BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE REGIÃO DE INTEGRAÇÃO TAPAJÓS

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1 1 BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE REGIÃO DE INTEGRAÇÃO TAPAJÓS

2 2 Governador do Estado do Pará Simão Robison Oliveira Jatene Vice-Governador do Estado do Pará Helenilson Cunha Pontes Secretário Especial de Estado de Gestão Adnan Demachki Presidente do Instituto do Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará Maria Adelina Guglioti Braglia Diretora de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural Geovana Raiol Pires Diretora de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação Maria Glaucia Pacheco Moreira Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais Andrea dos Santos Coelho Diretora de Planejamento, Administração e Finanças Gracyette Aguiar Ferreira da Silva

3 3 Expediente Presidente Adelina Braglia Diretora de Pesquisas e Estudos Ambientais Andréa dos Santos Coelho Coordenação Técnica de Pesquisas e Estudos Ambientais Ana Carolina Borges Elaboração Técnica Andreza Soares Cardoso Colaboradores Andréa Coelho (IDESP) Agenilson Santos (IDESP) Ana Carolina Borges (IDESP) Daniele Dias (IDESP) Eduardo Duarte (IDESP) Marta Amorim (IDESP) Otávio do Canto (UFPA) Peter Toledo (INPE)

4 4 Sumário Por que medir sustentabilidade no Pará?...6 A Região de Integração Tapajós...7 O que é o Barômetro da Sustentabilidade (BS)?...11 Como foi aplicado o Barômetro da Sustentabilidade (BS)?...12 Dimensão social...19 Dimensão econômica...20 Dimensão institucional...21 Dimensão ambiental...22 Conclusões...23 Referências...24

5 5 APRESENTAÇÃO O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), por meio da Diretoria de Estudos e Pesquisas Ambientais, divulga o Barômetro da Sustentabilidade da Região de Integração Tapajós, uma publicação que reúne análises de âmbito social, econômico, institucional e ambiental, apontando o nível de sustentabilidade do município. Baseado no conceito de desenvolvimento sustentável, que preconiza uma sociedade equilibrada, esta publicação, um dos produtos do projeto Barômetro da Sustentabilidade de Municípios do Estado do Pará, inclui dados sobre a caracterização geográfica e aspectos demográficos, bem como dados sociais, econômicos, institucionais e ambientais. A finalidade de publicações desta natureza é propiciar a divulgação para um público cada vez maior acerca da sustentabilidade municipal, facilitando ao cidadão o entendimento relativo ao desenvolvimento de seu município, além de subsidiar a gestão pública, o setor privado e a comunidade acadêmica no que tange a formulação e implementação de ações voltadas ao desenvolvimento destas localidades. O IDESP, por meio da equipe técnica da diretoria de pesquisas e estudos ambientais, agradece às demais diretorias que integram este Instituto, pela contribuição na elaboração deste trabalho, seja no fornecimento de dados estatísticos, análise dos indicadores ou na produção de textos que a integram. Andrea dos Santos Coelho Diretora de Estudos e Pesquisas Ambientais

6 6 POR QUE MEDIR SUSTENTABILIDADE NO PARÁ? O estado do Pará possui uma extensão territorial de ,67 km², a segunda maior do Brasil, sendo composto por 144 municípios, definidos em 12 Regiões de Integração¹, o que impõe dificuldades com relação à aquisição de informações para apoiar a elaboração de políticas públicas que levem em consideração características pontuais de cada município. Além disso, alguns indicadores rendem visibilidade ao estado do Pará como o 5º maior rebanho bovino, maior produtor de dendê, além de maior exportador de minério de ferro, no entanto os indicadores sociais e ambientais colocam em situação desconfortável em relação aos demais estados brasileiros, como exemplo temos o desmatamento no Pará de km²/ano, o que representa um aumento de 35% entre 20-12/2013 (INPE/PRODES, 2013). Mecanismos de avaliação do desenvolvimento sustentável tornam-se, portanto, necessários, uma vez que integram um número considerável de informações advindas de uma pluralidade de áreas de conhecimento, possibilitando uma visão mais ampla da realidade. A possibilidade de utilizar indicadores sociais, econômicos, institucionais e ambientais e relacioná-los facilita a obtenção de um índice que demonstre o grau de sustentabilidade. Nesse sentido, como forma de atender à missão do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP) em produzir, articular e disseminar conhecimento e informação para subsidiar o planejamento de políticas públicas e do desenvolvimento econômico, social e ambiental do Pará, o projeto Barômetro da Sustentabilidade de Municípios do Estado do Pará auxiliará aos gestores municipais na tomada de decisões, embasando-os em análises e estudos que apontem vulnerabilidades de âmbito econômico, social, institucional e ambiental, favorecendo a priorização de ações governamentais. ¹Regionalização proposta pelo governo do Estado em 2007, com o intuito de melhorar a gestão estadual, propondo a criação de 12 regiões de integração sendo estas; Araguaia, Baixo Amazonas, Carajás, Guamá, Lago de Tucuruí, Metropolitana, Marajó, Rio Caeté, Rio Capim, Tocantins, Tapajós e Xingu.

