Capacitação do condutor no manuseio do equipamento de acesso de cadeirantes.

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2 Capacitação do condutor no manuseio do equipamento de acesso de cadeirantes. 2

3 Conselho Regional do Rio de Janeiro Unidade Manuel Alves Lavouras - C 104 Educação Presencial Capacitação do condutor no manuseio do equipamento de acesso de cadeirantes. Material do aluno Agosto/2018 Fale conosco Capacitação do condutor no manuseio do equipamento de acesso de cadeirantes. Material do A luno. Rio de Janeiro: SEST SENAT, p. : il. 1. Transporte; 2. Deficiente; 3. Elevadores. I. Serviço Social do Transporte. II. Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte. 3

4 CAPACITAÇÃO DO CONDUTOR NO MANUSEIO DO EQUIPAMENTO DE ACESSO DE CADEIRANTES 1. Quem são as pessoas com necessidades especiais no transporte Ética e cidadania no transporte de pessoas com deficiência Aula prática aprendendo sobre o uso do elevador no transporte coletivo de passageiros

5 Comprometido com o desenvolvimento do transporte no Brasil, o SEST SENAT oferece um programa educacional que contribui para a valorização cidadã, o desenvolvimento profissional, a qualidade de vida e a empregabilidade do trabalhador do transporte, por meio da oferta de diversos cursos que são desenvolvidos nas Unidades Operacionais do SEST SENAT em todo o país. Sempre atento às inovações e demandas por uma educação profissional de qualidade, o SEST SENAT reestruturou todo o portfólio de materiais didáticos e de apoio aos cursos presenciais da instituição, adequando-os às diferentes metodologias e aos tipos de cursos, alinhando-os aos avanços tecnológicos do setor, às tendências do mercado de trabalho, às perspectivas da sociedade e à legislação vigente. Esperamos, assim, que este material, que foi desenvolvido com alto padrão de qualidade pedagógica, necessário ao desenvolvimento do seu conhecimento, seja um facilitador do processo de ensino e aprendizagem. 5

6 APRESENTAÇÃO Prezado(a) Aluno(a), Desejamos boas vindas ao Curso Capacitação do Condutor no Manuseio do Equipamento de Acesso de Cadeirantes! Vamos trabalhar juntos para desenvolver novos conhecimentos e aprofundar as competências que você já possui! O objetivo geral do curso é capacitar os motoristas do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, na operação de elevadores para cadeirantes e outras pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. O curso é composto por 01 unidade de aprendizagem para facilitar seu aprendizado. No início da unidade, você será informado sobre o conteúdo abordado e os objetivos que se pretendem alcançar. Conheça abaixo a estrutura do curso: Unidade Carga horária 1. Capacitando o condutor para o manuseio de 04 horas-aula elevadores para cadeirantes no transporte coletivo de passageiros Total 04 horas-aula Esperamos que este curso seja muito proveitoso para você! Nosso intuito maior é o de lhe apresentar dicas, conceitos e soluções práticas para ajudá-lo a resolver os problemas encontrados no seu dia a dia de trabalho. Bons estudos! 6

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8 UNIDADE 01 Capacitação do condutor no manuseio do equipamento de acesso ao cadeirante. 1. Quem são as pessoas com necessidades especiais no transporte? 2. Ética e cidadania no transporte de pessoas com deficiência. 3. Aula prática aprendendo a manusear o elevador no transporte coletivo de passageiros. 8

9 UNIDADE 1 CAPACITANDO O CONDUTOR PARA O MANUSEIO DE ELEVADORES PARA CADEIRANTES Fonte: SEST SENAT Você já refletiu sobre os tipos de deficiência que existem, e como estas pessoas fazem para se locomover no transporte coletivo de passageiros? Qual seria a melhor maneira de auxiliar as pessoas que possuem algum tipo de deficiência? 9

