Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Projeto Piloto

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1 Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Projeto Piloto Despacho nº6430/2017 de 25 de julho Margarida Eiras Coordenação Científica do projeto piloto Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde

2 Objetivos do Projeto-piloto Aumentar a participação dos doentes, dos seus familiares e/ou cuidadores na melhoria da qualidade e segurança da prestação de cuidados de saúde Aumentar a literacia dos doentes na área da segurança da prestação de cuidados de saúde Melhorar a cultura de segurança dos ambientes internos dos serviços prestadores de cuidados de saúde

3 Unidades de saúde do projeto-piloto

4 Dinamizadores locais do Projeto-piloto LA/AD CQS a) Dinamizadores locais da implementação do projeto-piloto «Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde»; b) Intervenientes ativos na execução dos planos anuais de atividades das CQS, desenvolvendo as respetivas atividades, nas áreas prioritárias definidas, enquadradas por estas Comissões da Qualidade e Segurança.

5 Áreas prioritárias do Projeto-piloto Promoção da higiene das mãos Segurança cirúrgica Segurança na utilização da medicação Prevenção de quedas Prevenção de úlceras de pressão Prevenção de infeções e de resistência aos antibióticos

6 Metodologia de intervenção O modelo de intervenção assenta em 4 pilares: Comunicação Sensibilização Informação Formação

7 Metodologia de avaliação Objetivo Aumentar a participação dos doentes, dos seus familiares e/ou cuidadores na melhoria da qualidade e segurança da prestação de cuidados de saúde; Aumentar a literacia dos doentes na área da segurança da prestação de cuidados de saúde; Melhorar a cultura de segurança dos ambientes internos dos serviços prestadores de cuidados de saúde Ferramenta/Questionário Questionário Participação dos doentes na segurança dos cuidados de Saúde - ParticipaS Questionário Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde - LitSCuida Questionário de Avaliação da Cultura de Segurança nas Unidades de Saúde

8 Caracterização do questionário LitSCuida Objetivo Avaliar o nível de Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde da população Características Questionário de constatação subjetiva do nível de Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Aplicação Será aplicado 3 vezes no decorrer do projeto-piloto (inicio, meio e fim), para constatar a efetividades das atividades que estão a ser implementadas 1ª aplicação decorreu entre 20 e 24 de novembro de 2017

9 Dimensões do questionário LitSCuida Literacia em Saúde Promoção da higiene das mãos Segurança cirúrgica Segurança na utilização da medicação Prevenção de quedas Prevenção de úlceras de pressão Prevenção de infeções e de resistência aos antibióticos

10 Resultados 1ª aplicação questionário LitSCuida Amostragem Utilizou-se a técnica de amostragem não probabilística por quotas, de forma a garantir a representatividade de todas as US. Unidade de Saúde Amostra prédefinida n CHL CHLC CHLN CHTV CHUC IPO Porto ULSCB ULSN ULSNA Total Geral

11 Resultados questionário LitSCuid Caracterizaçã o da amostra F % M % n % , Nível de escolaridade Freq. ens. primário/1.º ciclo º ano ºano ºano Licenciatura Mestrado Doutoramento Não resposta Doença Crónica Sim Não Não resposta Situação Profissional Estudante Ativo (a) Desempregado(a) Reformado (a) Não resposta 4 0.6

12 Resultados questionário LitSCuida Níveis de Literacia para a Segurança dos Cuidados de Saúde Utl. Medicação 56,2% 38,9% 4,6% 0,3% Seg. Cirúrgica 36,5% 44,2% 15,4% 3,9% Prom. Hig. Mãos 61,7% 33,1% 3,9% 1,3% Prev.ùlceras pre. 23,1% 32,4% 34,8% 9,7% Prev. Quedas 23,5% 68,7% 6,1% 1,7% Prev. Inf. Res. Ant 29,5% 50,6% 18,4% 1,5% L. em Saúde 40,6% 49,3% 9,5% 0,6% Global 43,5% 48,9% 7,0% 0,6% Excelente. Adequada. Inadequada. Problemática.

