Manejo de Culex quinquefasciatus no Rio Pinheiros São Paulo Brasil. Admilson Clayton Barbosa 1

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1 1 Manejo de Culex quinquefasciatus no Rio Pinheiros São Paulo Brasil Admilson Clayton Barbosa 1 1 Biólogo do Departamento de Gestão Ambiental da EMAE, Mestre em Ciências Ambientais, doutorando em Energia Ambiente e Sociedade pela Universidade Federal do ABC. Resumo Este projeto está sendo desenvolvido pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A - EMAE e o Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura de São Paulo CCZCCZ - PMSP para melhorar a eficiência do controle de uma espécie de mosquito chamado Culex quinquefasciatus no Rio Pinheiros. Na região norte e nordeste do Brasil podem transmitir a filariose, e na América do Norte a Febre do Nilo Ocidental. Essa espécie de inseto durante os últimos anos infestou o Rio Pinheiros, e hoje, com o manejo integrado realizado entre as EMAE e o CCZ, está controlado e apresenta números que expressão o sucesso da parceria fortalecida pelo diálogo. 1

2 2 Manejo de Culex quinquefasciatus no Rio Pinheiros São Paulo Brasil O Projeto "Manejo Integrado do Culex quinquefasciatus, no Rio Pinheiros SP, teve início no ano de 2003 em pareceria com a Gerência do Controle de Zoonoses da Cidade de São Paulo CCZ / COVISA PMSP. Seu objetivo foi somar esforços para atuar no combate do mosquito Cx. quinquefasciatus ao longo dos 25 km do Rio Pinheiros. O Cx. quiquefasciatus é um mosquito também chamado de pernilongo de importância médica que pode trazer transtorno ao homem por incômodo ou pela disseminação de doenças, como a filariose que no Brasil possuía distribuição ampla, porém atualmente mantém transmissão residual em cidades do Nordeste e do Norte (Fontes et al., 1994, Rocha e Fontes, 1998). Esses focos estão em áreas periféricas, de elevada densidade humana, com saneamento precário e péssimas condições socioeconômicas, cujo quadro se complementa pela elevada presença do mosquito Cx. quinquefasciatus, o qual garante a transmissão do agente patogênico. A característica comum da paisagem nesses locais são marcadas pela presença de criadouros em valas contaminadas por efluentes domésticos, além de falhas na drenagem do solo, poluição de córregos e riachos. Em outras regiões do Planeta o mosquito pode transmitir ao homem a Febre do Nilo Ocidental, causado por um arbovírus, que provoca um tipo de encefalite aguda. Entre os anos de 2001 a 2004 os casos de ocorrência dessa enfermidade se espalharam nos Estados Unidos da América, no ano de 2003 o vírus circulava por 46 Estados americanos, com casos humanos notificados junto ao Center for Disease Control and Prevention, CDC do Governo Norte Americano, e resultou em 264 óbitos. Já em 2004, o vírus foi registrado em 41 Estados, os quais notificaram um total de casos humanos e 88 óbitos, nessa mesma época teve ocorrência desse vírus no Canadá e em países da América Central. O ciclo de vida do Cx. quinquefasciatus é bem conhecido e possui basicamente 4 fases: a adulta fase alada que permite o voo, e as fases aquáticas, ovo, larva e pupa, em ambiente poluído. Na cidade de São Paulo, córregos, riachos e várzeas, poluídas pelo descarte e acúmulo de esgotos podem servir de criadouro para o Cx. quinquefasciatus. 2

