NORMAM 26 CAP.1 SERVIÇO DE TRÁFEGO DE EMBARCAÇÕES

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1 NORMAM 26 CAP.1 SERVIÇO DE TRÁFEGO DE EMBARCAÇÕES 0101 VTS COMO AUXÍLIO À NAVEGAÇÃO Serviço de Tráfego de Embarcações (VTS) é um auxílio eletrônico à navegação, com capacidade de prover monitorização ativa do tráfego aquaviário, cujo propósito é ampliar a segurança da vida humana no mar, a segurança da navegação e a proteção ao meio ambiente nas áreas em que haja intensa movimentação de embarcações ou risco de acidente de grandes proporções. NORMAM 26 CAP NECESSIDADE DO SERVIÇO: De acordo com a Resolução A.857(20) da IMO, Diretrizes para Serviços de Tráfego de Embarcações, um VTS é um serviço implementado por uma Autoridade Competente, projetado para melhorar a segurança e a eficiência do tráfego de embarcações e para proteger o meio ambiente. Tal serviço deve ter a capacidade de interagir com o tráfego e responder a situações de tráfego que se desenvolvam dentro da área de VTS. 1

2 0102 (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 No Brasil, a Autoridade Competente de que trata essa resolução é a Autoridade Marítima, de acordo com a Lei Complementar nº 97/99, art. 17, inciso II e parágrafo único, combinado com o art. 4º, inciso I, alíneas b e l da Lei nº 9.537/97 LESTA (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 Segundo a Recomendação V-128 da International Association of Marime Aids to Navigation and Lighthouse Authorities IALA, sobre Requisitos Operacionais e Técnicos para o desempenho de equipamentos VTS, os elementos essenciais de um VTS moderno são: Radar, AIS; comunicações (VHF),TV de circuito fechado (CCTV), sensores meteorológicos e ambientais; e um sistema para gerenciamento dos dados. 2

3 0102 (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 Como os requisitos sobre tais equipamentos podem ter alto impacto no custo de aquisição e de manutenção de um VTS, uma avaliação preliminar se faz necessária para determinar qual é a opção adequada para gerenciar o tráfego de embarcações em uma determinada área de interesse (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 A avaliação preliminar para determinar a necessidade de implantação de um VTS é complementada pela análise de fatores condicionantes e do gerenciamento de risco no tráfego de embarcações, constantes do Anexo A, o qual contém, também, algumas técnicas que podem ser utilizadas para o gerenciamento das vias navegáveis. 3

4 NORMAM 26 CAP CONCEPÇÃO DO SERVIÇO Em muitas vias navegáveis as embarcações operam independentemente em qualquer situação de tráfego ou tempo, sem necessidade de VTS. Conhecer os tipos de serviços e funções atribuídas a um VTS faz parte dos procedimentos para determinar se a implantação de tal serviço é a medida adequada para uma determinada área de interesse (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 De forma básica, um VTS contribui para as seguintes tarefas: 1. Salvaguarda da vida humana no mar e para a segurança da navegação pela identificação e monitorização de embarcações, pelo planejamento da movimentação de embarcações na área de VTS e pela divulgação de informações e assistência ao navegante; 4

5 0103 (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 2. Aumento da eficiência do tráfego marítimo; 3. Prevenção da poluição marítima e para as medidas de emergência anti-poluição; e 4. Proteção das comunidades e infra-estruturas contíguas à área de VTS. Adicionalmente, um VTS pode prestar contribuição para o aumento da eficiência das atividades portuárias e para apoio das atividades de segurança no setor marítimo (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 Uma distinção deve ser feita entre VTS dedicados ao serviço portuário e VTS dedicados ao serviço costeiro. As atribuições de um VTS de porto estarão voltadas primariamente para o tráfego da área portuária e seus acessos diretos (águas interiores e canais, de uma forma geral), ao passo que um VTS costeiro estará preocupado com o trânsito de embarcações por um determinado trecho do mar territorial. 5

