INIBIÇÃO, SINTOMA E FPS Cristiane Elael
|
|
- Nathalia Felgueiras Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INIBIÇÃO, SINTOMA E FPS Cristiane Elael Sabemos que, antes dos 6 meses, o bebê ainda tem de seu corpo a idéia de uma imagem despedaçada. Suas relações com um outro diferenciado dela mesma, ou seja, suas relações objetais, não estão ainda estabelecidas. É entre os 6 meses e os 18 meses que a imagem do corpo se determina. O estádio do espelho, segundo Lacan, esboça a evolução do bebê em direção à autonomia e à sua posição de sujeito, ao seu eu, um eu, antes de tudo, corporal. O eu, portanto, é constituído pela imagem que o outro lhe confere como corpo unificado, unidade esta que é totalmente imaginária. Essa imagem primeira do sujeito corresponde ao eu ideal, através do qual o sujeito se apreende como humano. A formação do eu através da imagem do outro, do seu duplo especular, dá à sua subjetividade sua característica bipolar: um eu nunca está só, estando sempre acompanhado de seu duplo especular, o eu ideal. Um investimento próprio do estádio do espelho foi chamado por Freud de narcisismo primário. No momento jubilatório em que o bebê se assume como totalidade através da sua imagem especular, através desta experiência inaugural de reconhecimento no espelho, a criança se vira para aquele que a segura, que está atrás dela no espelho, que aqui representa o Outro, para obter sua confirmação, para lhe demandar a aprovação do valor desta imagem - é este o índice da ligação da relação ao Outro à função da imagem especular. Quando Freud introduz o conceito de inibição, ele o toma pela dimensão do movimento, ele fala de locomoção. Para Lacan, movimento existe em toda função e na inibição se trata de uma parada, uma freada no movimento. No eixo das coordenadas nível de dificuldade e movimento no grafo que Lacan apresenta no seminário A Angústia, a inibição está no ponto zero, ou seja, nenhuma dificuldade, nenhum movimento, nenhuma angústia. 1
2 2 Nos sujeitos inibidos há um impedimento. Estar impedido, diz Lacan, é um sintoma, e estar inibido é um sintoma de museu. Estar impedido no sentido etimológico, é estar preso numa armadilha, o que implica a relação de uma dimensão a alguma coisa do outro que aí vem interferir e que nos indica não mais somente a inibição da função, termo de referência ao movimento zero, mas o sujeito. O impedimento é conseqüência da armadilha, e esta armadilha é uma captura narcísica, o que nos remete de volta ao estádio do espelho. Esta captura narcísica é o limite do que se pode investir no objeto. Seu resto, o que não chega a ser investido, é o que dará o seu suporte, seu material significante que apela à castração. A forma de castração na estrutura imaginária é feita ao nível da fratura que se produz em algum momento num certo drama imaginário. É isto que faz a importância da cena chamada por isto traumática. Há aí toda espécie de variações, anomalias possíveis nesta fratura imaginária, indicativa do material utilizável para a manutenção da função do Outro. O impedimento que sobrevem estaria ligado ao circuito que faz com que, ao mesmo tempo em que o sujeito avança em direção ao gozo, em direção ao que está o mais longe dele, ele encontre um resto, uma fratura íntima bastante próxima deste mesmo gozo que o deixa ser capturado na sua própria imagem, a imagem especular, imagem fantasmática equivalente ao desejo do Outro. No FPS, a hipótese é que haveria uma falha no início do estádio do espelho, como uma espécie de armadilha. Isto levaria o sujeito a completar sua imagem ainda vacilante com o revestimento de um pedaço do corpo do outro. Assim, o FPS seria a colocação em ato de uma espécie de enxerto imaginário que tem por efeito produzir a lesão, nó de inércia dialética, que testemunha e envia a uma zona pulsional erógena de um outro corpo, qual suplência orgânica de uma falha surgida no campo simbólico. O sujeito, então, traçaria sobre seu corpo, por uma escrita particular, a história singular, a tragédia, de um outro corpo, lesão esta que teria como fonte a relação entre o Outro e a criança nos primeiros meses de vida. O FPS é, assim, uma escrita mais do que uma palavra. Algo está escrito, tal como no sintoma, isto é um ponto comum entre os dois. 2
