DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA E DIÂMETRO DO GRÃO DE CAFÉ (Coffea arábica) EM ARATUBA-CE
|
|
- Simone Helena Azenha Arantes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA E DIÂMETRO DO GRÃO DE CAFÉ (Coffea arábica) EM ARATUBA-CE Thereza Cristina de Assis Botelho 1, Francisco Ivan Carlos de Oliveira 2, Luana Martins da Silva Alexandre 3, Fred Denilson Barbosa da Silva 4, Rafaella da Silva Nogueira 5 RESUMO: A variabilidade das condições climáticas, caracterizadas pela distribuição irregular de chuvas, causam estresses hídricos que promovem oscilações e reduções na produção de grãos de café. O presente trabalho avaliou a distribuição espacial da temperatura basal e superior do café na fase de granação, o diâmetro dos grãos e sua correlação com a temperatura no município de Aratuba-Ce. A medição da temperatura foi realizada em duas partes (Basal e Ápice) com o auxílio do termômetro digital, em espaçamento de 10 m entre plantas georreferenciadas com uso do GPS. Coletou-se 10 grãos de cada planta e mediram-se os comprimentos e larguras. Os mapas de isolinhas foram interpolados por meio da Krigagem no software Surfer 8.0. A temperatura média na base foi inferior a do ápice e o diâmetro comprimento foi em média superior a largura. Observou-se baixa correlação de Pearson entre temperatura média, comprimento e largura do fruto. A distribuição espacial indicou a existência de maiores temperaturas na direção Leste-Oeste e Sul. Não se observou padrão espacial possível de ser associado aos mapas de temperatura, indicando que é necessário analisar outras variáveis para melhor compreender a dinâmica do fruto fase de granação. PALAVRAS-CHAVE: geoprocessamento, krigagem, granação. SPATIAL DISTRIBUTION OF TEMPERATURE AND DIAMETER OF COFFEE GRAIN (Coffea arabica) IN ARATUBA-CE ABSTRACT: The variability of the climatic conditions, characterized by the irregular distribution of rains, causes water stresses that promote oscillations and reductions in the production of coffee beans. The present work evaluated the spatial distribution of the basal and upper coffee temperature in the granulation phase, the grain diameter and its correlation with the temperature in the city of Aratuba-Ce. The temperature measurement was performed in two parts (Basal and Apex) with the aid of the digital thermometer, spaced 10 m between georeferenced plants using GPS. Ten grains of each plant were collected and the lengths and widths were measured. The isoline maps were interpolated using Kriging in Surfer 8.0 software. The mean temperature at the base was less than the apex and the diameter length was on average greater than the width. Pearson's low correlation was observed between mean temperature, length and width of the fruit. The spatial distribution indicated the existence of higher temperatures in the East-West and South direction. No spatial pattern was possible to be associated with the temperature maps, indicating that it is necessary to analyze other variables to better understand the dynamics of the fruit granulation phase. KEYWORDS: geoprocessing, kriging, granulation. 1 Graduanda em Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, UNILAB, CEP , Redenção, CE. E- mail: therezacrisbotelho@gmail.com 2 Graduando em Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, UNILAB, Redenção, CE; 3 Graduanda em Agronomia, Instituto de Desenvolvimento Rural, UNILAB, Redenção, CE; 4 Prof. o Doutor, Instituto de Desenvolvimento Rural, UNILAB, CEP Redenção, CE; 5 Prof.ª Doutora, Instituto de Desenvolvimento Rural, UNILAB, Redenção, CE.
