UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Núcleo Temático: Engenharia Mecânica Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso li Código da Disciplina: ORTC01608 Professor(es): DRT: Etapa: 10ª Etapa Carga horária: 4 h/a ( 0 ) Teórica Semestre Letivo: ( 4 ) Prática 1º semestre de 2017 Ementa: Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conteúdo Programático: Metodologia: Critério de Avaliação: Bibliografia Básica: Bibliografia Complementar:

2 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica / Mecatrônica Núcleo Temático: NDE Automação e Controle Código da Disciplina: ENEX00553 DRT: Etapa: ª etapa Semestre Letivo: 1º Semestre 2017 Disciplina: Automação da Fabricação I Professor: Francisco Louzano Leme Carga horária: 34 h/a ( 2 ) Teórica 26h ( 0 ) Prática Ementa: Automação. Robótica e Mecatrônica. Automação Rígida e Automação Flexível. Aplicações de Circuitos Eletropneumáticos na Automação. Desenvolvimento de Produtos e a Informática. O Conceito de Manufatura Integrada pelo Computador. Elementos Auxiliares à Automação. Montagem Robotizada. Soldagem Robotizada. Sistemas Periféricos para Robôs Industriais. Aplicações Especiais. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer fundamentos teóricos que permitam aos alunos uma ampla visualização e domínio do projeto de Instalações Industriais no contexto e na metodologia da Engenharia Mecânica abrangendo seus componentes e sua interação, Avaliar e aplicar os métodos de cálculo para dimensionamento de tubulações quer seja de modo analítico, ou aplicando normas adequadas ao âmbito tecnológico de tubulações industriais, aplicadas principalmente nas indústrias de processos envolvendo o transporte de líquidos e gases. Dimensionar e aplicar sistemas que permitam a aplicação de uma automação rígida. Dimensionar e aplicar sistemas que permitam a aplicação de uma automação flexível Identificar e aplicar elementos auxiliares à automação da fabricação. Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Ter disposição para atualizar, treinar e Aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia. Ter capacidade de comunicação em qualquer circunstância. Desenvolver alto espírito crítico na análise das soluções propostas. Considerar aspectos econômicos como Custos, Investimentos em Instalações e Recursos Humanos. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de segurança,

3 operacionalidade e mantenabilidade. Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia. Conteúdo Programático: - Automação x Robótica x Mecatrônica. - Classificação dos Tipos de Automação: Rígida e Flexível. - Aplicações de Circuitos Eletropneumáticos na Automação, exemplos práticos. - Desenvolvimento de Produtos e a Informática, CAD, CAE, CAM, CAT, CNC, FMS, MRP. - O Conceito de Manufatura Integrada pelo Computador - CIM. - Elementos Auxiliares à Automação - Atuadores, Sensores, Mecanismos e Dispositivos. - Montagem Robotizada - Operações de Montagem, Estações de Trabalho, Equip. Auxiliares. - Soldagem Robotizada: Processos de Soldagem Robotizada, Programa de Robôs para Soldagem. - Sistemas Periféricos para Robôs Industriais. - Aplicações Especiais. Metodologia: Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação. Critério de Avaliação:

4 O processo de avaliação incluirá no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica: Bonacorso, N. G." Automação Eletropneumática". Editora Érica, 2003, São Paulo. KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo Produtos com Planejamento, Criatividade e Qualidade. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000 FITZPATRICK, Michael. Introdução à Usinagem com CNC. 1. Porto Alegre Bookman recurso online (Tekne). Bibliografia Complementar: Rosário, J.M. Princípios de Mecatrônica, Editora Prentice Hall, 2005, São Paulo. Georgini, M. Automação Aplicada, Editora Érica, 2000, São Paulo OGATA, Engenharia de Controle Moderno. 4ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall, Capelli, A. Automação Industrial: Controle do movimento e processos contínuos. Editora Érica, GROOVER,M.P. Automation, Production Systems and Computer-Aided Manufacturing Prentice-Hall, 1980.

