Carlos Santinho Horta Director Direção de Gestão da Rede Rodoviária Infraestruturas de Portugal 8 Março 2018
|
|
- Thais Cabral Viveiros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Carlos Santinho Horta Director Direção de Gestão da Rede Rodoviária Infraestruturas de Portugal 8 Março 2018
2 INDICE 1 Infraestruturas de Portugal 2 A Rede Rodoviaria Nacional 3 Os Pavimentos na Rede sob gestao direta da IP 4 O Investimento na Conservação Rodoviaria 5 Conclusões
3 INFRAESTUTURA DE PORTUGAL
4 O DNA INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL resulta da fusão entre duas empresas portuguesas A REFER Rede Ferroviária Nacional e EP - Estradas de Portugal Rede Rodoviária, num processo que culminou com a criaçao de uma nova Empresa, que adotou a designaçao de IP Infraestruturas de Portugal, SA. A fusão teve lugar a 1 de Junho de 2015, por Decreto Lei No. 91/2015 de 29 de Maio.
5 O GRUPO
6 O GRUPO MISSÃO Concepçao, projeto, construção, financiamento, manutenção, operação, reabilitaçao, ampliaçao e modernizaçao da Rede Rodoviária e Ferroviária Nacionais, incluindo a gestão e controlo do tráfego. VALORES Refletem o nosso compromosso com a sociedade, e com a ambiçao do continuo aperfeioçamento e desenvoilvimento. Fiabilidade Transparencia Efficiencia VISÃO Empresa de Mobilidade Multimodal, impulsionadora da gestao de ativos, sinergias e novas soluçoes no sentido de assegurar a prestaçao de um serviço sutentavel, seguro e eficiente. CAPACIDADES Estudos de exploraçao e otimizaçao das condições de manutençao operacional, e renovaçao da regulamentação rodoviária, destinada a consultoria sobre a infraestrutura, e certificaçao de qualidade ferroviaria.
7 OS NOSSOS NUMEROS COMBOIOS 35,000,000 Comboios km/ano PONTES E TUNEIS 7,392 REDE ELETRIFICADA 1,633.7 km de rede eletrificada REDE FERROVIÁRIA 2,562 km de rede ferroviária ESTAÇOES 500 Mais de 500 estações REDE SUB-CONCESSIONADA 1,589 km REDE SOB GESTAO DIRETA 13,664 km VEICULOS 22,200,000,00 Veiculos/ano BENS TRANSPORTADOS 10,000,000 Ton./year BENS TRANSPORTADOS 200,000,000 Ton./year
8 A REDE RODOVIÁRIA NACIONAL
9 GESTORES REDE RODOVIÁRIA NACIONAL km [1] CONCESSÃO IP OUTRAS CONCESSINARIAS km [1] km [1] GESTÃO DIRETA SUB- CONCESSÕES km [1] km [1] AUTO ESTRADAS OUTRAS ESTRADAS AUTO ESTRADAS OUTRAS ESTRADAS 231 km [2] km 348 km [2] km
10 CLASSIFICAÇAO DA REDE Rede Fundamental: o Itinerários Principais (IP) Rede Complementar: o Itinerários Complementares (IC) o Estradas Nacionais (EN) Estradas Regionais (ER) Introduzido no PRN2000 Rede de Auto-estradas (AE) - introduzido no PRN 2000 o Abrange IPs e Ics Redes Municipais: o Responsabilidade dos municípios o Abrangem todas as estradas não incluídas no Plano Rodoviário Nacional o Incluem estradas antes classificadas como EN parte ainda se mantêm sob responsabilidade da IP, S.A. Rede Estruturante (IP + IC)
11 OBJ. FUNCIONAIS E NIVEIS DE SERVIÇO Trafego (TMDA Trafego Medio Diario Anual) Nivel de Serviço (A,B,C,D,E,F) OBJECTIVOS FUNCIONAIS Rede Fundamental (IP): Nível de Serviço B Rede Complementar (IC e EN): Nível de Serviço C O PRN 2000 é um plano ambicioso com uma taxa de execução superior a 80%
12 AVALIAÇAO - GTIEVA GTIEVA Grupo de Trabalho para as Infraestruturas de Elevado Valor Acrescentado Na generalidade foi apontada por todos os intervenientes a maturidade da rede rodoviária existente e a sua adequação às necessidades da procura. Existência de assimetrias entre litoral e interior Existe uma necessidade de rever o PRN em baixa adequando-o às reais necessidades de mobilidade de pessoas e bens Existe um problema de financiamento do setor. Existe um gap entre receitas e despesas não financiável Existem problemas de sustentabilidade do custo das portagens no interior
13 AVALIAÇAO - WORLD ECONOMIC FORUM World Economic Forum - The Global Competitiveness Report
14 OS PAVIMENTOS NA REDE SOB GESTAO DIRETA DA IP