10 1. QUEM SÃO AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE? A pessoa com deficiência é aquela que possui limitação ou incapacidade permanente para o desempenho de algumas atividades, e se enquadra nas seguintes categorias de deficiência: física, mental, sensorial, orgânica e múltipla. Como exemplo dessas categorias, podemos citar pessoas que utilizam cadeira de rodas, pessoas com Síndrome de Down, deficientes visuais, ou pessoas submetidas a tratamento renal com alguma dificuldade de locomoção, entre outras. A pessoa com restrição de mobilidade não é necessariamente uma pessoa com deficiência, e sim aquela que apresenta, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. Além dos deficientes físicos, encontram-se nessa situação pessoas idosas, gestantes, pessoas que passaram por cirurgia recentemente, com criança de colo, obesas, crianças, dentre outras. TIPOS DE DEFICIÊNCIA Toda pessoa possui direitos e deveres como cidadão. Dentre esses direitos, devem ser garantidos os princípios de independência, liberdade, autonomia e dignidade. Há, entretanto, uma parcela da população que se sente excluída, ou que possui muita dificuldade de locomoção e movimentação pela cidade e demais ambientes de uso comum, inclusive no transporte. Estas são as pessoas com deficiências ou com alguma restrição de mobilidade. Além das restrições de mobilidade, muitas pessoas têm dificuldades de entender as informações, compreender as placas de sinalização, caminhar até os pontos de parada ou estações, entrar e sair dos veículos etc. A pessoa com deficiência é aquela que possui limitação ou incapacidade permanente para o desempenho de algumas atividades. A pessoa com restrição de mobilidade não é necessariamente uma pessoa com deficiência, mas é aquela que apresenta, por qualquer motivo, dificuldade de movimentarse, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. 10

11 Quando falamos de pessoas com restrição de mobilidade, estamos nos referindo a dois grupos: Pessoas com deficiência - apresentam impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Então vejamos quais os tipos de deficiência: o O deficiente auditivo; o O deficiente físico; o O deficiente intelectual; o O deficiente visual; o Deficiência múltipla (dois ou mais tipos). Pessoas não deficientes, mas com dificuldade de mobilidade encontram maior dificuldade para se locomover devido a sua condição atual de saúde ou idade. Fazem parte desse grupo: o Gestantes; o Idosos; o Obesos; o Pessoas com crianças de colo; o Pessoas com problemas de locomoção temporária (uso de muletas, bengalas, andadores ou cadeiras de rodas); o Pessoas muito baixas ou altas demais; o Pessoas em outra condição que restrinja a mobilidade. COMPREENDENDO CADA TIPO DE DEFICIÊNCIA Vamos entender as características das pessoas com restrição de mobilidade, conforme se apresenta abaixo:. Deficientes auditivos e demais pessoas que não utilizam a fala: enfrentam dificuldades para interagir com as pessoas por não compreenderem os sons. Algumas fazem leitura labial e outras só conhecem a linguagem dos sinais.. Deficientes físicos: os membros superiores e/ ou inferiores dos deficientes físicos apresentam mau funcionamento, fazendo com que muitos utilizem algum material de apoio como muletas, próteses, andadores, bengalas ou cadeiras de rodas.. Deficientes intelectuais: apresentam funcionamento mental inferior à média e com limitações no desempenho de tarefas. Não costumam ter dificuldades para se locomover, mas sua capacidade e velocidade de compreensão são menores, seja na comunicação verbal ou na leitura e assimilação de símbolos.. Deficientes visuais: são divididos em dois grupos: os que conseguem ler símbolos e letras grandes (baixa visão) e os que conseguem ler somente em sistema braile. Quando os demais sentidos são bem desenvolvidos, escutam bem, e tem o olfato bem apurado. Muitos se deslocam sozinhos pela cidade, outros contam com o apoio dos cães - guia.. Pessoas que utilizam material de apoio (muletas, próteses, andadores ou bengalas): em função de condição temporária ou permanente, as pessoas que se 11