2 INTRODUÇÃO A variabilidade das condições climáticas, caracterizadas por episódios de seca ou distribuição irregular de chuvas, causam estresses hídricos que promovem oscilações e reduções na produção de grãos de café (Camargo, 2010). Os elementos climáticos que mais influenciam no processo de produção do café são a temperatura do ar e a precipitação e em menor escala, os ventos, a umidade relativa do ar e a insolação (Camparoutto, 2012). As relações entre os parâmetros climáticos e a produção agrícola são bastante complexas. Na cultura do café, os fatores ambientais afetam o crescimento e desenvolvimento das plantas sob diferentes formas, durante todas as suas fases fenológicas (Camargo, 2001). Em relação às exigências hídricas, o cafeeiro arábica se desenvolve bem em precipitações anuais de a mm bem distribuídos, principalmente na florada e granação (Thomaziello et al., 2000). Tal cenário é bastante preocupante tendo em vista o aumento das mudanças climáticas, pois, o café é um dos mais tradicionais produtos da agricultura brasileira (Carvalho, 2002). O Estado do Ceará e em específico a região do Maciço de Baturité possui um grande potencial para produção de café orgânico do tipo arábica de alta qualidade (Oliveira Filho, 2011). O atual cenário do Maciço de Baturité indica que muitas propriedades rurais ainda mantém o cultivo do café em meio a vegetação nativa. Apesar de reduzida, a cafeicultura ainda se mantém resiliente na região. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a distribuição espacial da temperatura basal e superior da planta de café na fase de granação, e do diâmetro dos grãos assim como sua correlação com a temperatura no município de Aratuba-CE. MATERIAL E MÉTODOS O município de Aratuba situa-se ao Norte do Estado do Ceará com aproximadamente 130 km de distância de Fortaleza. Com clima predominante Tropical Sub-quente Úmido e temperaturas médias entre 24 C a 26 C, altitude média de 830 m e precipitação média de 1.753,1 mm (Ipece, 2016). Segundo o Ibge (2016) Aratuba apresentou uma produção de 140 ton de café arábica no ano de 2015 e 22 ton em 2016, com área colhida de 300 ha e 18 ha, respectivamente. A propriedade em estudo situa-se a cerca de 5 Km da sede do município. A mesma é constituída por vegetação nativa e por frutíferas, dentre elas o café que abrange uma área de m². As principais culturas de interesse econômico são a banana (Musa spp), onde sua
3 comercialização é feita nos centros de abastecimento e o café, que não tem comprador definido. A propriedade faz limites com vegetação nativa ao Norte e ao Sul pela CE-065. A medição da temperatura nas plantas de café foi realizada em duas partes (Basal e Ápice) com o auxílio do termômetro digital infravermelho com mira, com espaçamento de 10 m entre plantas utilizando o sistema de posicionamento global (GPS), equipamento da marca Garmin e modelo GPS map60csx. Foi realizado o levantamento em 3 transectos, espaçados a cada 10 m, a fim de obter um grid regular e caracterizar melhor a área. Foram coletados 10 grãos de cada planta para obtenção dos diâmetros, totalizando 270 grãos. O comprimento e largura foram mensurados com o auxílio do escalímetro digital caliper (0-200 mm). As variáveis estudadas foram submetidas a análise de correlação de Pearson no programa Microsoft Excel A análise da dependência espacial foi realizada com o auxílio do software Surfer 8.0. Os mapas de isolinhas foram interpolados por meio do método de krigagem para visualizar e detectar a distribuição espacial da temperatura e diâmetro de fruto do café. RESULTADOS E DISCUSSÃO A temperatura basal (TB) variou de 20,3 a 23,5ºC e a temperatura do ápice de 20,8 a 26,3ºC (Tabela 1). A temperatura média da base foi de 22,04ºC e do ápice (TA) de 23,13ºC (P=0,0002). Tais resultados refletem que a temperatura foi maior no ápice da planta provavelmente pela maior incidência de radiação solar quando comparado à parte basal. Tabela 1. Análise descritiva das variáveis temperatura basal ( C), temperatura no ápice, comprimento e largura do fruto de café em Aratuba, CE. Medidas Tb ( C) Ta ( C) Comprimento (mm) Largura (mm) Média 22,04 23,13 15,7 11,6 Mínimo 20,3 20,8 13,9 10,6 Máximo 23,5 26,3 16,9 12,6 Desvio padrão 0,76 1,26 0,72 0,47 Apesar do sombreamento das plantas de ingazeira reduzir o efeito da temperatura do ar, a arquitetura da planta de café pode influenciar de forma significativa a temperatura no dossel. Associar esta diferença de temperatura do dossel com a produção de frutos podem resultar em informações mais precisas para realizar o manejo da poda dos ramos plagiotrópicos para alterar a temperatura do ar no interior da copa do café. O comprimento dos frutos variaram mais em torno da média que a largura (Tabela 1). Os valores médios do comprimento e largura foram inferiores às medidas obtidas na fase de
4 maturação, pois as mesmas foram realizadas na fase de granação que ocorre quando os líquidos internos se solidificam, dando formação aos grãos (Camargo & Camargo, 2001). As distribuições espaciais da temperatura apresentaram o predomínio de classes com temperaturas basais e apicais mais elevadas (Figuras 1A e 1B). Verifica-se que há menor variabilidade espacial na região central, limitados na direção Leste-Oeste quando comparado a porção norte (Figuras 1C e 1D). Essa maior variabilidade, e menores temperaturas nessa região, pode estar sendo influenciada pela área de mata nativa localizada na adjacência. Na extremidade sul também se observou um pico de temperaturas mais elevadas identificadas no mapa na tonalidade marrom (23 C) para TB e vermelho (24 C) para TA. É possível que a rodovia CE-065 esteja influenciando a elevação da temperatura na porção sul. (A) (B) (C) (D) Figura 1. Distribuição espacial da temperatura basal (TB) em C, temperatura do ápice (TA) em C, comprimento (DH) em mm e largura (DV) em mm no município de Aratuba-CE. Tais resultados podem indicar que é necessário a adoção de práticas que promovam uma maior redução da temperatura, pois temperaturas médias anuais superiores a 23 C associadas à seca na época do florescimento provocam abortamento floral o que implica na quebra de produção, principalmente nos anos em que a estação seca é mais longa ou atrasada (Thomaziello et al., 2000). Além disso, antecipação da maturação dos frutos pode ocorrer em temperaturas elevadas e chuvosa (Pereira et al., 2008). Isto repercute diretamente na qualidade do produto. Em regiões com temperatura média anual acima de 25 C e de clima seco, os cafeeiros são propensos ao abortamento das flores e redução da frutificação (Moreira, 2008).