15 A GESTAO DE PAVIMENTOS 2003 Arranque do Projeto 2007 Implementação Base de Dados de Pavimentos Caracterização dos pavimentos e registo do histórico Inspeções Anuais Dados de Qualidade dos pavimentos Modelo de Comportamento Previsão da Qualidade dos pavimentos Ciclo de Gestão Projeto e intervenção Avaliação de Estratégias Priorização Planos de Conservação Plurianual
16 EQUIPAMENTOS DE INSPECÇÃO Inspeção Visual Laser SURVEY RST EQUIPMENT SCRIM Equipamento VIZIROAD (recolha visual do estado superficial do pavimento, com referenciação linear e GPS) Utilizado ao nível da rede até 2010; Até à presente data é utilizado como elemento de apoio ao projeto de execução Veiculo equipado com Barra Laser,recolhendo Irregularidade (longitudinal e transversal); Macrotextura,Geometria da via e imagens (frontais e traseiras.) Utilizado ao nível da rede desde 2011 Cobertura de 100% da extensão a partir de 2012 Veículo SCRIM que recolhe o coeficiente de atrito transversal e a macrotextura Utilizado ao nível da rede (troços localizados) desde 2012 Todas as fases de inspecção e diagnostic são efetuadas por Técnicos da IP PORTUGUESE NATIONAL ROAD NETWORK 18 th OCTOBER
17 O INDICE DE QUALIDADE Além da análise individual de cada parâmetro de estado dos pavimentos, é utilizado um índice de qualidade global. medição direta medição direta avaliação pelo operador IQ = f (irregularidade longitudinal; profundidade da rodeira ; fendilhamento ) 0, IRIt 2 IQ t 5 e 0, Rt 0,03 Escala de Qualidade dos Pavimentos: C 0,5 t Irregularidade longitudinal Avaliação Funcional *** Avaliação Estrutural**
18 A QUALIDADE DO PAVIMENTOS Campanha 2017 NIVEIS DO IQ 19% 3% 9% BOM RAZOAVEL MEDIOCRE MAUJ %
19 Índice de Qualidade EVOLUÇAO IQ A perda de qualidade da rede evidenciada pelo Indicador IQ, está diretamente associada a redução de investimento em CP. Porém, a implementação, no inicio década, de um modelo integrado de Conservação Corrente Plurianual, acompanhada pela simultânea automação dos registos que suportam o Indicadores de Qualidade dos Pavimentos, conduziram a uma estabilização deste indicador que não reflete o efetiva necessidade de reposição da capacidade estrutural dos pavimentos. 4,0 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 3,3 3 3,3 3,2 3,2 2,85 3,1 2,7 3,1 3 2,8 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 2,9 2,9 2,8 2,9 2,9 2,9 2,8 2,8 2,8 2,7 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5 2,4 2,5 2,2 2, Rede IP Rede classificada Rede desclassificada
20 ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO O detalhe do indicador da Qualidade dos Pavimentos, permitiu verificar: A redução continua dos pavimentos em Bom estado, com a subida contante dos pavimentos em Razoável; O aumento permanente dos pavimentos em estado Medíocre e a estabilização dos Maus A Conservação Corrente em pavimentos permite a estabilizaçao do IQ em estado Razoavel, permitindo a resoluçao da maior parte das situaçoes criticas, reduzindo a extensao dos pavimentos com IQ Mau, mas nao consegue mitigar a falta de grandes reparações Aumento da Area Fendilhada. 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% DRR - Operações na Rede +1175km 21% 20% 24% 25% 26% 28% % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 56% 18% 20% 6% 65% 66% 68% 69% 70% 69% Bom Razoável Medíocre 13% 12% 16% 17% 18% 19% 17% 17% 12% 9% 9% 9% 5% 5% 4% 4% 4% 3%
21 O INVESTIMENTO EM CONSERVAÇÃO RODOVIARIA
22 O PARADIGMA No âmbito de um novo paradigma, em que a sustentabilidade financeira constitui um dos pilares do conceito estratégico da Empresa, é fundamental que a IP maximize a eficiência na gestão da sua rede, numa logica de best value for money. Assim, afigura-se fundamental adequar o nível dos investimentos em conservação periódica, bem como a garantia dos investimentos com conservação corrente, à necessidade de preservação da sua qualidade. É neste novo contexto, assente num modelo de Gestão Integrada da Conservação, que a empresa visa adequar as diferentes tipologias de intervenção na sua Rede. Deste modo perspetivam-se níveis otimizados de conservação, com reduzido impacto na mobilidade, sem pôr em causa a Segurança Rodoviária, mantendo uma Qualidade média dentro do razoável.