6 0103 (Continuação) NORMAM 26 CAP.1 Com relação aos tipos de serviço, para um VTS de porto é comum esperar serviços de assistência à navegação ou de organização de tráfego, ao passo que um VTS costeiro usualmente contará apenas com o serviço de informações. Não obstante, uma estação de VTS pode ser as duas coisas, desde que equipada para isso. O Anexo B provê informações sobre os tipos de serviço e as funções tradicionalmente desempenhadas por um VTS. NORMAM 26 CAP.2 IMPLANTAÇÃO DE UM VTS 0201 RESPONSABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO No uso de suas atribuições legais, compete à Autoridade Marítima licenciar a implantação e a operação de um VTS. O agente da Autoridade Marítima responsável por tais atos administrativos é o Diretor de Hidrografia e Navegação (DHN). 6

7 0201 (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 Um projeto de implantação de VTS pode ser desenvolvido por iniciativa da Marinha do Brasil (MB), ou de uma Autoridade Portuária ou de um Operador Portuário de Terminal de Uso Privativo (TUP) isolado (cujo acesso não atravesse a área de um porto organizado). Caberá ao proponente a operação do VTS implantado por meio de execução direta do serviço (vetada terceirização), observado o que dispõem estas normas e demais orientações da Autoridade Marítima sobre VTS (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 São responsabilidades da Autoridade Portuária ou Operador de TUP proponente: a. Garantir que o Controlador do VTS receba os equipamentos e instalações necessárias para cumprir suas atribuições e operar o VTS; b. Manter equipamentos e instalações; e 7

8 0201 (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 c. Fornecer ao Controlador do VTS pessoal suficiente e adequadamente qualificado para desempenhar as funções de Operador de VTS, levando em consideração o tipo e categoria dos serviços a serem prestados e as orientações para capacitação de pessoal contidas nestas normas (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 Os projetos oriundos de uma Autoridade Portuária ou de um Operador Portuário de TUP devem ser aprovados pela Autoridade Marítima, como parte do processo de implantação e de acordo com as orientações constantes destas normas. O Anexo C estabelece os procedimentos para a elaboração e tramitação de tal projeto e apresenta algumas orientações genéricas para o planejamento e a organização de um VTS. 8

9 NORMAM 26 CAP CONTROLADOR DO VTS Controlador do VTS é o título atribuído ao responsável pelo gerenciamento, operação e manutenção de um VTS e por tudo quanto ocorra dentro da Área de VTS relacionado com a prestação do serviço. Para os Centros VTS operados pela MB, o Controlador do VTS será o agente da Autoridade Marítima responsável pela sinalização náutica na Área de VTS. NORMAM 26 CAP CONTROLADOR DO VTS Para projetos que não tenham origem na MB uma proposta de pessoa responsável deverá acompanhar o projeto de implantação. Devido às características específicas do serviço e das responsabilidades envolvidas, a pessoa proposta para ser Controlador do VTS deverá ser Oficial de Náutica, com pelo menos cinco anos de serviço embarcado, ou Oficial do Corpo da Armada da Reserva da Marinha de 1ª Classe, ou ex-prático com conhecimento local. 9

10 NORMAM 26 CAP CONTROLADOR DO VTS A idade limite para o exercício da função de Controlador VTS é setenta anos. No caso do proponente ser uma Autoridade Portuária a proposta deve ser feita em documento firmado por aquela autoridade; caso seja um Operador Portuário de TUP isolado a proposta deve ser feita em documento firmado pelo responsável legal pela empresa. Em qualquer caso deverá ser enviado o Curriculum Vitae do pretenso Controlador do VTS. NORMAM 26 CAP REQUISITOS DE UM VTS Os requisitos para os equipamentos empregados em um VTS dependem, em um nível básico, do volume e da densidade do tráfego, dos perigos à navegação, do clima local, da topografia e da extensão da Área de VTS. 10