7 7 A REGIÃO DE INTEGRAÇÃO TAPAJÓS A Região de Integração Tapajós localiza-se no sudoeste paraense. Ocupa uma área de aproxi madamente ,364 km², o que corresponde a 15,19% da área total do Estado do Pará (Figura 1). Figura 1. Região de Integração Tapajós Elaboração:IDESP, 2014

8 8 Esta região possui uma população de habitantes, equivalente a 2,76% da população total do estado do Pará (IBGE, 2010). O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) da RI Tapajós é 0,607 e é considerado médio (PNUD, 2013). Quanto sua participação no PIB, a região encontra, no setor de serviços, o principal motor de sua economia (Tabela 1). Tabela 1. Setores econômicos da Região de Integração Tapajós por Participação (%) e Predominância no PIB 2011 Fonte: IDESP, 2011 A Região de Integração Tapajós possui o total de ,17km² de seu território constituído por áreas protegidas, o que representa 64,19% do seu território. As Unidades de Conservação criadas se dividem em dois grupos: Proteção Integral (formada por três Parques Nacionais) e Uso Sustentável (formado por Floresta Nacional, Reserva Extrativista e Área de Proteção Ambiental), além de apresentar uma das mais importantes concentrações de populações indígenas do estado do Pará, os Munduruku (IDESP, 2014). Em relação ao uso do território, esta região possui uma área de ,364 km², onde ,67km² são ocupados por diversas atividades produtivas. Destes, 9.815,96 km² (66,18%) são recobertos por pastagens. Embora seja importante tanto a mineração, quanto a pequena agricultura familiar, é a pecuária a atividade predominante nos seis municípios que formam essa Região de Integração, ainda que haja diferenças significativas quanto ao tamanho das áreas ocupadas por pastagens e ao tamanho do rebanho (IDESP, 2014). O mapa de uso da terra mostra a predominância de áreas de floresta, seguido de pasto e não floresta (Terra Class, 2010) (Figura 2).

9 9 Figura 2. Uso da terra 2010 Região de Integração Tapajós Elaboração:IDESP, 2014

10 10 A Região de Integração (RI) Tapajós - que compreende os municípios de Aveiro, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, Rurópolis e Trairão -, em função do seu potencial energético e localização privilegiada, em relação ao polo produtivo do centro-sul, é considerada estratégica no plano de desenvolvimento nacional e comporta importantes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II) (IDESP, 2014). Estão previstas a construção de sete u- sinas hidrelétricas, além da instalação das Estações de Transbordo de Cargas e hidrovias. O asfaltamento da Rodovia BR- 163 (Cuiabá-Santarém) e as Estações de Transbordo de Carga (ETC) permitirão o uso de transporte multimodal, via a integração do sistema rodoviário com o hidroviário, para o escoamento da produção de grãos da região Centro- Oeste do país até as ETCs em Miritituba no Município de Itaituba, que a partir desse ponto seguirá de barcaças até os principais portos exportadores de grãos no norte do país como o da Cargill - Santarém; Terminal Portuário Graneleiro (TPG) de Barcarena - Barcarena e Porto de Santana - estado do Amapá (IDESP, 2014). Paralelo aos planos de desenvolvimento, a região tem observado um aumento no fluxo migratório, e conseqüente aumento nos preços de imóveis e de serviços, bem como maior pressão sobre os serviços básicos. Em contrapartida tem exigido compensações sociais e financeiras das empresas interessadas, visando diminuir os eventuais danos causados. Deve-se destacar o fato de que, em regiões periféricas, a implantação de grandes projetos de investimentos, transformam profundamente as formas de uso e ocupação do território, o modo de vida das populações locais, o aporte demográfico e o sistema de povoamento e a rede de cidades, rompe, em certo sentido com os circuitos de acumulação e de desenvolvimento historicamente construídos, redefinindo a realidade regional (IDESP, 2014).