5 A distribuição espacial da largura e comprimento apresentaram maiores valores na direção leste, contudo não foi possível identificar nenhum padrão espacial capaz de ser associado aos mapas de temperatura. O baixo coeficiente de correlação de Pearson (-0,13) entre temperatura média, comprimento do fruto (-0,13) e largura (-0,07) indicam que as variações no tamanho dos frutos não estão relacionados as temperaturas estudada no cafeeiro. CONCLUSÕES A distribuição espacial indicou a existência de maiores temperaturas na direção Leste- Oeste e porção sul, contudo não observou-se nenhum padrão espacial possível de ser associado aos mapas de temperatura indicando que é necessário analisar outras variáveis para melhor compreender a dinâmica do fruto na fase da granação do café. REFERÊNCIAS CAMARGO, A. P. de; CAMARGO, M.B.P. de. Definição e esquematização das fases fenológicas do cafeeiro arábica nas condições tropicais do Brasil. Bragantina, v. 60, n. 1, p , CAMARGO, M. B. P. The impact of climatic variability and climate change on arabic coffee crop in Brazil. Bragantina, v. 69, n. 1, p , CAMPAROTTO, L. B. Regiões climáticas e qualidade de cafés naturais do tipo arábica no Estado de São Paulo. São Paulo, p. Tese (Doutorado em Agricultura Tropical e Subtropical) - Instituto Agronômico de Campinas, IAC. CARVALHO, G. R. Avaliação de sistemas de produção de café na região Sul de Minas Gerais: um modelo de análise de decisão. Piracicaba, p. Dissertação (Mestrado em Economia Aplicada) - Universidade de São Paulo, USP. IPECE. Perfil Básico Municipal. Ceará: Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará, p. IBGE. Produção Agrícola Municipal lavoura permanente. Ceará: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, MOREIRA,A. C. História do café no Brasil. 1.ed. São Paulo: Magma Editora Cultural, OLIVEIRA FILHO, F. A. de. Produção e efetivo do café no nordeste. [s.l.]: Banco do Nordeste, p. (Informe Rural, n. 1). PEREIRA, A. R.; CAMARGO, A. P.; CAMARGO, M. B. P. Agrometeorologia de Cafezais no Brasil. 1.ed. Campinas: Instituto Agronômico, p.
6 THOMAZIELLO, R. A.; FAZUOLI, L. C.; PEZZOPANE, J. R. M.; FAHL, J. I.; CARELLI, M. L. C. Café arábica: cultura e técnicas de produção. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim técnico, 187).
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA DO AR E QUALIDADE DO GRÃO DE CAFÉ NO MACIÇO DE BATURITÉ
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA DO AR E QUALIDADE DO GRÃO DE CAFÉ NO MACIÇO DE BATURITÉ Thereza Cristina de Assis Botelho 1, Francisco Ivan Carlos de Oliveira 2, Luana Martins da Silva Alexandre 3,
Leia maisPLUVIOSIDADE E PRODUÇÃO DE CAFÉ SOMBREADO NO MUNICÍPIO DE BATURITÉ-CE PLUVIOSITY AND PRODUCTION OF COFFEE SHADOWED IN THE MUNICIPALITY OF BATURITÉ-CE
PLUVIOSIDADE E PRODUÇÃO DE CAFÉ SOMBREADO NO MUNICÍPIO DE BATURITÉ-CE Francisco Aglauberto de Lima Gouveia 1, Max Ferreira dos Santos 2, Luzia Kelly do Nascimento Lourenço 3, Fred Denilson Barbosa da Silva
Leia maisCONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS DE CAFEEIROS NA REGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA MINEIRA, ANOS
CONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS DE CAFEEIROS NA REGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA MINEIRA, ANOS 2006-2008 1 Marcos Paulo Santos Luz 2 ; Margarete Marin Lordelo Volpato 3 ; Helena Maria Ramos Alves 4 ; Flávio
Leia maisApresentado no XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia 18 a 21 de Julho de SESC Centro de Turismo de Guarapari, Guarapari ES.