11 0203 (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 Requisitos específicos, como os relacionados com a necessidade de cobertura por determinados sensores, como o radar, devem ser determinados com base em uma avaliação ampla do efeito desejado do serviço, que envolva níveis de segurança a serem alcançados e as expectativas e necessidades dos usuários (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 Tal análise deve ser precedida de um levantamento das condições da área e dos locais disponíveis, na busca de uma posição tecnicamente vantajosa. Esses aspectos irão ditar requisitos distintos para cada VTS instalado e irão determinar o seu desempenho final. 11

12 0203 (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 Não obstante, nada impede que sejam definidas condições gerais de alto nível que orientem os requisitos essenciais para os sistemas componentes de um VTS, o que pode ser muito útil na fase de implantação. O Anexo D apresenta os Requisitos de Alto Nível de Sistemas que devem ser considerados na aquisição dos equipamentos e sistemas componentes de um VTS PESSOAL NORMAM 26 CAP.2 O caráter internacional da navegação mercante cria a necessidade de se estabelecer padrões profissionais para o VTS que sejam condizentes com a prática universal, de forma a não criar dificuldades para o navegante estrangeiro e contribuir adequadamente para a segurança da navegação. 12

13 0204 (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 A seleção e treinamento de pessoal qualificado é um requisito básico para o correto funcionamento do serviço, uma vez que as capacitações requeridas para o pessoal do Serviço Operacional (Supervisores e Operadores de VTS VTSO) não são triviais e o seu desempenho operacional terá reflexo direto na confiança do usuário no VTS como um todo (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 Além disso, alguns VTS podem requerer a contratação de um agente administrativo para auxiliar o Controlador do VTS na administração diária e nos demais contatos de rotina. Apesar de não ser necessário que esse agente possua as mesmas qualificações técnicas de um Supervisor ou Operador, ele deve conhecer os princípios e práticas aplicadas no seu VTS e estar familiarizado com tudo que disser respeito à sua categoria, sem, todavia, se envolver diretamente em assuntos operacionais. 13

14 0204 (Continuação) NORMAM 26 CAP.2 O Anexo E apresenta aspectos relacionados com pessoal que envolvem o processo de seleção, a qualificação, os requisitos para os cursos e os procedimentos para o credenciamento das instituições de ensino e treinamento dedicadas à aplicação de cursos sobre VTS válidos para o Brasil. SERVIÇO E A OPERAÇÃO DE UM VTS 0301 CATEGORIZAÇÃO DOS SERVIÇOS A categorização de um VTS tem o propósito de indicar ao navegante, por meio de um código específico, quais os tipos de serviços e a disponibilidade de horários que uma estação de VTS opera, junto com outros dados básicos, em um formato simples e fácil de ler (para quem é familiarizado com o código). 14

15 0301 (Continuação) 0301 (Continuação) 15

16 0301 (Continuação) 0301 (Continuação) Exemplo de código: VTS/Y3( )/T136/INS+TOS/AS descreve um VTS disponível das 0900 às 1700 diariamente (no fuso local); que forma sua imagem de tráfego pela composição de sinais de AIS, de Radar e de Radiogoniômetro; que opera os serviços de informação e organização de tráfego; e que se comunica com outros VTS ou Serviços Aliados. 16

17 0301 (Continuação) O código foi elaborado pela IALA, a fim de estabelecer um critério único para aplicação internacional. Esta proposta de sistematização não é completa, mas a criação de um sistema nacional diferente seria contraproducente para o entendimento do navegante estrangeiro (Continuação) Os Controladores de VTS que considerarem necessário alterar o código de categorização devem formalizar sua proposta à Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), via Centro de Sinalização Náutica e Reparos Almirante Moraes Rêgo (CAMR) que, após avaliação, poderá sugerir a modificação ao Comitê de VTS da IALA. 17

