Plano de Acção. Realizar controlos oficiais da cadeia alimentar, em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 882/2004.
|
|
- Alexandre Cruz Marinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recomendação 1.: Plano de Acção Repartir as competências entre as diferentes AC s, de forma a evitar as sobreposições actuais e estabelecer uma coordenação adequada entre essas autoridades, para assegurar uma utilização óptimas dos recursos. Medidas a Tomar: Com a implementação do PRACE (Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado) em Portugal pretendeu-se renovar os serviços prestados pelo Estado, com o objectivo de reforçar a consolidação orçamental e a obtenção de uma maior eficiência dos serviços. A publicação da nova Lei Orgânica da ASAE, consagrada pelo Decreto-Lei 274/2007, de 30 de Julho, veio clarificar as suas competências, permitindo o apuramento de sobreposições com outros organismos. Dado que a ASAE viu confirmado o seu estatuto de Autoridade Nacional de Coordenação do Controlo Oficial dos Géneros Alimentícios, espera ver aprovada com celeridade a sua proposta de diploma que regulamentará o Sistema Integrado de Gestão do Controlo Oficial, que se revestirá de grande importância para a articulação entre as diversas autoridades competentes. Uma maior coordenação entre as diversas AC s para o exercício do controlo oficial em Portugal será conseguida com a realização das reuniões tendentes à execução do Plano Nacional de Controlo Plurianual, que se espera estar concluído no ano de Recomendação 2.: Realizar controlos oficiais da cadeia alimentar, em conformidade com o Regulamento (CE) n.º 882/2004. Medidas a Tomar: Todo o pessoal encarregue dos controlos oficiais, distribuído pelas 5 direcções regionais da ASAE e pela sede tem recebido formação adequada, com o objectivo de assegurar a competência e a uniformidade das decisões tomadas durante as acções de controlo, de acordo com os princípios estabelecidos no Reg.º (CE) 882/2004. Avenida Conde de Valbom, 98 Apartado LISBOA Tel: Fax: Geral DG
2 A formação ao pessoal tem sido ministrada de forma esporádica em seminários e de forma continuada no Centro de Formação Técnico da ASAE, incidindo essencialmente nos seguintes aspectos: A adequação dos controlos efectuados pela ASAE ao disposto no referido Regulamento tem sido efectuada de forma gradual e tem assentado, essencialmente, nas seguintes vertentes: I. Manual de Procedimentos de Fiscalização - PROFASAE A aplicação dos princípios contidos neste documento irá propiciar uma uniformização procedimental e metodológica em todas as acções de natureza fiscalizadora desencadeadas pela ASAE, definindo um quadro harmonizado de regras operacionais que assegurem a sua imparcialidade e eficácia. Este manual pretende também responder inteiramente ao constante no Regulamento (CE) n.º 882/2004, no que concerne a criar condições para a implementação de um sistema de auditoria documentado, baseado em procedimentos escritos. Do manual de procedimentos de fiscalização fazem parte documentos para controlo dos agentes de fiscalização, designadamente: - Fichas Técnicas de Fiscalização (FTF) destinam-se a verificar aquando das inspecções, se as condições técnico-funcionais e hígiossanitárias se encontram ou não preenchidas - Procedimento de Colheita de Amostras (PCA) visam emitir orientações relativas à colheita de amostra. II. Fichas Técnicas de Fiscalização De forma a dar cumprimento ao Reg. (CE) nº 882/2004, que prevê a elaboração de relatórios que contemplem uma descrição da finalidade do controlo efectuado, método aplicado e resultados desse controlo, estão a ser implementadas Fichas Técnicas de Fiscalização para os diversos sectores de actividade, que constituem procedimentos documentados com o objectivo de uniformizar os critérios aplicados durante os controlos oficiais. III. Notificações Técnicas Avenida Conde de Valbom, 98 Apartado LISBOA Tel: Fax: Geral DG
