Enquadramento e desenquadramento de microprodutor rural/rs

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1 Entrega da DIRF em 2015 (Páginas 8 a 16) Parcelados débitos do Simples Nacional (Páginas 18 a 19) Regras sobre trabalho temporário (Páginas 52 a 57) Enquadramento e desenquadramento de microprodutor rural/rs O Subsecretário da Receita Estadual do Rio Grande do Sul expediu a Instrução Normativa nº 82/14 (nesta edição), aprovando novo modelo para Declaração de Enquadramento e Desenquadramento de Microprodutor Rural. No quadro PROCEDIMENTO CADASTRAL será assinalado com x o procedimento pretendido, bem como a data da vigência da solicitação (formato DD/MM/AA), observado o seguinte: 1 se estiver acompanhando pedido de inclusão no CGC/TE, a data do início das atividades; 2 se referir-se à mudança de categoria por haver excedido o limite de receita bruta estabelecido ou por deixar de atender qualquer outro requisito para o enquadramento, o 1º dia do 2º mês subsequente àquele em que ocorrer o excesso ou desatendimento; 3 se caso de mudança de categoria por outros motivos, o 1º dia do mês subsequente ao da protocolização do pedido. ANO LVIII - DEZEMBRO DE Nº 649

2 OBRIGAÇÕES DO MÊS Imposto de renda retido na fonte TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 19 deste mês do imposto descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de : a) quantia de R$ 179,71 por dependente; b) o valor de até R$ 1.787,77 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência privada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador. Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de janeiro Lei nº /11 ( MF 610, página 8) Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$) Até 1.787,77 Isento - De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Código: 0588) Até o dia 19 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas físicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n , art. 18); 60% Imposto de renda pessoa física RECOLHIMENTO MENSAL CARNÊ LEÃO (Código: 0190) Pagamento, até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em novembro de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável: I as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 179,71 por dependente; III as contribuições para a Previdência Social; IV as despesas escrituradas no do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O imposto é calculado pela tabela progressiva acima. ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 19 deste mês do imposto retido na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encargos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impostos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima. REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 19 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissão regulamentada. LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) Até o dia 19 deste mês recolhimento do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra. DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) Recolhimento até o dia 19 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade. PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA- LHO (Código: 3280) Até o dia 19 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição. ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consultar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de feriado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência. livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte. GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) Pagamento até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em novembro, ganhos líquidos em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI- REITOS (Código: 4600) Recolhimento até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em novembro, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza. 2 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica Até o dia 30 deste mês, recolhimento: IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE NOVEMBRO: PJ obrigadas à apuração com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real - optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993). FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058). IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE JULHO A SETEMBRO (3ª quota): PJ obrigadas a apuração com base no lucro real Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real-optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbitrado (código 5625). FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045). Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a novembro. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Pagamento até o dia 30 deste mês: REFERENTE A FATO GERADOR DE NOVEMBRO: Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2469); demais empresas (código 2484). RELATIVO A FATO GERADOR DE JULHO A SETEMBRO (3ª quota): Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral entidades financeiras (código 2030); demais empresas (código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372). Apresentação da DCTF A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEP Até o último dia útil da quinzena subsequente à quinzena em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5 mil. Pagamento do ITR Até o dia 30 deste mês recolhimento da 4ª quota do Imposto Territorial Rural/2014 com juros de 2,79% (código 1070). Prazos para recolhimento do IPI - Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código ). - Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos). Ver MF 582, página 20. Códigos: Bebidas, Veículos, Cigarros do código , Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e 87.11, Cigarros do código , Demais produtos, Empresas optantes pelo Simples Nacional Até o dia 22 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de novembro, das optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI. Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN Até o dia 10 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a novembro, das atividades sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 30, pagamento da 12ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo). IPTU/Taxa de Lixo Pagamento até dia 10 deste mês, da 9ª parcela do imposto e taxa. Declaração do ISSQN eletrônico Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês dos optantes pelo Simples Nacional. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 3

4 INFORMES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO A partir de janeiro...r$ 724,00 SALÁRIO-FAMÍLIA A partir de janeiro: Remuneração até R$ 682,50...R$ 35,00 Remuneração de R$ 682,51 até R$ 1.025,81...R$ 24,66 IPCA/IBGE Janeiro... 0,55% Fevereiro... 0,69% Março... 0,92% Abril... 0,67% Maio... 0,46% Junho... 0,40% Julho... 0,01% Agosto... 0,25% Setembro... 0,57% Outubro... 0,42% INPC/IBGE Janeiro... 0,63% Fevereiro... 0,64% Março... 0,82% Abril... 0,78% Maio... 0,60% Junho... 0,26% Julho... 0,13% Agosto... 0,18% Setembro... 0,49% Outubro... 0,38% IPC/FIPE Janeiro... 0,94% Fevereiro... 0,52% Março... 0,74% Abril... 0,53% Maio... 0,25% Junho... 0,04% Julho... 0,16% Agosto... 0,34% Setembro... 0,21% Outubro... 0,37% IGPM/FGV Janeiro... 0,48% Fevereito... 0,38% Março... 1,67% Abril... 0,78% Maio...-0,13% Junho... -0,74% Julho...-0,61% Agosto...-0,27% Setembro... 0,20% Outubro... 0,28% Novembro... 0,98% UFIR Último valor...r$ 1,0641 TJLP 1º de janeiro a 31 de março... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de abril a 30 de junho... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de julho a 30 de setembro... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de outubro a 31 de dezembro... 0,4167% a.m./5% a.a PISO SALARIAL (RS) A partir de fevereiro: R$ 868,00 - R$ 887,98 - R$ 908,12 - R$ 943,98 - R$ 1.100,00 conforme a categoria. TAXA DE JUROS (SELIC) Janeiro... 0,85% Fevereiro... 0,79% Março... 0,77% Abril... 0,82% Maio... 0,87% Junho... 0,82% Julho... 0,95% Agosto... 0,87% Setembro... 0,91% Outubro... 0,95% Novembro... 0,84% UPC/Banco Central Janeiro a março...r$ 22,36 Abril a junho...r$ 22,40 Julho a setembro...r$ 22,43 Outubro a dezembro...r$ 22,49 UPF/RS Ano de R$ 14,5459 UIF-RS Janeiro...R$ 19,10 Fevereiro...R$ 19,28 Março...R$ 19,39 Abril...R$ 19,52 Maio...R$ 19,70 Junho...R$ 19,83 Julho...R$ 19,92 Agosto...R$ 20,00 Setembro...R$ 20,00 Outubro...R$ 20,05 Novembro...R$ 20,16 Dezembro...R$ 20,24 UFM/PORTO ALEGRE Ano de R$ 3,1005 Juros de mora sobre tributos federais Os juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de janeiro de 1995, devem ser calculados, no mês de DEZEMBRO de 2014, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1997 em nosso site). Ano/Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 243,36 218,27 195,97 179,97 163,63 145,53 125,07 109,82 92,21 78,43 67,33 55,39 46,28 36,71 25,64 17,76 9,59 241,23 215,89 194,52 178,95 162,38 143,70 123,99 108,60 91,06 77,56 66,53 54,53 45,69 35,87 24,89 17,27 8,80 239,03 212,56 193,07 177,69 161,01 141,92 122,61 107,07 89,64 76,51 65,69 53,56 44,93 34,95 24,07 16,72 8,03 237,32 210,21 191,77 176,50 159,53 140,05 121,43 105,66 88,56 75,57 64,79 52,72 44,26 34,11 23,36 16,11 7,21 235,69 208,19 190,28 175,16 158,12 138,08 120,20 104,16 87,28 74,54 63,91 51,95 43,51 33,12 22,62 15,51 6,34 234,09 206,52 188,89 173,89 156,79 136,22 118,97 102,57 86,10 73,63 62,95 51,19 42,72 32,16 21,98 14,90 5,52 232,39 204,86 187,58 172,39 155,25 134,14 117,68 101,06 84,93 72,66 61,88 50,40 41,86 31,19 21,30 14,18 4,57 230,91 203,29 186,17 170,79 153,81 132,37 116,39 99,40 83,67 71,67 60,86 49,71 40,97 30,12 20,61 13,47 3,70 228,42 201,80 184,95 169,47 152,43 130,69 115,14 97,90 82,61 70,87 59,76 49,02 40,12 29,18 20,07 12,76 2,79 225,48 200,42 183,66 167,94 150,78 129,05 113,93 96,49 81,52 69,94 58,58 48,33 39,31 28,30 19,46 11,95 1,84 222,85 199,03 182,44 166,55 149,24 127,71 112,68 95,11 80,50 69,10 57,56 47,67 38,50 27,44 18,91 11,23 1,00 220,45 197,43 181,24 165,16 147,50 126,34 111,20 93,64 79,51 68,26 56,44 46,94 37,57 26,53 18,36 10,44-4 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

5 Prazos para recolhimento do ICMS/RS (Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site) Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador) Até o dia 12 do mês subseqüente Comércio Até o dia 20 do mês subseqüente Até o dia 21 do mês subseqüente Indústria Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês) Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês) Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10) Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20) Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês) Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20) Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês) Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27 Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço Até o dia 10 do segundo mês subseqüente Até o dia 9 do mês subseqüente Até o dia 20 do mês subseqüente Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do responsável Operações/ prestações Saídas promovidas por estabelecimento comercial. Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes. Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA. Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero). Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais. Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas. Prestações de serviços de transporte. Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE Saídas promovidas por refinaria de petróleo. Saídas de cimento. Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores. Prestações de serviços de comunicação por empresas de telecomunicações. Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente. Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne verde de aves Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens. Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO- NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo. Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de transporte executadas por transportadores não estabelecidos no Estado. Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento. *Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador. DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado. Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercadorias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via. GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS Até o dia 12 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior. Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior. GIA-SN - Até o dia 31 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 5

