Relatório Anual Lisboa, março de Lisboa Funchal Nordeste Povoação Corvo

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1 Relatório Anual 2012 Lisboa, março de 2013 Lisboa Funchal Nordeste Povoação Corvo

2 Relatório Anual 2012 Lisboa, março de 2013 Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. - Relatório Anual /40 -

3 ÍNDICE 04 A PALAVRA DA PRESIDENTE DA DIREÇÃO NACIONAL 06 EDITORIAL, PELO DIRETOR EXECUTIVO 07 APRESENTAÇÃO DA SPEA 08 OS PROGRAMAS OPERACIONAIS DA SPEA E AS ATIVIDADES EM Departamento de Cidadania Ambiental Departamento de Conservação / Programa Terrestre Departamento de Conservação / Programa Marinho SPEA Madeira SPEA Açores 37 A ESTRUTURA DA SPEA 38 APRESENTAÇÃO DE CONTAS Balanço Demonstração de Resultados por naturezas Demonstrações de Fluxos de Caixa Demonstração de Alterações no Capital Próprio Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 53 RELATÓRIO DE AUDITORIA 55 PARECER DO CONSELHO FISCAL Capa: a Rola-brava Streptopelia turtur foi a Ave do Ano em 2012 pela SPEA (foto de Pinto Moreira, vencedor da categoria no concurso de fotografia organizado pela SPEA em 2012). Espécie muito enraizada na nossa cultura e cinegética muito popular e importante. As suas populações, no entanto, têm sofrido decréscimos acentuados e muito alarmantes, devido a caça e a perda e degradação de habitat, o que tem sido comprovado através do Censo de Aves Comuns. Como ave migradora de longa distancia, vulnerável à caça excessiva em toda a sua rota migratória, tornava-se importante alertar os cidadãos, a administração e as organizações ligadas à caça para esta situação. Como resultado deste esforço, o Governo optou por uma mudança no calendário venatório que alivia a pressão sobre a rola-brava, embora ainda de um modo insuficiente. Com o balanço de 2012 vamos continuar a trabalhar para a proteção desta espécie, e assegurar também que o Censo de Aves Comuns continue a ser um instrumento fundamental de monitorização de espécies como a rola-brava e outras. - Relatório Anual /40 -

4 A PALAVRA DA PRESIDENTE DA DIREÇÃO NACIONAL Colaboração: chave de sucesso em 2013 Passaram cerca de 3 anos desde que esta Direção Nacional tomou posse. Neste aparentemente longo período, noto que o tempo voou. Cada dia foi vivido com uma força que nos move a todos e que nos junta em torno de organizações como esta, com princípios e valores com os quais nos identificamos. E quando nos sentimos bem, envolvidos num ambiente que nos agrada, o tempo voa. O balanço que traço da atividade da Direção, nestes três anos que agora findam, é para mim bastante satisfatório. Conseguimos acompanhar, na medida do possível, as iniciativas dinamizadas diretamente pela SPEA ou por organizações congéneres com objetivos de mérito em termos de preservação do nosso património natural. Mantivemos sempre uma postura de abertura perante todas as propostas de sócios, colaboradores, empresas e parceiros que nos foram apresentadas e conseguimos atender a um número considerável de pedidos. Recordo que a constituição da Direção, atualmente em funções, permitiu reunir num mesmo projeto estratégico, pessoas com objetivos e caminhos de vida distintos, facto que vejo como tendo sido uma grande mais-valia para a SPEA e que espero possa ajudar ainda mais no planeamento e na identificação de soluções credíveis para a situação mais complicada que pode ser gerada por alguma instabilidade financeira e económica futura. A SPEA tem sido para mim uma prova única da força que se gere entre centenas de pessoas que têm um mesmo objetivo: a conservação das nossas aves e a preservação dos seus habitats. O carinho que tecemos pelos nossos voluntários é muito grande, e é imensurável o poder e a capacidade de trabalho que estas pessoas têm conseguido apresentar à SPEA, sem com isso esperar receber algo em troca. Apesar deste enorme corpo de voluntários, não teríamos a mesma SPEA nem atingido todos os feitos que nos trouxe 2012, sem os cerca de 50 colaboradores que atualmente desenvolvem diversas atividades de coordenação, de conservação de espécies, de recuperação de habitats e de educação ambiental. Ainda que imbuídos de um espírito coeso, a SPEA não ficou indiferente à situação económica e financeira que o país atravessa e que impôs já algumas medidas internas. Ainda assim acreditamos que o trabalho desenvolvido ao longo do ano de 2012 vai dar frutos e que nos vai ajudar a rumar a bom porto. Fazemos um apelo vivo a todos os nossos Sócios para que façam a SPEA crescer em 2013, a Colaboração de cada um de nós face a um projeto maior é garante de sucesso das inúmeras atividades e de cada um dos projetos que tem sido possível desenvolver desde Relatório Anual /40 -

5 Em 2013 a Estratégia que nos propomos continuar leva-nos a definir como pontos-chave a Conservação e a Preservação daquelas que são as nossas riquezas naturais; a Promoção e Educação do que é o Ambiente e de como o devemos tratar e de como podemos tirar dele proveito sem o danificar. Neste e nos próximos anos, a Direção vai trabalhar para reunir em torno da SPEA as bases necessárias que permitam que o futuro deixe de ser cíclico. Será feita uma maior aposta no contacto com instituições privadas ou públicas e parceiros relevantes que considerem tal como nós, que é colaborando com uma organização como a SPEA que conseguimos, realmente, transformar o mundo e preservá-lo para as gerações vindouras. Por último, faço um apelo fácil de concretizar, se trabalharmos juntos: mantenham-se ao lado da SPEA. Ajudem e estejam disponíveis para continuar ao nosso lado, como sempre têm feitos neste últimos 20 anos. A SPEA precisa de cada um de nós e tenho a certeza que estamos todos disponíveis para colaborar! Clara Ferreira Presidente da Direção Nacional - Relatório Anual /40 -

