Ingestão de alimento. Regulação neuroendócrina. Integração de sinais periféricos e centros cerebrais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ingestão de alimento. Regulação neuroendócrina. Integração de sinais periféricos e centros cerebrais"

Transcrição

1 Ingestão de alimento Regulação neuroendócrina Integração de sinais periféricos e centros cerebrais

2 Vertebrados homeostase do peso corporal e composição corporal Subnutrição Deficiência energética Equilíbrio entre ingestão e gasto de ENERGIA Supernutrição Excesso energético

3 Ingestão de alimento Área de pesquisa com aplicação na clínica médica (desordens alimentares) e na produção animal. v Importância dos estudos com animais de criação O conhecimento dos fatores que interferem na ingestão de alimentos pode levar a um manejo adequado assegurando: melhor produtividade e bem-estar dos animais melhor utilização do alimento menor custo de produção uso dos animais (porcos) como modelo para estudos para aplicação em humanos. Mais adequados que ratos/camundongos.

4 Fatores que controlam a ingestão de alimentos e podem ser enfocados de forma prática no manejo (intrínsecos e extrínsecos): Fatores biológicos (fisiológicos e comportamentais) e Fatores ambientais

5 Fatores importantes quando se discute ingestão alimentar: Fatores ambientais (temperatura, fotoperíodo, alteração do ciclo claro/escuro, etc) Composição nutricional da dieta seleção de macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras) Composição física e química da dieta fontes de energia, conteúdo de energia digestível. Atratibilidade/palatabilidade (estímulos olfatórios) Tempo de alimentação - comportamento alimentar e aproveitamento do alimento Aprendizado - Memória das consequências metabólicas dos alimentos por propriedades sensoriais (aparência, sabor e textura) - escolha Relação social (dominância, submissão) Ritmos alimentares (relógio biológico) Fatores biológicos (fase de crescimento, reprodução, genótipo) Fatores nutricionais (adiposidade, jejum reservas energéticas sinais metabólicos) Regulação endócrina da ingestão (peptídeos centrais e periféricos)

6 A ingestão de alimentos é afetada por diferentes grupos de fatores, agrupados em 3 categorias: 1) Fatores relacionados ao alimento (características físicas e químicas); 2) Fatores relacionados ao animal (condição fisiológica, tamanho, genótipo); 3) Fatores relacionados ao ambiente (temperatura, alojamento e prevalência de doenças).

7 O artigo revisa nova abordagem na regulação da ingestão de alimentos em ruminantes de uma perspectiva de ritmos cronofisiológicos. Fatores da dieta, do animal e cronoambientais (alojamento, agrupamento e estratégias de manejo alimentar) afetam a ingestão. Ritmos circadianos naturais de pastagem e ruminação são levados em conta: - ruminação acontece mais a noite e pastagem durante o dia, especialmente no nascer e por do sol. Assim, a fermentação ruminal, assimilação de nutrientes pósruminal e metabolismo periférico possuem um ritmo circadiano. Estes ritmos no comportamento alimentar geram ritmos na endocrinologia destes animais. O artigo discute as alterações propositais no manejo alimentar como forma de alterar os ritmos e melhorar a eficiência dos diferentes processos relacionados à alimentação. O artigo sugere que a alimentação noturna oferece vantagens para otimizar os ritmos de ingestão de matéria seca e eficiência na produção de ruminantes.

8 Teorias sobre o controle da ingestão de alimentos 1. Teoria glicostática (Mayer, 1953) flutuações da glicose em sincronia com as refeições. Manutenção da glicemia v controlada por um sistema de monitoramento no SNC. Ruminantes? AGV (fermentação ruminal). 2. Teoria lipostática (Kennedy, 1953). Sinal crônico de regulação da v ingestão. Aumento e diminuição das reservas corporais. LEPTINA. 3. Capacidade do trato digestivo fator limitante da alimentação. Limite físico. Ruminantes. Relação positiva v entre enchimento do trato/digestão e ingestão voluntária de alimentos (Balch & Campling, 1962). 4. Propriedades químicas e osmóticas da digesta controle metabólico. v Ruminantes. Evidências atuais controle da ingestão de alimentos é uma interação v das diferentes teorias.

9 Humanos Estudos cada vez mais frequentes. Aumento do consumo de alimentos e prevalência global de obesidade. 1. Controle homeostático do apetite necessidade de manter reservas corporais. 2. Controle hedônico do apetite (ingestão por prazer; não por necessidade calórica)

10

11 Animais de produção

12 REGULAÇÃO APETITE/PESO CORPORAL/BALANÇO ENERGÉTICO Fenômeno complexo envolvendo interação entre cérebro e sinais periféricos (hormônios e nutrientes): Hipotálamo e outros centros nervosos (telencéfalo ventral e bulbo olfatório) produzem fatores-chave que estimulam (orexigênico) ou inibem (anorexigênico) a ingestão de alimento; Trato gastrointestinal é o principal sítio de digestão do alimento e absorção dos nutrientes; monitora a quantidade de alimento e o conteúdo nutricional Outros tecidos (tecido adiposo e pâncreas) produção de fatores que controlam a ingestão de alimentos

13

14

15

16 Integração de sinais periféricos, tônicos e episódicos, com o SNC

17

18 Neuropeptídeos Receptores

19

20

21 TGI libera mais de 20 hormônios (15 diferentes tipos celulares) diferentes processos; Alguns são liberados pela distensão gástrica e por interações entre nutrientes e parede intestinal ativação do nervo vago (por mecano e quimioreceptores) núcleo do trato solitário e área postrema (tronco cerebral caudal); saciedade aguda; Parte destes hormônios pode agir alterando os sinais de hormônios hipotalâmicos; Estes hormônios podem mediar mecanismos de feedback inibitórios do trânsito intestinal, contribuindo para prolongar a distensão gástrica e saciedade aumentada entre refeições. Peptideo tirosina tirosina (PYY) Glucagon-like peptideo-1 (GLP-1) Oxintomodulina (OXM) Colecistoquinina (CCK) Polipeptideo pancreático (PP) Glucagon Grelina

22

23 Disponibilidade de nutrientes estabiliza o crescimento de E. coli, com mudanças em proteínas da bactéria que mimetizam o α- MSH, que induz a saciedade no hospedeiro.