6 ÍNDICE I R - Apresentação da DIRF 2015 até 27 de fevereiro...8 a 16 - Leiaute do programa gerador da DIRF Esclarecimentos sobre imposto de renda...20 a 23 SIMPLES NACIONAL - Parcelamento de débitos apurados no Simples Nacional...18 e 19 - Soluções de consultas da Receita Federal Tributação na locação de máquinas com operador...29 RECEITA FEDERAL - Declaração de serviços médicos e de saúde Consulta do relatório complementar de situação fiscal Novos critérios contábeis na apuração de tributos Informações pelas entidades de previdência Novas disposições aplicadas ao CNPJ...24 e 25 - Pagamento do ITR com Títulos da Dívida Agrária...30 e 31 - Parâmetros no sistema Siscomex Cargas Códigos para depósitos judiciais ou extrajudiciais...32 a 36 - Remessa de valores ao exterior por templo religioso Parcelamento de débitos relativos ao IRPJ e CSLL Declarações na Receita Federal em dezembro...76 PIS/COFINS - Soluções de consultas sobre as contribuições...26 a 28 - Adicional de alíquota da Cofins-Importação...27 CONTÁBEIS - Modificações na escrituração contábil digital (ECD) Registro cadastral das organizações contábeis...31 I C M S - Parcelamento de débitos do ICMS...7, 66 e 67 - Enquadramento e desenquadramento de microprodutor rural.1 e 42 - Novas disposições sobre crédito fiscal Fiscalização eletrônica no trânsito de mercadorias Prorrogada redução do imposto sobre arroz Concessão de diferimento do pagamento do imposto...40 e 41 - Impostos vencidos durante paralisação bancária Introduzido código da GIA e valor da UIF-RS Novas disposições no Regulamento do imposto...42 e 68 - Mercadorias recebidas de outra unidade da Federação Casos de dispensa da Nota Fiscal Eletrônica Substituição tributária com telhas metálicas Preço de referência do arroz em casca...50 TRABALHO/PREVIDÊNCIA - Modificadas regras de tributação previdenciária...48 a 50 - Orientações sobre contribuições previdenciárias Novos procedimentos para empresas de trabalho temporário.52 a 55 - Contribuição previdenciária sobre a receita bruta Fiscalização do trabalho temporário...56 e 57 - Embargos e interdições no trabalho...58 a 62 - Consulta pública a norma regulamentadora Fiscalização do FGTS e das contribuições sociais Crédito nas contas vinculadas do FGTS Contribuição sindical dos servidores públicos Representatividade das centrais sindicais...64 e 65 - Fiscalização eletrônica de contratos de aprendizagem Modelos de certidões de registro sindical Tabela para atualização de débitos trabalhistas Fatores de atualização da Previdência Social...70 e 71 - Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias...73 EMPRESARIAL - Obrigações do mês...2, 3, 5 e 75 - Informes econômicos e juros sobre tributos federais Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis Acesso à Nota Fiscal de Serviços Eletrônica/Porto Alegre...45 a 47 Atos Oficiais LEGISLAÇÃO FEDERAL MINISTÉRIO DA FAZENDA Portaria Conjunta PGFN/RFB - nº 19, de Portaria COANA - nº 89, de Instruções Normativas RFB - nº 1.503, de a 16 - nº 1.504, de nº 1.505, de a 50 - nº 1.506, de e 31 - nº 1.508, de e 19 - nº 1.509, de nº 1.510, de nº 1.511, de e 25 Atos Declaratórios Executivos CODAC - nº 37, de nº 39, de a 36 - nº 40, de Ato Declaratório Executivo COFIS - nº 77, de Soluções de Consultas COSIT - nºs 280, 282, 283, 284 e 288/ , 20, 25 e 51 - nºs 289, 290, 291, 292 e , 20, 25, 55 e 22 - nºs 294, 296, 298, 299 e , 22, 21 e 22 - nºs 301, 303, 304, 306 e , 26, 25 e 51 - nºs 308, 309, 310, 311 e , 21, 28 e 51 Solução de Divergência COSIT - nº 16, de MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Portarias Ministeriais - nº 1.717, de e 65 - nº 1.719, de a 62 - nº 1.744, de Portaria SIT - nº 449, de Instruções Normativas SIT - nº 113, de nº 114, de e 57 - nº 115, de Instrução Normativa MTE - nº 1, de Instrução Normativa SRT - nº 17, de a 55 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Portaria Ministerial - nº 509, de e 71 ENTIDADE DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL Resolução CFC - nº 1.468, de LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RS Decretos - nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de e 67 - nº , de nº , de SECRETARIA DA FAZENDA Instruções Normativas RE - nº 81, de nº 82, de nº 83, de nº 85, de LEGISLAÇÃO MUNICIPAL (PORTO ALEGRE) Instrução Normativa SMF - nº 9, de a 47 6 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

7 NOTAS E NOTÍCIAS Registro e selo de controle de bebidas - A Instrução Normativa RFB nº (DOU de do mesmo mês), traz novas disposições sobre o registro especial a que estão sujeitos os produtores, engarrafadores, cooperativas de produtores, estabelecimentos comerciais atacadistas e importadores de bebidas alcoólicas, e sobre o selo de controle a que estão sujeitos esses produtos, e outras providências. Cigarros: registro especial e selo de controle - Alteradas disposições sobre o registro especial a que estão obrigados os fabricantes e importadores de cigarros, bem assim sobre o selo de controle a que estão sujeitos estes produtos, e expedidas outras providências, por intermédio da Instrução Normativa RFB nº (DOU de ). Interpretação técnica contábil sobre tributos - A Norma Brasileira de Contabilidade ITG nº 19 (DOU de ), do Conselho Federal de Contabilidade, aprova a Interpretação Técnica que dispõe sobre tributos. Regras do parcelamento de débitos do ICMS - Expedidas disposições sobre pagamento e parcelamento de créditos da Fazenda Pública Estadual/Rio Grande do Sul, com os benefícios do Decreto nº EM DIA 2014 (ver páginas 66 e 67 desta edição), de acordo com a Instrução Normativa RE nº 89 (DOE de ). Domicílio tributário eletrônico/rs - A Instrução Normativa RE nº 88 (DOE de ), trata sobre o Domicilio Tributário Eletrônico DTE, definido como o local no sistema eletrônico de processamento de dados da Receita Estadual onde serão postadas e armazenadas as comunicações eletrônicas entre a Receita Estadual/Rio Grande do Sul e o sujeito passivo de tributos estaduais. Regularização de dívidas do ICMS O Governo do Estado do Rio Grande do Sul está lançando o programa Em Dia 2014, voltado à regularização de débitos fiscais vencidos até 31 de agosto de 2014 (Decreto nº , nesta edição páginas 66 e 67). Contribuintes que optarem pela quitação total da dívida até 12/12/2014 terão descontos de 85% para multas e de 40% nos juros. Se optarem por quitar até 22/12/2014, os descontos serão de 75% nas multas e 40% nos juros. Os interessados podem acessar o programa a partir de 1º dezembro. As dívidas também poderão ser parceladas em até 48 meses, devendo o valor da parcela inicial corresponder, no mínimo, a 15% do montante do débito, sobre o qual incidem os benefícios equivalentes ao da quitação. Para o parcelamento, os descontos nas multas são decrescentes, sendo de 50% para até 12 parcelas, 40% para até 24, 30% para até 36, 20% para até 48 parcelas, sendo, em todos os casos, de 40% a redução dos juros. O Governo do Estado está proporcionando uma oportunidade para os contribuintes quitarem suas dívidas e saírem, ou evitarem, a inclusão destas no cadastro da SERASA, com reduções significativas de encargos, afirmou o secretário de Estado da Fazenda. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou a mesma medida para outras 15 unidades federativas do país. A arrecadação extra vai ajudar no fechamento das contas desses Estados e dos municípios que recebem 25% da arrecadação do ICMS. Como fazer Todos os procedimentos de adesão ao Programa, o enquadramento de débitos e a emissão de guias de arrecadação poderão ser feitos pela Internet no site da Sefaz. O contribuinte também pode se regularizar mediante denúncia espontânea de infração em uma das unidades da Receita Estadual. Podem ser enquadrados débitos de ICMS constituídos ou não, inscritos em dívida ativa ou não, contanto que o contribuinte desista de eventuais recursos administrativos ou judiciais. Desconto sobre as multas/parcelas 85% - Parcela única 50% - Em até 12 parcelas 40% - De 13 a 24 parcelas 30% - De 25 a 36 parcelas 20% - De 37 a 48 parcelas Fonte: Secretaria da Fazenda Estadual/Rio Grande do Sul Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 7

8 Apresentação da DIRF em 2015 Disposições sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e o Programa Gerador da Dirf 2015 (PGD Dirf 2015), a ser enviada até o dia 27 de fevereiro com informações do ano-calendário de INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.503, de 29 de outubro de 2014 (DOU de 30 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III, XVI e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 11 do Decreto-Lei nº 1.968, de 23 de novembro de 1982, nos arts. 16-A, 17, 18 e 19 da Lei nº 8.668, de 25 de junho de 1993, nos arts. 60 a 83 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, nos arts. 9º a 12 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 3º a 6º, 8º, 30, 33 e 39 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 64, 67, 68, 68-A, 69, 72, 85 e 86 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nos arts. 11, 28 e 29 a 36 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, nos arts. 4º, 5º, 7º a 9º, 15 e 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 25, 26, 55, 61, 65 e 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº , de 24 de abril de 2002, nos arts. 29 a 31, 33 e 34 a 36 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, na Lei nº , de 31 de maio de 2007, no art. 10 do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, no art. 6º da Lei nº , de 4 de junho de 2009, no art. 60 da Lei nº , de 11 de junho de 2010, e na Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, resolve: Art. 1º A apresentação da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) relativa ao ano-calendário de 2014 (Dirf 2015), e a aprovação e utilização do Programa Gerador da Dirf 2015 (PGD Dirf 2015) serão efetuadas com observância ao disposto nesta Instrução Normativa. CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF Art. 2º Estarão obrigadas a apresentar a Dirf 2015 as seguintes pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros: I - estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas; II - pessoas jurídicas de direito público, inclusive os fundos públicos de que trata o art. 71 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; III - filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; IV - empresas individuais; V - caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores; VI - titulares de serviços notariais e de registro; VII - condomínios edilícios; VIII - pessoas físicas; IX - instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos; X - órgãos gestores de mão de obra do trabalho portuário; XI - candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes; e XII - comitês financeiros dos partidos políticos. 1º As Dirf dos serviços notariais e de registros deverão ser apresentadas: I - no caso de serviços mantidos diretamente pelo Estado, pela fonte pagadora, mediante o seu número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); e II - nos demais casos, pelas pessoas físicas de que trata o art. 3º da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, mediante os respectivos números de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). 2º Deverão também apresentar a Dirf as pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, de valores referentes a: I - aplicações em fundos de investimento de conversão de débitos externos; II - royalties e assistência técnica; III - juros e comissões em geral; IV - juros sobre o capital próprio; V - aluguel e arrendamento; VI - aplicações financeiras em fundos ou em entidades de investimento coletivo; VII - carteiras de valores mobiliários e mercados de renda fixa ou renda variável; VIII - fretes internacionais; IX - previdência privada; 8 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

