RELATÓRIO DE GESTÃO. Informação Financeira Consolidada Intercalar

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO Informação Financeira Consolidada Intercalar 2018

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3 DESTAQUES > Aumento do volume de negócios em 5%, face ao período homólogo, atingindo os milhões de euros > Margem EBITDA resiliente de 14% > Sólida carteira de encomendas: 5,3 mil milhões de euros, dos quais 78% fora da Europa > Forte dinamismo comercial impulsionou o aumento da carteira de encomendas, após junho de 2018, com a adjudicação de novos projetos no valor de 340 milhões de euros e com vários em fase de formalização no valor de 850 milhões de euros > Dívida líquida estável nos mil milhões de euros, apesar do elevado investimento e do fundo de maneio > Resultado líquido de 6 milhões de euros (15 milhões de euros sem o impacto da IAS 29) Vendas e prestações de serviços 1.º Semestre Grupo EBITDA 1.º Semestre Grupo Atividade Externa Atividade Europa (*) Milões de Euros Milhões de Euros (*) Inclui outros e anulações intragrupo milhares de euros Dados comparáveis 1S18 % VPS 1S18 1S17 % VPS (excluindo IAS 29) Vendas e Prestações de Serviços ,6% EBITDA(*) ,1% (5,3%) ,6% Amortizações, provisões e perdas de imparidade (6,9%) 3,0% (7,4%) EBIT(**) ,2% (7,4%) ,1% Resultados financeiros (0,8%) 78,5% (3,9%) Ganhos/(perdas) em empresas associadas e conjuntamente controladas ,1% 63,3% ,1% Posição monetária líquida (0,7%) Resultado antes de impostos ,8% 41,4% ,3% Resultado líquido consolidado ,3% 4,0% ,3% Atribuível: a interesses que não controlam ,8% 1,2% ,9% ao Grupo ,5% 24,4% ,4% (*) EBITDA corresponde à soma algébrica das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados: Vendas e prestações de serviços ; Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, Variação da produção e Subcontratos ; Fornecimentos e serviços externos ; Gastos com pessoal ; Outros rendimentos / (gastos) operacionais (**) EBIT corresponde ao EBITDA deduzido das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados: "Amortizações" e "Provisões e perdas de imparidade" As contas que integram este Relatório Intercalar não foram objeto de auditoria. 3

4 ÍNDICE Destaques 3 Relatório de Gestão Consolidado Intercalar 5 Análise da performance económicofinanceira 6 Análise por áreas de negócio 11 Comportamento das ações 15 Informação Financeira Consolidada Intercalar 17 Demonstrações consolidadas dos resultados 19 Demonstrações consolidadas do outro rendimento integral 20 Demonstrações consolidadas da posição financeira 21 Demonstrações consolidadas das alterações no capital próprio 22 Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa 24 Notas às demonstrações financeiras consolidadas 25 Informações obrigatórias 51 4

5 01 Relatório de Gestão Consolidado Intercalar 5

6 01. Análise da performance económicofinanceira Vendas e Prestações de Serviços 1.º Semestre Grupo Vendas e Prestações de Serviços 1.º Semestre 2018 por Regiões Milhões de Euros América Latina 39% África 29% Europa E&C (*) 21% Europa 32% Europa A&S 11% (*) Inclui outros e anulações intragrupo O volume de negócios no primeiro semestre de 2018 atingiu os milhões de euros, o que representou um aumento de cerca de 5% relativamente ao período homólogo de 2017 e que refletiu a fase de transição entre um conjunto de projetos relevantes que estão a terminar e um conjunto de novos projetos na América Latina e em África (nomeadamente em novos mercados) que estão agora na sua fase de arranque. Neste capítulo, há que salientar o aumento balanceado do volume de negócios em todas as regiões (Europa 7%; África 4% e América Latina 4%). No primeiro semestre de 2018, a América Latina foi a região que mais contribuiu para o volume de negócios do GRUPO (39%), registando uma performance similar à evidenciada no período homólogo de 2017, fruto nomeadamente da execução da elevada carteira de encomendas angariada em anos anteriores. Também nas restantes regiões o peso relativo de cada uma delas para o volume de negócios do GRUPO se manteve igual ao verificado no período homólogo de 2017 (Europa 32% e África 29%). Adicionalmente, no primeiro semestre de 2018, na região da Europa, o segmento de Engenharia & Construção (E&C) contribuiu com 21% para o volume de negócios do GRUPO (19% no período homólogo de 2017) e o segmento de Ambiente & Serviços (A&S) com 11% (13% no período homólogo de 2017). EBITDA 1.º Semestre Grupo Atividade Externa Atividade Europa (*) Milhões de Euros (*) Inclui outros e anulações intragrupo

7 No primeiro semestre de 2018, o EBITDA do GRUPO registou um decréscimo de 5% para 176 milhões de euros, influenciado positivamente pela atividade em África (crescimento de 6%) e na América Latina (crescimento de 12%) mas influenciado negativamente pela atividade na Europa (decréscimo de 25%), nomeadamente no segmento de E&C e pela adoção da IAS 29 (4 milhões de euros). Por outro lado, a margem EBITDA no semestre alcançou os 14%, apoiada no forte contributo de África, estando a mesma alinhada mais uma vez com os níveis de rentabilidade projetados no plano estratégico do GRUPO (Step Up 2020). No que respeita ao EBIT, este ascendeu a 90 milhões de euros e foi influenciado essencialmente pela redução verificada no EBITDA. Investimento 1.º Semestre de 2018 Por Regiões Investimento 1.º Semestre Grupo E&C América Latina 7% Europa E&C 3% Europa A&S 16% Europa 19% 111 A&S África 73% Milhões de Euros No seguimento da adjudicação de novos e grandes projetos na região de África, nomeadamente na Tanzânia, na Costa do Marfim e em Moçambique, e da execução do plano de investimentos definido para as empresas concessionárias da EGF, o investimento no primeiro semestre de 2018 ascendeu a 111 milhões de euros, dos quais 82 milhões de euros afetos à região de África e 17 milhões de euros afetos às empresas concessionárias da EGF. De salientar igualmente que parte significativa do investimento realizado em África foi canalizada para contratos de longa duração em Moçambique e na Guiné (36 milhões de euros) e para dois projetos relevantes, um na Tanzânia e outro na Costa do Marfim (35 milhões de euros). 7

8 1.400 Dívida Líquida Total Grupo 2016 Dívida Líquida Total Maturidade Grupo dez jun Milhões de Euros 1S 2S 55 6% % % % % % % % a 1 ano (*) a 2 anos entre 2 e 5 anos a mais de 5 anos Em 30 de junho de 2018, a dívida líquida (**) ascendia a milhões de euros, tendo registado um aumento de cerca de 124 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2017, justificado, essencialmente, pelo elevado nível de investimento e pela deterioração sazonal do fundo de maneiro em alguns mercados. Em 30 de junho de 2018, a dívida líquida adicionada das operações de factoring e leasing ascendia a milhões de euros. Por outro lado, há que referir que do total da dívida líquida 84 milhões de euros, ou seja 8%, correspondem a dívida sem recurso (***) afeta à EGF. Como resultado da evolução da dívida e do desempenho operacional do semestre, o rácio que compara a dívida líquida total com o EBITDA dos últimos 12 meses atingiu os 2,5x (2,2x em 31 de dezembro de 2017), o que vai de encontro aos objetivos estratégicos delineados de registar naquele rácio um valor inferior a 3,0x. A dívida bruta (****) em 30 de junho de 2018 ascendia a milhões de euros, estando 45% contratada a taxa variável. O custo médio da dívida baixou de 5,6% em 31 de dezembro de 2017 para 5,1% em 30 de junho de 2018 e naquela data 82% do total da dívida bruta estava denominada em euros e esta apresentava uma vida média de 2,1 anos (2,4 anos em 31 de dezembro de 2017). Em 30 de junho de 2018, o GRUPO mantinha linhas de crédito contratadas e não utilizadas de 95 milhões de euros, traduzindose num montante total de liquidez efetiva de 726 milhões de euros (montante que corresponde a cerca de 44% da dívida bruta total e a 1,1x as necessidades de financiamento nonrevolving com maturidade a 1 ano). (*) A dívida líquida a 1 ano inclui a totalidade dos títulos de dívida pública angolana (150 milhões de euros em 30 de junho de 2018 e 156 milhões de euros em 31 de dezembro de 2017). (**) A dívida líquida corresponde à soma algébrica das seguintes rubricas da demonstração da posição financeira consolidada: Caixa e seus equivalentes sem recurso à vista, Caixa e seus equivalentes com recurso à vista, Caixa e seus equivalentes com recurso a prazo ; Outros investimentos financeiros registados ao custo amortizado ( Ativos financeiros detidos até à maturidade em 31 de dezembro de 2017); Empréstimos sem recurso e Empréstimos com recurso. De salientar que as operações de leasing e factoring contratadas pelo GRUPO não se encontram contabilizadas nas rubricas atrás referidas. (***) A dívida sem recurso corresponde aos empréstimos em que apenas os ativos das empresas financiadas respondem para liquidar a dívida (Project finances). (****) A dívida bruta corresponde à dívida líquida adicionada dos saldos de caixa e seus equivalentes apresentados na demonstração da posição financeira consolidada e dos títulos de dívida pública angolana detidos pela região de África registados na rubrica Outros investimentos financeiros registados ao custo amortizado ( Ativos financeiros detidos até à maturidade em 31 de dezembro de 2017). 8

9 Resultado Financeiro 1.º Semestre Grupo Resultado Líquido 1.º Semestre Grupo Milhões de Euros Milhões de Euros No primeiro semestre de 2018, os resultados financeiros atingiram 10,1 milhões de euros (47,2 milhões de euros no primeiro semestre de 2017), e foram influenciados positivamente pelas diferenças cambiais favoráveis originadas essencialmente pelos títulos de dívida publica angolana detidos pelo GRUPO expressos ou indexados ao USD. No que respeita aos encargos financeiros líquidos (juros suportados juros obtidos) estes atingiram no primeiro semestre de milhões de euros, um aumento de 13% face ao período homólogo de 2017, justificado, essencialmente, pelos níveis de dívida mais elevados em Angola e no México. Composição do Resultado Líquido 1.º Semestre 2018 Grupo Composição do Resultado Líquido 1.º Semestre 2017 Grupo Milhões de Euros EBIT Financeiros (*) MEP Imposto INC RL Milhões de Euros EBIT Financeiros MEP Imposto INC RL (*) Inclui cerca de 9 milhões de euros associados a parte do efeito resultante da consideração de Angola como uma economia hiperinflacionária (IAS 29) No primeiro semestre de 2018, a rubrica de Ganhos/(perdas) em empresas associadas e conjuntamente controladas (MEP) contribuiu positivamente com 1,7 milhões de euros para o resultado líquido, valor próximo do verificado no primeiro semestre de 2017 (1 milhão de euros). Por outro lado, no que respeita ao imposto sobre lucros, o fim do benefício fiscal decorrente do investimento efetuado em Angola justificou parte significativa do aumento verificado. 9

10 Por último, assistiuse igualmente no primeiro semestre de 2018 a uma manutenção do saldo de interesses que não controlam (INC) face ao período homólogo de 2017, sendo que as empresas angolanas e mexicanas detidas em parceria nas áreas de E&C e A&S (incluindo a geração de energia elétrica) continuam a justificar maioritariamente aquele saldo. Desta forma, no primeiro semestre de 2018, fruto do desempenho operacional e financeiro acima referido, a margem líquida atingiu os 0,5%, tendo o resultado líquido atribuível ao GRUPO ascendido a 5,7 milhões de euros ou 15,2 milhões de euros excluindo o impacto da IAS 29 (4,6 milhões de euros no primeiro semestre de 2017, data em que aquela regra não se aplicava) Evolução da Carteira de Encomendas Grupo Carteira de Encomendas Grupo por Regiões América Latina 27% Europa E&C 18% Europa 22% Europa A&S 4% Milhões de Euros jun/18 África 51% A carteira de encomendas em 30 de junho de 2018 ascendia a 5,3 mil milhões de euros (*), um aumento de 114 milhões de euros face a 31 de dezembro de 2017, com as regiões de África e da América Latina a contribuírem com cerca de 78% do montante total, a que corresponde um rácio carteira de encomendas / vendas e prestações de serviços do negócio de E&C de 2,0x. Adicionalmente, fruto do forte dinamismo comercial, há que destacar após 30 de junho de 2018 a adjudicação de um novo projeto na Argentina e de outros pequenos projetos, nomeadamente em, no montante de cerca de 340 milhões de euros e a existência, em vários mercados, de diversos projetos a aguardar formalização num montante total de cerca de 850 milhões de euros. Por último, em 30 de junho de 2018, o negócio de A&S contribuiu com 795 milhões de euros para a carteira de encomendas. De destacar que aquele montante não inclui as receitas previsíveis decorrentes dos contratos de tratamento e valorização de resíduos das empresas concessionárias da EGF. (*) Contratos adjudicados por executar ao câmbio de 30 de junho de

11 02. Análise por áreas de negócio Europa Vendas e Prestações de Serviços 1.º Semestre Europa EBITDA 1.º Semestre Europa Outros, anulações e IG A&S E&C Milhões de Euros Milhões de Euros A região da Europa gere as atividades e empresas de E&C e A&S que o GRUPO detém em, na Europa Central e na Irlanda, ou que são geridas pela estrutura de gestão desta região. No domínio do A&S são desenvolvidas, essencialmente, atividades de recolha de resíduos (cujo veículo é a SUMA) e de tratamento e valorização de resíduos (cujo veículo é a EGF). O volume de negócios na Europa no primeiro semestre de 2018 ascendeu a 406 milhões de euros, um aumento de 7% face ao período homólogo de 2017, influenciado essencialmente pelo contributo positivo dos mercados de e da Polónia. Ao nível da rentabilidade operacional, pese embora o aumento do volume de negócios, o EBITDA atingiu 47 milhões de euros, o que representou um decréscimo de 25% face ao período homólogo de 2017 (62 milhões de euros). Esta evolução negativa foi sentida quer na área de E&C, quer na área de A&S e foi transversal a todos os mercados relevantes onde o GRUPO opera. Vendas e Prestações de Serviços Europa 266 1S17 1S18 EBITDA Europa 54 1S17 1S Milhões de Euros E&C A&S Resíduos A&S Energia & Man. Milhões de Euros 7 1 E&C A&S Resíduos A&S Energia & Man