ESTIMATIVA DA OCORRÊNCIA DE TEMPERATURA MÁXIMA MAIOR QUE 34 C DURANTE O FLORESCIMENTO E MATURAÇÃO DO CAFEEIRO BASEADA NO MODELO ETA/CPTEC 40KM (CENÁRIO A1B) DANIELA C. RODRIGUES 1, PRISCILA TAVARES 2,
Leia maisVARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Gustavo Dantas Silva 1, Eusímio F. Fraga Júnior 2, Gilmar Jerônimo da Silva Junior 3, Hanna Eduarda
Leia maisCONDIÇÕES TERMOPLUVIOMÉTRICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA NO ANO AGRÍCOLA EM VARGINHA-MG
CONDIÇÕES TERMOPLUVIOMÉTRICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA NO ANO AGRÍCOLA 27-28 EM VARGINHA-MG Elza Jacqueline L. Meireles 1, Leonardo B. Japiassú 2 1 Eng. Agrícola, Pesquisador Doutor, Embrapa Café,
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO COM BASE NO CLIMA NA CULTURA DA MELANCIA NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
MANEJO DE IRRIGAÇÃO COM BASE NO CLIMA NA CULTURA DA MELANCIA NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE J. M. Souza 1 ; M. M. Pereira 2 ; K. A. Duarte 1 ; F. N. F. B. Xerez 1 ; P. C. Viana 3 ; R. S. Arruda 4 RESUMO: O
Leia maisComparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas
Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5
Leia maisMAPEAMENTO E ANÁLISE DO ARRANJO PRODUTIVO DO CAFÉ SOMBREADO NO MUNICÍPIO DE BATURITÉ, CEARÁ
MAPEAMENTO E ANÁLISE DO ARRANJO PRODUTIVO DO CAFÉ SOMBREADO NO MUNICÍPIO DE BATURITÉ, CEARÁ Raimundo Valdizio Daniel Lima 1, Max Ferreira dos Santos 2, Mauro Sergio Duarte Rodrigues Coelho 3, Fred Denílson
Leia maisUSO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS PONTOS DE ACÚMULO DE LIXO NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE
USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS PONTOS DE ACÚMULO DE LIXO NO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Stallone da Costa Soares 1, Nicolau Matos da Costa 2, Daniela Queiroz Zuliani 3, Antônio Ricardo Souza Júnior 4
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE MILHO E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) NO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO PB, BRASIL
INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE MILHO E FEIJÃO (Vigna unguiculata L. Walp) NO MUNICÍPIO DE LIVRAMENTO PB, BRASIL Ernandes Barbosa Nóbrega (1); Hudson Ellen Alencar Menezes (2); Alexandre
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS. Marcio L. SANTOS 2 E mail: curyta@yahoo.com.br, Enes FURLANI JUNIOR 1, José G. GUILLAUMON
Leia maisRELAÇÃO DA VARIABILIDADE TÉRMICIA E PLUVIOMÉTRICA NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO CAFÉ (COFFEA ARABICA), NO MUNICÍPIO DE CORUMBATAÍ DO SUL, PR
RELAÇÃO DA VARIABILIDADE TÉRMICIA E PLUVIOMÉTRICA NA PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO CAFÉ (COFFEA ARABICA), NO MUNICÍPIO DE CORUMBATAÍ DO SUL, PR Souza, Ivonete de Almeida (Pró-DEPPEC), FECILCAM, souzaivonetei@gmail.com
Leia maisESTUDO DA ESPACIALIDADE DA MATURAÇÃO DE CAFÉ (Coffea arabica L.) VISANDO A CONFECÇÃO DE MAPAS DE PRODUTIVIDADE
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DA MATURAÇÃO DE CAFÉ (Coffea arabica L.) VISANDO A CONFECÇÃO DE MAPAS DE PRODUTIVIDADE G.D.C. FAULIN 1 ; J.P. MOLIN 2 ; R.P. MAGALHÃES 1 ; W.M. STANISLAVSKI 3 RESUMO A cultura do
Leia maisINFLUÊNCIA PLUVIAL NA CULTURA DE TRIGO NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL.
INFLUÊNCIA PLUVIAL NA CULTURA DE TRIGO NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL. Bruno Dias Rodrigues¹, William Cesar de Freitas da Cruz² ¹Graduando da Faculdade de Meteorologia da UFPel. bruninho.rodrigues@gmail.com.