9 X - remuneração de direitos; XI - obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas; XII - lucros e dividendos distribuídos; XIII - cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; XIV - rendimentos de que trata o art. 1º do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, que tiveram a alíquota do imposto sobre a renda reduzida a zero, relativos a: a) despesas com pesquisas de mercado, bem como com aluguéis e arrendamentos de estandes e locais para exposições, feiras e conclaves semelhantes, no exterior, inclusive promoção e propaganda no âmbito desses eventos, para produtos e serviços brasileiros e para promoção de destinos turísticos brasileiros, conforme o disposto no inciso III do art. 1º da Lei nº 9.481, de 13 de agosto de 1997, e no art. 9º da Lei nº , de 17 de setembro de 2008; b) contratação de serviços destinados à promoção do Brasil no exterior, por órgãos do Poder Executivo Federal, conforme o disposto no inciso III do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997, e no art. 9º da Lei nº , de 2008; c) comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior, nos termos do inciso II do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; d) despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e de emissão de documentos realizadas no exterior, nos termos do inciso XII do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997, e do art. 9º da Lei nº , de 2008; e) operações de cobertura de riscos de variações, no mercado internacional, de taxas de juros, de paridade entre moedas e de preços de mercadorias (hedge), conforme o disposto no inciso IV do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; f) juros de desconto, no exterior, de cambiais de exportação e as comissões de banqueiros inerentes a essas cambiais, nos termos do inciso X do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; g) juros e comissões relativos a créditos obtidos no exterior e destinados ao financiamento de exportações, conforme o disposto no inciso XI do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; h) outros rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, com alíquota do imposto sobre a renda reduzida a zero; e XV - demais rendimentos considerados como rendas e proventos de qualquer natureza, na forma da legislação específica. 3º O disposto no 2º aplica-se inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero. 4º Sem prejuízo do disposto no caput e nos 2º e 3º, ficam também obrigadas à apresentação da Dirf as pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a Dirf, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas, nos termos do 3º do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, e dos arts. 30, 33 e 34 da Lei nº , de 29 de dezembro de º Na hipótese de pagamentos efetuados pelos órgãos da administração direta, autarquias e fundações dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de que trata o art. 33 da Lei nº , de 2003, as retenções, os recolhimentos e o cumprimento das obrigações acessórias deverão ser efetuados com observância do disposto na Instrução Normativa SRF nº 475, de 6 de dezembro de Art. 3º Estarão, também, obrigadas a apresentar a Dirf 2015 as seguintes pessoas jurídicas, ainda que os rendimentos pagos no ano-calendário não tenham sofrido retenção do imposto: I - as bases temporárias de negócios no País, instaladas: a) pela Fédération Internationale de Football Association (Fifa); b) pela Emissora Fonte da Fifa; e c) pelos Prestadores de Serviços da Fifa; II - a subsidiária Fifa no Brasil; III - a Emissora Fonte domiciliada no Brasil; e IV - o Comitê Organizador Local (LOC). Art. 4º Sem prejuízo do disposto no 2º do art. 2º, deverão ser prestadas informações relativas à retenção do IRRF e das contribuições incidentes sobre os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços, nos termos do art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nas Dirf apresentadas pelos(as): I - órgãos públicos; II - autarquias e fundações da administração pública federal; III - empresas públicas; IV - sociedades de economia mista; e V - demais entidades de cujo capital social sujeito a voto, a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar a sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 9

10 CAPÍTULO II DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF Art. 5º O PGD Dirf 2015, de uso obrigatório pelas fontes pagadoras, pessoas físicas e jurídicas, para preenchimento ou importação de dados da declaração, utilizável em equipamentos da linha PC ou compatíveis, será aprovado por ato do Secretário da Receita Federal do Brasil e disponibilizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) em seu sítio na Internet, no endereço < gov.br>. 1º O programa de que trata o caput deverá ser utilizado para apresentação das declarações relativas ao ano-calendário de 2014 bem como das relativas ao ano-calendário de 2015 nos casos de extinção de pessoa jurídica em decorrência de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, e nos casos de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encerramento de espólio. 2º A utilização do PGD Dirf 2015 gerará arquivo contendo a declaração validada, em condições de transmissão à RFB. 3º Cada arquivo gerado conterá somente uma declaração. 4º O arquivo de texto importado pelo PGD Dirf 2015 que vier a sofrer qualquer tipo de alteração deverá ser novamente submetido ao PGD Dirf CAPÍTULO III DA APRESENTAÇÃO DA DIRF Art. 6º A Dirf deverá ser apresentada por meio do programa Receitanet, disponível no sítio da RFB na Internet no endereço informado no caput do art. 5º. 1º A transmissão da Dirf será realizada independentemente da quantidade de registros e do tamanho do arquivo. 2º Durante a transmissão dos dados, a Dirf será submetida a validações que poderão impedir sua apresentação. 3º O recibo de entrega será gravado somente nos casos de validação sem erros. 4º Para transmissão da Dirf das pessoas jurídicas, exceto para as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), relativa a fatos geradores ocorridos a partir do ano-calendário de 2010, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido, conforme o disposto no art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 969, de 21 de outubro de 2009, inclusive no caso de pessoas jurídicas de direito público. 5º A transmissão da Dirf com assinatura digital mediante certificado digital válido possibilitará à pessoa jurídica acompanhar o processamento da declaração por intermédio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço informado no caput do art. 5º. Art. 7º O arquivo transmitido pelo estabelecimento matriz deverá conter as informações consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica. Art. 8º A Dirf será considerada do ano-calendário anterior, quando apresentada depois de 31 de dezembro do ano subseqüente àquele no qual o rendimento tiver sido pago ou creditado. CAPÍTULO IV DO PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA DIRF Art. 9º A Dirf 2015, relativa ao ano-calendário de 2014, deverá ser apresentada até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinqüenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 27 de fevereiro de º No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2015, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a Dirf relativa ao ano-calendário de 2015 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro, caso em que a Dirf poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março de º Na hipótese de saída definitiva do Brasil ou de encerramento de espólio ocorrido no ano-calendário de 2015, a Dirf de fonte pagadora pessoa física relativa a esse ano-calendário deverá ser apresentada: I - no caso de saída definitiva, até: a) a data da saída em caráter permanente; ou b) 30 (trinta) dias contados da data em que a pessoa física declarante completar 12 (doze) meses consecutivos de ausência, no caso de saída em caráter temporário; e II - no caso de encerramento de espólio, no mesmo prazo previsto no 1º para apresentação da Dirf relativa ao ano-calendário de CAPÍTULO V DO PREENCHIMENTO DA DIRF Art. 10. Os valores referentes a rendimentos tributáveis, isentos ou com alíquotas zero, de declaração obrigatória, bem como os relativos a deduções do imposto sobre a renda ou de contribuições retidos na fonte deverão ser informados em reais e com centavos. Art. 11. O declarante deverá informar na Dirf os rendimentos tributáveis ou isentos de declaração 10 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

11 obrigatória, pagos ou creditados no País, bem como os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, em seu próprio nome ou na qualidade de representante de terceiros, especificados nas tabelas de códigos de receitas constantes do Anexo II desta Instrução Normativa, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, com o respectivo imposto sobre a renda ou contribuições retidos na fonte. Art. 12. As pessoas obrigadas a apresentar a Dirf, conforme o disposto nos arts. 2º a 4º, deverão informar todos os beneficiários de rendimentos: I - que tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou contribuições, ainda que em um único mês do ano-calendário; II - do trabalho assalariado, quando o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior a R$ ,55 (vinte e seis mil, oitocentos e dezesseis reais e cinquenta e cinco centavos); III - do trabalho sem vínculo empregatício, de aluguéis e de royalties, acima de R$ 6.000,00 (seis mil reais), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda; IV - de previdência privada e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda; V - auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, observado o disposto nos 6º e 7º; VI - de pensão, pagos com isenção do IRRF, quando o beneficiário for portador de fibrose cística (mucoviscidose), tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação ou síndrome da imunodeficiência adquirida, exceto a decorrente de moléstia profissional, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; VII - de aposentadoria ou reforma, pagos com isenção do IRRF, desde que motivada por acidente em serviço, ou quando o beneficiário for portador de doença relacionada no inciso VI, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; VIII - de dividendos e lucros, pagos a partir de 1996, e de valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, quando o valor total anual pago for igual ou superior a R$ ,55 (vinte e seis mil, oitocentos e dezesseis reais e cinquenta e cinco centavos); IX - remetidos por pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País para cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais, observado o disposto nos 6º e 7º; X - decorrentes do pagamento dos benefícios indiretos e reembolso de despesas recebidos por Voluntário da Fifa, da Subsidiária Fifa no Brasil ou do LOC, de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, inclusive os rendimentos isentos; XI - tributáveis referidos no 2º do art. 8º da Lei nº , de 2010, pagos ou creditados pelas Subsidiárias Fifa no Brasil, por Emissora Fonte pessoa jurídica domiciliada no Brasil, pelos Prestadores de Serviços da Fifa, de que trata o art. 9º da Lei nº , de 2010, e pelo LOC, observado o disposto nos 6º e 7º; XII - isentos referidos no caput e no 1º do art. 10 da Lei nº , de 2010, pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos pela Fifa, por Subsidiária Fifa no Brasil, Emissoras Fonte da Fifa e Prestadores de Serviços da Fifa, observado o disposto nos 6º e 7º; e XIII - pagos em cumprimento de decisão da Justiça Federal, ainda que dispensada a retenção do imposto quando o beneficiário declarar à instituição financeira responsável pelo pagamento que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, ou que, em se tratando de pessoa jurídica, esteja inscrita no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), de que trata o 1º do art. 27 da Lei nº , de 2003, observado o disposto na Instrução Normativa SRF nº 491, de 12 de janeiro de º Em relação aos incisos VI e VII deverá ser observado o seguinte: I - se, no ano-calendário a que se referir a Dirf, a totalidade dos rendimentos corresponder, exclusivamente, a pagamentos de pensão, aposentadoria ou reforma isentos por moléstia grave, deverão ser informados, obrigatoriamente, os beneficiários dos rendimentos cujo total anual tenha sido igual ou superior a R$ ,55 (vinte e seis mil, oitocentos e dezesseis reais e cinquenta e cinco centavos), incluindo-se o décimo terceiro salário; II - se, no mesmo ano-calendário, tiverem sido pagos ao portador de moléstia grave, além dos ren- Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 11