12 No primeiro semestre de 2018, destacase o aumento do volume de negócios de 16% na área de E&C, influenciado essencialmente pelo crescimento da atividade na Polónia (+28%), bem como a diminuição do volume de negócios na área de A&S Resíduos, justificada, essencialmente, pela redução da Base de Ativos Regulados (BAR) das empresas concessionárias da EGF, fruto dos atrasos na aprovação/realização dos novos investimentos planeados. Adicionalmente, no primeiro semestre de 2018, contribuiu com cerca de 50% para o volume de negócios da área de E&C. No que respeita ao EBITDA, há que salientar que a execução de alguns projetos angariados na altura da crise com margens comerciais mais agressivas justificou em grande parte pela negativa a performance da área de E&C. Relativamente à área de A&S Resíduos, o EBITDA atingiu no primeiro semestre de 2018 cerca de 47 milhões de euros (54 milhões de euros no período homólogo de 2017), e foi influenciado negativamente por uma BAR menor nas empresas concessionárias da EGF e pelo facto de em 2018 já estarem refletidos no EBITDA daquelas concessionárias os desvios de tarifário ocorridos no semestre (no primeiro semestre de 2017 aqueles desvios não tinham sido refletidos na medida em que ainda não se encontrava concluída a revisão da ERSAR às contas reguladas das concessionárias). A área de A&S Energia & Manutenção tem agora a contribuição quase exclusiva da MANVIA, tendose assistido no semestre a um aumento do seu volume de negócios em 3%, face ao período homólogo de 2017, que, contudo, não foi acompanhado ao nível da sua rentabilidade operacional. 12

13 África Vendas e Prestações de Serviços 1.º Semestre África EBITDA 1.º Semestre África Milhões de Euros Milhões de Euros No primeiro semestre de 2018, assistiuse a um ligeiro aumento do volume de negócios em África (4% para 362 milhões de euros), mesmo assim influenciado negativamente pela conclusão de alguns projetos relevantes que não foram totalmente compensados pelo arranque de novos projetos, nomeadamente nos novos mercados. No que respeita à rentabilidade operacional, o EBITDA no primeiro semestre de 2018 ascendeu a 82 milhões de euros, um aumento de 6% face ao período homólogo de 2017, tendo a margem EBITDA alcançado os 23% com o forte contributo de Angola. 13

14 América Latina Vendas e Prestações de Serviços 1.º Semestre América Latina EBITDA 1.º Semestre América Latina Milhões de Euros Milhões de Euros Na América Latina, o volume de negócios no primeiro semestre de 2018 aumentou cerca de 4%, face ao período homólogo de 2017, atingindo os 486 milhões de euros, fruto, essencialmente, da execução da elevada carteira de encomendas angariada em anos anteriores. Este aumento foi suportado, essencialmente, pelo mercado mexicano (18%) que permitiu inclusive mitigar a evolução desfavorável da atividade verificada nos mercados peruano (27%) e brasileiro (7%). Adicionalmente, no primeiro semestre de 2018, o México contribuiu com 58% do volume de negócios da região. Quanto à atividade de geração de eletricidade, a mesma contribuiu com 36 milhões de euros para o volume de negócios do primeiro semestre de 2018 (31 milhões de euros no primeiro semestre de 2017). No que respeita à rentabilidade operacional, o EBITDA no primeiro semestre de 2018 aumentou 12%, face ao período homólogo de 2017, atingindo os 42 milhões de euros, e foi influenciado positivamente pela performance do mercado mexicano e dos novos mercados da região (Colômbia e Aruba). 14

15 03. Comportamento das ações Quantidade de ações transacionadas por trimestre % 110% 105% Evolução da performance da ação 1.º Semestre % 40 95% 90% 30 85% Milhões de ações T 2T 3T 4T 80% 75% 70% dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 ME PSI20 SXOP jun/18 No primeiro semestre de 2018, o índice acionista português, PSI 20, apresentou uma subida de 3%, tendo a performance sido afetada por problemas políticos, tanto na Europa, nomeadamente em Itália, como nos Estados Unidos da América devido ao anúncio de medidas tarifárias sobre importações, as quais geraram e têm vindo a gerar algumas tensões comerciais nomeadamente entre aquele país e a China. Não obstante os dados macroeconómicos satisfatórios divulgados em ambas as economias, a tendência de subida do mercado acionista, ainda que ligeira, e que se prolongou no primeiro semestre de 2018, foi caraterizada por alguma volatilidade e abrandamento na recuperação. Já o índice do setor da construção europeu, SXOP, apresentou uma descida de 4% no primeiro semestre de No primeiro semestre do ano, a ação da MOTA ENGIL apresentou uma desvalorização de 22%, tendo fechado o período com uma cotação de 2,875 euros. Durante aquele período, a ação da MOTA ENGIL atingiu um máximo e um mínimo de 4,065 euros e 2,850 euros, respetivamente. Por último, no primeiro semestre de 2018, foram transacionadas na Euronext Lisbon cerca de 74 milhões de ações da MOTA ENGIL, o que correspondeu a um volume médio diário de 587 mil ações. Porto, 27 de agosto de 2018 Gonçalo Moura Martins Chief Executive Officer José Pedro Freitas Chief Financial Officer 15

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17 02 Informação Financeira Consolidada Intercalar Relatório de Gestão e Informação Financeira Consolidada Intercalar do 1º Semestre de 2018

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19 Demonstrações consolidadas dos resultados para os semestres findos em 30 de junho de 2018 e º Semestre Notas 2018 ' '000 (não auditado) (não auditado) Vendas e prestações de serviços Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, Variação da produção e Subcontratos ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Gastos com pessoal ( ) ( ) Outros rendimentos / (gastos) operacionais Amortizações (83 641) (90 867) Provisões e perdas de imparidade (2 646) Rendimentos e ganhos financeiros Gastos e perdas financeiras 3 ( ) (75 901) Ganhos / (perdas) em empresas associadas e conjuntamente controladas Posição monetária líquida (9 165) Resultado antes de imposto Imposto sobre o rendimento (31 526) (11 812) Resultado líquido consolidado do período Atribuível: a interesses que não controlam ao Grupo Resultado por ação: básico 4 0,025 0,020 diluído 4 0,025 0,020 Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 19

20 Demonstrações consolidadas do outro rendimento integral para os semestres findos em 30 de junho de 2018 e '000 (não auditado) 2017 '000 (não auditado) Resultado líquido consolidado do período Itens de outro rendimento integral que poderão vir a ser reclassificados para a demonstração dos resultados 1º Semestre Empresas consolidadas pelo método integral Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira ( ) (19 654) Variação, líquida de impostos, no justo valor de instrumentos financeiros derivados (370) 37 Impacto da hiperinflação em Angola (2 645) Outro rendimento integral em empresas consolidadas pelo método integral Empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira 146 (96) Variação, líquida de impostos, no justo valor de instrumentos financeiros derivados Outro rendimento integral em empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial (198) Itens de outro rendimento integral que não serão reclassificados para a demonstração dos resultados Empresas consolidadas pelo método integral Variação, líquida de impostos, no justo valor dos ativos tangíveis Variação, líquida de impostos, no justo valor de outros investimentos financeiros (4 306) (553) Total do outro rendimento integral ( ) (21 484) Total do rendimento integral consolidado do período (69 778) Atribuível: a interesses que não controlam (10 954) ao Grupo (58 824) (17 449) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 20

21 Demonstrações consolidadas da posição financeira em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 Notas 2018 '000 (não auditado) 2017 '000 (auditado) Ativo Não corrente Goodwill Ativos intangíveis Ativos tangíveis Investimentos financeiros em empresas associadas Investimentos financeiros em empresas conjuntamente controladas Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos financeiros detidos até à maturidade Outros investimentos financeiros registados ao custo amortizado Outros investimentos financeiros registados ao justo valor através de outro rendimento integral Propriedades de investimento Clientes e outros devedores Outros ativos não correntes Instrumentos financeiros derivados 2 98 Ativos por impostos diferidos Corrente Inventários Clientes Outros devedores Imposto sobre o rendimento Outros ativos correntes Caixa e seus equivalentes com recurso a prazo Caixa e seus equivalentes sem recurso à vista Caixa e seus equivalentes com recurso à vista Ativos não correntes detidos para venda Total do Ativo Passivo Não corrente Empréstimos sem recurso Empréstimos com recurso Outros passivos financeiros Fornecedores e credores diversos Instrumentos financeiros derivados Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Corrente Empréstimos sem recurso Empréstimos com recurso Outros passivos financeiros Fornecedores Credores diversos Instrumentos financeiros derivados 3 22 Imposto sobre o rendimento Outros passivos correntes Passivos não correntes detidos para venda Total do Passivo Capital próprio Capital social Ações próprias (5 788) (5 788) Reservas, Resultados transitados e Prémios de emissão (9 839) Resultado líquido consolidado do período/exercício Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses que não controlam Total do Capital próprio Total do Capital próprio e Passivo Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 21

22 Demonstrações consolidadas das para os semestres findos em 30 de (valores expressos Reservas de justo valor Capital social Ações próprias Prémios de emissão Investimentos disponíveis para venda Imóveis Derivados Saldo em 1 de janeiro de 2017 (auditado) (5 788) (539) Resultado líquido consolidado do período Outro rendimento integral consolidado do período (4 153) 819 Distribuição de dividendos Transferências para outras reservas Outras alterações no perímetro de consolidação em entidades controladas Outras aquisições/alienações de interesses que não controlam Saldo em 30 de junho de 2017 (não auditado) (5 788) (572) 280 Saldo em 31 de dezembro de 2017 (auditado) (5 788) Ajustamento resultante da adoção da IFRS 9 (líquido de imposto) Ajustamento resultante da adoção da IFRS 15 (líquido de imposto) Saldo em 1 de janeiro de 2018 (não auditado) (5 788) Resultado líquido do período Outro rendimento integral consolidado do período (265) Distribuição de dividendos Transferências para outras reservas Outros movimentos Saldo em 30 de junho de 2018 (não auditado) (5 788) (3) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 22

23 alterações no capital próprio junho de 2018 e 2017 em euros) Reservas de conversão cambial Reservas legais Outras reservas e resultados transitados Resultado líquido do período Capital próprio Capital próprio atribuível a int. atribuível ao Grupo que não controlam Total do capital próprio (96 922) (22 989) (18 941) 213 (22 063) 580 (21 484) (30 402) (30 402) (8 391) (38 793) (50 157) ( ) (6 236) (81 485) (13 346) (9 324) (9 324) (2 702) (12 026) (10 911) (10 911) (789) (11 700) (81 485) (33 582) (59 607) (4 693) (64 564) (46 295) ( ) (10 705) (10 705) (1 588) (457) (457) (1 327) (1 783) ( ) (37 143)

24 Demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa para os semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 Notas 2018 ' '000 Atividades operacionais (não auditado) (não auditado) Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações (Pagamento)/Recebimento de imposto sobre o rendimento (18 845) (21 792) Outros recebimentos/(pagamentos) de atividades operacionais Fluxos das atividades operacionais (1) Atividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos intangíveis Ativos tangíveis Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros (5 307) (308) Ativos intangíveis (19 144) (6 149) Ativos tangíveis ( ) (21 520) ( ) (27 977) Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) Atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Contratos de locação financeira Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) (76 613) Empréstimos obtidos efeito da hiperinflação (6 035) Contratos de locação financeira (21 435) (18 846) Juros e custos similares (74 495) (51 610) Dividendos (4 489) (37 976) Efeito da hiperinflação nas atividades de financiamento ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) (41 135) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) Efeito da hiperinflação em caixa e seus equivalentes (11 167) Efeito das diferenças de câmbio (23 893) (1 679) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Para ser lido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas 24

25 00. Nota Introdutória A MOTAENGIL, SGPS, SA, com sede no Edifício Mota, Rua do Rego Lameiro, nº Porto (MOTAENGIL SGPS ou EMPRESA), e empresas participadas (GRUPO ou GRUPO MOTAENGIL), têm como atividades principais as empreitadas de obras públicas e privadas e atividades com elas conexas, bem como a recolha e tratamento de resíduos. A atividade do GRUPO é desenvolvida essencialmente em três regiões: Europa, África e América Latina. A descrição mais detalhada das atividades do GRUPO é fornecida na Nota 2. Segmentos de Negócio deste anexo. Todos os montantes explicitados neste anexo são apresentados em milhares de euros, salvo se expressamente referido em contrário. 01. Políticas Contabilísticas 1.1. Bases de apresentação As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTAENGIL foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que o constituem ajustados no processo de consolidação. Estas demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC) ou pelo anterior Standards Interpretation Committee (SIC), tal como adotadas pela União Europeia à data de 1 de janeiro de No que se refere às empresas do GRUPO que utilizam normativos contabilísticos diferentes, foram efetuados ajustamentos de conversão para as IFRS. Estas demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Euro por esta ser a moeda principal das operações do GRUPO. As demonstrações financeiras das empresas participadas expressas em moeda estrangeira foram convertidas para Euro de acordo com as políticas contabilísticas descritas nas Notas 1.2 h) e i) das bases de consolidação apresentadas no Relatório e Contas Consolidadas de Todas as estimativas e assunções efetuadas pelo Conselho de Administração foram efetuadas com base no seu conhecimento à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso. Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas, em conformidade com as IFRS, o Conselho de Administração do GRUPO adotou certos pressupostos e estimativas que afetaram os ativos e passivos reportados, bem como os rendimentos e gastos incorridos relativos aos períodos apresentados, os quais se encontram descritos na alínea xxii) das Principais políticas contabilísticas apresentadas no Relatório e Contas Consolidadas de Comparabilidade da informação As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTAENGIL em 30 de junho de 2018 foram elaboradas de acordo com as políticas contabilísticas e os métodos de cálculo apresentados no Relatório e Contas Consolidadas de 2017, com exceção dos efeitos resultantes da adoção da IFRS 9 e da IFRS 15 (detalhados abaixo), tendo em consideração as disposições da IAS 34. Relativamente às novas normas que se tornaram efetivas no exercício iniciado em 1 de janeiro de 2018, mais especificamente a IFRS 15 Rédito de contratos com clientes e a IFRS 9 Instrumentos financeiros, apresentamse de seguida os principais comentários sobre a sua adoção, bem como o impacto provocado pelas mesmas nas demonstrações financeiras consolidadas anexas. 25

