ALCOÓLICOS ANÔNIMOS XXXIII ENCONTRO DE A.A. DO DF E ENTORNO

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1 ALCOÓLICOS ANÔNIMOS XXXIII ENCONTRO DE A.A. DO DF E ENTORNO O RV INDO ALÉM DE SUA FRONTEIRA: O GRUPO

2 Revista vivência: ObjetivOs: a. Tem como objetivo principal informar ao público em geral como funciona a irmandade de alcoólicos Anônimos, destacando o Programa de recuperação de A.A., tendo também A finalidade de informar Aos membros e aos grupos o que a comunidade profissional pensa a respeito da nossa irmandade e sobre o problema do alcoolismo. (manual de serviço, pág.125) b. A vivência é feita por nós, seja com artigos e colaborações de companheiros (as) ou com matérias de profissionais e amigos, conhecedores do modo de vida de a.a., que escrevem sobre a nossa motivação. A Vivência transmite através da Linguagem do Coração as experiências de cada um de nós, vividas no programa de A.A.; da transformação do corpo e alma à disposição da aceitação, da tolerância, da humildade, das responsabilidades, das nossas limitações humanas e conseqüentemente o desenvolvimento espiritual, isto é, a Vivência traz o melhor das experiências de vida de quem vivencia a preciosa recuperação. Porque participamos de uma reunião de A.A.? O alcoolismo é uma doença sem cura, mas que pode ser detida e o nosso remédio é a participação nas reuniões de recuperação e outras, nas quais retiramos subsídios das experiências no compartilhamento dos companheiros (as) para reforço de nossa sobriedade. Como não podemos estar numa sala por 24 horas, temos como suporte espiritual as nossas literaturas e o compartilhamento sempre atual das experiências dos companheiros (as), dos serviços no Brasil e no mundo através da Revista Vivência.

3 RV - RepResentante da Revista vivencia: a sua criação A Comissão da Conferência que trata dos assuntos da Revista Vivência teve aprovada pelo plenário uma Recomendação no sentido de que cada Grupo, a exemplo da AA grapevine, tenha um representante da Vivência. Estamos estudando a melhor maneira de pôr em prática esta Recomendação, tudo indicando que a maneira mais prática seja por intermédio dos Distritos, vale dizer, das Áreas. Edição nº 10 pág. 40 (1989) O RV é o servidor de confiança da Irmandade que com dedicação e amor compartilha em seu grupo, como o conteúdo da Vivência pode aperfeiçoar a sobriedade que ela oferece através dos artigos escritos pelos membros de nossa Irmandade, baseados em experiências pessoais de recuperação dentro dos 36 princípios de Alcoólicos Anônimos. Faz com que a Vivência esteja sempre exposta em lugar visível no Grupo e mantém, se possível, um pequeno Mural contendo frases da última edição, cupom de assinatura, lista de assinaturas vencidas e a vencer, etc.

4 Sugere aos companheiros mais antigos, o uso da revista no apadrinhamento. Sugere ao Grupo usar artigos da revista nas reuniões com temas e nos trabalhos do CTO. Sugere ao membro do Grupo enviar colaborações para a Vivência: artigos, desenhos, fotos dos grupos, etc. Orienta e motiva os companheiros para fazerem ou renovarem as assinaturas. O RV INDO ALÉM DA SUA FRONTEIRA O propósito primordial de alcoólicos Anônimos é transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre. É no campo da informação, ou seja, na transmissão da mensagem de A.A. que a Vivência apresenta uma perfomance excepcional. Uma pessoa que não conheça Alcoólicos Anônimos ao ter em mãos um exemplar da nossa Revista percebe claramente, pela apresentação gráfica, que ela é elaborada com capricho e carinho. Ao manuseá-la o leitor encontra já nas primeiras páginas o Preâmbulo que é uma síntese da finalidade de A.A., além dos enunciados dos Doze Passos, Doze