3 3 Devido à velocidade de proliferação desse mosquito e o alto risco do arbovírus, que causa a Febre do Nilo Ocidental, chegar à Região Metropolitana de São Paulo, onde o Rio Pinheiros é um dos principais focos de proliferação, a EMAE se viu no compromisso de apoiar e participar das ações de controle desse mosquito, dando suporte logístico atuando na remoção de plantas aquáticas, lixo, corte de vegetação nas de bermas e taludes, que podem servir de abrigo para essa espécie de inseto. Com a divulgação na mídia sobre o incômodo que os insetos estavam causando à população, somados aos casos de doenças relatados nos EUA, houveram muitas criticas e centenas de reclamações sobre a explosão de insetos ao longo do Rio Pinheiros, em virtude da péssima qualidade das águas que chegam neste corpo hídrico e potencializam o problema. A situação gerou uma arena de conflito entre a população, EMAE, Prefeitura de São Paulo, Ministério Público, manchando a imagem e colocando em dúvida a competência e credibilidade da EMAE na operação do Canal e do CCZ / COVISA - PMSP no controle do inseto. Após inúmeras reuniões, foi ficando claro que as ações de combate ao Culex, para ter uma ação mais efetiva, precisava de um trabalho integrado, que pudesse interromper o ciclo biológico do inseto e tirar parte do ambiente de reprodução e abrigo desse inseto. A partir de 2005 a EMAE e a CCZ / COVISA, passaram a sistematizar e sincronizar as ações no Rio Pinheiros, com diálogo constante entre a operação e manutenção do Canal e a demanda de limpeza das áreas onde é aplicado o larvicida e a nebulização de inseticida. Assim foram sincronizadas todas as ações ao longo dos 25 Km do Canal do Rio Pinheiros, a EMAE combatendo rapidamente os pontos potencias de focos que são identificados pela CCZ / COVISA. Dados coletados e aferidos durante o ano de 2005 até 2007 (Figura 01 e 2) demonstram redução no número de adultos e larvas coletadas nesse período e a redução na quantidade de produtos aplicados para o controle dos insetos. 3

4 4 Figura 01. Monitoramento de mosquitos Fonte: CCZ (2008) Figura 02. Correlação entre nº de larvas e quantidade de larvicida biológico utilizado Nº de Larvas e Quantidade de Larvicida Utilizado - Rio Pinheiros /2007 Nº de larvas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Larvicida (kg) * Coeficiente de Correlação de 0,68 indicando média a forte correlação positiva entre as duas variáveis. Larvicida Larvas Fonte: CCZ (2008) Os dados, a cada ano, estão melhorando, e as atividades estão cada vez mais precisas. No ano de 2009 a EMAE iniciou contato com a Faculdade de Saúde Pública da USP para desenvolver tecnologias de controle sem o uso de inseticidas. No ano de 2010 essa parceria foi formalizada e hoje a Empresa possui um convênio técnico científico que desenvolve uma pesquisa especifica para trabalhar com Cx. quinquefasciatus, com verba de 4

5 5 Pesquisa e Desenvolvimento dentro do programa coordenado pela Agencia Nacional de Energia Elétrica ANEEL (Convenio Nº P&D /2010). Esse trabalho, que será desenvolvido no Rio Pinheiros servirá de referência no controle de insetos em lagos e rios, com finalidade de armazenamento de água para geração de energia elétrica. O caminho para solução definitiva do problema de proliferação desse mosquito é o saneamento ambiental dos corpos d água, ação que a EMAE vem investindo para estudar o tratamento das águas do Rio Pinheiros, cujos resultados representam interessantes melhoras na qualidade das águas. Mas o sucesso neste case está no sincronismo das ações e a constante comunicação entre o CCZ e a EMAE, demonstrando que, com a participação coletiva e empenho, as instituições podem contribuir para melhora da qualidade ambiental e conforto das pessoas. Bibliografia FONTES, G.; BRITO, A.C.; CALHEIROS, C.M.L.; ANTUNES, C.M.F.; ROCHA, E.M.M Situação atual da filariose bancroftiana na cidade de Maceió, Estado de Alagoas, Brasil. Cad. Saúde Pública. 10(2): ROCHA, E. M. M; FONTES, G. Filariose bancroftiana no Brasil. São Paulo Rev. de Saúde Pública. 32 (1):

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