26 I IFRS 15 Rédito de contratos com clientes A IFRS 15 baseiase no princípio de que o rédito é reconhecido na data da transferência do controlo para o cliente, sendo o valor da transação alocado às diferentes obrigações de desempenho assumidas perante o mesmo, as quais se encontram sujeitas a ajustamentos na sua mensuração sempre que a contraprestação seja variável ou sujeita a efeito financeiro significativo. Ao abrigo daquela norma, o GRUPO procedeu à identificação das principais transações que originam o registo de rédito, tendo identificado as seguintes fontes de receita principais: Contratos de construção; Contratos de extração mineira; Contratos de operação e manutenção; Contratos de recolha de resíduos; Contratos de tratamento e valorização de resíduos; e Contratos de venda de energia. Por outro lado, o GRUPO procedeu à análise dos contratos existentes, quer em termos de identificação das obrigações de desempenho, quer em termos do momento do reconhecimento do rédito respetivo, tendo chegado às seguintes conclusões: i) Os contratos de construção executados pelo GRUPO correspondem genericamente a uma única obrigação de desempenho, pelo que o rédito respetivo deverá ser reconhecido ao longo do tempo (abordagem similar à preconizada na IAS 11); ii) Os contratos de operação e manutenção executados pelo GRUPO (de autoestradas, edifícios, jardins, etc.) contemplam uma série alargada de serviços e processos. No entanto, dado que aqueles serviços e processos se encontram altamente correlacionados, os mesmos foram tratados como uma única obrigação de desempenho e encontramse a ser reconhecidos ao longo do tempo. Deste modo, não surgiram diferenças materiais de tratamento contabilístico face ao preconizado na IAS 18; iii) Quanto ao rédito associado a contratos compostos (contratos que incluem várias obrigações de desempenho), o GRUPO procedeu à alocação do preço da transação às diferentes obrigações de desempenho não tendo sido identificadas diferenças materiais (tendo em conta a quantidade e o valor dos contratos envolvidos) face à alocação efetuada no âmbito da aplicação da IAS 11 e da IAS 18, dado que a maioria das obrigações de desempenho já tinha sido identificada e apresentava um preço de venda determinável; iv) Quanto às modificações / alterações contratuais realizadas a alguns contratos, não foram identificadas situações que originassem diferenças materiais (tendo em conta a quantidade e o valor dos contratos envolvidos) entre os registos contabilísticos efetuados no âmbito da IAS 11 e da IAS 18 e os preconizados na IFRS 15; v) No que respeita às componentes de preço variáveis associadas, nomeadamente, aos contratos de construção (como por exemplo: bónus, revisões de preços, claims, pedidos de recuperação de custos, etc.), as quais de acordo com a IFRS 15 deverão ser reconhecidas somente no momento em que se estima que sejam altamente prováveis de se transformar em rédito (e não quando fossem somente prováveis tratamento contabilístico preconizado pela IAS 11), foram identificadas algumas situações que foram objeto de ajustamento; e vi) Não foram identificados custos materiais com a aquisição de contratos que devessem ser capitalizados. 26

27 Por último, para efeitos de adoção da IFRS 15, o GRUPO utilizou as faculdades previstas no regime transitório daquela norma, ou seja, procedeu à aplicação retrospetiva com o efeito cumulativo inicial reconhecido em resultados transitados a 1 de janeiro de 2018, com recurso à adoção dos seguintes expedientes práticos: a) Aplicação apenas para os contratos não concluídos à data de 1 de janeiro de 2018; e b) Não reexpressão dos contratos modificados antes de 1 de janeiro de Como resultado da adoção da IFRS 15, os capitais próprios do GRUPO em 1 de janeiro de 2018 sofreram uma redução de cerca de 10,9 milhões de euros. II IFRS 9 Instrumentos financeiros A IFRS 9 veio definir novos critérios de classificação, mensuração e desreconhecimento de instrumentos financeiros, introduzindo também alterações ao nível: i) da classificação dos ativos financeiros; ii) do cálculo da imparidade para ativos financeiros; e iii) da designação de relações de cobertura. A IFRS 9 apresenta uma nova abordagem de classificação e mensuração para os ativos financeiros a qual passa a refletir o modelo de negócio utilizado na sua gestão e as características dos fluxos de caixa contratuais. Deste modo, a IFRS 9 estabeleceu três categorias novas de classificação dos ativos financeiros: (i) mensurados ao custo amortizado; (ii) ao justo valor através de outro rendimento integral; e (iii) ao justo valor através de resultados e eliminou as categorias de: (i) empréstimos e contas a receber; (ii) detidos até à maturidade; e (iii) disponíveis para venda preconizadas na IAS 39. No âmbito do processo de adoção da IFRS 9, o GRUPO avaliou a natureza e o objetivo dos instrumentos financeiros reconhecidos nas suas demonstrações financeiras de forma a identificar eventuais gaps de mensuração. Em 31 de dezembro de 2017, os ativos financeiros reconhecidos pelo GRUPO referiamse maioritariamente às seguintes categorias: i) Empréstimos e contas a receber; ii) Ativos financeiros disponíveis para venda; iii) Ativos financeiros detidos até à maturidade; e iv) Instrumentos financeiros derivados. Da análise efetuada, resultou que os ativos financeiros incluídos na categoria de empréstimos e contas a receber (rubricas de clientes e outros devedores) e os relativos a ativos financeiros detidos até à maturidade deveriam ser alocadas à categoria deter para cobrar e vender e ser mensurados ao custo amortizado. Desta reclassificação, não resultou qualquer impacto ao nível do capital próprio do GRUPO. No que respeita aos ativos financeiros disponíveis para venda, os mesmos passaram a ser registados ao justo valor e alocados à categoria de ao justo valor através de outro rendimento integral. Desta reclassificação, não resultou qualquer impacto ao nível do capital próprio do GRUPO. 27

28 Resumidamente, apresentamse de seguida as principais reclassificações efetuadas ao nível dos ativos financeiros em 1 de janeiro de 2018: Tipologia de ativos financeiros Classificação de acordo com a IAS 39 Classificação de acordo com a IFRS 9 Valor contabilístico de acordo com a IAS 39 Valor contabilístico de acordo com a IFRS 9 Investimentos financeiros em ações Adiantamentos por conta de outros investimentos financeiros Títulos de dívida pública Angolana Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos financeiros disponíveis para venda Ativos financeiros detidos até à maturidade Justo valor através de outro rendimento integral Custo amortizado Custo amortizado No que respeita aos restantes ativos e passivos financeiros, exceto os associados a instrumentos financeiros derivados, os mesmos mantiveramse mensurados ao custo amortizado. No que respeita ao cálculo da imparidade (e da passagem do modelo de perda incorrida para o modelo de perda esperada), o GRUPO optou pela aplicação de uma matriz histórica de incobráveis (modelo simplificado) para a determinação da nova imparidade sobre as suas contas a receber (incluindo as decorrentes da adoção da IFRS 15), reconhecendo a estimativa de perdas de imparidade para a totalidade da vida dos créditos. Deste modo, as perdas de imparidade esperadas foram apuradas com base no histórico de perdas reais verificadas ao longo de um período considerado estatisticamente relevante, tendo sido estimadas taxas de perda por empresa e por tipologia de clientes (públicos, privados, etc). Como resultado da adoção da IFRS 9 ao nível de imparidades, os capitais próprios do GRUPO em 1 de janeiro de 2018 sofreram uma redução de cerca de 9,3 milhões de euros. Este impacto foi originado, essencialmente, pela área de Engenharia e Construção, nomeadamente da região de África. Por outro lado, no que respeita à contabilidade de cobertura, o GRUPO concluiu que todas as relações que eram designadas de cobertura ao abrigo da IAS 39 continuaram a qualificarse como tal ao abrigo da IFRS 9, pelo que a aplicação dos requisitos de cobertura desta nova norma não produziu qualquer impacto no capital próprio do GRUPO. Por último, para efeitos de adoção da IFRS 9, o GRUPO decidiu utilizar as faculdades previstas no regime transitório daquela norma, ou seja, a aplicação retrospetiva com o efeito cumulativo inicial reconhecido em resultados transitados a 1 de janeiro de

29 1.3. Normas, interpretações, emendas e revisões que entraram em vigor no semestre As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões adotadas ( endorsed ) pela União Europeia foram aplicadas pela primeira vez no semestre findo em 30 de junho de 2018: Norma / Interpretação Aplicável na União Europeia nos exercícios iniciados em Conteúdo ou após Melhorias às normas /jan/18 Este ciclo de melhorias afeta os seguintes normativos: IFRS 1 (esta melhoria elimina as isenções temporárias para a IFRS 7, IFRS 10 e IAS 19, por já não serem aplicáveis), IFRS 12 (esta melhoria tem por objetivo clarificar que o seu âmbito inclui os investimentos classificados no âmbito da IFRS 5, e que a única isenção referese à divulgação do resumo da informação financeira dessas entidades) e IAS 28 (esta melhoria clarifica que os investimentos em associadas ou empreendimentos conjuntos detidos por uma sociedade de capital de risco podem ser mensurados ao justo valor de acordo com a IFRS 9, de forma individual e também esclarece que uma entidade que não é uma entidade de investimento, mas detém investimentos em associadas e empreendimentos conjuntos que são entidades de investimento, pode manter a mensuração ao justo valor da participação da associada ou do empreendimento conjunto nas suas próprias subsidiárias). IAS 40 Propriedades de investimento (transferência de propriedades de investimento) IFRS 2 Pagamentos baseados em ações (classificação e mensuração de transações de pagamento baseadas em ações) IFRS 4 Contratos de seguro (aplicação da IFRS 4 com a IFRS 9) 1/jan/18 1/jan/18 1/jan/18 Esta alteração clarifica que os ativos só podem ser transferidos de e para a categoria de propriedades de investimento quando exista evidência da alteração de uso. Apenas a alteração da intenção da gestão não é suficiente para efetuar a transferência. Esta alteração clarifica a base de mensuração para as transações de pagamento baseadas em ações liquidadas financeiramente ( cashsettled ) e a contabilização de modificações a um plano de pagamentos baseado em ações, que alteram a sua classificação de liquidado financeiramente ( cashsettled ) para liquidado com capital próprio ( equitysettled ). Para além disso, introduz uma exceção aos princípios da IFRS 2, que passa a exigir que um plano de pagamento baseado em ações seja tratado como se fosse totalmente liquidado com capital próprio ( equitysettled ) quando o empregador seja obrigado a reter um montante de imposto ao funcionário e pagar essa quantia à autoridade fiscal. Esta alteração atribui às entidades que negoceiam contratos de seguro a opção de reconhecer no outro rendimento integral, em vez de reconhecer na demonstração dos resultados, a volatilidade que pode resultar da aplicação da IFRS 9 antes da nova norma sobre contratos de seguro ser publicada. Adicionalmente, é dada uma isenção temporária à aplicação da IFRS 9 até 2021 às entidades cuja atividade predominante seja a seguradora. Esta isenção é opcional e não se aplica às demonstrações financeiras consolidadas que incluam uma entidade seguradora. IFRS 9 Instrumentos Financeiros 1/jan/18 A IFRS 9 substitui os requisitos da IAS 39 relativamente: (i) à classificação e mensuração dos ativos e passivos financeiros; (ii) ao reconhecimento de imparidades sobre créditos a receber (através do modelo da perda esperada); e (iii) aos requisitos para o reconhecimento e classificação da contabilidade de cobertura. IFRS 15 Rédito de contratos com clientes 1/jan/18 Esta nova norma aplicase apenas a contratos para a entrega de produtos ou prestação de serviços, e exige que a entidade reconheça o rédito quando a obrigação contratual de entregar ativos ou prestar serviços é satisfeita e pelo montante que reflete a contraprestação a que a entidade tem direito, conforme previsto na metodologia das 5 etapas. Emenda à IFRS 15 Rédito de contratos com clientes 1/jan/18 Esta emenda referese às indicações adicionais a seguir para determinar as obrigações de desempenho de um contrato, ao momento do reconhecimento do rédito de uma licença de propriedade intelectual, à revisão dos indicadores para a classificação da relação principal versus agente, e aos novos regimes previstos para simplificar a transição. IFRIC 22 Transações em moeda estrangeira e contraprestação adiantada 1/jan/18 Tratase de uma interpretação à IAS 21 Os efeitos de alterações em taxas de câmbio e referese à determinação da "data da transação" quando uma entidade paga ou recebe antecipadamente a contraprestação de contratos denominados em moeda estrangeira. A data da transação determina a taxa de câmbio a usar para converter as transações em moeda estrangeira. 29

30 1.4. Normas, interpretações, emendas e revisões que irão entrar em vigor em exercícios futuros As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, foram, até 30 de junho de 2018, adotadas ( endorsed ) pela União Europeia: Norma / Interpretação Aplicável na União Europeia nos exercícios iniciados em Conteúdo ou após IFRS 16 Locações 1/jan/19 Esta nova norma substitui a IAS 17, com um impacto significativo na contabilização pelos locatários que são agora obrigados a reconhecer um passivo de locação refletindo futuros pagamentos da locação e um ativo de direito de uso" para todos os contratos de locação, exceto certas locações de curto prazo e de ativos de baixo valor. A definição de um contrato de locação também foi alterada, sendo baseada no "direito de controlar o uso de um ativo identificado". Alteração à IFRS 9 Elementos de prépagamento com compensação negativa 1/jan/19 Esta alteração introduz a possibilidade de classificar ativos financeiros com condições de prépagamento com compensação negativas ao custo amortizado, desde que se verifique o cumprimento de condições específicas, em vez de serem classificados ao justo valor através de resultados. À data deste relatório, encontramse em fase de apuramento os efeitos decorrentes da adoção da IFRS 16 pelo que não é ainda apresentada qualquer quantificação dos mesmos. 30

31 1.5. Normas, interpretações, emendas e revisões ainda não adotadas pela União Europeia As seguintes normas, interpretações, emendas e revisões, com aplicação obrigatória em exercícios económicos futuros, não foram, até 30 de junho de 2018, adotadas ( endorsed ) pela União Europeia: Norma / Interpretação IAS 19 Alterações, reduções e liquidações de planos de benefícios definidos Alteração à IAS 28 Investimentos de longoprazo em associadas e empreendimentos conjuntos IFRIC 23 Incertezas sobre o tratamento do imposto sobre o rendimento Aplicável na União Europeia nos exercícios iniciados em ou após 1/jan/19 1/jan/19 1/jan/19 Conteúdo Esta alteração exige que uma entidade: i) utilize pressupostos atualizados para determinar o custo do serviço atual e os juros líquidos para o período remanescente após a alteração, redução ou liquidação do plano; e ii) reconheça no resultado do exercício como parte do custo com serviços passados, ou como ganho ou perda na liquidação, e no outro rendimento integral qualquer redução no excedente de cobertura, mesmo que o excedente de cobertura não tenha sido reconhecido anteriormente devido ao impacto do asset ceiling. Esta alteração clarifica que os investimentos de longo prazo em associadas e em empreendimentos conjuntos (componentes do investimento de uma entidade em associadas e empreendimentos conjuntos) que não estejam a ser mensurados através do método de equivalência patrimonial, devam ser contabilizados segundo a IFRS 9, estando sujeitos ao modelo de imparidade das perdas estimadas, antes de qualquer teste de imparidade ao investimento como um todo. Tratase de uma interpretação à IAS 12 Impostos sobre o rendimento, referindose aos requisitos de mensuração e reconhecimento a aplicar quando existem incertezas quanto à aceitação de um determinado tratamento fiscal por parte da Administração Fiscal relativamente a imposto sobre o rendimento. Em caso de incerteza quanto à posição da Administração Fiscal sobre uma transação específica, a entidade deverá efetuar a sua melhor estimativa e registar os ativos ou passivos por imposto sobre o rendimento à luz da IAS 12, e não da IAS 37 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, com base no valor esperado ou o valor mais provável. A aplicação da IFRIC 23 pode ser retrospetiva ou retrospetiva modificada. Melhorias às normas /jan/19 Este ciclo de melhorias afeta os seguintes normativos: IAS 23 (esta melhoria clarifica que os empréstimos específicos obtidos que ainda permaneçam em aberto, após os ativos qualificáveis a que respeitam estarem na sua condição de uso ou venda, devem ser adicionados aos empréstimos genéricos para calcular a taxa de juro média de capitalização nos outros ativos qualificáveis), IAS 12 (esta melhoria clarifica que os impactos fiscais inerentes aos dividendos são reconhecidos na data em que a entidade regista a responsabilidade pelo pagamento de dividendos, os quais são reconhecidos no resultado do exercício, no outro rendimento integral ou em capital, consoante a transação ou evento que deu origem aos dividendos) e IFRS 3 e IFRS 11 (estas melhorias clarificam que: i) na obtenção de controlo sobre um negócio que é uma operação conjunta, os interesses detidos anteriormente pelo investidor são remensurados ao justo valor; e ii) quando um investidor numa operação conjunta, que não exerce controlo conjunto, obtém controlo conjunto numa operação que é um negócio, o interesse detido anteriormente não é remensurado). Estrutura conceptual Alterações na referência a outras IFRS 1/jan/20 Como resultado da publicação da nova Estrutura Conceptual, o IASB introduziu alterações no texto de várias normas e interpretações, de forma a clarificar a aplicação das novas definições de ativo / passivo e de gasto / rendimento, além de algumas das características da informação financeira. Essas alterações são de aplicação retroespectiva, exceto se impraticáveis. IFRS 17 Contratos de seguro 1/jan/21 Esta nova norma substitui a IFRS 4 e é aplicável a todas as entidades que emitam contratos de seguro, contratos de resseguro e contratos de investimento com características de participação discricionária. A IFRS 17 baseiase na mensuração corrente das responsabilidades técnicas, a cada data de relato. A mensuração corrente pode assentar num modelo completo ( building block approach ) ou simplificado ( premium allocation approach ). O reconhecimento da margem técnica é diferente consoante esta seja positiva ou negativa. A IFRS 17 é de aplicação retrospetiva. À data deste relatório, não se estimam efeitos materiais decorrentes da adoção das normas, interpretações, emendas e revisões acima referidas. 31