24 Fatores hormonais de regulação da ingestão de alimentos Hormônios do cérebro Hormônios periféricos Orexigênicos Neuropeptídeo Y (NPY) Orexinas (hipocretinas A e B) Galanina Peptídeo agouti-related (AgRP) Horm. Concent. melanina (MCH) Dopamina Noradrenalina Opióides β endorfina Óxido nítrico (NO) Grelina Grelina (estômago, pâncreas) Galanina (TGI) Anorexigênicos Transcritos de cocaína e anfetamina (CART) Sistema melanocortina (MSH) - pro-opiomelanocortina (POMC) Peptídeo glucagon-like 1 (GLP-1) CRH - related peptides, cortisol Peptídeo liberador de bombesina/gastrina (BBS/GRP) Taquicininas (substância P, Neuropeptídeo, neuroquinina A, ciliorrininas, carassinas) Serotonina (5-HT) Colecistoquinina (CCK) / gastrina Bombesina BBS (GRP/gastrin related peptides/neuromedina B) Peptídeo glucagon-like 1 (GLP-1) PYY Oxintomodulina Leptina (gordura) Obestatina (gordura) Amilina (pâncreas) Insulina/glucagon (pâncreas) Polipeptídeo pancreático (pâncreas)

25 Estimulantes da Ingestão de Alimento Orexigênicos

26 Neuropeptideo Y (NPY) Peptídeo de 36 AA - família dos polipeptídeos pancreáticos; Um dos mais potentes agentes orexigênicos hipotalâmicos. Expressão aumentada em condições de demanda energética maior. Co-expresso com o AgRP (Agouti-related protein) ARC (principalmente). 5 receptores identificados. Age em múltiplos locais, interagindo com diferentes hormônios. Efeitos evidentes em aves, suínos, peixes e ovinos.

27

28

29 O estudo determinou o perfil de expressão de vários neuropeptídeos em duas linhagens de aves selecionadas para alta ou baixa ingestão de alimento, mantidas sob condições de alimentação normal e restrita. NPY AgRP

30

31 Orexinas (hipocretinas) Orexina A peptídeo de 33 AA Orexina B peptídeo de 28 AA atua através de 2 receptores: - OX 1R afinidade com a orexina A - OX 2R se liga tanto com a orexina A como com a B; Efeito descrito em suínos, aves, peixes, ruminantes.

32

33 Orexina

34 NPY e orexina

35 Hormônio concentrador de melanina (MCH) isolado inicialmente na hipófise do salmão como um hormônio mediador da mudança de cor; posteriormente identificado em mamíferos com papel importante na homeostase energética e na alimentação;

36 Neuropeptídeo cíclico regula a ingestão de alimentos centralmente e o estresse. Induz ingestão de alimentos em roedores. Humanos estudos sugerem relação do receptor de MCH na ingestão de alimentos e desordens afetivas sérias ameaças à saúde. Descoberta de antagonistas dos MCHRs poderia levar ao desenvolvimento de drogas para tratamento de obesidade, ansiedade e síndromes depressivas.

37 Galanina (GAL) e Galanin-like peptide (GALP) peptídeo de 29 AA inicialmente isolado do intestino de suínos; em mamíferos, amplamente distribuído no trato gastrointestinal e sistema nervoso central;

38

39 Β-cell-tropin peptídeo derivado do ACTH secretagogo de insulina. IICV aumentou a ingestão de alimentos em ratos. Este estudo mostrou que a IICV em pintinhos aumentou a ingestão por 60 minutos.

40 Inibidores da Ingestão de Alimento Anorexigênicos

41 Fatores liberadores de corticotropina (CRF/CRH) hormônio hipotalâmico que estimula a liberação de ACTH, que estimula a secreção do cortisol pela adrenal; inibe a ingestão, aumenta o gasto de energia e promove perda de peso; conhecido como mediador central do efeito anorexigênico da LEP; Injeção central de LEP estimula atividade de eixo HHA. Efeitos consistentes em bovinos, particularmente por ocasião de partos e outras situações estressantes.

42 Sistema melanocortina Melanocortinas (POMC, α-msh) grupo de hormônios da hipófise derivados da molécula próopiomelanocortina (POMC), que inclui a adrenocorticotropina (ACTH) e o α-, β-, γ- hormônio estimulador do melanócito (MSH); envolvidos na homeostase energética e na ingestão de alimento; receptores MC3 e MC4. estudos em animais domésticos ainda não trazem evidências consistentes. Agouti-gene-related peptide (AgRP) ASP (agouti signalling peptide) gene ligado a cor da pelagem. Atenua os efeitos anorexígenos das melanocortinas; liga-se aos receptores MCs, como antagonista.

