Avaliação do perfil dos trabalhadores e análise das condições de saúde e segurança do trabalho de uma madeireira em Vitória da Conquista - BA
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- Mikaela Peralta Marreiro
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1 Avaliação do perfil dos trabalhadores e análise das condições de saúde e segurança do trabalho de uma madeireira em Vitória da Conquista - BA Mariana dos Santos Nascimento 1, Jhuly Ely Santos Pereira¹, Vanessa de Souza Gomes 1, Luis Carlos de Freitas¹ 1 UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. nascimentoms30@gmail.com. Resumo É importante a aplicação de práticas ergonômicas em empresas do setor madeireiro, nas quais as atividades geram fadigas devido a sobrecargas físicas, posturas inadequadas, dores no sistema musculoesquelético e outros problemas que afetam a capacidade de raciocínio e o ritmo de trabalho dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil dos trabalhadores e analisar as condições de saúde e segurança do trabalho em uma madeireira no município de Vitória da Conquista, BA, além de determinar se as mesmas estão dentro de padrões estabelecidos pelas normas legais vigentes. O estudo de caso foi feito com todos os funcionários presentes da empresa através da aplicação de questionários e observações no local. Os resultados obtidos demonstram que o trabalho na madeireira, apesar de apresentar condições de saúde e segurança relativamente adequadas, ainda existem aspectos que precisam ser reavaliados e melhorados para a total adequação às normas legais vigentes. 1. Introdução Palavras-chave: Setor madeireiro, práticas ergonômicas, normas regulamentadoras. Apesar da grande preocupação manifestada por empresas do setor madeireiro em relação a saúde dos trabalhadores, ainda podemos observar que grande parte dos estabelecimentos destinados a esse tipo de atividade, apresentam-se como grandes fontes de transtornos relacionados ao trabalho (FIEDLER et al., 2009). Condições ambientais desfavoráveis como excesso de calor e exposição a fuligens e poeiras (IIDA, 2005) são os principais fatores que influenciam de forma direta no desempenho e saúde dos trabalhadores, visto que, provocam indisposição, extenuações físicas e nervosas, além da diminuição do rendimento, aumento dos riscos de acidentes e predisposição a doenças (FIEDLER et al., 2006). Nesse sentido, torna-se importante a aplicação de práticas ergonômicas, pois as mesmas analisam as interações entre o ser humano e outros elementos de um sistema e define teorias, princípios e métodos aplicáveis para melhoria do bem-estar humano (SILVEIRA, 2006). Tais práticas são de grande relevância no setor madeireiro, principalmente por ser um ambiente propício as condições de fadigas, sobrecargas físicas e posturas inadequadas (SILVA et al., 2006). Partindo desse pressuposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o perfil dos trabalhadores e analisar as condições de saúde e segurança do trabalho em uma madeireira no município de Vitória da Conquista, BA, bem como avaliar o cumprimento da mesma em relação aos padrões estabelecidos pelas normas legais vigentes. 2. Material e Métodos 2.1 Local de estudo
2 O estudo foi desenvolvido em uma madeireira de pequeno porte localizada no município de Vitória da Conquista, sudoeste do estado da Bahia, situado a 14 51' 53'' de latitude sul e 40 50' 13'' de longitude oeste. A jornada de trabalho na madeireira avaliada tem duração de 8 horas, no período de segunda à sexta-feira, intervalo para almoço com duração de 2 horas e uma pausa de 15 minutos em cada turno de trabalho (matutino e vespertino). A fabricação de madeira serrada é caracterizada pelo desdobro de toras ou toretes em peças cortadas longitudinalmente por meio de serras. A produção se dá com auxílio das máquinas, sendo utilizadas na empresa a serra circular, serra fita, tupia e plaina desengrossadeira. As visitas ao local de estudo foram realizadas no mês de maio de 2017, com objetivo de promover o levantamento do perfil dos funcionários e da empresa avaliada. 