3 3 Quando Freud fala da fixação, ele aponta que o corpo se deixa levar a escrever algo da ordem do número. A fixação não se aplica especialmente ao FPS, mas, sim, ao ternário palavra-corpo-escrito. A questão do FPS se colocaria, então, mais ao nível do gozo, um gozo específico, diferente do gozo do sintoma, gozo fálico, gozo do significante, formação de compromisso aonde o desejo encontra uma forma de satisfação. No FPS, então, algo está escrito, mas não o sabemos ler, é um escrito que é feito para não ser lido. Isto não o define como legível ou não. O que ocorre é que o analista não encontra aí o sentido daquilo de que se trata (C.Soler). Uma escrita ilegível exigiria, então, do analista um desejo, um empenho em tornar decifrável esta escritura na qual a legibilidade está em processo de parto (C.Soler). Ler aqui equivale a encontrar o sentido, o sentido que descongelaria o UM da holófrase. A holófrase, para Lacan, é a gelificação de algumas seqüências significantes que não são decompostas em partículas-significantes que possam servir ao deslizamento da cadeia propiciando a construção e surgimento de outras seqüências significantes. Este congelamento significante se dá a nível do corpo, produzindo uma lesão compacta que impede a queda do objeto e a perda de gozo. Se o sintoma é dialetizável, ou seja, obedece às leis da linguagem e do inconsciente, o FPS pode ter a dimensão de algo que se mostra. Fenômeno vem do grego phainómenon: aquilo que aparece. O FPS é, portanto, uma mostração. Ele não é produto da estrutura do sujeito. Ele se desenvolve apesar dela. É a posição do sujeito em relação ao gozo do Outro que determina a eclosão do FPS. Tanto no sintoma quanto no FPS existe uma inércia, um gozo que se opõe ao deslizamento, que resiste à interpretação. Tanto do sintoma quanto do FPS, o sujeito retira um gozo do qual sofre, do qual se queixa, mas do qual não deseja se abster. É para um além do princípio do prazer, um usufruto inútil, mas difícil de ser desestabilizado. Freud estava convencido de que o ser humano só renuncia a algo se aí houver uma troca por outra coisa. No FPS, a invenção do inconsciente poderia possibilitar a troca do gozo do Outro pelo gozo do sentido. O homem pensa com a ajuda das palavras. Este é o registro do simbólico. E é no encontro do corpo com as palavras 3
4 4 que surge algo referente ao sentido. O homem está capturado pela imagem de seu corpo e constrói seu mundo à imagem e semelhança deste corpo. Se no sintoma, a estrutura de metáfora implica o deslizamento significante, ou seja, ele é suscetível de mudar de sentido, no FPS, a holófrase reduz o par significante S1-S2 a UM, marcador de gozo, gozo do Outro. No FPS, então, o efeito do significante é suportado sob a forma de escravidão. Vivido de um modo particular, o significante não é o que permite a humanização, ele é o que reforça a servidão humana. O sujeito está capturado, aprisionado no UM da holófrase, não havendo intervalo significante para a sua emergência. O Outro do sujeito portador de um FPS é um Outro desumano, que exige o que ninguém poderia suportar. Por isso, as lesões psicossomáticas são freqüentes nas prisões, nos tempos de guerra e bombardeios, ou em sujeitos criados em orfanatos. Isto ocorre pela insuficiência da metáfora paterna para barrar o gozo do Outro. Naqueles que buscam uma análise, são precisos, às vezes, muitos anos de entrevistas para que uma verdade seja assimilada, para que o insuportável seja admitido. Todos falam de si mesmos na terceira pessoa, fraseados impessoais que remetem não a elas mesmas, mas, a uma situação objetiva. Assim, o sujeito parece ausente da enunciação, efeito da falta de intervalo significante, preso num gozo anônimo, gozo extremo e insuportável, mesmo que este gozo seja apenas uma ameaça irrealizável. O que se pode afirmar é que no FPS não se pode ignorar que há uma relação crucial a um objeto que parece ter uma função importante no seu aparecimento. Este objeto seria a mãe? Seria o pai? Como se deve atentar para a singularidade de cada caso e como cada um acentua tanto um quanto o outro, não se trataria tanto de saber a que personagem da história o sujeito se refere, mas, sim, a que Outro? Certamente, não é o Outro do desejo, como já vimos. É um Outro gozador e cruel, algoz do significanteadicto. O que o FPS incrustra, pois, é um traço do gozo do Outro, gozo imposto (P.Valas), gozo específico (Lacan). Daí que, se o sintoma é uma insígnia do sujeito, o 4