11 11 O QUE É O BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE (BS)? O BS é uma metodologia de avaliação da sustentabilidade desenvolvido pelo pesquisador Prescott-Allen, com o aval da International Union for Conservation of Natureand Natural Resources (IUCN) e do International Development R e s e a r c h C e n t e r ( I D R C ) (KRONEMBERGER et. al, 2008). A construção do BS é flexível, porque não existe um número fixo de indicadores na sua composição, e a escolha dos que serão utilizados é feita pelos analistas, de acordo com a possibilidade de construção de Escalas de Desempenho, da área de estudo e da disponibilidade de informações. O BS pode ser aplicado desde a escala local até a global, permitindo comparações entre diferentes locais e ao longo de um horizonte temporal. O BS revela a situação do local em relação ao desenvolvimento sustentável com base em metas sustentáveis a serem alcançadas, permitindo comparar as condições das socioeconômicas e do ambiente físico-biótico. Recentemente, o Brasil foi alvo de estudos utilizando a metodologia do BS. A aplicação do BS para o Brasil definiu o país em uma faixa intermediária de sustentabilidade, embora muito próxima da condição quase insustentável (Figura 3). A escolha dessa metodologia para análise da sustentabilidade se deu em virtude de sua versatilidade e arquitetura aberta, associado aos dados disponíveis sobre a realidade da região de integração e dos municípios. Figura 3. Posição do Brasil no BS Fonte: Kronemberger et al, 2008

12 12 COMO FOI APLICADO O BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE (BS)? Para a avaliação da sustentabilidade foram escolhidos 25 indicadores, em sua maioria, ligados aos Objetivos do Milênio (ODM) e ao mesmo tempo, considerados indicadores mais sensíveis as ações imediatas do estado. Assim foram distribuídos em: 11 sociais, 4 econômicos, 5 institucionais e 5 ambientais (dados mais recentes, de 2010 à 2014). A construção do BS obedece às etapas: 1) Seleção dos indicadores, 2) Construção e utilização das escalas de desempenho, 3) Cálculo e ordenação dos resultados e 4) Construção do gráfico bidimensional. A escolha dos indicadores (Tabelas 2 a 5) foi condicionada à existência, consistência dos dados e facilidade de mensuração. Assim, os dados foram coletados nas esferas nacional, estadual e municipal através de pesquisa documental e exploratória, consulta a várias instituições e a órgãos oficiais. Tabela 2. Dimensão Social: indicadores, parâmetros para construção das escalas de desempenho e fontes das informações para o município da Região de Integração Tapajós Dimensão Social Indicadores Parâmetros Fontes Extrema pobreza (%) Erradicar a extrema pobreza (ODM) PNUD 2013 Trabalho infantil (%) (10 a 14 anos) 0% de trabalho infantil até 2020 (OIT) PNUD 2013 Analfabetismo (%) (15 anos ou mais) 0% analfabetismo (ODM) PNUD 2013 Evasão escolar ens.fundamental (%) 0% abandono escolar (ODM) MEC/INEP 2011 Evasão escolar ensino médio (%) 0% de abandono escolar (ODM) MEC/INEP 2011 Mortalidade infantil Redução para 2/3 até 2015 (ODM) PNUD 2013 Nº de médicos (por hab) 2,7 médicos para cada mil hab. DATASUS 2013 (Ministério da saúde) Leitos hospitalares (por hab) 2,5 a 3 leitos para cada mil hab. DATASUS 2013 (Ministério da saúde) Gravidez na adolescência (%) (15 à 17 anos) 0% de gravidez nessa faixa etária PNUD 2013 População em domicílios com 100% de cobertura (IBGE) PNUD 2013 energia elétrica (%) Homicídios (por 100 mil hab.) 0% de mortes por homicídio (Programa Cidades Sustentáveis) Mapa da Violência 2014 Dimensão econômica Tabela 3. Dimensão Econômica: indicadores, parâmetros para construção das escalas de desempenho e fontes das informações para o município da Região de Integração Tapajós Indicadores Parâmetros Fontes PIB per capita Considerou-se os maiores do Estado (acima de ,00) IDESP 2011 Renda per capita Alcançar rendas entre R$ 624,00 a R$ 1.157,00 (PNUD 2013) PNUD 2013 Índice de Gini 0 (não há desigualdade) (ODM) PNUD 2013 Taxa de atividade (%) 100% ocupados (ODM) PNUD 2013 (18 anos ou mais)