6 EDITORIAL, PELO DIRETOR EXECUTIVO Neste mesmo espaço escrevia no ano passado que o ano de 2012 iria ser um desafio devido à crise financeira e ao retraimento de alguns fundos de apoio à conservação de biodiversidade que são importantes para a SPEA. O ano deu lugar a confirmações: a crise agudizou-se, os apoios abrandaram por parte de entidades oficiais, empresas e fundações, e os fundos comunitários não se têm concretizado como uma solução possível à falta de outros apoios. Com o fim de dois grandes projetos da SPEA em Life Ilhas Santuário para Aves Marinhas e Interreg FAME -, temos conseguido adaptar-nos a tempos difíceis mas grandes desafios nos esperam. Estes projetos que agora terminaram foram parte de um desenvolvimento grande do Programa Marinho da SPEA, que inclui uma equipa competente e solidária, com resultados brilhantes. O projeto FAME manteve a SPEA na linha da frente no trabalho de estudo e conservação de aves marinhas na Europa, juntamente com os nossos colegas de Espanha, França, Reino Unido e Irlanda. O projeto Ilhas Santuário permitiu estudos pioneiros em Portugal para uma potencial erradicação total de espécies exóticas na ilha do Corvo e no ilhéu de Vila Franca do Campo, o que incluiu a primeira vedação anti-predadores de toda a Europa e a aquisição do primeiro terreno privado da SPEA para dedicação exclusiva a conservação das aves marinhas e da flora nativa. Tudo isto com o apoio entusiasta da população do Corvo, em especial da escola e dos alunos que viveram com este projeto e cresceram com ele. Certamente esta geração vai estar muito mais preparada para a causa da conservação das aves. A mesma dedicação é facilmente observada nas restantes equipas da SPEA, desde as ilhas de Madeira, Porto Santo e Açores, até aos projetos do Programa de Cidadania Ambiental e do Programa Terrestre. Mais uma vez o voluntariado e o tempo oferecido por centenas de colaboradores e apoiantes foi fundamental para os resultados obtidos. Gostaria de destacar o Festival de Sagres e o Atlas das Aves Migradoras e Invernantes como momentos altos do ano, assim como o apoio enorme dado por sócios e simpatizantes às campanhas de crowdfunding para o priolo e a petição para a defesa da Lagoa dos Salgados. Para ambas os resultados desse apoio foram determinantes: o projeto Laurissilva prolonga-se em 2013 para defesa da floresta de laurissilva e do priolo, enquanto que a plataforma constituída pela SPEA e outras associações e indivíduos para a Lagoa dos Salgados conseguiu resultados para que não se façam erros iguais aos do passado no Algarve. Em 2013 a manutenção do volume de trabalho e de projetos da SPEA vai depender de muitas candidaturas que foram feitas para financiamento. Com algum otimismo poderemos continuar na mesma escala de resultados e na liderança da conservação de aves e seus habitats. Para nós é agora também importante o investimento que tem sido feito em colaboração com a BirdLife em África: temos apoiado trabalho em São Tomé e Príncipe, um dos países mais importantes para biodiversidade em todo o mundo, e em Cabo Verde. Neste país vamos agora iniciar um projeto muito importante para a conservação da laverca-do-raso e das aves marinhas nas ilhas de Santa Luzia e do Raso, unindo este país e os nossos parceiros da Biosfera I ao trabalho de conservação na região da Macaronésia, um dos maiores valores naturais que temos. A mudança dos tempos leva-nos assim a algumas adaptações, e esperamos em breve poder dar mais boas notícias em relação a novos projetos e prioridades é agora ano de publicação dos resultados do Atlas das Aves Migradoras e Invernantes e de continuação de um trabalho que une todos os interessados na conservação das aves. A todos os que têm colaborado nesta aventura e que permitem todos estes resultados o nossos obrigado! Luís Costa Diretor Executivo - Relatório Anual /40 -