5 5 FPS é um estigma do Outro, no corpo como Outro, no corpo que o sujeito diz que é o seu.(c.soler ) O corpo é uma tela sobre a qual se projetam lembranças. Uma dor antiga, esquecida, pode reaparecer no presente sob diferentes formas, dentre as quais um FPS. Se o sintoma faz viver, o FPS tem uma evolução desconhecida: sua irrupção ou agravamento pode colocar em risco a vida do sujeito. Diferente do sintoma, que provoca o deslizamento significante, o FPS produz uma paralisação que pode nos sugerir uma articulação com a pulsão de morte. Segundo um dos destinos da pulsão: o retorno sobre a própria pessoa. Neste retorno, o eu experimenta a dor e goza ao sofrê-la. O que se observa é que ele pode ser induzido por uma palavra: uma palavra pode fazê-lo desaparecer, ou pode agravá-lo, o que leva a crer que as lesões sejam sensíveis à linguagem, por isso permeáveis à psicanálise. No texto Uma Introdução ao Narcisismo, Freud trata da influência da doença orgânica sobre a distribuição da libido. Ele aí diz que ocorre uma retirada do investimento libidinal dos objetos, uma espécie de represamento da libido de volta ao eu, ocasionando uma modificação na economia pulsional. Uma doença orgânica poderia produzir o abandono da neurose e serviria para a manutenção de certa dose de sofrimento, tendo como finalidade o masoquismo. O FPS, porém, não se caracteriza somente por ser uma lesão ou uma doença orgânica. Ele se diferencia de uma lesão puramente orgânica porque apresenta surgimento, mobilizações, desaparecimento e agravamento em função de acontecimentos determinados ou datas específicas, tendo, pois, uma causalidade significante. Assim, seu aparecimento-desaparecimento pode, por exemplo, ocorrer em função da proximidade ou afastamento físico ou mental de um objeto preciso. C. Soler nos propõe que é como se o intervalo de irrupção ou remissão do FPS respondesse a uma espécie de fort-da do objeto. No FPS, há uma lesão corporal que não permite uma associação com nada e nem elaboração com coisa alguma. O sujeito sofre uma lesão que não só vem de fora, como faz daquele setor do corpo algo que pertence ao Outro. É bem radical, é uma 5
6 6 espécie de fracasso na configuração narcísica : existe algum setor no corpo que não faz parte da superfície corporal em que Freud define o eu. Isto quer dizer que justamente esta alteridade nos parece que somente poderia ser tratada analiticamente se passasse por uma interpretação que o sujeito faz da suposta fantasia do Outro. O órgão lesado deixaria de ser o órgão lesado do Outro e passaria a ser o desejo do Outro pelo meu órgão lesado. O FPS corresponde, então, a um órgão do Outro no corpo do sujeito. O que afeta o sujeito é a total ignorância que este tem em relação a este corpo Outro que está ferido e que é seu corpo. Enquanto o órgão doente é do Outro, é evidente que o sujeito não tenha nada a dizer a respeito disso, podendo até morrer,,porém, calado. Se o órgão doente, porém, implica no desejo do Outro, o sujeito pode questioná-lo, não tendo necessariamente que sofrer passivamente. Lacan fala de fenômeno epistemossomático, ou seja, a incidência no soma do saber inconsciente. Ele desmitifica a culpabilização do sujeito e descarta a psicologização. O estudo da psicossomática, então, nos remete às relações entre a linguagem, entre o inconsciente estruturado como uma linguagem, e as funções biológicas do corpo. É este o desafio! 6
7 7 Bibliografia: RJ, 1976 Freud,S Uma Introdução ao Narcisismo In: Obras completas, Imago Ed. Lacan, J. 1962/63. Sem. X, A Angústia. Jorge Zahar Ed. RJ Soler, C. - Retorno sobre la cuestión del sintoma y del FPS In: Estúdios de psicosomática,vol2. Buenos Aires, Atuel-Cap, 1978, p Guir, J. - A psicossomática na Clínica Lacaniana - RJ, Jorge Zahar Editor,
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisA fala freada Bernard Seynhaeve
Opção Lacaniana online nova série Ano 1 Número 2 Julho 2010 ISSN 2177-2673 Bernard Seynhaeve Uma análise é uma experiência de solidão subjetiva. Ela pode ser levada suficientemente longe para que o analisante
Leia maisMárcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC
O Pai em Freud 1997 O Pai em Freud Márcio Peter de Souza Leite 4 de abril de 1997 PUC Conteudo: Pais freudianos... 3 O pai de Dora... 3 O pai de Schreber.... 4 O pai castrador, que é o terceiro em Freud,
Leia maisRevisão de literatura
Novas formas do sintoma... E o corpo continua a sofrer Laura Monteiro Junqueira Revisão de literatura A Psicossomática é um termo alheio à Psicanálise e Freud (1923), fala uma vez à respeito da mesma,
Leia maisISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! (SOBRE A POSIÇÃO DO ANALISTA NA DIREÇÃO DA CURA) 1
ISSO NÃO ME FALA MAIS NADA! (SOBRE A POSIÇÃO DO ANALISTA NA DIREÇÃO DA CURA) 1 Arlete Mourão 2 Essa frase do título corresponde à expressão utilizada por um ex-analisando na época do final de sua análise.