2.2 Perfil dos trabalhadores e do ambiente de trabalho. A empresa estudada possui oito operadores de máquinas que também exercem outras funções gerais. O perfil dos trabalhadores foi levantado por meio de um questionário aplicado em forma de entrevista, no próprio local de trabalho, com base na metodologia adaptada de Silva et al. (2002). O questionário foi aplicado individualmente. Os dados levantados para formação do perfil dos trabalhadores foram obtidos através de perguntas relativas à idade, escolaridade, tempo de empresa, estado civil, número de dependentes, entre outros. As questões abertas permitiram que os colaboradores pudessem descrever informações quanto às condições gerais do ambiente de trabalho, a estrutura física do local, os riscos da jornada, os esforços exigidos e os pontos que afetam o desempenho na produção. Foram abordadas ainda questões quanto à satisfação salarial e os aspectos de segurança, como a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) e a ocorrência de acidentes. 2.3 População e Amostragem O estudo foi realizado com todos os funcionários da empresa presentes no momento da avaliação, abrangendo um percentual de 87,50% do número total de empregados. 3. Resultados e Discussão 3.1 Caracterização da Empresa A madeireira avaliada está classificada como microempresa, possuindo até 15 empregados (LIMA, 1998). Foi possível verificar que a mesma tem como principal objetivo a produção de madeira serrada na forma de tábuas, ripas e vigas que são destinadas ao mercado de construção civil. O transporte de madeiras dentro do galpão é realizado manualmente pelos próprios trabalhadores durante o processo produtivo, assim como as atividades de carregamento e descarregamento de caminhões. A sequência de trabalho na fabricação dos sortimentos não é padronizada, com os funcionários realizando funções de forma geral, a depender da disponibilidade de cada um e da demanda de serviço. 3.2 Perfil dos Operadores de Máquinas De todos os trabalhadores entrevistados 43% não mostraram satisfeitos com a profissão, embora apenas 24% mudariam de atividade numa eventual oportunidade. Alguns trabalhadores relataram que continua na função devido à falta de novas oportunidades de emprego ou pelo fato de que esta é a única
3 profissão que sabem executar. O tempo médio dos trabalhadores na função é de 20 anos, variando entre 11 e 25. Já o tempo na empresa variou de um mês a 25 anos, sendo que 57% estão na empresa há mais de dez anos. A faixa etária dos trabalhadores variou de 38 a 53 anos, sendo 14,3% analfabetos. Todos os trabalhadores eram destros e nenhum relatou possuir algum tipo de vício. De acordo com os dados levantados, 29% dos trabalhadores recebem benefícios extras, além do salário mínimo e todos possuem registro em carteira de trabalho. Este resultado difere dos de Cerqueira e Freitas (2013), os quais ao avaliar o perfil de trabalhadores de serrarias no município de Eunápolis, BA, relataram que 97% afirmaram receber até um salário mínimo com jornada de trabalho superior a estabelecida em lei (8 horas diárias). Segundo Silva et al. (2002), o conhecimento do perfil dos trabalhadores é de grande importância para o desenvolvimento de programas de orientações e interferências no ambiente de trabalho. Partindo do pressuposto de que esse tipo de levantamento é indispensável como indicativo para o delineamento da forma de abordagem dos temas durante o treinamento. Com base nos dados levantados 57% alegaram nunca ter recebido nenhum tipo de treinamento ou capacitação profissional, dos quais, 50% afirmaram que gostariam de ter recebido capacitação. Em relação às atividades realizadas, os trabalhadores mostraram preferência pelo beneficiamento da madeira com a utilização das máquinas de forma geral, bem como no trabalho de empilhar e organizar as peças. A atividade de menor preferência foi descarregar caminhão (Figura 1). Figura 1. Classificação das preferências dos trabalhadores em relação às atividades realizadas na serraria (Fonte: os autores). Quanto ao apontamento de uma máquina que não apresentasse nível de periculosidade alto, 43% mostrou-se indiferente, evidenciando riscos para quaisquer tipos de equipamentos. Apesar disso, a plaina foi indicada por alguns trabalhadores (29%), como a máquina que apresenta menor periculosidade e maior facilidade de operação. Resultado este que difere do encontrado por Silva, Souza e Minetti (2002), os quais definiram a atividade de lixar como a de maior facilidade e de menor periculosidade. Quanto aos níveis de dificuldade e de periculosidade encontrados durante a execução de cada atividade pelos entrevistados, observou-se que as opiniões dos trabalhadores foram muito divergentes (Figura 2). Todavia, a utilização da tupia foi considerada a atividade de maior dificuldade e periculosidade pela maioria dos entrevistados. Este resultado é similar ao encontrado por Fiedler et al. (2001) os quais estudaram os mesmos aspectos em marcenarias no Distrito Federal
