PLANIFICAÇÃO ANUAL Professora: Cláudia Carriço Disciplina: Físico-Química Ano: 7º Turma: A Ano letivo: 2017/2018

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1 PLANIFICAÇÃO ANUAL Professora: Cláudia Carriço Disciplina: Físico-Química Ano: 7º Turma: A Ano letivo: 2017/2018 Domínio / Objetivos Descritores de desempenho Atividades / Estratégias Avaliação Calendarização 1. ESPAÇO Subdomínio: 1.1 Universo Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos na nossa perceção do Universo 1.1 Distinguir vários corpos celestes (planetas, estrelas e sistemas planetários; enxames de estrelas, galáxias e enxames de galáxias). 1.2 Indicar o modo como os corpos celestes se organizam, localizando a Terra. 1.3 Indicar qual é a nossa galáxia (Galáxia ou Via Láctea), a sua forma e a localização do Sol nela. 1.4 Indicar o que são constelações e dar exemplos de constelações visíveis no hemisfério Norte (Ursa Maior e Ursa Menor) e no hemisfério Sul (Cruzeiro do Sul). 1.5 Associar a estrela Polar à localização do Norte no hemisfério Norte e explicar como é possível localizá-la a partir da Ursa Maior. 1.6 Indicar que a luz emitida pelos corpos celestes pode ser detetada ou não pelos nossos olhos (luz visível ou não visível). 1.7 Identificar Galileu como pioneiro na utilização do telescópio na observação do céu (descobertas do relevo na Lua, fases de Vénus e satélites de Júpiter). 1.8 Caracterizar os modelos geocêntrico e Em diálogo com os alunos começar por destacar a importância do estudo da física e da química, enfatizando os seus inúmeros contributos no bem-estar do Homem e no progresso das sociedades. Referir que tanto a física como a química são ciências experimentais e é a experimentação e a observação que permitem obter respostas às questões que colocamos sobre o Universo. Incentivar os alunos a colocar as suas próprias questões sobre o Universo e a verbalizarem os seus conhecimentos prévios sobre o mesmo. Oportunamente distinguir entre astros luminosos, como o Sol, e iluminados, como os planetas. Aproveitando a participação dos alunos situar a Terra no sistema planetário a que pertence e indicar que têm vindo a ser descobertos muitos outros sistemas planetários. Caracterizar as estrelas e indicar a sua origem a partir de gigantescas nuvens de gás e de poeiras. Referir e caraterizar os enxames de estrelas, focando as propriedades comuns a todas as estrelas de um mesmo enxame: idade e constituição química. Em diálogo com os alunos, relativamente ao nosso lugar no Universo, chegar ao conceito de galáxia e mencionar a Via Láctea como uma das inúmeras galáxias conhecidas. Discutir com os alunos as questões: «Existem outras galáxias para além da nossa? Podemos observá-las?» Acolher as respostas dos alunos e na sequência, apresentar a classificação destas quanto à sua forma, nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. Organização do caderno diário. 1º Período

2 heliocêntrico, enquadrando-os historicamente (contributos de Ptolomeu, Copérnico e Galileu). 1.9 Identificar a observação por telescópios (de luz visível e não visível, em terra e em órbita) e as missões espaciais (tripuladas e não tripuladas) com os meios essenciais para conhecer o Universo Dar exemplos de agências espaciais (ESA e NASA), de missões tripuladas (missões Apolo e Estação Espacial Internacional) e não tripuladas (satélites artificiais e sondas espaciais) e de observatórios no solo (ESO) Identificar a teoria do Big Bang como descrição da origem e evolução do Universo e indicar que este está em expansão desde a sua origem. recorrendo para tal a exemplos concretos. Referir as macroestruturas designadas enxames de galáxias. do manual. Referir a astronomia como uma ciência antiga, precursora da física, e a importância dos conhecimentos astronómicos na vida dos povos antigos. Questionar os alunos sobre a sua familiaridade com os nomes «Ursa Maior», «Ursa Menor» e «Cassiopeia». Incentivar a participação dos alunos e introduzir, oportunamente, o conceito de constelação. Dar alguns exemplos de constelações tanto para o hemisfério norte (Ursa Maior, Ursa Menor, Cassiopeia) como no hemisfério sul (Cruzeiro do Sul, Centauro). Enfatizar a importância da estrela Polar na orientação (no hemisfério norte). Apresentar e sistematizar as ideias mais relevantes associadas às teorias geocêntrica e heliocêntrica do Universo. Discutir com os alunos como tem evoluído o nosso conhecimento da estrutura do Universo e referir que o Universo teve origem há 14 mil milhões de anos big-bang - e está em expansão. Identificar a expansão do Universo como, justamente, o afastamento das galáxias umas das outras. Reforçar a menção à luneta de Galileu nas suas observações da Lua e dos astros. Apresentar a questão: «Não tendo o Homem ido para além da Lua, como sabemos tanto acerca do Universo?» Aproveitar as respostas dos alunos para concluir que quase toda a informação que nos chega do Universo é na forma de luz. E essa luz tanto pode ser visível como não visível. Mediante a referência a dispositivos conhecidos, como comandos de televisão, fornos de micro-ondas, telemóveis, ou a termos comuns, como radiografias, levar os alunos a concluir que envolvem a utilização de luz não visível. Introduzir designações como infravermelhos, ondas de rádio e micro-ondas, raios X. 1º Período