43

44

45

46 Cocaine and amphetamine-regulated transcript (CART) peptídeos originalmente isolados após administração aguda de estimulantes psicomotores (cocaína e a anfetamina) no cérebro de ratos; interage com outros reguladores de apetite apresentando efeito inibitório

47

48 O estudo indica que o CART é um dos mais importantes reguladores da alimentação em aves, mas que pode variar entre linhagens. O CART interage com NPY

49 Colecistoquinina (CCK) CCK está presente no TGI e no sistema nervoso central e periférico; co-secretado com o PYY nas células L. Hormônio da fase inicial da saciedade. Ação aguda na homeostase energética. Possui 2 receptores conhecidos: - CCK 1 localizado no pâncreas, vesícula biliar e fibras do nervo vago do TGI; também no hipotálamo em áreas reguladoras da ingestão; - CCK 2 localizado no córtex, hipotálamo, aferências do vago e mucosa gástrica. CCK é liberado logo após o alimento no intestino. Detecta ácidos graxos de cadeia longa e produtos da digestão da proteína. Media liberação de PYY e inibe grelina (orexigênico). CCK media liberação de enzimas pancreáticas, sais biliares digestão de proteínas e gorduras. Potencia o sinal vagal da distensão gástrica. Ramos do nervo vago no TGI expressam receptores CCK1. Regula o esvaziamento gástrico. Resultados consistentes em aves, suínos e ovinos.

50 GLP-1 (glucagon-like peptide) Pertencente a família dos peptídeos similares ao glucagon; derivado da clivagem do proglucagon; encontrado no intestino e sistema nervoso central; Liberado pelas células L do intestino após presença de alimento. Reduz o esvaziamento gástrico e inibe a ingestão de alimento (via nervo vago). Tem forte efeito de incretina na secreção de insulina e inibe a secreção de glucagon. Injeção central (área postrema, NTS e núcleo paraventricular) e periférica induziu a anorexia. Administração crônica induziu perda de peso (terapia do diabetes tipo 2).

51 PYY 3 36 Peptídeo com 36AA secretado pelas células L do intestino na presença de ácidos graxos, fibras e ácido biliar. PYY plasmático baixo no jejum; aumento ao final da refeição. Diminui esvaziamento gástrico. Evidências de que os efeitos do PYY 3-36 periférico dependam de aferências vagais. Estudos com RM PYY modula atividade de áreas associadas ao controle do apetite e, também, de áreas superiores associadas a controle de recompensa e hedônico. Oxintomodulina Derivado do proglucagon e co-secretado com o GLP-1 pelas células L intestinais após ingestão de alimento. Oxi induz saciedade, aumenta gasto de energia e reduz peso corporal.

52 IICV de glucagon, GLP-1 e oxintomodulina reduzem a ingestão de alimento em mamíferos e aves. Neste estudo, a IICV de OXMch diminuiu a ingestão de alimento e aumentou glicose e corticosterona.

53

54 GCGL (novel glucagon-like peptide) Recente descoberta no cérebro de aves. Descrito também em peixes e anfíbios

55 GCGL (novel glucagon-like peptide) Neste estudo, a IICV de GCGL em aves suprimiu a ingestão de alimentos.

56 Insulina Níveis circulantes estão associados a níveis de nutrientes, que também parecem informar ao cérebro a condição metabólica dos animais. Evidências insulina interage com peptídeos orexigênicos e anorexigênicos centrais em mamíferos. Em ruminantes, papel na ingestão crônica de alimentos e peso corporal, mas não em vacas leiteiras, no início da lactação (insulina baixa).

57 Este estudo avaliou o efeito da IICV de insulina em pintinhos na ingestão de alimentos. Doses baixas - não interferiram na glicemia. Insulina diminuiu a ingestão de alimento. Houve aumento da expressão de mrna de POMC e diminuição do mrna de NPY. Co-injeção de antagonista de melanocortina evitou a redução da ingestão de alimento. O estudo sugere que, em pintinhos, a insulina atua como supressor de apetite no SNC e que o Sistema Melanocortina media as ações da insulina, como em mamíferos.

58

59 Amilina Co-secretada com a insulina pelas células β do pâncreas em resposta a elevação da glicemia. Tem potente efeito antidiabetogênico. Amilina parece reduzir a ingestão de alimentos por uma combinação de mecanismos centrais e indiretamente por redução do esvaziamento gástrico. Ainda não são conhecidos os mecanismos pelos quais a amilina atravessa a barreira hemato-encefálica e interage com o hipotálamo.

60 Administração periférica de amilina e calcitonina (amylin-related peptide). O estudo mostra, pela primeira vez, efeito anorexigênico da amilina em ruminantes. Calcitonina também promoveu o efeito anorexigênico

61 Bombesina (BBS), Peptídeo liberador de gastrina (GRP) e neuromedina B (NMB) BBS peptídeo purificado da pele da rã Bombina bombina; GRP e NMB são peptídeos homólogos ao BBS; Peptídeos amplamente distribuídos no trato GI e cérebro; Quando administrados central ou perifericamente inibem a ingestão. Resultados consistentes em suínos e ovinos.

62 Em mamíferos, os homólogos deste peptídeo (BBS) incluem 3 formas de GRP (gastrin-releasing peptide): GRP-10, GRP-27, GRP-29, e um decapeptídeo chamado de neuromedina-b (NMB). Estes peptídeos estimulam respostas que incluem hipertermia, bradicardia, inibição do esvaziamento gástrico e inibição da ingestão de alimentos. Bombesina, GRP e NMB atuam no controle agudo da ingestão de alimento. Aferências do nervo vago e esplâncnico no TGI que se projetam em áreas de alimento no cérebro são necessárias para ação destes peptídeos. Potenciais mecanismos de ação neuroendócrino e endócrino destes peptídeos requerem mais pesquisas.