12 dimentos isentos, rendimentos que sofreram tributação do IRRF, seja em decorrência da data do laudo comprobatório da moléstia, seja em função da natureza do rendimento pago, deverá ser informado na Dirf o beneficiário com todos os rendimentos pagos ou creditados pela fonte pagadora, independentemente do valor mínimo anual; e III - o IRRF deverá deixar de ser retido a partir da data que constar no laudo que atesta a moléstia grave. 2º Em relação aos beneficiários incluídos na Dirf, observados os limites estabelecidos neste artigo, deverá ser informada a totalidade dos rendimentos pagos, inclusive aqueles que não tenham sofrido retenção. 3º Em relação aos rendimentos de que trata o inciso II do caput, se o empregado for beneficiário de plano privado de assistência à saúde, na modalidade coletivo empresarial, contratado pela fonte pagadora, deverão ser informados os totais anuais correspondentes à participação financeira do empregado no pagamento do plano de saúde, discriminando as parcelas correspondentes ao beneficiário titular e as correspondentes a cada dependente. 4º Fica dispensada a informação de rendimentos correspondentes a juros pagos ou creditados, individualizadamente, a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica, relativos ao código de receita 5706, cujo IRRF, no ano-calendário, tenha sido igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais). 5º Fica dispensada a informação de beneficiário de prêmios em dinheiro a que se refere o art. 14 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, cujo valor seja inferior ao limite de isenção da tabela progressiva mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), conforme estabelecido no art. 1º da Lei nº , de 31 de maio de º Fica dispensada a inclusão dos rendimentos a que se referem os incisos V e IX do caput cujo valor total anual tenha sido inferior a R$ ,55 (vinte e seis mil, oitocentos e dezesseis reais e cinquenta e cinco centavos) bem como do respectivo IRRF. 7º Os limites de que trata este artigo não se aplicam aos rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos pelas entidades referidas no art. 3º. Art. 13. Deverão ser informados na Dirf os rendimentos tributáveis em relação aos quais tenha havido depósito judicial do imposto sobre a renda ou de contribuições ou que, mediante concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), não tenha havido retenção na fonte dos referidos tributos. Parágrafo único. Os rendimentos sujeitos a ajuste na declaração de ajuste anual, pagos a beneficiário pessoa física, deverão ser informados discriminadamente. Art. 14. A Dirf deverá conter as seguintes informações relativas aos beneficiários pessoas físicas domiciliadas no País: I - nome; II - número de inscrição no CPF; III - relativamente aos rendimentos tributáveis: a) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, discriminados por mês de pagamento e por código de receita, que tenham sofrido retenção do IRRF, e os valores que não tenham sofrido retenção, desde que nas condições e limites constantes nos incisos II, III e VIII do caput, no inciso I do 1º e nos 4º e 5º do art. 12; b) os valores das deduções, que deverão ser informados separadamente conforme refiram-se a previdência oficial, previdência complementar e Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), dependentes ou pensão alimentícia; c) o respectivo valor do IRRF; e d) no caso de pagamento de rendimentos de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, a Dirf deverá conter, ainda, a informação da quantidade de meses, correspondente ao valor pago, utilizada para a apuração do IRRF; IV - relativamente às informações de pagamentos a plano privado de assistência à saúde, modalidade coletivo empresarial, contratado pela fonte pagadora em benefício de seus empregados: a) número de inscrição no CNPJ da operadora do plano privado de assistência à saúde; b) nome e número de inscrição no CPF do beneficiário titular e dos respectivos dependentes, ou, no caso de dependente menor de 18 (dezoito) anos em 31 de dezembro do ano-calendário a que se refere a Dirf, o nome e a data de nascimento do menor; c) total anual correspondente à participação do empregado no pagamento do plano de saúde, identificando a parcela correspondente ao beneficiário titular e a correspondente a cada dependente; V - relativamente aos rendimentos pagos que não tenham sofrido retenção do IRRF ou tenham sofrido retenção sem o correspondente recolhimento, em virtude de depósito judicial do imposto ou concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 do CTN: a) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, discriminados por mês de pagamen- 12 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

13 to e por código de receita, mesmo que a retenção do IRRF não tenha sido efetuada; b) os respectivos valores das deduções, discriminados conforme a alínea b do inciso III; c) o valor do IRRF que tenha deixado de ser retido; e d) o valor do IRRF que tenha sido depositado judicialmente; VI - relativamente à compensação de IRRF com imposto retido no próprio ano-calendário ou em anos anteriores, em cumprimento de decisão judicial, deverá ser informado: a) no campo Imposto Retido do quadro Rendimentos Tributáveis, nos meses da compensação, o valor da retenção mensal diminuído do valor compensado; b) nos campos Imposto do Ano-Calendário e Imposto de Anos Anteriores do quadro Compensação por Decisão Judicial, nos meses da compensação, o valor compensado do IRRF correspondente ao ano-calendário ou a anos anteriores; e c) no campo referente ao mês cujo valor do imposto retido foi utilizado para compensação, o valor efetivamente retido diminuído do valor compensado; VII - relativamente aos rendimentos isentos e não tributáveis: a) a parcela isenta de aposentadoria para maiores de 65 (sessenta e cinco) anos, inclusive a correspondente ao décimo terceiro salário; b) o valor de diárias e ajuda de custo; c) os valores dos rendimentos pagos e das deduções com previdência oficial e pensão alimentícia, que deverão ser informados separadamente, conforme sejam pensão, aposentadoria ou reforma por moléstia grave ou acidente em serviço; d) os valores de lucros e dividendos pagos ou creditados a partir de 1996, observado o limite estabelecido no inciso VIII do caput do art. 12; e) os valores dos rendimentos pagos ou creditados a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, observado o limite estabelecido no inciso VIII do caput do art. 12; f) os valores das indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de Plano de Demissão Voluntária (PDV), desde que o total anual pago desses rendimentos seja igual ou superior a R$ ,55 (vinte e seis mil, oitocentos e dezesseis reais e cinquenta e cinco centavos); g) os valores do abono pecuniário; h) os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, destinados a cobertura de gastos pessoais no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; i) os valores das bolsas de estudo pagos ou creditados aos médicos-residentes, nos termos da Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981; j) os valores dos benefícios indiretos e o reembolso de despesas recebidos por Voluntário da Fifa, da Subsidiária Fifa no Brasil ou do LOC, de que trata o art. 11 da Lei nº , de 2010, até o valor de 5 (cinco) salários mínimos por mês; k) para os beneficiários que se aposentarem a partir de 1º de janeiro de 2013, os valores pagos ou creditados por entidade de previdência complementar (fonte pagadora) desobrigados da retenção do imposto na fonte relativamente à complementação de aposentadoria recebida de entidade de previdência complementar, inclusive a relativa ao abono anual pago a título de décimo terceiro salário, no limite que corresponda aos valores das contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013; e l) outros rendimentos do trabalho, isentos ou não tributáveis, desde que o total anual pago desses rendimentos seja igual ou superior a R$ ,55 (vinte e seis mil, oitocentos e dezesseis reais e cinquenta e cinco centavos). 1º Deverá ser informada a soma dos valores pagos em cada mês, independentemente de se tratar de pagamento integral em parcela única, de antecipações ou de saldo de rendimentos, e o respectivo imposto retido. 2º No caso de trabalho assalariado, as deduções correspondem aos valores relativos a: I - dependentes; II - contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - contribuições para entidades de previdência privada domiciliadas no Brasil e para o Fapi, cujo ônus tenha sido do beneficiário, destinadas a assegurar benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social e das contribuições para as entidades de previdência complementar de que trata a Lei nº , de 30 de abril de 2012; e IV - pensão alimentícia paga em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa a separação ou divórcio consensual. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 13