3 Apesar de não a vermos, todo esta luz não visível deixa marcas que podem ser registadas. Referir que os telescópios podem captar todo o tipo de luz visível e não visível. Usar notícias recentes dos media para enfatizar a atualidade daquilo que se aprende na Escola e contextualizar, sob o ponto de vista social e tecnológico, essas aprendizagens. Classificar os telescópios em terrestres e espaciais, enfatizando as diferenças entre eles. Referir as principais agências espaciais, sendo Portugal membro da agência europeia. Apresentar os principais passos na conquista do espaço. Distinguir as missões espaciais tripuladas das nãotripuladas. do manual. 1. ESPAÇO Subdomínio: 1.2 Sistema Solar Conhecer e compreender o Sistema Solar, aplicando os conhecimentos adquiridos 2.1 Relacionar a idade do Universo com a idade do sistema solar. 2.2 Identificar os tipos de astros do sistema solar. 2.3 Distinguir planetas, satélites de planetas e planetas anões. 2.4 Indicar que a massa de um planeta é maior do que a dos seus satélites. 2.5 Indicar que as órbitas dos planetas do sistema solar são aproximadamente circula- res. 2.6 Ordenar os planetas de acordo com a distância a o Sol e classificá-los quanto à sua constituição (rochosos e gasosos) e localização relativa (interiores e exteriores). 2.7 Definir períodos de translação e de rotação de um astro. 2.8 Indicar que o Sol é o astro de maior Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, dando enfoque à constituição do Universo e recordando que o Sol é uma das estrelas da Galáxia. Referir o sistema solar como um sistema planetário, sendo já conhecidos muitas dezenas de sistemas planetários e centenas de planetas extrassolares (exoplanetas), retomando o assunto das primeiras aulas. Recentrar a aula no sistema solar, situando no tempo a sua formação há 4500 milhões de anos, ou seja, muito depois do Big Bang. Incentivar os alunos a indicar os principais constituintes do sistema solar o Sol e os planetas que rodam em torno dele. Apresentar as principais características do Sol. Classificar os planetas do sistema solar em planetas, planetas-anões e satélites. Sistematizar as principais semelhanças (e.g. movimentos de rotação e de translação) e as principais diferenças entre os planetas principais (e.g. massas, tamanhos, períodos de rotação e de translação, existência de luas, etc.) nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. 1º Período

4 tamanho e massa do sistema solar, que tem movimentos de translação em torno do centro da Galáxia e de rotação em torno de si próprio. 2.9 Interpretar informação sobre planetas contida em tabelas, gráficos ou textos, identificando semelhanças e diferenças, relacionando o período de translação com a distância ao Sol e comparando a massa dos planetas com a massa da Terra Distinguir asteroides, cometas e meteoroides Identificar, numa representação do sistema solar, os planetas, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper Associar a expressão «chuva de estrelas» a meteoros e explicar a sua formação, assim como a relevância da atmosfera de um planeta na sua proteção. Em grupos de trabalho incentivar os alunos a analisarem os «bilhetes de identidade» sucintos dos oito planetas principais. Discutir as possibilidades de existência de vida em conexão com as temperaturas e atmosferas em cada um deles. Relembrar o que na primeira aula se disse sobre exoplanetas e discutir também a possibilidade de existência de vida nesses astros. Classificar ainda os planetas em rochosos e gasoso (ou telúricos e jovianos). Discutir a questão: «E para além do Sol e dos planetas, que mais há no sistema solar?» e orientar a discussão no sentido de que há outros astros no sistema solar. Orientar a discussão no sentido de complementar a resposta, fazendo agora referência a asteroides, cometas e meteoroides. Destacar as características dos asteroides e localizar, no sistema solar, a cintura de asteroides e a cintura de Kuiper. Referir a possibilidade de alguns asteroides poderem ter trajetórias que passem próximo da Terra. Organização do caderno diário Concluir que a investigação tem permitido a descoberta de outros sistemas planetários para além do nosso, contendo exoplanetas, os quais podem ser muito diferentes dos planetas do sistema solar. Apresentar as características dos cometas (constituição, órbitas elíticas alongadas). Perguntar aos alunos se já ouviram falar em «estrelas cadentes» e na sequência das respostas dadas apresentar o conceito de meteoroides e distinguir entre meteoros e meteoritos. 1. ESPAÇO Subdomínio: 1.3 Distâncias no Universo Conhecer algumas distâncias no Universo e utilizar unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo 3.1 Converter medidas de distância e de tempo às respetivas unidades do SI. 3.2 Representar números grandes com potências de base dez e ordená-los. 3.3 Indicar o significado de unidade astronómica (ua), converter distâncias em ua a unidades SI (dado o valor de 1 ua em unidades SI) e identificar a ua como a unidade mais adequada para medir distâncias no Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, dando enfase ao que se disse sobre a constituição do sistema solar e à localização da cintura de asteroides e da cintura de Kuiper. Usar exemplos do dia-a-dia ou referir situações comuns, e em diálogo com os alunos, chegar à conclusão que nos confrontamos com uma grande diversidade de comprimentos. Discutir com os alunos a questão: «Em que unidades de comprimento se medem as distâncias no Universo?». Incentivar a participação dos alunos e passar nas tarefas propostas. 1º Período

5 sistema solar. 3.4 Construir um modelo de sistema solar usando a ua como unidade e desprezando as dimensões dos diâmetros dos planetas. 3.5 Interpretar o significado da velocidade da luz, conhecido o seu valor. 3.6 Interpretar o significado de ano-luz (a.l.), determinando o seu valor em unidades SI, converter distâncias em a.l. a unidades SI e identificar o a.l. como a unidade adequada para exprimir distâncias entre a Terra e corpos fora do sistema solar. das situações do dia-a-dia para o Universo, mostrando que essa diversidade é ainda maior. Apresentar as distâncias médias, medidas em quilómetros, da Terra à Lua, da Terra ao Sol, do diâmetro do sistema solar e da Galáxia. Evidenciar a necessidade de usar unidades de comprimento adequadas a cada situação. Em torno de uma questão motivadora relativa ao tempo, como, por exemplo «Em que unidades exprimimos o tempo?», fazer referência equivalente à diversidade de intervalos de tempo com que nos confrontamos e sistematizar as várias unidades de tempo. Face à diversidade de valores das distâncias na Terra e fora da Terra, apresentar a notação científica para exprimir números muito grandes. Dar alguns exemplos numéricos de utilização da notação científica. Definir a unidade astronómica, sustentando a sua vantagem para exprimir distâncias no sistema solar. do manual relativas à conversão de unidades astronómicas em quilómetros. Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, com enfoque no que se disse sobre as vantagens da utilização da notação científica. Em diálogo com os alunos procurar que avancem com outras unidades de distância, apropriadas à escala do Universo, de que já tenham ouvido falar (o ano-luz é um termo que surge frequentemente nos media). Definir ano-luz como unidade de distância conveniente fora do sistema solar (notar que o limite do sistema solar a chamada nuvem de Oort está a cerca de um ano-luz). Reforçar a ideia de que, apesar do nome, «anoluz» é uma unidade de comprimento. Apesar de km/s poder parecer ser uma velocidade grande (de facto é, à nossa escala, na Terra) as distâncias no Universo põem em destaque que essa ideia é muito relativa. Em diálogo com os alunos, e a propósito do ano-luz, orientar a discussão para concluir que a luz demora anos a chegar à estrela mais próxima de nós e demora milhões de Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. Organização do caderno diário. 1º Período