18 0301 (Continuação) A adoção de eventual modificação estará condicionada à aprovação pelo Conselho daquela organização, quando então serão providenciadas as pertinentes alterações das categorias nos Guias VTS, mundial e nacional SERVIÇO OPERACIONAL Após delimitar a Área de VTS, com respectivas subáreas ou setores se houver; escolher o tipo de serviço a ser prestado (somente INS, inserção de NAS ou reclassificação para TOS); e definir a categoria do serviço, deverá ser estabelecido o número de operadores e supervisores necessários para conduzir o VTS, no que é denominado de Serviço Operacional. 18

19 0302 (Continuação) Todo o pessoal no Serviço Operacional, em um determinado turno, conforma uma Equipe Operacional. As Equipes Operacionais são compostas por postos de serviço denominados Posições Operacionais, que podem ser de dois tipos: Supervisor e Operador de VTS (VTSO) (Continuação) Enquanto a função de VTSO é básica e comum a todo e qualquer VTS, a necessidade de um Supervisor varia com a situação e com a demanda do serviço de tráfego. Os procedimentos operativos a serem observados no Serviço Operacional constam do Anexo F, assim como considerações sobre a inter-relação entre as Posições Operacionais e o volume do tráfego na Área de VTS, com reflexo na quantidade de pessoal por quarto de serviço. 19

20 0302 (Continuação) Em concomitância, além das responsabilidades do Controlador do VTS, listadas no Anexo C, os membros das Equipes Operacionais, os Instrutores de On-the- Job-Training (OJT) e, eventualmente, os Agentes Administrativos de VTS possuem responsabilidades específicas, em conformidade com suas funções, que também estão relacionadas no Anexo F PLANOS DE CONTINGÊNCIA No transcorrer das operações de um VTS podem surgir situações críticas que requeiram procedimentos especiais para contrapô-las. Apesar de não ser factível antever toda e qualquer emergência é possível relacionar aquelas com maior probabilidade de acontecer, ou cuja ocorrência seja particularmente danosa, e concentrar esforços sobre elas. 20

21 0303 (Continuação) O Controlador do VTS deve ter em mente que uma Equipe Operacional preparada apenas para tratar do serviço convencional provavelmente ficará sobrecarregada em caso de acidentes ou diante de eventos inesperados (Continuação) Dessa forma, um Centro VTS deve possuir planos de contingência para lidar com ocorrências internas e externas que afetem o bom andamento do Serviço Operacional. Nos planos devem constar as eventuais necessidades de alteração nos níveis de guarnecimento, com a convocação extemporânea do pessoal fora da escala de serviço do dia e outros arranjos que se fizerem necessários para a sua execução. 21

22 0303 (Continuação) No caso de ocorrências internas, os planos de contingência devem prever procedimentos para: a) Falhas em sistemas; b) Perda de comunicações externas e internas; c) Perda de funcionamento de algum sensor; d) Fogo ou alagamento do Centro VTS; e) Evacuação forçada do Centro VTS; f) Emergências médicas; e g) Incidentes de segurança (Continuação) De uma forma geral, devem constar dos planos: a) Ações de atenuação; b) Procedimentos para aviso aos usuários; c) Opções de retraimento; e d) Registro das ações tomadas. 22

23 0303 (Continuação) Nas ocorrências externas as situações podem variar de eventos localizados, em condições de serem debelados somente pelo pessoal de bordo ou no local, até eventos cujo combate e controle dependam da ativação dos serviços de emergência civis (Continuação) De qualquer forma, independente da gravidade da situação, é provável que tais planos de contingência envolvam os serviços aliados e outras organizações afetadas. Para tanto, é necessário que seja estabelecida uma cadeia de comando, que sejam claramente definidas as fronteiras de responsabilidade individual e organizacional e que sejam especificados os sistemas de comunicação e alarme de dedicação exclusiva. 23