14 3º A remuneração correspondente a férias, deduzida dos abonos legais, os quais deverão ser informados como rendimentos isentos, deverá ser somada às informações do mês em que tenha sido efetivamente paga, procedendo-se da mesma forma em relação à respectiva retenção do IRRF e às deduções. 4º Relativamente ao décimo terceiro salário, deverão ser informados o valor total pago durante o ano-calendário, os valores das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação e o respectivo IRRF. 5º Nos casos a seguir, deverá ser informado como rendimento tributável: I - 10% (dez por cento) do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; II - 60% (sessenta por cento) do rendimento decorrente do transporte de passageiros; III - o valor pago a título de aluguel, diminuído dos seguintes encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador, e o recolhimento tenha sido efetuado pelo locatário: a) impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tenha produzido o rendimento; b) aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; c) despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; e d) despesas de condomínio; IV - a parte dos proventos de aposentadoria, pensão, transferência para reserva remunerada ou reforma que exceda o limite da 1ª (primeira) faixa da tabela progressiva mensal vigente à época do pagamento em cada mês, pagos, a partir do mês em que o beneficiário tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos, pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência privada; V - 25% (vinte e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado percebidos, em moeda estrangeira, por residente no Brasil, no caso de ausentes no exterior a serviço do País, em autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior, convertidos em reais pela cotação do dólar dos Estados Unidos da América fixada para compra, pelo Banco Central do Brasil (Bacen), para o último dia útil da 1ª (primeira) quinzena do mês anterior ao do pagamento do rendimento e divulgada pela RFB. 6º Na hipótese prevista no inciso V do 5º, as deduções deverão ser convertidas em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado, para a data do pagamento, pela autoridade monetária do país no qual as despesas foram realizadas e, em seguida, em reais, pela cotação do dólar dos Estados Unidos da América fixada para venda, pelo Bacen, para o último dia útil da 1ª (primeira) quinzena do mês anterior ao do pagamento e divulgada pela RFB. 7º No caso de pagamento de valores em cumprimento de decisão judicial de que trata o art. 16-A da Lei nº , de 18 de junho de 2004, além do IRRF, a Dirf deverá conter informação sobre o valor da retenção da contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS). 8º No caso de pagamento de participação nos lucros ou resultados (PLR) deverão ser informados o valor total pago durante o ano-calendário, os valores das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa participação e o respectivo IRRF. Art. 15. A Dirf deverá conter as seguintes informações relativas aos beneficiários pessoas jurídicas domiciliadas no País: I - o nome empresarial; II - o número de inscrição no CNPJ; III - os valores dos rendimentos tributáveis pagos ou creditados no ano-calendário, discriminados por mês de pagamento ou crédito e por código de receita, que: a) tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, ainda que o correspondente recolhimento não tenha sido efetuado, inclusive por decisão judicial; e b) não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, em virtude de decisão judicial; IV - o respectivo valor do imposto sobre a renda ou de contribuições retidos na fonte. Art. 16. Os rendimentos e o respectivo IRRF deverão ser informados na Dirf: I - da pessoa jurídica que tenha pagado a outras pessoas jurídicas importâncias a título de comissões e corretagens relativas a: a) colocação ou negociação de títulos de renda fixa; b) operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; c) distribuição de valores mobiliários emitidos, no caso de pessoa jurídica que atue como agente da companhia emissora; d) operações de câmbio; e) vendas de passagens, excursões ou viagens; f) administração de cartões de crédito; g) prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições-convênio; e h) prestação de serviços de administração de convênios; 14 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

15 II - do anunciante que tenha pagado a agências de propaganda importâncias relativas à prestação de serviços de propaganda e publicidade. Parágrafo único. O Microempreendedor Individual (MEI) de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que tenha efetuado pagamentos sujeitos ao IRRF exclusivamente em decorrência do disposto na alínea f do inciso I do caput, ficará dispensado de apresentar a Dirf, desde que sua receita bruta no ano-calendário anterior não exceda R$ ,00 (sessenta mil reais). Art. 17. As pessoas jurídicas que tenham recebido as importâncias de que trata o art. 16 deverão fornecer às pessoas jurídicas que as tenham pagado, até 31 de janeiro do ano subsequente àquele a que se referir a Dirf, documento comprobatório com indicação do valor das importâncias recebidas e do respectivo imposto sobre a renda recolhido, relativos ao ano-calendário anterior. Art. 18. Na hipótese prevista no inciso IX do caput do art. 2º, a Dirf a ser apresentada pela instituição administradora ou intermediadora deverá conter as informações segregadas por fundos ou clubes de investimentos, e discriminado cada beneficiário, os respectivos rendimentos pagos ou creditados e o IRRF. Art. 19. O rendimento tributável de aplicações financeiras informado na Dirf deverá corresponder ao valor que tenha servido de base de cálculo do IRRF. Art. 20. O declarante que tiver retido imposto ou contribuições a maior de seus beneficiários em determinado mês e o tenha compensado nos meses subsequentes, de acordo com a legislação em vigor, deverá informar: I - no mês da referida retenção, o valor retido; e II - nos meses da compensação, o valor devido do imposto ou contribuições, na fonte, diminuído do valor compensado. Art. 21. O declarante que tiver retido imposto ou contribuições a maior e que tenha devolvido a parcela excedente aos beneficiários deverá informar, no mês em que tenha ocorrido a retenção a maior, o valor retido diminuído da diferença devolvida. Art. 22. Na hipótese prevista no 2º do art. 2º, a Dirf deverá conter as seguintes informações sobre os beneficiários residentes e domiciliados no exterior: I - Número de Identificação Fiscal (NIF) fornecido pelo órgão de administração tributária no exterior; II - indicador de pessoa física ou jurídica; III - número de inscrição no CPF ou no CNPJ, quando houver; IV - nome da pessoa física ou nome empresarial da pessoa jurídica beneficiária do rendimento; V - endereço completo (rua, avenida, número, complemento, bairro, cidade, região administrativa, estado, província etc); VI - país de residência fiscal; VII - natureza da relação entre a fonte pagadora no País e o beneficiário no exterior, conforme Tabela constante do Anexo II desta Instrução Normativa; VIII - relativamente aos rendimentos: a) código de receita; b) data de pagamento, remessa, crédito, emprego ou entrega; c) rendimentos brutos pagos, remetidos, creditados, empregados ou entregues durante o ano-calendário, discriminados por data e por código de receita, observado o limite estabelecido no 6º do art. 12; d) imposto retido, quando for o caso; e) natureza dos rendimentos, conforme Tabela constante do Anexo II desta Instrução Normativa, prevista nos Acordos de Dupla Tributação (ADT), com os países constantes da Tabela de Códigos dos Países, conforme Tabela constante do Anexo III desta Instrução Normativa; e f) forma de tributação, conforme a Tabela constante do Anexo II desta Instrução Normativa. Parágrafo único. O NIF será dispensado nos casos em que o país do beneficiário residente ou domiciliado no exterior não o exija ou nos casos em que, de acordo com as regras do órgão de administração tributária no exterior, o beneficiário do rendimento, remessa, pagamento, crédito, ou outras receitas, estiver dispensado desse número. Art. 23. No caso de fusão, incorporação ou cisão: I - as empresas fusionadas, incorporadas ou extintas por cisão total deverão prestar informações relativas aos seus beneficiários, de 1º de janeiro até a data do evento, sob os seus correspondentes números de inscrição no CNPJ; II - as empresas resultantes da fusão, da cisão parcial, bem como as novas empresas que resultarem da cisão total deverão prestar as informações relativas aos seus beneficiários, a partir da data do evento, sob os seus números de inscrição no CNPJ; e III - a pessoa jurídica incorporadora e a remanescente da cisão parcial deverão prestar informações relativas aos seus beneficiários, tanto anteriores como posteriores à incorporação e cisão parcial, para todo o ano-calendário, sob os seus respectivos números de inscrição no CNPJ. CAPÍTULO VI DA RETIFICAÇÃO DA DIRF Art. 24. Para alterar a Dirf apresentada anteriormente, deverá ser apresentada Dirf retificadora, por Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 15

16 meio do sítio da RFB na Internet, no endereço informado no caput do art. 5º. 1º A Dirf retificadora deverá conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem como as informações a serem adicionadas, se for o caso. 2º A Dirf retificadora de instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos deverá conter as informações relativas aos fundos ou clubes de investimento anteriormente declaradas, ajustadas com as exclusões ou com a adição de novas informações, conforme o caso. 3º A Dirf retificadora substituirá integralmente as informações apresentadas na declaração anterior. CAPÍTULO VII DO PROCESSAMENTO DA DIRF Art. 25. Depois de sua apresentação, a Dirf será classificada em uma das seguintes situações: I - Em Processamento, indicando que a declaração foi apresentada e que o processamento ainda está sendo realizado; II - Aceita, indicando que o processamento da declaração foi encerrado com sucesso; III - Rejeitada, indicando que durante o processamento foram detectados erros e que a declaração deverá ser retificada; IV - Retificada, indicando que a declaração foi substituída integralmente por outra; ou V - Cancelada, indicando que a declaração foi cancelada, encerrando todos os seus efeitos legais. Art. 26. A RFB disponibilizará informação referente às situações de processamento de que trata o art. 25, mediante consulta em seu sítio na Internet, no endereço informado no caput do art. 5º, com o uso do número do recibo de entrega da declaração. CAPÍTULO VIII DAS PENALIDADES Art. 27. O declarante ficará sujeito às penalidades previstas na legislação vigente, conforme disposto na Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002, nos casos de: I - falta de apresentação da Dirf no prazo fixado ou a sua apresentação depois do prazo; ou II - apresentação da Dirf com incorreções ou omissões. 1º No caso de órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as penalidades a que se refere o caput serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. 2º No caso de autarquias e fundações públicas federais, estaduais, distritais ou municipais, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as penalidades a que se refere o caput serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. CAPÍTULO IX DA GUARDA DAS INFORMAÇÕES Art. 28. Os declarantes deverão manter todos os documentos contábeis e fiscais relacionados com o imposto sobre a renda ou contribuições retidos na fonte, bem como as informações relativas a beneficiários sem retenção de imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data da apresentação da Dirf à RFB. 1º Os registros e controles de todas as operações, constantes na documentação comprobatória a que se refere este artigo, deverão ser separados por estabelecimento. 2º A documentação de que trata este artigo deverá ser apresentada quando solicitada pela autoridade fiscalizadora. 3º Não se aplica o disposto no caput em relação às informações de beneficiário de prêmios em dinheiro a que se refere o art. 14 da Lei nº 4.506, de 1964, cujo valor seja inferior a R$ 1.710,78 (um mil, setecentos e dez reais e setenta e oito centavos). CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 29. Para apresentação da Dirf, ficam aprovadas: I - a Tabela de Códigos de Receitas (Anexo I); II - as Tabelas Relativas a Rendimento de Beneficiário no Exterior (Anexo II); e III - a Tabela de Códigos dos Países (Anexo III). Art. 30. A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) editará as normas complementares a esta Instrução Normativa, em especial, as relativas ao leiaute, aos recibos de entrega e às regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos do PGD Dirf Art. 31. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANEXO I Tabela de códigos de receita; ANEXO II - Tabelas relativas a rendimento de beneficiário no exterior; ANEXO III Tabela de códigos dos países ver em nosso site. 16 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