7 APRESENTAÇÃO DA SPEA A SPEA é uma associação sem fins lucrativos que promove o estudo e a conservação das aves em Portugal. Foi fundada em 25 de novembro de 1993, correspondendo a um desejo manifestado por um grande número de profissionais e amadores desenvolvendo atividade na área da Ornitologia e conservação da avifauna. Desde 1999 que é o parceiro da BirdLife International e a principal Organização Não Governamental de Ambiente em Portugal com objetivos de conservação das aves. A SPEA tem como Missão: trabalhar para o estudo e a conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. Os principais objetivos da Sociedade são: Promover, dinamizar e divulgar o estudo da biologia das aves e desenvolver as bases científicas e técnicas para a aplicação de medidas de gestão e conservação; Promover a conservação das populações de aves que vivem no estado selvagem e dos seus habitats, em particular no território português; Contribuir para a valorização e promoção da Ornitologia, nas suas diversas vertentes, através da elaboração e divulgação de princípios orientadores desta disciplina; Contribuir para a formação da população em geral e grupos específicos sobre a avifauna, a Ornitologia e outras atividades ligadas à observação de aves, e à divulgação da importância de conservação das mesmas. Nas Orientações estratégicas SPEA (disponíveis em estrategia_spea_2011_13.pdf) são considerados, para o triénio , três pilares fundamentais, sobre os quais serão desenvolvidas linhas estratégicas que acompanharão a aplicação de ações específicas para cada departamento dentro da SPEA e para cada grupo de trabalho cuja atividade interfere diretamente no desenvolvimento quotidiano da SPEA. Os três pilares identificados foram: A. Conservação - Conservação ativa das aves e dos seus habitats, com base nos estatutos de conservação, a nível nacional e internacional B. Capacidade de Mobilização - Desenvolver a organização interna e investir na relação com sócios, parceiros e atores externos, promovendo a SPEA e mobilizando-os para uma participação ativa na conservação e estudo das aves C. Desenvolvimento do Potencial Científico - Obtenção e divulgação de dados científicos e de monitorização que apoiem a conservação das aves Para o pôr em prática, a SPEA conta com Sedes em Lisboa, Funchal e Nordeste (Açores), além de Sedes de projetos na Povoação e no Corvo, onde trabalhava um quadro profissional com 42 colaboradores além de um grupo importante de voluntários e estagiários, no final de 2012, e diversos grupos de trabalho e atividades baseadas em trabalho da extensa rede de voluntários, que constituem um recurso fundamental para a associação e motivo de orgulho e exemplo de cidadania. Com estes meios, a SPEA coordena ou participa em diversos projetos com recurso a financiamentos comunitários ou patrocinados, integrados nos seus departamentos: Cidadania Ambiental, Conservação (Marinho/Terrestre), SPEA Madeira, e SPEA Açores. - Relatório Anual /40 -

8 OS PROGRAMAS OPERACIONAIS DA SPEA E AS ACTIVIDADES EM 2012 Departamento de Cidadania Ambiental O Departamento de Cidadania Ambiental conta com 5 elementos e abrange várias áreas de atuação, algumas das quais transversais aos restantes departamentos. Tem como principal objetivo aproximar os cidadãos dos temas de trabalho da SPEA, sensibilizando-os e mobilizandoos para apoiar a associação. Em 2012, cumpriu-se a maior parte das metas definidas no plano de atividades deste ano, apresentando-se de seguida um resumo do trabalho desenvolvido, com destaque para alguns dos resultados que consideramos mais relevantes: Sócios Durante o ano de 2012, inscreveram-se 156 novos sócios na SPEA (cerca de 1 novo sócio em cada 2,5 dias), o que, sendo um valor bastante bom para uma ONGA em Portugal, representa uma redução significativa em relação ao número de inscrições do ano anterior (menos 39%). Este decréscimo foi mais acentuado no último trimestre de 2012 e supomos que esteja diretamente relacionado com a expectativa bastante pessimista em torno da situação de crise económica. Em 2012 foi colocada em prática a decisão de clarificar o número real de sócios pagantes, suspendendo todos aqueles que têm mais de 2 anos de quotas em atraso, o que permitiu alcançar uma noção concreta do número de sócios que efetivamente apoiam a SPEA, através do pagamento da sua quota. Em 31 de Dezembro a SPEA tinha 1529 sócios pagantes. Atividades e eventos Foram disponibilizadas as seguintes ações: 18 saídas de campo promovidas pela SPEA, 14 saídas das empresas parceiras, 6 atividades promovidas por outras entidades parceiras, III Festival de Observação de Aves de Sagres, 11 atividades inseridas no European Birdwatch, 18 ações De Olho nas Aves (Lisboa e Porto), 31 iniciativas inseridas no programa Biologia no Verão. São muitas as solicitações para a SPEA estar presente em vários eventos; contudo, e por uma questão de contenção de custos, apenas é possível participarmos em alguns, escolhidos com base no tema, localização e público. Em 2012, a SPEA esteve presente na Nauticampo (Lisboa, fevereiro), no XVI Encontro Nacional de Estudos de Biologia (Coimbra, abril), no Encontro da Primavera (Freixo do Meio, abril) e ainda na ObservaNatura (Setúbal, outubro). Voluntariado É de destacar o Atlas das Aves Invernantes e Migradoras de Portugal, que contou com o apoio de 300 voluntários nos trabalhos de campo, o II Atlas do Priolo (S. Miguel), que envolveu 50 voluntários, e algumas ações em IBA: a anilhagem de tagazes na IBA da albufeira do Caia e a ação de limpeza em Sagres, ambas com cerca de 30 voluntários. Continuamos a acolher voluntários ao abrigo do Serviço Voluntário Europeu, quer na sede, quer na Madeira. Ao nível da divulgação, criou-se uma imagem identificativa para o Voluntariado SPEA, um folheto, e realizaram-se algumas palestras de apresentação (ex: Futurália, GreenFest, Univ. Lusófona). No final do ano, o balanço aponta para um aumento do número de voluntários, sendo atualmente mais de 600. Foram mais de 25 as tipologias de ações/projetos diferentes em que os voluntários se envolveram: desde censos de aves à vigilância de áreas importantes para as aves, desde o apoio em feiras e saídas de campo à colaboração na revista Pardela e outras publicações, à - Relatório Anual /40 -