24 0303 (Continuação) Mesmo assim, nenhum plano pode dar instruções detalhadas para cada contingência imaginada. Os planos devem servir como guias que indiquem o que, quando, como e a quem comunicar uma ocorrência, de forma que medidas adequadas possam ser colocadas em prática com tempestividade e em função da gravidade da situação (Continuação) De uma forma geral, devem constar dos planos: a) Procedimentos para a mobilização dos serviços de emergência; b) Ativação de arranjos de apoio mútuo; c)evacuação de pessoal; d)procedimentos para tratamento de feridos; e)avisos e alertas para o público; e f) Ações críticas pós-acidente para minimizar suas conseqüências. 24

25 0303 (Continuação) O Controlador do VTS deve considerar que uma pósavaliação ampla do evento (debriefing) pode contribuir para o aprendizado de todo o pessoal do VTS e para aumentar sua capacidade de lidar com situações semelhantes no futuro PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E PROCEDIMENTOS PARA O NAVEGANTE Procedimentos Operacionais, também denominados Procedimentos Operacionais Padronizados (SOP de Standard Operational Procedures), são um conjunto de instruções específicas que regulam determinadas atividades de rotina do VTS, geralmente relacionadas com as funções dos VTSO. O propósito dos SOP é uniformizar o serviço como um todo, reduzir a carga de trabalho e facilitar a troca de comunicações com os usuários. 25

26 0304 (Continuação) Da mesma forma, o correto funcionamento do VTS depende da interação entre os VTSO e os usuários e, em boa medida, da iniciativa desses últimos em prestar informações úteis para o serviço no tempo devido (Continuação) Para tanto, é necessário que os usuários tenham noção da participação que deles se espera e o quê, aonde e quando se comunicar com o Centro VTS. Não obstante, excesso de comunicação pode sobrecarregar os VTSO e atrapalhar o bom andamento do serviço, para o que deve haver criteriosa seleção das informações cujo relato seja considerado relevante para o propósito do VTS. 26

27 0304 (Continuação) O Anexo F traz orientações que devem ser observadas pelo Controlador do VTS na elaboração dos Procedimentos Operacionais e dos Procedimentos para o Navegante na sua Área de VTS VISITAS TÉCNICAS Visitas técnicas (VISITEC) são inspeções realizadas por representantes da Autoridade Marítima para verificar se o funcionamento de um VTS está em conformidade com seu propósito (ampliar a segurança da vida humana no mar, a segurança da navegação e a proteção ao meio ambiente) e em conformidade com o previsto nestas normas. 27

28 0305 (Continuação) Devido ao caráter de auxílio eletrônico à navegação de um VTS, a Organização Militar da MB responsável por realizar VISITEC nesse âmbito é o Centro de Sinalização Náutica Almirante Moraes Rêgo (CAMR) (Continuação) As VISITEC podem ser eventuais, por ocasião do pedido de licenciamento para operação do Centro VTS ou como parte do processo de concessão das Autorizações para Prestação de Serviço de NAS ou TOS, ou anuais, para inspecionar a rotina e o bom andamento do serviço como um todo. 28

29 0305 (Continuação) Nas VISITEC será inspecionado o funcionamento dos sensores (radar, AIS, CFTV e RDF), dos equipamentos de radiotelefonia e dos sistemas de gravação e reprodução de dados, por meio de exercícios práticos de localização e identificação de embarcações. Também será verificado se o Centro de VTS desempenha suas funções em conformidade com a sua categoria (Continuação) Com relação ao pessoal, serão verificados os certificados de conclusão de curso, as cadernetas registro e as cédulas de habilitação, com respectiva licença para o Serviço Operacional, seja no INS, no NAS ou no TOS, dos Operadores e Supervisores. Da mesma forma, serão verificadas as qualificações dos Instrutores de OJT. 29

30 0305 (Continuação) A inspeção do pessoal será complementada por avaliação prática e escrita. A avaliação prática deve ocorrer nos postos operacionais, seja por observação do serviço ordinário de acompanhamento do tráfego, seja pela introdução de exercícios práticos, que serão executados de forma a não interferir com a segurança da navegação (Continuação) Ao final da VISITEC será preparado um relatório para conhecimento pelo DHN, com cópia para o Comandante Militar Naval da área em que o Centro VTS estiver situado. De posse do relatório, caso sejam constatadas irregularidades no serviço, o DHN determinará as medidas de correção cabíveis ou, eventualmente, revogará a Licença de Operação, nas situações em que houver comprometimento da segurança da navegação ou descumprimento patente do estabelecido por estas Normas. 30