13 13 Dimensão Institucional Tabela 4. Dimensão Institucional: indicadores, parâmetros para construção das escalas de desempenho e fontes das informações para o município da Região de Integração Tapajós Indicadores Parâmetros Fontes Legislação e instrumentos de planejamento no município 11 retornos positivos MUNIC 2013 (11 variáveis) Conselho, fundo e plano municipal de saúde (8 variáveis) 8 retornos positivos MUNIC 2013 Conselho e fundo municipal de meio ambiente (7 variáveis) 7 retornos positivos MUNIC 2013 Agenda 21, legislação ambiental e comitê de bacia 3 retornos positivos MUNIC 2013 hidrográfica (3 variáveis) Acesso a internet (%) 100% de cobertura (ODM) Mapa da inclusão Digital 2010 Dimensão Ambiental Tabela 5. Dimensão Ambiental: indicadores, parâmetros para construção das escalas de desempenho e fontes das informações para o município da Região de Integração Tapajós Indicadores Parâmetros Fontes Cadastro ambiental rural (%) 80% de seu território com imóveis rurais inseridos no CAR (PMV) SEMA 2014 Desmatamento (km² por ano) Desmatamento inferior a 40 km² por ano PRODES 2013 (PMV) População em domicílios com coleta de lixo (%) 100% de cobertura (ODM) PNUD 2013 População em domicílios com água encanada (%) 100% de cobertura (ODM) PNUD 2013 População domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitários inadequados (%) Alcançar 0% PNUD 2013 Após a escolha dos indicadores constroem-se as Escalas de Desempenho Municipal (EDM), a qual é utilizada para avaliar a situação do indicador em relação à meta ou padrão estabelecido, e aplicada a diferentes períodos, possibilita o monitoramento de avanços e retrocessos em direção ao desenvolvimento sustentável (KRONEMBERGER et al, 2004). A definição dos limites das EDM foi feita a partir de valores pesquisados na literatura especializada, tais como padrões definidos na legislação ou metas estabelecidas nacionalmente. Quando estes não eram adequados à realidade local, era definida a partir da experiência dos autores. As EDM para todos os indicadores foram compostas a partir da divisão do intervalo entre os extremos em cinco setores iguais, variando de insustentável a sustentável (Kronemberger et al (2004). (Tabelas 6 à 9).