6 anos a chegar à galáxia Andrómeda. Na sequência, levar os alunos a concluir que a luz das estrelas já foi enviada há muito tempo e que olhar para as estrelas é olhar para o passado. Apresentar as distâncias em anos-luz de algumas estrelas ao Sol e apresentar a localização do Sol na Galáxia. 1º Período Efetuar exercícios de conversão de anos-luz em quilómetros. Converter anos-luz em unidades astronómicas, usando os valores de a.l. e de ua em quilómetros. Levar os alunos a praticar exercícios de conversão de unidades de distância através da resolução das questões intercalares 1. ESPAÇO Subdomínio: 1.4 A Terra, a Lua e forças gravíticas Conhecer e compreender os movimentos da Terra e da Lua 4.1 Indicar o período de rotação da Terra e as consequências da rotação da Terra. 4.2 Medir o comprimento de uma sombra ao longo do dia, traçar um gráfico desse comprimento em função do tempo e relacionar esta experiência com os relógios de sol. 4.3 Explicar como nos podemos orientar pelo Sol à nossa latitude. 4.4 Indicar o período de translação da Terra e explicar a existência de anos bissextos. 4.5 Interpretar as estações do ano com base no movimento de translação da Terra e na inclinação do seu eixo de rotação relativamente ao plano da órbita. 4.6 Identificar, a partir de informação fornecida, planetas do sistema solar cuja rotação ou a inclinação do seu eixo de rotação não permite a existência de estações do ano. 4.7 Associar os equinócios às alturas do ano em que se iniciam a primavera e o outono e os solstícios às alturas do ano em que se inicia o verão e o inverno. Fazer uma breve revisão da matéria dada nas aulas anteriores e referir que na Terra há condições para a existência de vida. Tal serve de mote ao estudo do planeta que se vai seguir, em particular nas consequências do movimento de rotação da Terra. Incentivar os alunos a apresentar as suas ideias sobre a razão da sucessão do dia e da noite e da existência de dia e de noite, simultaneamente, em diferentes locais da Terra. Concluir que a Terra tem movimento de rotação e que roda de oeste para este (o Sol tem o movimento contrário). Na sequência do diálogo associar o movimento aparente do Sol, de dia e das estrelas, durante a noite, ao movimento de rotação. Notar que, enquanto o movimento do Sol no firmamento é bem conhecido de todos, o movimento aparente noturno das estrelas pode não ser familiar. Sublinhar que o aspeto do céu noturno depende do ponto de observação na Terra. Discutir como varia a sombra de uma vara espetada no chão ao longo do dia. Realçar que os povos antigos usavam a variação dessa sombra para construir relógios (relógios de Sol). Focalizar novamente no movimento aparente do Sol, durante o dia, de este para oeste, para mostrar como podemos usar a nossa estrela para nos orien- nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. Organização do ca- 1º Período

7 4.8 Identificar, num esquema, para os dois hemisférios, os solstícios e os equinócios, o início das estações do ano, os dias mais longo e mais curto do ano e as noites mais longa e mais curta do ano. 4.9 Identificar a Lua como o nosso único satélite natural, indicar o seu período de translação e de rotação e explicar por que razão, da Terra, se vê sempre a mesma face da Lua Interpretar, com base em representações, as formas como vemos a Lua, identificando a sucessão das suas fases nos dois hemisférios Associar os termos sombra e penumbra a zonas total ou parcialmente escurecidas, respetivamente Interpretar a ocorrência de eclipses da Lua (total, parcial, penumbral) e do Sol (total, parcial, anular) a partir de representações, indicando a razão da não ocorrência de eclipses todos os meses. tarmos. Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, referindo que além do movimento de rotação, a Terra também anda em torno do Sol e são as consequências desse movimento de translação que serão objeto de estudo. A questão colocada aos alunos «Por que há estações do ano?» permite gerar a discussão que, com a orientação adequada, permitirá chegar à resposta: efeito conjunto do movimento de translação e inclinação do eixo da Terra. Sublinhar que o movimento de translação não bastaria para haver estações do ano é o efeito conjunto de tal movimento e da inclinação do eixo (sempre na mesma direção) que tem como efeito a ocorrência das estações. Pedir a colaboração de um aluno para que, movendo-se com uma vara inclinada em torno de um ponto que simula o Sol (à volta de uma mesa, por exemplo) simule o movimento de translação da Terra. Identificar, ao longo desse movimento, o início das estações do ano, tanto no hemisfério norte como no sul. Sistematizar as conclusões num esquema. Associar a diferente duração dos dias e das noites, ao longo do ano, às estações. Indicar que a diferente iluminação da Terra ao longo do ano, leva ao diferente aquecimento das várias zonas do planeta. Sublinhar que é a altura do Sol que, na realidade, leva aos diferentes níveis de aquecimento. derno diário. 1º Período Na sequência, enfatizar que a altura do Sol varia ao longo do ano e que, portanto, a sombra de uma vara a uma mesma hora do dia, varia ao longo do ano. Também o céu noturno varia ao longo do ano como consequência do movimento de translação da Terra. Concluir com uma discussão da variação do movimento aparente do Sol ao longo do ano: só nasce a este e só se põe a oeste nos equinócios; anda «alto» no verão (com o máximo no solstício de ju-