63 Serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT) Aves em postura injeção ICV reduziu consumo. Frangos - Resultados não foram claros. Suínos efeitos contraditórios, dependendo do grau de restrição. Ovelhas efeitos pouco intensos

64 Relação inversa entre serotonina cerebral e ingestão de alimentos é conhecida. Aumento de serotonina inibe ingestão / depleção de serotonina hiperfagia e ganho de peso. Descoberta recente indica um mecanismo primário pelo qual a serotonina atua (receptores específicos) influenciando o sistema melanocortina. Outros mecanismos são possíveis (interação com CRH, NPY, orexinas, oxitocina, noradrenalina). Alvo dos estudos desenvolvimento de drogas para controle de desordens metabólicas.

65 Integração de sinais periféricos, tônicos e episódicos, com o SNC

66 IICV de apoe em ratos diminuiu a ingestão de alimentos. Administração de anti-apoe aumentou. ApoE estimulou expressão de POMC efeito anoréxico da apoe está associado ao sistema melanocortina.

67

68

Agenda. Controle neuroendócrino do apetite. Fisiologia do sistema neuroendócrino do apetite e saciedade. Dra. Aline Barbosa Moraes

Agenda. Controle neuroendócrino do apetite. Fisiologia do sistema neuroendócrino do apetite e saciedade. Dra. Aline Barbosa Moraes Controle neuroendócrino do apetite Dra. Aline Barbosa Moraes Mestre em Endocrinologia pela UFRJ Endocrinologista e médica pesquisadora do Serviço de Psiconeuroendocrinologia /Grupo de Obesidade e Transtornos

Leia mais

Interação do Metabolismo e Regulação da Ingestão

Interação do Metabolismo e Regulação da Ingestão Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Interação do Metabolismo e Regulação da Ingestão Maikel Alan Goulart Ingvartsen and Andersen, 2000 Journal of Dairy Science Por

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR

COMPORTAMENTO ALIMENTAR COMPORTAMENTO ALIMENTAR Balanço energético Peso corporal Ingestão Gasto fome saciedade Absorção de nutrientes Taxa metabólica Termogênese Atividade Video: http: / / illuminations.nctm.org/java/whelk/student/crows.html

Leia mais

FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3

FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3 Programa de Pós-Graduação em Zootecnia Produção Animal FISIOLOGIA DA DIGESTÃO MONOGÁSTRICOS AULA 3 Profa. Dra. Cinthia Eyng FCA/UFGD Objetivos da Aula Conhecer fatores que afetam o consumo Relacionar com

Leia mais

Hormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos

Hormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina

Leia mais

Teorias de Consumo Voluntário em Ruminantes

Teorias de Consumo Voluntário em Ruminantes UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO/ CAMPUS DE SINOP CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS Teorias de Consumo Voluntário em Ruminantes Douglas dos Santos Pina Introdução A maioria do animais de interesse

Leia mais

Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes. Hormônios e Diabetes

Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes. Hormônios e Diabetes Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Hormônios e Diabetes Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ SISTEMA ENDÓCRINO CONSISTE EM 1) Glândulas e células específicas,

Leia mais

TECIDO ADIPOSO. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia

TECIDO ADIPOSO. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia TECIDO ADIPOSO Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia ORIGEM ORIGEM ATUAL expressão do gene UPC1 Só as células que expressam o receptor gama peroxissômico ativado para proliferação (PPAγ) irão se

Leia mais

Sistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro

Sistema Endócrino. Prof. Mateus Grangeiro Sistema Endócrino Prof. Mateus Grangeiro HORMÔNIOS Moléculas mediadoras, liberadas pelas glândulas endócrinas, capazes de conduzir determinada informação entre uma ou mais células. Natureza química variada

Leia mais

Neuroendocrinologia. Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes. Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo

Neuroendocrinologia. Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes. Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo Neuroendocrinologia Sistemas neuroendócrinos no cérebro dos peixes Eixo hipotálamo - hipófise - glândulas-alvo Neuro-endocrinologia O campo de neuro-endocrinologia - papel significante no entendimento

Leia mais

PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO

PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO HORMONAS QUE REGULAM O METABOLISMO PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA CELULAR VIAS METABÓLICAS DO PERIODO ABSORTIVO ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO PERIODO PÓS-ABSORTIVO PRODUÇÃO

Leia mais

FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO NA SAÚDE E NA DOENÇA

FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO NA SAÚDE E NA DOENÇA FISIOLOGIA DA NUTRIÇÃO NA SAÚDE E NA DOENÇA Prof. José Aroldo Filho goncalvesfilho@nutmed.com.br REGULAÇÃO DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR O controle central é sobretudo exercido pelo hipotálamo, o qual influencia

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais

SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais LOCALIZAÇÃO SISTEMA ENDÓCRINO Órgãos endócrinos e suas secreções, alvos e efeitos principais TIPO QUÍMICO HORMÔNIO ALVO EFEITOS PRINCIPAIS Glândula pineal Glândula Amina Melatonina Desconhecido Controla

Leia mais

PANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram

PANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão

Leia mais

O controle da ingestão de alimentos. O controle da ingestão de alimentos

O controle da ingestão de alimentos. O controle da ingestão de alimentos O controle da ingestão de alimentos Prof. Dr. Álvaro Ribeiro Barale FUCAMP - 2014 O controle da ingestão de alimentos 1 O controle da ingestão de alimentos Sumário Conceitos fundamentais Nutrição e composição

Leia mais

LEPTINA E SUA FUNÇÃO COMO HORMÔNIO

LEPTINA E SUA FUNÇÃO COMO HORMÔNIO LEPTINA E SUA FUNÇÃO COMO HORMÔNIO SANCHES, T. B. 1 ; CASINI, J. V. M. 1 ; SILVA, J. V. F. 1 ; SILVA, V. L. 1 ; SANTOS, A. A. T. 1 1- Discentes do curso de Ciências Biológicas da FAP- Faculdade de Apucarana.