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA EM GUAXUPÉ, MG, NO ANO AGRÍCOLA
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA EM GUAXUPÉ, MG, NO ANO AGRÍCOLA 25-26 Elza Jacqueline L. MEIRELES 1, E-mail: jacqueline.meireles@embrapa.br; Marcelo B. P. de
Leia maisREPRODUTIVAS DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) ORGÂNICOS E ADENSADOS
Paralisação PARALISAÇÃO da irrigação DA e sincronia IRRIGAÇÃO do desenvolvimento E SINCRONIA... DO DESENVOLVIMENTO DAS GEMAS 17 REPRODUTIVAS DE CAFEEIROS (Coffea arabica L.) ORGÂNICOS E ADENSADOS Luís
Leia maisCORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO DOS FATORES AMBIENTAIS E O PERÍODO REPRODUTIVO DA PITAIA (Hylocereus undatus) EM LAVRAS-MG Virna Braga Marques 1, José Darlan Ramos 2, Neimar Arcanjo de Araújo 3, Rodrigo Amato Moreira 4 1 Doutoranda
Leia maisANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB
ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA DE PRECIPITAÇÃO. ESTUDO DE CASO: PRINCESA ISABEL PB Kaio Sales de Tancredo Nunes (1); Amanda Maria Felix Badú (2); Maria Helena de Lucena Justiniano (3); (1) Universidade Federal
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17)
ESTUDO DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DA BACIA DO MÉDIO PARANAPANEMA (UGRHI-17) Ana Cláudia Carvalho Universidade Estadual de São Paulo anaclau.ccarvalho@gmail.com Jonas Teixera Nery Universidade Estadual
Leia maisISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010
ISSN 1517-3135 Junho, 2016 122 Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO
52 UTILIZAÇÃO DO MODELO SWAT PARA VERIFICAÇÃO DA INFLUENCIA DO DESMATAMENTO NA EVAPOTRANSPIRAÇÃO Tárcio Rocha Lopes 1, Cornélio Alberto Zolin 2, Ana Paula Sousa Rodrigues Zaiatz 3, Riene Filgueiras de
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP
ESPACIALIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE SOLO EM UMA MICROBACIA DE OCUPAÇÃO URBANA - SOROCABA/SP Rodrigo Custódio Urban 1 ; Alexandre Marco da Silva 1 ; Luiz Augusto Manfré 1 1 UNESP Campus Sorocaba. Av. Três de
Leia maisCONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA EM GUAXUPÉ, MG, NO ANO AGRÍCOLA
CONDIÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS E FENOLÓGICAS DO CAFEEIRO ARÁBICA EM GUAXUPÉ, MG, NO ANO AGRÍCOLA 2007-2008 Elza Jacqueline Leite Meireles 1, Marcelo Bento Paes de Camargo 2, Glauco de Souza Rolim 3, Joel
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 ÍNDICE DE VEGETAÇÃO NORMALIZADA (NDVI)
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisCaracterísticas biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar do Projeto Jaíba
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Características biométricas de cafeeiro intercalado com diferentes sistemas de produção de abacaxizeiro para agricultura familiar
Leia maisCRESCIMENTO VEGETATIVO SAZONAL DE QUATRO CLONES DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre) CV. VITÓRIA
CRESCIMENTO VEGETATIVO SAZONAL DE QUATRO CLONES DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre) CV. VITÓRIA Luina Ribeiro Noia 1, Danielle Inácio Alves 1, José Augusto Teixeira do Amaral 1 1 Centro de Ciências
Leia maisEfeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções
Efeitos da seca para o cafeeiro e a pesquisa em busca de soluções Vânia Aparecida Silva Pesquisadora Fisiologia Vegetal Unidade Regional EPAMIG Sul de Minas Fatores genéticos - Cultivar: -parte aérea -sistema
Leia maisINFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB
INFLUÊNCIA CLIMÁTICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays l.) NO MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB Halanna Campos Porto 1 ; Yanna Maisa Leitão 1 ; Fábia Shirley Ribeiro Silva 1 ; George do Nascimento Ribeiro 2 1 Graduandas
Leia maisEstoque de carbono no solo e produtividade da cana-de-açúcar analisados quanto a variabilidade espacial
9 no solo e produtividade da cana-de-açúcar analisados quanto a variabilidade espacial Célia Regina Grego 1 *, Alex de Oliveira 2 *, Sandra Furlan Nogueira 1 *, Cristina Aparecida Gonçalves Rodrigues 1
Leia maisIrrigação e consorciação melhorando o ambiente e a produtividade do cafeeiro. Marcos José Perdoná Pesquisador Científico