5 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Disciplina Específica Disciplina: Gerência da Manutenção Professor(es): Ms. Carlos Monezi Ms. Ailson Luiz de Oliveira DRT: Código da Disciplina: ENEX00652 Etapa: 10ª Carga horária: Ementa: ( X ) Teórica ( ) Prática Semestre Letivo: 1º Semestre 2017 Conceituação e definição de objetivos da manutenção. Implementação de documentos e registros da manutenção. Introdução ao PCM Planejamento e Controle da Manutenção. Identificação dos tipos de manutenção. Introdução à TPM- manutenção produtiva total. Estudo da organização da área de manutenção e a sua estrutura. Determinação da confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. Apresentação do Programa 5S. Estudo de indicadores de manutenção - DFMA FMEA; Análise de falhas e auditoria da manutenção. Abordagens de manutenção e elaboração de Planos de Manutenção. A manutenção no Sistema Integrado de Gestão-SIG. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os conceitos básicos que envolvem a manutenção de máquinas, equipamento e instalações. Comparar diferentes tipos de soluções e procurar ter maior discernimento na escolha da manutenção que circunda a área produtiva. Identificar, selecionar e aplicar os tipos diferentes de manutenção Participar e entender como a gestão da manutenção pode afetar diretamente na produtividade da empresa. Aplicar os conceitos e métodos de gerência na solução dos problemas referentes a manutenção. Treinar-se e aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Interessar-se pelos fundamentos teóricos para tomada de decisões frente às áreas de manutenção. Considerar os aspectos econômicos, sociais e ambientais dentro da área de manutenção. Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia.

6 Conteúdo Programático: 1. Conceituação e definição de objetivos da manutenção. Documentos e registros. 2. Introdução ao PCM - Planejamento e controle da manutenção. 3. Estudo do TPM - manutenção produtiva total. 4. Estudo da organização da área de manutenção e a sua estrutura. 5. Determinação da confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade. 6. Programa 5S. 7. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis - Análise do modo e efeito de falha. 8. Abordagens de manutenção e elaboração de Planos de Manutenção 9. A manutenção no Sistema Integrado de Gestão-SIG: ISO 9001 qualidade ISO meio ambiente OHSAS Saúde e Segurança Metodologia: Aulas expositivas, aplicação prática da gestão da manutenção com conceitos teóricos da disciplina. Simulação e prática de acordo com a escolha de projetos dos alunos no desenvolvimento e crítica na rotina da manutenção a partir do segmento escolhido para aplicação do conhecimento adquirido nos ensinamentos em sala de aula. Critério de Avaliação: A Média será obtida por: MI = (N1 + N2) / 2 MF = (MI + PF) / 2 N1 = PAIE N2 = Trab PAIE = Prova Intermediária escrita Trab = Trabalho PF = Prova final escrita O discente que obtiver Média Intermediária MI igual ou superior a 7,5 e frequência mínima de 75% será considerado aprovado e não lhe será facultado submeter-se à prova final PF. O discente com Média Intermediária MI inferior a 7,5 poderá fazer prova substitutiva que substituirá a menor entre as notas intermediárias N1 ou N2. Se ainda assim, não obtiver média igual ou superior a 7,5, o discente se submeterá à prova final PF e será considerado aprovado com Média Final MF igual ou superior a 6,0, obtida da média aritmética entre a Média Intermediária MI e a prova final PF. Bibliografia Básica: NEPOMUCENO, L.. X., Técnicas de Manutenção Preditiva, reimpressão. São Paulo: Edgard Blücher, TÉCNICAS de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher, V.1 KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: Função Estratégica. 3.ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Qualitymark, xvi, 361 p. VIANA, Herbert R.G. PCM- Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002 Bibliografia Complementar: NEPOMUCENO, L. X., Técnicas de Manutenção Preditiva, reimpressão.v.2. São Paulo: Edgard Blücher, V2 PEREIRA, Jorge M. Engenharia de Manutenção, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, SOUZA, Valdir C. Organização e Gerência da Manutenção. All Print. 5ª Edição.