9 cedência de fotografias ou à participação em grupos de trabalho, entre outras. Saiba mais: Divulgação Em 2012, foram editados mais três números da revista Pardela (43, 44 e 45). Além da versão em papel, que também foi vendida através de assinatura anual, a revista passou a estar disponível em formato digital, amplamente divulgado pelo mundo lusófono e hispano-falante. Saiba mais: O ano de 2012 destacou-se por algumas situações imprevistas, mas cruciais em termos de divulgação da SPEA. É de salientar o fenómeno dos peneireiros que nidificaram numa floreira lisboeta (Zuzu & Margarida), que a SPEA apoiou e acompanhou de perto, e que devido à sua proximidade com a população e ao destaque dado pelos media, chegou a um vasto número de pessoas. É de realçar também a polémica da IBA Lagoa dos Salgados (possibilidade de construção de um mega-empreendimento turístico nas suas margens) e a Campanha da Ave do Ano Rola-brava. Relacionado com a campanha, surgiu ainda o Concurso de Fotografia, tendo participado 127 fotógrafos, num total de 281 trabalhos. Outros dos meios privilegiados de comunicação da SPEA são as suas newsletters e as redes sociais, e que tiveram um aumento no número de subscritores/fãs em Loja SPEA Em 2012, a loja on-line foi, de forma consistente, a página mais visitada do site da SPEA, e conta já com 700 registos de clientes. Neste ano, destacam-se as vendas de 2 grupos de artigos: publicações e material ótico. Nas publicações, as mais procuradas foram o Guia de Aves - 2ª edição e Aves de Portugal guia ; no material ótico, os equipamentos da marca Opticron e Swarovski têm tido muitas vendas e uma ótima recetividade junto do público. As vendas na loja SPEA não são exclusivas a sócios, e estima-se que cerca de 50% de quem adquire estes produtos não seja membro da associação.! Utilidade Pública Em julho de 2012, a SPEA foi declarada como entidade de utilidade pública, em despacho da Presidência do Conselho de Ministros (Diário da República - despacho n.º 9880/2012 de 23 de julho). Este é o justo reconhecimento do trabalho efetuado ao longo de mais de 19 anos de existência, que partilhamos com sócios, voluntários e amigos, e que se espera ser um valioso contributo para o futuro. - Relatório Anual /40 -

10 Departamento de Conservação / Programa Terrestre 2012 Foi o ano da rola-brava. Com esta campanha a SPEA pretendia obter uma moratória na caça à rola-brava em Portugal. Com base nos dados do Censo das Aves Comuns (CAC) alertamos a opinião pública, e também o setor da caça, para o futuro incerto desta espécie que se encontra em decréscimo populacional acentuado. A tutela optou por uma mudança no calendário venatório que alivia a pressão sobre a rola-brava, embora de um modo insuficiente. Com o balanço de 2012 vamos continuar a trabalhar para a proteção desta espécie. O Departamento de Conservação Terrestre é um pequeno programa dentro da SPEA, em número de funcionários, mas estamos envolvidos nalgumas das áreas de trabalho mais relevantes da SPEA: conservação de espécies ameaçadas, proteção e monitorização das IBA, política agrícola, caça e floresta, monitorização das populações de aves e turismo ornitológico. Em 2012 não houve nenhum projeto novo. Foi um ano essencialmente de continuidade, em que os projetos e programas principais continuaram a ser o Atlas das Aves Migradoras e Invernantes, o projeto de correção de Linhas Elétricas (Avifauna IV) e o Censo das Aves Comuns. Foram lançadas candidaturas de projetos a financiamentos, que esperamos venham a dar frutos em Em 2012 iniciamos o envolvimento da SPEA em três marcos da ornitologia europeia: Bird Reporting o relatório ao abrigo do Artigo 12º da Diretiva Aves, Birds In Europe III A lista Vermelha das Aves da Europa, e o segundo Atlas Europeu das Aves Nidificantes. Em 2012 colaboraram com o Programa Terrestre da SPEA várias centenas de voluntários de campo, recolhendo informação para os vários projetos de monitorização. O projeto Atlas foi talvez o mais importante do ano, envolvendo mais de 300 participantes. Mas também os outros projetos de monitorização (CAC, Censo de Aves de Natal e Ano Novo (CANAN), Chegadas, NOCTUA e Noticiário Ornitológico) envolveram centenas de pessoas e deram os seus resultados anuais, como era esperado. Marco relevante nesta setor foi o do portal PortugalAves, que em novembro atingiu a extraordinária marca de 200 mil registos e mais de 1300 utilizadores. Dois grandes desafios aparecem em evidência para Por um lado, continuar o trabalho de mobilizar, organizar e valorizar o imenso capital humano e científico do programa de monitorização, e por outro encontrar apoios e financiamentos que possam sustentar a ação da SPEA na conservação das aves. É necessário levar a bom termo o projeto Atlas e valorizar os outros projetos de monitorização, como o CAC. Teremos também de encontrar financiamento para um grande projeto de conservação de espécies ameaçadas e para atualizar o inventário da rede das IBA. Não será tarefa fácil no auge da crise económica, mas todos juntos podemos conseguir. Marcos do Programa Terrestre em 2012: Mais de 300 colaboradores participam no projeto Atlas das Aves Invernantes de Portugal, cobrindo perto de 80% do território; Linhas Elétricas Correção de sete troços de linhas elétricas perigosas anti-eletrocussão num total de 46km. 10 Anos do Projeto Chegadas Dez anos depois o Chegadas junta milhares registos e calcula tendências de chegada para cerca de 20 espécies. IBA Plataforma dos Amigos da Lagoa dos Salgados recolhe assinaturas pela proteção desta IBA; IBA O encarregado da IBA da Albufeira do Caia, com o apoio da SPEA e de parceiros locais, desenvolve trabalhos melhoria do habitat de reprodução em três colónias de tagarraz e perdizdo-mar. - Relatório Anual /40 -