32 02. Segmentos de negócio O GRUPO servese da sua organização interna para efeitos de gestão como base para o seu reporte de informação por segmentos. O GRUPO MOTAENGIL encontrase organizado pelas seguintes áreas geográficas: Europa (subdividida em Engenharia e Construção e Ambiente e Serviços), África e América Latina. As empresas/entidades incluídas na consolidação e respetivos métodos de consolidação, sedes, percentagem efetiva de participação, atividade, data de constituição e data de aquisição das mesmas, são tal como se apresenta no Apêndice A. Os valores relativos à MOTAENGIL SGPS estão incluídos na linha Outros, eliminações e intragrupo, a qual inclui também os valores relativos aos saldos e às transações mantidas entre os segmentos de negócio. Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, a informação financeira por segmentos de negócio pode ser analisada como se segue: Vendas e Prestações de Serviços EBITDA Europa Engenharia e Construção Europa Ambiente e Serviços África América Latina Outros, eliminações e intragrupo (7 743) (5 595) Grupo MotaEngil EBITDA corresponde à soma algébrica das seguintes rubricas da demonstração consolidada dos resultados: Vendas e prestações de serviços + Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, Variação da produção e Subcontratos + Fornecimentos e serviços externos + Gastos com pessoal + Outros rendimentos / (gastos) operacionais. Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, as vendas e prestações de serviços efetuadas entre segmentos de negócio foram incluídas na linha Outros, eliminações e intragrupo. Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, o ativo líquido total e o passivo do GRUPO por segmentos de negócio podem ser analisados como se segue: Ativo Passivo Europa Engenharia e Construção Europa Ambiente e Serviços África América Latina Outros, eliminações e intragrupo ( ) (30 667) Grupo MotaEngil No semestre findo em 30 de junho de 2018 não ocorreram alterações nos segmentos de negócio do GRUPO nem na forma de apuramento e contabilização dos montantes inscritos nos mesmos. 32

33 03. Resultados financeiros Os resultados financeiros nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 podem ser analisados como se segue: Rendimentos e ganhos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado: Juros obtidos Descontos de pronto pagamento obtidos Diferenças de câmbio favoráveis Maisvalias na alienação de participações financeiras Outros ativos financeiros: Rendimentos de imóveis 767 Ganhos de justo valor Instrumentos financeiros derivados Outros rendimentos e ganhos financeiros Gastos e perdas financeiras Passivos mensurados ao custo amortizado: Juros suportados Descontos de pronto pagamento concedidos Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros passivos financeiros: Outros gastos e perdas financeiras (10 125) (47 151) No semestre findo em 30 de junho de 2018, o GRUPO passou a divulgar as diferenças de câmbio pelo seu valor bruto tendo igualmente corrigido a informação comparativa. Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, a rubrica Outros gastos e perdas financeiras incluiu, essencialmente, gastos com garantias e com a montagem de empréstimos, bem como diversas comissões e outros custos debitados por instituições financeiras, partes dos quais se encontram a ser reconhecidos pelo método da taxa de juro efetiva. 04. Resultados por ação A EMPRESA emitiu apenas ações ordinárias, pelo que não existem direitos especiais de dividendo ou voto. Não se verifica no GRUPO qualquer situação que possa representar uma redução dos resultados por ação com origem em opções, warrants, obrigações convertíveis ou outros direitos associados a ações ordinárias. Assim, não existe dissemelhança entre o cálculo do resultado por ação básico e o cálculo do resultado por ação diluído. Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, não foram emitidas quaisquer ações ordinárias. Nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017, o apuramento dos resultados por ação pode ser demonstrado como se segue: Resultado líquido consolidado do período atribuível ao Grupo (I) Número total de ações ordinárias (II) Número de ações próprias no final do período (III) Número médio ponderado de ações próprias (IV) Número médio de ações em circulação (II IV) Resultado por ação: básico (I) / (II IV) 0,025 0,020 diluído (I) / (II IV) 0,025 0,020 33

34 05. Goodwill A informação relativa ao Goodwill, com referência a 30 de junho de 2018 e a 31 de dezembro de 2017, pode ser analisada como se segue: Goodwill líquido Goodwill líquido Europa Engenharia e Construção MotaEngil Central Europe Polónia Outros Europa Ambiente e Serviços Grupo Suma Outros África ME Construction South Africa Outros América Latina Empresa Construtora Brasil Consita Os movimentos ocorridos no Goodwill nos semestres findos em 30 de junho de 2018 e 2017 foram como se segue: Goodwill no início do semestre Alterações no Goodwill por atualização cambial MotaEngil Central Europe Polónia (299) 200 Empresa Construtora Brasil (588) (521) ME Construction South Africa (946) (388) Outros 96 (82) (1 737) (791) Goodwill no final do semestre Investimentos financeiros em empresas associadas Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, o detalhe dos investimentos financeiros em empresas associadas era como se segue: Autopista Urbana Siervo de la Nación (segmento América Latina) Concessionária Autopista Cardel (segmento América Latina) Concessionária Autopista TuxpanTampico (segmento América Latina) SPRI (segmento África) Estradas do Zambeze e participada (segmento África) Empresas associadas do Grupo Suma (segmento Europa Ambiente e Serviços) Outros

35 07. Ativos financeiros disponíveis para venda Em 31 de dezembro de 2017, o detalhe dos ativos financeiros disponíveis para venda era como se segue: 2017 Ativos financeiros disponíveis para venda BAIBanco Angolano de Investimentos Auto Sueco Angola STI Ecodetra Rutas Del Este Tirtife 107 Outros Adiantamentos por conta de ativos financeiros disponíveis para venda Outros Ativos financeiros disponíveis para venda Ver também comentários na Nota Ativos financeiros detidos até à maturidade Em 31 de dezembro de 2017, o detalhe dos ativos financeiros detidos até à maturidade era como se segue: 2017 Títulos de dívida pública angolana Ver também comentário na Nota Outros investimentos financeiros Em 30 de junho de 2018, o detalhe dos outros investimentos financeiros era como se segue: 2018 Outros investimentos financeiros registados ao custo amortizado Títulos de dívida pública angolana Adiantamentos por conta de investimentos financeiros Outros investimentos financeiros registados ao justo valor através de outro rendimento integral BAIBanco Angolano de Investimentos Auto Sueco Angola STI Ecodetra Rutas Del Este Tirtife 107 Outros Na sequência da adoção da IFRS 9, e tal como descrito em maior detalhe na Nota 1.2 II), a partir de 1 de janeiro de 2018 o GRUPO passou a registar os ativos financeiros detidos até à maturidade e os ativos financeiros disponíveis para venda nas rubricas de Outros investimentos financeiros registados ao custo amortizado e Outros investimentos financeiros registados ao justo valor através de outro rendimento integral, respetivamente. 35

36 10. Caixa e seus equivalentes Os montantes relativos às rubricas de Caixa e seus equivalentes com recurso em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, são como se segue: À vista A prazo Total Outras aplicações financeiras Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa Os montantes relativos à rubrica de Caixa e seus equivalentes sem recurso em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, são como se segue: À vista Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa Endividamento Os montantes relativos ao endividamento com recurso em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, são como se segue: Corrente ( a 1 ano) entre 1 e 2 anos entre 2 e 5 anos a mais de 5 anos Não corrente Total 2018 Empréstimos por obrigações não convertíveis Dívidas a instituições de crédito: Empréstimos bancários Descobertos bancários Contas caucionadas Outros empréstimos obtidos: Emissões de papel comercial Outros empréstimos Empréstimos por obrigações não convertíveis Dívidas a instituições de crédito: Empréstimos bancários Descobertos bancários Contas caucionadas Outros empréstimos obtidos: Emissões de papel comercial Outros empréstimos As emissões de papel comercial, embora tenham o seu vencimento num prazo igual ou inferior a um ano, encontramse, maioritariamente, abrangidas por programas de médio e longo prazo que asseguram a sua renovação automática ao longo do tempo. Nestas circunstâncias, e dado que o Conselho de Administração do GRUPO pretende continuar a utilizar aqueles programas durante a sua vigência, registou as emissões de papel comercial como exigíveis no médio e longo prazo. 36

37 Os montantes relativos ao endividamento sem recurso em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, são como se segue: Corrente ( a 1 ano) entre 1 e 2 anos entre 2 e 5 anos a mais de 5 anos Não corrente Total 2018 Dívidas a instituições de crédito: Empréstimos bancários Outros empréstimos obtidos: Emissões de papel comercial Empréstimos por obrigações não convertíveis Dívidas a instituições de crédito: Empréstimos bancários Contas caucionadas Outros empréstimos obtidos: Emissões de papel comercial Outros passivos financeiros Os montantes relativos aos outros passivos financeiros em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, são como se segue: Não correntes Correntes Locação financeira Factoring Venda de créditos O montante de cerca de milhares de euros de venda de créditos corresponde à contrapartida do recebimento em, em euros, de uma obra efetuada ao abrigo da linha COSEC estabelecida entre o Estado português e o Estado angolano. Logo que todos os trâmites administrativos associados à transferência daquele crédito para o Estado português estejam cumpridos, aquele montante será desreconhecido do passivo por contrapartida do desreconhecimento de uma conta a receber de igual montante. Após 30 de junho de 2018, parte dos trâmites administrativos acima referidos foram cumpridos, pelo que à data deste relatório o valor pendente de transferência para o Estado português ascende a 39 milhões de euros. 37

38 13. Impacto da hiperinflação em Angola Em 30 de junho de 2018 e no semestre findo naquela data, o impacto da consideração da economia angolana como uma economia hiperinflacionária nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pode ser resumido como se segue: 2018 antes da aplicação da IAS 29 Impacto IAS após a aplicação da IAS 29 Ativo Não corrente Ativos tangíveis Outros investimentos financeiros registados ao justo valor através de outro rendimento integral Outros ativos não correntes Corrente Caixa e seus equivalentes Outros ativos correntes Ativos não correntes detidos para venda Total do Ativo Passivo Não corrente Empréstimos Passivos por impostos diferidos Outros passivos não correntes Corrente Empréstimos Outros passivos correntes Total do Passivo Capital próprio Capital social Ações próprias (5 788) (5 788) Reservas, Resultados transitados e Prémios de emissão (51 772) (9 839) Resultado líquido consolidado do período (9 456) Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses que não controlam Total do Capital próprio Total do Capital próprio e Passivo antes da aplicação da IAS 29 Impacto IAS após a aplicação da IAS 29 Vendas e prestações de serviços (4 937) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, Variação da produção e Subcontratos ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Gastos com pessoal ( ) 619 ( ) Outros rendimentos / (gastos) operacionais (2 617) Amortizações (81 541) (2 100) (83 641) Provisões e perdas de imparidade (2 646) (2 646) Rendimentos e ganhos financeiros (1 580) Gastos e perdas financeiras ( ) 980 ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas e conjuntamente controladas Posição monetária líquida (9 165) (9 165) Resultado antes de imposto (14 922) Imposto sobre o rendimento (31 536) 9 (31 526) Resultado líquido consolidado do período (14 913) Atribuível: a interesses que não controlam (5 456) ao Grupo (9 456)

39 14. Alterações de perímetro No semestre findo em 30 de junho de 2018 as alterações ocorridas no perímetro de consolidação foram como se segue: Empresas constituídas Área de Negócio África MotaEngil Côte D Ivoire, SARL Área de Negócio América Latina Consórcio ME Carrera 43 Desarrollos DOTA México, SA de CV CCPSMConsórcio Constructor Del Puerto de San Martin (Peru) Área de Negócio Outros MotaEngil Capital, SA Empresas consolidadas pela primeira vez Área de Negócio África Clean Eburnie, SARL Eco Eburnie, SA Saída de Empresas Área de Negócio Europa Engenharia e Construção Bohdalecká Project (liquidada) Devonská Project Development A.S. (liquidada) Área de Negócio África ME África Finance BV (liquidada) ME Mining Management (liquidada) Área de Negócio América Latina Construcciones dos Puertos (liquidada) Consórcio Los Faisanes (liquidado) MotaEngil Prodi S.A.P.I. de C.V. (liquidada) Área de Negócio Outros MotaEngil Finance, B.V. (liquidada) Empresas que sofreram alterações de percentagem (aumento) Área de Negócio Europa Engenharia e Construção Vibeiras Sociedade Comercial de Plantas, SA (Empresa já controlada) Áreagolfe Gestão, Construção e Manutenção de Campos de Golfe, SA (Empresa já controlada) VBT Projectos e Obras de Arquitectura Paisagistica, Lda (Empresa já controlada) 39

40 15. Aprovação das demonstrações financeiras As presentes demonstrações financeiras consolidadas foram aprovadas pelo Conselho de Administração e autorizadas para emissão em 27 de agosto de

