Incontinência urinária feminina. descenso do assoalho pélvico. Tailored Implants made of PVDF. by FEG Textiltechnik mbh.

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1 Tailored Implants made of PVDF by FEG Textiltechnik mbh Incontinência urinária feminina e descenso do assoalho pélvico SINGLE USE SET RSUS SIS CESA/-VASA SIS direct SINGLE USE SET PRP TSUS PR PRR PR4 PR2 PRS PRS

2 Pelvic Floor Repair É possível que o portfólio de produtos esteja disponível apenas parcialmente em seu país. Entre em contato com o seu distribuidor local para maiores informações. Aviso legal FEG Textiltechnik mbh Aachen, Alemanha Criação: high standart, Osnabrück - hsam.de Fotografia: Schubert Fotografie, Ladbergen Imagens computadorizadas: Jean Philipp Ihle, Leipzig; IOVIS GmbH, Aachen Texto: FEG + Peter Karl Müller, Münster Tradução: mpü medpharm medtec biotec translations, Ulm Impressão: Druckerei Meyer, Osnabrück Última revisão:

3 Tailored Implants made of PVDF Um fio é o começo de tudo Mas não é um fio qualquer e sim, um filamento de PVDF*: resistente à ruptura, biocompatível, liso. Devido à sua própria natureza, o PVDF já possui muitas das propriedades que caracterizam um implante ideal. No entanto, o fio ainda precisa ser tecido em ponto de malha para formar uma estrutura têxtil. Tal tecedura não é feita de qualquer modo e sim, com uma orientação precisa conforme a respectiva indicação. O segredo é a laçada certa. Só através dela é que se consegue obter cada um dos fatores interiores necessários, como a estabilidade, a elasticidade e a porosidade. Por essa razão, o resultado final não é um implante qualquer do tipo um para tudo, mas um produto DynaMesh de alta tecnologia especialmente criado. Um produto que permite ao médico executar seu trabalho de forma ideal, proporcionando ao paciente muitos anos seguros e livres de queixas. *O polímero PVDF A origem de todos os produtos DynaMesh é um monofilamento de PVDF um fio sintético de fluoreto de polivinilideno. O diâmetro é de 0,085 a 0,165 mm. O PVDF é um termoplástico fluorado extremamente resistente ao envelhecimento com elasticidade adaptada, resistente à ruptura, biocompatível e fabricado com alta precisão. Desde 1995, o PVDF é conhecido como um material de sutura superior e vem sendo utilizado com sucesso em implantes têxteis desde 2003 [1,5]. 3

4 Pelvic Floor Repair Índice Um fio é o começo de tudo 3 Índice 4 Nossa promessa: você pode confiar 5 Nossa empresa: produtos de alta tecnologia made in Germany 7 Nosso desenvolvimento: uma solução especial para cada indicação 9 Produtos DynaMesh : Excelentes propriedades 11 Superior Textile Engineering 13 Comportamento de incorporação ideal 15 DynaMesh visible: mais visão sem riscos 17 Implantes para incontinência urinária feminina e descenso do assoalho pélvico Visão geral 18 SIS / SIS soft / SIS visible 20 SIS direct / SIS direct soft / SIS direct visible 22 RSUS / RSUS soft 24 TSUS / TSUS soft 25 PR soft / PR visible 26 PRR soft / PRR visible 27 PRS soft / PRS visible 28 PRP soft / PRP visible 30 CESA/-VASA / CERESA/-VARESA 34 Método cirúrgico padronizado Sistema CESA/VASA 35 Reforço ligamentar com o sistema 36 Espectro de indicações para o sistema CESA/VASA 38 PR4 soft / PR4 visible 40 PR2 soft / PR2 visible 41 Instrumentos reutilizáveis 42 Literatura 44 Visão geral tabular 48 4

5 Nossa promessa Você pode confiar Importante para você como médico Implantes têxteis que possibilitem o tratamento eficiente e ótimo de seus pacientes. Um manuseio fácil, rápido e sem complicações durante a cirurgia. Resultados cirúrgicos que satisfaçam o médico e ao paciente a longo prazo. Importante para os seus pacientes Implantes têxteis praticamente imperceptíveis que ofereçam liberdade de movimento sem queixas ou limitações e cuja função a longo prazo possa ser verificada no pós-operatório sem a necessidade de outras intervenções cirúrgicas. Soluções duradouras que possibilitem uma vida sem dores e sem queixas. Importante para nós como fabricantes Implantes têxteis, cuja matéria-prima dominamos completamente: PVDF. Uma produção que controlamos do início ao fim. Produtos que correspondem de forma precisa a cada indicação ou método cirúrgico. E também produtos que desenvolvemos em cooperação com os médicos para novas técnicas cirúrgicas. by FEG Textiltechnik mbh 5

6 Pelvic Floor Repair Tudo sob uma mesma marca A FEG Textiltechnik mbh tem sua sede empresarial na cidade imperial de Aachen (Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha). Somos o desenvolvedor líder de implantes têxteis, os quais produzimos exclusivamente na Alemanha. Estes são vendidos no mundo inteiro com a marca DynaMesh. by FEG Textiltechnik mbh Tudo de uma só fonte Seja desenvolvimento de produtos, fabricação, controle de qualidade, envio ou consultoria: Todas as etapas de produção, desde a tecedura do filamento (fio) até a embalagem final, são executadas por nós. Dessa forma, atingimos ótimos resultados em cada estágio do processo. Tudo sob controle Na fabricação de nossos produtos, atentamos rigorosamente para o cumprimento da Diretiva de Produtos médicos 93/42/CEE e somos certificados segundo a DIN EN ISO Os produtos são manufaturados em salas limpas da Classe 7 e da Classe C da Diretiva de Boas Práticas de Fabricação CE, certificadas conforme a ISO

7 Nossa empresa Produtos de alta tecnologia made in Germany Tudo para o médico Nosso sortimento abrange implantes têxteis sob medida para a Uroginecologia. Oferecemos estruturas têxteis de implante especiais para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária e do descenso do assoalho pélvico. Em cooperação com usuários experientes, promovemos seminários e workshops. Você encontra informações atuais sobre os workshops em: by FEG Textiltechnik mbh Tudo para o futuro Nosso eficiente Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento já está trabalhando hoje na próxima geração de produtos. Em colaboração com instituições de pesquisa e clínicas de liderança mundial, nossos engenheiros criam o futuro junto com médicos renomados. Tudo consagrado Em 2003, recebemos o prêmio de Inovação da cidade de Aachen. Em 2007, a nossa DynaMesh visible tecnologia visible foi premiada ( Concurso de inovação para o incentivo à tecnologia médica do Ministério Federal da Educação e Pesquisa). 7

8 Pelvic Floor Repair Restabelecer a funcionalidade Os implantes visam substituir as funções corporais naturais perdidas, restabelecendo, assim, o equilíbrio fisiológico destruído. Estabilidade Elasticidade Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Porosidade Compreender o problema Para desenvolvermos um implante ideal, inúmeras perguntas precisam ser respondidas. Por exemplo: Em que região do corpo o implante será feito? Que funções deverá cumprir? Que cargas estáticas e dinâmicas atuam sobre o implante? As respostas são obtidas através de medições dinamométricas apropriadas, de diálogos com os médicos e do conhecimento especializado de nossos engenheiros. Definir a funcionalidade Juntamente com os médicos, nossos engenheiros podem definir a forma, a funcionalidade e o perfil de propriedades do implante. Pois, conhecem agora exatamente os graus de estabilidade, elasticidade e porosidade necessários, como o manuseio pode ser melhorado para o médico e muito mais. 8

9 Nosso desenvolvimento Uma solução especial para cada indicação Encontrar soluções individuais - Evitar equívocos Uma única estrutura têxtil para todas as indicações um tipo que resolva todos os casos ( um para tudo ) não existe. Visto que cada indicação exige requisitos diferentes de um implante têxtil, faz-se necessária, então, uma solução individual para cada uma delas (abordagem customizada). Configurar as propriedades Os produtos DynaMesh, em vez de tecidos ou tricotados, são entrelaçados em ponto de malha*. Nenhuma outra técnica permite tal grau de variação específica na forma e na estrutura de um implante têxtil. Isto significa que podemos integrar propriedades de conformações diferentes em pontos diferentes da mesma estrutura. Uma adaptação mais precisa dos implantes, à respectiva indicação, não é possível. *Malha. As malhas (malharia, tecidos de malha) pertencem ao grupo dos tecidos resultantes do entrelaçamento de laçadas. São produzidas industrialmente em máquinas de tricotagem (a partir de conjuntos de fios com a formação de laçadas). 9