17 Declaração de serviços médicos e de saúde Aprovado o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD-Dmed) para apresentação das informações relativas aos anoscalendário de 2014 e 2015, nos casos de situação especial. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.504, de 29 de outubro de 2014 (DOU de 30 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 985, de 22 de dezembro de 2009, resolve: Art. 1º Fica aprovado o leiaute do arquivo de importação de dados para o Programa Gerador da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (PGD-Dmed) para apresentação das informações relativas aos anos-calendário de 2014 e 2015, nos casos de situação especial. Art. 2º No preenchimento ou importação de dados pelo PGD-Dmed deverá ser observado o leiaute do arquivo constante do Anexo Único desta Instrução Normativa. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANEXO ÚNICO (ver modelo em nosso site). Consulta do relatório complementar de situação fiscal Incluído serviço no Centro Virtual de Atendimento (e-cac) da Receita Federal, que permite a consulta do Relatório Complementar de Situação Fiscal. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 37, de 31 de outubro de 2014 (DOU de 3 de novembro): O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADA- ÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, tendo em vista o disposto nos arts. 1º e 17 da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de 2010, e baseado na Nota Técnica Cosit nº 32, de 11 de outubro de 2011, e no Parecer de Riscos Institucionais nº 1/2012, da Coordenação-Geral de Auditoria Interna, declara: Art. 1º Fica incluído, no Centro Virtual de Aten- dimento (e-cac), o serviço Consulta Pendências - Situação Fiscal-Relatório Complementar. Parágrafo único. O acesso ao serviço de que trata o caput poderá ser realizado mediante a utilização de certificados digitais válidos, emitidos por Autoridades Certificadoras integrantes da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, ou por código de acesso gerado na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Leiaute do programa gerador da DIRF 2015 Aprovado o leiaute do Programa Gerador da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (PGD Dirf 2015). ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 77, de 10 de novembro de 2014 (DOU de 19 do mesmo mês): O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZA- ÇÃO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa RFB nº 1.503, de 29 de outubro de 2014, declara: Art. 1º Fica aprovado o leiaute aplicável aos campos, registros e arquivos da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf 2015), constante no anexo único a este Ato Declaratório. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Ver modelo do ANEXO em nosso site. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 17

18 Parcelamento de débitos do Simples Nacional Permitido o parcelamento de débitos apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil e revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.229/11 (Mensário Fiscal de janeiro/12, páginas 38 a 40). INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.508, de 4 de novembro de 2014 (DOU de 5 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos 15 a 24 do art. 21 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e na Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, resolve: CAPÍTULO I DA ABRANGÊNCIA DO PARCELAMENTO Art. 1º No âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), os débitos de responsabilidade das Microempresas (ME) e das Empresas de Pequeno Porte (EPP) apurados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) poderão ser parcelados em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, observadas as disposições constantes nesta Instrução Normativa, e na Seção VI do Capítulo I e no art. 130-C da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de º O parcelamento de que trata esta Instrução Normativa não se aplica: I - aos débitos inscritos em Dívida Ativa da União (DAU); II - aos débitos de Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) inscritos em dívida ativa do respectivo ente; III - às multas por descumprimento de obrigação acessória; IV - à Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social, no caso de empresa optante pelo Simples Nacional, tributada com base: a) nos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, até 31 de dezembro de 2008; b) no Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, a partir de 1º de janeiro de 2009; V - aos demais tributos ou fatos geradores não abrangidos pelo Simples Nacional, previstos no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, inclusive aqueles passíveis de retenção na fonte, de desconto de terceiros ou de sub-rogação; e VI - aos débitos lançados de ofício pela RFB anteriormente à disponibilização do Sistema Único de Fiscalização, Lançamento e Contencioso (Sefisc), de que trata o art. 78 da Resolução CGSN nº 94, de º Na hipótese prevista no inciso VI do 1º, os débitos poderão ser parcelados na forma prevista na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de 15 de dezembro de º É vedado o parcelamento de que trata esta Instrução Normativa: I - para os sujeitos passivos com falência decretada; e II - enquanto não integralmente pago ou rescindido parcelamento anterior. CAPÍTULO II DO PEDIDO Art. 2º Os pedidos de parcelamento deverão ser apresentados exclusivamente por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço < nos Portais e-cac ou Simples Nacional. 1º O pedido de parcelamento deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). 2º Observado o disposto no inciso II do 3º do art. 1º, serão permitidos até 2 (dois) pedidos de parcelamento por ano-calendário. 3º Na hipótese prevista no 2º, se o pedido de parcelamento abranger débitos já parcelados anteriormente, a ele não se aplicará o disposto no 1º do art. 53 da Resolução CGSN nº 94, de 2011, podendo haver a inclusão de novos débitos e a concessão de novo prazo para pagamento em até 60 (sessenta) parcelas mensais. 4º A desistência de parcelamento cujos débitos foram objeto do benefício previsto no parágrafo único do art. 6º implica restabelecimento do montante da multa proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita, e o benefício da redução somente será aplicado a novo parcelamento caso a negociação deste ocorra dentro dos prazos previstos nos incisos I e II do referido parágrafo. 5º Os pedidos implicarão confissão irrevogável e irretratável da totalidade dos débitos abrangidos pelo parcelamento, existentes em nome da pessoa jurídica na condição de contribuinte ou responsável, 18 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

19 e configurarão confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC), sujeitando a pessoa jurídica à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Instrução Normativa. Art. 3º A partir do mês de novembro de 2014, somente produzirão efeitos os pedidos de parcelamentos formulados com o correspondente pagamento tempestivo da primeira prestação. CAPÍTULO III DO DEFERIMENTO Art. 4º Serão considerados automaticamente deferidos os pedidos de parcelamento após decorridos 90 (noventa) dias da data de seu protocolo sem manifestação da autoridade concedente. CAPÍTULO IV DA CONSOLIDAÇÃO Art. 5º Os pedidos de parcelamento serão consolidados: I - nos meses de outubro e de novembro de 2014, se solicitados até 31 de outubro de 2014; II - na data do pedido, se solicitados a partir de 3 de novembro de Parágrafo único. Na hipótese prevista no inciso I do caput: I - serão considerados parcelados todos os débitos devedores existentes na data da consolidação; II - previamente à consolidação, os pagamentos efetuados a título de prestação até a data da consolidação serão apropriados aos débitos, por ordem crescente de vencimento; III - o saldo da dívida será dividido em até 60 (sessenta) prestações, observado o valor mínimo da prestação de R$ 300,00 (trezentos reais) previsto no 1º do art. 7º; e IV - a primeira prestação vencerá no último dia útil do mês subsequente ao da consolidação. Art. 6º A consolidação dos débitos objeto do pedido de parcelamento resultará da soma: I - do principal; II - da multa de mora; III - da multa de ofício; e IV - dos juros de mora. Parágrafo único. Serão aplicadas na consolidação as reduções das multas de lançamento de ofício nos seguintes percentuais: I - 40% (quarenta por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado do lançamento; ou II - 20% (vinte por cento), se o sujeito passivo requerer o parcelamento no prazo de 30 (trinta) dias, contado da data em que foi notificado da decisão administrativa de 1ª (primeira) instância. CAPÍTULO V DO VALOR DAS PRESTAÇÕES E DE SEU PAGAMENTO Art. 7º O valor das prestações será obtido mediante divisão da dívida consolidada pelo número de parcelas do parcelamento concedido. 1º O valor mínimo da parcela é de R$ 300,00 (trezentos reais). 2º O valor de cada prestação, inclusive da parcela mínima, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. 3º A partir da 2ª (segunda) parcela, as prestações vencerão no último dia útil de cada mês. 4º O pagamento das prestações deverá ser efetuado mediante Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). CAPÍTULO VI DA RESCISÃO Art. 8º Implicará rescisão do parcelamento, a falta de pagamento de: I - 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou II - a existência de saldo devedor após a data de vencimento da última parcela. 1º É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. 2º Rescindido o parcelamento, será apurado o saldo devedor, providenciando-se, conforme o caso, o encaminhamento do débito para inscrição em dívida ativa ou o prosseguimento da cobrança. 3º A rescisão do parcelamento implicará restabelecimento do montante das multas de que trata o parágrafo único do art. 6º proporcionalmente ao valor da receita não satisfeita. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º As informações relativas ao parcelamento estarão disponíveis no sítio da RFB na Internet, no endereço informado no art. 2º, nos Portais e-cac e Simples Nacional. Art. 10. Aplica-se subsidiariamente aos parcelamentos de que trata esta Instrução Normativa o disposto na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 15, de Art. 11. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 12. Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.229, de 21 de dezembro de Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 19