Leia maisA ética do tratamento psicanalítico: diagnóstico diferencial.
A ética do tratamento psicanalítico: diagnóstico diferencial. Claudia Wunsch. Psicóloga. Pós-graduada em Psicanálise Clínica (Freud/Lacan) Unipar - Cascavel- PR. Docente do curso de Psicologia da Faculdade
Leia maisCORPO, IMAGEM, ORIFÍCIO: PONTUAÇÕES SOBRE O CORPO EM PSICANÁLISE. O valor do corpo como imagem, como suporte imaginário e consistência, por
CORPO, IMAGEM, ORIFÍCIO: PONTUAÇÕES SOBRE O CORPO EM PSICANÁLISE Regina Cibele Serra dos Santos Jacinto Ana Maria Medeiros da Costa Podemos afirmar que o interesse de Lacan pela questão do corpo esteve
Leia maisConsiderações acerca da transferência em Lacan
Considerações acerca da transferência em Lacan Introdução Este trabalho é o resultado um projeto de iniciação científica iniciado em agosto de 2013, no Serviço de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia
Leia maisDesdobramentos: A mulher para além da mãe
Desdobramentos: A mulher para além da mãe Uma mulher que ama como mulher só pode se tornar mais profundamente mulher. Nietzsche Daniela Goulart Pestana Afirmar verdadeiramente eu sou homem ou eu sou mulher,
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisO corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1
O corpo para a psicanálise: notas sobre inibição e psicossomática. 1 Miriam A. Nogueira Lima 2 1ª - O corpo para a psicanálise é o corpo afetado pela linguagem. Corpo das trocas, das negociações. Corpo
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisCOMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM
COMO SE PREPARA UMA REPORTAGEM i DICAS PARA PREPARAR UMA REPORTAGEM Ver, ouvir, compreender e contar eis como se descreve a reportagem, nas escolas de Jornalismo. Para haver reportagem, é indispensável
Leia maisFome de quê? Daniela Goulart Pestana
Fome de quê? Daniela Goulart Pestana O trabalho a seguir fruto de um Cartel sobre sintomas alimentares, propõe a ser uma reflexão dos transtornos alimentares mais comuns de nossa contemporaneidade. O eixo
Leia maisFreud, S. Inibições, sintomas e ansiedade (1925). Em: Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1969. 2
DAR CORPO AO SINTOMA NO LAÇO SOCIAL Maria do Rosário do Rêgo Barros * O sintoma implica necessariamente um corpo, pois ele é sempre uma forma de gozar, forma substitutiva, como Freud bem indicou em Inibição,
Leia maisA sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1
A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a
Leia maisDO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA PULSIONAL FREUDIANA PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE AMOR E ÓDIO. Ligia Maria Durski
DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA PULSIONAL FREUDIANA PARA UMA REFLEXÃO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE AMOR E ÓDIO. Ligia Maria Durski Iniciemos este texto fazendo uma breve retomada de alguns momentos importantes da
Leia maisO DE SEJO QUE (LHE ) RESTA. Adriana Grosman
O DE SEJO QUE (LHE ) RESTA Adriana Grosman Pretendo tratar de um caso clinico que coloca em evidencia que não é só a questão fálica que está em jogo na maternidade se não o resto do desejo, algo que escapa
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisNovos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada
Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada 2001 Novos fundamentos para a psicanálise: Teoria da feminilidade generalizada Márcio Peter de Souza Leite Conteúdo Argumento...