10 Pelvic Floor Repair O filamento ( fio ) confeccionado por nós a partir do polímero de alta tecnologia PVDF é a primeira garantia da alta qualidade dos produtos DynaMesh : Um filamento dotado de muitas propriedades positivas por natureza. A segunda garantia são as estruturas têxteis confeccionadas a partir deste filamento. Compatibilidade física muito boa Os filamentos de PVDF possuem uma excelente biocompatibilidade e reduzem as reações de corpo estranho indesejadas como, por ex., retrações cicatriciais ou dores. Ademais, são mais finos e mais lisos que os filamentos convencionais. Com isso, o PVDF induz uma formação de granuloma (tecido cicatricial) significativamente menor em comparação com os polímeros convencionais [2,3,4]. Tecido natural Granuloma de corpo estranho = cápsula cicatricial + infiltrado celular inflamatório Superfície do implante Vista da seção transversal Comparação entre diferentes espessuras de granuloma PVDF fluoreto de polivinilideno monofilamento PP polipropileno monofilamento 300% 250% 200% 150% 100% 50% 100 % PVDF 100 % PP (polipropileno) 50 % PP + 50 % parte absorv. Aderência bacteriana reduzida Estudos científicos* do Hospital Universitário RWTH de Aachen comprovam: a quantidade de germes que adere sobre os implantes têxteis de PVDF puro é menor (aderência bacteriana reduzida). Esse fato é de grande importância, sobretudo para as técnicas abertas em geral, uma vez que o risco de infecção diminui significativamente com uma aderência bacteriana baixa. 0% S. aureus S. epidermidis E. coli sensível à gentamicina 10 * Klosterhalfen, B., Pathologisches Institut, Krankenhaus Düren und Klinge, U., Universitätsklinikum Aachen Vergleich von Bakterienadhärenzen (2010) Comparação entre 100 % de PVDF (fluoreto de polivinilideno) com 100 % de PP (polipropileno) e 50 % de PP + 50 % de parte absorvível. As culturas das cepas de referência dos germes relevantes foram semeadas sobre diferentes telas. Através da subsequente medição por fluorescência, constatou-se nitidamente que, nas telas de PVDF puro, houve a menor colonização de germes.

11 Produtos DynaMesh Excelentes propriedades Alta resistência ao envelhecimento O sucesso duradouro do PVDF em muitas disciplinas cirúrgicas é mostrado não apenas pela experiência. Um estudo de longo prazo realizado durante sete anos comprova: as características da superfície do PVDF permanecem inalteradas, o fio e a malha continuam estáveis, nada se torna quebradiço [2]. Experimento de longo prazo (7 anos): PVDF perde apenas 7,5 % da resistência PP perde 46,6 % da resistência e enrijece Com a gentil permissão de: Laroche G, Marois Y, Schwarz E, Guigoin R, King M W, Pâris E, Douville Y: Polyvinylidene Fluoride Monofilament Sutures: Can They Be Used Safely for Long-Term Anastomoses in the Thoracic Aorta? Artificial Organs 19/11: ; Blackwell Science, Inc., Bosten (12/1995) 11

12 Pelvic Floor Repair Superfície reativa mínima Se pretende-se minimizar as reações de corpo estranho indesejadas e a formação de tecido cicatricial no uso de implantes têxteis, é necessário oferecer, além de um material biocompatível, a menor superfície possível de ataque. Aqui é válida a fórmula: superfície do fio = superfície biorreativa do implante. Em termos comparativos, nossos implantes possuem uma superfície reativa mínima e, portanto, induzem a menor reação de corpo estranho possível com a menor formação de tecido cicatricial. Comparação Tela implantável Membrana fechada PR soft de pequenos poros convencional Implante/dimensão 15 x 15 cm 15 x 15 cm 15 x 15 cm Área do implante 225 cm² 225 cm² 225 cm² Superfície reativa do implante (superfície do fio) 637 cm² 450 cm² 428 cm² Superfície reativa/ área do implante (fator) 2,83 cm²/cm² 2,00 cm²/cm² 1,90 cm²/cm² Alteração da superfície reativa em comparação com a membrana fechada + 42% 0% - 5% Bordas atraumáticas Os produtos DynaMesh não são simplesmente recortados de uma superfície. Nossas máquinas de tricotagem especiais nos permitem confeccionar bordas lisas e, portanto, atraumáticas (sem dentes de serra!). Graças a essas bordas suaves, o cirurgião pode colocar e ajustar facilmente o implante sem irritar ou mesmo lesar o tecido circunvizinho. E o paciente recebe um implante, cujas bordas não irão beliscar mais tarde nem causar outros danos. 5 mm Tela convencional DynaMesh -SIS 12

13 Produtos DynaMesh Superior Textile Engineering Sling convencional de PP DynaMesh -SIS soft Sling de PVDF Dinamometria ideal Os implantes de sling ou de tela devem reforçar, 0 N/cm 48 % 0 % 0 % Carga Porosidade têxtil Porosidade eficaz Distensão 0 N/cm 70 % 67 % 0 % sustentar, proteger ou substituir órgãos, músculos, tecidos e ligamentos. Para tanto, precisam amortecer diferentes tipos de força inerentes do corpo, inclusive esforços extremos de tração. Os slings convencionais, ou braços do implante, enrolam-se fortemente sob carga. Se em movimento, provocam frequentemente o temido efeito serra. 2,5 N/cm 47 % 0 % 17 % 2,5 N/cm Carga Porosidade têxtil Porosidade eficaz Distensão 2,5 N/cm 70 % 67 % 1 % Além disso, a porosidade eficaz reduz-se a zero e há um alto risco de erosão [21]. Estabilidade dimensional e elasticidade definida 16 N/cm 20 % 0 % 44 % 16 N/cm Carga Porosidade têxtil Porosidade eficaz Distensão 16 N/cm 71 % 68 % 9 % As estruturas DynaMesh sobressaem-se por uma alta estabilidade dimensional com uma elasticidade definida. Elas não se enrolam e, sob carga, conservam sua forma e sua alta porosidade eficaz [26]. Forte enrolamento Ausência de enrolamento Tela de PP convencional Tela de PP convencional Tela de PP convencional Tela de PVDF DynaMesh Efeito de uma carga de tração baixa (2,5 N/cm) sobre a forma e o tamanho de poro de diversas telas implantáveis para a cirurgia do assoalho pélvico. Sem carga 0 N/cm 2,5 N/cm Carga de tração 2,5 N/cm 13

14 Pelvic Floor Repair Porosidade eficaz Durante a incorporação, os filamentos são envolvidos por um granuloma interno e um externo. Se a distância entre os filamentos for pequena demais, há o risco de o espaço intermediário ser preenchido completamente por tecido cicatricial (poros fechados), dando origem a placas cicatriciais que causam extremo desconforto aos pacientes. Poros suficientemente grandes podem evitar esse problema. Monofilamento Granuloma interno (muito celularizado, com células gigantes de corpo estranho) Distância entre os fios > 1,0 mm que preserva os poros 14 A porosidade têxtil refere-se à parte permeável de uma tela antes da reação do corpo ao implante.

15 Produtos DynaMesh Comportamento de incorporação ideal Como prevenir? Os implantes de PP devem ter um diâmetro de poro de, no mínimo, 1 mm em todas as direções, inclusive sob carga (!), para que os poros permaneçam abertos (para o PVDF, 0,6 mm já é suficiente devido à espessura de granuloma menos pronunciada). Só assim o tecido fisiológico autóctone poderá se formar através do poro [6,8]. As malhas DynaMesh oferecem essa condição graças à perfeita geometria dos poros e a uma porosidade* altamente eficaz de até 70 % obtida através desta. Granuloma externo (cápsula de tecido conjuntivo rico em colágeno = cicatriz) Poros preenchidos com tecido autóctone e fisiológico Em comparação com: Distância entre os fios < 1,0 mm Formação de placas cicatriciais (efeito bridging ) Poros fechados por tecido cicatricial *A porosidade eficaz refere-se à parte permeável de uma tela depois da reação do corpo ao implante. Regra geral: Um poro com um diâmetro inferior a 1 mm será fechado com tecido cicatricial pelo organismo = 0 % de porosidade eficaz 15

16 Pelvic Floor Repair Verificação problemática Em algumas indicações, a posição correta do implante deve ser verificada após um tempo determinado. No entanto, esta olhada no interior envolve riscos. As telas implantáveis convencionais não são visíveis na radiologia diagnóstica. Os pacientes têm que se submeter eventualmente a uma cirurgia de revisão. Uma alternativa simples O DynaMesh visible é altamente sofisticado em termos tecnológicos e também extremamente eficaz e seguro. Simplificando: misturamos o filamento de PVDF com micropigmentos ferromagnéticos através de um método proprietário que garante uma assimilação ideal dos pigmentos. Testes a longo prazo comprovam: os micropigmentos são integrados de forma indissolúvel no interior do polímero de PVDF tornando-se hermeticamente presos, por assim dizer. Nítida visualização Os implantes DynaMesh visible podem ser visualizados através da tomografia por ressonância magnética (TRM) [7], tanto em sequências padrão quanto em imagens tridimensionais de alta resolução ou mesmo em filmes. Isto permite que o médico não só determine a posição e o estado do implante de modo preciso e inequívoco como também visualize, se necessário, se e como o implante se comporta com movimentação. Bom processo de cura Pelo fato de ser tão fácil e seguro dar uma olhada no interior, o DynaMesh visible abre novas perspectivas: uma verificação sem riscos do processo de cura, monitoramento ideal em estudos clínicos ou o desenvolvimento mais rápido de implantes inovadores e pioneiros juntamente com parceiros clínicos de renome internacional. O DynaMesh visible é, aliás, a primeira tecnologia do mundo para a visualização de implantes têxteis, tendo sido premiada pelo Ministério Federal para Educação e Pesquisa (BMBF 01EZ 0849) da Alemanha. Premiada no concurso de inovação do O desenvolvimento recebeu o apoio do Ministério Federal para Educação e Pesquisa da Alemanha (BMBF 01EZ 0849) 16