23 A ESTRATÉGIA AMBIVALENTE Conservação Corrente: Intervenção de reduzida complexidade e pontual, destinada a repor as condições funcionais de utilização da Estrada; Deverá ser efetuada de modo sistemático, e integrar a via e todos os equipamentos que dela fazem parte. Grandes Reparações: Intervenção de elevada complexidade técnica, destinada a reabilitar as características estruturais da Estrada; Deverá ser promovida de acordo com uma priorização suportada em critérios técnicos, emanados dos Sistema de Gestão implementados, e tendo em conta a racionalidade económica e otimização de recursos humanos, operacionais e de oportunidade.
24 Preços Correntes (M ) O INVESTIMENTO NA REDE Após picos no inicio da década, verifica-se a estabilização no segundo terço deste período, ainda que a níveis mais baixos, dos investimentos em CC, e da estabilização dos relativos a SR. Pelo contrário, no segundo terço deste período, constata-se uma estabilização do investimento em OA, decorrentes de intervenções maioritariamente em pequenas obras com estados de condição críticos, e com picos decorrentes de algumas significativas e importantes intervenções de reabilitação. Porém, a quebra indiscutivelmente mais significativa é na CP suporte da restituição da capacidade estrutural aos pavimentos da Rede. 100 M 140,4 125,9 Cons. Periódica Benef. /Requal. Obras Arte Investimento (CP+CC+OA+SR) Cons. Corrente Segurança Rodoviária 80 M 60 M 62,4 92,8 84,3 100 M 40 M 41,4 25,9 51,5 48,7 46,0 27,9 49,6 67,9 33,3 63,9 35,6 67,0 39,0 55,3 35,5 50 M 20 M 0 M 19,1 15,0 14,7 12,7 12,3 13,7 11,5 7,9 10,7 11,7 10,3 9,9 7,1 6,6 6,0 10,2 4,2 6,9 5,4 4, M
25 CC / CP EXTENSAO DE PAVIMENTOS Analisando ao longo do período de referencia a evolução do rácio entre a extensão intervencionada em pavimentos no âmbito da CP e CC, verifica-se que o mesmo passa de uma relação de 1 para 0,5 no inicio da década, para uma relação de 1 para 50 a para a execução de km Conservação Periódica Conservação Corrente DRR - Operações na Rede
26 CONSERVAÇAO CORRENTE CCC : Preço Base Custo por Distrito Annual DISTRITO PREÇO BASE 2010/ / / M 105 M 125 M Valor Contratado Valor Contratado Valor Base Viana do Castelo ,00 Braga ,00 Vila Real ,00 Bragança ,00 Porto ,00 Aveiro ,00 Viseu ,00 Coimbra ,00 Guarda ,00 Castelo Branco ,00 Leiria ,00 Santarém ,00 Portalegre ,00 Lisboa ,00 Setúbal ,00 Évora ,00 Beja ,00 Faro ,00 TOTAL ,00 5 <6M 6-8M >8M
27 CONSERVAÇAO CORRENTE CCC : Custo annual previsto por Distrito Annual 5 27
28 CONSERVAÇAO CORRENTE CCCs : Arquitetura do Modelo Consistência na arquitetura dos Contratos de Conservação Corrente consolidação do atual modelo Evolução entre os Contratos em execução CCC 2013/2016) e os CCC 2017/2020 Gestão da Conservação Corrente consolidação e evolução Os Pavimentos correspondem ao mais alto investimento nos Contratos 40% 35% 30% % Chapter CCC13/16 CCC17/20 25% 20% 15% 10% 5% 0% Pavimentos Bermas e Valetas Órgãos de Drenagem Taludes Rede de Vedação Obras de Arte Atividades Ambientais Atividades de Segurança Obras de Contenção Atividades Diversas 28
29 INVESTIMENTOS EM CONSERVAÇAO Perspectives para o future abordagem estratégica PRIORIDADE À CONSERVAÇÃO O grau de maturidade da rede rodoviária permite antecipar que o investimento incida sobretudo na conservação Evolução prevista do Investimento Rodoviário Rede IP (perspetiva cash / milhares de ) Conservação Periódica (cash) Construção de rede própria (PVAEs) Conservação Corrente Construção de rede própria (PETI3+) 29
30 CONCLUSÕES
31 CONCLUSÕES Portugal tem uma rede madura o Apesar do atual contexto financeiro, o nivel de Qualidade dos Pavimentos sofre apenas uma ligeira reduçao o Há que no entanto estar atento a indicadores tal como o fendilhamento, que denunciam necessidades de intervençao, o que será traduzido num novo Indicador ( funcional/estrutural ) Evolution dos PIR s ( ) : o A redução do Total do Investimento em 2017, é de cerca de 60 %; o A reduçao do Investimento em Conservaçao Periodoca é de 90 %; o Estabilizaçao do Investimento em Conservação Corrente em 2017 Investimento para o Futuro o Estabilizaçao da Conservaçao Corrente o Reforço da Conservaçao Periodica, em Pavimentos e Segurança Rodoviaria 31
32 Conservação Rodoviaria Rede Rodoviária Nacional Carlos Santinho Horta Director Direção de Gestão da Rede Rodoviária Infraestruturas de Portugal 8 Março 2018
Direção de Coordenação da Rede Nacional Carlos Santinho Horta Francisco Costa Pereira Sandra Lopes Ana Castro Abril 2015
Direção de Coordenação da Rede Nacional Carlos Santinho Horta Francisco Costa Pereira Sandra Lopes Ana Castro Abril 2015 1 - Âmbito da Atividade - Ativo Rodoviário 2 - A Gestão Integrada da Conservação
SGPav - Sistema de Gestão de Pavimentos
EMANUEL DUARTE F. COSTA PEREIRA J. EMÍDIO DE OLIVEIRA M. CONCEIÇÃO AZEVEDO SGPav - Sistema de Gestão de Pavimentos Objectivos e Funcionalidades 6 de Abril de 2006 GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIAS
Sistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A.