13 Caracterização de questionário ParticipaS Objetivo Permite a participação dos doentes na identificação e priorização de oportunidades de melhoria para promover a segurança dos cuidados de saúde Características constituído por cinco questões sociodemográficas e quatro dimensões (geral/ambulatório; internamento; cirurgia; identificação de incidentes), que contêm itens sobre as seis áreas prioritárias Aplicação Será aplicado 3 vezes no decorrer do projeto-piloto (inicio, meio e fim) 1ªaplicação decorreu entre 18 e 22 de junho de 2018

14 Caracterização de questionário ParticipaS Amostragem Utilizou-se a técnica de amostragem não probabilística por quotas, de forma a garantir a representatividade de todas as US. Unidade Frequência Percentagem IPO Porto 47 7,1 ULSN 29 4,4 CHTV 58 8,8 ULSCB 17 2,6 CHL 42 6,4 CHUC ,2 CHLN ,1 CHLC ,5 Total ,0

15 Caracterização de questionário ParticipaS Caracterizaçã o da amostra Género Nível de Escolaridade Situação Profissional Doença Crónica Feminino 57,7% Masculino 40,5% Não responde 1,8% Freq. 1º ciclo 7,4% 4º ano 19,8% 9º ano 23,2% 12º ano 27,8% Licenciatura 14,5% Mestrado 4,8% Doutorament o 1,1% Não responde 1,4% Estudante 4,5% Ativo 42,1% Desempregad o 10,9% Reformado 36,1% Não responde 6,4% Sim 46,5% Não 45,8% Não Responde 7,7%

16 Resultados 1ª aplicação questionário ParticipaS Nº de participantes que referem ter sofrido incidentes de segurança Medicação Tratamentos Exames CD Quedas Ulceras de Pressão Infeções cruzadas Cirurgias 183 participantes (cerca de 27,7%) dizem já ter sofrido pelo menos 1 incidente de segurança numa US. Num total de 264 incidentes de segurança identificado

17 Resultados 1ª aplicação questionário ParticipaS Frequência de distribuição dos itens da dimensão 1 Ambulatório/Geral P6_H 57,9% 29,6% 7,8% 2,0% 2,7% P6_G 54,9% 30,1% 8,8% 2,6% 3,5% P6_F 40,7% 37,0% 10,6% 4,7% 7,0% P6_E 27,0% 26,2% 21,5% 14,9% 10,4% P6_D 54,9% 25,1% 8,3% 2,3% 9,4% P6_C 46,2% 27,1% 4,9% 2,9% 18,9% P6_B 64,0% 24,1% 5,3% 3,5% 3,0% P6_A 42,0% 29,2% 18,1% 6,7% 4,0% Sempre Frequentemente Raramente Nunca NS/NA

18 Resultados 1ª aplicação questionário ParticipaS Frequência de distribuição dos itens da dimensão 2 - Internamento: P7_F 59,9 22,9 5,7 5,1 6,4 P7_E 40,5 30,4 12,3 12,7 4,1 P7_D 53,5 24,2 9,1 8,8 4,4 P7_C 26,9 19,2 8,4 22,1 23,4 P7_B 20,4 16,8 12,3 31,7 18,8 P7_A 51,3 33,2 8,5 2,2 4,7 Sempre Frequentemente Raramente Nunca NS/NA

19 Resultados 1ª aplicação questionário ParticipaS Frequência de distribuição dos itens da dimensão 3 - Cirurgia: P8_D 46,2 13,4 5 16,4 18,9 P8_C 68,9 14,7 2,5 5,5 8,4 P8_B 66,2 13,5 7,2 5,1 8 P8_A 69,9 15,1 4,2 5 5,9 Sempre Frequentemente Raramente Nunca NS/NA

20 ACSD: Evolução da Taxa de Adesão Hospitais 20 20% 18% 18,3% 18,5% 16% 14,9% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0%

21 Evolução da Taxa de Adesão Hospitais - Região 21 30% 25% 26,9% 27,7% 20% 20,6% 18,3% 20,7% 19,6% 19,4% 21,5% 17,2% 20,2% 15% 10% 13,9% 14,8% 15,2% 12,4% 8,8% 9,4% ,8% 5% 0% ARSN ARSC ARSLVT ARSALE ARSALG RAA

