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2 STANISLAVSKI NA DANÇA Ariadne Paz da Silva (UFSM)* Orientadora: Gisela Reis Biancalana (UFSM) RESUMO: A investigação apresentada é uma pesquisa de processo criativo em dança desenvolvida na elaboração do espetáculo de conclusão do curso de Bacharelado em Dança da UFSM. Sendo o objetivo principal deste trabalho apresentar a proposta de construir uma ferramenta para criação em dança a partir dos pressupostos stanislavskianos sobre Análise Ativa (AA) e Ações Físicas (AF). Então fornecer estímulos para as improvisações em dança considerando suas funções e níveis. Os procedimentos metodológicos utilizados para realização deste trabalho começam no levantamento de textos referentes ao tema do espetáculo, a cibercultura, dos quais é feita uma analise ativa adequada para os procedimentos trabalhados em nossa formação em dança, assim impulsionando a improvisação. Propondo um dialogo entre dança e teatro, desenrolando um processo criativo que tenha como destaque ações que estão presentes no nosso cotidiano e podem servir como propulsoras para a improvisação de movimentações em dança. Palavras-chave: Dança. Processo de criação. Análise ativa/ação física. Improvisação. STANISLAVSKI IN DANCE ABSTRACT: The research presented is a research on the creative process in dance developed in the elaboration of the show of completion of the Bachelor of Dance course at UFSM. The main objective of this work is to present the proposal of constructing a tool for creation in dance from the stanislavskian assumptions about Active Analysis (AA) and Physical Actions (AF). Then provide stimuli for dance improvisations considering their functions and levels. The methodological procedures used to carry out this work begin with the collection of texts related to the theme of the show, the cyberculture, of which an active analysis is made suitable for the procedures worked on in our dance training, thus impelling improvisation. Proposing a dialogue between dance and theater, unrolling a creative process that has as a highlight actions that are present in our daily life and can serve as propellers for the improvisation of movements in dance. 927

3 Keywords: Dance. Creation process. Active analysis / physical action. Improvisation. A pesquisa desenvolvida como parte do trabalho de conclusão do Curso de Bacharelado em Dança da UFSM é divida em duas partes interconectadas. A primeira é coletiva e consiste da elaboração do espetáculo com um tema central, o qual é composto por três alunas formandas e o tema selecionado foi a interferência da cibercultura nos modos de vida humanos. A segunda parte é a pesquisa individual que refere-se à escolha de um aspecto relativo ao desenvolvimento do espetáculo, na qual se originou este trabalho sobre o processo de criação do espetáculo. Sendo assim, o foco desta investigação partiu da ideia de construir uma ferramenta para criação em dança a partir dos pressupostos stanislavskianos sobre as Ações físicas e a Análise ativa. Utilizando como referenciais teóricos iniciais Nair D'Agostini (2007), Adriana Dal Forno (2002). Esta ferramenta visa fornecer impulsos que estimulem às improvisações em dança. No que se refere às improvisações, foram estudados os pensamentos de Sandra Chacra (2007) sobre a natureza e o sentido da improvisação para compreender e elucidar a adoção desta proposta nas composições de dança. Para introduzir a temática da cibercultura tivemos como referencial Lucia Santaella (2003), que aborda como acontecem as relações humanas através da cibercultura. Ao refletir sobre a cibercultura, penso diretamente nos afetos, nas relações humanas e nos aspectos culturais que envolvem este contexto. Consequentemente, ao estudar Stanislavski pude trazer este contexto para as ações cotidianas. Estas 928