3 Dada a necessidade de emitir notificação técnica, quando aplicável, na sequência de uma acção de inspecção, informamos que foram já remetidas instruções claras às várias direcções regionais para que, em cumprimento do Regulamento 882/2004, o operador fosse notificado. IV. Execução do Plano Plurianual de Controlo No que se refere às obrigações gerais relativas à organização de controlos oficiais, o planeamento operacional, incluindo a metodologia aplicada para a elaboração dos planos de colheita de amostras deve assegurar que os controlos oficiais sejam realizados regularmente, em função dos riscos e com uma frequência adequada. Neste sentido, a ASAE está a preparar o seu Plano Plurianual de Controlo, efectuado de acordo com as directrizes consignadas no Reg.º (CE) n.º 882/2004 e a Decisão 2007/363/CE. Os objectivos subjacentes à elaboração deste Plano são: Promover uma abordagem coerente, global e integrada dos controlos oficiais, bem como abranger todos os sectores e fases da cadeia alimentar; Identificar prioridades em função dos riscos, os critérios para classificação dos riscos e os procedimentos de controlo mais eficazes; Incentivar a adopção de melhores práticas de controlo e a elaboração de sistemas eficazes de controlo da rastreabilidade; Definir os critérios para a realização de auditorias V. Auditorias Internas Em relação à obrigatoriedade das autoridades competentes em efectuar auditorias internas, a ASAE está já a ultimar os procedimentos de auditoria, pelo que é expectável que as auditorias internas sejam iniciadas já em Recomendação 4.: Tomar medidas determinadas e urgentes para corrigir as inúmeras irregularidades importantes constatadas no plano de aplicação dos novos regulamentos em matéria de higiene por parte dos operadores e dos serviços oficiais. Em particular, urge corrigir as lacunas respeitantes à protecção contra os animais indesejáveis, à qualidade da água, aos sistemas HACCP e aos critérios aplicáveis ao leite cru. Avenida Conde de Valbom, 98 Apartado LISBOA Tel: Fax: Geral DG
4 Medidas a Tomar: A ASAE vai intensificar as suas acções de controlo no âmbito da verificação da implementação de sistemas baseados no HACCP por parte dos operadores económicos, bem como das restantes regras exigíveis pela aplicação dos novos regulamentos em matéria de higiene. Para tanto, estão a ser formadas brigadas especializadas para efectuarem controlos específicos nestes sectores. Em relação ao controlo dos critérios aplicáveis ao leite cru, está já a ser preparada uma acção de âmbito nacional, a levar a cabo ainda no ultimo trimestre de 2007, com base em procedimentos escritos e formação especifica a ministrar aos inspectores envolvidos. A ASAE continua ainda a efectuar muitas reuniões com as associações económicas representativas do sector agro-alimentar, com o objectivo de lhes prestar os devidos esclarecimentos em relação à aplicação dos novos regulamentos de higiene. Estas reuniões têm sido complementadas com acções de sensibilização dirigidas aos operadores económicos, bem como pela resposta aos pedidos de informação que chegam aos n/ serviços. Avenida Conde de Valbom, 98 Apartado LISBOA Tel: Fax: Geral DG
5 Calendarização Réponse des autorités compétentes du Portugal aux recommandations contenues dans le rapport de mission réf. DG(SANCO)/ en vue d évaluer le suivi par les autorités compétentes des actions entreprises concernant les contrôles officiels relatifs a la sécurité des denrées alimentaires d origine animale, en particulier la viande, le lait et leurs produits Recommandations Aux autorités compétentes du Portugal : 1. Répartir les compétences entre les différentes AC de manière à éviter les chevauchements actuels et établir une coordination adéquate entre les AC, afin d'assurer une utilisation optimale des ressources disponibles. 2. Mettre en place des contrôles officiels de la chaîne alimentaire conformément au règlement (CE) n 882/ Agréer les établissements du secteur alimentaire conformément aux règlements (CE) n 852/2004 et n 853/ Prendre d'urgence des mesures fortes pour remédier aux nombreuses lacunes importantes qui ont été relevées sur le plan de l'application des nouveaux règlements en matière d'hygiène par les opérateurs et les services officiels. En particulier, les lacunes concernant la protection contre les animaux nuisibles, la qualité de l'eau, les systèmes HACCP, et les critères applicables au lait cru devraient être corrigées d'urgence. 5. Mettre en œuvre les contrôles des trichines conformément au règlement (CE) no 854/ Procéder au retrait d'agrément dans l'établissement évoqué au point 5.5 du rapport et mentionné lors de la réunion finale. Actions proposées par les autorités compétentes Execução do Plano Nacional de Controlo Plurianual (MANCP) Formação Ministrada de forma continuada ; PROFASAE Homologação no último trimestre de 2007 ; Notificações Técnicas Já em vigor ; MANCP 2008 ; Auditorias Internas Implementação ainda em Intensificação das acções no âmbito do controlo de produtos de origem animal já em vigor ; Controlo do leite cru acção a desencadear ainda em 2007 ; Acções de esclarecimento e de sensibilização com associações e operadores económicos em vigor.