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisMOURA, Marisa Decat de (ORG). Psicanálise e hospital 3 Tempo e morte: da urgência ao ato analítico. Revinter: Rio de Janeiro, 2003.
MOURA, Marisa Decat de (ORG). Psicanálise e hospital 3 Tempo e morte: da urgência ao ato analítico. Revinter: Rio de Janeiro, 2003. Prefácio Interessante pensar em um tempo de começo. Início do tempo de
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisO desenho e sua interpretação: quem sabe ler?
O desenho e sua interpretação: quem sabe ler? Sonia Campos Magalhães Em seu artigo Uma dificuldade da psicanálise de criança, Colette Soler 1 lança uma questão aos psicanalistas que se ocupam desta prática,
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisO AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1
O AUTISMO NA PSICANÁLISE E A QUESTÃO DA ESTRUTURA Germano Quintanilha Costa 1 I Introdução O objetivo deste trabalho é pensar a questão do autismo pelo viés da noção de estrutura, tal como compreendida
Leia maisClínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental
Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode
Leia maisAlmanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América
Almanaque on-line entrevista Uma questão para a AMP-América Entrevistada: Elisa Alvarenga Diretora Geral do IPSM-MG e Presidente da FAPOL (Federação Americana de Psicanálise de Orientação Lacaniana). E-mail:
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisFANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM. A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da
FANTASIAS SEXUAIS INFANTIS, AS CRIANÇAS FALAM Maria Elisa França Rocha A intenção deste trabalho foi escutar crianças pequenas a respeito da sexualidade, bem como conhecer suas fantasias e as teorias que
Leia maisIDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO. o processo de constituição do psiquismo. A discussão será feita à luz das idéias
IDENTIFICAÇÃO MASCULINA E SUAS ARTICULAÇÕES COM O RECALCAMENTO Cristiana de Amorim Mazzini 1 O presente trabalho discorrerá sobre a identificação masculina ocorrida durante o processo de constituição do
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisSobre a intimidade na clínica contemporânea
Sobre a intimidade na clínica contemporânea Flávia R. B. M. Bertão * Francisco Hashimoto** Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP. Doutorado Psicologia frbmbertao@ibest.com.br Resumo: Buscou-se
Leia maisFUNÇÃO MATERNA. Luiza Bradley Araújo 1
FUNÇÃO MATERNA Luiza Bradley Araújo 1 Entendemos por função materna a passagem ou a mediação da Lei que a mãe opera. Nós falamos de uma função e não da pessoa da mãe, função de limite entre o somático
Leia maisFREUD: IMPASSE E INVENÇÃO
FREUD: IMPASSE E INVENÇÃO Denise de Fátima Pinto Guedes Roberto Calazans Freud ousou dar importância àquilo que lhe acontecia, às antinomias da sua infância, às suas perturbações neuróticas, aos seus sonhos.
Leia mais(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.
TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação
Leia maisTipos de Resumo. Resumo Indicativo ou Descritivo. Resumo Informativo ou Analítico
Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso
Leia maisViolência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna
Violência Simbólica: possíveis lugares subjetivos para uma criança diante da escolha materna Henrique Figueiredo Carneiro Liliany Loureiro Pontes INTRODUÇÃO Esse trabalho apresenta algumas considerações,
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisA tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação. com a função paterna
www.franklingoldgrub.com Édipo 3 x 4 - franklin goldgrub 7º Capítulo - (texto parcial) A tópica lacaniana - simbólico, imaginário, real - e sua relação com a função paterna (Salvo menção expressa em contrário,
Leia maisAPO TAME TOS SOBRE A A GÚSTIA EM LACA 1
APO TAME TOS SOBRE A A GÚSTIA EM LACA 1 Elza Macedo Instituto da Psicanálise Lacaniana IPLA São Paulo, 2008 A angústia é um afeto Lacan (2005) dedica o Seminário de 1962-1963 à angústia. Toma a experiência
Leia maisViver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA
Viver Melhor com Inteligência Emocional: ADMINISTRANDO SEUS SENTIMENTOS COM EFICIÊNCIA Entendendo (de verdade) sobre Inteligência Emocional Muito se fala sobre inteligência emocional, mas pouco se entende