17 DynaMesh visible Mais visão sem riscos pouco material poro grande pouco material poro grande + SIS DynaMesh -SIS soft com estrutura SOFT DynaMesh -SIS visible com estrutura SOFT + visível na TRM 5 mm DynaMesh -PRS visible Remodelamento tridimensional Assista ao vídeo sobre a tecnologia DynaMesh visible em nosso site: Na TRM, a parte do corpo analisada é sucessivamente varrida através desta técnica de imagem e separadas em cortes ópticos extremamente delgados. Ao final, esses cortes são reunidos em imagens tridimensionais ou em sequências de movimento (Remodelamento). A posição do implante DynaMesh visible pode ser visualizada e monitorada em detalhes. A visualização espacial fornece informações reveladoras. 17

18 Pelvic Floor Repair Visão geral Grupo de produtos SIS SIS direct RSUS TSUS direct PR PRR Pág. 20 Pág. 22 Pág. 24 Pág. 25 Pág. 26 Pág. 27 SIS SIS soft SIS visible SIS direct SIS direct soft SIS direct visible RSUS RSUS soft TSUS direct TSUS direct soft PR soft PR visible PRR soft PRR visible Reconstrução do solo pélvico Indicações Incontinência urinária de esforço / SUI Incontinência urinária de urgência / UUI Incontinência urinária mista / MUI Descenso uterino Descenso vaginal Cistocele Retocele Acesso cirúrgico Laparotomia (aberta) Laparoscopia (endoscópica) Transvaginal Técnicas cirúrgicas incontinência Instrumentos descartáveis + Implantate Instrumentos descartáveis + Implantate Tension free Vaginal Tape - retropúbica Tension free Vaginal Tape - transobturatória Técnicas cirúrgicas descensos do assoalho pélvico apicais Cervicossacropexia - unilateral Sacropexia vaginal - unilateral Histerossacropexia - unilateral Cervicossacropexia - bilateral Sacropexia vaginal - bilateral Pectopexia cervical - bilateral Pectopexia vaginal - bilateral Histeropectopexia - bilateral Técnicas cirúrgicas descensos do assoalho pélvico anteriores Reparo da parede frontal com implante Técnicas cirúrgicas descensos do assoalho pélvico posteriores Reparo da parede traseira com implante 18

19 PRS PRP CESA / VASA CERESA / VARESA PR4 PR2 Instrumentos Pág. 28 / 29 Pág. 30 / 33 Pág. 34 / 35 Pág. 34 / 35 Pág. 40 Pág. 41 Pág. 42 / 43 4) 1) 5) 3) 1) 2) 3) 2) PRS soft 1) 05 cm x 27 cm 2) 03 cm x 23 cm 3) 02 cm x 16 cm PRS visible 2) 03 cm x 23 cm 4) 04 cm x 20 cm 5) 3,3 cm x 24 cm PRP soft 1) 03 cm x 15 cm PRP visible 1) 03 cm x 15 cm 2) 03 cm x 18 cm 3) 17 cm x 15 cm CESA 1) VASA 2) CERESA 1) VARESA 2) PR4 soft Versão: 1A Versão: 2A Versão: 1B Versão: 2B PR4 visible Versão: 1B PR2 soft Versão: 1A Versão: 1B Versão: 2B PR2 visible Versão: 1B IST01 IST02 IST03 IVT01 ISR01 Instrumento cirúrgico reutilizável / aço inoxidável / não esterilizado 1) 2) Diâmetro de 5 cm IST03 Diâmetro de 6 cm IST01 Diâmetro de 7 cm IST02 1) 1) 2) 2) 1) 3) 1) 3) IVT01 1) 2) 3) ISR01 3) 19

20 Pelvic Floor Repair Incontinência urinária de esforço e mista Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço e mista Posições retropúbica ou transobturatória da fita com as técnicas inside-out e outside-in. Excelente estabilidade dimensional, elasticidade definida, alta porosidade eficaz e bordas atraumáticas [21]. DynaMesh -SIS DynaMesh -SIS soft DynaMesh -SIS visible Retropúbico (inside-out) Transobturatório (outside-in) DynaMesh -SIS 01 cm x 50 cm PV211056F1 PV211056F3 UV = 3 unidades DynaMesh -SIS soft 01 cm x 50 cm PV411056F1 PV411056F3 UV = 3 unidades DynaMesh -SIS visible 01 cm x 50 cm PV471056F1 PV471056F3 UV = 3 unidades Instrumentos correspondentes, ver a pág cm 50 cm Aplicação e propriedades Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Ausência de enrolamento Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible SIS SIS soft SIS visible incontinência urinária de esforço / incontinência urinária mista transvaginal / retropúbico transobturatório nenhuma Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

21 pouco material poro grande pouco material poro grande + SIS DynaMesh -SIS soft com estrutura SOFT DynaMesh -SIS visible com estrutura SOFT + visível na TRM 5 mm (ver página 17.) Instrumentos correspondentes para a aplicação retropúbica de: SIS / SIS soft / SIS visible (ver página 42) Instrumentos correspondentes para a aplicação transobturatória de: SIS / SIS soft / SIS visible (ver página 42) Diâmetro de 5-7 cm ISR01 IVT01 IST01 / -IST02 /- IST03 Dados técnicos Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Aderência bacteriana reduzida Reação de corpo estranho mínima Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal 2,8 Superfície reativa (a) [m²/m²] Distensão (b) a 16 N/cm [%] Máxima estabilidade (b) [N/cm] 63 Porosidade têxtil (c) [%] 57 Porosidade eficaz (c) [%] 57/59 Porosidade eficaz a 2,5/16 N/cm (c) [%] Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 PVDF 2, /68 1a Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág

22 Pelvic Floor Repair Incontinência urinária de esforço e mista Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço e mista Posição transobturatória da fita com a técnica outside-in. Excelente estabilidade dimensional, elasticidade definida, alta porosidade eficaz e bordas atraumáticas [21]. DynaMesh -SIS direct DynaMesh -SIS direct soft DynaMesh -SIS direct visible Transobturatório (outside-in) DynaMesh -SIS direct 01 cm x 50 cm PV211050F1 PV211050F3 UV = 3 unidades DynaMesh -SIS direct soft 01 cm x 50 cm PV411050F1 PV411050F3 UV = 3 unidades DynaMesh -SIS direct visible 01 cm x 50 cm PV471050F1 PV471050F3 UV = 3 unidades Instrumentos correspondentes, ver a pág cm 50 cm Aplicação e propriedades Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Ausência de enrolamento Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible SIS direct incontinência urinária SIS direct soft de esforço / incontinência urinária SIS direct visible mista transvaginal / transobturatório nenhuma Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

23 pouco material poro grande pouco material poro grande + SIS DynaMesh -SIS soft com estrutura SOFT DynaMesh -SIS visible com estrutura SOFT + visível na TRM 5 mm (ver página 17.) Instrumentos correspondentes para a aplicação transobturatória de: SIS / SIS soft / SIS visible (ver página 42) Diâmetro de 5-7 cm IVT01 IST01 / -IST02 /- IST03 Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Aderência bacteriana reduzida Reação de corpo estranho mínima Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal 2,8 Superfície reativa (a) [m²/m²] Distensão (b) a 16 N/cm [%] Máxima estabilidade (b) [N/cm] 63 Porosidade têxtil (c) [%] 57 Dados técnicos Porosidade eficaz (c) [%] 57/59 Porosidade eficaz a 2,5/16 N/cm (c) [%] Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 PVDF 2, /68 1a Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág

24 Pelvic Floor Repair Incontinência urinária de esforço e mista Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço e mista Posição retropúbica da fita com técnica inside-out. Excelente estabilidade dimensional, elasticidade definida, alta porosidade eficaz e bordas atraumáticas. SINGLE USE SET DynaMesh -RSUS DynaMesh -RSUS soft Retropúbico (inside-out) Single Use Set Kit de uso único composto por: Instrumento + Implante DynaMesh -SIS (soft) 01 cm 50 cm SIS SIS soft pouco material DynaMesh -RSUS S211056R1F1 UV = 1 kit poro grande DynaMesh -RSUS soft S411056R1F1 UV = 1 kit Aplicação e propriedades (ver página 17) Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Ausência de enrolamento Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible SIS SIS soft SIS direct SIS direct soft incontinência urinária de esforço / incontinência urinária mista transvaginal / retropúbico transvaginal / transobturatório nenhuma Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