41 Apêndice A. Empresas consolidadas Empresas incluídas na consolidação pelo método da consolidação integral As empresas incluídas na consolidação pelo método da consolidação integral, respetivas sedes, proporção do capital detido, atividade, data de constituição e data de aquisição das mesmas foram as seguintes: Designação Sede Proporção do capital detido Atividade Data de constituição Data de aquisição Empresa Mãe do Grupo e Atividades Conexas MotaEngil, SGPS, S.A., Sociedade Aberta ("MotaEngil SGPS") (Porto) Gestão de participações financeiras ago/90 Largo do Paço Investimentos Turísticos e Imobiliários, Lda. ("Largo do Paço") ME 3I, SGPS, S.A. ("ME 3I SGPS") 61,20 Através da MotaEngil SGPS Através da MotaEngil Indústria e Inovação (Amarante) (LindaaVelha) 61,20 Gestão de participações financeiras out/11 out/01 MotaEngil Capital, S.A. ("MotaEngil Capital") Através da MotaEngil SGPS (Porto) Gestão de participações financeiras fev/18 MESP Mota Engil, Serviços Partilhados, Administrativos e de Gestão, S.A. ("MotaEngil Serviços Partilhados") (Porto) Serviços administrativos dez/02 Através da MotaEngil SGPS MotaEngil Indústria e Inovação, SGPS, S.A. ("MotaEngil Indústria e Inovação") MK Contractors, LLC ("MKC") MotaEngil Finance, B.V. ("ME Finance BV") EUA Holanda Através da MotaEngil SGPS Através da MotaEngil Engenharia e Construção Através da MotaEngil SGPS (LindaaVelha) (Miami) (Amesterdão) Gestão de participações financeiras Assessoria e serviços a empresas nov/10 mar/02 dez/12 MotaEngil Minerals & Mining (Malawi) Limited ("ME Minerals & Mining Malawi Comércio ou negócio de prospeção, Malawi") exploração e beneficiamento de minerais Através da MotaEngil Minerals Mining Investment B.V. (Lilongwe) MotaEngil Minerals & Mining (Zimbabwe) (Private) Limited ("ME Minerals & Zimbabwe Comércio ou negócio de prospeção, Mining Zimbabwe") (Harare) exploração e beneficiamento de minerais Através da MotaEngil Minerals Mining Investment B.V. mar/11 mai/11 MotaEngil Minerals Mining Investment B.V. ("ME Minerals Mining Investment Holanda BV") (Amesterdão) Através da MotaEngil SGPS Europa Engenharia e Construção Gestão de outras empresas out/10 Aurimove Sociedade Imobiliária, S.A. ( Aurimove ) dez/93 Através da MotaEngil Real Estate (Porto) Áreagolfe Gestão, Construção e Manutenção de Campos de Golfe, S.A. 71,11 Gestão, construção e manutenção de ("Áreagolfe") (Torres Novas) campos de golfe jul/07 Através da Vibeiras 71,11 Balice Project Development Sp. z o.o. ("Balice") Polónia out/12 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Bay 6.3. Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay 6.3") Hungria 76,73 dez/08 Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73 BayOffice Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Office") Hungria 76,73 dez/08 Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73 BayPark Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Park") Hungria 76,73 dez/08 Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73 BayTower Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Tower") Hungria 76,73 dez/08 Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73 BayWellness Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Bay Wellness") Hungria 76,73 dez/08 Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73 Bukowinska Project Development ("Bukowinska Project Development") Polónia Conceção e construção de habitação mar/15 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) social Calçadas do Douro Sociedade Imobiliária, Lda. ( Calçadas do Douro ) set/00 Através da MotaEngil Real Estate (Porto) Carlos Augusto Pinto dos Santos & Filhos S.A. ("Capsfil") Através da MotaEngil Engenharia e Construção (Vila Flor) Extração de saibro, areia e pedra britada mar/77 out/09 Corgimobil Empresa Imobiliária das Corgas, Lda. ("Corgimobil") 97,25 Construções, estudos e realizações Através da MotaEngil Engenharia e Construção 71,79 (Cascais) imobiliárias Através da MotaEngil Real Estate 25,46 nov/00 Diace Construtoras das Estradas do Douro Interior A.C.E. ("Diace ACE MEEC") 53,10 Realização de trabalhos de construção e Através da Mota Engil Engenharia e Construção (Porto) 53,10 serviços e fornecimento de conceção nov/08 dez/15 41

42 Designação Sede Proporção do capital detido Data de constituição Data de aquisição Dmowskiego Project Development, Sp. z.o.o. ("Dmowskiego") Polónia ago/07 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Dzieci Warszawy Project Development Sp. z.o.o. ("Dzieci") Polónia nov/15 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Edifício Mota Viso Soc. Imobiliária, Lda. ( Mota Viso ) jun/94 Através da MotaEngil Real Estate (Porto) Edipainel Sociedade Imobiliária, Lda. ( Edipainel ) mar/02 Através da MotaEngil Real Estate (Porto) 70,00 Através da Mota Engil Engenharia e Construção 30,00 Ekosrodowisko z.o.o. In Liquidation ("Ekosrodowisko") Polónia 61,50 fev/05 dez/05 Resíduos sólidos urbanos Através da SUMA (Bytom) 61,50 Engber Ingatlanforgalmazó És Szolgáltató Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. Hungria 76,73 jun/08 ("Engber") (Budapeste) Através da Obol XI 76,73 Glace Construtoras das Autoestradas da Grande Lisboa A.C.E. ("Glace ACE 52,87 Realização de trabalhos de construção e dez/06 dez/15 MEEC") (Porto) serviços e fornecimento de conceção Através da Mota Engil Engenharia e Construção 52,87 Glan Agua, Ltd ( Glanagua ) Irlanda 70,00 Tratamento de resíduos, exploração e jan/08 Através da MEIS (Ballinasloe) 70,00 gestão de sistemas de água Glan Agua (UK), Ltd ( Glan Agua UK ) Reino Unido 70,00 Tratamento de resíduos, exploração e jul/15 Através da MEIS (St Albans) 70,00 gestão de sistemas de água Grodkowska Project Development Sp. z.o.o ("Grodkowska") Polónia Conceção e construção de habitação mar/14 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) social GrotaRoweckiego Project Development Sp. z o.o. ("Grota") Polónia out/12 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) Hungária Hotel Ingatlanforgamazó, Kereskedelmi, és Szolgáltató Kft. ("Hotel Hungria Achat Hungria") jun/08 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Budapeste) Immo Park Gdańsk, Sp. z.o.o. ("Immo Park Gdańsk") Polónia Conceção, construção, gestão e mar/13 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento Immo Park Warszawa, Sp. z.o.o. ("Immo Park Warszawa") Polónia Conceção, construção, gestão e out/12 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento Immo Park, Sp. z.o.o. ("Immo Park") Polónia Conceção, construção, gestão e jan/08 mar/11 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento Kilinskiego Project Development Sp. z.o.o. ( Kilinskiego ) Polónia ago/07 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Kilinskiego Property Investment Sp. z.o.o. ("Kilinskiego PI") Polónia set/11 Através da Kilinskiego Project Development Sp. z.o.o. (Cracóvia) 99,99 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS 0,01 Kordylewskiego Project Development W Likwidacji Sp. z o.o. Polónia ("Kordylewskiego") fev/05 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Listopada Project Development ("Listopada Project Development") Polónia nov/15 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Lusitânia Construtoras das Autoestradas das Beiras Litoral e Alta A.C.E. 83,95 Realização de trabalhos de construção e ("Lusitânia ACE MEEC") (Porto) serviços e fornecimento de conceção abr/01 dez/15 Através da Mota Engil Engenharia e Construção 83,95 Mercado Urbano Gestão Imobiliária, S.A. ("Mercado Urbano") jul/09 mar/11 Através da MotaEngil Real Estate (Porto) ME Real Estate MotaEngil Real Estate, S.A. ( MotaEngil Real Estate set/01 ) (Porto) Através da MotaEngil Real Estate, SGPS ME Investitii AV s.r.l. ( MotaEngil Investitii ) Roménia (Bucareste) set/07 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS MES, MotaEngil Srodowisko, Sp. z.o.o. ("MES") Polónia 61,50 dez/05 Resíduos sólidos urbanos Através da Suma (Cracóvia) 61,50 Metró Építoipari Gépészeti és szállítási, Zrt ( Metroepszolg ) Hungria dez/00 Execução de obras públicas Através da MotaEngil Magyarország (Budapeste) Motadomus Sociedade Imobiliária, Lda. ("Motadomus") jan/97 jan/01 Através da Aurimove (Porto) 95,00 Produção imobiliária Através da MotaEngil Real Estate 5,00 MotaEngil International Construction (UK) Ltd ("MotaEngil UK") Reino Unido 60,00 jul/15 Construção civil Através da MotaEngil Engenharia e Construção (St Albans) 60,00 MotaEngil Ireland Construction Limited ( MotaEngil Irlanda ) Irlanda 60,00 out/07 Construção civil Através da MotaEngil Engenharia e Construção (Dublin) 60,00 Atividade 42

43 Designação Sede Porporção do capital detido Data de constituição Data de aquisição MotaEngil Engenharia e Construção, S.A. ( MotaEngil Engenharia e Construção ) Execução de obras e compra e venda de dez/00 imóveis Através da MotaEngil Europa (Amarante) MotaEngil Real Estate, SGPS, S.A. ("MotaEngil Real Estate SGPS") dez/02 Gestão de participações financeiras Através da MotaEngil Europa (Porto) MotaEngil Central Europe, S.A. ("MotaEngil Central Europe Polónia") Polónia Execução de obras fev/53 mar/99 Através da MotaEngil Engenharia e Construção (Cracóvia) MotaEngil Central Europe Ceska Republika, AS ("MotaEngil Central Europe Rep. Checa jan/97 República Checa") Construção civil e obras públicas (Praga) Através da MotaEngil Europa MotaEngil Central Europe Business Support Center Sp. z o. o. ("MECE Polónia Business Support Center") Serviços administrativos dez/09 Através da MotaEngil Central Europe Polónia MotaEngil Ireland Services Ltd. ( MEIS ) (Cracóvia) Irlanda 70,00 Tratamento de resíduos, exploração e jan/08 Através da MotaEngil Engenharia e Construção (Dublin) 70,00 gestão de sistemas de água MotaEngil Magyarország Beruházási És Épitoipari Zrt. ( MotaEngil Hungria Magyarország ) Execução de obras públicas jan/96 Através da MotaEngil Europa (Budapeste) MotaEngil Vermelo Sp. z.o.o ("ME Vermelo") Polónia mar/12 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) MotaEngil Central Europe PPP Sp. z.o.o ("ME Central Europe PPP") Polónia Conceção, construção, gestão e mar/12 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento MotaEngil Central Europe PPP 2 Sp. z.o.o ("ME Central Europe PPP 2") Polónia Conceção, construção, gestão e dez/13 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento MotaEngil Central Europe PPP Road Sp. z.o.o ("ME Central Europe PPP Road") Polónia Conceção, construção, gestão e nov/13 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento MotaEngil Central Europe PPP 3 Sp. Z.o.o ("ME Central Europe PPP 3") Polónia Conceção, construção, gestão e abr/14 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) exploração de lugares de estacionamento MotaEngil Real Estate Hungary Ingatlanforgalmazó, Kereskedelmi és Hungria jul/05 Szolgáltató Kft.("MotaEngil Real Estate Hungria") Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Budapeste) MotaEngil Real Estate Management, sp. z.o.o. ("MotaEngil Real Estate Polónia jun/05 Management") (Cracóvia) Através da MotaEngil Real Estate, SGPS NádorÖböl Ingatlanforgalmazó És Beruházó Korlátolt Felelősségű Társaság Hungria 76,73 Kft. ("Nádor Obol") out/06 Através da Obol XI (Budapeste) 76,73 Norace Construtoras das Autoestradas do Norte A.C.E. ("Norace ACE 82,87 Realização de trabalhos de construçãos e jun/99 dez/15 MEEC") (Porto) serviços e fornecimento de conceção Através da Mota Engil Engenharia e Construção 82,87 Nortedomus, Sociedade Imobiliária SA. ( Nortedomus ) out/01 Através da MotaEngil Real Estate (Lisboa) Öböl Invest Befektetési És Üzletviteli Tanácsadó Korlátolt Felelősségű Társaság Hungria 77,50 Kft. ("Obol Invest") mai/05 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Budapeste) 77,50 Öböl Xi. Ingatlanhasznosítási Beruházó És Szolgáltató Korlátolt Felelősségű Hungria 76,73 Társaság Kft. ("Obol XI") dez/03 Através da Obol Invest (Budapeste) 76,73 Proempar Promoção e Gestão de Parques Empresariais e Tecnológicos, S.A. ("Proempar") (Porto) Através da MotaEngil Real Estate Project Development 1 Sp. Z.o.o. ("Project Development 1") Polónia Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Project Development 2 Sp. Z.o.o. ("Project Development 2") Polónia Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Pinhal Construtoras das Autoestradas do Pinhal Interior A.C.E. ("Pinhal ACE MEEC") (Porto) 53,52 Através da Mota Engil Engenharia e Construção 53,52 Portuscale Construtoras das Autoestradas do Grande Porto A.C.E. ("Portuscale ACE MEEC") (Porto) 83,95 Através da Mota Engil Engenharia e Construção 83,95 Promoção, gestão e exploração de parques empresariais tecnológicos e industriais Realização de trabalhos de construção e serviços e fornecimento de conceção Realização de trabalhos de construção e serviços e fornecimento de conceção Sampaio Üzletviteli Tanácsadó Korlátolt Felelősségű Társaság Kft. ("Sampaio") Hungria 76,73 jan/03 Através da Obol XI (Budapeste) 76,73 Sedengil Sociedade Imobiliária, S.A. ( Sedengil ) out/82 mai95 / mai97 Através da MotaEngil Real Estate (Matosinhos) Sikorki Project Development Sp. z o.o. ("Sikorki") Polónia out/12 Através da MotaEngil Central Europe Polónia (Cracóvia) Atividade out/06 nov/15 nov/15 abr/10 jul/02 dez/15 dez/15 43