12 utilizam de algum material de apoio não têm a mesma desenvoltura e rapidez para se locomoverem.. Obesos: a obesidade pode comprometer a locomoção, tornando a pessoa mais lenta e com dificuldades para subir rampas ou degraus.. Gestantes: a mulher gestante passa por uma série de modificações em seu organismo. A concentração de peso na barriga irá exigir dela um esforço maior para atividades simples, como caminhar e subir degraus. Os inchaços nas pernas deixam a mulher mais cansada, tirando sua resistência para ficar muito tempo em pé.. Pessoas com crianças de colo: pais com crianças de colo apresentam dificuldade de embarcar em transportes coletivos. Além disso, acomodar a criança no colo ou no carrinho em veículos muito cheios não é tarefa fácil. Ao terem que enfrentar filas grandes, o peso da criança torna - se um grande transtorno e, se precisarem do uso das duas mãos para fazer algo, também terão dificuldades.. Idosos: as pessoas acima dos 60 anos já enfrentam os efeitos da redução de sua mobilidade. Devemos ter um cuidado especial ao transportá-los e maior paciência em atendê-los. COMO TRATAR AS PESSOAS COM DIFICULDADE? O bom atendimento e apoio às pessoas com restrição de mobilidade é uma obrigação de cada cidadão, por isso deve ser realizado de forma correta e respeitosa. Além disso, em nosso trabalho, devemos atender a todos com cordialidade e simpatia, promovendo um atendimento de qualidade e deixando todos satisfeitos. Agora, vamos às dicas de como realizar o atendimento das pessoas com mobilidade reduzida de forma correta e com o máximo de segurança. Já vimos que as pessoas com mobilidade reduzida podem ter uma ou mais limitações e necessitam de uma atenção especial.. Fique atento!. Ao encontrar uma pessoa com restrição de mobilidade, veja como é simples ajudá-la: o Pergunte de forma discreta se necessita de ajuda e de que forma você poderá auxiliar; o Não tente fingir ou forçar uma naturalidade, ela é consciente de suas limitações, basta agir normalmente e com tranquilidade; o Caso ocorra alguma situação constrangedora, mostre sempre respeito e delicadeza para conduzir a situação; o Não use a oportunidade para se autopromover como uma pessoa caridosa, exagerando nos cuidados e fazendo alarde. Aja com profissionalismo e discrição; o Respeite a lei de atendimento prioritário; 12

13 o Nunca utilize termos pejorativos e desrespeitosos, como aleijado, ceguinho, gordo etc. Nos meios de transporte: o Aproxime ao máximo o veículo do terminal de embarque ou calçada, para tornar mais seguro o embarque e desembarque dos passageiros; o No momento da cobrança da passagem ou na utilização do cartão magnético, tenha paciência caso demore um pouco mais; o Indique o assento preferencial; o Antes de sair com o veículo, observe se a pessoa se acomodou de forma segura e dirija com cuidado. Dicas para cada tipo de restrição de mobilidade: Cadeirante o Observe se há barreiras que dificultem a entrada da cadeira de rodas; o Ao atender o cadeirante, se for por um período mais longo, procure se sentar para que ele não force o pescoço ao ficar olhando para cima; o Se precisar deslocá-lo dentro do ambiente, ofereça para empurrar a cadeira. Não insista caso ele diga que não há necessidade; o Se for auxiliá-lo, procure leva-lo de forma segura, com manobras suaves. o Evite andar muito rente à parede, evitando colisões com lixeiras ou outros objetos. Nas ruas: o Ao conduzir uma cadeira de rodas, faça no sentido do fluxo de pessoas e tome cuidado com os outros pedestres; o Ao subir uma rampa muito íngreme, se necessário, impulsione com as rodas traseiras para diminuir o atrito com o solo e tornar mais leve a cadeira; o Na descida muito acentuada, você e a cadeira de rodas devem estar de costas, para maior segurança. Fonte: SEST SENAT 13

14 No transporte: o Nos veículos que possuem elevador ou rampa de acesso, é fundamental parar bem rente ao meio fio para que não haja desnível que impeça o deslocamento da cadeira de rodas. Caso necessário, faça as manobras para a devida aproximação; o Na ausência de elevador, o embarque deve ocorrer com o auxílio de duas pessoas: uma entra de costas, segurando o tronco (mãos por baixo das axilas) e a outra entra de frente, segurando por baixo dos joelhos. Depois, embarque a cadeira de rodas e a acomode na área reservada para esse fim. o Na hora do desembarque, o processo é o mesmo, porém, quem segura nas pernas, irá descer os degraus primeiro. O cadeirante costuma ficar bem constrangido com o trabalho que causa e o atraso que provoca. Então, procure tranquilizá-lo, mostrando que ele é um passageiro bemvindo, pois tem o mesmo direito das pessoas que utilizam material de apoio para a locomoção em lojas, recepções de empresas, repartições públicas etc. Pessoas que utilizam material de apoio para locomoção o Procure agilizar o atendimento. Se não for possível, verifique se estão se sentindo confortáveis; o Se for conduzi-las a outro local, nunca segure seu material de apoio (muletas, andadores, próteses, órteses ou bengalas), pois elas podem perder o equilíbrio e se acidentar. Nas ruas: o Não toque no ombro ou puxe pelas mãos as pessoas que utilizam material de apoio, elas podem se desequilibrar e cair; o Acompanhe as pessoas com andadores e muletas ao lado e um pouco atrás, pois, caso se desequilibrem, você terá condições de apoiá-las; o O cuidado deve ser redobrado para subir degraus e rampas. Procure ficar sempre posicionado de forma a auxiliá-las em caso de desequilíbrio. No transporte: o No embarque, mantenha-se ao lado oposto ao do material de apoio (bengala, ou muleta de um dos braços) para a ajuda necessária; o No caso de uso de muletas de dois braços e andadores, mantenha-se também ao lado, porém um pouco atrás para o caso de necessidade de apoio. o No desembarque, desça primeiro para se posicionar em condições de apoiá-lo em caso de desequilíbrio. Deficiente visual 14