7 VIANA, Herbert Ricardo Gracia. Planejamento e Controle da Manutenção. Qualitymark. Rio de Janeiro, 2002.

8 Unidade Universitária: Escola De Engenharia Curso: Engenharia Mecânica / Mecatrônica Núcleo Temático: Disciplina: Gestão da Qualidade Total da Produção Professor(es): DRT: Código da Disciplina: ENEX00654 Etapa: 10ª José Pucci Caly Carga horária: (02) Teórica Semestre Letivo: 02 ( ) Prática 1º Semestre 2017 Ementa: Transmitir conhecimentos práticos e teóricos, possibilitando, ao final do curso, conhecimentos sólidos que permitam a análise críticas para a implantação e manutenção da gestão da qualidade total. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer o princípios teóricos, as características fundamentais para a aplicação e manutenção da Gestão da Qualidade Total na Produção. Conteúdo Programático: 1- Breve histórico, noções gerais. Classificar e analisar os principais itens que interferem na qualidade do produto. 2- Análise dos principais itens que interferem na qualidade do produto. 3- Técnicas de analise comportamental. 4- Nova filosofia da qualidade. 5- Os 14 princípios de Deming. 6- Técnicas empregadas na gestão e manutenção da qualidade total. 7- Custo da Qualidade. 8- O emprego de técnicas estatísticas na gestão da qualidade total, 9- Família de Normas ISO para a Gestão da Qualidade. Metodologia: Aulas teóricas expositivas em sala de aula. Elaboração de trabalho com apresentação de Seminário. Visitas técnicas às indústrias. Preocupar-se com a aplicação de normas e procedimentos técnicos, para a gestão da qualidade total. Respeitar as normas de segurança e de controle ambientais.

9 Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI ³ 7,5 (sete e meio) e frequência ³ 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, X, 239 p. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, xix, 703 p. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima, MG: INDG, p. Bibliografia Complementar: CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, c2006. xvii, 355 p. GOLDRATT, Eliyaher M.; COX, Jeff. A meta. São Paulo: IMAM, p. BERK, Joseph e Susan. Administração da Qualidade Total. São Paulo: IBRASA, 1997 VIEIRA, Sônia. 7 ferramentas estatísticas para o controle da qualidade, as. 7. ed. Brasília: Consultores Associados, p. ; 15 cm HAMRICK, James. Industrial Engineering

10 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Energia Térmica e Fluidos Código da Disciplina: ENEX00679 DRT: Etapa: ª etapa Semestre Letivo: 1º Semestre 2017 Disciplina: Instalações e Tubulações Industriais II Professor: Francisco Louzano Leme Carga horária: 34 h/a (2) Teórica 26h (0) Prática Ementa: Introdução. Tubulações Industriais Fabricação. Dimensionamento de Tubulações. Válvulas em Instalações Industriais. Disposição das Construções em uma Instalação Industrial. Projetos e Arranjos de Tubulações. Dutos de Ventilação: Dimensionamento e Aplicações. Conceitos de Gestão Ambiental Aplicados em Instalações Industriais. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer fundamentos teóricos que permitam aos alunos uma ampla visualização e domínio do projeto de Instalações Industriais no contexto e na metodologia da Engenharia Mecânica abrangendo seus componentes e sua interação Avaliar e aplicar os métodos de cálculo para dimensionamento de tubulações quer seja de modo analítico, ou aplicando normas adequadas ao âmbito tecnológico de tubulações industriais, aplicadas principalmente nas indústrias de processos envolvendo o transporte de líquidos e gases. Capacitar o aluno para o desenvolvimento das seguintes atividades: Reconhecer a importância tecnológica, econômica e social de instalações de tubulações e equipamentos aplicados à indústria, destacando as instalações de processo envolvendo transporte de líquidos e gases. Ler e interpretar fluxogramas, perspectivas isométricas e desenhos de planta e elevação de tubulações industriais. Identificar os aspectos construtivos e de arranjo dos componentes básicos de uma instalação industrial. Reconhecer a importância das Valorizar o esforço pessoal como técnica de aprendizado. Ter disposição para atualizar, treinar e Aperfeiçoar-se para completo conhecimento na área de atuação. Considerar os Aspectos Éticos na aplicação da Engenharia. Ter capacidade de comunicação em qualquer circunstância. Desenvolver alto espírito crítico na análise das soluções propostas. Considerar aspectos econômicos como Custos, Investimentos em Instalações e Recursos Humanos. Projetar-se na condição de usuário de seu produto analisando os aspectos de segurança,

11 Conteúdo Programático: normas aplicadas ao arranjo e dimensionamento de uma tubulação aplicada a uma instalação industrial. Solucionar e especificar componentes adequados para uma tubulação aplicada a uma instalação industrial. Especificar materiais e dimensionar componentes aplicados a uma tubulação industrial. Elaborar um arranjo adequado para uma tubulação aplicada a uma instalação industrial. Aplicar corretamente os conceitos das leis físicas que norteiam o transporte de fluidos em uma tubulação industrial. Abordar conscientemente os limites de aplicação dos conhecimentos adquiridos. operacionalidade e mantenabilidade. Atuar com iniciativa e espírito empreendedor, considerando a criatividade e a autonomia. 1. Balanço Energético Nacional; 2. Introdução à Economia de Energia na Indústria; 3. Combustíveis Sólidos, Líquidos e Gasosos; 4. Biodigestores 5. Energia Nuclear; 6. Energia Eólica; 7. Energia Solar; 8. Instalações de Vapor: Dimensionamento e Aplicações; 9. Instalações de Ar Comprimido: Compressores, Ferramentas Pneumáticas, Dimensionamento; 10. Instalações Frigoríficas - Dimensionamento de Câmaras de Conservação de Alimentos; 11. Instalações de Proteção e Combate a Incêndio; 12. Tópicos Principais de Instalações Elétricas na Indústria. Metodologia:

12 Aulas expositivas com utilização de recursos áudio visuais com realização de exercícios de aplicação a cada término de tópico apresentado. Realização de pesquisas bibliográficas e trabalhos de aplicação. Critério de Avaliação: O processo de avaliação incluirá no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica: SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais Cálculo. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000 SILVA TELES, P. C. - Tubulações Industriais Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, MOURA, L. A. - Qualidade e Gestão Ambiental. Editora Oliveira Mendes. São Paulo, Bibliografia Complementar: MACINTYRE, A. J. - Bombas e Instalações de Bombeamento. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, SILVA TELLES, P. C. - Tubulações Industriais Cálculo. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, SILVA TELLES, P. C - Tubulações Industriais Materiais, Projeto, e Desenho. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, Tabelas e Gráficos para Projeto de Tubulações; Silva Teles, P.C., Paula Barros, D.G.; Interciência;

13 Unidade Universitária: Escola de engenharia Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Motores à Combustão Interna Professor(es): José Pucci Caly Carga horária: 04 Ementa: (02) Teórica (02) Prática Núcleo Temático: Energia Térmica e Fluidos DRT: Código da Disciplina: ENEX01016 Etapa: 10ª Semestre Letivo: 1º Semestre 2017 Transmitir conhecimentos práticos e teóricos, possibilitando, ao final do curso, conhecimentos sólidos que permitam classificar, selecionar e aplicar adequadamente o equipamento, em função das solicitações. Introduzir conceitos básicos de manutenção corretiva e preventiva dos motores a combustão interna. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer o princípios teóricos, as características fundamentais para a aplicação e manutenção dos motores a combustão interna e seus subsistemas. Classificar e analisar os principais itens que interferem na seleção, aplicação e operação dos motores a combustão interna. Preocupar-se com a aplicação de normas e procedimentos técnicos, para a aplicação, manutenção e operação segura dos motores a combustão interna. Respeitar as normas de Segurança e de Controle Ambiental.

14 Conteúdo Programático: 1- Breve histórico, noções gerais. -Classificação: Alternativo, rotativos. -Ciclo térmico: Otto, Diesel. -Ciclo de operação: 2T e 4T. 2- Componentes dos motores à combustão interna. 3- Sistemas dos motores à combustão interna: -Sistema de arrefecimento: líquido e a ar; -Sistema de ignição; -Comando de válvulas; -Sistema de alimentação de combustível; -Sistema de lubrificação. 4- Curva característica: Consumo específico, torque, potência. 5- Ensaio em laboratório: Levantamento da curva característica em dinamômetro. 6- Ciclo térmico: Otto e Diesel: -Diagrama ideal; -Diagrama real. 7- Motores rotativos: -Motores Wankel; -Turbinas. 8- Controle de emissões. Metodologia: Aulas teóricas expositivas em sala de aula e em laboratório. Execução de experimentos em laboratório com a respectiva elaboração de relatórios técnicos. Visita à fabricantes de motores e seus componentes.

15 Critério de Avaliação: O processo de avaliação incluirá no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Obs. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 MF 6,0 (seis) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. Bibliografia Básica: BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. São Paulo : Edgard Blucher (v. 1) BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. São Paulo : Edgard Blucher (v. 2) BORGNAKKE, C.; SONNTAG, Richard Edwin. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blücher, xviii, 659 p. (Série Van Wylen). Bibliografia Complementar: VAN BASSHUYSEN, Richard; SCHÄFER, Fred (Ed.). Internal Combustion Engine Handbook: Basics, Components, Systems, And Perspectives. Warrendale, PA: SAE International, c2004. xxxix, 811 p. MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica Para Engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c p. INCROPERA, Frank P.; QUEIROZ, Eduardo Mach; PESSOA, Fernando Luiz Pellegrini. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2008. xix, 643 p. Giacosa, D. Motores Endotérmicos. Ed. Omega Espanha, 1989.

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