44 Designação Sede Proporção do capital detido Data de constituição Data de aquisição Soltysowska Project Development Sp. z o.o. ("Soltysowska") Polónia (Cracóvia) nov/05 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS Senatorska Project Development Sp. z.o.o. ("Senatorska") Polónia (Cracóvia) nov/15 Através da MotaEngil Central Europe Polónia Tetenyi Project Development Ingatlanforgalmazó, Kereskedelmi és Hungria Szolgáltató Kft ("Tetenyi") jan/05 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Budapeste) TuralgoSociedade de Promoção Imobiliária e Turística do Algarve, S.A. Potugal 51,00 ( Turalgo ) mai/92 Através da MotaEngil Real Estate (Oeiras) 51,00 Vibeiras Sociedade Comercial de Plantas, S.A. ( Vibeiras ) 71,11 Atividades de plantação e manutenção de jul/88 out/98 Através da MotaEngil Engenharia e Construção (Torres Novas) 71,11 jardins Vianor Construtoras das Autoestradas da Costa de Prata A.C.E. ("Vianor ACE 83,95 Realização de trabalhos de construção e abr/00 dez/15 MEEC") (Porto) serviços e fornecimento de conceção Através da Mota Engil Engenharia e Construção 83,95 VBT Projectos e Obras de Arquitectura Paisagística, Lda ( VBT ) Angola 45,56 Atividades de plantação e manutenção de Através da Vibeiras (Luanda) 35,56 jardins Através da MotaEngil Ambiente e Serviços 10,00 set/08 Wilanow Project Development SP. z.o.o. ("Wilanow") Polónia jun/07 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Wilenska Project Development Sp. z.o.o. w likwidacji ( Wilenska ) Polónia jan/05 Através da MotaEngil Real Estate, SGPS (Cracóvia) Ambiente e Serviços AGIR Ambiente e Gestão Integrada de Resíduos, Lda. ("Agir") Cabo Verde 80,75 dez/07 Através da MotaEngil Ambiente e Serviços Através da Suma (Praia) 50,00 30,75 Recolha de resíduos sólidos urbanos Algar Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Algar") Amarsul Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Amarsul") 33,15 30,19 Promoção do tratamento e valorização de Promoção do tratamento e valorização de Através da EGF Através da EGF (Loulé) (Setúbal) 33,15 30,19 resíduos sólidos resíduos sólidos jun/15 jun/15 CH&P Combined Heat & Power Anadia, Sociedade Unipessoal, Lda ("CH&P Exploração de uma central de cogeração 90,00 mai/11 Anadia") destinada à produção de energia elétrica (LindaaVelha) Através da Manvia 90,00 e de energia térmica CH&P Combined Heat & Power Coja, Unipessoal, Lda ("CH&P Coja") Exploração de uma central de cogeração 90,00 mai/11 destinada à produção de energia elétrica (LindaaVelha) Através da Manvia 90,00 e de energia térmica Citrave Centro Integrado de Tratamento de Resíduos de Aveiro, S.A. 61,50 ("Citrave") Tratamento e eliminação de outros Através da Suma 61,41 dez/87 out/06 (Lisboa) resíduos não perigosos Através da Novaflex 0,05 Através da Suma Esposende 0,05 Correia & Correia, Lda. ( Correia & Correia ) 48,19 set/88 fev/00 Comércio e recolha de óleos usados Através da Enviroil (Sertã) 48,19 Enviroil SGPS, Lda. ( Enviroil ) 48,19 nov/97 Gestão de participações financeiras Através da Suma (Torres Novas) 48,19 Enviroil II Reciclagem de Óleos Usados, Lda. ( Enviroil II ) 43,37 Reciclagem de óleos, produção de abr/11 Através da Enviroil (Torres Novas) 43,37 eletricidade e comércio por grosso de combustíveis e produtos derivados Ersuc Resíduos Sólidos do Centro, S.A. ("Ersuc") 34,14 Promoção do tratamento e valorização de Através da EGF (Coimbra) 30,46 resíduos sólidos Através da Suma 3,68 Empresa Geral de Fomento, S.A. ("EGF") Eco Vision LLC ("Eco Vision") Oman 59,19 31,37 Promoção do tratamento e valorização de Promoção do tratamento e valorização de Através da Suma Tratamento Através da Suma (Lisboa) (Muscat) 59,19 31,37 resíduos sólidos resíduos sólidos jul/15 jun/15 jun/15 Gesar Gestão de Águas Residuais do Algarve ("GESAR ACE Manvia") 54,00 Através da Manvia (LindaaVelha) 54,00 Tratamento de águas residuais abr/15 InvestAmbiente Recolha de Resíduos e Gestão de Sistemas de Saneamento 31,98 Básico, S.A. ("Investambiente") (Lisboa) Recolha de resíduos não perigosos fev/00 dez/07 Através da Novaflex 31,98 Manvia Manutenção e Exploração de Instalações e Construção, S.A. 90,00 jul/94 jun/98 ("Manvia") Manutenção e exploração de instalações (LindaaVelha) Através da Mota Engil Ambiente e Serviços 90,00 MotaEngil Europa, S.A. ("MotaEngil Europa") jun/10 Gestão de participações financeiras Através da MotaEngil SGPS (LindaaVelha) MotaEngil II, Gestão, Ambiente, Energia e Concessões de Serviços, S.A. dez/03 ("MEAS II") Gestão de projetos (Porto) Através da MotaEngil Europa MotaEngil, Ambiente e Serviços, SGPS, S.A. ( MotaEngil Ambiente e jun/97 Serviços ) Gestão de participações financeiras (Porto) Através da MotaEngil Europa Atividade 44

45 Designação Sede Proporção do capital detido Data de constituição Data de aquisição Nova Beira Gestão de Resíduos, S.A. ("Nova Beira") 30,85 dez/07 Tratamento e eliminação de outros Através da Novaflex (Lisboa) 20,30 resíduos não perigosos Através da Investambiente 10,55 Novaflex Técnicas do Ambiente, S.A. ("Novaflex") 61,50 dez/07 Recolha de outros resíduos não perigosos Através da Suma (Lisboa) 61,50 PTT Parque Tecnológico do Tâmega, S.A. ("PTT") 90,00 dez/06 Promoção e gestão de acolhimento Através da Proempar (Felgueiras) 80,00 empresarial tecnológico Através da MotaEngil Real Estate 10,00 Real Verde Técnicas de Ambiente, S.A. ("Real Verde") 61,50 Tratamento e eliminação de outros dez/07 Através da Novaflex (Vila Real) 61,50 resíduos não perigosos Resiges Gestão de Resíduos Hospitalares, Lda. ("Resiges") 61,50 mai/98 dez/07 Recolha de resíduos perigosos Através da Novaflex (Setúbal) 61,50 Resilei Tratamento de Resíduos Industriais, S.A. ("Resilei") 30,75 Tratamento e eliminação de outros jun/03 Através da Suma (Leiria) 30,75 resíduos não perigosos Resiestrela Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Resiestrela") (Castelo Branco) 37,26 Através da EGF 37,26 Resinorte Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Resinorte") 44,46 (Braga) Através da EGF 44,46 Resulima Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Resulima") 30,19 Promoção do tratamento e valorização de (Viana do Castelo) resíduos sólidos jun/15 Através da EGF 30,19 Rima Resíduos Industriais e Meio Ambiente, S.A. ( Rima ) 59,12 ago/01 Tratamento de resíduos industriais Através da Suma (Lourosa) 59,12 SIGA Sistema Integrado de Gestão Ambiental, S.A. ("Siga") 43,05 Tratamento e eliminação de resíduos não out/08 Através da Suma (Ponta Delgada) 43,05 perigosos Suldouro Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Suldouro") 35,52 Promoção do tratamento e valorização de (Vila Nova de Gaia) resíduos sólidos jun/15 Através da EGF 35,52 SRI Gestão de Resíduos, Lda ( SRI ) 48,19 jul/08 Recolha de resíduos perigosos Através da Correia & Correia (Sertã) 48,19 SIGAMB Sistemas de Gestão Ambiental, Lda. (Angola) ("SIGAMB") Angola 61,44 Estudos técnicos, consultoria e formação Através da Novaflex (Luanda) 61,44 na área ambiental fev/14 Suma (Douro) Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Lda. ( Suma Douro ) 61,50 jul/00 Recolha de resíduos sólidos urbanos Através da Suma (Murça) 61,50 Suma (Esposende) Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Lda. ( Suma 61,50 Esposende ) (Esposende) Recolha de resíduos sólidos urbanos dez/99 Através da Suma 61,50 Suma (Macau), Lda. ("Suma Macau") China 60,89 dez/13 Recolha de resíduos sólidos urbanos Através da Suma (Macau) 60,89 Suma (Matosinhos) Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A. ("Suma 61,50 Matosinhos") (Matosinhos) Recolha de resíduos sólidos urbanos dez/00 Através da Suma 61,50 Suma (Porto) Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A. ( Suma Porto ) 61,50 nov/08 Recolha de resíduos sólidos urbanos Através da Suma (Porto) 61,50 Suma Tratamento, S.A. ("Suma Tratamento") 59,20 out/14 Através da Suma 49,19 Através da Suma Esposende 0,01 (Lisboa) Através da Novaflex 0,01 Recolha de resíduos sólidos urbanos Através da MotaEngil Ambiente e Serviços 10,00 Suma Serviços Urbanos e Meio Ambiente, S.A. ( Suma ) 61,50 jun/94 Recolha de resíduos sólidos urbanos Através da MotaEngil Ambiente e Serviços (Lisboa) 61,50 Takargo Transportes de Mercadorias, S.A. ("Takargo") out/06 Transportes ferroviários de mercadorias Através da MotaEngil Ambiente e Serviços (LindaaVelha) Tratofoz Sociedade de Tratamento de Resíduos, S.A. ("Tratofoz") out/02 Através da MotaEngil Ambiente e Serviços 99,00 Recolha de resíduos sólidos urbanos (Porto) Através da MotaEngil Real Estate 1,00 Triu Técnicas de Resíduos Industriais e Urbanos, S.A. ("Triu") 48,19 abr/91 set/08 Recolha de resíduos não perigosos Através da Enviroil (Loures) 48,19 Triaza Tratamento de Resíduos Industriais da Azambuja, S.A. ("Triaza") 61,50 nov/15 set/08 Recolha de resíduos sólidos urbanos Através da Suma (Azambuja) 61,50 Valnor Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Valnor") Valorlis Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Valorlis") 31,57 30,19 Promoção do tratamento e valorização de Promoção do tratamento e valorização de Através da EGF Através da EGF (Portalegre) (Leiria) 31,57 30,19 resíduos sólidos resíduos sólidos jun/15 jun/15 Valorminho Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. ("Valorminho") 30,19 Através da EGF (Valença) 30,19 Valorsul Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões de Lisboa e do Oeste, S.A. ("Valorsul") (Loures) 31,33 Através da EGF 31,33 Atividade Promoção do tratamento e valorização de resíduos sólidos Promoção do tratamento e valorização de resíduos sólidos Promoção do tratamento e valorização de resíduos sólidos Promoção do tratamento e valorização de resíduos sólidos jun/15 jun/15 jun/15 jun/15 45

46 Designação Sede Proporção do capital detido Atividade Data de constituição Data de aquisição África Akwangola, S.A. ("Akwangola") Angola 51,00 dez/10 dez 13 Exploração do mercado de água Através da MotaEngil Angola (Luanda) 51,00 Cecot Centro de Estudos e Consultas Técnicas, Lda. ("Cecot") Moçambique Projetos e fiscalização em construção set/98 abr/11 Através da MEEC África (Maputo) civil Clean Eburnie, SARL ("Clean Eburnie") Costa de Marfim 60,00 Promoção do tratamento e valorização de dez/17 Através da MEEC África (Abidjan) 60,00 resíduos sólidos Cosamo (Proprietary) Limited ("Cosamo") África do Sul dez/76 Comercial Através da Mota Internacional (Joanesburgo) Ecolife, S.A. ("Ecolife") Moçambique 58,45 Através da MotaInternacional (Maputo) 40,00 Recolha de resíduos sólidos urbanos dez/13 Através da Suma 18,45 Eco Eburnie, SA (" Eco Eburnie") Costa de Marfim Recolha de resíduos sólidos urbanos, out/17 Através da MEEC África (Abidjan) limpeza e manutenção de vias públicas Fatra Fábrica de Trefilaria de Angola, S.A. ("Fatra") Angola 35,70 Fabricação de produtos derivados de nov/10 Através da MotaEngil Angola (Luanda) 35,70 ferro Fibreglass Sundlete (Moçambique), Lda. ("Fibreglass") Moçambique ago/62 mar/99 Comercial Através da ME Maurícias (Maputo) Indimo, Lda. ("Indimo") Moçambique out/04 Através da Cecot Através da MEEC África (Maputo) 50,00 50,00 Liwonde Logostics Platform Limited ("Liwonde") Malawi 99,49 jun/15 Através da ME Investments Malawi Através da MEEC Africa Sucursal do Malawi (Lilongwe) 50,49 49,00 Gestão e administração de sociedades MotaEngil Engenharia e Construção África, S.A. ("MEEC África") ago/12 Execução de obras Através da MotaEngil África N.V. (Porto) MotaEngil África, N.V. ("ME África NV") Holanda out/12 Gestão e administração de sociedades Através da MotaEngil SGPS (Amesterdão) MotaEngil África, SGPS, S.A. ("MotaEngil África") mai/10 Gestão de participações financeiras Através da MEEC África (Porto) MotaEngil África Global Technical Services B.V. ("ME África GTS BV") Holanda Através da MotaEngil África N.V. (Amesterdão) Gestão e administração de sociedades mai/14 Mota Internacional Comércio e Consultadoria Económica, Lda. ( Mota Comércio e gestão de participações set/97 dez/98 Internacional ) (Funchal) internacionais Através da MotaEngil África MotaEngil Moçambique, Lda. ("Emocil") Moçambique jul/94 Através da MEEC África (Maputo) 50,00 Através da Indimo 50,00 MotaEngil Angola, S.A. ("MotaEngil Angola") Angola 51,00 Construção civil e obras públicas e mai/10 Através da Mota Internacional (Luanda) 51,00 privadas MotaEngil Côte D Ivoire, SARL ("MotaEngil Costa de Marfim") Costa de Marfim Construção civil e obras públicas e abr/18 Através da MEEC África (Abidjan) privadas Malawi Ports Company Limited ("Malawi Ports Company") Malawi nov/10 Através da MEEC África (Lilongwe) 88,00 Transportes marítimos Através da ME Malawi 12,00 Malawi Shipping Company Limited ("Malawi Shipping Company") Malawi nov/10 Através da MEEC África (Lilongwe) 88,00 Transportes marítimos Através da ME Malawi 12,00 Martinox, SA ("Martinox") Angola 48,45 fev/08 dez/11 Construção de aço inox Através da MotaEngil Angola (Benguela) 48,45 Mota & Companhia Maurícias, Lda. ("ME Maurícias") Maurícias mai/10 Construção civil Através da MEEC África (Ebene) MotaEngil Africa (PTY) Limited ("ME Africa PTY") nov/15 África do Sul Através da MotaEngil África N.V. 95,00 Gestão e administração de sociedades (Joanesburgo) Através da MEEC África 5,00 MotaEngil Construction South Africa, Pty Ltd ("ME Construction South Africa") África do Sul 51,00 Empreiteiro de obras públicas e/ou mar/14 Através da MotaEngil Investments South Africa (Joanesburgo) 51,00 construção civil MotaEngil (Malawi) Limited ("ME Malawi") Malawi 99,99 Empreiteiro de obras públicas e/ou jul/11 Através da MEEC África (Lilongwe) 99,99 construção civil MotaEngil Investments (Malawi) Limited ("ME Investments Malawi") Malawi 99,00 Empreiteiro de obras públicas e/ou mar/11 Através da MotaEngil Africa (Lilongwe) 99,00 construção civil MotaEngil Investments South Africa, Pty Ltd ("MotaEngil Investments South África do Sul 51,00 mar/14 Africa") Gestão de participações financeiras (Joanesburgo) Através da Mota Internacional 51,00 MotaEngil S. Tomé e Principe, Lda. ("MotaEngil S. Tomé") S. Tomé e Príncipe dez/04 Empreiteiro de obras públicas e/ou Através da Mota Internacional (S. Tomé) 95,00 construção civil Através da MEEC África 5,00 MotaEngil Guinée Conakry, SARL ("MotaEngil Guiné") Guiné Conacri Construção civil e obras públicas e Através da Sucursal da MotaEngil Engenharia e Construção África (Conacri) privadas ago/17 NovicerCerâmicas de Angola,(SU) Limitada. ("Novicer") Angola 51,00 set/07 Fabrico e comércio de materiais de barro Através da MotaEngil Angola (Luanda) 51,00 Prefal Préfabricados de Luanda, Lda. ( Prefal ) Angola 45,90 dez/93 Fabrico de materiais préesforçados Através da MotaEngil Angola (Luanda) 45,90 Penta Engenharia e Construção, Lda. ("Penta") abr/07 Cabo Verde Construção civil e obras públicas e Através da MEEC África 96,00 (Praia) privadas Através da Mota Internacional 4,00 Rentaco Angola Equipamentos e Transportes, (SU) Limitada. ("Rentaco Angola 51,00 Angola") Aluguer de equipamentos de construção jan/08 Através da MotaEngil Angola (Luanda) 51,00 Sonauta Sociedade de Navegação, Lda. ( Sonauta ) Transportes marítimos c/exclusão dos nov/94 Através da Mota Internacional (Luanda) costeiros Tracevia Angola Sinalização, Segurança e Gestão de Tráfego, Lda. ("Tracevia Angola 40,80 Angola") (Luanda) Sinalização rodoviária set/07 Através da MotaEngil Angola 40,80 Vista Energy Environment & Services, S.A. ("Vista SA") Angola 51,00 jul/08 dez/13 Gestão de participações financeiras Através da MotaEngil Angola (Luanda) 51,00 Vista Waste Management, Lda. ("Vista Waste") Angola 56,15 dez/09 dez/13 Através da MotaEngil Angola (Luanda) 5,10 Através da Vista SA 20,91 Recolha de resíduos Através da Suma 30,14 Vista Multi Services, Lda. ("Vista Multi Services") Angola 51,00 mai/09 dez/13 Serviços urbanos Através da Vista SA (Luanda) 40,80 Através da MotaEngil Angola 10,20 Vista Water, Lda. ("Vista Water") Angola 28,05 mai/09 dez/13 Através da MotaEngil Angola Através da Vista SA (Luanda) 6,38 21,68 Exploração do mercado de água 46