20 Esclarecimentos sobre imposto de renda A Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal expediu os atos a seguir transcritos, publicados no DOU de 20 de novembro, tratando da aplicação de dispositivos legais sobre imposto de renda. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 282, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES- SOA FÍSICA - IRPF EMENTA: GANHO DE CAPITAL. ALIENAÇÃO DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA. PARCELA DO PREÇO SEM VALOR DETERMINADO. A parcela do valor da operação de alienação de participação societária auferida a título de valor suplementar integra o preço de venda da participação societária e deverá ser tributada como ganho de capital quando do seu auferimento, independentemente de tal valor suplementar ter sido fixado mediante sentença arbitral ou acordo entre as partes solucionando conflito instaurado em razão da rescisão de contrato de gestão. DISPOSITIVOS LEGAIS: CTN, arts. 116 e 117; Decreto nº 3.000, de 1999, arts. 117, 138 e 140. RESCISÃO CONTRATUAL. MULTAS E DEMAIS VANTAGENS RESCISÓRIAS. DECLARAÇÃO DE AJUS- TE ANUAL. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO. Os valores das multas e de quaisquer outras vantagens pagas ou creditadas por pessoa jurídica em virtude de rescisão de contrato de gestão, ainda que reconhecida por sentença arbitral como imotivada, devem ser computados na apuração da base de cálculo do imposto devido na declaração de ajuste anual da pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966, art. 43; Lei nº 9.430, de 1996, art. 70; Decreto nº 3.000, de 1999, art. 681; IN SRF nº 15, de 2001, art. 9º, inciso XI, e art. 24. ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF EMENTA: RESCISÃO CONTRATUAL. MULTAS E DEMAIS VANTAGENS RESCISÓRIAS. INCIDÊNCIA. Os valores das multas e de quaisquer outras vantagens pagas ou creditadas por pessoa jurídica em virtude de rescisão de contrato de gestão, ainda que reconhecida por sentença arbitral como imotivada, sujeitam-se à incidência do imposto sobre a renda na fonte calculado de acordo com a tabela progressiva do imposto sobre a renda mensal a título de antecipação do devido na declaração de ajuste anual da pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966, art. 43; Lei nº 9.430, de 1996, art. 70; Decreto nº 3.000, de 1999, art. 681; IN SRF nº 15, de 2001, art. 9º, inciso XI, e art. 24. ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA: É ineficaz a consulta que invoque questionamento acerca da forma ou prazo para pagamento de tributos, uma vez que, não tendo sido apontado dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação exista dúvida, mostra-se voltado para a prestação de assessoria jurídica ou contábil-fiscal pela RFB. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB n.º 1.396, de 2013, art. 18, incisos VII, IX e XIV. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 288, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE IRRF EMENTA: SERVIÇO DE PROCESSAEMNTO DE DA- DOS. RETENÇÃO NA FONTE. INAPLICABILIDADE. As importâncias pagas ou creditadas pela prestação de serviços de processamento de dados contratados entre pessoas jurídicas, por não constar tal serviço no rol taxativo daqueles de natureza caracterizadamente profissional, não estão sujeitas à retenção do Imposto sobre a Renda na fonte. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.450, de 1985, art. 52; Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), art. 647, 1º; Instrução Normativa SRF nº 23, de 1986; Parecer Normativo CST nº 8, de 1986; e Resolução Concla n 1, de SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 290, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE IRRF EMENTA: AUXÍLIO-CRECHE. IMPOSTO DE RENDA. NÃO INCIDÊNCIA Em razão das disposições expressas no Ato Declaratório nº 13, de 2011, e nos Pareceres PGFN/CRJ nº 1.752, de 2010, e nº 2.118, de 2011, a fonte pagadora está desobrigada de reter o imposto de renda relativo à verba de auxílio-creche paga aos trabalhadores até o limite de cinco anos de idade de seus filhos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 7.713, de 1988, art. 2º, art. 3º, 1º e 4º; Lei nº , de 2002, art. 19, inciso II, 4º, 5º e 7º; Decreto nº 3.000, de 1999, art. 55, inciso XV; IN SRF nº 15, de 2001, art. 9º, X; Parecer PGFN/CDA nº 2.025, de 2011; Parecer PGFN/CDA nº 20 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

21 2.683, de 2008; Parecer PGFN/CRJ nº 1.752, de 2010; Parecer PGFN/CRJ nº 2.118, de 2011; Ato Declaratório PGFN nº 13, de SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 299, de 17 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES- SOA FÍSICA - IRPF EMENTA: De acordo com o art. 2º, inciso I, da Instrução Normativa SRF nº 208, de 2002, uma das hipóteses em que a pessoa física é considerada residente no país, para fins de tributação do imposto sobre a renda, é aquela em que se caracteriza a residência no país em caráter permanente. Para fins de interpretação do referido dispositivo, a "residência em caráter permanente" pressupõe a permanência estável e duradoura em determinado local, em razão de seu lar, família, logística ou atividades. O elemento subjetivo a ser considerado é a estabilidade observável da intenção da pessoa física de permanecer de forma continuada em determinado local, não sendo exigível que a permanência ocorra, necessariamente, de forma ininterrupta. De acordo com o art. 3º, inciso V, da Instrução Normativa SRF nº 208, de 2002, a pessoa física residente no Brasil que se ausenta do território nacional em caráter temporário é considerada não-residente somente a partir do dia seguinte àquele em complete doze meses consecutivos de ausência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa SRF nº 208, de 2002, arts. 2º e 3º. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 309, de 3 de novembro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES- SOA JURÍDICA - IRPJ EMENTA: PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA. MÉTO- DO PECEX. OBRIGATORIEDADE. A previsão do produto dentre as commodities relacionadas no Anexo I da IN RFB nº 1.312, de 2012, e, cumulativamente, sujeito a preços públicos nas instituições de pesquisas setoriais reconhecidas internacionalmente, listadas no Anexo III da mesma IN, ainda que a cotação se refira ao produto base ou similar, obriga à utilização do método PECEX para arbitramento dos preços praticados nas operações de exportação para pessoa vinculada, a partir do ano-calendário de 2013, observados os ajustes necessários, estando vedada a livre utilização de outros métodos. DISPOSITIVOS: Lei nº de 27 de setembro de 1996, arts. 19 e 19-A, com redação dada pela Lei nº , de 17 de setembro de 2012; Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012, arts. 22 a 25, art. 30, 2º e art. 34, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.395, de 13 de setembro de 2013 e Instrução Normativa RFB nº 1.498, de 14 de outubro de SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 310, de 3 de novembro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES- SOA JURÍDICA - IRPJ EMENTA: PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA. MÉTO- DO PECEX. OBRIGATORIEDADE. A previsão do produto dentre as commodities relacionadas no Anexo I da IN RFB nº 1.312, de 2012, e, cumulativamente, sujeito a preços públicos nas instituições de pesquisas setoriais reconhecidas internacionalmente, listadas no Anexo III da mesma IN, obriga à utilização do método PECEX para arbitramento dos preços praticados nas operações de exportação para pessoa vinculada, a partir do ano-calendário de 2013, estando vedada a livre utilização de outros métodos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº de 27 de setembro de 1996, arts. 19 e 19-A, com redação dada pela Lei nº , de 17 de setembro de 2012; Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012, arts. 22 a 25, art. 30, 2º e art. 34, com redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.395, de 13 de setembro de 2013 e Instrução Normativa RFB nº 1.498, de 14 de outubro de Novos critérios contábeis na apuração de tributos A Receita Federal publicou a Instrução Normativa nº (texto em nosso site), que consolida o tratamento a ser dispensado às recentes alterações legislativas, sobretudo as da Lei nº , de 13 de maio de 2014, que deram tratamento tributário às normas contábeis internacionais e extinguiram o Regime Tributário de Transição (RTT). A Instrução Normativa atualiza e consolida diversas normas infralegais que tratam do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins. O ato revoga ainda a IN RFB nº 1.493/2014, que disciplinava a Lei nº /2014 no tocante aos procedimentos contábeis e tributários relativos a ajustes a valor presente e avaliação a valor justo, bem como as Instruções Normativas SRF nº 93/1997 e nº 104/1998, que tratavam, respectivamente, da apuração do IRPJ e da CSLL e da apuração do Lucro Presumido com base no regime de caixa. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 21

22 Orientações relativas ao imposto de renda A aplicação de dispositivos legais referentes ao imposto de renda das pessoas físicas deve seguir o contido nas Soluções de Consultas abaixo, emitidas pela Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal e publicadas no DOU de 10 de novembro. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 296, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EMENTA: DESPESA MÉDICA. DEDUÇÃO. ACUPUNTURA. Não são dedutíveis da base de cálculo do Imposto sobre a Renda, como despesa médica, as despesas referentes ao atendimento de acupuntura prestado por Biomédico. DISPOSITIVOS: Lei nº 6.684, de 1974, arts. 3º, inciso e 5º, Lei nº 9.250, de 1995, arts. 5º, 2º, e 8º, inciso II, alínea "a" e 2º; Dec , de 1983, arts: 2º a 4, Dec. nº 3.000, de 1999 (RIR/99), art. 80; IN SRF nº 15, de 2001, arts. 43 e 46. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 298, de 16 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EMENTA: GANHO DE CAPITAL. IMÓVEL. CUSTO DE AQUISIÇÃO. DISPÊNDIOS COM MÓ- VEIS EMBUTIDOS. Podem integrar o custo de aquisição do imóvel, para fins de apuração de ganho de capital por ocasião de sua alienação, os dispêndios com móveis planejados e embutidos, desde que se integrem fisicamente ao imóvel, sendo projetados especificamente para determinado espaço, sua instalação se dê de modo permanente ou, havendo possibilidade de remoção, esta não ocorra sem modificação, dano ou mesmo destruição, e resultem na valorização do imóvel. Necessário também que tais dispêndios sejam comprovados com documentação hábil e idônea e estejam discriminados na Declaração de Ajuste Anual do IRPF. DISPOSITIVOS: Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), art. 299; IN SRF nº 84, de 2001, art. 17, I, "a". SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 300, de 17 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EMENTA: BENEFÍCIO DE COMPLEMENTA- ÇÃO DE APOSENTADORIA. CONTRIBUIÇÕES EFETUADAS NO PERÍODO DE 1º DE JANEIRO DE 1989 a 31 DE DEZEMBRO DE TRATAMEN- TO TRIBUTÁRIO. Na hipótese de não haver ação judicial em curso, o beneficiário que recebeu de entidade previdência complementar valores a título de complementação de aposentadoria, submetidos à tributação do imposto de renda, correspondentes às contribuições exclusivamente por ele efetuadas no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, pode pleitear a restituição do montante do imposto pago indevidamente, na forma disciplinada pelo art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de Se dessa operação remanescer crédito de contribuições, ele será abatido dos rendimentos de complementação de aposentadoria recebidos a título de décimo terceiro salário, importando a restituição do imposto na forma do 8º do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de Na hipótese de ainda restar saldo a exaurir, este poderá ser aplicado nas Declarações de Ajuste Anual dos exercícios futuros, até o seu exaurimento ( 2º do art. 3º). O contribuinte passa a ter direito à restituição do imposto de renda correspondente às contribuições efetuadas no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995 a partir do primeiro recebimento da complementação de aposentadoria submetido à incidência do imposto sobre a renda. O direito ao aproveitamento do crédito de contribuições, na forma acima, em relação à parcela que compete a cada ano-calendário, extingue-se com o decurso do prazo de 5 (cinco) anos, contados do dia 31 de dezembro desse ano-calendário, data em que se considera ocorrido o fato gerador do IRPF. Na parte relativa ao décimo terceiro salário, o direito extingue-se após 5 (cinco) anos contados da data da retenção indevida. Considerando-se a aposentadoria ocorrida em 2008, o direito à exclusão do crédito de contribuições, na parte atinente ao montante de rendimentos tributáveis recebidos a título de complemento de aposentadoria nesse ano-calendário, extinguiu-se em 31 de dezembro de 2013, prazo final para apresen- 22 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