8 nho) e baixo no inverno (com altura mínima no solstício de dezembro). Tudo isto para o hemisfério norte, obviamente. Fazer uma breve revisão da matéria dada na aula anterior, sublinhando que depois do estudo dos movimentos da Terra se irá, de seguida, estudar a Lua. Fazer os alunos recordar o que foi referido sobre Galileu foi ele o primeiro a observar os astros com uma luneta, tendo efetuado observações minuciosas da Lua. Apresentar as principais caraterísticas da Lua. Para explicar a existência de uma face oculta da Lua, pedir a colaboração de dois alunos para se fazer a simulação do movimento de rotação e de translação da Lua. Explicar as fases da Lua como resultado das iluminações diferentes da sua face visível ao longo do movimento da Lua no seu movimento de translação. Perguntar «por que se diz que a Lua é mentirosa?» e explorar as respostas apresentadas para fazer referência às diferentes fases e sua sequência. Sistematizar as fases da Lua e mostrar os diferentes aspetos da Lua ao longo do mês. Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, com referência aos movimentos de rotação e de translação da Lua, referindo ainda que é o movimento de translação do nosso satélite que dá origem aos eclipses tanto da Lua como do Sol que se vão estudar seguidamente. Perguntar aos alunos se já assistiram a eclipses. Explicar o eclipse da Lua. Classificar os vários tipos de eclipses da Lua que podem ocorrer. Explicar o eclipse do Sol. Classificar os vários tipos de eclipses solares. Sublinhar que é o facto de o plano da órbita da 1º Período

9 Terra e de o plano da órbita da Lua estarem inclinados um em relação ao outro que leva à não ocorrência de eclipses todos os meses. Compreender as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto da superfície terrestre, reconhecendo o papel da força gravítica 5.1 Caracterizar uma força pelos efeitos que ela produz, indicar a respetiva unidade no SI e representar a força por um vetor. 5.2 Indicar o que é um dinamómetro e medir forças com dinamómetros, identificando o valor da menor divisão da escala e o alcance do aparelho. 5.3 Concluir, usando a queda de corpos na Terra, que a força gravítica se exerce à distância e é sempre atrativa. 5.4 Representar a força gravítica que atua num corpo em diferentes locais da superfície da Terra. 5.5 Indicar que a força gravítica exercida pela Terra sobre um corpo aumenta com a massa deste e diminui com a distância ao centro da Terra. 5.6 Associar o peso de um corpo à força gravítica que o planeta exerce sobre ele e caracterizar o peso de um corpo num dado local. 5.7 Distinguir peso de massa, assim como as respetivas unidades SI. 5.8 Concluir, a partir das medições do peso de massas marcadas, que as grandezas peso e massa são diretamente proporcionais. Fazer uma breve revisão da matéria dada nas aulas anteriores, com enfoque nos vários movimentos estudados na Terra e na Lua. Sublinhar que em física se estudam os movimentos em geral mas também o que pode originar ou alterar esses movimentos. Destacar o papel de Newton ao reconhecer que as variações de velocidade são devidas a forças. Formular a questão «O que é uma força?», solicitando exemplos. Com base nas respostas apresentadas sistematizar ideias descrevendo os efeitos das forças. Apresentar e realçar o caráter vetorial da força. Apresentar o dinamómetro como o dispositivo capaz de medir forças e introduzir o newton como unidade de força no SI. Retomar as respostas eventualmente apresentadas à questão antes formulada para distinguir entre forças de contacto e à distância. Exemplificar a ação de forças à distância com ímanes e com objetos eletrizados. Referir a força gravítica como força à distância, que será objeto de estudo. Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente, com enfoque no que se disse sobre forças à distância, em geral, e sobre a força gravítica, em particular. Explicar que as forças gravíticas se exercem nos corpos que interagem, e portanto aparecem aos pares (não deve ser referido o conceito de açãoreação). Indicar os fatores de que depende a força gravítica. nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. Organização do caderno diário. 2º Período 5.9 Indicar que a constante de proporcionalidade entre peso e massa depende do planeta e comparar os valores dessa constante Enumerar os fenómenos que se explicam pela força gravitacional. Introduzir a noção de peso de um corpo.

10 à superfície da Terraedeoutros planetas a partir de informação fornecida Aplicar, em problemas, a proporcionalidade direta entre peso e massa, incluindo a análise gráfica Indicar que a Terra e outros planetas orbitam em torno do Sol e que a Lua orbita em torno da Terra devido à força gravítica Indicar que a física estuda, entre outros fenómenos do Universo, os movimentos e as forças. Indicar os fatores de que depende o peso de um corpo, sublinhando que não se trata de uma propriedade de um corpo. Distinguir entre peso e massa. Fazer uma referência às situações de imponderabilidade experimentada pelos astronautas em órbita. Apresentar os dados sobre o peso que um mesmo corpo teria em vários planetas. Referir que, na Terra, a razão entre peso e massa vale sempre o mesmo: 9,8 N/kg. 2º Período 2. MATERIAIS Subdomínio: 2.1 Constituição do mundo material Reconhecer a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação e transformação desses materiais 1.1 Identificar diversos materiais e alguns critérios para a suaclassificação. 1.2 Concluir que os materiais são recursos limitados e que é necessário usá-los bem, reutilizando-os e reciclando-os. 1.3 Identificar, em exemplos do dia-a-dia, materiais fabricados que não existem na Natureza. 1.4 Indicar a química como a ciência que estuda as propriedades e transformações de todos os materiais. Estabelecer um diálogo com os alunos sensibilizando-os para a importância da ciência em diversos setores do quotidiano e questioná-los sobre o que é para eles a química e, em particular, o seu objeto de estudo. Para fomentar o debate colocar a seguinte questão «Como é que a química ajuda a compreender o mundo material?». Discutir a questão: «Como reconhecer e organi- zar a enorme variedade de materiais que nos ro- deia?». Permitir que os alunos verbalizem as suas opiniões e orientar a discussão de modo a que percebam que, perante a imensa diversidade de materiais, podemos classificá-los atendendo a diversos critérios. Dar exemplos de materiais nos diferentes estados físicos explicitando o critério usado nessa classificação. Além dos exemplos apresentados pelo professor, solicitar aos alunos outros exemplos de materiais no estado sólido, líquido e gasoso. Dar exemplos de materiais naturais e sintéticos explicitando o critério usado nessa classificação. Discutir a questão: «No processo de transformação dos materiais existentes no nosso planeta, de nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. 2º Período