22 Evolução da Taxa de Adesão ACES 40% 37,9% 35% 32% 30% 25% 20% 20% 15% 10% 5% 0%

23 Evolução da Taxa de Adesão ACES - Região 60% 53,8% 50% 45,5% 40% 39,0% 30% % 19,9% 20,0% 20,0% 19,6% 20,0% 17,0% 16,4% 18,0% 17,9% 10% 0% ARSN ARSC ARSLVT ARSALE ARSALG RAA

24 ACSD Hospitais Resultados Nacionais ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva

25 ACSD Hospitais Resultados da Região de Saúde do Norte ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva

26 ACSD Hospitais Resultados da Região de Saúde do Centro ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva

27 ACSD Hospitais Resultados da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva

28 ACSD Hospitais Resultados da Região de Saúde do Alentejo ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva

29 ACSD Hospitais Resultados da Região de Saúde do Algarve ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva

30 ACSD Hospitais Resultados da Região Autónoma dos Açores (RAA) ACSD nos Hospitais Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Expetativas do supervisor/gestor e ações que promovam a segurança do doente Apoio à segurança do doente pela gestão Aprendizagem organizacional - melhoria contínua Perceções gerais sobre a segurança do doente Feedback e Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Frequência da notificação de eventos Trabalho entre unidades Dotação de profissionais Transições Resposta ao erro não punitiva 31 30

31 ACSD CSP Resultados do Continente ACSD nos Cuidados de Saúde Primários Média (%) Dimensões 2014 (piloto) Trabalho em equipa Seguimento do doente Aprendizagem organizacional Perceções gerais sobre a qualidade e a segurança do doente Formação e treino dos profissionais Apoio pela gestão de topo Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Processos administrativos e uniformização de procedimentos Pressão e ritmo de trabalho Qualidade e Segurança do Doente Gestão e troca da informação

32 ACSD CSP Resultados da Região de Saúde do Norte ACSD nos Cuidados de Saúde Primários Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Seguimento do doente Aprendizagem organizacional Perceções gerais sobre a qualidade e a segurança do doente Formação e treino dos profissionais Apoio pela gestão de topo Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Processos administrativos e uniformização de procedimentos Pressão e ritmo de trabalho Qualidade e Segurança do Doente Gestão e troca da informação 71 90

33 ACSD CSP Resultados da Região de Saúde do Centro ACSD nos Cuidados de Saúde Primários Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Seguimento do doente Aprendizagem organizacional Perceções gerais sobre a qualidade e a segurança do doente Formação e treino dos profissionais Apoio pela gestão de topo Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Processos administrativos e uniformização de procedimentos Pressão e ritmo de trabalho Qualidade e Segurança do Doente Gestão e troca da informação 74 89

34 ACSD CSP Resultados da Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo ACSD nos Cuidados de Saúde Primários Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Seguimento do doente Aprendizagem organizacional Perceções gerais sobre a qualidade e a segurança do doente Formação e treino dos profissionais Apoio pela gestão de topo Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Processos administrativos e uniformização de procedimentos Pressão e ritmo de trabalho Qualidade e Segurança do Doente Gestão e troca da informação 65 86

35 ACSD CSP Resultados da Região de Saúde do Alentejo ACSD nos Cuidados de Saúde Primários Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Seguimento do doente Aprendizagem organizacional Perceções gerais sobre a qualidade e a segurança do doente Formação e treino dos profissionais Apoio pela gestão de topo Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Processos administrativos e uniformização de procedimentos Pressão e ritmo de trabalho Qualidade e Segurança do Doente Gestão e troca da informação 68 90

36 ACSD CSP Resultados da Região de Saúde do Algarve ACSD nos Cuidados de Saúde Primários Média (%) Dimensões Trabalho em equipa Seguimento do doente Aprendizagem organizacional Perceções gerais sobre a qualidade e a segurança do doente Formação e treino dos profissionais Apoio pela gestão de topo Comunicação acerca do erro Abertura na comunicação Processos administrativos e uniformização de procedimentos Pressão e ritmo de trabalho Qualidade e Segurança do Doente Gestão e troca da informação 66 81

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