Leia maisLatusa digital ano 0 N 2 setembro de 2003
Latusa digital ano 0 N 2 setembro de 2003 O forçamento da psicanálise * Ruth Helena Pinto Cohen ** A ciência moderna tende a excluir a poética de seu campo e a psicanálise, a despeito de ter nascido a
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisA DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO
A DOENÇA O REAL PARA O SUJEITO 2014 Olga Cristina de Oliveira Vieira Graduada em Psicologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos. Docente no Centro Técnico de Ensino Profissional (CENTEP). Especialização
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisA função da alteridade frente ao desamparo nos primórdios da vida psíquica
A função da alteridade frente ao desamparo nos primórdios da vida psíquica Natália De Toni Guimarães dos Santos O humano só advém a partir de outros humanos. O filho do homem é um ser absolutamente dependente
Leia maisAlfabetização. O que pensam as crianças sobre a escrita. A psicogênese da língua escrita. Pedagogia. Profa. Silvia Perrone
Pedagogia Profa. Silvia Perrone Alfabetização O que pensam as crianças sobre a escrita Um breve histórico das idéias sobre alfabetização. A Psicogênese da Língua Escrita Emília Ferreiro. As hipóteses das
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisHá um acontecimento de corpo
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 13 março 2014 ISSN 2177-2673 1 Ram Avraham Mandil Para uma discussão sobre a lógica do tratamento a partir do Seminário...ou pior, de Jacques Lacan, gostaria
Leia maise-commerce: 13 maneiras de aumentar a conversão
e-commerce: 13 maneiras de aumentar a conversão Diego Biscaia prefácio: Aumentar a taxa de conversão é crucial para um e-commerce. Uma boa conversão é um bom volume de vendas. Você sabe exatamente o que
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisVocê foi criado para tornar-se semelhante a Cristo
4ª Semana Você foi criado para tornar-se semelhante a Cristo I- CONECTAR: Inicie o encontro com dinâmicas que possam ajudar as pessoas a se conhecer e se descontrair para o tempo que terão juntas. Quando
Leia maisA CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE
A CORAGEM DE TOMAR A PALAVRA: REPRESSÃO, EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE Autores: Gleici Kelly de LIMA, Mário Ferreira RESENDE. Identificação autores: Bolsista IN-IFC; Orientador IFC-Videira. Introdução Qual seria
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta
Leia maisA adoção de uma ficção 1
1 A adoção de uma ficção 1 Samyra Assad Quatro conceitos fundamentais da psicanálise poderiam ser explorados, se quiséssemos, no que de elementar traz o caso que hoje discutimos, com o tema: Clínica da
Leia maisPODERES DO PSICANALISTA
Estados Gerais da Psicanálise: Segundo Encontro Mundial, Rio de Janeiro 2003 PODERES DO PSICANALISTA Nelisa Guimarães O título tem o duplo sentido de discutir o que pode um psicanalista na clínica a partir
Leia maisDescobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1
1 Revista Avisa lá, nº 2 Ed. Janeiro/2000 Coluna: Conhecendo a Criança Descobrindo o que a criança sabe na atividade inicial Regina Scarpa 1 O professor deve sempre observar as crianças para conhecê-las
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisNesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus
Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus apóstolos na intimidade, falou a um grupo maior que se aproximava
Leia maisUNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY. Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168
UNIVERSIDAD ARGENTINA JOHN F. KENNEDY Mestranda em Psicanálise Joana S. Oliveira Psicóloga CRP 06/114168 Considerações psicanalíticas sobre a imagem corporal, algumas conseqüências após intervenções sobre
Leia mais43. Jogo do bingo com figuras
43. Jogo do bingo com figuras São confeccionadas cartelas com os desenhos de todas as figuras. Podem ser montadas 8 cartelas com seis figuras, se não houver repetição; é possível criar muito mais cartelas,
Leia maisHomeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2
Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando
Leia maisTodos Batizados em um Espírito
1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisOpção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673. Há um(a) só. Analícea Calmon