11 que materiais parte o Homem?». Acolher as respostas dos alunos, orientando a discussão para o termo «matérias-primas». Organização do caderno diário. Sensibilizar para a necessidade de reduzir, reutilizar e reciclar os materiais apelando a práticas quotidianas simples que devemos adotar. Discutir a questão: «Como classificar os materiais de acordo com as suas propriedades?». 2º Período Partindo de exemplos de materiais usados no dia-a-dia, e trazidos de casa pelos alunos, solicitar que, juntamente com o colega de mesa, cada um os agrupe de acordo com os seus próprios critérios. Solicitar que apresentem a sua classificação dos materiais e os critérios por eles usados. 2.MATERIAIS Subdomínio: 2.2 Substâncias e misturas Compreender a classificação dos materiais em substâncias e misturas 2.1 Indicar que os materiais são constituídos por substâncias que podem existir isoladas ou em misturas. 2.2 Classificar materiais como substâncias ou misturas a partir de descrições da sua composição, designadamente em rótulos de embalagens. 2.3 Distinguir o significado de material "puro" no dia a dia e em química (uma só substância). 2.4 Concluir que a maior parte dos materiais que nos rodeiam são misturas. 2.5 Classificar uma mistura pelo aspeto macroscópico em mistura homogénea ou heterogénea e dar exemplos deambas. 2.6 Distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis. 2.7 Indicar que uma mistura coloidal parece ser homogénea quando observada macroscopicamente, mas que, quando observada ao microscópio ou outros instrumentos de ampliação, mostra-se heterogénea. Fazer uma breve revisão da matéria dada na aula anterior apresentando um quadro com a classificação dos materiais. Referir que existem muitos critérios de classificação dos materiais, como: o estado físico, a origem, a cor, etc. Contudo, os químicos classificam os materiais, quanto à sua composição, em substâncias e misturas de substâncias. Para introduzir a atividade prática de sala de aula, colocar a seguinte questão: «Como distinguir entre substâncias e misturas de substâncias?». Distribuir pelos alunos rótulos de água mineral, de mel, de açúcar, de sal, azeite, de sumos de fruta e de pacotes de café e pedir-lhes que, à semelhança do que fizeram antes, trabalhem de forma colaborativa e analisem os rótulos, a fim de: Classificarem os materiais reunidos em substâncias e misturas de substâncias. Responderem à questão: «Terá o termo «puro» o mesmo significado na química que na linguagem quotidiana?». Deixar que os alunos apresentem as suas respostas e a seguir destacar a importância da informação presente nos rótulos e as diferenças na utilização do termo «puro» no quotidiano e em química. Recordar que quase todos os materiais que nos nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. 2º Período

12 2.8 Concluir, a partir de observação, que em certas misturas coloidais se pode ver o trajeto da luz visível. rodeiam são misturas de substâncias. Dado que apresentam aspetos muito distintos é necessário um modo de os classificar. Avançar a seguir para a discussão da questão:«como podemos classificar as misturas de substâncias?» Distribuir pelos alunos diferentes misturas solicitando-lhes que encontrem um critério adequado para as classificarem. Discutir os critérios e as classificações realizadas e destacar que uma forma de classificar as misturas está relacionada com o facto da sua composição ser ou não uniforme. Usando uma garrafa de álcool etílico 96% referir que 100 g dessa mistura têm 96 g de etanol e 4 g de água. Estas duas substâncias encontram-se tão bem misturadas uma com a outra que podemos dizer que a composição da mistura é uniforme. A mistura diz-se homogénea. Recorrendo seguidamente a um frasco com uma mistura de água e azeite, pedir aos alunos que indiquem a principal diferença observada face à mistura de álcool etílico e água. Após se ter incentivado os alunos a responder, caraterizar as misturas heterogéneas (para facilitar a compreensão, explicar o significado por prefixos: homo e hetero). Uma vez conhecido o critério de classificação de misturas utilizado pelos químicos, solicitar aos alunos que classifiquem como homogéneas ou heterogéneas as misturas apresentadas inicialmente. Aproveitar esta sequência para distinguir líquidos miscíveis de imiscíveis. Seguidamente apresentar-lhes leite, maionese e tintas, e questioná-los: «Estas misturas são homogéneas ou heterogéneas?». Introduzir as misturas coloidais. Organização do caderno diário. 2º Período

13 3.1 Associar o termo solução à mistura homogénea (sólida, líquida ou gasosa), de duas ou mais substâncias, em que uma se designa por solvente e a(s) outra(s) por soluto(s). 3.2 Identificar o solvente e o(s) soluto(s), em soluções aquosas e alcoólicas, a partir de rótulos de embalagens de produtos (soluções) comerciais. Partindo de uma mistura homogénea de água com açúcar colocar a seguinte questão «Como expressar a composição de uma solução?» e explicar os conceitos de solução, soluto e solvente. Recorrer a outros exemplos de soluções e solicitar aos alunos que caraterizem a composição qualitativa das mesmas. 3.3 Distinguir composições qualitativa e quantitativa de uma solução. 3.4 Associar a composição quantitativa de uma solução à proporção dos seus componentes. 3.5 Associar uma solução mais concentrada àquela em que a proporção soluto solvente é maior e uma solução mais diluída àquela em que essa proporção é menor. 3.6 Concluir que adicionar mais solvente a uma solução significa diluí-la. 3.7 Definir a concentração, em massa, e usá-la para determinar a composição quantitativa de uma solução. 3.8 Identificar material e equipamento de laboratório mais comum, regras gerais de segurança e interpretar sinalização de segurança em laboratórios. 3.9 Identificar pictogramas de perigo usados nos rótulos das embalagens de reagentes de laboratório e de produtos comerciais Selecionar material de laboratório adequado para preparar uma solução aquosa a partir de um soluto sólido Identificar e ordenar as etapas necessárias à preparação, em laboratório, de uma solução aquosa, a partir de um soluto sóli- Com o intuito de introduzir a noção de concentração em massa de uma solução, promover a discussão da questão: «Porque é que um pintor da construção civil junta "diluente" às tintas?» Deixar que os alunos avancem as suas respostas e a seguir explicitar os conceitos de solução concentrada, diluída e saturada. Apresentar a expressão que permite calcular a concentração em massa de uma solução e, através do diálogo, inferir as unidades em que habitualmente se exprime esta grandeza. do manual e da correspondente ficha de trabalho do Caderno de Atividades. Partindo de um contexto do quotidiano dos alunos, recordar que, tal como na cozinha, utilizamos utensílios diferentes consoante as tarefas que pretendemos realizar, também no laboratório existem materiais com características e propósitos de utilização diferentes. Avançar para a discussão da seguinte questão: «Que material se pode encontrar num laboratório de química?». Incentivar a participação ordenada dos alunos e reforçar participações enriquecedoras. Mostrar aos alunos material de laboratório, explicando a sua funcionalidade e alguns cuidados a ter no manuseamento do mesmo. Solicitar aos alunos a resolução de exercícios, nos quais efetuam a legenda de algum material de laboratório. Dar particular destaque à leitura de volumes realizando algumas medidas de volume usando a proveta. nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. Organização do caderno diário. 2º Período