11 Plataforma PortugalAves com mais de 1300 utilizadores que observaram mais de aves. Bird Reporting ICNF e SPEA desenvolvem o relatório ao abrigo do Artigo 12º da Diretiva Aves, Birds In Europe III SPEA e ICNF desenvolvem a lista Vermelha das Aves da Europa, SPEA participa, com a Universidade de Évora e o ICNF, no segundo Atlas Europeu das Aves Nidificantes. Rola-brava a pressão do público levou a administração a reduzir a pressão cinegética sobre a espécie Projeto estruturante da SPEA, por ser o primeiro atlas nacional em período não reprodutor e por envolver uma parte importante da comunidade ornitológica nacional e dos sócios das SPEA. O atlas em entidades, pessoas e números: Parceria da SPEA, com a Universidade de Évora, ICNF, Parque Natural da Madeira, Secretaria Regional do Ambiente e do Mar (Açores) e Associação Portuguesa de Anilhadores de Aves. Projeto cofinanciado pelo Fundo EDP Biodiversidade. Entidades que se associaram ao projeto: Associação Transumância e Natureza, Parque Biológico de Gaia e Associação a Rocha. 16 coordenadores regionais voluntários. Mais de 300 colaboradores voluntários envolvidos no trabalho de campo. Mais de 60% das quadrículas amostradas em todo território durante a migração pósnupcial (informação provisória). Mais de 75% das quadrículas amostradas em todo território durante o inverno (informação provisória) - Relatório Anual /40 -

12 Departamento de Conservação / Programa Marinho O Programa Marinho da SPEA, constituído no ano 2012 por 8 pessoas a tempo inteiro e numerosos estagiários, voluntários e colaboradores, atingiu todos os objetivos esperados e conseguiu fechar com êxito os dois principais projetos que a SPEA tem vindo a desenvolver nos últimos 3 anos na vertente marinha. O Projeto FAME (Future of the Atlantic Marine Environment - ver que começou no ano 2010, chegou ao seu fim apresentando interessantíssimos resultados tanto no que diz respeito à recolha de dados como à elaboração de propostas de gestão e integração das atividades humanas no meio marinho. Embora todos os resultados possam ser consultados no site do Projeto, é necessário destacar a base de dados SIG disponibilizada pelos 5 países envolvidos (Irlanda, Reino Unido, França, Espanha e Portugal) que permite visualizar todo o trabalho realizado ( O Projeto LIFE Ilhas Santuário para as Aves Marinhas ( que terminou também neste ano 2012, representa a consecução dum objetivo sonhado desde há anos. Na menor e mais remota ilha dos Açores, uma equipa comprometida, ajudada pela comunidade local, conseguiu construir a primeira vedação anti-predadores da Europa, à semelhança das existentes em arquipélagos tão remotos como as ilhas da Nova Zelândia ou o Havai. Esta estrutura vai permitir a recriação das condições ótimas para a recolonização de diversas espécies de aves marinhas e plantas endémicas. Ao eliminar a presença de ratos e gatos, a SPEA conseguiu criar uma zona livre que deve figurar como um exemplo de conservação na Macaronésia. Mas a equipa marinha não ficou apenas por aqui, muitos outros projetos de comunicação e investigação foram desenvolvidos neste ano. É difícil resumir aqui todos e cada um deles, pelo que destacamos apenas os seguintes: - Relatório Anual /40 -

13 O Projeto LIFE MARPRO ( no qual a SPEA é parceira, entrou no seu segundo ano. A SPEA liderou a elaboração duma base de dados marinha e continuou com a recolha de dados de distribuição de aves marinhas e de interações com as pescas; O Projeto Arenaria ( que visa realizar um atlas das aves que usam o litoral marinho durante o inverno, no qual a SPEA é parceira, continuou a recolher dados através dos seus colaboradores; Os dias RAM continuaram uma vez por mês, contando com a vital colaboração de muitos voluntários que continuam a realizar este censo de aves marinhas em migração costeira ao longo da costa Portuguesa ( Foi realizada mais uma época de campo nas ilhas Desertas, Madeira, e foi publicado o primeiro artigo sobre a distribuição no mar da Freira-do-bugio, Pterodroma deserta. - Relatório Anual /40 -