15 o Aproxime-se e já se identifique para que ele possa se sentir seguro; o Se precisar se afastar, informe-o para evitar que a pessoa fique falando sozinha; o Quando for entregar algum objeto, avise-o antes e o posicione bem à frente da pessoa; o Lembre-se de que a lei garante a entrada e permanência do cão-guia em qualquer lugar. Nas ruas: o Ao guiar uma pessoa com deficiência visual, não a segure. Permita que ele(a) segure seu braço. Ele(a) irá acompanhar os seus movimentos; o Indique previamente que irá mudar a direção, se há degrau, meio-fio ou qualquer obstáculo à frente; o Cuidado para não indicar com as mãos alguma direção solicitada. Use sempre as palavras: direita, esquerda, em frente etc. o Ao sentar, leve a mão da pessoa até ao encosto da cadeira, para que ela possa se situar e sentar. No transporte: o Oriente o deficiente visual a se sentar nos assentos reservados para as pessoas preferenciais; o Na entrada, pergunte onde será seu desembarque e avise-o com antecedência. Deficiência intelectual o Seja paciente se a pessoa tiver mais dificuldade de se expressar. Procure compreender bem suas necessidades, com um diálogo claro e objetivo; o Não force a pessoa a uma tomada de decisão rápida, o tempo dela é diferente e a pressão poderá agitá-la ou constrangê-la; Deficiente auditivo e pessoas que não utilizam a fala o Para iniciar uma conversa, toque na pessoa para chamar sua atenção; o Fale de frente para a pessoa, para que ela possa fazer a leitura labial; o Além da leitura labial, a pessoa utiliza as expressões corporais de seu interlocutor para facilitar sua compreensão, então, utilize-as bastante; o Se você não entender o que ela está falando, peça-a para repetir; o Fale normalmente, porém só faça perguntas que possam ser respondidas facilmente com gestos; o Por mais que a comunicação seja difícil, procure manter a calma e transmita tranquilidade à pessoa; o Tome cuidado para não falar algo quando necessitar ficar de lado ou de costas para pegar algum objeto. Obesos É constrangedor para a pessoa obesa passar pela catraca do ônibus ou caminhar por corredores lotados. Ao perceber uma situação semelhante, converse discretamente com o cobrador do ônibus para deixa-la entrar pela porta traseira. Não havendo este profissional, proceda você desta forma. 15

16 Gestantes o Se perceber que há uma gestante em pé dentro do ônibus, peça gentilmente para que outro passageiro ofereça o lugar para ela; o Caso você esteja na fila do banco e veja uma gestante na fila, informe-a do direito ao atendimento prioritário. Além de ser um gesto educado, a lei prevê que ela tenha atendimento preferencial. Pessoas acompanhadas com crianças de colo o Se perceber que há uma pessoa com criança de colo em pé dentro do ônibus, peça gentilmente para que outro passageiro ofereça o lugar; o Ao encontrar uma pessoa descendo a escada com uma criança e sacolas, ofereça ajuda. Idosos o Tenha paciência ao auxiliar um idoso. Lembre-se de que todos nós passaremos por isso e também precisaremos de ajuda. o Respeite e faça respeitar os assentos e filas preferenciais para idosos; o Nos trajetos de ônibus, procure garantir que estejam sentadas para evitar acidentes. No dia 21 de setembro é comemorado o Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes. Como o Brasil sediou as Paraolimpíadas Rio 2016, esse assunto foi bastante discutido. Saiba mais acessando o link abaixo: Para maiores informações sobre a NBR 15320, que trata INCLUSÃO SOCIAL E O TRANSPORTE A forma mais eficaz de inclusão social é criar condições de trabalho, e no caso das pessoas com restrição de mobilidade é necessário que, além das vagas de emprego, essas pessoas tenham condições de chegar até ele, respeitando as suas necessidades. Pessoas com restrição de mobilidade precisam que o seu ambiente de trabalho seja adaptado às suas necessidades, e que haja meios de transporte adequados, que permitam o ir e vir dessas pessoas. O nome dado a esse conceito de adaptação é Acessibilidade. Para termos mobilidade urbana, precisamos contar com um transporte urbano acessível e, nesse ponto, os trabalhadores em transporte de passageiros exercem uma função primordial. 16