Irrigação e consorciação melhorando o ambiente e a produtividade do cafeeiro Marcos José Perdoná Pesquisador Científico Importância do café Alimento mais consumido Br? 182,9 gramas de feijão 160,3 gramas
Leia maisPRESCRIÇÃO EXPEDITA DE IRRIGAÇÃO PARA CAFEZAL NO NORTE DE SÃO PAULO. Por: Ângelo Paes de Camargo 1
PRESCRIÇÃO EXPEDITA DE IRRIGAÇÃO PARA CAFEZAL NO NORTE DE SÃO PAULO Por: Ângelo Paes de Camargo 1 RESUMO É apresentado modelo agrometeorológico para quantificação de irrigação em cafeicultura, baseado
Leia maisEfeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira. Alysson Vilela Fagundes
Efeitos da Estiagem sobre a Produção cafeeira Alysson Vilela Fagundes Introdução O veranico de Janeiro a Março de 2014 afetou as principais regiões produtoras de café do Brasil (MG-SP-ES); O veranico foi
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia mais4 Geógrafa, Professora, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Ourinhos, SP
Deficiência hídrica observada em regiões cafeeiras do estado de São Paulo no período de 2011 a 2014 1 Angelica Prela-Pantano 2 ; Elza Jacqueline Leite Meireles 3 ; Daniela Fernanda da Silva Fuzzo 4 1 Trabalho
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisMETODOLOGIA E TÉCNICA EXPERIMENTAIS
Escala de estádios fenológicos do cafeeiro arábica METODOLOGIA E TÉCNICA EXPERIMENTAIS NOTA ESCALA PARA AVALIAÇÃO DE ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARÁBICA () JOSÉ RICARDO MACEDO PEZZOPANE (,) ; MÁRIO
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisVariabilidade mensal e sazonal da temperatura e umidade do solo no Projeto ESECAFLOR / LBA
Variabilidade mensal e sazonal da temperatura e umidade do solo no Projeto ESECAFLOR / LBA Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa¹, Guilherme Francisco Camarinha Neto¹, Maurício
Leia maisBALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS ( ) E ( ) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ
BALANÇO HÍDRICO CLIMÁTICO EM DOIS PERÍODOS DISTINTOS (1961-1990) E (1991-2009) PARA CAMPOS SALES NO CEARÁ A. H. Francilino 1 ; M. G. Silva 2 ; E. R. F. Ledo 1 ; Y. A. Silva 1 ; T. B. Torres 3 RESUMO: Objetivou-se
Leia maisINFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. RESUMO
INFLUÊNCIA DA DEFICIÊNCIA HÍDRICA ANUAL NO ZONEAMENTO CLIMÁTICO DE QUATRO CULTURAS NA BACIA DO RIO ITAPEMIRIM, ES. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Alexandre R. dos SANTOS 2, Gilberto C. SEDIYAMA 3 RESUMO
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE E
COMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 1945-1974 E 1975-2004 Denilson Ribeiro Viana 1,2, Francisco Eliseu Aquino 1, Ronaldo Matzenauer 2 RESUMO. Esse trabalho teve como
Leia maisMAPEAMENTO DE ELEMENTOS CLIMÁTICOS DA REGIÃO DAS MATAS DE MINAS MG DURANTE O CICLO FENOLÓGICO DO CAFÉ ARÁBICA
MAPEAMENTO DE ELEMENTOS CLIMÁTICOS DA REGIÃO DAS MATAS DE MINAS MG DURANTE O CICLO FENOLÓGICO DO CAFÉ ARÁBICA MAPPING CLIMATIC ELEMENTS IN THE MATAS DE MINAS REGION MG IN THE PHENOLOGICAL CYCLE OF ARABICA
Leia maisCRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. RESUMO
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DO CAFEEIRO RECEPADO, SUBMETIDO A DIFERENTES CULTIVOS INTERCALARES. Roberta G. BATISTA¹; José M. A. MENDONÇA²; Antônio G. NÍCOLI³; Marcela C. S. OLIVEIRA 4 ; Ana
Leia maisZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA O CONSÓRCIO CAFÉ ARÁBICA E FEIJÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO*
ZONEAMENTO DE RISCOS CLIMÁTICOS PARA O CONSÓRCIO CAFÉ ARÁBICA E FEIJÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO* RAQUEL STUCHI BOSCHI 1 ; ROGÉRIO REMO ALFONSI 2,7 ; WALDENILZA MONTEIRO VITAL ALFONSI 3,7 ; JURANDIR ZULLO
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO
VARIABILIDADE ESPACIAL E TEMPORAL DAS ESTAÇÕES NO ESTADO DE SÃO PAULO PARA AS VARIAVEIS TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO BRUNO PARALUPPI CESTARO¹; JONATAN DUPONT TATSCH²; HUMBERTO RIBEIRO DA ROCHA³ ¹ Meteorologista,
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE CANOLA (Brassica napus) CULTIVADOS EM UBERLÂNDIA, MG
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE CANOLA (Brassica napus) CULTIVADOS EM UBERLÂNDIA, MG Flavia Andrea Nery-Silva 1,5* ; Artur Carvalho Pereira 2,5 ; Gilberto Omar Tomm 3,5 ; Alberto Luiz Marsaro Junior
Leia maisPERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO.