14 SPEA Madeira No decorrer dos últimos anos, as atividades e projetos desenvolvidos pela SPEA Madeira têm atingido um particular destaque na conservação da avifauna a nível local e nacional. Importa destacar o ano de 2012, como o início do projeto de monitorização dos aeroportos da Madeira. Este projeto, à semelhança dos anteriormente desenvolvidos pela SPEA, pretende avaliar e minimizar a incidência de aves nos aeroportos do arquipélago, mitigando, desta forma, a ocorrência de colisões de aves (bird strikes) com aeronaves. Na componente marinha, a prossecução do projeto LIFE Ilhéus do Porto Santo e monitorização das colónias das ilhas Selvagens permitiram a recolha de importantes dados ecológicos e comportamentais sobre as populações de cagarras e pintainhos e as suas áreas de distribuição durante as épocas de reprodução e invernada. Um dos grandes destaques do ano findo foi o lançamento da campanha Salve uma Ave Marinha. Esta ação contou com a participação de diversos jovens e entidades públicas e privadas e permitiu uma grande exposição mediática desta problemática, com a emissão de um spot televisivo e atualizações diárias nas redes sociais, promovendo o envolvimento da população na realização de brigadas noturnas para recuperação de aves marinhas. No âmbito do programa anual da SPEA Madeira, além dos projetos específicos que são realizados, a colaboração de diversos voluntários e estagiários, permitiu assegurar a realização do Censo de Aves Comuns, Projeto Arenaria, Atlas das Aves Migradoras e Invernantes e Censo de Mantas, aumentando desta forma a informação disponível sobre algumas das espécies de aves do arquipélago. O aumento da rede de voluntários, o programa de educação ambiental e as atividades dirigidas aos sócios e público geral têm potenciado o aumento da visibilidade da SPEA na conservação das aves e dos habitats do arquipélago. A inclusão de diversos jovens ao abrigo de bolsas Leonardo da Vinci, Erasmus e Serviço Voluntário Europeu tem ampliado o âmbito de atuação da SPEA, sendo cruciais no desenrolar das diversas ações e projetos, contribuindo igualmente para a promoção da SPEA nos seus países de origem. Apesar da resposta negativa ao Programa LIFE+ direcionado à conservação do fura-bardos, a equipa da SPEA Madeira não desistiu do projeto e procedeu a uma nova candidatura a este financiamento comunitário, esperando que o próximo ano traga boas noticias para a conservação desta subespécie endémica da Macaronésia. - Relatório Anual /40 -

15 Campanha Salve uma Ave Marinha A poluição luminosa é uma ameaça para as aves marinhas, em especial na época em que os juvenis abandonam os ninhos. Estas aves são atraídas pelas luzes, levando à colisão com edifícios, linhas elétricas e veículos. A campanha Salve uma Ave Marinha surgiu devido à presença de aves marinhas, no arquipélago da Madeira, com distintos estatutos de conservação, e que continuamente são afetadas pela iluminação pública. Em 2012, a campanha permitiu salvar 169 aves na Madeira e Porto Santo. Monitorização de aves nos Aeroportos da Madeira Iniciado em fevereiro de 2012, o projeto visa monitorizar as aves dos aeroportos da Madeira e tem permitido colmatar lacunas no conhecimento da ecologia e comportamento de aves potencialmente perigosas à aviação. A realização de censos, amostragem de insetos e identificação de potenciais focos de atração para as aves permitirão definir medidas mitigadoras no sentido de minimizar a ocorrência de birdstrikes. - Relatório Anual /40 -

16 SPEA Açores A SPEA Açores continuou em 2012 as ações de recuperação de Floresta Laurissilva na Serra da Tronqueira e das Turfeiras no planalto dos Graminhais. Estes dois habitats prioritários são o principal objetivo do LIFE+ Laurissilva Sustentável e contribuem significativamente para a conservação do priolo. Desde 2009 foram intervencionados cerca de 75 hectares de turfeiras, algo único a nível nacional, e mais de 35 hectares de floresta natural. As principais ações realizadas em 2012 foram, a nível de turfeiras, a remoção de exóticas, a replantação com espécies de flora nativa, o fecho de valas de drenagem e a recuperação de antigos caminhos de penetração. Na floresta, o controlo de espécies invasoras e a replantação foram as principais tarefas. A produção e plantação de espécies nativas é uma ação fundamental para a recuperação destas zonas. Em 2012 produziram-se plantas e plantaram-se em habitats naturais. Ainda no âmbito deste projeto destaca-se a obtenção da Carta Europeia de Turismo Sustentável para as Terras do Priolo (concelhos do Nordeste e Povoação), e o lançamento da Marca Priolo com 16 empresas a efetuarem o seu pedido de adesão. Decorreu também em 2012 o II Atlas do Priolo, com a participação de mais de 50 voluntários nacionais e internacionais, que durante uma semana aprenderam e colaboraram neste esforço único para a monitorização de toda a população de uma espécie. Deste Atlas resultou, em colaboração com a AidNature e com o apoio do Governo dos Açores, um documentário que será uma importante forma de divulgação. Com a aproximação do final do LIFE Laurissilva Sustentável e com o objetivo de encontrar apoios para a continuidade dos trabalhos de conservação do priolo foi lançado no final do ano a campanha Let's Preserve the Azores Bullfinch, uma campanha de crowdfunding em parceria com a Naturlink e que teve uma abrangência internacional tendo sido recolhidos cerca de 8000 euros. O Centro Ambiental do Priolo continuou a superar os seus objetivos, constituindo-se como um ponto fundamental para quem visita a ZPE e a parte Oriental do Parque de Ilha de São Miguel, tendo recebido cerca de 3100 visitantes. A nível educacional, o trabalho com as escolas de Nordeste e Povoação é cada vez mais regular, não descurando o apoio às restantes escolas e instituições de São Miguel. Em 2012, foram realizadas 40 atividades com mais de 2300 jovens. Foram realizadas diversas ações abertas à população (35) no sentido de promover e divulgar o rico património natural da ilha e da Região tendo contado com 1016 participantes. Ao longo do ano continuaram a ser dinamizados diversos projetos de abrangência regional, como o Atlas das Aves Invernantes, Arenaria, Censo de Aves Comuns e realizou-se mais um censo anual de milhafres nos Açores. Este censo que decorreu pelo sétimo ano consecutivo contou com a participação de 169 voluntários nas 7 ilhas em que a espécie ocorre. Decorreram ainda nos Açores as ações no âmbito do projeto LIFE+ Ilhas Santuário para as Aves Marinhas, nomeadamente na ilha do Corvo e no ilhéu de Vila Franca do Campo em São Miguel (ver Programa Marinho). - Relatório Anual /40 -

