Parte 2. Edson dos Santos Moreira Professor do Dep. de Sistemas de Computação

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1 Parte 2 Testes e Desempenho EIA/TIA 568-B.2 Edson dos Santos Moreira Professor do Dep. de Sistemas de Computação Dagoberto Carvalio Junior Seção Técnica de Informática ICMC CCNA-CCAI-CCNP-FCP

2 Roteiro Visão Geral das Normas ANSI/TIA/EIA- 568-B.2 e ANSI/TIA/EIA-568-B Configuração de Testes (Link Permanente e Link Canal) Parâmetro de Perda de Inserção (Atenuação) Parâmetro de Perda de Paradiafonia (Next Loss)

3 Roteiro Parâmetro de Telediafonia (Fext Loss) Parâmetro de Perda de Retorno (Return Loss) Parâmetros de Atraso de Propagação e Delay Skew Referências

4 Visão Geral A norma ANSI/TIA/EIA-568-B é dividida em três seções: B.1 - "Comercial Building Telecommunications Cabling Standard B.2 - "Balanced Twisted Pair Cabling Components B.3 - "Optical Fiber Cabling Components Standard"

5 Visão Geral A Seção B.1 da norma incorpora e remodela o conteúdo técnico dos seguintes documentos: TIA/EIA TSB 67 Transmission Performance Specifications for Field Testing of Unshielded Twisted Pair Cabling Systems TIA/EIA TSB 72 Centralized Optical Fiber Cabling TIA/EIA TSB 75 Additional Horizontal Cabling Practices for Open Offices TIA/EIA TSB 95 Additional Transmission Performance Guidelines for 4-Pair 100 Ohms Category 5 Cabling ANSI/TIA/EIA 568-A-1 Propagation Delay and Delay Skew Specifications for 100 Ohms 4 Pair Cable ANSI/TIA/EIA-568-A-2 Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A ANSI/TIA/EIA-568-A-3 - Performance Specifications for Hybrid Cables ANSI/TIA/EIA-568-A-4 Production Modular Cord NEXT Loss Test Method and Requirements for Unshielded Twisted Pair Cabling ANSI/TIA/EIA-568-A-5 Transmission PerformanceSpecifications for 4 Pair 100 Ohms Category 5e Cabling TIA/EIA/IS-729 Technical Specifications for 100 Ohms Screened Twisted Pair Cabling

6 Visão Geral A Seção B.2 da norma incorpora e remodela o conteúdo técnico dos seguintes documentos: Inclui os requisitos de melhoria de desempenho para cabos UTP e correspondente conexão de hardware e conectores fêmea categorias 3. 5e e 6 (draft). Os testes devem ser efetuados no cabo horizontal, na conexão de hardware e nos cordões de manobra, na faixa de freqüência de até 250MHz.

7 Visão Geral Em 20/06/2002, o adendo ANSI/TIA/EIA- 568-B é aprovado Commercial Building Telecommunications Cabling Standard, Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components Addendum 1: Transmission Performance Specifications for 4-pair 100 Ω Category 6 Cabling

8 Configurações para Testes Tanto na Categoria 5e como na 6, somente dois tipos de testes são permitidos Enlace Permanente (Permanent Link) Enlace Canal (Channel Link)

9 Configurações para Testes Configuração de teste modelo enlace canal (Marin, 2002).

10 Configurações para Testes Configuração de teste modelo enlace permanente (Marin, 2002).

11 Configurações para Testes Mecanicamente os cabos Cat.5e e Cat.6 são iguais Com impedância característica de 100 Ω em ambas as categorias O que muda é a frequência, mais exigida na categoria superior

12 Perda de Inserção (Atenuação) Perda da potência do sinal ao longo de sua propagação pelo canal Os valores de referência para este parâmetro são diferentes para filamento sólidos e flexíveis O valor de perda de inserção, quanto menor é melhor

13 Perda de Inserção (Atenuação) Valores limites de Atenuação de Cabos UTP, Cat.5e e 6 (Marin, 2002).

14 Perda de Inserção (Atenuação) Fórmula para calcular perda de inserção em cabos Cat.5e Fórmula para calcular perda de inserção em cabos Cat.6

15 Perda de Inserção (Atenuação) Valores limites de atenuação de passivos de conexão (patch panel, conectores, blocos etc) de cabos UTP, Cat.5e e 6 (Marin, 2002).

16 Perda de Inserção (Atenuação) Valores limites de atenuação para enlace permanente e canal em cabos UTP, Cat.5e e 6 (Marin, 2002).

17 Perda de Inserção (Atenuação) Possíveis causas para reprovação Comprimento excessivo PatchCords de baixa qualidade ou falta de trançamento Conexões de alta impedância Categoria imprópria de cabo

18 Perda de Paradiafonia (NEXT) Interferência gerada num par acoplado e medida no par adjacente na extremidade mais próxima da fonte geradora O NEXT (Near End Crosstalk) não varia com comprimento do cabo A interferência gerada é sempre maior quando há um aumento de frequência Quanto maior for o valor de NEXT loss, maior é a possibilidade de isolação entre os pares Para NEXT, quanto maior melhor

19 Perda de Paradiafonia (NEXT) Interferência induzida, NEXT e FEXT (Marin, 2002).

20 Perda de Paradiafonia (NEXT) Há duas metodologias para teste NEXT Teste par a par Teste e Powersum

21 Perda de Paradiafonia (NEXT) Testes NEXT e PS-NEXT, (

22 Perda de Paradiafonia (NEXT) Valores referencias de NEXT (par a par), cabos UTP Cat.5e. e 6 (Marin, 2002).

23 Perda de Paradiafonia (NEXT) Valores referencias de NEXT (powersum), cabos UTP Cat.5e. e 6 (Marin, 2002).

24 Perda de Paradiafonia (NEXT) Valores referencias de NEXT (powersum) para enlace permanente e enlace canal, cabos UTP Cat.5e. e 6 (Marin, 2002).