14 14 Tabela 6. Dimensão social na Região de Integração Tapajós Escalas de desempenho dos indicadores municipais e sua associação com a escala do Barômetro ESCALA DE DESEMPENHO DO BARÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE Indicadores municipais Valores reais Insustentável Potenc.Insust. Intermediário Potenc.Sust. Sustentável ESCALAS DE DESEMPENHO DOS INDICADORES MUNICIPAIS Extrema pobreza (%) 23,49 > <5 Trabalho infantil (%) 15,20 > ,1 5-3,1 3-1 <1 (10 à 14 anos) Analfabetismo (%) 16,69 > ,1 5-3,1 3-1 <1 (15 anos ou mais) Evasão escolar 14,80 > ,1 10-5,1 5-1 <1 ens.fundamental(%) Evasão escolar 46,38 > ,1 10-5,1 5-1 <1 ens.médio(%) Mortalidade infantil 21,12 (até 1 ano) Nº de médicos 0,17 0-0,3 0,4-0,6 0,7-1,3 1,4-2,7 >2,7 (por hab.) Leitos hospitalares 1,41 0-0,5 0,6-1,9 2-2,4 2,5-3 >3 (por hab.) Gravidez na adolescência 16,03 > ,1 5-3,1 3-1 <1 (%) (15 à 17 anos) População em domicílios com energia elétrica (%) 81, Homicídios (por 100 mil hab.) 25,23 > <5 Indicadores municipais Tabela 7. Dimensão econômica na Região de Integração Tapajós Escalas de desempenho dos indicadores municipais e sua associação com a escala do Barômetro Valores reais ESCALA DE DESEMPENHO DO BAROMETRO DA SUSTENTABILIDADE Insustentável Potenc.Insust. Intermediário Potenc.Sust. Sustentável ESCALAS DE DESEMPENHO DOS INDICADORES MUNICIPAIS PIB per capita 5758,2 < > Renda per capita 350, Índice de Gini 0,6 1-0,81 0,8-0,51 0,5-0,41 0,4-0,21 0,2-0 Taxa de atividade (%) (18 aos ou mais) 62, Tabela 8. Dimensão institucional na Região de Integração Tapajós Escalas de desempenho dos indicadores municipais e sua associação com a escala do Barômetro Indicadores municipais Legislação e instrumentos de planejamento no município (11 variáveis) Conselho, fundo e plano municipal de saúde (8 variáveis) Conselho e fundo municipal de meio ambiente (7 variáveis) Agenda 21, legisl. ambiental e comitê de bacia hidrográfica (3 variáveis) Valores reais ESCALA DE DESEMPENHO DO BAROMETRO DA SUSTENTABILIDADE Insustent Potenc.Insust. Intermed. Potenc.Sust. Sustent. ESCALAS DE DESEMPENHO DOS INDICADORES MUNICIPAIS 9 < >8 6 < >6 5 > > Acesso a internet (%) 11 < >70

15 15 Tabela 9. Dimensão ambiental na Região de Integração Tapajós Escalas de desempenho dos indicadores municipais e sua associação com a escala do Barômetro Indicadores municipais Valores reais ESCALA DE DESEMPENHO DO BAROMETRO DA SUSTENTABILIDADE Insustent. Potenc.Insust. Intermed. Potenc.Sustent. Sustentável ESCALAS DE DESEMPENHO DOS INDICADORES MUNICIPAIS Cadastro ambiental rural (%) 41,4 < >80 Desmatamento (Km² por ano) População em domicílios com coleta de lixo (%) População em domicílios com água encanada (%) População em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequado (%) 74,7 > <40 78, , ,3 > <10 grau ao indicador municipal na Escala do Barômetro da Sustentabilidade. A fórmula a seguir ilustra a transposição entre escalas quer sejam escalas EDM crescente ou decrescente (Figura 4). Após a elaboração das Escalas de Desempenho Municipal (EDM), foi feita a transposição do valor numérico do indicador municipal (DMx) para a Escala do BS (EBS), através de interpolação linear simples, de forma a atribuir Figura 4. Transformação da Escala Municipal para a escala do Barômetro da Sustentabilidade. Fonte: Adaptado de Kronemberger et al, 2008

16 16 Onde: EBS: Escala de desempenho do Barômetro da Sustentabilidade EDM: Escala de desempenho municipal (Região de Integração Tapajós) BSx: Valor na escala BS DMA: Limite anterior na escala municipal (intervalo que contém x) DMP: Limite posterior na escala municipal (intervalo que contém x) DMx: Valor do indicador na escala municipal BSA: Limite anterior na escala BS (intervalo que contém x) BSP: Limite posterior na escala BS (intervalo que contém x) Convertidos todos os indicadores municipais para a escala do barômetro, os mesmos foram agregados hierarquicamente por média aritmética simples (Tabelas 10 a 13). Dimensão Social Tabela 10.Graus dos indicadores municipais e da dimensão social na escala do Barômetro da Sustentabilidade da Região de Integração Tapajós Indicadores Municipais Graus dos Indicadores Municipais Nível de sustentabilidade do indicador Extrema pobreza (%) 37,6 Potencialmente insustentável Trabalho infantil (%) 18,8 Insustentável (10 à 15 anos) Analfabetismo (%) 18,5 Insustentável (15 anos ou mais) Evasão escolar 30,4 Potencialmente insustentável ens.fundamental (%) Evasão escolar ens.médio (%) 13,4 Insustentável Mortalidade infantil 71,5 Potencialmente sustentável Nº de médicos (por hab.) 11,3 Insustentável Leitos hospitalares (por hab) 31,4 Potencialmente insustentável Gravidez na adolescência (%) 18,6 Insustentável (15 à 17 anos) População em domicílios com 42,4 Intermediário energia elétrica (%) Homicídios (por 100 mil hab.) 36,5 Potencialmente insustentável Grau da Dimensão Social Nível de sustentabilidade da dimensão 30 Potencialmente insustentável Tabela 11. Graus dos indicadores municipais e da dimensão econômica na escala do Barômetro da Sustentabilidade da Região de Integração Tapajós Dimensão Econômica Indicadores Municipais Graus dos Indicadores Municipais Nível de sustentabilidade do indicador PIB per capita 23,7 Potencialmente insustentável Renda per capita 41,1 Intermediário Índice de Gini 34,6 Potencialmente insustentável Taxa de atividade (%) (18 aos ou mais) 62,5 Potencialmente sustentável Grau da Dimensão Econômica Nível de sustentabilidade da dimensão 40,5 Potencialmente insustentável