Leia mais

EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS. Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal

EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS. Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal Histórico Sec. XI Galeno - primeiras evidências da associação

Leia mais

GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON

GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON 1) O pâncreas é uma glândula mista, ou seja, possui função endócrina e exócrina. Na porção endócrina, o pâncreas produz dois hormônios: a insulina e o Esses hormônios

Leia mais

Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017

Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo. Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 Drogas que atuam no Sistema Nervoso Autônomo Astria Dias Ferrão Gonzales 2017 SNC Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos,

Leia mais

FUNÇÕES HIPOTALÂMICAS

FUNÇÕES HIPOTALÂMICAS Os mecanismos hipotalâmicos agem em conjunto, no sentido de preservar a homeostasia. ANATOMIA FUNCIONAL DO HIPOTÁLAMO O hipotálamo exerce sua influência sobre o meio interno através de três sistemas: Sistema

Leia mais

CONTROLE NEUROENDÓCRINO DA SACIEDADE

CONTROLE NEUROENDÓCRINO DA SACIEDADE 16 CAPÍTULO CONTROLE NEUROENDÓCRINO DA SACIEDADE Jacqueline Isaura Alvarez-Leite Fabíola Lacerda Pires Soares Lílian Gonçalves Teixeira 16.1 INTRODUÇÃO O peso corporal é regulado por um complexo sistema

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Disciplina de Fisiologia. Prof. Wagner de Fátima Pereira

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Disciplina de Fisiologia. Prof. Wagner de Fátima Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde / FCBS

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006

Leia mais

Epinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo

Epinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico

Leia mais

AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS

AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS AULA 02 - Eixo Hipotálamo-Hipofisário DOTS - JOGO DOS PONTOS 1. A neuro-hipófise armazena e libera dois hormônios. Quais são estes? a) Hormônio antidiurético (ADH) e folículo estimulante (FSH) b) Prolactina

Leia mais

Controle Hormonal do Metabolismo

Controle Hormonal do Metabolismo Homeostase Metabólica Controle Hormonal do Metabolismo Disponibilidade De substrato energético Necessidade dos tecidos Alexandre Havt Nível sanguíneo de nutrientes Nível hormonal Impulso nervoso Integração

Leia mais

Pâncreas endócrino. Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético

Pâncreas endócrino. Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético Pâncreas endócrino Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético Esquema global do metabolismo energético Anabolismo x catabolismo Fluxo das vias energéticas * * * Via global da produção

Leia mais

METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes

METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO

Leia mais

FISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES. Programa de PG em Aquicultura. Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati

FISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES. Programa de PG em Aquicultura. Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati FISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES Programa de PG em Aquicultura Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati bethurb@fcav.unesp.br Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal 14/08 a 09/10/2017 Sinopse

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino

Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina

Leia mais

Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a fertilidade em vacas leiteiras

Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a fertilidade em vacas leiteiras Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Veterinária Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Pecuária-NUPEEC Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a

Leia mais

GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON

GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON GUIA DE ESTUDOS INSULINA E GLUCAGON 1) O pâncreas é uma glândula mista, ou seja, possui função endócrina e exócrina. Na porção endócrina, o pâncreas produz dois hormônios: a insulina e o Esses hormônios

Leia mais

Glândulas endócrinas:

Glândulas endócrinas: SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas

Leia mais

Estratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina

Estratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como

Leia mais

SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4)

SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4) SISTEMA DIGESTIVO HUMANO (Parte 4) INTESTINO DELGADO O intestino delgado de um adulto é um tubo com pouco mais de 6 m de comprimento por 4 cm de diâmetro, e é dividido em três regiões: duodeno (região

Leia mais

Eixo Hipotálamo hipófise - tecido interrenal. Respostas de estresse em peixes

Eixo Hipotálamo hipófise - tecido interrenal. Respostas de estresse em peixes Eixo Hipotálamo hipófise - tecido interrenal Respostas de estresse em peixes Respostas adaptativas Quantificação do estresse Estímulo Reação (Processo biológico) Resposta de estresse - resposta adaptativa

Leia mais

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS. voltar índice próximo CIÊNCIAS. Unidade º ANO» UNIDADE 1» CAPÍTULO 3 HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS CIÊNCIAS Unidade 41 www.sejaetico.com.br 8º ANO ALIMENTAÇÃO E DIGESTÃO NO SER HUMANO Índice ÍNDICE Por que nos alimentamos? www.sejaetico.com.br 3 Por que nos alimentamos? Os

Leia mais

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona

Leia mais

CONTROLE CENTRAL E PERIFÉRICO DA INGESTÃO ALIMENTAR

CONTROLE CENTRAL E PERIFÉRICO DA INGESTÃO ALIMENTAR CONTROLE CENTRAL E PERIFÉRICO DA INGESTÃO ALIMENTAR SILVA, J. V, F. DA 1 ; SILVA, V. L. DA 1 ; CASINI, J. V. M. 1 ; SANCHES, T. B 1 ; TORRES, A. A 2. 1- Graduandos do curso de Ciências Biológicas da FAP-Faculdade

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 1 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Constituído por um grupo de órgãos, algumas vezes referidos como glândulas endócrinas ou de secreção interna. Estas

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino. Introdução e Conceitos Gerais. Profa. Dra. Rosângela F. Garcia

Fisiologia do Sistema Endócrino. Introdução e Conceitos Gerais. Profa. Dra. Rosângela F. Garcia Fisiologia do Sistema Endócrino Introdução e Conceitos Gerais Profa. Dra. Rosângela F. Garcia SISTEMA ENDÓCRINO 1- INTRODUÇÃO SISTEMA DE CONTROLE HOMEOSTASE MENSAGEIROS HORMÔNIOS *não formam um sistema