25 Pelvic Floor Repair Incontinência urinária de esforço e mista Para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço e mista Posição transobturatória da fita com a técnica outside-in. Excelente estabilidade dimensional, elasticidade definida, alta porosidade eficaz e bordas atraumáticas. DynaMesh -TSUS DynaMesh -TSUS soft SINGLE USE SET Transobturatório (outside-in) Single Use Set Kit de uso único composto por: Instrumentos + Implante Diâmetro 5 cm DynaMesh -SIS direct (soft) SIS direct soft SIS direct 01 cm 50 cm pouco material poro grande DynaMesh -TSUS S211050U1F1 UV = 1 kit DynaMesh -TSUS soft S411050U1F1 UV = 1 kit (ver página 17) Dados técnicos PVDF Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Aderência bacteriana reduzida Reação de corpo estranho mínima Pág. 11 Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal Pág. 13 2,8 2,2 2,8 2,2 Pág. 12 Superfície reativa (a) [m²/m²] Pág. 13 Máxima estabilidade (b) [N/cm] Pág. 13 Distensão (b) a 16 N/cm [%] Pág. 14 Porosidade têxtil (c) [%] Pág. 15 Porosidade eficaz (c) [%] 57/59 67/68 57/59 67/68 Pág. 15 1a Porosidade eficaz a 2,5/16 N/cm (c) [%] Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 25

26 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico do descenso vaginal apical Fixação do coto cervical ou vaginal. Comprimento do implante de estabilidade permanente sem distensões, constrições e retrações [22]. Reparo apical com tela com manutenção do útero DynaMesh -PR soft DynaMesh -PR visble Reparo apical com tela após histerectomia PR soft pouco material PR visible + poro grande 5 mm (ver página 17.) DynaMesh -PR soft 04 cm x 23 cm PV500423F1 PV500423F3 UV = 3 unidades DynaMesh -PR visible PV700423F1 04 cm 23 cm Aplicação e propriedades Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação sacral Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Mínima utilização de material Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible PR soft PR visible PRR soft PRR visible descenso uterino / descenso do coto vaginal aberta / laparoscópica sutura / agrafes Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

27 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico Para o tratamento cirúrgico do descenso vaginal apical Fixação do coto cervical ou vaginal, assim como fixação do útero. Comprimento do implante de estabilidade permanente sem distensões, constrições e retrações [22]. DynaMesh -PRR soft DynaMesh -PRR visible Reparo apical com tela com manutenção do útero Reparo apical com tela após histerectomia PRR soft pouco material PRR visible + poro grande 5 mm (ver página 17.) 02/04 cm 23 cm DynaMesh -PRR soft 02/04 cm x 23 cm PV360423F1 PV360423F3 UV = 3 unidades DynaMesh -PRR visible PV760423F1 Dados técnicos Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Reação de corpo estranho mínima Aderência bacteriana reduzida Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal Superfície reativa (a) [m²/m²] Máxima estabilidade (b) [N/cm] Distensão (b) a 16 N/cm [%] Porosidade têxtil (c) [%] Porosidade eficaz (c) [%] Porosidade eficaz a 2,5 N/cm (c) [%] Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 PVDF 1, a Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág. 15 * vaginal / dorsal 27

28 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico do descenso vaginal apical Reparo apical com tela mediante técnica aberta ou laparoscópica para fixação do coto cervical ou vaginal. Aplicação de força otimizada e segura mediante fixação na parede vaginal anterior e posterior. DynaMesh -PRS soft DynaMesh -PRS visible Reparo apical com tela PRS soft pouco material PRS visible + poro grande 1) 5 mm 02 cm (ver página 17.) 16 cm DynaMesh -PRS soft 02 cm x 16 cm PV350216F1 03 cm x 23 cm PV350323F1 DynaMesh -PRS visible 03 cm x 23 cm PV750323F1 2a +2b) 03 cm 23 cm DynaMesh -PRS soft 05 cm x 27 cm PV350527F1 3) 05 cm Aplicação e propriedades 27 cm Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação sacral Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Mínima utilização de material Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible 1, 2a, 3) PRS soft 2b) PRS visible 4) PRS visible (3.3 cm x 24 cm) 5) PRS visible (04 cm x 20 cm) descenso uterino / descenso do coto vaginal aberta / laparoscópica sutura / agrafes Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

29 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico MRI visible Para o tratamento cirúrgico do descenso vaginal apical Reparo apical com tela mediante técnica aberta ou laparoscópica. Aplicação de força otimizada e segura mediante fixação na parede vaginal anterior e posterior. DynaMesh -PRS visible Reparo apical com tela com Reparo apical com tela com PRS visible (3,3 cm x 24 cm) PRS visible (04 cm x 20 cm) Bordas atraumáticas tricotadas Estabilidade definida da forma Tricotado em uma única peça Sem bordas suturadas/coladas Efeito memória de manuseio fácil Visibilidade em MRI 4) 3,3 cm 02 cm DynaMesh -PRS visible 4) 3,3 cm x 24 cm PV750424F1 PV750424F10 UV = 10 unidades 24 cm 5) 04 cm 01 cm 20 cm DynaMesh -PRS visible 5) 04 cm x 20 cm PV750420F1 PV750420F10 UV = 10 unidades Dados técnicos PVDF Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Aderência bacteriana reduzida Reação de corpo estranho mínima Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal 2,2/1,9* 1,9/2,2* Superfície reativa (a) [m²/m²] 44/58* 14/13* 68/71* 62/68* 62/68* 50/52* Máxima estabilidade (b) [N/cm] 16/18* Distensão (b) a 16 N/cm [%] 69/64* Porosidade têxtil (c) [%] 64/58* Porosidade efetiva (c) [%] 64/58* Porosidade efetiva a 2,5 N/cm (c) [%] Classificação (d) (a)-(d) 1a Pág.47 2,2/1,9* 52/87* 18/6* 64/69* 58/64* 58/64* Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág. 15 * vaginal / dorsal 29

30 Tailored Pelvic Floor Solutions Repair for Pelvic Floor Surgery Descenso do assoalho pélvico Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico do descenso vaginal apical Fixação bilateral do coto cervical ou vaginal, assim como fixação anterior do útero, em caso de útero pequeno, ao ligamento pectíneo. DynaMesh -PRP soft (03 cm x15 cm) DynaMesh -PRP visible (03 cm x15 cm) PRP soft pouco material poro grande PRP visible + Reparo apical com tela - Coto vaginal / cervical A Reparo apical com tela com manutenção do útero (em caso de útero pequeno) B 5 mm (ver página 17.) DynaMesh -PRP soft 1a) 03 cm x 15 cm PV540315F1 1a) 03 cm x 15 cm PV540315F3 UV = 3 unidades DynaMesh -PRP visible 1b) 03 cm x 15 cm PV780315F1 03 cm 15 cm Aplicação e propriedades Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação ao ligamento pectíneo Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Mínima utilização de material Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible 1a) PRP soft (03 cm x 15 cm) 1b) PRP visible (03 cm x 15 cm) 2) PRP visible (03 cm x 18 cm) 3) PRP visible (17 cm x 15 cm) Descenso vaginal / Descenso uterino Descenso uterino Descenso vaginal aberta / laparoscópica sutura Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

31 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico Para o tratamento cirúrgico do descenso uterino com fixação bilateral posterior do útero ao ligamento pectíneo (histeropectopexia) Posição segura do útero devido à estrutura especial do implante com elevada estabilidade dimensional e porosidade altamente eficaz. MRI visible DynaMesh -PRP visible (03 cm x18 cm) Reparo apical com tela com manutenção do útero C DynaMesh -PRP visible 2) 03 cm x 18 cm PV780318F1 03 cm PV780318F3 UV = 3 unidades 18 cm O fator visível: O DynaMesh -PRP visible (03 cm x 18 cm) vem equipado com a tecnologia visível DynaMesh (vide página 17). Dados técnicos Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Reação de corpo estranho mínima Aderência bacteriana reduzida Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal Superfície reativa (a) [m²/m²] Parte central com tela Máxima estabilidade (b) [N/cm] Distensão (b) a 16 N/cm [%] Porosidade têxtil (c) [%] Parte central com tela Porosidade eficaz (c) [%] Porosidade eficaz a 2,5 N/cm (c) [%] Parte central com tela Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 PVDF 1, a Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág

32 Tailored Pelvic Floor Solutions Repair for Pelvic Floor Surgery Descenso do assoalho pélvico Tailored Implants made of PVDF MRI visible Para o tratamento cirúrgico do descenso vaginal apical com correção simultânea de cistocele e retrocele Fixação bilateral do coto cervical ou vaginal ao ligamento pectíneo. Esticamento e reforço anteriores e posteriores da parede vaginal através da estrutura do implante ampliada. DynaMesh -PRP visible (17 cm x15 cm) Reparo apical com tela - Coto vaginal / cervical D DynaMesh -PRP visible 3) 17 cm x 15 cm PV781715F1 PV781715F3 UV = 3 unidades 17 cm O fator visível: O DynaMesh -PRP visible (17 cm x 15 cm) vem equipado com a tecnologia visível DynaMesh (vide página 17). 15 cm Características especiais DynaMesh -PRP soft 1a) / visible 1b) (03 cm x 15 cm) DynaMesh -PRP visible 2) (03 cm x 18 cm) DynaMesh -PRP visible 3) (17 cm x 15 cm) Sem preparação pré-sacral Seleção do implante em função da indicação Prevenção de ferimentos e irritações dos nervos Excelente posição anatômica e fisiológica do órgão Menor risco de distúrbios da defecação, porque não há estreitamento da pélvis pequena Segurança graças a técnicas cirúrgicas específicas padronizadas 32