47 Designação Sede Proporção do capital detido Data de constituição Data de aquisição América Latina APP Coatzacoalcos Villahermosa S.A.P.I. de C.V. ("APP Coatzacoalcos México 37,74 Villahermosa") Construção civil e obras públicas out/16 (Cidade do México) Através da MotaEngil México 37,74 Consita Tratamento de Resíduos, S.A. ("Consita") Consórcio Los Castãnos ("Consórcio Los Castãnos") Consórcio MotaEngil Ojeda & Iju Paracas ("Consórcio ME Ojeda & Iju") Consórcio Fanning ("Consórcio Fanning") Consórcio Porta ("Consórcio Porta") Consórcio La Ponciana ("Consórcio La Ponciana") Consórcio GDL Viaduto, S.A.P.I de CV ("Consórcio GDL Viaduto") Brasil Peru Peru Peru Peru Peru México 54,93 21,88 Através da ECB Suma Participações Através da Mota Engil Peru Através da Mota Engil Peru Através da Mota Engil Peru Através da Mota Engil Peru Através da Mota Engil Peru Através da MotaEngil México (Belo Horizonte) (Lima) (Lima) (Lima) (Lima) (Lima) (Cidade do México) 54,93 21,88 Tratamento de resíduos Construção de apartamentos Construção de apartamentos Construção de apartamentos Construção de apartamentos Construção de apartamentos Construção civil e obras públicas dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 dez/11 jun/14 dez/14 Consórcio Túnel Guadalajara, SAPI de CV ("Consórcio GDL Túnel") México 21,88 Através da MotaEngil México (Cidade do México) 21,88 Construção civil e obras públicas jul/14 Consórcio MEContrato Colegios (Colômbia) ("Consórcio ME Colegios") Colômbia Através da MotaEngil Engenharia e Construção 75,00 Construção de obras de engenharia civil mai/16 (Buenaventura) Através da Mota Engil Peru 25,00 Consórcio MEC Arroyo Carrera 65 ("Consórcio MEC Arroyo Carrera") 98,75 Colômbia Através da Mota Engil Engenharia e Construção Sucursal Colômbia 0,01 (Bogotá) Através da Mota Engil Col SAS 98,74 Construção civil e obras públicas set/16 Consórcio MECAv.MaleconUF1 ("Consórcio MECAv.MaleconUF1") 98,75 Colômbia Através da MotaEngil Engenharia e Construção Sucursal da Colômbia 0,01 Construção civil e obras públicas mai/16 (Buenaventura) Através da MotaEngil Col 98,74 Consórcio MECAv.MaleconUF2 ("Consórcio MECAv.MaleconUF2") 98,75 Colômbia Através da Mota Engil Engenharia e Construção Sucursal da Colômbia 0,01 (Bogotá) Através da Mota Engil Col SAS 98,74 Construção civil e obras públicas nov/16 Consórcio Mepax Ltd ("Consórcio Mepax Limitada") Chile 49,90 Construção civil e obras públicas fev/16 Através da MotaEngil Chile (Santiago) 49,90 Consórcio ME Carrera 43 ("Consorcio ME Carrera 43") Colômbia Construção civil e obras públicas fev/18 Através da MotaEngil Latam Colombia SAS (Bogotá) 40,80 Constructora APP Tabasvera S.A.de C.V. ("Constructora APP Tabasvera") México 38,25 Através da MotaEngil México (Cidade do México) 38,25 Construção civil e obras públicas jul/16 Constructora Autopista CardelPoza Rica, S.A. de CV ("Constructora Cardel Poza Rica") México (Cidade do México) Atividade Construção civil e obras públicas Através da MotaEngil México 40,80 Construtora Tuxpan Tampico ("Construtora Tuxpan Tampico") México 51,00 Através da MotaEngil México 50,99 Construção civil e obras públicas nov/17 (Cidade do México) Através da MotaEngil América Latina SAPI 0,01 Desarrollos DOTA México, SA de CV ("Desarrollos DOTA México") México 43,35 Construção civil e obras públicas abr/18 Através da MotaEngil México (Cidade do México) 43,35 Empresa Construtora Brasil, S.A. ("Empresa Construtora Brasil") Brasil 50,00 nov/12 Construção civil e obras públicas Através da MotaEngil Brasil Participações, Ltda (Belo Horizonte) 50,00 ECB Suma Participações, S.A. ("ECB Suma Participações") 54,93 dez/14 Brasil Através da Empresa Construtora Brasil 28,58 Gestão de participações financeiras (Belo Horizonte) Através da Suma 26,35 Flame Investments, B.V. ("Flame Investments") Holanda 51,96 mar/15 Gestão de participações financeiras Através da MotaEngil Latin America BV (Amesterdão) 51,96 FCE Comercializadora Fenix SAPI de C.V. ("FCE Comercializadora Fenix") 28,87 México Através da Mota Engil America Latina SAPI 0,00 (Cidade do México) Através da ME Energia operacional 28,87 FSE Suministradora Fenix SAPI de C.V.("FSE Suministradora Fenix") 28,87 México Através da Mota Engil America Latina SAPI 0,00 (Cidade do México) Através da ME Energia operacional 28,87 Comercialização de Energia Distribuição de Energia set/16 ago/16 Generadora Fenix ("Generadora Fenix") México 26,27 set/15 Produção de Energia Através da ME Energia operacional (Cidade do México) 26,27 Global Technical Services Latam BV ("GTS Latam BV") Holanda jul/16 Gestão e administração de sociedades Através da MotaEngil Latin America BV (Amesterdão) MotaEngil Latam Colombia SAS ("ME Latam Colombia SAS") dez/16 Colômbia Através da MotaEngil Engenharia e Construção 49,00 Construção civil e obras públicas (Bogotá) Através da MotaEngil Latin America BV 51,00 MotaEngil Energy B.V. ("MotaEngil Energy BV") Holanda 28,86 set/15 Finanças e Consultadoria Através da Flame Investments (Amesterdão) 28,86 nov/17 47

48 Designação Sede Proporção do capital detido Data de constituição Data de aquisição MEBR Construções, Consultoria e Participações, S.A. ("MEBR") mar/11 Brasil Através da MotaEngil Latin America BV 57,69 Construção civil e obras públicas (São Paulo) Através da MotaEngil Latam Peru 42,31 ME Energy Holding ("ME Energy Holding ") 28,87 Holanda Através da MotaEngil México 0,01 (Amesterdão) Através da MotaEngil Energy BV 28,86 MotaEngil Dominicana S.A.S. ("MotaEngil Dominicana") MotaEngil Latin America BV ("ME Latin America") Rep. Dominicana Holanda 60,00 Através da MotaEngil Latin America BV Através da MotaEngil SGPS (Santo Domingo) (Amesterdão) 60,00 Gestão de participações financeiras Construção civil e obras públicas Gestão de participações financeiras nov/15 nov/14 nov/15 MotaEngil Latam Peru ("MotaEngil Latam Peru") Peru dez/15 Através da MotaEngil Latin America BV 99,90 Gestão de participações financeiras (Lima) Através da MotaEngil Engenharia e Construção 0,10 MotaEngil Peru Ambiente, S.A. ("MotaEngil Peru Ambiente") Peru Através da MotaEngil Engenharia e Construção (Lima) 0,00 Exploração de terminais Através da MotaEngil Peru MotaEngil América Latina S.A.P.I. de C.V. ("MotaEngil América Latina") mai/14 México nov/13 Através da MotaEngil SGPS 0,02 Gestão de participações financeiras (Cidade do México) Através da MotaEngil Latin America BV 99,98 MotaEngil Chile S.A. ("MotaEngil Chile") Chile fev/13 Através da Mota Engil Latam 99,00 Construção civil e obras públicas (Santiago) Através da Mota Engil Engenharia e Construção 1,00 MotaEngil Colômbia, S.A.S ("MotaEngil Colômbia") Colômbia fev/11 Construção civil e obras públicas Através da MotaEngil Latam Peru (Bogotá) MotaEngil Col, S.A.S ("MotaEngil Col") fev/14 Colômbia Através da MotaEngil Engenharia e Construção 99,00 Construção civil e obras públicas (Bogotá) Através da MotaEngil Peru 1,00 ME Energia Operacional ("ME Energia operacional") 28,87 México Desenvolvimento e operacionalizaçao de Através da MotaEngil Energy Holding 28,87 set/15 (Cidade do México) produção de energia Através da MotaEngil América Latina SAPI de CV 0,00 MotaEngil Latam, S.A.("MotaEngil Latam ") jul/15 Gestão de participações financeiras Através da MotaEngil Latin America BV (Porto) MotaEngil Energia Peru S.A. ("MotaEngil Energia Peru") mai/11 Peru Através da MotaEngil Peru 99,98 Outras atividades empresariais (Lima) Através da MotaEngil Engenharia e Construção 0,02 MotaEngil Tourism, B.V.("MotaEngil Tourism BV") 43,13 set/15 Holanda Através da MotaEngil Latin America BV 9,17 Gestão de participações financeiras (Amesterdão) Através da Flame Investments 33,96 MotaEngil México, S.A. de C.V. ("MotaEngil México") 51,00 Através da MotaEngil Latin America BV México 19,18 Construção civil e obras públicas Através da MotaEngil América Latina SAPI (Cidade do México) 31,82 jan/10 Através da Mota Internacional 0,00 MotaEngil Turismo, S.A. de CV ("MotaEngil Turismo operacional") 43,13 fev/15 México Através da MotaEngil América Latina SAPI 0,002 Imobiliário e turismo (Cidade do México) Através da MotaEngil Turismo Holding 43,13 MotaEngil Turismo Holding, S.A.P.I. de C.V. ("MotaEngil Turismo Holding") 43,13 México Através da MotaEngil México 0,01 (Cidade do México) Através da MotaEngil Tourism BV 43,13 Gestão de participações financeiras jun/15 MotaEngil Peru, S.A. ( MotaEngil Peru ) set/86 Peru Através da MotaEngil Latin America BV 99,90 Construção civil e obras públicas (Lima) Através da MotaEngil Engenharia e Construção 0,10 MotaEngil Aruba Holding Company VBA ("MotaEngil Aruba Holding") Aruba dez/15 Gestão de participações financeiras Através da MotaEngil Latin America BV (Oranjestad) Operadora APP Coatzacoalcos Villahermosa SAPI de C.V. ("Operadora APP México 38,25 abr/17 Coatzacoalcos Villahermosa") Concessão e manutenção rodoviária (Cidade do México) Através da MotaEngil México 38,25 Promotora Inmobiliaria Santa Clara, S.A. ("Santa Clara") Peru Prestação de serviços de promoção mai/12 Através da Mota Engil Peru (Lima) imobiliária Puente Boca del Rio S.A. De C.V. ("Puente Boca del Rio") 58,35 mai/16 México Através da MotaEngil México 43,35 Construção civil e obras públicas (Cidade do México) Através da Mota Engil Engenharia e Construção 15,00 Red Rainbow Company N.V. ("Red Rainbow") Aruba jan/12 abr/16 Construção civil e obras públicas Através da MotaEngil Aruba Holding Company VBA (Oranjestad) Tarucani Generating Company, S.A. ("Tarucani") Peru abr/00 Através da Mota Engil Energia Peru (Lima) 99,98 Geração e distribuição de energia elétrica Através da Mota Engil Peru 0,02 Tracevia Mexico S.A. de C.V. ("Tracevia Mexico") México 50,00 Conceção, instalação, desenvolvimento e jun/17 Através da Tracevia Brasil (Cidade do México) 50,00 manutenção de ITS Tracevia do Brasil Sistemas de Telemática Rodoviaria Ltda. ("Tracevia Brasil") Brasil 50,00 Conceção, instalação, desenvolvimento e mar/11 Através da MEBR Engenharia, Consultoria e Participações, Ltda. (São Paulo) 50,00 manutenção de ITS Atividade 48