Sistema de Gestão de Pavimentos da Estradas de Portugal, S.A. 26 de Novembro de 2010 João Gomes Morgado Direcção de Construção e Manutenção Departamento de Gestão de Conservação de Vias ÍNDICE Objectivos
7º Congresso Rodoviário Português Sessão Plenária 1 Novo Paradigma da Estradas de Portugal. António Ramalho
7º Congresso Rodoviário Português Sessão Plenária 1 Novo Paradigma da Estradas de Portugal António Ramalho Presidente da EP-Estradas de Portugal, SA LNEC, 10 de Abril de 2013 1. ENQUADRAMENTO INDICADORES
Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008
Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias Lisboa LNEC > 13 de Novembro de 2008 Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias
Gestão de Resíduos Verdes na Estradas de Portugal
Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Lisboa 30 de outubro de 2014 Gestão de Resíduos Verdes na Estradas de Portugal Ana Cristina Martins Maria João Nunes IEE/12/046/SI2,645700 2013-2016
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 24.06.2011 6ª. FEIRA Jogo nº 01 - VIANA CASTELO / AVEIRO Jogo nº 02 - HORTA / LISBOA Alcanena Jogo nº 03 - PONTA DELGADA / BRAGANÇA T.Novas Jogo nº
FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA
LINHAS DE ATUAÇÃO NA RODOVIA António Laranjo Presidente NOVO ENQUADRAMENTO LEGAL LEI n.º 76/ 2017, 17 AGOSTO Estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios (SDFCI) Composição das Comissões
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS
JOGOS - ÁRBITROS - RESULTADOS JOGOS DE CLASSIFICAÇÃO 23.06.2013 DOMINGO Jogo nº 01-09:30 H PORTALEGRE v. ANGRA HEROÍSMO IPB 1 Jogo nº 02-09:30 H BEJA v. GUARDA IPB 2 Jogo nº 03-09:30 H BRAGANÇA V. BRAGA
ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:
ESTATÍSTICA DAS USF Candidaturas a USF por Ano... Candidaturas a USF por... USF em actividade por modelo... Candidaturas a USF por Distrito... 6 Candidaturas a USF por Meses... 8 Profissionais de Candidaturas
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DOS AÇORES JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
CONNECTED AND AUTONOMOUS VEHICLES IN OPEN ROADS A IMPORTÂNCIA DO PROJETO C-ROADS NA IP
CONNECTED AND AUTONOMOUS VEHICLES IN OPEN ROADS A IMPORTÂNCIA DO PROJETO C-ROADS NA IP Mário Alves Diretor Acessibilidade, Telemática e ITS Lisboa, 28 de novembro de 2017 ÍNDICE 01 SOBRE NÓS Breve descrição
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VIANA DO CASTELO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura
Base de Dados MOPE. Farmácias: Insolvência e Penhora. Dezembro de 2012 a Dezembro de Janeiro 2018
Base de Dados MOPE Farmácias: Insolvência e Penhora Dezembro de 2012 a Dezembro de 2017 Inovar e Liderar a Avaliação do Medicamento e da Saúde Janeiro 2018 Base de Dados MOPE Dezembro de 2012 a Dezembro
Intervenções Prioritárias na EN125. Troço Olhão Vila Real de Santo António
Intervenções Prioritárias na EN125 Troço Olhão Vila Real de Santo António António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Tavira, janeiro de 2017 Intervenções Prioritárias na EN/ER125 Troço Olhão
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE PORTALEGRE JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da
Avaliação Estratégica e Planeamento da Rede Rodoviária: Reflexões em torno de perspectivas futuras
Avaliação Estratégica e Planeamento da Rede Rodoviária: Reflexões em torno de perspectivas futuras José Meliço,, Ana Cristina Martins, Paula Rodrigues Abril 2006 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO 1. O PLANO RODOVIÁRIO
Ponte da Barca, Lurdes Barata
Ponte da Barca,.0.0 Lurdes Barata Índice A Economia Social O Universo O sector Cooperativo O COOPJOVEM O enquadramento O que é Para quem Em que condições Os apoios Como funciona O que se pretende/quanto
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE BEJA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania
Ministério da Administração Interna Secretaria-Geral Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania Encontro Arquivos da Administração Pública 2 e 3 julho Angélica Jorge/Cidália Ferreira
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE VILA REAL JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Relatório sobre Combustíveis Simples 2016