14 do Preparar laboratorialmente uma solução aquosa com uma determinada concentração, em massa, a partir de um soluto sólido. Discutir a seguinte questão: «Quais são os símbolos de segurança e os cuidados a ter no manuseamento de produtos químicos?». Aproveitar a participação dos alunos para, na sequência, referir que todas as embalagens que contêm esses produtos têm obrigatoriamente no rótulo e símbolos que nos informam do tipo de perigo, assim como uma breve descrição dos cuidados a ter na sua utilização. Incentivar a participação ordenada dos alunos e visionar, em grande grupo, o cartaz «Símbolos de segurança», destacando os seus aspetos relevantes. Na sequência, solicitar a realização de exercícios. Em diálogo com a turma discutir a seguinte questão: «Quais são as regras para saber estar/trabalhar num laboratório de química?». No contexto desta questão orientar as participações dos alunos no sentido de enunciarem regras de segurança a respeitar num laboratório. Com recurso ao manual apresentar as «Regras gerais de segurança» e discutir as mesmas com os alunos. Sintetizar e destacar os seus aspetos relevantes. Solicitar as alunos a realização da atividade experimental Preparação de uma solução de concentração conhecida, explicitando os objetivos associados à realização da mesma Distribuir os alunos em grupos de trabalho para a realização da atividade. Solicitar que, antes de iniciarem a tarefa, verifiquem se têm na bancada todo o material necessário e se leem atentamente todas as informações dadas sobre a mesma. Sendo a primeira atividade laboratorial a realizar pelos alunos, auxiliá-los na correta realização dos passos indicados no protocolo. Partilhar e discutir os resultados obtidos na atividade laboratorial realizada. Solicitar a resolução de exercícios 2º Período

15 2. MATERIAIS Subdomínio: 2.3 Transformações físicas e químicas Reconhecer transformações físicas e químicas e concluir que as transformações de substâncias podem envolver absorção ou libertação de energia 4.1 Associar transformações físicas a mudanças nas substâncias sem que outras sejam originadas. 4.2 Identificar mudanças de estado físico e concluir que são transformações físicas. 4.3 Explicar o ciclo da água referindo as mudanças de estado físico que nele ocorrem. 4.4 Associar transformações químicas à formação de novas substâncias, identificando provas dessa formação. 4.5 Identificar, no laboratório ou no dia-adia, transformações químicas. 4.6 Identificar, no laboratório ou no dia-adia, ações que levam à ocorrência de transformações químicas: aquecimento, ação mecânica, ação da eletricidade ou incidência de luz. 4.7 Distinguir reagentes de produtos de reação e designar uma transformação química por reação química. 4.8 Descrever reações químicas usando linguagem corrente e representá-las por equações de palavras. 4.9 Justificar, a partir de informação selecionada, a importância da síntese química na produção de novos e melhores materiais, de uma forma mais económica e ecológica. Como forma de iniciar o estudo das transformações físicas e químicas, estabelecer um diálogo com os alunos referindo que, tal como eles sabem pela sua experiência, as coisas materiais nós próprios incluídos transformam -se ao longo do tempo. Na sequência solicitar-lhes que apresentem exemplos de transformações que ocorrem no nosso dia-a-dia. Recorrer aos exemplos dados pelos alunos e avançar para a discussão da questão: «O que dis- tingue as transformações apresentadas?» Incentivar os alunos a apresentarem as suas respostas e, na sequência da partilha, levá-los a caracterizar, identificar e distinguir transformações físicas e transformações químicas. Apresentar as mudanças de estado físico e discutir o ciclo da água como exemplos de transformações físicas. Apresentar exemplos de transformações químicas cuja manifestação envolva evidências de vários tipos e solicitar aos alunos que as identifiquem. Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo presente no manual. Discutir a questão: «Como se pode transformar uma substância noutras?». Acolher as respostas dos alunos e conduzir o diálogo para a ideia de que a transformação de uma substância em duas (ou mais) exige, normalmente, alguma energia e que essa energia pode ser fornecida à substância por ação do calor, ação mecânica, ação da energia elétrica ou ação da luz. Apresentar exemplos do quotidiano que ilustrem transformações por ação do calor. Introduzir o conceito de termólise. Apresentar outros exemplos de transformações por ação do calor para os quais se escreve a equação de palavras que traduz a transformação ocorrida. Solicitar aos alunos exemplos do quotidiano que ilustrem transformações por ação mecânica. nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. Organização do caderno diário. 3º Período