4 Figura 2. Classificação das atividades quanto à periculosidade e facilidade (Fonte: os autores). 3.3 Condições Gerais do Ambiente de Trabalho Em relação às condições gerais do ambiente de trabalho, a empresa apresentava espaço adequado para alimentação, com cozinha limpa e organizada. Além disso, fornecia água filtrada aos funcionários. Os resíduos eram mantidos temporariamente no local de trabalho até serem coletados por outras empresas, onde seriam reaproveitados. A destinação adequada dos resíduos garante a diminuição dos riscos de incêndios no local de trabalho, ainda assim, em caso de ocorrências, a empresa conta com dois extintores. Quanto às condições sanitárias, 100,0% dos trabalhadores consideraram adequadas. Os banheiros possuíam lavatórios com água limpa e sabão, porém, não havia toalhas de mão disponíveis, comprometendo, dessa forma, as condições de exigências estabelecidas na Norma Regulamentadora - NR 24 que trata das condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. No que se refere à segurança no trabalho, a empresa oferece Equipamentos de Proteção Individual (EPI S) para seus funcionários como luvas, botas, protetor auricular, máscara e capacete. Todos os trabalhadores afirmaram que utilizam os equipamentos e consideraram importante a sua utilização. O capacete foi considerado pela maioria dos funcionários (43%) como o principal causador de incômodos, seguido do protetor auricular (29%) e a máscara (28%). Os acidentes com as máquinas já vitimaram 28,6% dos trabalhadores na empresa, sendo as mãos e os dedos as partes do corpo mais atingidas pela serra circular e plaina. Apesar disso, nenhum dos trabalhadores teve que se afastar do trabalho por mais de 24 horas nos últimos 12 meses. Muitos trabalhadores relataram ter algum problema de saúde advindo da sua atividade (71,4%). Entre os problemas mais citados estão dores no corpo e na coluna, problemas respiratórios e perda de audição. Esses problemas poderiam ser resolvidos através de treinamentos e instruções relacionadas à
5 adoção de posturas adequadas, estabelecimento de pausas, revezamento entre funções e utilização correta e permanente de EPIs. 4. Conclusões O trabalho na madeireira, apesar de apresentar condições de saúde e segurança relativamente adequadas, possui alguns aspectos em desconformidades com as normas legais vigentes. Programas de práticas ergonômicas relacionadas com as condições motivacionais, pausas para a ginástica laboral, cursos e treinamentos sobre segurança, saúde e higiene no trabalho, podem ser contextualizadas na empresa de forma proporcionar melhorias das condições de trabalho. Referências CERQUEIRA, P. H. A; FREITAS, L. C. Avaliação da Capacidade de Trabalho e do Perfil de Trabalhadores em Serrarias no Município de Eunápolis, BA. Floresta, v. 43, n. 1, p , FIEDLER, N. C. et al. Diagnóstico de fatores humanos e condições de trabalho em marcenarias no Distrito Federal. Floresta, v. 31, n. 12, FIEDLER, N. C. et al. Otimização do layout de marcenarias no sul do espírito santo baseado em parâmetros ergonômicos e de produtividade. Revista Árvore, v. 33, n. 1, p , FIEDLER, N. C.; RODRIGUES, T. O.; MEDEIROS, M. B. Avaliação das condições de trabalho, treinamento, saúde e segurança de brigadistas de combate a incêndios florestais em unidades de conservação do DF. Revista Árvore, v.30, n.1, p.55-63, IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, p. LIMA, E. S. Novos rumos e desafios da indústria moveleira. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA DE ALTA TECNOLOGIA 1., 1998, Belo Horizonte. Anais... Viçosa: SIF/UFV, p SILVA, K. R. et al. Avaliação Antropométrica de Trabalhadores em Indústrias do Pólo Moveleiro de Ubá, MG. Revista Árvore, v.30, n.4, p , SILVA, K. R.; SOUZA, A. P.; MINETTI, L. J. Avaliação do Perfil de Trabalhadores e das Condições de Trabalho em Marcenarias no Município de Viçosa, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 6, n. 6, p , SILVEIRA, F. S. A. Avaliação Ergonômica das Atividades de Coveamento Manual, CoveamentoSemimecanizado, Plantio Manual e Aplicação de Corretivo no solo na Implantação Florestal de Eucalipto. 30 de jun p. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Sustentabilidade) Centro Universitário de Caratinga - UNECCaratinga, 30 de jun
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