33 Pectopexia Fixação bilateral do coto cervical ou vaginal ao ligamento pectíneo Reparo apical com tela B Promontório Músculo psoas Posição anatômica e fisiologicamente correta do órgão. Ligamento pectíneo Nenhuma redução da região pélvica devido à fixação lateral ao ligamento pectíneo. Prevenção de distúrbios da defecação, redução de cistoceles laterais de novo. [32] A mobilidade da vagina é garantida. Mais segurança graças à estrutura especial Coto vaginal / cervical Sínfise Ligamentum inguinale e padronizada do implante em fluoreto de polivinilideno (PVDF). Porosidade altamente eficaz e bordas atraumáticas. Dinamometria ideal, estabilidade dimensional e elasticidade definida. Fig. à esquerda: Reparo apical com tela após histerectomia com PRP soft / visible (03 cm x 15 cm) Reparo apical com tela (Coto vaginal / cervical) com PRP soft / visible (03 cm x 15 cm) A Reparo apical com tela com manutenção do útero (em caso de útero pequeno) com PRP visible (03 cm x 15 cm) Útero fixado anteriormente B Útero pequeno anterior Reparo apical com tela (Coto vaginal / cervical) com PRP visible (17 cm x 15 cm) D fixado posterior e anteriormente posterior Reparo apical com tela com manutenção do útero com PRP visible (03 cm x 18 cm) C Útero fixado posteriormente posterior anterior Útero 33

34 Pelvic Floor Repair Incontinência urinária de urgência e mista Descenso do assoalho pélvico MRI visible Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico do descenso do assoalho pélvico e da incontinência urinária de urgência Sacrocolpopexia modificada com reforço ligamentar bilateral dos ligamentos uterossacrais [23]. Mobilidade vaginal fisiológica máxima com a mínima utilização de material. DynaMesh -CESA /-CERESA DynaMesh -VASA /-VARESA DynaMesh -CESA 03 cm x 04 cm PV740404F1 PV740404F3 UV = 3 unidades 03 cm 04 cm DynaMesh -VASA 02 cm x 03 cm PV740203F1 PV740203F3 UV = 3 unidades 02 cm 03 cm DynaMesh -CERESA 03 cm x 04 cm PV770404F1 PV770404F3 UV = 3 unidades 03 cm 04 cm DynaMesh -VARESA 02 cm x 03 cm PV770203F1 PV770203F3 UV = 3 unidades 02 cm 03 cm O fator Visible: Todos os DynaMesh -CESA/-VASA/-CERESA/-VARESA implantes estão providos da tecnologia DynaMesh visible (ver página 17). Aplicação e propriedades Produto Área de aplicação Método cirúrgico Fixação sacral Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Mínima utilização de material Estabilidade dimensional Elasticidade definida tecnologia visible CESA VASA CERESA VARESA descenso do assoalho pélvico / Incontinência urinária / de urgência / mista descenso ass. pélvico / Incontinência urinária de urgência / mista / e incontinência fecal aberta / laparoscópica sutura / agrafes Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág aplica-se a todos os tamanhos do produto

35 Método cirúrgico padronizado Sistema CESA/VASA Este método cirúrgico apresenta uma técnica modificada da sacrocolpopexia, na qual os ligamentos uterossacrais (USL) são reforçados ou substituídos bilateralmente pelo implante. A mobilidade dos ligamentos uterossacrais reconstruídos está assegurada. Dessa forma, é possível tratar com sucesso uma incontinência urinária de urgência associada. Conforme o tipo de cirurgia a ser realizado e o defeito anatômico da paciente, o cirurgião pode escolher entre os diferentes modelos dos implantes DynaMesh : DynaMesh -CESA (CErvico-SAcropexia) DynaMesh -VASA (VAgino-SAcropexia - colpossacropexia) USL Fixação bilateral do coto cervical no sacro Fixação bilateral do coto vaginal no sacro USL PUL PUL Em caso de uma incontinência fecal associada, o método pode ser combinado com uma retopexia. Para tanto, são utilizados os implantes DynaMesh CERESA/VARESA: DynaMesh -CERESA (CErvico-REto-SAcropexia) DynaMesh -VARESA (VAgino-REto-SAcropexia) PUL USL Fixação bilateral do coto cervical no sacro e retopexia adicional em caso de incontinência fecal associada Fixação bilateral do coto vaginal no sacro e retopexia adicional em caso de incontinência fecal associada PUL USL O Sistema CESA/VASA é utilizado em caso de defeito concomitante dos ligamentos pubouretrais (LPU) [33]. USL PUL Dados técnicos Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Reação de corpo estranho mínima Aderência bacteriana reduzida Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal Superfície reativa (a) [m²/m²] Áreas de fixação Máxima estabilidade (b) [N/cm] Distensão (b) a 16 N/cm [%] Porosidade têxtil (c) [%] Áreas de fixação Porosidade eficaz (c) [%] Áreas de fixação Porosidade eficaz a 2,5 N/cm (c) [%] Áreas de fixação Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 PVDF 1, a Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág

36 Pelvic Floor Repair Sistema CESA/VASA Tailored Implants made of PVDF Reforço ligamentar com o sistema Posição do órgão anatomicamente correta e fisiológica O princípio Posição do órgão na pelve menor Defeito nos ligamentos uterossacrais (USL) USL Posição anatômica correta do órgão Defeitos nos ligamentos uterossacrais (USL) e nos ligamentos pubouretrais (PUL) USL Posição anatômica correta do órgão Descenso, defeito nos USL PUL Descenso, defeito nos USL e PUL CESA/-VASA SIS soft/-sis direct soft + CESA/-VASA Posição correta do órgão restabelecida Posição correta do órgão restabelecida Representação esquemática da reconstrução dos ligamentos de sustentação posteriores (USL) com a utilização do DynaMesh CESA Representação esquemática da reconstrução dos ligamentos de sustentação posteriores (USL) com a utilização do DynaMesh CESA e da reconstrução adicional dos ligamentos pubouretrais (PUL) com o SIS soft 36

37 Pelvic Floor Repair Sistema CESA/VASA Anatomia O método cirúrgico baseado no Sistema CESA/VASA permite a reconstrução segura, fisiológica e anatomicamente correta dos descensos do assoalho pélvico. Fixação unilateral no promontório Mediante uma fixação bilateral à altura da vértebra sacral S2 obtémse uma posição estável e fisiológica dos órgãos. Fixação bilateral na segunda vértebra sacral (S2) Fixação sacral Posição do implante DynaMesh CESA: cervicossacropexia na vértebra sacral S2 37

38 Pelvic Floor Repair Sistema CESA/VASA Espectro de indicações CESA/VASA Método cirúrgico para o tratamento do: Descenso do assoalho pélvico POP-Q Stage Descenso do coto vaginal Descenso uterino Cistocele após histerectomia Cistocele POP-Q Stage I POP-Q Stage II POP-Q Stage III POP-Q Stage IV USL USL USL USL Estado após CESA/VASA PUL PUL PUL PUL 38

39 Tailored Implants made of PVDF POP-Q Terapia e incontinência urinária de urgência Achados clínicos S = Sacro U = Útero B = Bexiga R = Reto V = Vagina PB = Púbis USL = Ligamentos uterossacrais PUL = Ligamentos pubouretrais sintomas leves de urgência urinária: retenção 3-10 min. micção (durante o dia) vezes PB B U USL S CESA DynaMesh or -CESA VASA ou DynaMesh -VASA sintomas graves de urgência urinária: retenção > 3 min. Micção (durante o dia) > 15 vezes eventuais sintomas de urgência urinária: manifestações diferentes PUL V R Em caso de defeito nos ligamentos pubouretrais (PUL) USL PUL sem sintomas de urgência urinária PUL DynaMesh -CESA DynaMesh -VASA Para o tratamento cirúrgico do descenso do assoalho pélvico e da incontinência urinária de urgência CESA (CErvico-SAcropexia) e VASA (VAgino-SAcropexia). Reforço bilateral dos USL. Em caso de defeito nos igamentos pubouretrais (PUL), o reforço é realizado com o SIS/-SIS soft/-sis visible (retropúbico) ou o SIS direct/-sis direct soft/-sis direct visible (transobturatório). 39

40 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico Tailored Implants made of PVDF Para o tratamento cirúrgico da cistocele Dimensões de tela minimizadas para o reparo anterior transvaginal com tela. Retração significativamente menor da tela devido à redução da reação de corpo estranho [20]. DynaMesh -PR4 soft DynaMesh -PR4 visible Reparo anterior com tela PR4 soft pouco material PR4 visible + poro grande 5 mm (ver página 17) DynaMesh -PR4 soft 1A 07 cm x 04 cm PV520736F1 DynaMesh -PR4 soft 2A 07 cm x 06 cm PV520740F1 07 cm DynaMesh -PR4 soft 1A DynaMesh -PR4 soft 2A 04 cm 06 cm DynaMesh -PR4 soft 1B 09 cm x 04 cm PV520904F1 DynaMesh -PR4 visible 1B PV720904F1 DynaMesh -PR4 soft 2B 09 cm x 06 cm PV520906F1 Instrumentos correspondentes, ver a pág. 42 Aplicação e propriedades 09 cm DynaMesh -PR4 soft 1B DynaMesh -PR4 soft 2B 04 cm 06 cm PR4 soft PR4 visible PR2 soft Produto PR2 visible Área de aplicação cistocele retocele Método cirúrgico transvaginal / anterior transvaginal / posterior sutura Fixação da porção central da tela Ótimo manuseio Ótima segurança para a paciente Ótimo conforto para a paciente Bordas atraumáticas Dimensão minimizada da tela Elasticidade definida Estabilidade dimensional Pág. 8 Pág. 8 Pág. 12 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 16 tecnologia visible 40 aplica-se a todos os tamanhos do produto não se aplica