Leia mais

Fisiologia Gastrintestinal

Fisiologia Gastrintestinal 2017 CURSO DE EXTENSÃO Fisiologia Gastrintestinal Carlos Henrique Muller ANATOMIA PROCESSOS BÁSICOS DO TGI Ingestão; Secreção; Mistura e propulsão; Digestão; Absorção; Defecação. Organização TGI INERVAÇÃO

Leia mais

Mecanismo de ação do cortisol Ação genômica

Mecanismo de ação do cortisol Ação genômica Mecanismo de ação do cortisol Ação genômica Efeitos metabólicos do cortisol Hormônio catabólico ou anti-anabólico Mobilização de combustível Ação direta ou permissiva Metabolização Transporte transcortina

Leia mais

Metabolismo e produção de calor

Metabolismo e produção de calor Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),

Leia mais

Atua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso)

Atua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso) Fisiologia do Sistema Endócrino Sistema hormonal Atua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso) Os dois sistemas de controle agem de maneira integrada, garantindo a homeostasia

Leia mais

Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Bioquímica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Do grego: Hormon = estimular Hormônios são substâncias químicas produzidas por um grupo de células

Leia mais

INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS

INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS PÂNCREAS Glândula mista PÂNCREAS PÂNCREAS ENDÓCRINA Glândula mista EXÓCRINA PÂNCREAS ENDÓCRINA (Ilhotas de Langerhans) Glândula mista EXÓCRINA PÂNCREAS

Leia mais

Mecanismos reguladores da fome e saciedade. Luiz Guilherme Kraemer de Aguiar FCM - UERJ

Mecanismos reguladores da fome e saciedade. Luiz Guilherme Kraemer de Aguiar FCM - UERJ Mecanismos reguladores da fome e saciedade Luiz Guilherme Kraemer de Aguiar FCM - UERJ Componentes do balanço energético Gasto energético Ingesta alimentar Motivação Pré-prandial Alimento Motivação Pré-prandial

Leia mais

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO SNA Via motora autônoma neurovegetativa nível subcortical simpática e parassimpática SNA SNA opera por reflexos viscerais sinais sensitivos de partes do corpo enviam impulsos ao

Leia mais

Todos os animais têm direito a vida

Todos os animais têm direito a vida Todos os animais têm direito a vida Estresse em animais Conceitos básicos Estresse (stress) Conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais que são necessárias para a adaptação do indivíduo a novas

Leia mais

Todos os animais têm direito a vida

Todos os animais têm direito a vida Todos os animais têm direito a vida Estresse em animais Conceitos básicos Estresse (stress) Conjunto de respostas fisiológicas e comportamentais que são necessárias para a adaptação do indivíduo a novas

Leia mais

HORMÔNIOS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni

HORMÔNIOS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni HORMÔNIOS DISCIPLINA: BIOQUÍMICA PROFESSOR: Dra. Selene Babboni A COORDENAÇÃO DO METABOLISMO NOS MAMÍFEROS É REALIZADA PELO SISTEMA NEUROENDÓCRINO SISTEMA: LIGADO AOS PROCESSOS METABÓLICOS DE NUTRIÇÃO,

Leia mais

Aula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino

Aula: Sistemas Reguladores II. Sistema Endócrino Aula: Sistemas Reguladores II Sistema Endócrino PROFESSOR: Brenda Braga DATA:29/05/2014 Sistema Endócrino Formado pelo conjunto de Glândulas Endócrinas Responsáveis pela secreção de hormônios. Apenas algumas

Leia mais

Ômega 3 na dieta da gestante: efeitos epigenéticos no metabolismo energético de duas gerações

Ômega 3 na dieta da gestante: efeitos epigenéticos no metabolismo energético de duas gerações Ômega 3 na dieta da gestante: efeitos epigenéticos no metabolismo energético de duas gerações Carolina Bespalhok Jacometo Orientador: Nelson Dionello Simone Halfen Orientador: Marcio Nunes Corrêa Universidade

Leia mais

Fisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução

Fisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução Fisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução Fisiologia: Digestão, Respiração, Circulação, Excreção, Coordenação e Reprodução 1. A figura representa os sistemas digestivos

Leia mais

Glândulas exócrinas e endócrinas

Glândulas exócrinas e endócrinas Sistema Endócrino Glândulas exócrinas e endócrinas Tipos de Glândulas Glândulas exócrinas: liberam sua secreção fora do corpo ou dentro de uma cavidade.ex: Glândulas salivares, sudoríparas, sebáceas,...

Leia mais

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia

Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para

Leia mais

Sistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP

Sistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP Sistema Nervoso Autônomo III Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervos Autônomo - Homeostase 1. Componente Sensorial do Sistema Nervoso Autônomo. 2.

Leia mais

O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal.