1 Relatório sobre Combustíveis 2016 Maio de 2017 Índice I - Introdução... 3 II Registo de Operadores... 3 III Auditorias/fiscalização... 4 IV Indicadores sobre os Combustíveis em Portugal em 2016... 6
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE FARO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
INSPEÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA PROCEDIMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
INSPEÇÕES DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA PROCEDIMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO NA ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. Carlos Malva Ferreira 1, César Augusto Cristo Silvestre 1, Manuel Cordeiro Fernandes 1, Paula Cristina de Oliveira
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE PORTO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LISBOA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Edição Anuário Estatístico da Mobilidade e dos Transportes
2017 FICHA TÉCNICA Título: Editor: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.) Av. das Forças Armadas, 40 1649-022 Lisboa Tel.: 217 949 000 Fax: 217 973 777 www.imt-ip.pt Coordenação Técnica:
Edição Anuário Estatístico da Mobilidade e dos Transportes
FICHA TÉCNICA Título: Editor: Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, I.P.) Av. das Forças Armadas, 40 1649-022 Lisboa Tel.: 217 949 000 Fax: 217 973 777 www.imt-ip.pt Coordenação Técnica:
Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day. Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC
Implementação das MAP em Portugal Continental APSEI_Open Day Luís Virote Técnico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ANPC INCÊNDIOS URBANOS Ocorrências de incêndios urbanos total 2013-2018 8540 +
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE LEIRIA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Lagos e o Mundo Rural
Lagos e o Mundo Rural 30.03.2019 Apoios à Agricultura e Floresta no Âmbito da Política Agrícola Comum Pedro Raposo Ribeiro Portugal Continental 2016-2018 Distrito Montante (milhões euros) % AVEIRO 90,8
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 1 a 16 de setembro Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas altas com uma ligeira subida a partir
O contributo da Imprensa Regional
Estudo de audiência Imprensa O contributo da Imprensa Regional Até 995 Um só estudo, para todos os meios 996 Principais marcos Primeiro estudo autónomo, especializado no meio Imprensa - Bareme-Imprensa
segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018
2º SEMINÁRIO segurança da circulação em meio urbano 30 de Novembro de 2018 Diretora do Departamento de Segurança Rodoferroviária localidades tipologias Estrada Regional consolidada linear dispersa Estrada
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE AVEIRO JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 7-7- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Jan de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 15-5- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 29-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan... 4 2. Vítimas
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE SANTARÉM JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
O SISTEMA DE GESTÃO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS DA ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BALANÇO DE UMA IMPLEMENTAÇÃO CONSOLIDADA
O SISTEMA DE GESTÃO DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS DA ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BALANÇO DE UMA IMPLEMENTAÇÃO CONSOLIDADA Carlos Santinho Horta 1, Francisco Costa Pereira 1, Sandra Lopes 1 e João Morgado
CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses
CAMPANHA UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses Contextualização O ano de 2016 foi considerado, pela FAO, o Ano Internacional das Leguminosas. Aliando esta distinção ao facto de se estimar um
SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001
Informação à Comunicação Social 28 de Dezembro de 2001 SISTEMA DE INDICADORES DE PREÇOS NA CONSTRUÇÃO E HABITAÇÃO - Novas Estatísticas Oficiais 1º Semestre de 2001 O INE dá início à difusão de estatísticas
Quadro 1. Outras finalidades Mar... Jun... Set... Dez Mar... 23,6 27,9 27,4 20,9 23,9 15,0 15,1 24,1. Dez Mar...