17 17 Tabela 12. Graus dos Indicadores Municipais e da Dimensão Institucional na escala do Barômetro da Sustentabilidade da Região de Integração do Tapajós Dimensão Institucional Indicadores Municipais Graus dos Indicadores Municipais Nível de sustentabilidade do indicador Legislação e instrumentos de planejamento no município (11 variáveis) 86,6 Sustentável Conselho, fundo e plano municipal de 80 Potencialmente saúde (8 variáveis) sustentável Conselho e fundo municipal de meio ambiente 60 Intermediário (7 variáveis) Agenda 21, legislação ambiental e comitê 40 Intermediário de bacia hidrográfica (3 variáveis) Acesso a internet (%) 11 Insustentável Grau da Dimensão Institucional Nível de sustentabilidade da dimensão 55,5 Intermediário Dimensão Ambiental Tabela 13. Graus dos indicadores municipais e da dimensão ambiental na escala do Barômetro da Sustentabilidade Da Região de Integração Tapajós Indicadores Municipais Graus dos Indicadores Municipais Nível de sustentabilidade do indicador Cadastro Ambiental Rural (%) 41,4 Intermediário Desmatamento (%) 62,7 Potencialmente sustentável População em domicílios com coleta 36 Potencialmente de lixo (%) insustentável População em domic.com água 36 Potencialmente encanada (%) insustentável População em domicílios com 16,8 abastecimento de água e esgotamento Insustentável sanitário inadequado (%) Grau da Dimensão Institucional Nível de sustentabilidade da dimensão 38,6 Potencialmente insustentável Em seguida, com os graus das dimensões (social, econômica, institucional e ambiental), resultado da média aritmética dos indicadores de cada dimensão, obteve-se o grau para os eixos do Bem-Estar Humano (resultado da média aritmética das dimensões social, econômico e institucional) e o Bem- Estar Ambiental (resultado da média a- ritmética da dimensão ambiental) (Tabela 14). BEH Tabela 14. Situação da RI Tapajós em relação ao desenvolvimento sustentável, segundo dimensões e Eixos Dimensões Graus das dimensões Nível de sustentabilidade da dimensão Social 30 Potencialmente insustentável Econômica 40,5 Potencialmente insustentável Institucional 55,5 Intermediário Graus do BEH e BEA Nível de sustentabilidade do BEH e BEA 42 Potencialmente insustentável BEA Ambiental 38,6 Potencialmente insustentável 38,6 Potencialmente insustentável

18 18 Representado em gráfico bidimensional, a aplicação do BS revela a situação de sustentabilidade da Região de Integração Tapajós, considerado Potencialmente Insustentável (Figura 5). Os municípios que mais contribuíram para esta condição foram Aveiro, Rurópolis, Jacareacanga, Trairão e Itaituba. Figura 5. Posição da Região de Integração Tapajós no Barômetro da Sustentabilidade.

