Edição Junho/Julho º Congresso dos Funcionários do BB aprova pauta específica VAI COMEÇAR A DISPUTA

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1 Edição Junho/Julho º Congresso dos Funcionários do BB aprova pauta específica VAI COMEÇAR A DISPUTA

2 >>>>> Campanha Nacional 2013 Pauta de reivindicações específicas é aprovada no 24º Congresso O 24º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil realizado entre os dias 17 e 19 de maio, em São Paulo, aprovou a pauta de reivindicações específicas que serão negociadas com a empresa este ano, concomitantemente à Campanha Nacional dos Bancários. A pauta específica do BB está centrada no combate aos problemas do novo plano de funções comissionadas, ao assédio moral, à política antissindical e às péssimas condições de trabalho. Para Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, o Congresso do BB, do qual participaram 318 delegados de todo o país, sendo 214 homens e 104 mulheres, ocorreu em um momento muito difícil para o funcionalismo. "A 2 O ESPELHO Junho/Julho

3 direção do Banco do Brasil vem tentando tirar direitos dos trabalhadores, baixando medidas de forma unilateral, como o plano de funções comissionadas, sem negociar com as entidades sindicais, diz Cordeiro, que também é coordenador do Comando Nacional dos Bancários. Queremos que o BB tenha uma negociação séria, valorizando os trabalhadores e dando fim à prática antissindical, à prática do assédio moral e à imposição de metas abusivas, pois é essa política da direção do banco que está levando o bancário ao adoecimento, acrescenta o presidente da Contraf-CUT. Segundo Carlos Cordeiro, infelizmente o BB optou por um caminho contrário ao do banco público. "Hoje, a direção do banco está mais preocupada em disputar mercado com o Bradesco e o Itaú, quando deveria se preocupar em fazer um banco público voltado para o desenvolvimento, voltado de fato para as pessoas, em que o funcionalismo teria um papel importante." "Estamos totalmente preparados para a luta e seguiremos fortalecendo a unidade dos trabalhadores para enfrentar a truculência do banco", conclui Carlos Cordeiro. A pior direção do banco nos últimos anos O funcionalismo aprovou no 24º Congresso uma série de propostas para os quatro grandes eixos remuneração e condições de trabalho, saúde e previdência, organização do movimento e Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional. Com essas bandeiras vamos fazer o enfrentamento à pior administração do BB dos últimos anos, que ataca o funcionalismo, coloca em risco o banco, desviando-o do seu papel de banco público", afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. "Foi construída uma grande unidade de todas as forças do movimento para fazer o enfrentamento contra a direção do BB e construir uma grande campanha nacional dos bancários que lute contra esse plano de funções implantado unilateralmente, que melhore as condições de trabalho e de remuneração de todo o funcionalismo. E que, além disso, coloque o banco no rumo certo, com respeito aos trabalhadores, boas condições de trabalho, atendendo a população e os interesses da sociedade brasileira", acrescenta William. Mas para que a campanha nacional tenha êxito, lembra o coordenador da Comissão de Empresa, é imprescindível a participação de todo o funcionalismo na mobilização nacional, dos escriturários e caixas aos comissionados. Conheça nas páginas a seguir as principais resoluções aprovadas pelo 24º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, separadas pelos quatro grandes temas. Junho/Julho O ESPELHO 3

4 Eixo 1 Eixo1 Remuneração e Condições de Trabalho PLANO DE CARREIRA Lutar para conquistar um Plano de Carreira no BB que valorize a todos os trabalhadores, desde o escriturário e caixas executivos até as maiores funções, de maneira a que todos trabalhem dentro da jornada de 6 horas, e que o PCR tenha sua Amplitude Final aumentada na soma da Tabela A com a Tabela M; Lutar pelo piso do Dieese para o PCR do banco (R$ 2.824,92 em março); Interstício na tabela por antiguidade (A1 A12) de 6%, pois com isso a amplitude aumentará para 1,90 (hoje é de 1,38). A tabela teria o primeiro nível A1 = R$ 2.824,92; PCR para caixas executivos pontuando desde o seu primeiro dia na função; ASCENSÃO PROFISSIONAL E COMISSIONAMENTOS Manutenção do mesmo VR para as funções que migraram de 8h para 6h; Lutar contra a redução dos parâmetros de cálculo das funções gratificadas e de confiança; Extinção da lateralidade com o pagamento das substituições; Fim do descomissionamento por Ato de Gestão com alteração do atual normativo interno (IN), observados exclusivamente os requisitos constantes no Acordo Coletivo; Ascensão Profissional: defender que as seleções, a partir de provas e títulos, sejam da alçada da Diretoria de Pessoas, realizada por equipes de profissionais com formação na área e que haja seleção interna para avaliação do conhecimento de normativos e rotinas do cargo a ser selecionado; Reivindicar que o valor do AFG dos atendentes da CABB obedeça à regra de 55% sobre o salário VP do A1+ 25% da gratificação semestral; Defender o respeito à jornada de 6 horas sem redução de salários; Retorno do pagamento do anuênio; Valorização com aumento da Comissão dos Fiscais do BB e utilização de veículo próprio; Reconhecimento do tempo de serviço dos funcionários de bancos incorporados; Acabar com o desvio de função atualmente existente para o cargo de Assistente A UA do SAC BB e a sua equiparação 4 O ESPELHO Junho/Julho