O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal. Sistema endócrino O sistema endócrino também é conhecido como sistema hormonal. O que são hormônios? Hormônios são moléculas químicas que atuam como mensageiros bioquímicos, controlando as atividades de

Leia mais

DETERMINANTES NEUROLOGICOS DO CONTROLE DO PESO E DO APETITE a

DETERMINANTES NEUROLOGICOS DO CONTROLE DO PESO E DO APETITE a DETERMINANTES NEUROLOGICOS DO CONTROLE DO PESO E DO APETITE a Luan da costa Braga b Mikele Costa de Lima b Rodrigo Lopes da Costa b Tiago dos Santos-Nascimento c RESUMO Antes de a barriga roncar, uma serie

Leia mais

café da manhã almoço lanche da tarde jantar sono noturno fase catabólica fase anabólica

café da manhã almoço lanche da tarde jantar sono noturno fase catabólica fase anabólica O papel dos hormônios no controle do metabolismo intermediário As fases do Metabolismo energético: Fase anabólica e catabólica café da manhã almoço lanche da tarde jantar sono noturno fase catabólica fase

Leia mais

Sistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP

Sistema Nervoso Autônomo III. Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP Sistema Nervoso Autônomo III Profa Dra Eliane Comoli Depto Fisiologia da FMRP - USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA : Sistema Nervos Autônomo - Homeostase 1. Componente Sensorial do Sistema Nervoso Autônomo. 2.

Leia mais

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1

4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 4/19/2007 Fisiologia Animal - Arlindo Moura 1 HIPOTALAMO Neuronios do hipotalamo sintetizam TRH (hormonio tireotrofico) Sistema portahipotalamico hipofisario TRH estimula a sintese e secreacao de TSH (hormonio

Leia mais

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO

REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO Giovanni Resende de Oliveira giovanni@epamig.br Fonte: ROCHA,C e OLIVEIRA, R.S INTRODUÇÃO Crescimento do Animal Crescimento dos Tecidos Grau de hiperplasia e

Leia mais

Regulação hormonal 15/11/2018. Regulação hormonal. Glândula pineal

Regulação hormonal 15/11/2018. Regulação hormonal. Glândula pineal Regulação hormonal Regulação hormonal Sistema endócrino Manutenção da homeostasia Hormônios Substâncias (proteicas ou lipídicas) transportadas pelos sangue até as células ou tecido- alvo; Especificidade;

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções

Leia mais

ESTRESSE E OS TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS

ESTRESSE E OS TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS ESTRESSE E OS TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS emocionais eram acompanhadas por Os transtornos psicossomáticos receberam mais ênfase quando percebeu-se que as respostas manifestações fisiológicas. Durante muito

Leia mais

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O

Monossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos

Leia mais

Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos

Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon

Leia mais

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível:   SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi Sistema digestório Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br SISTEMA DIGESTÓRIO Msc. Bruno Aleixo Venturi ? A digestão começa pela boca Funções Mecânica Transporte

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 2. Prof.ª Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 2. Prof.ª Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 2 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Principais órgãos que constituem o sistema endócrino são: o o o o o o o Hipófise; Hipotálamo; Tireóide; Paratireóide;

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO

SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO ANATOMIA e FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Prof. Wbio ORGANIZAÇÃO BÁSICA Boca Esôfago Estômago Intestino Delgado Intestino Grosso Ânus ESTRUTURAS ASSOCIADAS Glândulas Salivares Pâncreas Fígado Vesícula

Leia mais

09/03/2016. Professor Luciano Hauschild. Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos

09/03/2016. Professor Luciano Hauschild. Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos Professor Luciano Hauschild 1 Anatomia e fisiologia comparada do trato gastrointestinal de aves e suínos 2 1 1. Introdução 2. Compartimentos digestivos e funções 2.1 Boca 2.2 Esôfago 2.3 Estômago 2.4 Motilidade

Leia mais

Estresse. Eustress Estresse Distress. Darwin, Estímulos variáveis externos estímulos similares internos

Estresse. Eustress Estresse Distress. Darwin, Estímulos variáveis externos estímulos similares internos Estresse de Captura, Contenção e Manutenção de Animais Selvagens em Cativeiro Estresse Definição de Estresse ( Síndrome Geral de Adaptação ) Fenômeno adaptativo provocado por alterações na homeostasia

Leia mais

Então, os hormônios são os responsáveis pela manutenção do equilíbrio e perfeito funcionamento do organismo. Qualquer variação de dosagem hormonal no

Então, os hormônios são os responsáveis pela manutenção do equilíbrio e perfeito funcionamento do organismo. Qualquer variação de dosagem hormonal no SISTEMA ENDÓCRINO Sistema Endócrino O homem apresenta em seu organismo várias glândulas endócrinas (glândulas que secretam hormônios para dentro do sangue). Hormônios são substâncias químicas que equilibram

Leia mais

BIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção

BIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção BIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção Exemplo HORMÔNIOS ESTEROIDES Sexuais e do tecido interrenal Outros tecidos Os esteroides estão envolvidos na regulação de vários

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM

SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM QUESTÃO 1 O gráfico abaixo se refere à atividade de uma enzima proteolítica que atua no trato digestório: A enzima em questão é a: a) Tripsina,

Leia mais

Bioquímica Prof. Thiago

Bioquímica Prof. Thiago Bioquímica Prof. Thiago Glicídios, Carboidratos formados por C, H, O glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3 grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos Monossacarídeos

Leia mais

Estado nutricional. Desordens metabólicas - jejum, desnutrição, baixa ingestão calórica proteica

Estado nutricional. Desordens metabólicas - jejum, desnutrição, baixa ingestão calórica proteica Estado nutricional Desordens metabólicas - jejum, desnutrição, baixa ingestão calórica proteica Balanço catabolismo / anabolismo aumentado Alto GH, baixo IGF e insulina lipólise ativada (mecanismo adaptativo

Leia mais

RELAÇÕES FISIOLÓGICAS ENTRE O SONO E A LIBERAÇÃO DE HORMÔNIOS QUE REGULAM O APETITE

RELAÇÕES FISIOLÓGICAS ENTRE O SONO E A LIBERAÇÃO DE HORMÔNIOS QUE REGULAM O APETITE RELAÇÕES FISIOLÓGICAS ENTRE O SONO E A LIBERAÇÃO DE HORMÔNIOS QUE REGULAM O APETITE Giovana Andreia Gibbert Docente do Departamento de Morfologia e Ciências Fisiológicas da Universidade do Estado do Pará