16 Apresentar outros exemplos de transformações por ação mecânica para os quais se escreve a equação de palavras que traduz a transformação ocorrida. Explicitar que a energia necessária para a transformação de uma substância noutras pode ser fornecida não só por ação do calor e ação mecânica mas também por ação elétrica e da luz. Introduzir o conceito de eletrólise. Apresentar a experiência da eletrólise da água através do vídeo que a retrata e escrever a equação de palavras que traduz esta transformação. Solicitar aos alunos exemplos do quotidiano que ilustrem transformações por ação da luz. Apresentar outros exemplos de transformações por ação da luz para os quais se escreve a equação de palavras que traduz a transformação ocorrida. 3º Período 2. MATERIAIS Subdomínio: 2.4 Propriedades físicas e químicas dos materiais Reconhecer propriedades físicas e químicas das substâncias que as permitem distinguir e identificar 5.1 Definir ponto de fusão como a temperatura a que uma substância passa do estado sólido ao estado líquido, a uma dada pressão. 5.2 Indicar que, para uma substância, o ponto de fusão é igual ao ponto de solidificação, à mesma pressão. 5.3 Definir ebulição como a passagem rápida e tumultuosa de um líquido ao estado de vapor. 5.4 Definir ponto de ebulição como a temperatura à qual uma substância líquida entra em ebulição, a uma dada pressão. 5.5 Concluir que a vaporização também ocorre a temperaturas inferiores à de ebulição. 5.6 Identificar o líquido mais volátil por com- Contextualizar o estudo desta nova temática referindo que podemos distinguir algumas substâncias através dos órgãos dos sentidos, o que acontece quando comparamos o estado físico, ou a textura; ou outras características, como a cor, o brilho, o cheiro, o sabor. Apresentar e discutir com os alunos a questão: «Qual pesa mais um quilograma de chumbo ou um quilograma de algodão?». Deixar que os alunos deem as suas respostas e conduzi-los ao conceito de densidade, apresentando a expressão que permite calcular esta grandeza. Como demonstração determinar a densidade ou massa volúmica de materiais sólidos, de forma geométrica regular. Em diálogo com os alunos, levá-los a concluir que a densidade ou massa volúmica de uma substância sólida não depende nem do tamanho nem da forma da amostra: é uma característica da substância. Como demonstração determinar a densidade ou massa volúmica de materiais sólidos, de forma irre- nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de de te- Apresentação mas. Realização de traba- 3º Período

17 paração de pontos de ebulição. 5.7 Indicar os pontos de ebulição e de fusão da água, à pressão atmosférica normal. 5.8 Concluir qual é o estado físico de uma substância, a uma dada temperatura e pressão, dados os seus pontos de fusão e de ebulição a essa pressão. 5.9 Indicar que, durante uma mudança de estado físico de uma substância, a temperatura permanece constante, coexistindo dois estados físicos Construir gráficos temperatura-tempo a partir de dados registados numa tabela Interpretar gráficos temperatura-tempo para materiais, identificando estados físicos e temperaturas de fusão e de ebulição Definir massa volúmica (também denominada densidade) de um material e efetuar cálculos com base na definição Descrever técnicas básicas para determinar a massa volúmica que envolvam medição direta do volume de um líquido ou medição indireta do volume de um sólido (usando as respetivas dimensões ou por deslocamento de um líquido) Medir a massa volúmica de materiais sólidos e líquidos usando técnicas laboratoriais básicas Indicar que o valor da massa volúmica da água à temperatura ambiente e pressão normal é cerca de 1 g/cm Identificar o ponto de fusão, o ponto de ebulição e a massa volúmica como propriedades físicas características de uma subs- gular recorrendo ao método do deslocamento de água numa proveta para determinação do volume. Referir que também é possível determinar a massa volúmica ou densidade de um líquido, efetuando o quociente entre a sua massa e o respetivo volume ou diretamente, utilizando um densímetro. Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo no manual. Apresentar um tabela e/ou gráfico com os valores do ponto de fusão de alguns sólidos e com os valores do ponto de ebulição de alguns líquidos. Referir que se trata de outras propriedades físicas que permitem identificar substâncias. Distribuir os alunos em grupo para determinar experimentalmente o ponto de fusão de uma substância sólida ou o ponto de ebulição de uma substância líquida. Solicitar aos alunos que façam os seus registos e que, a partir deles, desenhem em papel milimétrico, o gráfico da temperatura em função do tempo de aquecimento da amostra. Para facilitar a posterior análise e interpretação dos resultados, projetar num ecrã o gráfico equivalente ao obtido pelos alunos. Discutir a seguinte questão acompanhada de imagens ilustrativas: «Quando se forma gelo nas estradas é habitual misturar sal para que o gelo funda. Qual é o papel do sal?». Deixar que os alunos expressem as suas ideias e enfatizar que, quando há outras substâncias dissolvidas na água, o ponto de solidificação é menor e o ponto de ebulição maior. Explicitar a ideia que podemos identificar substâncias através das suas propriedades químicas. Recordar através do vídeo «Eletrólise da água» os testes químicos que, no final, permitiram identificar o hidrogénio e o oxigénio. Colocar a seguinte questão aos alunos «Como detetar a presença de água?» e efetuar o ensaio lhos de grupo e individuais. Organização do caderno diário. 3º Período

18 tância, constituindo critérios para avaliar a pureza de um material Identificar amostras desconhecidas recorrendo a valores tabelados de pontos de fusão, pontos de ebulição e massa volúmica. químico de identificação da água bem, realizando também outros testes químicos, como turvação da água de cal pelo dióxido de carbono e o teste do amido usando a tintura de iodo. Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo que consta 5.18 Identificar o comportamento excecional da água (massas volúmicas do gelo e da água líquida e presença na natureza dos três estados físicos), relacionando esse comportamento com a importância da água para a vida. 3ºPeríodo 5.19 Indicar vantagens (como portabilidade, rapidez, facilidade de utilização, custo) e limitações (como menor rigor, falsos positivos ou falsos negativos) de testes químicos rápidos (colorimétricos) disponíveis em kits Descrever os resultados de testes químicos simples para detetar substâncias (água, amido, dióxido de carbono) a partir da sua realização laboratorial Justificar, a partir de informação selecionada, a relevância da química analítica em áreas relacionadas com a nossa qualidade de vida, como segurança alimentar, qualidade ambiental e diagnóstico de doenças. 2. MATERIAIS Subdomínio: 2.5 Separação das substâncias de uma mistura 6.1 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas heterogéneas: decantação; filtração; peneiração; centrifugação; separação magnética. 6.2 Identificar técnicas de separação aplicáveis a misturas homogéneas: destilação simples; cristalização. 6.3 Identificar aplicações de técnicas de separação dos componentes de uma mistura no Recordar que, na natureza, as substâncias surgem, normalmente, como componentes de misturas e, por isso, utilizamos métodos diferentes para separar dois sólidos, ou um sólido de um líquido, para retirar o solvente de uma solução ou para separar dois líquidos. Apresentar aos alunos duas misturas de substâncias e discutir com eles quais os métodos mais adequados para a separação das mesmas. Acolher as participações dos alunos e conduzilos para os métodos de separação: peneiração e nas tarefas pro- 3º Período