5 de função e alçada com as responsabilidades exercidas pelos Analistas de outros setores; Conquistar a Igualdade de Oportunidades de fato, inclusive na contratação de trabalhadores sob o regime de estágio; Pagar aos estagiários/as o piso da categoria, conforme previsto na CCT; As substituições de funções comissionadas devem ser pontuadas na Carreira de Mérito conforme a faixa ou grupo da respectiva função; Estabelecer uma nova formulação para as comissões e para o encarreiramento da gerência média, com definição clara das atribuições e equiparação de salários para funções semelhantes; Garantir vagas para Pessoas com Deficiência (PcD) com veículo adaptado, nos estacionamentos de prédios próprios ou alugados pelo banco; Incluir prova de títulos para funcionários do BB na seleção para o SESMT; Criação do módulo básico e avançado na remuneração do cargo de supervisor de atendimento; Desconsiderar 2013 (1º semestre) nos ciclos avaliatórios de GDP; Registrar formalmente no TAO os processos seletivos para os quais o funcionário participar; Estabelecer horários dentro do expediente para estudo e o pagamento de cursos externos, principalmente nas certificações obrigatórias; Incorporação de 100% do VR, depois de 10 anos de comissões exercidas, em caso de descomissionamento; Valorização da Carreira Profissional de advogados, com aumento de remuneração mínima, progressão proporcional nos níveis da carreira e ressarcimento dos gastos com a mensalidade da OAB; Valorização das Carreiras de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, com aumento do quadro e reposição dos funcionários transferidos; criação de Plano de Cargos e Salários: Carreira em Y ; instituir encarreiramento nos CSL (júnior, pleno e sênior); e criação de novo piso para estes segmentos técnicos; SETOR DOS CAIXAS Fim do modelo implantado pelas PSO; Localização de trabalho permanente para os caixas e gerentes; A extinção do conceito de caixa-líder (caixa não pode ter nível operacional 3); Extinção do acúmulo de função (gerente de módulo não é caixa); Aumento do efetivo de caixas executivos; Valorização com aumento da Gratificação do caixa executivo; Criação de VR para caixas; Junho/Julho O ESPELHO 5

6 Eixo 1 Remuneração e Condições de Trabalho CONDIÇÕES DE TRABALHO Revisão do modelo implantado na área negocial e nas áreas meio; Fim da reestruturação dos CSL e CSO; Unificar a luta pela defesa dos postos de trabalho das áreas meio e preservar os postos de trabalho e comissões nas regiões que sofreram processos de reestruturação; A extinção de mecanismos de monitoramento individual do tempo de atendimento e de controle individual de produtividade; Isonomia de direitos entre todos os bancários, quer sejam oriundos do BB ou dos bancos incorporados; Contratação de todos os aprovados nos últimos concursos em vigor; Suspensão do projeto BB 2.0 e do modelo de agências complementares; Fim dos correspondentes bancários; Extensão dos direitos e benefícios dos bancários aos estagiários e terceirizados; Cumprimento da NR 17 nas Centrais de Atendimento; Igualar os direitos para os pós 98 (licença-prêmio e férias de 35 dias para quem tem mais de 20 anos de banco); Regularizar o pagamento da 7ª e 8ª horas; Vale-transporte para todos que necessitam, sem travas; Intervalo de 15 minutos dentro da jornada de seis horas; Revisão da dotação das unidades com aumento no número de funcionários; Garantia no Emprego; Contratar o pagamento de adicionais de penosidade, periculosidade e insalubridade para os funcionários que estejam expostos e/ou submetidos a condições penosas, perigosas e insalubres, no percentual de 40% (quarenta por cento) sobre o salário; Fim das horas extras e da compensação de horas; Todos os aplicativos do BB devem estar sujeitos ao ponto eletrônico; Garantia de todos os benefícios, incluídos o vale refeição e alimentação, durante licença maternidade e paternidade, licença saúde por mais de 15 dias. Garantir a cestão alimentação aos funcionários afastados acima de 180 dias; Dar acesso às Instruções Normativas (IN) para todos os dirigentes sindicais liberados; Fiscalização efetiva do ponto 6 O ESPELHO Junho/Julho