5 Tradições, Doze Conceitos e as Doze Perguntas. Mais adiante, encontra uma variedade enorme de artigos que vão, desde depoimentos de membros, literaturas de A.A. até artigos de profissionais da saúde, educação e outros. Aliás, os artigos de profissionais constituem uma recomendação do nosso trabalho junto à Comunidade, abrindo portas para que conquistemos mais amigos. Profissionais e amigos Os nossos amigos tiveram influência importante na comunicação entre as pessoas que precisavam de ajuda e Alcoólicos Anônimos. Bill W. convidou os psiquiatras para assistirem reuniões e depois os médicos e clérigos deram a sua contribuição. A história de A.A. está repleta de nome de nãoalcoólicos, profissionais e leigos, que se interessaram pelo programa de recuperação de A.A.

6 Milhões de nós devemos nossas vidas a essa pessoas e nossa dívida de gratidão não tem limites. (Do folheto: A.A. em sua Comunidade) Portanto, ao oferecermos um exemplar da revista ou uma assinatura cortesia para alguém não-alcoólico, estamos também trabalhando junto com o Comitê Trabalhando com os Outros, que é o agente da Quinta Tradição. Muitas pessoas que tomam conhecimento da nossa ViVência acabam ficando interessadas pelos assuntos ali tratados e tornam-se assinantes. Imprensa A imprensa também teve papel importante no início da criação de A.A. Verão de 1939, nossos livros, cinco mil deles, estavam amontoados no depósito do editor, e não conseguíamos vender nenhum exemplar.

7 Mas a Providência estava conosco, e nosso amigo Dr. Charlie Tows fez uma recomendação verbal a Fulton Oursler (revista Liberty) e este disse a Morris (escritor independente): vou dar-te este trabalho. Escrevanos esta história e a publicaremos em setembro. Estas foram as palavras do primeiro amigo de A.A. do campo da imprensa. Estas palavras iriam resgatar nosso primeiro livro da bancarrota e significava também que o público iria ter a sua primeira visão de Alcoólicos Anônimos. Em nosso primeiro contato com esses profissionais levar um exemplar da revista Vivência. InstItuIções diversas Através das Comissões CIT e CIC, após reuniões com funcionários e diretores dessas Instituições, fazer doações da nossa Vivência. A Revista Vivência traz depoimentos de companheiros que estiveram internados, e quando saíram da internação ou detenção foram direto a um Grupo de A.A. ( Presentear o Diretor da Instituição com uma assinatura cortesia.)

8 O sucesso só será possível, se houver harmonia no trabalho entre o Representante da Vivência do Grupo, o Representante da Vivência do Distrito, o Coordenador da Vivência da Área e dos Comitês Trabalhando com os Outros do Distrito e do ESL. O relato de amiga de A.A. e ex-custódia não-alcoólica vêm nos dizer que estamos no caminho certo: Vejo a revista Vivência como sendo um eficiente veículo para o público em geral. A Vivência traduz de forma fidedigna e bem-humorada o que é Alcoólicos Anônimos, o que faz e o que não faz. Na minha experiência entre amigos, a Vivência tem sido a maneira mais simples de apresentar a Irmandade de Alcoólicos Anônimos. (Dra. Ana Maria Ferreira de Araujo) Sugestões para discussão: 1) Porque o meu Grupo não tem RV? Se não tem, como apadrinhar os companheiros que demonstram interesse em ser RV E se tem o RV, o que Ele está fazendo para divulgar e repassar a Revista Vivência? 2) Porque o meu Distrito não tem um RVD? Se tem, ele estimula os RVs a participar das reuniões do CTO do Grupo ou Distrito? Ele estimula os Grupos a terem assinatura cortesia e o acompanhamento da mesma.? 3) Porque que a minha Área ou Setor não tem um CRV? Se tem por que não está trabalhando? E se está trabalhando, o que Ele está fazendo para divulgar e estimular os Distritos elegerem o RVD, e como está a divulgação da Revista Vivência na minha região? Trabalho apresentado no XXXIII Encontro da Área do DF e Entorno pelo Comitê da Revista Vivência /DF maio 2011.

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