17 Carta Europeia de Turismo Sustentável para as Terras do Priolo A Carta Europeia de Turismo Sustentável para as Terras do Priolo foi uma candidatura do Parque Natural de Ilha de São Miguel em colaboração com a SPEA, para os concelhos do Nordeste e Povoação. Esta carta é uma ferramenta que será certamente de grande valor para a gestão do uso público das áreas protegidas existentes nestes dos concelhos, bem como para a promoção e desenvolvimento económico sustentável de todo o território. A candidatura resultou num plano de ação que envolve a maior parte das entidades competentes para este território e os agentes socioeconómicos mais relevantes. Este plano teve início em A atribuição da CETS às Terras do Priolo permitiu a sua entrada para uma rede europeia de mais de 100 parques em 13 países. Em paralelo com a CETS foi aberto o primeiro período de adesão à Marca Priolo tendo16 empresas solicitado esta marca, um excelente estimulo para a continuação do esforço realizado entre a atividade económica e a sustentabilidade da conservação do priolo e seu habitat. Esta marca está dirigida a empresas do setor turístico: alojamento, restauração, turismo ativo e produtos artesanais. Recuperação das turfeiras do planalto dos Graminhais As turfeiras dos Graminhais são a maior área deste habitat em São Miguel e das maiores no território nacional. Para além da sua importância em termos de vegetação, com um elenco florístico muito único e especialmente adaptado às condições extremas dos locais em que ocorrem, as turfeiras apresentam ainda grandes benefícios para as populações, contribuindo para a regulação do ciclo hídrico, controlo da qualidade da água, controlo de erosão, recarga dos aquíferos e até o microclima desta parte da ilha.. As turfeiras dos Graminhais são ainda o único local de São Miguel onde nidifica a narceja, ocorrendo também outras espécies de aves como o priolo e algumas espécies invernantes. Para a recuperação deste habitat foi necessário desde 2010 implementar diversas ações onde se destacam, a interdição destas áreas ao pastoreio do gado, a remoção de mais de 30 toneladas de espécies exóticas invasoras, a recuperação de 8 quilómetros de caminhos de penetração que rasgavam a turfeira, a construção de 147 diques para bloquear as valas de drenagem, construção de mais de 1000 metros de vedações para controlar os acessos à área, a abertura de muros de compartimentação e a requalificação de 1300 metros de trilho pedestre para permitir o usufruto da paisagem sem degradação do habitat. - Relatório Anual /40 -

18 A ESTRUTURA DA SPEA A SPEA é uma associação com Órgãos Sociais eleitos e uma estrutura profissional, que contava, no final de 2012, com sócios com quota do ano regularizada. Os órgãos associativos da SPEA são a Direção Nacional, a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal. A Direção Nacional da SPEA, órgão que dirige a Sociedade, é constituída por sete elementos: Presidente, Vice-presidente, Secretário-geral, Tesoureiro e três Vogais. Compete à Direção Nacional, entre outras tarefas (ver Estatutos e Regulamento Interno em executar o Programa e Orçamento aprovados em Assembleia Geral, gerir e administrar a SPEA e apresentar contas dessa atividade. A atual Direção Nacional foi eleita em Assembleia Geral de 17 de junho de 2010 e é constituída pelos seguintes membros: Presidente: Vice-presidente: Tesoureiro: Secretário-geral: Vogais: Clara Casanova Ferreira José Manuel Monteiro Michael Armelin Lourenço Marques (demissionário) Jaime A. Ramos, José Paulo Monteiro e Adelino Gouveia A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice Presidente e três Secretários. Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete convocar e dirigir as sessões de Assembleia Geral. A atual Mesa da Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros: Presidente: Vice-presidente: Secretários: Pedro Santos Coelho Cláudia Serrano Alexandre Hespanhol Leitão, Sérgio Timóteo e Pedro Monteiro O Conselho Fiscal é o órgão que tem a competência de examinar a escrita da SPEA e elaborar um parecer sobre o Relatório e Contas da Direção Nacional e divulgá-lo em Assembleia Geral Ordinária. É constituído por um Presidente, um Secretário e um Relator. O actual Conselho Fiscal é composto pelos seguintes membros: Presidente: Secretário: Relator: José Manuel Azevedo Vítor Couto Gonçalves Filipe Cansado O quadro profissional da SPEA era constituído, no final de 2012, por 42 colaboradores, e ainda 14 estagiários ou voluntários sem encargos para a associação. A SPEA conta ainda com o apoio benemérito e dedicado de muitos voluntários para todas as suas atividades, a quem agradece publicamente. - Relatório Anual /40 -

19 APRESENTAÇÃO DE CONTAS 2012 Balanço, em 31 de dezembro de 2012 Notas 31.dez dez.2011 Activo Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Activos tangíveis Activos biológicos Participações financeiras - método da equivalência patrimonial Participações financeiras - outros métodos Accionistas / sócios Outros activos financeiros Activos por impostos diferidos Total dos Activos Não Correntes Activo corrente Inventários Activos biológicos Clientes Adiantamento a fornecedores Estado e outros entes públicos Accionistas / sócios Outras contas a receber Diferimentos Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários Total dos Activos Correntes Total do Activo Capitais próprios - Fundos Património Acções (quotas) próprias - - Outros investimentos de capital próprio Prémios de emissão - - Reservas legais Outras reservas Resultados transitados Ajustamentos em activos financeiros - - Excedentes de revalorização Outras variações no capital próprio Resultado líquido do período Total dos Capitais Próprios - Fundos Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego - - Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Total dos Passivos Não Correntes Relatório Anual /40 -