Leia mais

BIOQUÍMICA DA OBESIDADE... E DA ATEROSCLEROSE

BIOQUÍMICA DA OBESIDADE... E DA ATEROSCLEROSE BIOQUÍMICA DA OBESIDADE... E DA ATEROSCLEROSE Obesidade - regulação do balanço energético Interação hormônios/ neuropeptídeos Hipotálamo Reservas energéticas caem FOME Repleção energética SACIEDADE Sistemas

Leia mais

ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC

ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC Introdução Glândulas Endócrinas Hipotálamo Hipófise Gônadas Glândula pineal Glândulas Endócrinas Hipotálamo Glândulas

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO HIPOGLICEMIA Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 DEFINIÇÃO Diagnóstico de hipoglicemia é baseado na tríade de whipple:

Leia mais

Pâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635

Pâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635 Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes navegantes@fmrp.usp.br Ramal: 4635 O diabetes mellitus É uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina de exercer

Leia mais

Há vários mecanismos fisiológicos moduladores da homeostase energética. Aspectos Fisiológicos do Balanço Energético. revisão

Há vários mecanismos fisiológicos moduladores da homeostase energética. Aspectos Fisiológicos do Balanço Energético. revisão revisão Aspectos Fisiológicos do Balanço Energético Marcio C. Mancini Alfredo Halpern RESUMO Esta revisão apresenta informações a respeito de substâncias fisiológicas que afetam a homeostase energética.

Leia mais

ESTRESSE EMBASAMENTO FISIOLÓGICO E RELAÇÕES COM A PRODUÇÃO ANIMAL

ESTRESSE EMBASAMENTO FISIOLÓGICO E RELAÇÕES COM A PRODUÇÃO ANIMAL ESTRESSE EMBASAMENTO FISIOLÓGICO E RELAÇÕES COM A PRODUÇÃO ANIMAL Definição de homeostase Se entende como a manutenção do equilíbrio do meio interno do organismo, se dá por meio de uma série de sistemas

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde

Leia mais

Sumário. Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1

Sumário. Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1 Sumário SEÇÃO I Capítulo 1 A resposta integrada a uma refeição Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1 Objetivos / 1 Visão geral do sistema gastrintestinal e de suas

Leia mais

Fisiologia comparada dos Sistemas Digestórios. - Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos.

Fisiologia comparada dos Sistemas Digestórios. - Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos. Fisiologia comparada dos Sistemas Digestórios - Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos. - Nos organismos heterótrofos os alimentos são obtidos de forma pronta. - A digestão

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino. Glândula Suprarenal. Glândulas Adrenais. SISTEMA ENDÓCRINO Adrenais. Adrenal

Fisiologia do Sistema Endócrino. Glândula Suprarenal. Glândulas Adrenais. SISTEMA ENDÓCRINO Adrenais. Adrenal Fisiologia do Sistema Endócrino Glândula Suprarenal Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: 1 http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006

Leia mais

SISTEMA MOTOR VISCERAL

SISTEMA MOTOR VISCERAL SISTEMA MOTOR VISCERAL SOMÁTICO Aferente ou Sensorial Sistema Nervoso VISCERAL Eferente ou Motora Sistema Nervoso Autônomo Divisão Simpática Divisão Parassimpática Divisão Entérica Órgãos Viscerais Gerais

Leia mais

Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento

Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento Comportamento ingestivo de bovinos em confinamento Nível de concentrado e Frequência do fornecimento da dieta Gustavo L. Sartorello o consumo de matéria seca é uma das variáveis mais importantes que influencia

Leia mais

Sistema Nervoso Aula Programada Biologia

Sistema Nervoso Aula Programada Biologia Aula Programada Biologia Tema: Sistema Nervoso Tecido Nervoso Corpo Celular/Pericário Núcleo Nódulo de Ranvier Dendritos Bainha de Mielina (Células de Schwann) Axônio Telodendros Tecido Nervoso Oligodendrócito

Leia mais

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos DISTÚRBIOS DESEQUILÍBRIOS HOMEOSTÁTICOS Anorexia nervosa: Distúrbio crônico caracterizado pela

Leia mais

Inibidor de carboidrato pelo organismo

Inibidor de carboidrato pelo organismo Inibidor de carboidrato pelo organismo Além da aglutinação da gordura corporal é fonte de fibras naturais derivadas de caranguejos que atrai essa gordura ingerida na alimentação, para que não haja possibilidade

Leia mais

Amido na dieta de vacas lactantes e teoria da oxidação hepática. Claudia Faccio Demarco Caroline Oliveira Farias

Amido na dieta de vacas lactantes e teoria da oxidação hepática. Claudia Faccio Demarco Caroline Oliveira Farias Amido na dieta de vacas lactantes e teoria da oxidação hepática Claudia Faccio Demarco Caroline Oliveira Farias O que acontece com a vaca durante período de transição? -3 PARTO +3 Mobilização Lipídica

Leia mais

SISTEMA ENDÓCRINO órgãos hormônios

SISTEMA ENDÓCRINO órgãos hormônios SISTEMA ENDÓCRINO Conjunto de órgãos que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios, que são lançados na corrente sanguínea e irão atuar em outra parte do organismo,

Leia mais

CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola

CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO. Prof. Dr. Oswaldo José Gola CURSO DE IRIDOLOGIA APRESENTANDO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO Prof. Dr. Oswaldo José Gola SISTEMA NERVOSO AUTONOMO - Sistema responsável pelo controle das funções viscerais como pressão arterial,

Leia mais