19 Conhecer processos físicos de separação e aplica-los na separação de componentes de misturas homogéneas e heterogéneas usando técnicas laboratoriais tratamento de resíduos, na indústria e em casa. 6.4 Descrever técnicas laboratoriais básicas de separação, indicando o material necessário: decantação sólido-líquido; decantação líquidolíquido; filtração por gravidade; centrifugação; separação magnética; cristalização; destilação simples. 6.5 Selecionar o(s) processo(s) de separação mais adequado(s) para separar os componentes de uma mistura, tendo em conta a sua constituição e algumas propriedades físicas dos seus componentes. 6.6 Separar os componentes de uma mistura usando as técnicas laboratoriais básicas de separação, na sequência correta. 6.7 Concluir que a água é um recurso essencial à vida que é necessário preservar, o que implica o tratamento físico-químico de águas de abastecimento e residuais. separação magnética. Solicitar a dois alunos voluntários que demonstrem a separação destas misturas aos colegas, aplicando os métodos de separação previamente discutidos. Sintetizar e destacar os aspetos mais relevantes. Questionar os alunos com a questão «Como separar o sal da areia?» para posteriormente se proceder à respetiva separação, alertando os alunos para as especificidades deste método de separação. Apresentando aos alunos uma mistura de água e cinza em suspensão e uma mistura de água e terra, totalmente depositada, questioná-los sobre os métodos a utilizar para separar estas duas misturas. Permitir que os alunos deem as suas opiniões e orientar a discussão de modo a chegar aos métodos de separação centrifugação e decantação sólidolíquido. Realizar, com os alunos, a separação das misturas apresentadas. Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo que consta Fazer uma breve revisão da matéria dada anteriormente e apresentar aos alunos a seguinte questão usando a apresentação PowerPoint «Separação das substâncias presentes numa mistura». postas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. 3º Período Distribuir os alunos em grupos de trabalho para a realização da Tarefa «Como obter água a partir de água salgada?», proposta no manual. Alertar os alunos para a importância das componentes «No teu caderno» e «Descobre mais» propostas na tarefa. Partilhar e discutir as respostas dadas, destacando as especificidades do método da destilação simples. Sintetizar e destacar os aspetos mais relevantes sobre destilação simples. Apresentar aos alunos uma ampola de decantação contendo uma mistura heterogénea de água e azeite e questioná-los sobre a forma como se poderão separar os dois líquidos imiscíveis. Avançar para a separação da mistura através do

20 método de decantação líquido-líquido. do manual. Sistematizar as conclusões globais da aula com o apoio do resumo que consta 3. ENERGIA Subdomínio: 3.1 Fontes de energia e transferências de energia Reconhecer que a energia está associada a sistemas, que se transfere conservando-se globalmente, que as fontes de energia são relevantes na sociedade e que há vários processos de transferência de energia. 1.1 Definir sistema físico e associar-lhe uma energia (interna) que pode ser em parte transferida para outro sistema. 1.2 Identificar, em situações concretas, sistemas que são fontes ou recetores de energia, indicando o sentido de transferência da energia e concluindo que a energia se mantém na globalidade. 1.3 Indicar a unidade SI de energia e fazer conversões de unidades (joules e quilojoules; calorias e quilocalorias). 1.4 Concluir qual é o valor energético de alimentos a partir da análise de rótulos e determinar a energia fornecida por uma porção de alimento. 1.5 Identificar fontes de energia renováveis e não renováveis, avaliar vantagens e desvantagens da sua utilização na sociedade atual e as respetivas consequências na sustentabilidade da Terra, interpretando dados sobre a sua utilização em gráficos ou tabelas. 1.6 Medir temperaturas usando termómetros (com escalas em graus Celsius) e associar a temperatura à maior ou menor agitação dos corpúsculos submicroscópicos. 1.7 Associar o calor à energia transferida espontaneamente entre sistemas a diferentes temperaturas. 1.8 Definir e identificar situações de equilíbrio térmico. Iniciar a abordagem do tema da energia, começando por estabelecer um diálogo com os alunos de modo a que estes verbalizem a sua noção desta grandeza. Incentivar os alunos a dar exemplos do quotidiano que sustentem as suas ideias. Acolher as participações dos alunos e levá-los a concluir que energia não é força, embora estejam relacionadas. Apresentar a unidade SI de energia e também a caloria, que é muito usada. Praticar conversões de unidades de energia. Definir sistema e distinguir entre fonte e recetor de energia. Apresentar aos alunos vários exemplos concretos, pedindo que identifiquem a fonte e o recetor de energia. Sublinhar que a energia não se cria nem se destrói, apenas se transfere. Com uma questão como «De onde vem a eletricidade?» («eletricidade» ou «energia elétrica») introduzir o tema das fontes de energia. Distinguir fontes renováveis de fontes não renováveis. Solicitar aos alunos formas de aproveitamento da energia solar e orientar a discussão de forma a chegar aos coletores e aos painéis fotovoltaicos. Apresentar, sempre em diálogo e, eventualmente, com apoio de notícias dos media, outras fontes de energia renováveis. Indicar as principais vantagens e desvantagens das fontes renováveis, recorrendo à apresentação e discussão da Animação «Energias renováveis». Referir a nossa atual dependência das fontes de energia não renováveis e apresentar essas fontes. Indicar, com base, por exemplo, numa fatura de eletricidade, a contribuição das diferentes fontes de nas tarefas propostas. Desempenho nas fichas de trabalho e de Apresentação de temas. Realização de trabalhos de grupo e individuais. 3º Período

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