6
7
8
9
10
11
12
13
14
D.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves
Segurança Alimentar em Portugal Maria de Lourdes Gonçalves 25/11/2005 SEGURANÇA ALIMENTAR O que é? A produção, transformação, distribuição e fornecimento de alimentos que não prejudicam a saúde do consumidor
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica
1960 BSE DIOXINAS NITROFURANOS HORMONAS GRIPE AVIÁRIA MELAMINA 1990 DIR 93/43 2000 LIVRO BRANCO RASFF REG. 178/02 EFSA 2004 PACOTE HIGIENE REG. 852 853 854 882 2006 ASAE Codex Alimentarius Códigos de Boas
Leia maisRastreabilidade - enquadramento legal. Alda Maria Santos ASAE - DRLVT Óbidos, 6 de Abril de 2006
Rastreabilidade - enquadramento legal Alda Maria Santos ASAE - DRLVT Óbidos, 6 de Abril de 2006 Considerandos Elevado nível de protecção da vida e da saúde humana É necessário considerar todos os aspectos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009
RELATÓRIO ANUAL DAS AUDITORIAS INTERNAS DE 2009 1. Introdução O Gabinete de Auditorias (GA) foi estabelecido pelo Despacho nº 1736, de 29 de Abril de 2008, publicado no Diário da República nº 122, II Série,
Leia maisDG(SANCO)/ MR
1 Ensure that the MANCP contains all information relating to the designation of CAs as required in Article 42(2)(c) of Regulation (EC) No 882/2004. 2 Ensure that food establishments are officially controlled
Leia maisHigiene dos Géneros Alimentícios
Higiene dos Géneros Alimentícios RASTREABILIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR DGFCQA DGV Direcção-Geral de Veterinária Fiscalização e Controlo da Qualidade Alimentar Ana Paula Bico Setembro de 2006 Segurança
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisPARA A OBTENÇÃO DE DISPENSA OU REDUÇÃO DA COIMA
DOCUMENTO JUSTIFICATIVO DO REGULAMENTO RELATIVO AO PROCEDIMENTO PARA A OBTENÇÃO DE DISPENSA OU REDUÇÃO DA COIMA (artigo 42º da Lei n.º 9/2013, de 28 de Janeiro) ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS
Leia maisNOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE
NOVA LEGISLAÇÃO PARA MARCAÇÃO CE Sandra C. N. Lopes Engenheira Geóloga XIII 1 INTRODUÇÃO A marcação CE nos produtos de construção, ou seja, a aposição da marca CE em todos os produtos de construção destinados
Leia maisCertificação no Sector da Construção
Certificação no Sector da Construção Hélder Estradas 30 de Abril de 2010 Evolução do Sector da Construção Alterações Aumento da cadeia de fornecimento Como garantir a confiança Aumento das entidades intervenientes
Leia maisMinistério da Ciência e Tecnologia
Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova
Leia maisMedidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI
DECRETOS-LEI 174 148/99 560/99 Decreto Lei n.º 4/2003 4 de Maio de 1999 18 de Dezembro de 1999 10 de Janeiro de 2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/23/CE, do, de 29 de Abril,
Leia maisSPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL
PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 314/39
15.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 DECISÃO DA COMISSÃO de 14 de Novembro de 2006 relativa a requisitos mínimos para a recolha de informação durante as inspecções de locais de produção
Leia maisEncontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN e EN A vigilância de mercado e as. obrigações do Estado Português
Encontro Ascensores - Diretiva 2014/33/UE e novas Normas EN 81-20 e EN 81-50 A vigilância de mercado e as obrigações do Estado Português Filipe Pinto 15-06-2015 1 Nova abordagem para as directivas produto:
Leia maisFINANCIAMENTO. Raul Silva Chefe do Departamento de Inspecção da Segurança Social
O SISTEMA As Novas DA Funções PROTECÇÃO e Processo SOCIAL Inspectivo EM ANGOLA: do FUNDAMENTOS, Instituto Nacional OBJECTIVOS de Segurança E MEIOS Social DE FINANCIAMENTO Raul Silva Chefe do Departamento
Leia maisVERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO DO SECTOR PLANO NACIONAL DE CONTROLO DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL JOSÉ MANUEL NUNES DA COSTA SEMINÁRIO IACA
VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO DO SECTOR JOSÉ MANUEL NUNES DA COSTA DSPA - DAA SEMINÁRIO IACA O CONTROLO DA QUALIDADE NA FILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL: APPCC E DIOXINAS 17 - JUNHO - 2011 BASE
Leia maisINSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU Para mais informação... Publicações A Unidade de Comunicação do IGFSE promove algumas edições, desde o Desdobrável
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006
L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico
Leia maisDecisão da Comissão de /693/UE
Relatório sobre a aplicação da Directiva 2004/42 do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 22.07.2010 2010/693/UE Período de abrangência 2010 Lisboa 2011 Índice
Leia maisInspeção-Geral das Atividades em Saúde