41 Pelvic Floor Repair Descenso do assoalho pélvico Para o tratamento cirúrgico da retocele Dimensões de tela minimizadas para o reparo anterior transvaginal com tela. Retração significativamente menor da tela devido à redução da reação de corpo estranho [20]. PR2 soft pouco material PR2 visible + DynaMesh -PR2 soft DynaMesh -PR2 visible Reparo posterior com tela poro grande 5 mm (ver página 17) 07 cm DynaMesh -PR2 soft 1A 07 cm x 04 cm PV510636F1 DynaMesh -PR2 soft 1A 04 cm 10 cm DynaMesh -PR2 soft 1B 10 cm x 04 cm PV511004F1 DynaMesh -PR2 visible 1B PV711004F1 DynaMesh -PR2 soft 2B 10 cm x 06 cm PV511006F1 DynaMesh -PR2 soft 1B DynaMesh -PR2 soft 2B 04 cm 06 cm Instrumentos correspondentes, ver a pág. 42 Dados técnicos Polímero (monofilamento) Excelente biocompatibilidade Reação de corpo estranho mínima Aderência bacteriana reduzida Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal Superfície reativa (a) [m²/m²] porção central da tela Máxima estabilidade (b) [N/cm] Distensão (b) a 16 N/cm [%] Porosidade têxtil (c) [%] porção central da tela Porosidade eficaz (c) [%] porção central da tela Porosidade eficaz a 2,5 N/cm (c) [%] porção central da tela Classificação (d) (a)-(d) Pág.47 PVDF 1, a Pág. 11 Pág. 13 Pág. 12 Pág. 13 Pág. 13 Pág. 14 Pág. 15 Pág

42 Pelvic Floor Repair Instrumentos Para a aplicação transobturatória de: SIS SIS soft SIS visible SIS direct SIS direct soft SIS direct visible PR4 soft PR4 visible Diâmetro de 5 cm IST03 Instrumento cirúrgico d 5 cm IST03F1 UV = 1 kit (e + d) Para a aplicação transobturatória de: SIS SIS soft SIS visible SIS direct SIS direct soft SIS direct visible PR4 soft PR4 visible Diâmetro de 6 cm IST01 Instrumento cirúrgico d 6 cm IST01F1 UV = 1 kit (e + d) Para a aplicação transobturatória de: SIS SIS soft SIS visible SIS direct SIS direct soft SIS direct visible PR4 soft PR4 visible Diâmetro de 7 cm IST02 Instrumento cirúrgico d 7 cm IST02F1 UV = 1 kit (e + d) 42

43 Instrumentos reutilizáveis Feito de aço cirúrgico (reesterilizável) Para a aplicação transobturatória de: SIS SIS soft SIS visible SIS direct SIS direct soft SIS direct visible PR4 soft PR4 visible IVT01 Instrumento cirúrgico IVT01F1 Para a aplicação retropúbica de: SIS SIS soft SIS visible Para a aplicação transglútea de: PR2 soft PR2 visible ISR01 Instrumento cirúrgico ISR01F1 43

44 Pelvic Floor Repair Literatura 1. Klinge U, Klosterhalfen B, Öttinger A P, Junge K, Schumpelick V: PVDF as a new Polymer for the Construction of Surgical Meshes Biomaterials 23/16: ; Elsevier, NL (2002) 2. Klink C D, Junge K, Binnebösel M, Alizai H P, Otto J, Neumann U P, Klinge U: Comparison of Long-Term Biocompatibility of PVDF and PP Meshes Journal of Investigative Surgery, 24: , DOI / ; Informa Healthcare, Inc. USA (2011) 3. Gerullis H, Georgas E, Eimer C, Goretzki P E, Lammers B J, Klosterhalfen B, Borós M, Wishahi M, Heusch G, Otto T: Evaluation of Biocompatibility of Alloplastic Materials: Development of a Tissue Culture in Vitro Test System Surgical Technology International XXI; Universal Medical Press, Inc. USA (2012) 4. Gerullis H, Klosterhalfen B, Borós M, Lammers B, Eimer C, Georgas E, Otto T: IDEAL in Meshes for Prolapse, Urinary Incontinence, and Hernia Repair Surgical Innovation OnlineFirst XX, pp 1-7, DOI / ; sage publications (2013) 5. Laroche G, Marois Y, Schwarz E, Guigoin R, King M W, Pâris E, Douville Y: Polyvinylidene Fluoride Monofilament Sutures: Can They Be Used Safely for Long-Term Anastomoses in the Thoracic Aorta? Artificial Organs 19/11: ; Blackwell Science, Inc., Boston (12/1995) 6. Mühl T, Binnebösel M, Klinge U, Goedderz T: New Objective Measurement to Characterize the Porosity of Textile Implants Journal of Biomedical Materials Research Part B: Applied Biomaterials: , DOI /jbmb; Wiley Periodicals, Inc. (5/2007) 7. Hansen N H, Barabasch A, Distelmaier M, Ciritsis A, Kühnert N, Otto J, Conze J, Klinge U, Hilgers R-D, Kuhl C K, Krämer N A: First In-human MR-Visualization of Surgical Mesh Implants for Inguinal Hernia Treatment Investigative Radiology 48/11, DOI /RLI.0b013e ce; 2013 Lippincott Williams & Wilkins 8. Klinge U, Klosterhalfen B: Modified Classification of Surgical Meshes for Hernia Repair Based on the Analyses of 1,000 Explanted Meshes Hernia 16: , DOI /s ; Springer-Verlag (4/2012) 20. Göretzlehner U, Müllen A: PVDF as an Implant Material in Urogynaecology Interdisciplinary Journal of Functional Materials, Biomechanics and Tissue Engineering BIOmaterialien 8(S1): , ISSN ; Neuer Merkur GmbH, Munich (2007) 21. Klinge U, Binnebösel M, Kuschel S, Schüssler B: Demands and Properties of Alloplastic Implants for the Teatment of Stress Urinary Incontinence Expert Review of Medical Devices 4/3: , DOI / ; Future Drugs Ltd., Austria (2007) 44

45 Literatura 22. Noé K, Spüntrup C, Anapolski M: Laparoscopic Pectopexy: A Randomised Comparative Clinical Trial of Standard Laparoscopic Sacral Colpo-Cervicopexy to the New Laparoscopic Pectopexy. Short-term Postoperative Results. Archives of Gynecology and Obstetrics 287: , DOI /s ; Springer-Verlag (2012) 23. Jäger W, Mirenska O, Brügge S: Surgical Treatment of Mixed and Urge Urinary Incontinence in Women Gynecologic and Obstetric Investigation 74/2: , DOI / ; S.Karger AG, Basel (8/2012) 26. Otto J, Kaldenhoff E, Kirschner-Hermanns R, Mühl T, Klinge U: Elongation of Textile Pelvic Floor Implants under Load is Related to Complete Loss of Effective Porosity, thereby Favouring Incorporation in Scar Plates Journal of Biomedical Materials Research Part A 102/4: , DOI /jbm.a.34767; Wiley Periodicals, Inc. (2013) 31. Naumann G, Albrich S, Skala C, Laterza R, Kölbl H: Single-Incision Slings (SIS) - a New Option for the Surgical Treatment of Female Stress Urinary Incontinence Geburtshilfe und Frauenheilkunde 72/02: , DOI /s ; Georg Thieme Verlag KG (2013) 32. Noé K, Schiermeier S, Alkatout I, Anapolski M: Laparoscopic Pectopexy: A Prospective, Randomized, Comparative Clinical Trial of Standard Laparoscopic Sacral Colpocervicopexy with the New Laparoscopic Pectopexy-Postoperative Results and Intermediate-Term Follow-Up in a Pilot Study - Short-term Postoperative Results. Journal of Endourology. ahead of print. doi: /end ; Mary Ann Liebert, Inc. (2014) 33. Jager W, Ludwig S, Mallmann P: Does the Patients Age have an Influence on the Outcome of Cesa (Cervico-Sacropexy) and Vasa (Vagino-Sacropexy) for the Treatment of Urinary Incontinence in Women? J Gerontol Geriatr Res 5/1 : 277. DOI / ; J Gerontol Geriatr (2016) 34. Rajshekhar S, Mukhopadhyay S, Morris E: Early Safety and Efficacy Outcomes of a Novel Technique of Sacrocolpopexy for the Treatment of Apical Prolapse International Journal of Gynecology and Obstetrics 0, Nr. 0 (25. Juli 2016) 35. Ludwig S, Stumm M, Mallmann P, Jager W: Surgical replacement of the uterosacral-and pubourethral-ligaments as treatment for urgency urinary incontinence Austin J Womens Health 3, Nr. 1 (2016): Joukhadar R, Meyberg-Solomayer G, Hamza A, Radosa J, Bader W, Barski D, Ismaeel F, Schneider G, Solomayer E, Baum S: A Novel Operative Procedure for Pelvic Organ Prolapse Utilizing a MRI-Visible Mesh Implant: Safety and Outcome of Modified Laparoscopic Bilateral Sacropexy BioMed Research International 2015 (2015): Kaldenhoff E, Klinge U, Klosterhalfen B, Najjari L, Maass N: Von der Prolaps- zur Problempatientin: Schenken wir der Qualität von Netzimplantaten genügend Aufmerksamkeit? Der Gynäkologe 46, Nr. 7 (Juli 2013): Ludwig S, Stumm M, Mallmann P, Jager W: TOT 8/4: A Way to Standardize the Surgical Procedure of a Transobturator Tape BioMed Research International 2016 (2016):