7 eletrônico; Recompor e ampliar as verbas de consumo de alimentos (cafezinho e água) nas agências e departamentos; Revisar a norma que instituiu a Gedip, em virtude do rigor excessivo e exposição à que são submetidos os bancários; Defender percentual de horas- -extras em 125% (minuta CCT), sem compensação; Pagamento da PLR aos funcionários lotados em unidades do BB no exterior; Auxílio creche de dois salários mínimos até 83 meses de idade; criação, após esse período, do auxílio-educação; Instalação de creches nos locais de trabalho; Auxílio aos filhos PcD de 2 (dois) salários mínimos sem teto de idade; Exigir a classificação de faltas de greve como tal e não como 308/307 (não justificada e/ou não abonada); Não assinar a cláusula dos Comitês de Ética do banco, mantendo o acordo do protocolo de prevenção de conflitos da Fenaban/Contraf-CUT; AUSÊNCIAS AUTORIZADAS Modificar a cláusula de Folgas na Minuta BB, retirar a palavra "pode" do parágrafo segundo da Minuta (Parágrafo 2º: Sem prejuízo das disposições contidas no parágrafo anterior, o BANCO facultará a seus funcionários a conversão em espécie de folgas adquiridas e não utilizadas, a qualquer tempo.); ausências autorizadas: ampliação nas faltas autorizadas nos casos de falecimentos de parentes de cônjuge, item 2 (avós, pais, netos, genros e noras 6 dias corridos); ausências autorizadas: ampliação nas faltas autorizadas nos casos de falecimentos de cunhados, tios e sobrinhos de funcionários, item 3 (cunhados, tios e sobrinhos 2 dias.) e nos casos de falecimentos de irmão, cunhados, tios e sobrinhos de cônjuge de funcionários, item 3 (irmãos, cunhados, tios e sobrinhos 2 dias.); incluir a USCEESP, entre as entidades abrangidas, na cláusula de abono de dias para competições esportivas; Férias: trabalhadores poderem optar por parcelamento das férias; Fim do limite de faltas para levar filho ou dependente ao médico, devendo a comprovação ser feita pelo funcionário, com apresentação de atestados. Junho/Julho O ESPELHO 7

8 Eixo 2 Eixo2 Saúde e Previdência PREVIDÊNCIA E PREVI Manutenção de Planos Fechados de Previdência Complementar para todos seus funcionários, sob a administração da PREVI, com o objetivo de garantir complementação de aposentadoria e pensão por morte e invalidez; Todas as alterações nos regulamentos dos planos de benefícios deverão ser submetidas à aprovação de todos os trabalhadores abrangidos; Fim do voto de minerva para garantir o equilíbrio de forças entre o patrocinador e associados e apoio ao PDL 161/2012; Aposentadoria antecipada para as mulheres aos 45 anos; Antecipação do reajuste para o mesmo mês do reajuste do Salário Mínimo; A PREVI não poderá investir em empresas que têm praticas antissindicais ou que pratiquem precarização de trabalho ou crimes ambientais, trabalho infantil e trabalho análogo ao escravo e, ainda, que desrespeitem a lei de cotas para pessoas com deficiência; Criação de novo benefício baseado em contribuição sobre o Vale e Cesta Alimentação com a contrapartida pelo BB; Estabelecimento de um teto remuneratório no benefício pago pela Previ; Obrigatoriedade de criação de mecanismos sobre a participação de membros nomeados nas direções das empresas onde a PREVI atua, inclusive na perspectiva de criação de um padrão de participação da própria Previ, atendendo questões como sustentabilidade e relações de trabalho; Devolver a diretoria de participação aos associados e resgatar os direitos do corpo social de votar em alterações no estatuto e nos regulamentos de plano; Defendemos que o banco passe a fazer contribuições à Previ sobre a PLR; PLANO PREVI 1: manter o pagamento do BET e as contribuições suspensas, aumentar o teto de benefícios para 100% do salário de participação e o aumento do benefício mínimo; 8 O ESPELHO Junho/Julho

9 Aumento no percentual das pensões e redução da Parcela Previ para melhorar os benefícios de invalidez; PREVI FUTURO: maior rentabilidade e benefício para o Plano, revendo as premissas nas quais o plano se baseia, a fim de garantir àqueles que se aposentarem a manutenção do nível de remuneração construído durante o período laboral; PREVI PARA TODOS: Exigir que o banco acate a adesão dos funcionários oriundos dos bancos incorporados, transferindo as reservas dos planos de origem e garantindo planos de previdência equânimes para todos; Melhorias no Economus: Defendemos a participação dos suplentes nas reuniões do Economus, a exemplo do que praticam a Cassi e a Previ, e que seja criada uma Ouvidoria, para aproximar os associados de seu plano de saúde e previdência, até que os planos venham para a Previ e a Cassi; Redução das despesas administrativas da Previ; Exigir do Patrocinador os valores oriundos de reclamatória trabalhista, para recompor a reserva matemática; Rever o empréstimo imobiliário para atender maior número de associados, inclusive com a defesa da utilização do FGTS para redução das prestações e aumentar o prazo para 30 anos; Combater a Resolução CGPC nº 26/2008 que permite ao Banco levar 50% de tudo que for discutido na distribuição do superávit acumulado; Fortalecer os Conselhos Consultivos; Estabelecer interlocução com associações de funcionários e aposentados, como forma de debate e entendimento dos anseios dos participantes e assistidos da PREVI; Transparência na escolha dos conselheiros das empresas participadas, retirando a exigência de ter exercido cargos no Banco e sim apurando conhecimento e currículo; Redução das taxas de carregamento e de administração para que o saldo das contas dos participantes recebam mais recursos; Resgate das contribuições patronais em caso de desligamento, aos associados do Previ Futuro; Aumentar os benefícios de risco; Criar comitê técnico para assessorar o participante na escolha de perfil de investimentos; Reduzir a contribuição para a CAPEC, mediante aumento da base de participantes; Garantir maior participação dos pós-97 na gestão da Previ, não somente no Conselho Consultivo; Compromisso da Previ com os funcionários do BB cedidos a seus quadros; Junho/Julho O ESPELHO 9