17 Ao transportarem as pessoas com restrição de mobilidade, condutores e cobradores têm a oportunidade de exercer, além de suas obrigações de trabalho, um serviço em prol da cidadania. Conheça os símbolos de acessibilidade que são utilizados para identificar que determinados edifícios, espaços e equipamentos que são acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Fonte: Esses símbolos são mais comumente encontrados como um desenho branco sobre o fundo azul, mas também existem nas cores preto e branco, sempre com a figura voltada para o lado direito, conforme demonstra a imagem acima, que deve ser utilizado principalmente nos seguintes locais: o Entradas; o Áreas e vagas de estacionamento de veículos; o Áreas de embarque e desembarque de passageiros com deficiência; o Sanitários; áreas de assistência para resgate, áreas de refúgio, saída de emergência; o Áreas reservadas para pessoas em cadeira de rodas; o Equipamentos e mobiliários preferenciais para o uso de pessoas com deficiência. ÉTICA E CIDADANIA NO TRANSPORTE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Durante muitos anos acreditava-se que a maior dificuldade das pessoas com de deficiência era apenas entrar no veículo. A adaptação dos veículos para os usuários de cadeiras de rodas, através de elevadores ou rampas, seria a solução mais adequada e suficiente para esse problema. No entanto, existem muitas outras dificuldades. Nos últimos anos as dificuldades dos passageiros com necessidades especiais passaram a ser vistas com mais seriedade. Muitas pessoas passaram a se preocupar com as dificuldades que as crianças e os idosos também apresentavam para subir e descer os degraus nos ônibus, além de pessoas que apresentam outras dificuldades, tais como dificuldades de comunicação, dificuldades de compreensão da sinalização etc. Alguns sistemas de transporte adotaram soluções em que a altura do piso do ônibus é a mesma que a altura da calçada ou da plataforma, facilitando o embarque de muitos passageiros. Outros sistemas possuem comunicação por voz ou possuem funcionários auxiliando passageiros com dificuldades diversas. 17

18 A partir de agora você também poderá auxiliar esses passageiros. Esteja atento às dificuldades e procure ajudá-los. Você também pode contribuir para um melhor tratamento desses passageiros. Fonte: SEST SENAT CONCEITO DE ÉTICA Para compreender a Ética, veremos a origem da palavra, segundo Leonardo Boff (1997): 18 Ética, Ethos, ética em grego, designa a morada humana. A ética, como morada humana, não é algo pronto e construído de uma só vez. O ser humano está sempre tornando habitável a casa que construiu para si. Ético significa, portanto, tudo aquilo que ajuda a tornar melhor o ambiente para que seja uma moradia saudável. (BOFF 1997, p.22)

19 A ética trata daquilo que é bom para os seres humanos, para uma saudável convivência social. É o estudo do que é correto e do que é errado na conduta humana. A ética envolve o comportamento correto e obrigatório, independentemente dos valores subjetivos de cada indivíduo, por ser o único comportamento esperado de alguém que pertença a determinado grupo. O nosso cotidiano é regido por normas de comportamento que visam a adequar a nossa conduta às mais diversas situações em que nos encontramos. Em todos os grupos sociais que se organizam com um propósito, há comportamentos que não são aceitos, e outros que são obrigatórios (deveres), pois a sua transgressão depõe não só contra a imagem de quem os pratica, mas também contra a imagem de todo o grupo a que o indivíduo pertence. Por isso, é de entendimento comum a todos os membros do grupo, que o infrator de uma norma deve ser penalizado de alguma forma, para que se preservem os valores que identificam aquele grupo, que pode ser uma categoria profissional, um partido político, uma associação, uma organização governamental ou não governamental, enfim, qualquer grupo organizado. Fonte: SEST SENAT Por exemplo, é dever ético de um policial prender um criminoso. Não o fazendo, terá agido de forma antiética e prejudicial à imagem de toda a sua categoria profissional e decerto será punido por isso. A ética tem por objetivo facilitar a realização das pessoas ou moldá-las às normas de um determinado grupo social, e que o ser humano se realize integralmente. Os preceitos éticos visam à perfeição do ser humano. A ÉTICA NO CONTEXTO DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS E SOCIAIS Você já sabe que as nossas interações são compostas de atos regidos por normas, ou regras, ou princípios éticos de convivência social. Essas normas 19