PERFIL TRIMESTRAL, MENSAL E HORÁRIO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO AS MARGENS DA BAIA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PA: ESTUDO DE CASO. GUILHERME FRANCISCO CAMARINHA NETO¹, ANTONIO CARLOS LÔLA DA COSTA², ALEX
Leia maisDISPONIBILIDADE HÍDRICA NO SOLO PARA A CULTURA DO MILHO, EM FUNÇÃO DE CULTIVARES, NA REGIÃO DOS TABULEIROS COSTEIROS DE ALAGOAS
DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO SOLO PARA A CULTURA DO MILHO, EM FUNÇÃO DE CULTIVARES, NA REGIÃO DOS TABULEIROS COSTEIROS DE ALAGOAS Jeferson Miguel Dias Santos (1); Franklin Alves dos Anjos (2); Renato Américo
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A
CARACTERIZAÇÃO TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA PARA A LOCALIDADE DE PONTA GROSSA (PR), NO PERÍODO DE 1954 A 2001 Patrícia Alves Adacheski, Universidade Estadual de Ponta Grossa, patricia2as@yahoo.com.br
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB
Leia maisX SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ
X SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE ÍNDICES CLIMÁTICOS NA PREVISÃO DA PLUVIOSIDADE DA BACIA DO RIO BANABUIÚ- CEARÁ Autores: Danilo Nogueira de Souza Ticiana Marinho de Carvalho Studart Renata Mendes
Leia maisCultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado
Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Salvador, BA - 26/11/2013 Aymbiré Francisco Almeida
Leia maisApresentado no XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia 18 a 21 de Julho de SESC Centro de Turismo de Guarapari, Guarapari ES.
DURAÇÃO DOS ESTÁDIOS FENOLÓGICOS, FLORAÇÃO-MATURAÇÃO, DO CAFEEIRO (Coffea arábica L.), BASEADA NAS PROJEÇÕES CLIMÁTICAS DO MODELO ETA/CPTEC (CENÁRIO A1B) PRISCILA S. TAVARES 1, DANIELA C. RODRIGUES 2,
Leia maisANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE
ANÁLISES DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA DURANTE OS MESES DE JANEIRO A JULHO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE NO PERÍODO ENTRE 1990-2011 Flaviano Fernandes Ferreira, 1 Patrice Roland da Silva Oliveira 1 1 Agência
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisXIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGROCLIMATOLÓGICOS DA BACIA REPRESENTATIVA DO ALTO IPANEMA
XIII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGROCLIMATOLÓGICOS DA BACIA REPRESENTATIVA DO ALTO IPANEMA Vânia Cristina Israel de Souza Silva 1 ; Abelardo Antônio de Assunção Montenegro
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA
ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,
Leia maisANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
ANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Maria Silvana Nunes 1 1 Universidade Federal Da Paraíba, Centro De Ciências
Leia maisEstudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia
Estudos de tendências de índices de precipitação sobre o estado da Bahia Rayana Santos Araújo 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2, 1 Aluna de Graduação em Meteorologia, Bolsista PIBIC/CNPq, Unidade Acadêmica
Leia maisProcesso de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG
Processo de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG Eleanderson Campos Eugênio Filho 1 Deive Ciro de Oliveira 2 1 Introdução O Brasil,
Leia maisO CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1
O CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO PREDOMINANTE DOS VENTOS MENSAIS PARA A LOCALIDADE DE RIO DO SUL-SC 1 Joice Ramos 2 ; Tainara Jacinto 3 ; Isaac Weber Pitz 4 ; Leonardo de Oliveira Neves 5 INTRODUÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG
INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DA TEMPERATURA DO AR NA REGIÃO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DA MANTIQUEIRA DE MINAS 1
ESPACIALIZAÇÃO DA TEMPERATURA DO AR NA REGIÃO DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA DA MANTIQUEIRA DE MINAS 1 Margarete M. L. Volpato 2 ; Helena Maria R. Alves 3 ; Tatiana G. C. Vieira 4 ; Lucas F. M. Silva 5, Flávio
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisAGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Leia maisPADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ.
PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ Daris Correia dos Santos, Raimundo Mainar de Medeiros, José Ivaldo Barbosa de Brito³ UFCG, e-mail: daris correia@gmail.com.br UFCG, e-mail:mainarmedeiros@gmail.com.br
Leia maisAS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO
AS CONDIÇÕES DA PLUVIOMETRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E AS CONSEQÜÊNCIAS DA ESTIAGEM NA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NESTE ESTADO Gilmar Bristot gilmar@dmrh.emparn.br José Ueliton Pinheiro ueliton@dmrh.emparn.br
Leia maisANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO
ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane
Leia maisPARAMETROS DE CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA CULTURA DO PIMENTÃO
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET ( x ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco
Leia maise ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
Leia maisINFLUÊNCIA DA CARGA PENDENTE, DO ESPAÇAMENTO E DE FATORES CLIMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO.