10 Eixo 2 Saúde e Previdência Exigir da Previ instrumento jurídico que garanta direitos dos funcionários cedidos; Prestação de contas e canais de comunicação entre a base do funcionalismo e os diretores eleitos; Regulamentação da atuação dos representantes da Previ nas empresas onde tem participação; Fomentar a educação previdenciária; Desenvolver junto com o Banco uma Campanha de filiação para a previdência complementar; Defender o fim da idade mínima para a aposentadoria antecipada na PREVI. SAÚDE E CASSI Revisão imediata da rede de credenciados pela Cassi; Ampliação das CliniCassi já existentes e criação de novas; Retorno dos laboratórios da Cassi nos grandes prédios para se garantir o atendimento aos funcionários de grandes concentrações; Implementar novos sistemas (tecnologia para permitir ao usuário emitir qualquer extrato mensal e anual da Cassi) tal como ocorre no BB e na Previ; Fortalecer os princípios de solidariedade: Defender os princípios de solidariedade, o tratamento igualitário a todos e que a mensalidade represente o mesmo percentual sobre o salário ou aposentadoria de todos; Abertura de CAT para perda auditiva na CABB; Fim de limites para procedimentos, como psicoterapia, que possui limite de 200 horas durante toda a vida. Necessário difundir critério de reutilização, por exemplo: 5 anos e, então, reabrir para nova utilização ou período de quarentena; Não poderão ocupar cargos de diretoria os funcionários responsáveis por práticas antissindicais e precarização do trabalho; Estabelecer interlocução com associações de funcionários e aposentados, como forma de debate e entendimento dos anseios dos associados da Cassi; Convênio de reciprocidade a Cassi deve emitir demonstrativos aos associados informando a viabilidade de cada convênio de reciprocidade firmado e as vantagens para o associado de cada um desses convênios; Direito a todos os funcionários incorporados a terem acesso à rede da Cassi, dentro e fora dos Estados de residência; Inserir cláusula no acordo 2013/2014 que preveja, também, a complementação de salário na licença saúde para o funcionário aposentado pelo INSS, garantida a participação do médico assistente indicado 10 O ESPELHO Junho/Julho

11 pelo sindicato; Retomar um efetivo Programa de Estratégia de Saúde do Trabalhador, promovido pela Cassi, acompanhado pelas Cipas, delegados e entidades sindicais; Os funcionários oriundos de bancos incorporados deverão ser assistidos pelo Programa de Estratégia de Saúde da Família, assim como pelos demais programas promovidos pela Cassi; Conquistar credenciamentos de qualidade e a ampliação de unidades próprias e melhor aparelhadas da Cassi; Pelo fortalecimento dos Conselhos de Usuários e das Cipas; Aumento na diversidade de medicamentos oferecidos aos associados e auditar a compra, distribuição e preços cobrados pelos medicamentos; Ampliação do controle social sobre as condições de trabalho, intensificar a fiscalização do cumprimento das legislações trabalhistas e instruções normativas que tratam do tema por meio de fortalecimento da atuação conjunta entre S.E.S.M.T., cipeiros, delegados sindicais e sindicatos; Direitos iguais para todos os funcionários de bancos incorporados; Promover uma intensa campanha para a utilização do Acordo Fenaban contra o assédio moral, uma conquista da última campanha salarial; Gestão participativa; Valorização e utilização dos P.P.R.A. nas agências; Defender o modelo de Equipe de Saúde da Família, que se baseia na prevenção e promoção da saúde; Credenciamento de maior número de prestadores, principalmente no interior do país; Orientação das Federações para participação dos sindicatos nos Conselhos de Usuários da CASSI; Disponibilização de canal de comunicação entre os membros do Conselho de Usuários da Cassi, para maior informação sobre atuações e problemas de cada local do país; Maior divulgação aos funcionários das atribuições dos Conselhos de Usuários da Cassi e quem são os componentes; Implantação de programa proativo composto de equipes multidisciplinares (Assistentes Sociais, Psicólogos e outros profissionais da área de saúde) com a finalidade de intervir em casos de dependência química; Rescisão do artigo 3º do regulamento da Cassi que foi alterado, prejudicando os funcionários em relação ao estatuto art. 6º; Alteração do Regulamento de Plano de Associados (RPA) da Cassi, no que se refere à descrição de associados, a fim de que Junho/Julho O ESPELHO 11