Opção Lacaniana online nova série Ano 3 Número 8 julho 2012 ISSN 2177-2673 Analícea Calmon Seguindo os passos da construção teórico-clínica de Freud e de Lacan, vamos nos deparar com alguns momentos de
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisUMA CRIANÇA E EX-PANCADA: RELAÇÃO DO MASOQUISMO INFANTIL AO SADISMO ADULTO
UMA CRIANÇA E EX-PANCADA: RELAÇÃO DO MASOQUISMO INFANTIL AO SADISMO ADULTO 2015 Marcell Felipe Alves dos Santos Psicólogo Clínico - Graduado pela Centro Universitário Newton Paiva (MG). Pós-graduando em
Leia maisLatusa digital ano 2 N 19 outubro de 2005
Latusa digital ano 2 N 19 outubro de 2005 Sinthoma e fantasia fundamental no caso do homem dos ratos * Cleide Maschietto Doris Rangel Diogo ** O Homem dos ratos 1 é um caso de neurose muito comentado,
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisO SIGNIFICANTE NA NEUROSE OBSESSIVA: O SINTOMA E SUA RELAÇÃO COM O DESEJO RILMA DO NASCIMENTO MEDEIROS E MARGARIDA ELIA ASSAD - UFPB
O SIGNIFICANTE NA NEUROSE OBSESSIVA: O SINTOMA E SUA RELAÇÃO COM O DESEJO RILMA DO NASCIMENTO MEDEIROS E MARGARIDA ELIA ASSAD - UFPB É a verdade do que esse desejo foi em sua história que o sujeito grita
Leia maisHá ou não um ato sexual? 1
Opção Lacaniana online nova série Ano 5 Número 13 março 2014 ISSN 2177-2673 Há ou não um ato sexual? 1 Patrícia Badari Um, dois, três..., uma série de homens, uma série de encontros sexuais é o que ouvimos
Leia maisEncontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19
Sumário Introdução, 11 Encontrando uma tábua de salvação, 13 O exercício do luto, 17 A folha de bordo cor de prata: uma pequena história, 19 Vencendo os obstáculos, 27 Pau e pedra, 31 Fortalecendo os laços,
Leia maisA teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis. Cybele Ramalho (PROFINT)
A teoria da Matriz de Identidade e a Teoria dos Papéis Cybele Ramalho (PROFINT) Matriz de Identidade A matriz de identidade é o lugar onde a criança se insere desde o nascimento, relacionando-se com outros
Leia maisO FALO E A MORTE NA DINÂMICA DA NEUROSE OBSESSIVA
O FALO E A MORTE NA DINÂMICA DA NEUROSE OBSESSIVA Doris Rinaldi 1 A neurose obsessiva apresenta uma complexidade e uma riqueza de aspectos que levou, de um lado, Freud a dizer que tratava-se do tema mais
Leia maisO Sofrimento humano.
Clamo a Deus por socorro; clamo a Deus que me escute... O meu coração medita, e o meu espírito pergunta: Irá o Senhor rejeitar-nos para sempre? Jamais tornará a mostrar-nos o seu favor? Desapareceu para
Leia maisFILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO!
FILHOS UMA NECESSIDADE? PROTESTO! INTRODUÇÃO Uma mudança de paradigma. Dados que fundamentam a mudança de paradigmas Casais estão demorando mais para ter o primeiro filho. Uma média de 5 a 6 anos após
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisE-mail: gracielabessa@yahoo.com.br.
Título: A incidência do narcisismo na esquizofrenia e na histeria Autora: Graciela Bessa Psicanalista, Doutora em Teoria Psicanalítica (UFRJ). E-mail: gracielabessa@yahoo.com.br. RESUMO: No texto Sobre
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisO que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.
Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.
Leia maisIV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Curitiba, de 04 a 07 de Julho de 2010.
IV Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental X Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. Curitiba, de 04 a 07 de Julho de 2010. Os nomes dos modos de sofrimentos atuais, ou, Transtornos
Leia maisFeminilidade e Violência
Feminilidade e Violência Emilse Terezinha Naves O tema sobre a violência e a feminilidade apresenta-se, nas mais diversas áreas do conhecimento, como um tema de grande interesse, quando encontramos uma
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisAMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO
AMOR, TRANSFERÊNCIA E DESEJO Lucia Serrano Pereira 1 Afirmo em nada mais ser entendido, senão nas questões do amor. Isso é o que está dito por Sócrates na obra de Platão O Banquete. O Banquete nos é indicado
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisPSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS
1 PSICANÁLISE: UM SOBREVÔO SOBRE A HISTÓRIA DE SIGMUND FREUD E DE SUAS IDÉIAS Sandra Mara Volpi 1856: Nasce Sigmund Freud, onde hoje localiza-se a Tchecoslováquia, em uma família de origem judaica em que
Leia mais