4 ações acontecem em relação às novas circunstâncias oriundas deste novo ser no mundo, impulsionadas pela realização de objetivos advindos do ser/estar, sentir, pensar no mundo contemporâneo virtual, conectado, globalizado. Permitindo vislumbrar artisticamente uma possível transposição destas ações cotidianas para as ações físicas. Subsequentemente, trazendo as ações como estímulo para improvisações inseridas em alguns pressupostos extraídos da análise ativa. Os movimentos que emergirem dos exercícios improvisacionais serão as matrizes ou células da composição cênica do TCC. Analise ativa/ Ação física Os estudos que culminaram no desenvolvimento da Análise Ativa (AA) foram realizados por Stanislaviski e Dantchenco com o objetivo de proporcionar um entendimento aprofundado das obras a serem encenadas pelos atores do Teatro de Arte de Moscou (TAM). Inicialmente, o conceito de AA, pela visão de Nair Dagostini (2007, p.22) é a estrutura do texto através da ação, onde no teatro o ator não cria a partir da palavra, mas sim da ação e só depois viria a palavra. Considerando a existência de um texto referencial para a criação seja ele literatura, roteiro, material textual, reportagens, entre outros. Inicialmente, no teatro, é detectada a linha direta/transversal de ação, ou superobjetivo geral do espetáculo e de cada personagem. A linha de ação revela o que os personagem fazem para solucionar o conflito da peça, assim a cena se resolve pela ação e não pelo discurso falado. O elemento essencial é o objetivo, aquilo que move a ação, em cada situação e em relação as circunstâncias. A AA compõe-se, ainda, de elementos como as circunstâncias dadas/obstáculos que interferem na realização da ação, impulsionando e justificando o conflito que se impõe. Estas circunstâncias aparecem como forma de suposição, marcadas pelo uso do "se", que pelo olhar de Dagostini 929

5 (2007, p.72), é aquilo que se constitui num desafio para a ação motivado pela pergunta "o que eu faria se me encontrasse em tais circunstancias?", isto estimula os artistas a agirem em relação a um objetivo externo e impulso interno (se). E os acontecimentos que marcam cada parte da obra ou criação são as chamadas situações. Sendo assim, a Análise Ativa tem como função encontrar verbos de ação que possam revelar os acontecimentos a serem abordados em cena. As ações são, portanto, o foco principal dos anseios stanislavskianos para o trabalho do ator. O objetivo do diretor russo, aqui, era que seus atores encontrassem sua natureza criativa e mantivessem seus personagens "vivos" em todas as repetições. A ação, segundo Dal Forno (2002, p. 41), é algo que vai além do gesto e do movimento, é um processo psicofísico que acontece em relação a alguma circunstância e vai em direção a determinado objetivo que se dá no tempo e no espaço em qualquer forma cênica. A Ação física (AF), inicialmente, ensinava o ator a agir, conferindo-lhe autonomia o suficiente para criar despertando sua memória emotiva, acreditando no que fazia sem deixar tornar uma repetição mecânica. Posteriormente, Stanislavski passou a acreditar na experiência de vida em busca de uma ação concreta. A ação física, então, levaria à emoção necessária à cena. Alguns dos elementos stanislavskianos oriundos das fundamentações referentes á Analise Ativa/Ação Física foram adaptados e utilizados como embasamento para criação da ferramenta que viabilizará o processo criativo do espetáculo de dança. Entre eles estão a situação, a figura da ação, seu objetivo, as circunstâncias dadas ou obstáculo e a ação. 930