46 Pelvic Floor Repair 40 Najjari L, Hennemann J, Kirschner-Hermanns R, Maass N, Papathemelis T: Visualization of Polypropylene and Polyvinylidene Fluoride Slings in Perineal Ultrasound and Correlation with Clinical Outcome Research article. BioMed Research International, Sabadell J, Larrain F, Gracia-Perez-Bonfils A, Montero-Armengol A, Salicrú S, Gil-Moreno A, Poza J L: Comparative Study of Polyvinylidene Fluoride and Polypropylene Suburethral Slings in the Treatment of Female Stress Urinary Incontinence: PVDF/Polypropylene in Suburethral Slings Journal of Obstetrics and Gynaecology Research 42, Nr. 3 (März 2016): Balsamo R, Illiano E, Zucchi A, Natale F, Carbone A, De Sio M, Costantini E: Sacrocolpopexy with Polyvinylidene Fluoride Mesh for Pelvic Organ Prolapse: Mid Term Comparative Outcomes with Polypropylene Mesh European Journal of Obstetrics & Gynecology and Reproductive Biology 220 (Januar 2018): Barski D, Arndt C, Gerullis H, Yang J, Boros M, Otto T, Kolberg H C: Transvaginal PVDF-Mesh for Cystocele Repair: A Cohort Study International Journal of Surgery 39 (März 2017): Ludwig S, Stumm M: Surgical Treatment of Urgency Urinary Incontinence, OAB (Wet), Mixed Urinary Incontinence, and Total Incontinence by Cervicosacropexy or Vaginosacropexy Gynecology & Obstetrics 6, Nr. 9 (2016) 45. Kale A, Biler A, Terzi H, Usta T, Kale E: Laparoscopic pectopexy: initial experience of single center with a new technique for apical prolapse surgery International braz j urol 43, Nr. 5 (Oktober 2017): Urbankova I, Sindhwani N, Callewaert G, Turri A, Rita R, Hympanova L, Feola A, Deprest J: In Vivo Documentation of Shape and Position Changes of MRI-Visible Mesh Placed in Rectovaginal Septum Journal of the Mechanical Behavior of Biomedical Materials 75 (November 2017): Sindhwani N, Liaquat Z, Urbankova I, Vande Velde G, Feola A, Deprest J: Immediate Postoperative Changes in Synthetic Meshes In Vivo Measurements Journal of the Mechanical Behavior of Biomedical Materials 55 (März 2016): Visite nossa biblioteca de vídeos em nosso site : 46

47 Literatura 48. Sindhwani N, Feola A, De Keyzer F, Claus F, Callewaert G, Urbankova I, Ourselin S, D hooge J, Deprest J: Three-Dimensional Analysis of Implanted Magnetic-Resonance-Visible Meshes International Urogynecology Journal 26, Nr. 10 (Oktober 2015): Najjari L, Gräf C M, Kupec T, Stickeler E, Goecke T W, Meinhold-Heerlein I: Tomographic Ultrasound Imaging to Control the Placement of Tension-Free Transobturator Tape in Female Urinary Stress Incontinence BioMed Research International 2016 (2016): Roman S, Urbánková I, Callewaert G, Lesage F, Hillary C, Osman N I, Chapple C R, Deprest J, MacNeil S: Evaluating Alternative Materials for the Treatment of Stress Urinary Incontinence and Pelvic Organ Prolapse: A Comparison of the In Vivo Response to Meshes Implanted in Rabbits The Journal of Urology 196, Nr. 1 (Juli 2016): Legendas relativas aos dados técnicos (a) Relação entre a superfície reativa do implante (superfície do fio) e a área do implante (cp. pág. 12) (b) Determinado pelo teste de tração pelo método da tira (c) Método segundo Mühl [6] (d) Classificação segundo Klinge [8] 47

48 Grupo de produtos 1) SIS / 1) SIS direct / 2) SIS soft 2) PR PRR PRS PRP SIS direct soft 1) CESA / 2) VASA 1) CERESA / 2) VARESA PR4 PR2 Pág. 20 Pág. 22 Pág. 26 Pág. 27 Pág. 28 / 29 Pág. 30 / 33 Pág. 34 / 35 Pág. 34 / 35 Pág. 40 Pág. 41 5) 1) 4) 3) 3) 2) 2) 1) Reconstrução do solo pélvico Indicações Incontinência urinária de esforço / SUI Incontinência urinária de urgência / UUI Incontinência urinária mista / MUI Descenso uterino Descenso vaginal Cistocele Retocele Acesso cirúrgico Laparotomia (aberta) Laparoscopia (endoscópica) Transvaginal Técnicas cirúrgicas incontinência: 1) 2) Tension free Vaginal Tape - retropúbica Tension free Vaginal Tape - transobturatória Técnicas cirúrgicas descensos do assoalho pélvico apicais: Cervicossacropexia - unilateral Sacropexia vaginal - unilateral Histerossacropexia - unilateral Cervicossacropexia - bilateral Sacropexia vaginal - bilateral Pectopexia cervical - bilateral Pectopexia vaginal - bilateral Histeropectopexia - bilateral Técnicas cirúrgicas descensos do assoalho pélvico anteriores: Reparo da parede frontal com implante 1) 3) 1) 3) 1) 2) 3) 1) 1) 2) 2) Técnicas cirúrgicas descensos do assoalho pélvico posteriores: Reparo da parede traseira com implante 3) 48

49 Grupo de produtos 1) SIS / 1) SIS direct / 2) SIS soft 2) PR PRR PRS PRP SIS direct soft 1) CESA / 2) VASA 1) CERESA / 2) VARESA PR4 PR2 Pág. 20 Pág. 22 Pág. 26 Pág. 27 Pág. 28 / 29 Pág. 30 / 33 Pág. 34 / 35 Pág. 34 / 35 Pág. 40 Pág. 41 5) 1) 4) 3) 3) 2) 2) 1) Posição da tela extraperitoneal Fixação Nenhuma Sutura (cérvix / vagina / útero / ligamento) Grampos / agrafes Instrumento esterilizado/reutilizável/aço inoxidável- IVT01 (transobturatório) IVT01 (transobturatório) IVT01 (transobturatório) ISR01 (transgluteal) ISR01 (retropúbico) IST01/ -02/ -03 (transobturatório) IST01/ -02/ -03 (transobturatório) IST01/ -02/ -03 (transobturatório) Propriedades Ótimo manuseio Ótima segurança para o paciente Ótimo conforto para o paciente Bordas atraumáticas Linha de marcação verde Mínima utilização de material Estabilidade dimensional Elasticidade definida estrutura SOFT (pouco material + poro grande) 2) 2) 2) 2) 1) 2) 1) 2) Patch parcialmente com estrutura soft Resto com estrutura de substituição do ligamento Tecnologia visible 1) 2) 1) 2) 1+3) 2) 4+5) aplica-se a todos os tamanhos do produto aplica-se apenas a tamanhos selecionados do produto não se aplica 49

50 Grupo de produtos 1) SIS / 2) SIS soft 1) SIS direct / 2) SIS direct soft PR PRR PRS PRP 1) CESA / 2) VASA 1) CERESA / 2) VARESA PR4 PR2 Pág. 20 Pág. 22 Pág. 26 Pág. 27 Pág. 28 / 29 Pág. 30 / 33 Pág. 34 / 35 Pág. 34 / 35 Pág. 40 Pág. 41 5) 1) 4) 3) 3) 2) 2) 1) Dados técnicos PVDF - Polímero - Monofilamento 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% Excelente biocompatibilidade Reação de corpo estranho mínima Aderência bacteriana reduzida Alta resistência ao envelhecimento Dinamometria ideal Superfície reativa (a) [m²/m²] 1) 2,8 / 2) 2,2 1) 2,8 / 2) 2,2 1,9 1,9 1-3) 5) 2,2/1,9* 4) 1,9/2,2* *vaginal/dorsal 1,9 1,9 Áreas de fixação 1,9 Áreas de fixação 1,9* *porção central da tela 1,9* *porção central da tela Máxima estabilidade (b) [N/cm] 1) 117 / 2) 76 1) 117 / 2) ) 44/58* 4) 50/52* 5) 52/87* *vaginal/dorsal Distensão (b) bei 16 N/cm [%] 1) 6 / 2) 9 1) 6 / 2) ) 14/13* 4) 16/18* 5) 18/6* *vaginal/dorsal Porosidade têxtil (c) [%] 1) 63 / 2) 70 1) 63 / 2) ) 68/71* 4) 69/64* 5) 64/69* *vaginal/dorsal 68* *porção central da tela 71 Áreas de fixação 71 Áreas de fixação 71* *porção central da tela 71* *porção central da tela Porosidade efetiva (c) [%] 1) 57 / 2) 67 1) 57 / 2) ) 62/68* 4) 64/58* 5) 58/64* *vaginal/dorsal Áreas de fixação 68 Áreas de fixação 68* *porção central da tela 68* *porção central da tela Porosidade efetiva a 2,5 N/cm (c) [%] ) 62/68* 4) 64/58* 5) 58/64* *vaginal/dorsal 63* *porção central da tela 68 Áreas de fixação 68 Áreas de fixação 68* *porção central da tela 68* *porção central da tela Porosidade efetiva a 2,5/16 N/cm (c) [%] 1)57/59/ 2) 67/68 1) 57/59/ 2) 67/68 Classificação (d) 1a 1a 1a 1a 1a 1a 1a 1a 1a 1a (a) Relação entre a superfície reativa do implante (superfície do fio) e a área do implante (b) Determinado pelo teste de tração pelo método da tira (c) Método segundo Mühl [6] (d) Classificação segundo Klinge [8] aplica-se a todos os tamanhos do produto 50