19 19 DIMENSÃO SOCIAL A Dimensão Social da RI Tapajós e n c o n t r a - s e e m s i t u a ç ã o Potencialmente insustentável. Os indicadores avaliados para essa dimensão foram considerados os mais sensíveis para ações imediatas do poder público (Figura 6). Os melhores desempenhos em relação às metas sustentáveis foram os indicadores: Mortalidade infantil (até 1 ano), cuja meta é a redução para 2/3 a partir dos anos 90 até 2015, estando a região com índice de 21,1 em 2010, o que representa uma redução de 58, 5%. Para o mesmo período, o índice do Estado é 20,2 e do Brasil é 16,7. Os indicadores que conduzem a região à condição de insustentabilidade, em sua maioria, ainda não alcançaram os índices aceitáveis de sustentabilidade. Indicadores como: Extrema pobreza, Trabalho infantil (10 à 14 anos), Analfabetismo (15 anos ou mais), Evasão escolar no ensino fundamental e médio, Número de médicos (por mil hab.), Leitos hospitalares, Gravidez na adolescência (15 à 17 anos), População em domicílios com energia elétrica e Homicídios (por 100 mil hab.) possuem os piores desempenhos em relação às metas consideradas sustentáveis. Figura 6. Dimensão social na RI Tapajós baseado na escala do Barômetro da Sustentabilidade

20 20 DIMENSÃO ECONÔMICA A Dimensão Econômica da RI Tapajós encontra-se em situação Potencialmente insustentável. Os indicadores avaliados para essa dimensão foram considerados os mais sensíveis para ações imediatas do poder público (Figura 7). O melhor desempenho em relação às metas sustentáveis foi o indicador Taxa de atividade (18 anos ou mais), cuja meta dos Objetivos do Milênio é alcançar o pleno emprego para pessoas nessa faixa etária ou mais (idade economicamente ativa), estando a região com índice de 62,5% de pessoas em atividade em O índice do Estado nesse período é 63,1% e do Brasil é 66,5%. (PNUD, 2013). Os indicadores que conduzem o município a condição de insustentabilidade, em sua maioria, ainda não alcançaram os índices aceitáveis de sustentabilidade. Indicadores como: PIB per capita, Renda per capita e índice de gini possuem os piores desempenhos em relação às metas consideradas sustentáveis. Figura 7. Dimensão econômica na RI Tapajós baseado na escala do Barômetro da Sustentabilida-

21 21 DIMENSÃO INSTITUCIONAL A Dimensão Institucional da RI Tapajós encontra-se em situação Intermediária. Os indicadores avaliados para essa dimensão foram considerados os mais sensíveis para ações imediatas do poder público (Figura 8). Os melhores desempenhos em relação às metas sustentáveis foram os indicadores: Legislação e instrumentos de planejamento no município, onde a região atende a maioria dos quesitos avaliados como: existência de plano diretor, legislação sobre zona e/ ou área de interesse social, de interesse especial, lei de perímetro urbano, legislação sobre parcelamento do solo, sobre zoneamento ou uso e ocupação do solo, legislação sobre contribuição de melhoria, legislação sobre operação urbana consorciada, estudo de impacto de vizinhança, bem como código de o- bras; Conselho, fundo e plano municipal de saúde, onde atende a maioria dos quesitos avaliados como: existência de conselho municipal de saúde, tendo realizado reuniões nos últimos 12 meses; existência de fundo municipal de saúde e plano municipal de saúde. Os indicadores Conselho e fundo municipal de meio ambiente, Agenda 21, Legislação Ambiental e Comitê de bacia hidrográfica, Acesso à internet a- presentam os piores desempenho em relação às metas consideradas sustentáveis. Figura 8. Dimensão institucional na RI Tapajós baseado na escala do Barômetro da Sustentabilidade

22 22 DIMENSÃO AMBIENTAL A Dimensão Ambiental da RI Tapajós encontra-se em situação Potencialmente insustentável. Os indicadores avaliados para essa dimensão foram considerados os mais sensíveis para ações imediatas do poder público (Figura 9). Os melhores desempenhos em relação às metas sustentáveis foi o indicador: Desmatamento, cuja recomendação do MMA e do Programa Municípios Verdes é alcançar desmatamento inferior a 40 km² por ano, estando a região com uma média de 74,7 km²/ano. O índice do Estado é Km²/ano. Os indicadores que conduzem a região à condição de insustentabilidade, em sua maioria, ainda não alcançaram os índices aceitáveis de sustentabilidade. Indicadores como: População em domicílios com coleta de lixo, População em domicílios com água encanada, População em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequados e Cadastro Ambiental Rural possuem os piores desempenhos em relação às metas consideradas sustentáveis. Figura 9. Dimensão ambiental na RI Tapajós baseado na escala do Barômetro da Sustentabilidade