12 Eixo 2 Saúde e Previdência respeite o conceito disposto no Estatuto, aprovado pelos funcionários do BB conforme explicitado abaixo: Adequação do Regulamento da Cassi ao disposto no Estatuto no seu Artigo 6º. Art. 6º. São associados da CASSI, nos termos e condições previstas neste Estatuto e no Regulamento do Plano de Associados: II. Os aposentados que recebem benefícios da PREVI e/ ou do Banco do Brasil S.A. e/ou da Previdência Oficial, inscritos no Plano de Associados; 2º Para os fins do disposto no inciso II, são considerados aposentados os empregados aposentados pela Previdência Oficial e os ex-empregados que se desligarem do Banco do Brasil S.A. para recebimento de complemento de aposentadoria, inclusive antecipada, pela PREVI. Regulamento de Plano de Associados CASSI (RPA) que fere o disposto no Estatuto: Art. 3º - Podem participar do Plano de Associados, na condição de associado do plano: I - os funcionários do Banco do Brasil S.A. de qualquer categoria; II - os aposentados que recebem benefícios da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI e/ou do Banco do Brasil S.A. e/ou da Previdência Oficial, conforme definição do 1º; 1º - Para fins do disposto no inciso II do caput deste artigo, são considerados aposentados apenas os ex-empregados do Banco do Brasil S.A. que se desligarem para recebimento de complemento de aposentadoria, inclusive antecipada, pela PREVI, a partir do dia imediatamente posterior ao desligamento. Plano Odontológico: defender um plano administrado pela Cassi e sua extensão para todos e o direito de todos ao Plano Executivo, com custeio exclusivo do banco; Incluir nos normativos do Banco a liberação dos membros do conselho de usuários nas reuniões; Os conselheiros eleitos devem ter direito a 1 (uma) liberação mensal, os custos de deslocamento devem ser cobertos pelo Banco; Realizar diagnóstico de adoecimento da categoria bancária, com levantamento de estatísticas e acesso aos dados anuais do EPS, sobre todas as patologias (físicas e psíquicas) identificadas, nacionalmente, para elaboração de políticas de prevenção e promoção da saúde; Incluir o direito ao benefício de deslocamento para tratamento de saúde no país, não só para quadros agudos, mas também para os crônicos; Aprimorar o PAVAS, com amplo apoio às vitimas e familiares, sem perda de comissão em caso de remoção, com responsabilidade pelo banco; Defender que o BB remunere a Cassi para atuar de forma mais incisiva em campanhas de prevenção à saúde nos locais de trabalho; Combate ao assédio moral: Propor uma campanha permanente contra o assédio moral, viabilizando os canais de denúncia garantidos no Acordo Coletivo de Trabalho de 2012/2013; Instituir a vacinação de gripe dos funcionários; Emissão de CAT automática para os códigos da CID que configurem LER/DORT e com os custos médicos decorrentes custeados pelo Banco; Ação sindical efetiva sobre regiões com riscos identificados pelo PCMSO/EPS, para assegurar a prevenção de doenças; CIPA: Instalação imediata; Criação de um fórum de saúde e segurança do trabalho para tratar as condições de trabalho no BB; Cobrar a disponibilização de apoio de punho, cotovelos e pés para todos os funcionários; Fazer uma ação conjunta da Cassi, Conselhos de usuários e sindicatos incentivando os associados a denunciar à Cassi os médicos, hospitais e clínicas credenciadas que se neguem a atender ou que realizem cobranças extras aos usuários e a Cassi deverá cumprir norma 259 ANS; Publicizar as denúncias de assédio moral recebidas; Fim do limite de dois dias para acompanhamento de parente doente; Implantar a redução paulatina da coparticipação, até sua extinção, fortalecendo o programa Estratégia da Saúde da Família da Cassi, promovendo a adesão espontânea dos associados; Os planos de saúde dos bancos incorporados poderão atender os funcionários oriundos do BB não somente nos casos de emergência, mas também nos locais onde sua rede credenciada for mais ampla que a rede disponibilizada pela Cassi. 12 O ESPELHO Junho/Julho

13 Eixo 3 Eixo3 Acesso às Instruções Normativas (IN) e intranet para todos dirigentes sindicais liberados; Acesso total dos dirigentes sin- Organização do Movimentoo Organizar a luta contra o PL sobre terceirização; Manutenção do texto da minuta do aditivo do BB sobre eleição de delegados sindicais; Realizar encontros específicos para debater as reivindicações das mulheres bancárias e fortalecer sua organização e luta; Ampliar as denúncias de assédio moral e perseguições políticas junto ao Ministério Público do Trabalho; Buscar formas políticas para criação de Lei Federal contra assédio moral; Defendemos a extensão dos direitos dos bancários a todos os terceirizados; Lutar por isonomia total entre bancários dentro de cada banco e entre todos os bancários através da Convenção Coletiva de Trabalho, buscando na prática conquistar a Igualdade de Oportunidades, aí incluídos aqueles que trabalham sob o regime de estágio. O BB deve pagar aos estagiários o piso da categoria, conforme previsto na CCT; Arquivamento dos processos administrativos contra ativistas e delegados sindicais; Fim da terceirização e dos correspondentes bancários; Ampliar as reuniões sindicais nos locais de trabalho, além de estabelecer ou ampliar os canais de comunicação entre as organizações sindicais e seus trabalhadores para se contrapor às ferramentas virtuais que a direção do banco vem usando com mais frequência; Fortalecer o papel dos delegados sindicais e OLT, com investimento, também, na formação sindical; Lutar por maior número de liberações dos delegados para atividades sindicais não dependendo de vinculação à conveniência definida pelo BB; Fortalecer o Congresso dos Funcionários do BB; Convidar sindicatos de outras categorias, como petroleiros e correios, para luta e campanha conjunta contra a privatização e terceirização; Defender que os delegados sindicais não sejam descomissionados por reestruturações promovidas pelo banco (BB 2.0., por exemplo), tendo o direito efetivo à inamovibilidade, pois perda de salário acaba inviabilizando o mandato; Manifestar-se contra toda e qualquer determinação da DIREF e do BB em geral que venha a limitar a atividade sindical de base; RESPEITO À ATIVIDADE SINDICAL Junho/Julho O ESPELHO 13