INFLUÊNCIA DA CARGA PENDENTE, DO ESPAÇAMENTO E DE FATORES CLIMÁTICOS NO DESENVOLVIMENTO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO. Leonardo B. JAPIASSÚ 1, E-mail: leonardo@varginha.com.br; Antônio W. R. GARCIA 2 ; Antônio
Leia maisDesempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE
Desempenho da estimativa da evapotranspiração de referência utilizando diferentes métodos no cálculo da temperatura média diária do ar, Tauá-CE Wedman de Lavor Vieira¹, Kleber Gomes de Macêdo¹, Juarez
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisIntrodução, Conceitos e Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Introdução, Conceitos e Definições Prof. Fábio Marin Meteorologia Agrícola A meteorologia
Leia maisCOMPARAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO NAS ÚLTIMAS QUATRO DÉCADAS PARA O MUNICÍPIO DE PICUÍ PB
COMPARAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO NAS ÚLTIMAS QUATRO DÉCADAS PARA O MUNICÍPIO DE PICUÍ PB R. M. de Medeiros 1 ; P. R. M. Francisco 2 ; M. F. Gomes Filho 3 ; A. L. Tavares 4 ; L. J. S. Vieira 5 RESUMO: Este
Leia maisEVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL
EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL Milla Nóbrega de Menezes Costa 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 1 ; Francisco de Assis Salviano de Sousa 2 ; Manoel
Leia maisCLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.
CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões
Leia maisMODOS DE VARIABILIDADE NA PRECIPITAÇÃO PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTURO
MODOS DE VARIABILIDADE NA PRECIPITAÇÃO PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL NO CLIMA PRESENTE E FUTURO Jossana Ceolin Cera¹, Simone Erotildes Teleginski Ferraz ², Gustavo Frasson Verardo ³, Rosmeri Porfirio da
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE
ANÁLISE COMPARATIVA DA ATUAÇÃO DO FENÔMENO EL NIÑO /OSCILAÇÃO SUL ENTRE AS CIDADES DE RIO GRANDE E PELOTAS-RS PARA O PERÍODO DE 199-1998. ABSTRACT Martins, Janaina Senna (1); Lanau, Lúcia; Saraiva (1)
Leia maisCONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO
CONDIÇÕES DE SECA NO ESTADO DE SÃO PAULO Orivaldo Brunini - PqC -VI-IAC-APTA- Coordenador-CIIAGRO-Vice-Presidente CagM/OMM Número: 001/20 Período de análise: 01/01/2018 a 31/05/2018 1- ASPECTOS GERAIS
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE VISUALIZAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO BRASIL: VisBHClima
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE VISUALIZAÇÃO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO DO BRASIL: VisBHClima DÉBORA CIBELY V. DA SILVA 1 ; ELIAS G. DE ALMEIDA 2 ; JOSÉ TADEU DE O. LANA 2 ; EMÍLIA HAMADA 3 ; Nº 12403
Leia maisINFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays) NO MUNICÍPIO DE PARAMBU-CE
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA PRODUÇÃO
Leia maisUSO DO GEOPROCESSAMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIALIDADE PARA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CLASSES DE ALTIMETRIA*
2 USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE POTENCIALIDADE PARA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE QUALIDADE ATRAVÉS DAS CLASSES DE ALTIMETRIA* Milton Satoshi Matsushita 1 Odílio Sepulcri 2 Cilésio Abel Demoner 3
Leia maisMATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA
MATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA J.M. Correa¹; G.H.S. Vieira ²; J.B.Loss³; R. Birchler 4 ; G. Peterle 4 RESUMO: A qualidade do café
Leia maisESTUDO DE RELAÇÃO N/K NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE CAFEEIRO OBATÃ IAC
ESTUDO DE RELAÇÃO N/K NO CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DE CAFEEIRO OBATÃ IAC 19-20 1 FAHL, J.I. 2,3 ; CARELLI, M.L.C. 2 ; ALFONSI, E.L. 2,4 e SOARES NOVO, M.C.S. 2 1 2 Trabalho financiado pelo Consórcio Brasileiro
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisCOMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ
COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ MICEJANE S. COSTA 1, PAULO J. SANTOS 2, NATÁLIA T. CAMPOS³ HORÁCIO M. B. NETO³. 1 Mestranda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1
COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ COM RESISTÊNCIA À FERRUGEM-DO- CAFEEIRO NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS 1 Carlos Henrique Siqueira Carvalho 2 ; José Braz Matiello 3, Saulo R Almeida 3, Roque A Ferreira
Leia maisO Clima e o desenvolvimento dos citros
O Clima e o desenvolvimento dos citros Flórida 2010 Glauco de Souza Rolim Centro de Ecofisiologia e Biofísica IAC rolim@iac.sp.gov.br glaucorolim@gmail.com VII Simpósio de Citricultura Irrigada,16 de setembro
Leia mais