23 23 CONCLUSÕES Buscou-se no presente estudo, através da ferramenta do Barômetro, avaliar o nível de sustentabilidade da Região de Integração Tapajós. Foi avaliada como Potencialmente Insustentável, o que denota um desequilíbrio dos indicadores avaliados quanto aos parâmetros aceitáveis de sustentabilidade. Na estrutura social, sugerem-se maiores investimentos em serviços de educação, saúde, infraestrutura e segurança pública. Economicamente, embora a região apresente uma taxa de atividade (18 anos ou mais) de 62,5%, a renda per capita da população é considerada baixa comparada aos demais municípios do Estado e do Brasil, além da distribuição de renda ser desigual. Quanto ao aspecto institucional, a região apresenta indicadores positivos, quando relacionados com a existência de estrutura administrativa para gestão municipal. No aspecto ambiental, possui um passivo ambiental expressivo no que refere ao saneamento básico, coleta de lixo e cadastro ambiental rural. É válido ressaltar que, para a construção do BS, alguns obstáculos e- xistiram como: ausência de dados consistentes e séries históricas na esfera municipal; limitações oriundas da baixa disponibilidade de trabalhos de referência para construção da escala de desempenho para municípios. Esses obstáculos impediram a avaliação de indicadores que merecem atenção do Estado. Apesar de todas estas questões, o BS é uma ferramenta simples e fácil de aplicar para se avaliar o nível de sustentabilidade de um território e possibilita monitorar a sua evolução em um determinado período. Portanto, é importante salientar que as reflexões deste estudo são indicativos que oferecerão suporte para os gestores na execução de políticas e investimentos públicos. Espera-se com esse estudo contribuir para avanços mais significativos no planejamento e realização de ações rumo ao desenvolvimento sustentável diante desse novo cenário no Estado e na Amazônia.

24 24 REFERÊNCIAS BRASIL. Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente Trabalhador / Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. 2. ed. Brasília : Ministério do Trabalho e Emprego, p. BRASIL. Ministério da saúde. Disponível em: < P O R T A R I A S / P o r t / G m / G M htm> Acesso em 10 de mai BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema de gerenciamento de programas. Disp o n í v e l e m : < h t t p : / / maismedicos.saude.gov.br/faq.php> Acesso em 25 de set Fundação Nacional do Índio (FUNAI). D i s p o n í v e l e m : < h t t p : / / Acesso em: 22 de set Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Projeto PRODES. Disponível em: < prodes_1988_2014.htm>. Acesso em: 30 de nov Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Projeto Terra Class. Disponível em: < projetos_pesquisas/terraclass2010. php >Acesso em: 10 jun Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP). População, Área Territorial e Densidade Demográfica segundo Região de Integração - Belém: IDESP, Disponível em: < i3geo/relatorio.php> Acesso em 01 a- go Instituto de Desenvolvimento Social, Econômico e Ambiental do Pará (IDESP). REGIÃO DE INTEGRAÇÃO TA- PAJOS: Relatório técnico - Belém: I- DESP, Disponível em: < Acesso em: 23 de set Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP). Produto Interno Bruto Municipal Belém, Disponível em: < idesp.pa.gov.br> Acesso em 10 de out Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP). Estatística Municipal Belém, Disponível em: < w w w. i d e s p. p a. g o v. b r / p d f / estatisticamunicipal/pdf/itaituba.pdf> Acesso em: 25 de Nov Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão pública Disponível em:< bge.gov.br/ munic2013/index.php.>. Acesso em: 10 jun Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dados do censo demográfico Disponível em: < w w w. c i d a d e s. i b g e. g o v. b r / x t r a s / p e r f i l. p h p? lang=&codmun=150360&search=para i taituba infograficos:-informacoescompletas> Acesso em: 24 de set Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO). Disponível em: < servicos/geoprocessamento/51-menus e r v i c os / d o wnl o a d s-m a p a- tematico-e-dados-geoestatisticos-dasuc-s.html>. Acesso em: 22 de set Kronemberger, D. M. P. et al. Desenvolvimento Sustentável no Brasil: uma a- nálise a partir da aplicação do Barôme-

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