25 Perda de Paradiafonia (NEXT) Possíveis causas para reprovação Mau trançamento em pontos de conexão Plugue e jack mal encaixados Patchcords de baixa qualidade Conectores ruins Cabo ruim Pares divididos Uso impróprio de acopladores Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas Fonte de ruído excessivo adjacente à medição

26 Perda de Telediafonia (FEXT) Interferência gerada num par acoplado e medida no par adjacente na extremidade mais distante da fonte geradora O FEXT varia com comprimento do cabo A interferência gerada é sempre maior quando há um aumento de frequência Quanto maior for o valor de FEXT, maior é a possibilidade de isolação entre os pares Para FEXT, quanto maior melhor

27 Perda de Telediafonia (FEXT) O padrão mais efetivo para cabeamento estruturado é o ELFEXT (EqualLevelFar End Crosstalk) O ELFEXT é a relação entre o NEXT e a Atenuação O ELFEXT pode ser analisado par a par ou em powersum

28 Perda de Telediafonia (FEXT) Valores referencias de ELFEXT (par a par), cabos UTP Cat.5e. e 6 para 100 metros de comprimento (Marin, 2002).

29 Perda de Telediafonia (FEXT) Valores referencias de ELFEXT (powersum), cabos UTP Cat.5e. e 6 para 100 metros de comprimento (Marin, 2002).

30 Perda de Telediafonia (FEXT) Possíveis causas para reprovação Comprimento excessivo do cabo Mau trançamento em pontos de conexão Plugue e jack mal encaixados Patch cords de baixa qualidade Conectores ruins Cabo ruim Pares divididos Uso impróprio de acopladores Compressão excessiva causada por abraçadeiras plásticas Fonte de ruído excessivo adjacente à medição

31 Perda de Retorno (Return Loss) É a potência de sinal refletido de volta ao transmissor Ocorre quando há um erro de casamento de impedância O erro de casamento de impedância ocorre numa conexão (cabo + passivo) Valores de Return Loss quanto maior melhor

32 Perda de Retorno (Return Loss) Em aplicações full duplex o problema é agravado, pois, o retorno pode ser interpretado como informação Expressão para calcular o valor referencial para perda de retorno em cabos UTP Cat.5e e 6. (Marin, 2002).

33 Perda de Retorno (Return Loss) Valores referenciais de perda de retorno em cabos Cat. 5e e 6. (Marin, 2002).

34 Perda de Retorno (Return Loss) Valores referenciais de perda de retorno em cabos Cat. 5e e 6. (Marin, 2002).

35 Perda de Retorno (Return Loss) Expressão para calcular a perda de retorno em função da tensão. (Marin, 2002). Valores referenciais de perda de retorno em função da tensão. (Marin, 2002).

36 Perda de Retorno (Return Loss) Valores referenciais de perda de retorno para enlace permanente e canal em cabos Cat.5e e 6. (Marin, 2002).

37 Perda de Retorno (Return Loss) Possíveis causas para reprovação Impedância do Patch Cord deferente de 100 Ω Manuseio impróprio do Patch Cord Práticas de instalação (destrançamentos ou dobras no cabo) Quantidade excessiva de cabo enrolado na caixa de terminação Quantidade excessiva de cabo enrolado na sala de telecomunicações Conectores ruins Impedância não uniforme dos cabos Cabo não possui 100 Ω de impedância Diferença de impedância nas junções de cabo e passivos Plugue e jack mal encaixados Utilização de cabo de 120 Ω

38 Atraso de Propagação e Delay Skew Atraso de Propagação (Delay) é o tempo que um sinal demora para percorrer um segmento Normalmente o Delay é dado em ns Fatores básicos de eletricidade (condutância, resistência, capacitância e indutância) são diretamente associados ao atraso Valores de Delay quanto menor melhor

39 Atraso de Propagação e Delay Skew Delay Skew é a diferença (em tempo) dos pares mais rápidos e mais lentos dentro do cabo UTP O DelaySkew é importante para tecnologias que utilizam os quatro pares para a transmissão Intervalos temporais do Delay Skew, par marrom (t4) é o referencial.

40 Atraso de Propagação e Delay Skew Expressão para calcular o valor do atraso de propagação em cabos UTP Cat.5e e 6. (Marin, 2002). Valores referencias de atraso de propagação e DelaySkew para cabo UTP Cat.5e e 6. (Marin, 2002).

41 Atraso de Propagação e Delay Skew Possíveis causas para reprovação Comprimento excessivo do cabo Problemas de geometria do cabo (deformidades) Problemas de geometria do patch cable (deformidades) Dobras e torções no cabo Pressão excessiva no puxamento ao lançar o cabo

42 Referências Fluke Networks, Manual de Resolução de Falhas em Cabeamentos de Cobre, Fluke Networks, 2009 Commercial Building Telecommunications Cabling Standard, Part 2: Balanced Twisted Pair Cabling Components Addendum 1: Transmission Performance Specifications for 4-pair 100 Ω Category 6 Cabling Waggener, Bill - Pulse Code Modulation techniques with applications in communications and data recording First Edition (1995), Van Nostrand Reinhold, New York Hughes, Harald - Telecommunications cables Design, manufacture and installation, John Wiley & Sons Ltd., England/1997 Tsaliovich, Anatoly Cable shielding for electromagnetic compatibility Van Nostrand Reinhold, First Edition 1995 Paulo S. Marin, O que realmente muda com a Categoria 6, 2002

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