20 Passivo corrente Fornecedores Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Accionistas / sócios Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Outros passivos financeiros Total dos Passivos Correntes Total do passivo Relatório Anual /40 -

21 Demonstração dos resultados individuais Notas 31.dez dez.11 Vendas de mercadorias Rendimentos e Quotizações Subsídios à exploração Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Imparidade de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 14 e Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período Notas explicativas da Demonstração dos Resultados por Naturezas: 1. A rubrica Vendas e Serviços Prestados é constituída na sua maioria por receitas provenientes das vendas da Loja, representando 56% do total desta rubrica, sendo o restante valor referente Rendimentos e Quotas 43%. 2. Nos Subsídios à Exploração, com valor significativo destaca-se o da Comissão Europeia, da Secretaria Regional do Ambiente e Mar, da EDP. O Projeto Laurissilva Sustentável é muito importante para a SPEA e tem dado um apoio crucial à Sociedade através de subsídios. - Relatório Anual /40 -

22 3. Em relação à rubrica de Serviços Externos, esta encontra-se desagregada da seguinte forma: 3,23% em subcontratos, 28,30%, 5,62% em serviços especializados, em diversos materiais necessários à atividade, 7,52% gastos com energias, 33,80% em deslocações, 21,52% Serviços Diversos (rendas e alugueres, comunicação, seguros). 4. Nos Gastos com Pessoal, verifica-se um acréscimo de 2% face a 2011, em virtude do aumento da taxa de segurança social que passou de 32,40% para 32,80%. 5. Na rubrica Outros Rendimentos e Ganhos, existiu uma diminuição de 21% em comparação com 2011 porque ocorreram alterações a nível de classificação contabilística dos documentos. 6. A rubrica de Gastos/reversões de depreciação e de amortização, corresponde 35% a equipamento de transporte, 26% a edifícios e construções, 7% a equipamento administrativo, 28% a equipamento básico e 3% a outros activos tangíveis fixos. - Relatório Anual /40 -

23 Demonstração de fluxos de caixa individuais Fluxos de caixa das Atividades operacionais - método direto Recebimentos de clientes e utentes Pagamentos de subsídios - - Pagamento de apoios - - Pagamento de Bolsas - - Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao Pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento de imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das Atividades Operacionais (1) Fluxo de Caixa de Atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros ativos Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros ativos - - Subsídios ao investimento - - Juros e rendimentos similares - - Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) Fluxos de Caixa das Atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos - - Realizações de capital e de outros investimentos de CP - - Cobertura de prejuízos - - Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos - - Juros e gastos similares Dividendos - - Redução de capital e de outros instrumentos de CP - - Outras operações de financiamento - - Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) Variação de Caixa e seus equivalentes Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Relatório Anual /40 -

24 Demonstração das alterações no capital próprio - Relatório Anual /40 -

25 Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Nota introdutória A SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objectivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. 1. Identificação da entidade Designação da entidade: Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Sede: Rua João Crisóstomo nº 18 4º Dto. - Lisboa Natureza da atividade: Associação 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: a) Referencial contabilístico: Em 2012 as demonstrações financeiras da SPEA foram preparadas de acordo com o referencial do Sistema Normalização Contabilística (SNC), que integra as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF), adaptadas pela Comissão de Normalização Contabilística (CNC) a partir das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS anteriormente designadas por normas internacionais de contabilidade) emitidas pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB) e adoptadas pela União Europeia (EU). b) Pressuposto da continuidade: As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. c) Regime do acréscimo: A SPEA regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos (Nota [10 e 11]). d) Classificação dos ativos e passivos não correntes: Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os Impostos diferidos e as Provisões são classificados como activos e passivos não correntes. e) Eventos subsequentes: Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. f) Derrogação das disposições do SNC: Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC. 3. Principais políticas contabilísticas: As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. - Relatório Anual /40 -

26 Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos activos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica Gastos de financiamento, se relacionados com empréstimos ou em Outros gastos ou perdas operacionais, para todos os outros saldos/transacções Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: - Edifícios e outras construções 5-20 anos de vida útil - Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis 1-4 As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Os activos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade. Estes bens são depreciados a partir do momento em que os activos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos operacionais ou Outros gastos operacionais, consoante se trate de mais ou menos valias Imposto sobre o rendimento Embora a SPEA seja uma ONG, encontra-se no regime misto de tributação em virtude de obter rendimentos sujeitos. Assim sendo, esses rendimentos estão separados por centros de custo de modo a calcular diretamente o valor de imposto. No apuramento da matéria colectável, sobre a qual é aplicada a taxa de imposto em vigor. Ao resultado contabilístico são adicionados e subtraídos os montantes não aceites fiscalmente Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. Usa-se o Lifo para apurar o custo do Inventário Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, de forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido Activos financeiros detidos para negociação Os activos financeiros detidos para negociação são reconhecidos na data em que são substancialmente transferidos, os riscos e vantagens inerentes. São inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, incluindo despesas de transacção. Após o reconhecimento inicial, os activos financeiros disponíveis para venda são mensurados por referência ao seu valor de mercado à data do balanço, sem qualquer dedução relativa a custos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor são registados no capital próprio, na rubrica Aumento / Diminuição de justo valor até o activo ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou nas situações em que se entende existir perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado(a) na demonstração dos resultados. Os activos financeiros disponíveis para venda em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado são - Relatório Anual /40 -

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