49 Empresas/entidades incluídas na consolidação pelo método da equivalência patrimonial As empresas/entidades incluídas na consolidação pelo método da equivalência patrimonial, suas respetivas sedes e proporção do capital detido em 30 de junho de 2018, foram as seguintes: Designação Sede Proporcional do capital detido Empresas associadas e conjuntamente controladas EmpresaMãe do Grupo e atividades conexas Nortenha Angola, SGPS, S.A. ("Nortenha") 29,99 Riscos e Diâmetros Angola, SGPS, S.A. ("Riscos e Diâmetros Angola") 30,10 Sangobiar Peru, S.A. ("Sangobiar") Peru 29,99 SMGT Angola, SGPS, SA ("SMGT") 29,99 Sunviauto Internacional, SGPS, S.A. ("Sunviauto Internacional") 29,99 Vitropor Moçambique, SGPS, S.A. ("Vitropor Moçambique") 29,99 Europa Engenharia e Construção Ibercargo Rail, S.A. ("Ibercargo") Espanha 50,00 Europa Ambiente e Serviços Ambilital Investimentos Ambientais no Alentejo, EIM. ( Ambilital ) 30,14 Citrup Centro Integrado de Resíduos, Lda. ( Citrup ) 18,45 Ecolezíria Empresa Intermunicipal para Tratamento de Resíduos Sólidos, E. I. M. ("Ecolezíria") 15,07 Haçor, Conc. Edifício do Hospital da Ilha Terceira, S.A. ("Haçor") 40,00 HL Sociedade Gestora do Edifício, S.A. ("HL Sociedade Gestora do Edifício") 50,00 Logz Atlantic Hub, S.A. ("Logz") 30,00 Manvia II Condutas, Lda. ("Manvia II Condutas") 45,00 Manvia Condutas Moçambique, Lda. ("Manvia Condutas Moçambique") Moçambique 47,25 África Automatriz, S.A. ("Automatriz") Angola 25,50 Busegera Airport Company Lda ("Busegera") Rwanda 75,00 Estradas do Zambêze, S.A. ("Estradas do Zambêze") Moçambique 40,00 Icer Indústria de Cerâmica, Lda. ( Icer ) Angola 25,50 Mebisa Minerais e Britagens, S.A. ("Mebisa") Angola 15,30 Operadora Estradas do Zambêze, S.A. ("Operadora Estradas do Zambêze") Moçambique 40,00 SPRI Sociedade Portuguesa de Realizações Industrais e Assistência Técnica, S.A. ("SPRI") Angola 40,00 STM Sociedade de Terminais de Moçambique, Lda ("STM") Moçambique 50,00 Vista Power, Lda. ("Vista Power") Angola 25,50 América Latina Autopista Urbana Siervo de la Nacion, SAPI de CV ("Autopista Siervo de la Nacion") México 17,49 Concessionária Autopista CardelPoza Rica SA de CV ("Concessionária Autopista Cardel") México 28,73 Concessionária Autopista TuxpanTampico SA de CV ("Concessionária Autopista TuxpanTampico") México 25,85 Constructora AutoPista Perote Xalapa, SA de CV ("Constructora Perote Xalapa") México 25,50 Constructora Gran Canal SAPI de CV ("Construtora Gran Canal") México 17,03 Constructora M&R, S.A. de C.V. ("Constructora M&R") México 10,20 Eco Innovacion Ambiental SAPI de CV ("Eco Innovacion") México 17,85 Consórcio Constructor Del Puerto de San Martin ("CCPSM Consorcio Constructor Del Puerto de San Martin") Peru 33,30 Consórcio Puertos de Loreto ("Consórcio Puertos Loreto") Peru 34,00 Fideicomiso el Capomo ("Fideicomiso el Capomo") México 43,13 Gestion e Innovacion en Servicios Ambientales SA de CV ("GISA") México 25,50 M&R de Occidente SAPI de CV ("Concessionária M&R") México 20,00 Grupo Martifer 37,50 Os Agrupamentos Complementares de Empresas incluídos na consolidação pelo método da equivalência patrimonial e respetiva proporção do capital detido em 30 de junho de 2018, foram os seguintes: Agrupamentos Complementares de Empresas Proporção de capital detido Em atividade MotaEngil/Acciona/Edivisa Obras do Aproveitamento Hidroeléctrico de Alto Tâmega, ACE 42,50% Reforço de Potência da Barragem de Venda Nova III, ACE 28,33% Manvia Serviço de Manutenção do Tejo Atlântico, ACE 45,00% Em período de garantia AVIAS, ACE Barragem de Foz Tua ACE DIEXP Expropriações do Douro Interior, ACE 23,50% 33,34% 37,08% Engil e OPCA em ACE 50,00% EXPI Expropriações do Pinhal Interior, ACE 37,08% GACE Gondomar ACE 24,00% GCVC, ACE (Grupo Construtor de Vila do Conde) GLEX Expropriações da Grande Lisboa, ACE 42,86% 42,08% Grupo Construtor do Edifício Gil Eanes, ACE 50,00% Haçor C Construção do Edifício do Hospital da Ilha Terceira, ACE HL Construção, ACE LGC Linha Gondomar, Construtores, ACE 43,25% 65,00% 30,00% Metroligeiro Construtora de Infra Estruturas, ACE 53,20% MotaEngil, Soares da Costa, Monteadriano Matosinhos, ACE MotaEngil, Zagope, URBASER, ACE 42,86% 38,50% NEOPULFERROVIAS, ACE 50,00% SOMAFELFERROVIAS, ACE 40,00% Somague, BCP, MotaEngil, SPIE Linha Vermelha do Metropolitano em ACE Via Rápida Câmara Lobos ECL, ACE 23,68% 36,42% VIAS E OBRAS, ACE 50,00% 49

50 Acordos conjuntos Consórcios Os Consórcios incluídos na consolidação pelo método de consolidação proporcional, respetivas sedes e proporção do capital detido em 30 de junho de 2018, foram os seguintes: Designação Sede Proporção do capital detido América Latina Consórcio MotaEngil TR ("Consórcio MotaEngil TR") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio MotaEngil Peru HL Paita ("Consórcio MotaEngil Peru HL Paita") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial Acobamba ("Consórcio Vial Acobamba") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial Tambillo ("Consórcio Vial Tambillo") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial Vizcachane ("Consórcio Vial Vizcachane") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial el DescansoLangui ("Consórcio Vial el DescansoLangui") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial Sur del Peru ("Consórcio Vial Sur del Peru") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial Valle Sagrado ("Consórcio Vial Valle Sagrado") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Stracon Translei Joint Venture ("Stracon Translei Joint Venture") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Vial Jaylli ("Consórcio Vial Jaylli") Peru 42,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 42,00 Translei Consórcio Cosapi ("Translei Consórcio Cosapi") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Translei Consórcio CuscoQuillabanba ("Translei Consórcio CuscoQuillabanba") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Conservacion Vial Santa Rosa ("Consórcio Conservacion Vial Santa Rosa") Peru 50,00 Através da Mota Engil Peru (Lima) 50,00 Consórcio Inframe ("Consórcio Inframe") Colômbia 60,00 Através da Mota Engil Engenharia e Construção Sucursal da Colômbia (Medellín) 60,00 Consórcio IbaguéHondaCambaoManizales ("Consórcio Ibague") Colômbia 25,00 Através da Mota Engil Engenharia e Construção Sucursal da Colômbia (Bogotá) 25,00 Consórcio MotaEngil Dominicana SAS/IEMCA ("Consórcio MotaEngil Dominicana") Rep. Dominicana 42,00 Através da MotaEngil Dominicana (Santo Domingo) 42,00 Atividade Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção Construção civil e obras públicas Data de constituição nov/14 ago/13 jun/13 jan/13 dez/15 out/10 nov/10 jun/10 abr/10 dez/14 jan/03 mar/10 dez/15 jul/13 set/15 mai/16 50

51 03 Informações obrigatórias

52 Declaração nos termos da alínea c) do nº 1 do Artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários Nos termos da alínea c) do nº 1 do Artigo 246.º do Código dos Valores Mobiliários, os membros do Conselho de Administração declaram que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação constante deste relatório e contas foi elaborada em conformidade com as normas internacionais de relato financeiro ( IFRS ), tal como adotadas pela União Europeia, dando uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da MOTAENGIL, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no seu perímetro de consolidação, e que o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, o desempenho e a posição da MOTAENGIL, SGPS, S.A. e das empresas incluídas no seu perímetro de consolidação, e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que se defrontam. Porto, 27 de agosto de 2018 António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota Presidente do Conselho de Administração Gonçalo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins VicePresidente do Conselho de Administração e Presidente da Comissão Executiva (Chief Executive Officer) Arnaldo José Nunes da Costa Figueiredo VicePresidente do Conselho de Administração Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho VicePresidente do Conselho de Administração Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos Vogal do Conselho de Administração Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa Vogal do Conselho de Administração Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles Vogal do Conselho de Administração Ismael Antunes Hernandez Gaspar Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Carlos António Vasconcelos Mota dos Santos Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva José Pedro Matos Marques Sampaio de Freitas Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva (Chief Financial Officer) 52

53 António Martinho Ferreira Oliveira Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva João Pedro dos Santos Dinis Parreira Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Eduardo João Frade Sobral Pimentel Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota Vogal do Conselho de Administração e Membro da Comissão Executiva Luís Filipe Cardoso da Silva Vogal do Conselho de Administração e membro da Comissão Executiva Luís Francisco Valente de Oliveira Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração António Bernardo Aranha da Gama Lobo Xavier Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração António Manuel da Silva Vila Cova Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração Francisco Manuel Seixas da Costa Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração Sofia Salgado Cerveira Pinto Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração Ana Paula Chaves e Sá Ribeiro Vogal não executivo e independente do Conselho de Administração 53

54 Informação sobre transações de ações próprias, nos termos da alínea d) do nº 5 do artigo 66.º do Código das Sociedades Comerciais Dando cumprimento ao disposto da alínea d) do nº 5 do artigo 66.º do Código das Sociedades Comerciais, declarase que, durante o primeiro semestre de 2018, a MOTAENGIL, SGPS, S.A. não procedeu a qualquer transação sobre ações próprias. Deste modo, em 30 de junho de 2018, a MOTAENGIL, SGPS, S.A. detinha ações próprias representativas de 1,53% do seu capital social, discriminadas como se segue: 2018 Quantidade Custo médio Montante Saldo inicial , Saldo final ,

55 Participações qualificadas Dando cumprimento ao disposto da alínea c) do n.º 1 do artigo 9.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, apresentase de seguida uma lista dos titulares de participações qualificadas, com indicação do número de ações detidas e percentagem de direitos de voto correspondentes, calculada nos termos do artigo 20.º do Código dos Valores Mobiliários, em 30 de junho de 2018: Acionistas Nº de ações % Capital detido % direitos de voto Mota Gestão e Participações, SGPS, SA (*) ,98% 56,85% António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota (**) ,34% 2,37% Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles (**) ,89% 1,92% Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa (**) ,55% 1,57% Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos (**) ,42% 1,44% António Lago Cerqueira, S.A. (***) ,30% 1,32% Carlos António Vasconcelos Mota dos Santos (**) ,16% 0,16% Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota (**) ,04% 0,04% Maria Sílvia Fonseca Vasconcelos Mota (****) ,04% 0,04% José Manuel Mota Neves da Costa (****) ,01% 0,01% José Pedro Matos Marques Sampaio de Freitas (**) ,01% 0,01% Atribuível à FM Sociedade de Controlo, SGPS, SA ,74% 65,74% Ghotic Corp Mutima Capital (*) ,58% 1,61% Ghotic HSP Corp Mutima Capital (*) ,61% 0,62% Ghotic JBD LLC Mutima Capital (*) ,56% 0,57% Gothic ERP LLC Mutima (*) ,21% 0,21% The Mutima Africa Fund LP (*) ,14% 0,14% Atribuível à Mutima Capital Management, LLC ,11% 3,16% Atribuível ao Norges Bank ,29% 2,32% Ações próprias ,53% Freefloat ,33% 28,78% TOTAL % % (*) Acionista direta da Empresa (**) Membro do Conselho de Administração da Empresa e Dirigente (***) Entidade detida em 51% pela Mota Gestão e Participações, SGPS, SA (****) Dirigente da Empresa 55

56 Informação sobre transações de dirigentes, nos termos do nº 7 do artigo 14.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 Divulgação de ações e outros títulos detidos por membros do Conselho de Administração e por Dirigentes, bem como por pessoas com estes estreitamente relacionadas, nos termos do Artigo 248.ºB do Código dos Valores Mobiliários e de transações sobre os mesmos efetuadas no decurso do semestre. Anexo a que se refere o n.º 7 do artigo 14.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 (posição a 30 de junho de 2018): António Manuel Queirós Vasconcelos da Mota Luís Filipe Cardoso da Silva Alberto João Coraceiro de Castro Dirigentes Maria Manuela Queirós Vasconcelos Mota dos Santos Maria Teresa Queirós Vasconcelos Mota Neves da Costa Maria Paula Queirós Vasconcelos Mota de Meireles Carlos António Vasconcelos Mota dos Santos Maria Sílvia Fonseca Vasconcelos Mota José Manuel Mota Neves da Costa Manuel António da Fonseca Vasconcelos da Mota Gonçalo Nuno Gomes de Andrade Moura Martins Ismael Antunes Hernandez Gaspar José Pedro Matos Marques Sampaio de Freitas António Lago Cerqueira, S.A. F.M. Sociedade de Controlo, SGPS, SA Mota Gestão e Participações, SGPS, SA Data Detendo ações de MOTAENGIL, SGPS, SA MGP, SGPS, SA FM, SGPS, SA Bolsa / Fora Qt. Preço Compra / Venda % Qt. % Qt. % Bolsa Saldo Final ,34% 0 0,0% ,48% Saldo Inicial ,55% 28/mai/18 ( ) 0,000 Transferência Fora de Bolsa Saldo Final ,42% 0 0,0% ,51% Saldo Final ,55% 0 0,0% ,51% Saldo Final ,89% 0 0,0% ,51% Saldo Inicial ,03% 28/mai/ ,000 Transferência Fora de Bolsa Saldo Final ,16% Saldo Final ,04% Saldo Final ,01% Saldo Final ,04% Saldo Final ,01% Saldo Final ,01% Saldo Final ,00% Saldo Final ,01% Saldo Final ,30% Saldo Final ,00% Saldo Final ,0% Saldo Inicial ,92% 6/fev/ ,585 Compra Bolsa 6/fev/ ,590 Compra Bolsa 6/fev/ ,590 Compra Bolsa 6/fev/ ,590 Compra Bolsa 6/fev/ ,595 Compra Bolsa 6/fev/ ,600 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/18 9 3,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 9/fev/ ,540 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa 14/fev/ ,460 Compra Bolsa Saldo Final ,98% 56

57 Em 30 de junho de 2018, como resultado das transações realizadas por algumas das entidades e dirigentes acima referidos, eram atribuíveis à F.M. SOCIEDADE DE CONTROLO, SGPS, S.A ações correspondentes a 64,74% do capital social da MOTAENGIL, SGPS, S.A. que conferem 65,74% dos direitos de voto. 57

58 PORTUGAL ESPANHA POLÓNIA REPÚBLICA CHECA REINO UNIDO IRLANDA MÉXICO PERU BRASIL COLÔMBIA PARAGUAI CHILE ARUBA REPÚBLICA DOMINICANA ARGENTINA ANGOLA MOÇAMBIQUE MALAWI ÁFRICA DO SUL CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ZÂMBIA ZIMBABUÉ UGANDA RUANDA GUINÉ CONACRI COSTA DO MARFIM TANZÂNIA CAMARÕES NIGÉRIA 58

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