20 abrangem desde os diversos gêneros de saudação ao modo de uma pessoa dirigir-se a outra, de atender a um amigo, a um colega, a um cliente, até as diferentes manifestações de pêsames, de cortesia, de cavalheirismo, de galanteio etc. Essas normas dizem respeito a um importantíssimo e fundamental aspecto de nossa vida cotidiana: o trato social. As normas de convivência, que regem o trato social, são a tradução de um comportamento esperado e adequado, e precisam estar de acordo com o ambiente, o momento e pessoas com quem interagimos. No contexto das nossas relações interpessoais, o agir ético caracteriza-se pela observação dos valores morais que traduzem um comportamento correto e adequado em relação aos outros membros do grupo social a que pertencemos, ou em relação à natureza do grupo em si. O exemplo mais comum é o do campo profissional. Exemplo: é sempre antiético tecer críticas depreciativas ao trabalho de um colega de profissão diante de terceiros, ou na ausência da pessoa em questão. A ética tem por objetivo facilitar a realização das pessoas ou moldá-las às normas de um determinado grupo social, e que o ser humano se realize integralmente. Fonte: SEST SENAT CONCEITO DE CIDADANIA A compreensão do que é cidadania requer necessariamente um exame preciso de como o seu conceito foi se estabelecendo e consolidando-se na sociedade, a fim de que se possa ter uma compreensão crítica sobre a sua utilização no contexto da sociedade atual. O conceito de cidadania surgiu com o aparecimento das civilizações urbanas que forçou a regulamentação de normas e regras de condutas para pessoas, em função da necessidade de se administrar o bem público e os negócios do Estado. Nos dias atuais, a ideia de cidadania encontra-se intimamente relacionada ao direito de as pessoas elegerem seus representantes políticos, ou seja, o direito de votar, e ao dever de cumprir as obrigações sociais, como por exemplo, o pagamento dos impostos. No entanto, essa forma de classificação de cidadania é restrita e não 20

21 corresponde ao seu real conceito, por não abranger toda a dimensão do que é ser cidadão dentro do atual modo de funcionamento da sociedade. A noção mais simples de cidadania remete ao direito de os indivíduos terem direitos, ou seja, ao reconhecimento de que ser cidadão é ter acesso a condições dignas de vida no âmbito material assim como a participação efetiva nos contextos sócio-político e econômico da nação da qual faz parte. As normas de conduta são definidas por leis e códigos. No Brasil, a lei máxima é a Constituição Federal (CF), que prevê uma série de direitos individuais, compostos tanto por direitos do homem (ou direitos fundamentais) quanto por direitos sociais. Essa distinção se faz porque os chamados direitos do homem são aqueles inerentes à condição humana, cabendo ao Estado, por meio da Constituição, não o dever de criálos, mas somente de reconhecê-los como pré-existentes. A Constituição trata dos direitos sociais em um capítulo próprio. São direitos sociais definidos na CF: educação, saúde, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade e à infância e a assistência aos desamparados. Entende-se que, ao falar nisso, a Constituição está tratando do mínimo necessário à realização da dignidade humana. O direito à saúde implica que, nos casos de doença, cada indivíduo tenha direito a um tratamento condizente com os avanços da medicina, não importando a sua situação econômica. Esse direito exige do Estado a garantia da continuidade da vida executando medidas e serviços que previnam e tratem as doenças. A seguir serão apresentados os conceitos de homem e de cidadania. 1-A palavra Homem tem a sua origem no Latim, é uma evolução do termo HOMO, que no latim antigo significava homem. Por sua vez, esta mesma palavra está relacionado a HUMUS, que significa terra. Esta relação se dá à crença na antiga Roma de que os humanos eram seres da terra, e haviam outros seres que eram seres divinos. A palavra Cidadania: do latim civitas, que significa conjunto de direitos atribuídos ao cidadão ou cidade. Originalmente, o termo cidadania foi utilizado na Roma Antiga para designar a situação política de uma pessoa e os direitos que possuía ou que podia exercer. Nesse aspecto, a cidadania, conforme diz Dalmo Dalari: ( ) expressa um conjunto de direitos que dá a pessoa uma possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está marginalizado ou excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando 21 numa posição de inferioridade.