Leonor Furtado AUDIÇÃO NA COMISSÃO DE SAÚDE Grupo de Trabalho Qualidade e Segurança dos Tecidos e Células 21 de Fevereiro de 2017 SUMÁRIO 1. Breve caracterização da IGAS 2. O contributo dos serviços inspectivos
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisDecisão da Comissão de /6674 (Período de abrangência ano 2015)
Relatório sobre a aplicação da Diretiva 2004/42/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 21 de Abril de 2004 Decisão da Comissão de 2.10.2015 2015/6674 (Período de abrangência ano 2015) Amadora 2016 Ficha
Leia maisUma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE
Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE Christophe Wolff Senior Legislative Officer 1 Background Janeiro 2000: Publicação do Livro Branco da Segurança
Leia maisCaracterização. Serve de base à preparação dos planos, das intervenções e do complemento de programação, nos quais está integrada.
6. AVALIAÇÃO Quadro regulamentar da avaliação do QCAIII De acordo com o Regulamento (CE) n.º 1260/1999 do Conselho, de 21 de Junho de 1999, que estabelece disposições gerais sobre os Fundos estruturais,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisO REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS
1 O REGULAMENTO DOS PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO E AS ALTERAÇÕES À INFORMAÇÃO QUE ACOMPANHA OS PRODUTOS Regulamento (UE) nº 305/2011 e Decreto-Lei n.º 130/2013 Melo Arruda Seminário promovido pela APCMC 23 de
Leia maisRegulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação
Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Seminário ADECO Responsabilidades dos Fornecedores 23 a 27 de Agosto de 2010 Índice Objectivo da legislação
Leia maisRegulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM)
Regulamento da União Europeia sobre a Madeira e Produtos da Madeira (RUEM) Ponto da situação em Portugal (2013 a março de 2015) Divisão de Apoio à Produção Florestal e Valorização dos Recursos Silvestres
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 77/25
23.3.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 REGULAMENTO (UE) N. o 284/2011 DA COMISSÃO de 22 de Março de 2011 que fixa as condições específicas e os procedimentos pormenorizados para a importação
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Despacho: Despacho: Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Despacho: Concordo. Envie-se a presente a informação à Senhora Diretora Municipal do Ambiente e Serviços
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Leia maisRegulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004
Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação
Leia mais07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink
Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D009364/03.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 22 de Dezembro de 2010 (22.12) (OR. en) 18255/10 COMER 241 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director data
Leia maisLinhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular
ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular
Leia maisDECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO
Informação n.º 15/2009 DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Define o regime jurídico aplicável à prestação de serviços de promoção, informação e apoio aos consumidores e utentes, através de call centers
Leia maisCaisse Nationale de l'assurance Maladie des Travailleurs Salariés Sécurité Sociale
Caisse Nationale de l'assurance Maladie des Travailleurs Salariés Sécurité Sociale Circulaire CNAMTS MMES et MM les Directeurs Date : des Caisses Primaires d'assurance Maladie 03/10/86 des Caisses Générales
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisCapital Social (do qual se encontra realizado o montante de )
Identificação da empresa PARPÚBLICA - Participações Públicas (SGPS) S.A. Capital Social 2 000 000 000 (do qual se encontra realizado o montante de 986 686 031) Pessoa Colectiva nº 502 769 017 Matriculada
Leia maisO que muda em 1 de julho de 2013
Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:
Leia maisAs normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde
As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde Workshop Dia Mundial da Normalização Praia, 24 de Outubro 2011 Maria Ivone Lopes Normalização Objectivo Obtenção de uma optimização de processos
Leia maisPLANO TRIENAL 2008/2010
Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 009 Presidência do Conselho de Ministros ORGANISMO: INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, I.P. MISSÃO: O Instituto Nacional de Estatística tem por Missão produzir
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 146/7
8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens
Leia maisCarta de Missão. b) Realizar inquéritos, averiguações e outras ações que lhe sejam superiormente determinadas;
Carta de Missão I Missão do organismo A Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia
Leia mais47º Curso de Especialização em Saúde Pública Regulamento
47º Curso de em Saúde Pública Regulamento 1º. Âmbito O 47º Curso de em Saúde Pública (CESP) será ministrado com a missão de dar resposta às necessidades formativas do estágio de mesmo nome previsto no
Leia maisApresentação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da Inspecção-Geral de Finanças
Apresentação do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas da Inspecção-Geral de Finanças Seminário A Prevenção dos Riscos de Corrupção 1. A prevenção da corrupção A prevenção do fenómeno
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção
Regulamento dos Produtos de Construção As novas exigências para a Marcação CE Directiva versus Regulamento Seminário APFAC / CTCV 20 de Outubro de 2011 Melo Arruda - DGAE Tópicos O Regulamento (UE) nº
Leia maisPT 1 PT ANEXO 1 1. OBJECTIVOS DOS CONTROLOS
ANEXO 1 1. OBJECTIVOS DOS CONTROLOS O controlo da cobrança dos recursos próprios tradicionais pode ser executado segundo diversas modalidades: controlo documental, controlo regulamentar e inspecções no
Leia maisEsboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora
Esboço de um programa de protecção radiológica: do trabalhador à autoridade reguladora A.D. Oliveira Instituto Tecnológico e Nuclear Departamento de Protecção Radiológica e Segurança Nuclear E.N. 10, Apartado
Leia maisRecomendação IRAR n.º 03/2008
Recomendação IRAR n.º 03/2008 CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO NOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PARTICULAR Considerando que: Ao abrigo do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 243/2001,
Leia maisCIRCULAR N.º 2/DIS/2010
CIRCULAR N.º 2/DIS/2010 IRCA INFORMAÇÃO RELATIVA À CADEIA ALIMENTAR SUÍNOS O Regulamento (CE) n.º 178/2002, de 28 de Janeiro de 2002, define as responsabilidades que os operadores das empresas do sector
Leia maisGestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (ISO 10002:2004)
Norma Portuguesa NP Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (:2004) Management de la qualité Satisfaction des clients Lignes directrices
Leia maisDecreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto
Decreto-Lei 306/2007 de 27 de Agosto (Qualidade da água destinada ao consumo humano) (Entrada em vigor 1 de Janeiro de 2008) Sobreda, 20 de Novembro de 2007 M. Elisa Duarte 1 Artº 3º - Autoridade competente
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia maisPT Jornal Oficial da União Europeia L 165/ 1. I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
30.4.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia L 165/ 1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) n.º 882/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 29 de Abril de
Leia maisO REACH em Ambiente Empresarial. Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008
O REACH em Ambiente Empresarial Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008 O Conceito Legislação Europeia sobre o uso interno de produtos químicos Regulamento (CE) nº n 1907/2006,
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisAcção Conjunta Noite Longa
Acção Conjunta Noite Longa Decorreu, com sucesso, na madrugada do dia 29 de Janeiro, uma acção conjunta denominada Noite Longa, dirigida a estabelecimentos de diversão nocturna maioritariamente localizados
Leia maisPRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda
1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos
Leia maisProcedimento do SGI PSG-08. (Auditorias Internas)
Procedimento do SGI PSG-08 (Auditorias Internas) Índice ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS À VERSÃO ANTERIOR 3 1. OBJECTIVO 5 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 5 3. ACTIVIDADES 5 3.1 1ª ACTIVIDADE: PLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica ALOJAMENTO LOCAL Decreto-Lei nº128/2014, de 29 agosto alterado pelo Decreto-Lei nº9/2015, de 23 de abril Maio de 2015, Maria de Lourdes Gonçalves ASAE AUTORIDADE
Leia maisAutoridade de Segurança Alimentar e Económica
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica UNO/DEPO Seminário Metrologia no Setor Alimentar FISCALIZAÇÃO EM METROLOGIA LEGAL OUTUBRO 2014 FISCALIZAÇÃO DO MERCADO FISCALIZAÇÃO DO MERCADO DEFINIÇÃO Conjunto
Leia maisSistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos. Systèmes de management de ressources humaines - Exigences
Norma Portuguesa NP 4427 Sistemas de gestão de recursos humanos- Requisitos Systèmes de management de ressources humaines - Exigences Human resources management systems - Requirements ICS 03.100.30; 03.120.10
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO
31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de
Leia maisPortaria n.º 369/2004, de 12 de Abril
Regime de intervenção das entidades acreditadas em acções ligadas ao processo de verificação das condições técnicas e de segurança a observar na instalação e manutenção das balizas de futebol, de andebol,
Leia maisVisitas às Explorações no âmbito dos Planos de Controlo
BOAS PRÁTICAS NA EXPLORAÇÃO PECUÁRIA Auditório da Sede da CAP Visitas às Explorações no âmbito dos Planos de Controlo Susana Souto Barreiros DSVRLVT Lisboa,14 de Abril de 2010 Planos de Controlos Oficiais
Leia maisOrganismos Notificados para Marcação CE das Vigotas
Organismos Notificados para Marcação CE das Vigotas http://www.ipq.pt Anete Freitas Coimbra, 9 de Dezembro de 2010 1 Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público, sob tutela do Ministério da
Leia maisREGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP
REGULAMENTO (CE) 510/2006 (DOP E IGP) OS AGRUPAMENTOS, OS OPC E OS CUSTOS DE CONTROLO 1 - AGRUPAMENTO DE PRODUTORES GESTOR DA DOP OU DA IGP No âmbito do Regulamento (CE) Nº 510/2006 (relativo à protecção
Leia maisOS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR
OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho
Leia maisPORTARIA N.º 36/2005
PORTARIA N.º 36/2005 DR n.º 11 SÉRIE I-B, 17 de Janeiro, Ministérios da Agricultura, Pescas e Florestas e do Ambiente e do Ordenamento do Território PÁGINAS DO DR : 291 a 293 Resumo: Estabelece as regras
Leia maisREUNIÃO COM AS AUTORIDADES COMPETENTES
AGÊNCIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS E ALIMENTARES Achada de Sto. António, C.P. 296 - A, Praia, Cabo Verde; Tel.: (+238) 262 64 10/64 57 e 2622453; Fax: (+238) 262 49 70 Email: arfa@arfa.gov.cv
Leia maisNOVO REGULAMENTO GERAL DE PROTECÇÃO DE DADOS (RGPD)
1 NOVO REGULAMENTO GERAL DE PROTECÇÃO DE DADOS (RGPD) CONSELHO REGIONAL DE LISBOA DA O.A. DELEGAÇÃO DE OEIRAS LEONOR CHASTRE PROPRIEDADE INTELECTUAL E PROTECÇÃO DE DADOS 13 de Março de 2018 20/04/2018
Leia maisMAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS
MAPA INTEGRADO DE REGISTO DE RESÍDUOS Ana Marçal Acção de Formação sobre Resíduos Industriais 23 de Novembro de 2010 GESTÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE RESÍDUOS A elaboração de estatísticas sobre resíduos é reconhecida
Leia maisBeira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas
A Certificação de Produtos lácteos na Serra da Estrela Beira Tradição, Certificação de Produtos da Beira, Lda Gouveia, 24 de Janeiro de 2012 Luísa Barros, António Mantas A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisDecreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos
Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto N.º./2011 de de.. Preâmbulo Considerando a necessidade de reestruturação da Direcção Geral
Leia maisUnidade de Serviços de Apoio à Pesca
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Unidade de Serviços de Apoio à Pesca Manual de Gestão e de ontrolo Interno Definidos ao abrigo do Plano de
Leia maisREGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução
REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Introdução A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro e a Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a nova redacção conferida pela Lei nº 5-A/2002 de 11 de Janeiro,
Leia maisREGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI CATÁLOGO DE CURSOS E MANUAIS
EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CATÁLOGO DE CURSOS E MANUAIS REGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL OU INTRA-INSTITUCIONAL
Leia mais(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)
30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da
Leia maisDECRETO-LEI Nº 23/2011 O QUE VAI MUDAR. Seminário marcação CE Importância para o Mercado Interno JUNHO 2011
DECRETO-LEI Nº 23/2011 O QUE VAI MUDAR Seminário marcação CE Importância para o Mercado Interno JUNHO 2011 ENQUADRAMENTO LEGAL REGULAMENTO 765/2008 Estabelece os requisitos de acreditação e fiscalização
Leia maisOrientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes
Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...
Leia maisGRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DO TRABALHO, ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS ÁREA ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS
DOCT/903/CSE/DSFA GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DO TRABALHO, ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS ÁREA ACIDENTES DE TRABALHO E DOENÇAS PROFISSIONAIS RELATÓRIO JUNHO DE 2002 Índice do Relatório
Leia maisDivisão de Vitivinicultura
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Vitivinicultura Regulamento de Gestão e de Controlo Interno Definido ao abrigo do Plano de Gestão
Leia mais