31 0305 (Continuação) Cabe ao Diretor do CAMR elaborar as instruções específicas para condução das VISITEC e coordenar sua execução GUIA VTS NORMAM 26 CAP.4 Para um VTS cumprir seu propósito de forma eficiente, é preciso que as embarcações que naveguem dentro da Área de VTS não só conheçam o serviço, mas também o papel que devem desempenhar dentro de um esquema de monitorização ativa. Isso se torna particularmente importante para as embarcações estrangeiras ou nacionais com pouco ou nenhum conhecimento local. 31

32 0401 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Isto posto, é necessário divulgar as informações que o navegante deva conhecer sobre os VTS nacionais, para que cada embarcação possa preparar-se de antemão para ingressar numa Área de VTS. Existem duas fontes básicas que um navegante pode recorrer para obter as informações que deseja sobre um VTS: 0401 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Guia Mundial de VTS (World VTS Guide), publicado pela IALA, pela International Association of Ports and Harbors (IAPH) e pela International Maritime Pilot Association (IMPA), que é encontrado no endereço da Internet; e Guia VTS Brasil, publicado pelo CAMR, que também é encontrado na Internet no endereço O navegante desprovido de computador pode obter uma cópia do Guia VTS Brasil com a Capitania dos Portos, Delegacia ou Agência de sua localidade. 32

33 0401 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 O Guia Mundial de VTS tem abrangência internacional e provê o navegante com informações claras e concisas, de forma escrita ou diagramática, sobre aspectos operacionais e navegacionais de Centros VTS pelo mundo (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 O Comitê de Segurança Marítima (MSC), da OMI, reconhece o valor do guia e estimula a participação dos diversos países em sua composição. O guia também é citado na Resolução da OMI sobre VTS, o que realça sua importância. Cada país é responsável por remeter suas próprias informações, que são aquelas providas às repartições hidrográficas nacionais para inclusão nas publicações oficiais. 33

34 NORMAM 26 CAP (Continuação) Os dados no Guia Mundial de VTS são os mesmos daqueles encontrados no Guia VTS Brasil, com a diferença que o primeiro está disponível na versão em inglês, para o usuário estrangeiro, e o segundo na versão em português, para o usuário nacional. No Brasil, de forma a uniformizar procedimentos, cabe ao CAMR, como representante da MB junto à IALA, cuidar da inserção e atualização, no Guia Mundial de VTS, dos dados referentes a cada VTS nacional, e da publicação e atualização do Guia VTS Brasil. NORMAM 26 CAP (Continuação) Os dados no Guia Mundial de VTS são os mesmos daqueles encontrados no Guia VTS Brasil, com a diferença que o primeiro está disponível na versão em inglês, para o usuário estrangeiro, e o segundo na versão em português, para o usuário nacional. No Brasil, de forma a uniformizar procedimentos, cabe ao CAMR, como representante da MB junto à IALA, cuidar da inserção e atualização, no Guia Mundial de VTS, dos dados referentes a cada VTS nacional, e da publicação e atualização do Guia VTS Brasil. 34

35 NORMAM 26 CAP (Continuação) NORMAM 26 CAP (Continuação) 35

36 NORMAM 26 CAP (Continuação) NORMAM 26 CAP VTMIS O Sistema de Gerenciamento e Informação do Tráfego de Embarcações (VTMIS de Vessel Traffic Management Information System) é uma ampliação do VTS, na forma de um Sistema Integrado de Vigilância Marítima, que incorpora outros recursos de telemática a fim de permitir aos serviços aliados e outras agências interessadas o compartilhamento direto dos dados do VTS ou o acesso a determinados subsistemas, de forma a aumentar a efetividade das operações portuárias ou da atividade marítima como um todo, mas que não se relacionam com o propósito do VTS propriamente dito. 36