22 Acesse, no link indicado, e leia a Declaração Universal dos Direitos Humanos: É por meio das interações e das relações com as pessoas que são estabelecidos os valores, propósitos, atitudes, comportamentos com o desenvolvimento da cidadania. O trânsito é um dos ambientes onde há grande quando se diz que que o trânsito é democrático, é porque qualquer um pode participar dele, seja como condutor, seja como pedestre. É importante lembrar que desrespeitar os preceitos da cidadania não condiz com uma boa imagem profissional e pessoal. O comportamento do condutor é muito importante em sua atividade. A cidadania é um jogo, no trânsito, quando se rompe as regras, há consequências e penalidades, ou seja, perda de valores financeiros (multas) e humanos (vidas). Durante muitos anos acreditava-se que a maior dificuldade das pessoas com deficiência, era apenas entrar no veículo. A adaptação dos veículos para os usuários de cadeiras de rodas, através de elevadores ou rampas, seria a solução mais adequada e suficiente para esse problema. No entanto, existem muitas outras dificuldades. Nos últimos anos as dificuldades das pessoas com deficiência, passaram a ser vistas com mais seriedade. Muitas pessoas passaram a se preocupar com as dificuldades que as crianças e os idosos também apresentavam para subir e descer os degraus nos ônibus, além de pessoas que apresentam outras dificuldades, tais como dificuldades de comunicação, dificuldades de compreensão da sinalização etc. Alguns sistemas de transporte adotaram soluções em que a altura do piso do ônibus, é a mesma que a altura da calçada ou da plataforma, facilitando o embarque de muitos passageiros. Outros sistemas possuem comunicação por voz ou possuem funcionários auxiliando passageiros com dificuldades diversas. 22

23 A partir de agora você também poderá auxiliar esses passageiros. Esteja atento às dificuldades e procure ajudá-los. Você também pode contribuir para um melhor tratamento desses passageiros. Tratar bem o passageiro é uma forma de garantir que você, seus familiares ou seus amigos também sejam bem tratados. Quando um passageiro com deficiência se sente bem tratado ele também terá mais vontade de tratar bem o condutor, o cobrador e os demais passageiros. Estas relações melhoram o ambiente durante a viagem no transporte coletivo e proporcionam uma maior qualidade A legislação, também avançou muito, no que tange ao atendimento de pessoas com deficiência, pois o amparo legal que trata sobre pessoas com deficiência, mobilidade e acessibilidade é extensa, e o maior problema está em sua aplicação efetiva, seja por parte do Estado, dos prestadores de serviços e da população em geral. Vamos conhecer agora algumas leis referentes a inclusão e acessibilidade, e suas principais diretrizes:. Lei /2000 Dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes (mães que amamentam) e as pessoas acompanhadas por crianças de colo. Destaque para o Art. 3º - As empresas públicas de transporte e as concessionárias de transporte coletivo reservarão assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas pessoa com deficiência e pessoas acompanhadas por crianças de colo.. Lei /2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Destaque para o Art. 16. Os veículos de transporte coletivo deverão cumprir os requisitos de acessibilidade estabelecidos nas normas técnicas específicas.. Lei /2012 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana, que tem como objetivo melhoria dos serviços de transporte público coletivo; a circulação viária; as infraestruturas do sistema de mobilidade urbana; a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade. 23

24 . Lei Nº /2015 Lei brasileira de inclusão da Pessoa com Deficiência, com ênfase na acessibilidade ao transporte. Destaque para o Capítulo X - Do Direito ao Transporte e à Mobilidade. Art. 46. O direito ao transporte e à mobilidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida será assegurado em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, por meio de identificação e de eliminação de todos os obstáculos e barreiras ao seu acesso. 1º. Para fins de acessibilidade aos serviços de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, em todas as jurisdições, consideram-se como integrantes desses serviços os veículos, os terminais, as estações, os pontos de parada, o sistema viário e a prestação do serviço. 2º. São sujeitas ao cumprimento das disposições desta Lei, sempre que houver interação com a matéria nela regulada, a outorga, a concessão, a permissão, a autorização, a renovação ou a habilitação de linhas e de serviços de transporte coletivo. 3º. Para colocação do símbolo internacional de acesso nos veículos, as empresas de transporte coletivo de passageiros dependem da certificação de acessibilidade emitida pelo gestor público responsável pela prestação do serviço. Art. 48. Os veículos de transporte coletivo terrestre, aquaviário e aéreo, as instalações, as estações, os portos e os terminais em operação no País devem ser acessíveis, de forma a garantir o seu uso por todas as pessoas. 1º. Os veículos e as estruturas de que trata o caput deste artigo devem dispor de sistema de comunicação acessível que disponibilize informações sobre todos os pontos do itinerário. 2º. São asseguradas à pessoa com deficiência prioridade e segurança nos procedimentos de embarque e de desembarque nos veículos de transporte coletivo, de acordo com as normas técnicas. 3º. Para colocação do símbolo internacional de acesso nos veículos, as empresas de transporte coletivo de passageiros dependem da certificação de acessibilidade emitida pelo gestor público responsável pela prestação do serviço. O Portal Brasil fez um levantamento estatístico em relação à quantidade de pessoas que tem alguma deficiência no Brasil, como também pontuou os mais diversos tipos existentes e as possibilidades de suas ocorrências. Acesse o link: 24