51 Grupo de produtos 1) SIS / 1) SIS direct / 2) SIS soft 2) PR PRR PRS PRP SIS direct soft 1) CESA / 2) VASA 1) CERESA / 2) VARESA PR4 PR2 Pág. 20 Pág. 22 Pág. 26 Pág. 27 Pág. 28 / 29 Pág. 30 / 33 Pág. 34 / 35 Pág. 34 / 35 Pág. 40 Pág. 41 5) 1) 4) 3) 3) 2) 2) 1) USL USL PUL PUL Transobturatório Transobturatório Reparo apical com tela com manutenção do útero Reparo apical com tela com manutenção do útero Reparo apical com tela 1) 2a) 3) PRS soft ( 02 cm x 16 cm ) ( 03 cm x 23 cm ) ( 05 cm x 27 cm ) 2b) PRS visible ( 03 cm x 23 cm ) Reparo apical com tela Coto vaginal / cervical 1a) PRP soft 1b) PRP visible ( 03 cm x 15 cm ) CErvico-SAcropexia CErvico-REto- SAcropexia Reparo anterior com tela Reparo posterior com tela USL USL PUL PUL Retropúbico Reparo apical com tela após histerectomia Reparo apical com tela após histerectomia Reparo apical com tela 4) PRS visible ( 3,3 cm x 24 cm ) Reparo apical com tela com manutenção do útero (em caso de útero pequeno) 1a) PRP soft 1b) PRP visible ( 03 cm x 15 cm ) VAgino-SAcropexia - colpossacropexia VAgino-REto- SAcropexia Reparo apical com tela 5) PRS visible ( 04 cm x 20 cm ) Reparo apical com tela com manutenção do útero 2) PRP visible ( 03 cm x 18 cm ) Reparo apical com tela Coto vaginal / cervical 3) PRP visible ( 17 cm x 15 cm ) 51

52 PR4 PR2 1) CERESA / 2) VARESA 1) CESA / 2) VASA PR PRR PRS PRP 1) SIS direct / 2) SIS direct soft Grupo de produtos 1) SIS / 2) SIS soft Pág. 20 Pág. 22 Pág. 26 Pág. 27 Pág. 28 / 29 Pág. 30 / 33 Pág. 34 / 35 Pág. 34 / 35 Pág. 40 Pág. 41 1) 5) 4) 3) 3) 2) 2) 1) Produto SIS SIS direct 01 cm x 50 cm PV211050F1 01 cm x 50 cm PV211056F1 Tamanho Número de artigo / unidade de emb. PV211050F3 UV = 3 unidades PV211056F3 UV = 3 unidades PR2 soft PR4 soft PRP soft PRS soft PRR soft PR soft SIS direct soft Produto soft SIS soft Version: 1A 07 cm x 04 cm PV510636F1 Version: 1A 07 cm x 04 cm PV520736F1 1a) 03 cm x 15 cm PV540315F1 1) 02 cm x 16 cm PV350216F1 02/04 cm x 23 cm PV360423F1 04 cm x 23 cm PV500423F1 01 cm x 50 cm PV411050F1 01 cm x 50 cm PV411056F1 Tamanho Número de artigo / unidade de emb. Version: 1B 10 cm x 04 cm PV511004F1 Version: 2A 07 cm x 06 cm PV520740F1 PV540315F3 UV = 3 unidades 2a) 03 cm x 23 cm PV350323F1 PV F3 UV = 3 unidades PV500423F3 UV = 3 unidades PV411050F3 UV = 3 unidades PV411056F3 UV = 3 unidades pouco material poro grande 3) 05 cm x 27 cm PV350527F1 Version: 2B 10 cm x 06 cm PV511006F1 Version: 1B 09 cm x 04 cm PV520904F1 Version: 2B 09 cm x 06 cm PV520906F1 PR2 visible PR4 visible CERESA CESA PRP visible PRS visible PRR visible PR visible SIS direct visible Produto soft + visible SIS visible Version: 1B 10 cm x 04 cm PV711004F1 Version: 1B 09 cm x 04 cm PV720904F1 03 cm x 04 cm PV770404F1 03 cm x 04 cm PV740404F1 1b) 03 cm x 15 cm PV780315F1 2b) 03 cm x 23 cm PV750323F1 02/04 x 23 cm PV760423F1 04 cm x 23 cm PV700423F1 01 cm x 50 cm PV471050F1 01 cm x 50 cm PV471056F1 Tamanho Número de artigo / unidade de emb. PV770404F3 UV = 3 unidades PV740404F3 UV = 3 unidades 2) 03 cm x 18 cm PV780318F1 4) 3.3 cm x 24 cm PV750424F1 PV471050F3 UV = 3 unidades PV471056F3 UV = 3 unidades pouco material + poro grande VARESA VASA PV780318F3 UV = 3 unidades PV750424F10 UV = 10 unidades 02 cm x 03 cm PV770203F1 02 cm x 03 cm PV740203F1 3) 17 cm x 15 cm PV78175F1 5) 04 cm x 20 cm PV750420F1 PV770203F3 UV = 3 unidades PV740203F3 UV = 3 unidades PV78175F3 UV = 3 unidades PV750420F10 UV = 10 unidades 52

53 Produto SINGLE SINGLE SINGLE SINGLE USE SET USE SET USE SET USE SET RSUS RSUS soft TSUS TSUS soft IST03 IST01 IST02 IVT01 ISR01 Pág. 24 Pág. 24 Pág. 25 Pág. 25 Pág. 42 Pág. 42 Pág. 42 Pág. 43 Pág. 43 Diâmetro de 5 cm Diâmetro de 6 cm Diâmetro de 7 cm reutilizável/aço inoxidável/não esterilizado Single Use Set/esterilizado (Instrumentos descartáveis + Implantat) Cirurgia do assoalho pélvico Incontinência urinária MUI / incontinência urinária mista Defeito PUL (ligamento pubouretral) procedimento operatório retrossinfisário/retropúbico com SIS SIS soft transobturatório com SIS direct SIS direct soft SIS / SIS soft / SIS sisible / SIS direct / SIS direct soft / SIS direct visible / PR4 soft / PR4 visible SIS / SIS soft / SIS sisible / SIS direct / SIS direct soft / SIS direct visible / PR4 soft / PR4 visible SIS / SIS soft / SIS sisible / SIS direct / SIS direct soft / SIS direct visible / PR4 soft / PR4 visible SIS / SIS soft / SIS sisible / SIS direct / SIS direct soft / SIS direct visible / PR4 soft / PR4 visible transglúteo com PR2 soft / PR2 visible Produto RSUS Tamanho Número de artigo / unidade de emb. Instrumentos descartáveis + Implantate S211056R1F1 UV = 1 kit Produto soft RSUS soft Tamanho Número de artigo / unidade de emb. Implante vide: SIS Instrumentos descartáveis + Implantate S411056R1F1 UV = 1 kit Implante vide: SIS soft TSUS Instrumentos descartáveis + Implantate S211050U1F1 d 5 cm UV = 1 kit Implante vide: SIS direct TSUS soft Instrumentos descartáveis + Implantate S411050U1F1 d 5 cm UV = 1 kit Implante vide: SIS direct soft IST03 Instrumento cirúrgico IST03F1 d 5 cm UV = 1 kit (e + d) IST01 Instrumento cirúrgico IST01F1 d 6 cm UV = 1 kit (e + d) IST02 Instrumento cirúrgico IST02F1 d 7 cm UV = 1 kit (e + d) IVT01 Instrumento cirúrgico IVT01F1 SIS / SIS soft / SIS visible ISR01 Instrumento cirúrgico ISR01F1 pouco material poro grande 53

54 54 Pelvic Floor Repair

55 Notas 55

56 Distribuído por: hergestellt durch / manufactured by / fabriqué par / fabricado por / fabbricato da FEG Textiltechnik Forschungs- und Entwicklungsgesellschaft mbh Prager Ring Aachen, Alemanha Tel.: +49-(0) Fax: +49-(0) info@dyna-mesh.com KA002br01_ _d _d br01

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