14 Eixo 3 Organização do Movimento dicais a todas as dependências do banco; Mudanças nos crachás para o nome da entidade a qual o dirigente é liberado com livre frequência; Acesso a todos os cursos e possibilidades de qualificação profissional para os dirigentes sindicais bem como para todos os trabalhadores do banco; Igualdade plena de remuneração dos dirigentes sindicais com os trabalhadores da ativa, inclusive quanto ao recebimento da PLR, que no caso do Módulo Bônus deve ser paga pelo valor de referência de sua função quando na ativa, ou similar se a função foi extinta; Não discriminação do dirigente sindical em relação às condições de concorrência e carreira em nível de igualdade com os demais trabalhadores da ativa e liberdade de ação no local de trabalho; Todo bancário eleito para fóruns da categoria deve ter garantida a sua liberação para essa atividade como, por exemplo, o Congresso Nacional dos Funcionários; Manutenção do modelo atual nos critérios estabelecidos pela Contraf-CUT para eleição das delegações aos congressos dos funcionários: Um delegado para cada 300 trabalhadores do Banco do Brasil na base sindical (1/300) ou fração maior ou igual a 150; Cota de gênero: a CONTRAF/ CUT orienta que as delegações procurem observar a cota de gênero de 30%; Observadores: podem ser indicados até o limite de 5% (cinco por cento) da delegação efetiva; Os observadores terão direito somente a voz; Delegados Natos: serão considerados delegados natos os representantes efetivos da Comissão de Empresa dos funcionários do Banco do Brasil CEBB; A coordenação do congresso: os trabalhos do congresso serão conduzidos pela CONTRAF/ CUT, assessorada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, denominada CEBB; ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES NO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO BB Defender que a representação possa atuar em igualdade de condições com os demais conselheiros indicados pela empresa. Ter a prerrogativa mínima de tempo, estrutura (assessorias) e outras condições necessárias para defender os interesses do funcionalismo; Garantir que delegado sindical, mesmo com processo administrativo, tenha garantia de inscrição à eleição; NEGOCIAÇÕES COLETIVAS Manutenção do modelo de organização atual, com o Co- 14 O ESPELHO Junho/Julho

15 mando Nacional dos Bancários coordenado pela CONTRAF/ CUT, que é assessorada pelas Comissões de Empregados (COE), compostas por representações indicadas pelas Federações, conforme determinação de seus fóruns democráticos; Mesa unificada de negociações com a Fenaban que traz conquistas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), com mesas específicas por banco, concomitantes e permanentes, conforme praticado na atualidade; Reivindicar que o contrato de trabalho e os direitos dos trabalhadores concursados sejam aplicados a todos os terceirizados; Para o fortalecimento das mesas de negociações permanentes com os bancos, é importante que após o fechamento da Campanha Nacional que renova os direitos da Convenção na data- -base da categoria, haja encontros por bancos para atualizar as pautas específicas; Produzir materiais de divulgação com histórico de conquistas; O Banco reclassificará o código 307/308 (falta não justifica e/ ou não abonada) impetrado aos funcionários nos dias de luta 07 de março e 30 de abril de 2013 para o código apropriado (490), referente à greve legal deliberada pela categoria; ORIENTAÇÕES DE MOBILIZAÇÕES Enviar carta à presidenta Dilma Rousseff contendo denúncias sobre condições de trabalho, metas abusivas e gestão temerária, pedindo audiência com mobilização em Brasília. Realizar avaliação posterior no movimento sobre calendário de paralisações; Organizar campanha pela reintegração dos demitidos por ato de gestão desde a década de 90 até os dias atuais, envolvendo todas as entidades do funcionalismo do BB; Organizar dias nacionais de luta: um na segunda quinzena de junho e outro na segunda quinzena de julho, com a publicação de uma revista O Espelho logo após o Congresso, devendo ser utilizada como instrumento dos sindicatos para mobilizarem a base no intuito de fortalecer a campanha Esse calendário é uma orientação ao Comando Nacional, que deliberará sobre o mesmo; Que as orientações vindas do Comando Nacional para os sindicatos sejam objetivas e claras sobre as mobilizações, para que os sindicatos ajam com o mesmo encaminhamento. Realizar campanha de esclarecimento entre os trabalhadores sobre o papel do TST e da imprensa na campanha da categoria, bem como os demais instrumentos que a burguesia e a direção do Banco do Brasil utilizam contra a nossa greve e contra os trabalhadores. Junho/Julho O ESPELHO 15