1. Crédito ao consumo 1.1 Crédito ao consumo e endividamento dos consumidores A evolução da taxa de crescimento homóloga dos saldos em dívida no crédito bancário aos particulares para outros fins que não
Inclusão: Prática e Política 1º Painel
Inclusão Educação e Autodeterminação APPC COIMBRA Coimbra, 28 de Setembro, 2013 Inclusão: Prática e Política 1º Painel filomena.pereira@dge.mec.pt De onde partimos onde chegamos Anos 70 Escolas especiais
sistema de transportes
O município de Coimbra apresenta um sistema rodoviário estruturante que se caracteriza por uma estrutura do tipo rádio-concêntrica. Os principais eixos radiais correspondem às vias pertencentes à rede
Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária Relatório - Mensal
Mar de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 4-8- 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 25-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Mar... 4 2.
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de 18 a de junho Nesta semana verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas, com Beja a registar a temperatura
Inspecções Técnicas de Veículos
Inspecções Técnicas de Veículos Relatório 2007 INTRODUÇÃO A actividade de inspecção periódica de veículos desenvolveu-se em 171 Centros de Inspecção Técnica de Veículos (CITV) durante o ano 2007, o que
D A D O S HISTÓRICOS D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O
D A D O S HISTÓRICOS 2 0 1 2-2 0 1 6 D A T A D E I N F O R M A Ç Ã O : 3 1 D E D E Z E M B R O 2 0 1 6 Í N D I C E GERAL D A D O S HISTÓRICOS ÍNDICE D A D O S H I S T Ó R I C O S N A S C I M E N T O S
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA-GERAL
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Indicadores de Actividade Setembro de 2008 SGMJ 2008 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Praça do Comércio 1149-019 Lisboa Homepage:
S E T E M B R O
S E T E M B R O 2 0 1 8 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS S E T E M B R O D E 2 0 1 8 D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ACUMULDO AGOSTO 2018) Nasceram 30.620 empresas e outras organizações
APARTAMENTOS TURISTICOS DE AMORIM & SANTOS LDA
CARATERIZAÇÃO DA EMPRESA Nome: Setor de Atividade Económica (CAE Rev.3): Classe de Dimensão: Localização da Sede (Distrito): Natureza Jurídica: Maturidade: 55118 - Apartamentos turísticos com restaurante
MUNICÍPIOS PORTUGUESES
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 ANÁLISE AOS MUNICÍPIOS DE COIMBRA JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita
01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 03 B A R Ó M E T R O DISTRITAL
J U L H O 2 0 1 7 DINÂMICA DO TECIDO EMPRESARIAL D A D O S M E N S A I S J U N H O D E 2 0 1 7 01 A N Á L I S E DE TENDÊNCIAS 02 B A R Ó M E T R O SETORIAL Dados do mês Nascimentos Encerramentos Insolvências
Relatório Diário. 5 de agosto 2016
Relatório Diário 5 de agosto 2016 1 Relatório Diário 05.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 05.08.2016 importa destacar: Aumento da temperatura em todo o país. A partir do dia de hoje previsão de
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS ASSOCIAÇÕES DE SURDOS PROJETO COMUNIDADE SURDA PRESENTE E FUTURO" AÇÃO "LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE AS PESSOAS SURDAS" 2016
INQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS HOSPITAIS PÚBLICOS/PRIVADOS No âmbito do projeto Comunidade Surda Presente e Futuro" (cofinanciado pelo Programa Nacional de Financiamento a Projetos pelo Instituto Nacional
ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água. 1 ano depois
Compromisso Nacional para a Sustentabilidade dos Serviços Públicos da Água 1 ano depois 22 de março 2017 2 Ponto de partida Existem desequilíbrios e fragilidades que importa ultrapassar Ciclo da insustentabilidade
WORKSHOP TEMÁTICO SOBRE COMUNIDADES ENERGETICAMENTE SUSTENTÁVEIS
WORKSHOP TEMÁTICO SOBRE Edifícios em Portugal Caracterização atual da sua eficiência energética e perspetivas de futuro Faro, Instituto Superior de Engenharia 12 de abril de 2019 Ricardo Bernardo Rui Fragoso
- PRINCIPAIS INDICADORES -
PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2017 DGEEC e JNE Janeiro 2018 Índice
Relatório Diário. 17 de agosto 2016
Relatório Diário 17 de agosto 2016 1 Para o dia 17.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 17.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em todo o país. Todos os Distritos em aviso meteorológico
em termos de contexto e de resultados escolares Luísa Canto e Castro Loura
em termos de contexto e de resultados escolares Luísa Canto e Castro Loura Nota introdutória Os resultados da avaliação sumativa externa (exames nacionais) i )das escolas públicas são analisados na Direção
ÍNDICE DEFINIÇÕES Vítimas por mês Vítimas segundo a localização e o tipo de via Vítimas segundo os distritos...
ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 2014... 4 1. Vítimas por mês... 4 2. Vítimas segundo a localização e o tipo de via... 5 3. Vítimas segundo os distritos... 6 4. Vítimas segundo a natureza do acidente... 7 5. Vítimas
Dados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por setor de atividade. Por setor de atividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por setor de atividade Por setor de atividade Por
Dados históricos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Nos últimos 5 anos. Por sector de actividade. Por sector de actividade
Dados históricos Nascimentos Encerramentos Insolvências Fusões/ aquisições Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Nos últimos 5 anos Por sector de actividade Por sector de actividade
Insolvências e Constituições em Portugal
Insolvências e Constituições em Portugal Síntese Os números totais de Ações de Insolvências registadas em junho aumentaram 15,2% face ao período homólogo de 2017. Este aumento deve-se ao total de processo
Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária. Relatório - Mensal
Nov de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária 1 ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 28-... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Jan a Nov... 4 2. Vítimas
CONTRIBUTOS PARA A DEFINIÇÃO DE UMA METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO NAS INTERVENÇÕES A REALIZAR NUM PARQUE DE OBRAS OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO
OBJECTIVO DA APRESENTAÇÃO Apresentação de uma metodologia, com múltiplos indicadores, tendo em vista a classificação global de uma obra, a fim de priorizar as intervenções a efectuar na reabilitação, reforço
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de a 6 de agosto Na semana em análise, verificaram-se temperaturas máximas elevadas nos dias e 1, com Évora (dia
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 16 a 22 de julho No período em análise verificou-se uma subida acentuada das temperaturas máximas observadas
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 212 SÍNTESE Semana de 25 de junho a 1 de julho Nos dois primeiros dias desta semana verificaram-se temperaturas máximas elevadas,
Tendências das Doenças Profissionais em Portugal. Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais
Tendências das Doenças Profissionais em Portugal Departamento de Proteção contra os Riscos Profissionais Departamento Proteção contra os Riscos Profissionais Descrição Serviço do Instituto de Segurança
NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS
J U N H O 2 0 1 8 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS M A I O D E 2 0 1 8 D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ACUMULADO MAIO 2018) Nasceram 20.942 empresas e outras organizações Encerraram 6.046
Síntese da Informação:
Plano de Contingência para Temperaturas Extremas Adversas Módulo Calor 211 Relatório Semanal 26 a 3 setembro Síntese da Informação: No período de 26 a 3 de setembro, na generalidade dos distritos verificou-se
S E T E M B R O
S E T E M B R O 2 0 1 7 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS A G O S T O D E 2 0 1 7 D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ACUMULADO JANEIRO AGOSTO 2017) Nasceram 27.695 empresas e outras organizações
Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro
Envelhecimento Ativo: mudar o presente para ganhar o futuro - Seminário_Murça- Paula Cruz 19 Outubro 2011 Missão da EAPN Portugal Defender os direitos humanos fundamentais e garantir que todos tenham as
Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal
Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal 214-215 Índice 1. Enquadramento legal. 3 2. Pontos de recolha seletiva municipal. 3 3- Acordos Voluntários Erro! Marcador não
Relatório Diário. 8 de agosto 2016
Relatório Diário 8 de agosto 2016 1 Relatório Diário 08.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 08.08.2016 importa destacar: Permanência de temperatura elevada em todo o país. 4 Distrito em aviso meteorológico
NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS
M A I O 2 0 1 8 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS A B R I L D E 2 0 1 8 D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ABRIL 2018) Nasceram 17.002 empresas e outras organizações Encerraram 4.880 empresas
Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013
Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013 Maria José Domingos Objetivos Sobre a Estratégia 2020 A pobreza e a exclusão social na Europa em números A pobreza
INSOLVÊNCIAS - ANO 2018
INSOLVÊNCIAS - ANO 2018 OBSERVATÓRIO INFOTRUST INSOLVÊNCIAS, PEAP e PER ANO 2018 INDICE Análise Comparativos / Evolução Insolvências Empresas Comparativo Geográfico Ano 2018 / Períodos Homólogos Insolvências
- PRINCIPAIS INDICADORES -
PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2018 DGEEC e JNE Janeiro 2019 Índice