25 1) Marque V paras as afirmativas Verdadeiras e F para as falsas: ( ) Quando o veículo apresenta rampas ou elevadores, não é preciso se preocupar em auxiliar o embarque e o desembarque dos deficientes em cadeiras de rodas; ( ) São consideradas pessoas com deficiência, apenas os deficientes visuais, auditivos e pessoas que utilizam cadeira de rodas; ( ) O transporte é um direito de todo cidadão e todos merecem ser atendidos com qualidade e sem distinção. 2) Em relação ao direito ao transporte e à mobilidade das pessoas com deficiência, com base na Lei 13146/15, assinale a alternativa incorreta: ( ) São asseguradas às pessoas com deficiência prioridade e segurança nos procedimentos de embarque e desembarque dos veículos de transporte coletivo; ( ) Apenas os veículos de transporte coletivo terrestre e os terminais em operação no País devem ser acessíveis, de forma a garantir o seu uso por todas as pessoas; ( ) Toda pessoa com deficiência tem direito a igualdade de oportunidades com as demais pessoas, não podendo ser impedida de utilizar o transporte em razão de sua deficiência; 3) São exemplos de equipamentos ou soluções que auxiliam as pessoas com deficiência: ( ) Rampas de acesso, plataformas elevadas, elevadores nos veículos; ( ) Corrimão, ponto de ônibus, elevadores nos veículos; ( ) Corrimão elevado, escadas nos ônibus, elevadores nos veículos. 25

26 REFERÊNCIAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050/15 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em 18/07/18. Brasil (2000). Lei n o , de 8 de Novembro de Brasília/DF, Disponível em: Acesso em 17/07/18. Brasil (2000). Lei nº , de 19 de Dezembro de Brasília/DF, Disponível em: Acesso em 17/07/18. Brasil (2000). Decreto nº de 2 de Dezembro de Brasília/DF, Disponível em: Acesso em 17/07/18. Brasil (2015). Lei nº , de 6 de Julho de Brasília/DF, Disponível em: Acesso em 17/07/18. Rio de Janeiro (2018). Lei nº 7906, de 14 de março de Rio de Janeiro/RJ, Disponível em: bb4/f e1a97d cf56?opendocument. Acesso em 17/07/18. Rio de Janeiro (2018). Portaria DETRO/PRES Nº 1391 DE 02/05/2018. Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em 18/07/18. SEST SENAT. Atendimento ao Cliente e como lidar com pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida Caderno do Aluno. Montes Claros: Conselho Regional de Minas Gerais. Disponível em: %20Presencial&pagina=codesp-materiais-didaticos# Acesso em: 26/07/18. 26

27 SEST SENAT. Atendimento a Passageiros com Deficiência e Mobilidade Reduzida Caderno do aluno. Natal: Disponível em: %20Presencial&pagina=codesp-materiais-didaticos# Acesso em: 26/07/18. SEST SENAT Ética e Cidadania no Transporte Coletivo de Passageiros. Caderno do Aluno. São Paulo: Disponível em: %20Presencial&pagina=codesp-materiais-didaticos# Acesso em: 26/07/18. SEST SENAT. Noções de Humanização para transportar pessoas com Necessidades Especiais. Caderno do Aluno. Pouso Alegre: Conselho Regional de Minas. Disponível em: %20Presencial&pagina=codesp-materiais-didaticos# Acesso em: 27/07/18. SEST SENAT. Qualidade no Atendimento com ênfase na Acessibilidade Caderno do aluno. Aracaju: Disponível em: %20Presencial&pagina=codesp-materiais-didaticos# Acesso em: 27/07/18. SEST SENAT Transporte de passageiros com necessidades Especiais. Caderno do Aluno. Diretoria Executiva Geral. Disponível em: %20Presencial&pagina=codesp-materiais-didaticos# Acesso em: 27/07/18. 27

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