16 Eixo 4 Eixo4 Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional Os cargos de diretores do BB são privativos de empregados da ativa conforme estatuto da empresa, art. 24, parágrafo 2º. O 24º Congresso Nacional dos Funcionários também apoia a eleição de representantes eleitos pelo voto direto dos funcionários do banco para o Conselho de Administração; Um Banco do Brasil 100% estatal e com função pública. Não à sua atuação como banco comercial. Um banco controlado e administrado pelos trabalhadores; O Banco do Brasil deve resgatar seu papel de banco público, financiando a produção e promovendo desenvolvimento social e se afastando da competição voraz do mercado financeiro; A atividade do estágio deve qualificar e dotar de experiência os jovens trabalhadores. Foram constatados casos de contratação de parentes sem respeito ao Decreto 7203, de 4/6/2010. Por isso, o banco deve respeitar o mesmo e se abster de contratar familiares de funcionários (cônjuge, companheiro ou o parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau), salvo se a contratação for precedida de processo seletivo que assegure o princípio de isonomia entre os concorrentes, conforme art. 3º. Item III; Pela regulamentação do art. 192 da CF; Pelo fim das terceirizações e do Correspondente Bancário; Adotar modelo de gestão moderno e democrático que valorize o corpo funcional em substituição às práticas arcaicas e autoritárias, tais como dia D em metas, campanhas intradia e planilhas de metas. Garantir a qualidade dos serviços prestados à população com a simplificação de produtos, processos, normativos internos, capacitação adequada e aumento do quadro dos funcionários de agências e departamentos; Ampliar o debate com a sociedade e categoria bancária sobre os Correspondentes Bancários, como forma de envolvimento, para pressão junto ao Legislativo, lutando pelo fim desta forma de precarização do trabalho bancário; Apoio à política de queda de juros (SELIC) e por um Banco do Brasil a serviço do desenvolvimento nacional e como balizador do mercado, praticando as menores taxas de juros e tarifas; Que o crédito tenha responsabilidade social, e o banco cumpra seu papel de indutor do desenvolvimento nacional; 16 O ESPELHO Junho/Julho

17 Resgatar a relação ética com os clientes e usuários como, por exemplo: não à venda casada; não à obrigatoriedade de abrir contas tarifadas; não à tarifação de idosos que recebem benefício do INSS. Para garantir este debate, a Contraf-CUT produzirá uma cartilha sobre a ética no trabalho e nas relações com os clientes e usuários. Na cartilha incluir que essas práticas são responsabilidade do banco e não dos funcionários; Lutar pela possibilidade de gerir o fundo de administração dos recursos oriundos de exploração do Pré-Sal. Realizar um debate sobre o tema incluindo a sociedade organizada e o movimento sindical em nível nacional; Fortalecer a instituição para transformá-la em instrumento público para moderar e regular o mercado através da redução de juros e tarifas; Criação de um grupo de trabalho em 2013 na Contraf-CUT, com adesão dos sindicatos, para produção de uma cartilha a ser distribuída aos funcionários e sociedade, defendendo o BB 100% Estatal, esclarecendo seu papel de Banco Público incluindo a defesa da proposta de gestão dos fundos do Pré-Sal; Propor o fortalecimento dos programas de microcrédito e as agências DRS pelo Banco; Redução das taxas de juros de empréstimos, cheque especial e cartão de crédito para a população e às micro e pequenas empresas ao menor nível e nunca superior às taxas de crédito oferecidas às grandes empresas do país; Que todos os recursos e folhas de pagamento da União, prefeituras e estados estejam centralizadas sem nenhum custo nos bancos públicos; Exigir do governo medidas que, de fato, criem restrições e se choquem com o sistema financeiro privado, colocando os bancos públicos como verdadeiros agentes de um crédito a serviço da distribuição de renda, da reforma agrária, financiando as grandes obras públicas de que necessitamos. Que os bancos públicos deixem de ser bancos comerciais e assumam seu papel social: financiamento de pequenos agricultores, assentamento de reforma agrária, moradias populares e crédito a juros baixos para os trabalhadores e pequenos proprietários; A cobrança de tarifas é abusiva e os bancos cobrem toda a folha de pagamento com essa receita, explorando a sociedade. Iniciar debate sobre o fim da cobrança das tarifas bancárias dos trabalhadores; Junho/Julho O ESPELHO 17

18 Eixo 4 Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional A Contraf-CUT iniciará debate com a sociedade e trabalhadores sobre a necessidade premente da estatização do SFN; O BB tem papel fundamental no mercado interno como instrumento da política creditícia voltada para a atividade produtiva e também deve estar atento à internacionalização para viabilizar os negócios no Brasil; Construir a Conferência Nacional do Sistema Financeiro com participação dos trabalhadores, governo e sociedade civil. SEGURANÇA Mais investimento em segurança; Retornar o número de vigilantes igual ao observado em dezembro de 2012 nas agências e prédios do banco; Revisão das cláusulas de segurança e uniformes; Atualização da lei nº 7.102, ampliando a exigência de dispositivos de segurança, conforme propostas de vigilantes e bancários contra a violência envolvendo os bancos no projeto-piloto conquistado em 2012: Portas giratórias com detector de metais antes da sala de auto-atendimento com recuo em relação à calçada onde deve ser colocado um guarda volume com espaços chaveados e individualizados; Vidros blindados nas fachadas; Câmeras de vídeo em todos os espaços de circulação de clientes, bem como nas calçadas e áreas de estacionamento, com monitoramento em tempo real e com imagens de boa qualidade para auxiliar a polícia na identificação de suspeitos; Biombos ou tapumes entre a fila de espera e a bateria de caixas, com o reposicionamento do vigilante para observar também esse espaço junto com a colocação de uma câmera de vídeo, o que elimina o risco do chamado ponto cego; Divisórias individualizadas entre os caixas, inclusive os eletrônicos; Ampliação do número de vigilantes visando garantir o cumprimento integral da lei 7.102/83 durante todo horário de funcionamento das agências e postos de atendimento; Fim da guarda das chaves de cofres e das unidades por bancários e vigilantes, ficando as chaves na sede das empresas de segurança; Proibição do transporte de valores por bancários; Dentre outras questões sobre o tema; 18 O ESPELHO Junho/Julho