37 0402 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Entre os recursos de um VTMIS podem ser citados: a)sistemas de gerenciamento do Porto; b)sistemas dedicados à segurança portuária; c) Sistemas de apoio e gerenciamento da praticagem; d) Sistemas de gerenciamento de carga e da propriedade em geral; e) Planejamento de acostagem; f) Sistemas de cobrança de taxas portuárias; 0402 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Entre os recursos de um VTMIS podem ser citados: g) Controle de quarentena; h) Controle alfandegário; e i) Apoio às operações da POLÍCIA MARÍTIMA, tais como repressão aos ilícitos contra navios, contrabando, narcotráfico, etc. 37

38 0402 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Nos VTS operados por Autoridade Portuária ou Operador Portuário de TUP, nos quais se decida pelo emprego do VTMIS, é mandatório que os VTSO não sejam envolvidos na operação dos sistemas de VTMIS, de forma que não fiquem sobrecarregados com outras atividades que não aquelas relacionadas com essas normas e à exclusiva operação do VTS, para o que operadores específicos de VTMIS devem ser treinados. As atividades do VTMIS não devem interferir com a operação do VTS, de forma alguma. A Autoridade Marítima não tem papel a desempenhar com relação ao VTMIS. NORMAM 26 CAP ESTAÇÕES DE MONITORIZAÇÃO DE AIS O Serviço de Praticagem é regulado pela NORMAM-12 e é constituído do Prático, da lancha de Prático e da Atalaia (Estação de Praticagem). A função da Atalaia é prover ininterruptamente apoio logístico e de comunicações para o Serviço de Praticagem, inclusive com o registro e controle dos navios que solicitaram serviços de Prático e dos navios em trânsito na Zona de Praticagem (ZP). 38

39 0403 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Entre os requisitos de operação de uma Atalaia estão equipamentos de radiotelefonia em VHF e operadores bilíngües português/inglês, exclusivamente para o tráfego navio/terra em assuntos relativos ao Serviço de Praticagem. Para esse mister, a NORMAM-12 prevê que poderão ser instalados outros equipamentos a critério da associação de praticagem, ou do responsável pela Atalaia, para auxiliar nas tarefas diárias (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Assim sendo, de forma a tirar proveito das informações disponíveis nos sistemas de AIS, em benefício da coordenação e do controle do Serviço de Praticagem, algumas Associações de Práticos instalaram estações base de AIS em suas Atalaias para monitorização dos sinais de AIS na ZP. Tal recurso eletrônico contribui para o mapeamento dos navios, reduz o tempo de espera e aumenta a eficiência do tráfego, o que o torna bastante útil. 39

40 0403 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Não obstante, as Atalaias assim equipadas não constituem um VTS e não têm autorização para interagir com o tráfego de embarcações na ZP. Sua imagem de tráfego é restrita (limitada aos sinais de AIS) e seus operadores não possuem a qualificação necessária para o serviço. Para todos os efeitos essas Atalaias atuam como estações de monitorização de AIS para uso exclusivo dos Serviços de Praticagem, sem qualquer pretensão adicional (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 As estações base das Atalaias devem funcionar como estações base limitadas, sem atribuições com relação ao tráfego de embarcações na ZP. Isto posto, não são esperados conflitos entre Atalaias equipadas com estações base e VTS que operem na mesma área, uma vez que o serviço de praticagem permanecerá no seu papel de serviço aliado, sem ingerência direta nas atividades e no propósito do VTS. 40

41 0403 (Continuação) NORMAM 26 CAP.4 Mediante acordo prévio, o COMCONTRAM poderá receber das Atalaias os dados obtidos pela monitorização de AIS, que poderão ser transmitidos via Internet através de uma estrutura comum de troca de dados, conforme a disponibilidade de recursos. 41

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