6 Improvisação No que se refere à improvisação, sua escolha está na gama de possibilidades criativas que ela pode trazer. Segundo Sandra Chacra (2007, p.24), todas "as formas de arte tiveram uma de suas origens na improvisação". Além disso, a autora coloca-a como o elemento fundamental responsável pela vitalidade da arte no palco. O exercício da improvisação provoca sensações e reações inesperadas gerando um resultado que, mesmo previsto, é também incerto. A improvisação, então, sempre esteve presente, mesmo que de forma imperceptível ela acontece, e possui funções e niveis diversos nos contextos das artes da cena. Referente às suas funções na arte, Chacra (2007, p.96) propõe que a improvisação funciona como ferramenta de criação e pode ser a obra em si, sendo utilizada como elemento e recurso de cena, além de proporcionar espaços de interação entre artista e público. Os diferentes níveis em que ela se manifesta, para a autora aparecem como: nível mínimo aquele que se observa nas artes efêmeras. Neste contexto, mesmo quando um espetáculo é o mesmo, com mesma estrutura e elementos, sempre vai haver algo novo. Neste tipo de trabalho, os artistas sabem o que vão fazer em cena, mas só sabem no que isso vai resultar quando se colocam frente ao público. O nível médio de manifestação da improvisação seria aquele em que ela é utilizada como um recurso do artista ao se deparar com algum obstáculo em cena. O nível máximo de improvisação, por sua vez, é aquele em que nada ou pouquíssimas coisas são predeterminadas. Esta opção abre espaço pra um universo de possibilidades que podem ser utilizadas tanto na captação de elementos que possam vir a configurar uma célula, como pode ser a própria obra. 931

7 Nesta pesquisa, a improvisação está presente durante todo o processo criativo sendo utilizada como fonte para a extração de células de movimento que se transformarão em cenas. Os elementos utilizados para impulsionar as improvisações serão os verbos extraídos da Análise Ativa e materializados em Ações Físicas. Desenvolvimento do processo O foco central da pesquisa sendo o desenvolvimento de um processo criativo, foi sugerido uma adaptação do sistema de Análise ativa/ação física a ser aplicado na criação em dança. Isto sugeriu questões sobre como adaptar elementos da análise ativa para a dança e que elementos adaptar. Sendo assim, não utilizo as formulações de Stanislavski em si, mas sigo alguns princípios da análise textual como base para elaboração de uma ferramenta de estímulo à criação em dança. Entre os elementos de análise desenvolvidos por Stanislavski, foram escolhidos e serão utilizados os seguintes no processo para a análise dos textos: situação, objetivo, circunstância dada ou obstáculo, personagem (nesta pesquisa será reconhecido como agente da ação), ações. Para a realização dessa análise foi construída a tabela anexa abaixo. Situação Circunstância Objetivo Agente da Ação dada ou Ação obstáculo 932

8 Os argumentos extraídos do material textual referente a temática do espetáculo, entram no procedimento através de seu estudo e entendimento pela via da tabela construída. Portanto, o material textual selecionado será submetido aos elementos da tabela construída. Cada momento de criação, sobre determinado texto, terá uma situação, que será o contexto geral da cena. A situação deve ter um objetivo a ser cumprido. O objetivo é indicado pelo texto. Então, detectamos aquilo que impede o objetivo de acontecer, a circunstância dada ou obstáculo. Em seguida, esclarecemos quem deve lutar contra as circunstâncias, o agente, aqui o bailarino. Assim busca-se encontrar ações advindas dos assuntos discutidos pelo material textual que objetiva impulsionar as improvisações em laboratório de criação. Portanto, as improvisações são estimuladas pelas palavras extraídas da tabela, especialmente os verbos de ação que deverão motivar a busca pela ação física norteadora dos objetivos de cada cena. Possibilitando o diálogo entre os processos criativos em dança e em teatro. Referências BIANCALANA, G. R. A presença performativa nas artes da cena e a improvisação. in: Revista Brasileira de estudos da Presença. Porto Alegre: UFRGS, CHACRA. S. Natureza e sentido da improvisação teatral. São Paulo: Perspectiva, DAGOSTINI, N. O método de análise ativa de K. Stanislavski como base para a leitura do texto e da criação do espetáculo pelo diretor e ator p. Tese (Pós-graduação em Literatura e Cultura Russa) - Universidade de São Paulo, São Paulo, SP,

9 FORNO, A. D. A organicidade do ator p. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, SANTAELLA, L. Culturas e artes do pós-humano: Da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, *ariadnepaz@hotmail.com, Acadêmica do curso de Dança - Bacharelado na Universidade Federal de Santa Maria. 934

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