19 >>>>> Campanha Nacional Dos Bancários 2013 Conferência Nacional define, em julho, a pauta geral de reivindicações As questões específicas serão negociadas com o Banco do Brasil concomitantemente à Campanha Nacional 2013, cuja pauta de reivindicações será definida pela 15ª Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada entre os dias 19 e 21 de julho, em São Paulo, da qual participarão representantes eleitos da categoria de todos os bancos, inclusive do BB, e todos os Estados do país. O Comando Nacional dos Bancários, que representa mais de 95% da categoria e é coordenado pela Contraf-CUT, definiu os temas que serão discutidos na 15ª Conferência Nacional e o calendário de discussão que antecede o encontro. Os temas são os seguintes: * Emprego (corte de postos de trabalho/rotatividade / terceirização). "A categoria bancária está correndo um sério risco. Apoiado pelos bancos, o projeto de lei 4330 que regulamenta a terceirização está avançando rapidamente no Congresso Nacional. Se for aprovado, permitirá aos bancos substituir até atividades-fim, como o atendimento aos clientes, por empresas terceirizadas", adverte Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional dos Bancários. A 14ª Conferência, realizada em Curitiba. A deste ano será em São Paulo * Reestruturação Produtiva no Sistema Financeiro (banco do futuro/correspondentes bancários/banco pelo celular). * Remuneração (aumento real de salário/pcs /PLR/ piso salarial). * Condições de Trabalho (metas abusivas/assédio moral/segurança bancária). * Estratégia de Campanha (negociação/mobilização / contratação) O Comando também decidiu que o tema da igualdade de oportunidade e do combate às discriminações estará presente sob forma transversal na discussão de todos os outros temas. Processo democrático e participativo O calendário proposto pelo Comando Nacional prevê a realização de consulta nacional à categoria, cuja etapa foi concluída dia 7 de junho, assembleias e conferências estaduais e regionais, que aprofundarão a discussão dos temas, aprovarão as reivindicações e elegerão os delegados que participarão da Conferência Nacional. "É fundamental ouvir o que pensa cada bancário e bancária no seu local de trabalho, reafirmando assim, desde o início, o processo democrático e participativo, a fim de auxiliar os debates nas conferências e construir com ousadia, esperança, mobilização e unidade mais uma campanha vitoriosa para a categoria", aposta Carlos Cordeiro. Junho/Julho O ESPELHO 19

20 >>>>> Sindicalize-se Sindicalize-se Por que é importante se associar ao sindicato Sindicalizar-se é mais do que participar da sua entidade representativa de classe. É exercer plenamente a sua cidadania. É participar de ações que valorizam a profissão e o trabalho. É fazer parte da luta para manter direitos já conquistados e para ampliá-los. Cada um dos avanços alcançados pelos bancários e por todos os trabalhadores foram fruto de intensa mobilização coletiva. Foi dessa maneira que os sindicatos fizeram história e trouxeram para o mundo do trabalho muitas das principais conquistas que hoje são benefícios dos trabalhadores, como a PLR, a jornada de 6 horas, o vale-refeição, a cesta-alimentação, o vale-transporte, o 13º salário, os avanços no combate ao assédio moral, na segurança bancária e na igualdade de oportunidades. Foi com a organização e com a mobilização capitaneadas pelas entidades sindicais que os bancários conquistaram aumentos reais de salário e progressivas melhorias na PLR na última década, além da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que garante os mesmos direitos e o mesmo salário em todos os bancos, em qualquer parte do território nacional. Para que um sindicato seja forte e tenha mais poder, é necessário que um número crescente de trabalhadores sejam sindicalizados, assumindo também o papel de sustentar e apoiar essa luta. A união no sindicato torna a luta coesa e mais fácil. Cada trabalhador é o elo de uma corrente construída fraternalmente, segundo interesses comuns. Além disso, o trabalhador sindicalizado tem direito garantido de assistência jurídica, seja individual ou coletiva, com advogados de direitos trabalhista, criminal e cível, bem como secretarias de saúde e diversos convênios com benefícios para os associados. Sindicalize-se. Juntos, somos mais fortes. O ESPELHO NACIONAL É EDITADO SOB A RESPONSABILIDADE DA CONTRAF/CUT. Presidente: Carlos Cordeiro. Secretário de Imprensa: Ademir Wiederkehr. Edição: José Luiz Frare (MTb ). Redação: José Luiz Frare, Junior Barreto. Arte: Tadeu Araujo. Fotos: Jailton Garcia. Impressão: Bangraf. Tiragem: 70 mil exemplares. Se você não recebe O Espelho Nacional ou tem comentários e sugestões, fale conosco: 20 imprensa@contrafcut.org.br O ESPELHO Junho/Julho -(Rua 2013Líbero Badaró, 158, 1º andar, São Paulo, SP, CEP ). Para saber mais acesse: Apoio: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

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