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016
ANUÁRIO FINANCEIRO DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 2016 JOÃO CARVALHO MARIA JOSÉ FERNANDES PEDRO CAMÕES Apoios: SUSANA JORGE ÍNDICE 1. ANÁLISE ORÇAMENTAL - Estrutura da Receita Cobrada - Estrutura da Despesa
Até 2020 Governo anuncia investimento de 2,7 mil milhões na ferrovia
3/28/2016 Até 2020 Governo anuncia investimento de 2,7 mil milhões na ferrovia O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, anunciou a implementação do Plano de Investimentos Ferroviários
Observatório do Endividamento dos Consumidores Relatório de Actividades de Crédito à habitação e endividamento dos consumidores
Observatório do Endividamento dos Consumidores Relatório de Actividades de 2002 16 2. Crédito à habitação 2.1 Crédito à habitação e endividamento dos consumidores Em 2002, o endividamento dos consumidores
TRANSIÇÃO ENTRE 2016/ /18
TRANSIÇÃO ENTRE O ENSINO SECUNDÁRIO E O ENSINO SUPERIOR 2016/17 2017/18 DGEEC maio de 2019 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 1 SITUAÇÃO APÓS 1 ANO DOS ALUNOS DIPLOMADOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1. DIPLOMADOS DOS CURSOS
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 2012
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA TEMPERATURAS EXTREMAS ADVERSAS MÓDULO CALOR 1 SÍNTESE Semana de No período em análise verificou-se um aumento gradual das temperaturas máximas observadas, atingindo-se os 3ºC,
NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS
J U L H O 2 0 1 8 NASCIMENTOS, ENCERRAMENTOS E INSOLVÊNCIAS J U L H O D E 2 0 1 8 D I N Â M I C A E M P R E S A R I A L (ACUMULADO MAIO 2018) Nasceram 24.415 empresas e outras organizações Encerraram 7.630
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO SETEMBRO 1 PLANO DE CONTINGÊNCIA Temperaturas Extremas Adversas Módulo CALOR 1 SÍNTESE do mês de SETEMBRO de 1 No mês de setembro, as temperaturas máximas mantiveram-se quentes
Junho de Principais Indicadores de Sinistralidade Continente. Observatório de Segurança Rodoviária
Junho de 2010 Principais Indicadores de Sinistralidade Continente Observatório de Segurança Rodoviária ÍNDICE DEFINIÇÕES... 3 EVOLUÇÃO 2001-2010... 4 1. Acidentes com vítimas no período de Janeiro a Junho...
Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020
Plano de Investimentos em Infraestruturas Ferrovia 2020 Modernização da Linha do Minho Consignação do troço Nine Viana do Castelo Carlos Fernandes Vice Presidente do C.A. 30 de janeiro de 2017 FERROVIA
Oferta de Infraestruturas Rodoviárias. Conferência sobre Multimodalidade na Área Metropolitana do Porto
Oferta de Infraestruturas Rodoviárias Conferência sobre Multimodalidade na Área Metropolitana do Porto José Serrano Gordo Vice Presidente da EP-Estradas de Portugal, SA Hotel Tiara Porto ISEL, 14 de Novembro
Relatório Diário. 9 de agosto 2016
Relatório Diário 9 de agosto 2016 1 Relatório Diário 09.08.2016 10:00 Report Highlights Para o dia 09.08.2016 importa destacar: Ligeira descida da temperatura em todo o país. 6 Distritos em aviso meteorológico
Relatório Diário. 18 de agosto 2016
Relatório Diário 18 de agosto 2016 1 Para o dia 18.08.2016 importa destacar: Relatório Diário 18.08.2016 10:00 Report Highlights Descida da temperatura em praticamente todo o país. Todos os Distritos em
AVALIAÇÃO DA COBERTURA
MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL DO RELATÓRIO ÚNICO 30 de Maio de 2018 Inês Gonçalves (ines.goncalves@gep.mtsss.pt) AGENDA NOTA INTRODUTÓRIA CONCEITO RELATÓRIO ÚNICO CONSIDERAÇÕES
Capítulo II Definição do Projecto
Capítulo II Definição do Projecto 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO O projecto em análise no presente Estudo de Impacte Ambiental (EIA) refere-se ao Projecto Base do troço do IP2 que se desenvolve entre as
Insolvências e Constituições em Portugal
Insolvências e Constituições em Portugal Síntese O número total de Ações de Insolvências registadas em 2018 diluíram em 6,3% face ao período homólogo de 2017. As Constituições aumentaram, passando de 40.465
Da construção à eficiência Um desafio à Segurança Rodoviária
IX Sessão Técnica Fórum Auditores de Segurança Rodoviária Da construção à eficiência Um desafio à Segurança Rodoviária António Ramalho Presidente EP-Estradas de Portugal, SA Ordem dos Engenheiros, 26 de
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE /05/2017.
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE 2016 15/05/2017 www.elergone.pt Índice 1. INTRODUÇÃO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO DA ELERGONE EM 2016... 3 2.1 CONSUMO DA ENERGIA ELÉTRICA
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Artigo 78.º -F
4622 Diário da República,.ª série N.º 29 6 de julho de 205 Artigo 78.º -F [ ]..................................... 2..................................... 3..................................... 4 Nas atividades