23 tação da Declaração de Ajuste Anual (DAA) retificadora relativa ao ano-calendário de 2008, exercício de Na hipótese de o crédito de contribuições exceder aos rendimentos de complementação de aposentadoria originalmente tributados no ano-calendário de 2008 (computado o décimo terceiro salário), o saldo poderá ser aplicado em DAA retificadora referente ao ano-calendário de 2009 (exercício de 2010), desde que esta seja apresentada até 31 de dezembro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Ato Declaratório PGFN nº 4, de 2006; Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 2013, art. 3º; Parecer PGFN/CAT nº 487/2014; Parecer Normativo Cosit/RFB nº 6, de SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 301, de 17 de outubro de 2014: ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF EMENTA: PREVIDÊNCIA PRIVADA-PGBL. PORTADOR DE NEOPLASIA MALIGNA. BENEFÍ- CIO. ISENÇÃO. RESGATE. INCIDÊNCIA. São isentas de imposto sobre a renda, na fonte e na declaração de ajuste anual, as complementações de aposentadoria recebidas de PGBL por portador de neoplasia maligna, desde que comprovada mediante laudo médico pericial de órgão da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios. As importâncias recebidas em decorrência do resgate parcial ou total de contribuições efetuadas a PGBL, sujeitam-se ao imposto sobre a renda, na fonte e na declaração de ajuste anual, mesmo que o beneficiário de tais importâncias seja portador de neoplasia maligna. Estão isentos do imposto sobre a renda, na fonte e na declaração de ajuste anual, o valor do resgate de contribuições cujo ônus tenha sido da pessoa física, recebido por ocasião de seu desligamento do plano de benefício da entidade, que corresponder às parcelas de contribuições efetuadas no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de DISPOSITIVOS: arts. 111, II, e 176 da Lei nº 5.172, de 1966 (CTN); e arts. 39, XXXIII, XXXVI, e 5º e 6º, 43, XIV, 623 e 633 do RIR/1999. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 306, de 24 de outubro de 2014: ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: Locação de bens móveis. Comprovação de receita. Impossibilidade de emissão de nota fiscal. O auferimento de receitas pelas pessoas jurídicas, quando desobrigadas ou impossibilitadas de emissão de nota fiscal ou documento equivalente, em razão da não-autorização para impressão pelo órgão competente, deve ser comprovado com documentos de indiscutível idoneidade e conteúdo esclarecedor das operações a que se refiram, tais como recibos, livros de registros, contratos etc, desde que a lei não imponha forma especial. DISPOSITIVOS: Lei nº 8.846, de 1994, art. 1º. Informações pelas entidades de previdência Alteração na Instrução Normativa RFB nº 1.452/14 (Mensário Fiscal de março/14, página 27), que dispõe sobre a apresentação de informações pelas entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras e administradoras de Fundos de Aposentadoria Programada Individual. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.509, de 4 de novembro de 2014 (DOU de 5 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e, e tendo em vista o disposto no art. 11 do Decreto-Lei nº 1.968, de 23 de novembro de 1982, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no art. 57 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, resolve: Art. 1º O art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.452, de 21 de fevereiro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º... 3º Para informações referentes aos anos-calendário de 2014 e de anos seguintes, o prazo mencionado no caput será até o último dia útil do mês de março do ano subsequente ao que se referirem as informações." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 23

24 Novas disposições do CNPJ Alterada a Instrução Normativa RFB nº 1.470/14, transcrita no Mensário Fiscal de julho/14, páginas 8 a 18 e que dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.511, de 6 de novembro de 2014 (DOU de 7 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, resolve: Art. 1º Os arts. 14, 25, 26, 27, 36 e 37 da Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art º O disposto neste artigo e nos arts. 12 e 13 não se aplica: I - ao Microempreendedor Individual (MEI), de que trata o 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, tendo em vista o trâmite especial e simplificado do seu processo de registro; e.ii - ao processo de baixa realizado mediante uso do sistema de Registro e Licenciamento de Empresas (RLE), disciplinado pela Instrução Normativa DREI nº 29, de 7 de outubro de 2014" (NR) "Art º No caso de solicitação de baixa no CNPJ de Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), definidas pelo art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006, optante ou não pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), a análise da solicitação deve ocorrer no prazo de 60 (sessenta) dias contado do recebimento dos documentos pela RFB.. 4º Na hipótese prevista no 3º, ultrapassado o prazo definido para análise da solicitação sem manifestação da RFB, efetiva-se a baixa da inscrição no CNPJ. 5º Deferida a baixa da inscrição, a RFB disponibiliza em seu sítio na Internet, no endereço citado no caput do art. 12, a Certidão de Baixa de Inscrição no CNPJ, conforme modelo constante do Anexo IV desta Instrução Normativa. 6º A baixa da inscrição no CNPJ não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados impostos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da simples falta de recolhimento ou da prática comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades praticadas pelos empresários ou pelas pessoas jurídicas ou seus titulares, sócios ou administradores. 7º A baixa da inscrição no CNPJ importa responsabilidade solidária dos empresários, titulares, sócios e administradores das pessoas jurídicas no período de ocorrência dos respectivos fatos geradores." (NR) "Art. 26. A entidade relacionada no Anexo VI desta Instrução Normativa que estiver com seu QSA desatualizado fica impedida de baixar sua inscrição no CNPJ, tendo em vista o disposto no 7º do art ". 2º O impedimento a que se refere o caput não se aplica à baixa:..." (NR) "Art I - omissa contumaz: a que, estando obrigada, não houver apresentado, por 5 (cinco) ou mais exercícios, nenhuma das declarações e demonstrativos relacionados a seguir, se, intimada por edital, não regularizar sua situação no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da data da publicação da intimação: a) Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); b) Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa; c) Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (Defis); d) Declaração Única e Simplificada de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DASN); e) Declaração Anual Simplificada para o Microempreendedor Individual (DASN-SIMEI); f) Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF); g) Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf); h) Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR); e i) Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP); II -... a) não dispuser de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de seu objeto; III - inapta: a que tendo sido declarada inapta não houver regularizado sua situação nos 5 (cinco) exercícios subsequentes; Parágrafo único. À baixa na forma prevista neste artigo não se aplica o impedimento a que se refere o caput do art. 26." (NR) "Art Mensário Fiscal Dezembro de 2014

25 V - apresentar indício de interposição fraudulenta de sócio ou titular, nas situações previstas no 2º do art. 3º do Decreto nº 3.724, de 10 de janeiro de 2001, e no 1º do art. 40 do Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996, enquanto o respectivo processo estiver em análise;..." (NR) "Art I - omissa de declarações e demonstrativos: a que, estando obrigada, deixar de apresentar, em 2 (dois) exercícios consecutivos, as declarações e demonstrativos relacionados no inciso I do art. 27;..." (NR) Art. 2º Os Anexos VIII e IX da Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 2014, ficam substituídos, respectivamente, pelos Anexos I e II desta Instrução Normativa. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 08 de outubro de Art. 4º Ficam revogados os incisos I, II e III do caput e os 1º, 3º e 4º do art. 26 da Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de ANEXOS I e II (em nosso site) Esclarecidos dispositivos sobre o Simples Nacional Tratando de dispositivos legais sobre o Simples Nacional a Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal emitiu as soluções de consultas abaixo, publicadas no DOU de 20 de novembro. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 283, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: RETENÇÃO. CONTRIBUIÇÃO PRE- VIDENCIÁRIA. ANEXO III. Os serviços de instalação e de manutenção de pontos de telecomunicações prestados por empresas optantes pelo Simples Nacional não se sujeitam à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que prestados mediante empreitada. No caso dos serviços serem prestados mediante cessão ou locação de mão-de-obra, a empresa estará sujeita à exclusão do Simples Nacional por exercer atividade cujo ingresso no regime de tributação simplificada é vedado. DISPOSITIVOS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 5º-C; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Lei nº , de 2011, art. 7º, caput, inciso IV e 6º, 7º, 9º e 10; IN RFB nº 971, de 2009, arts. 112 a 150 e 191, caput, e inciso II; IN RFB nº 1.436, de 2013, art. 9º, 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 291, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: LIMPEZA DE VEÍCULOS. CESSÃO DE MÃO DE OBRA. POSSIBILIDADE DE OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL. Pode optar ou permanecer no Simples Nacional a pessoa jurídica que preste serviço de limpeza de veículos mediante cessão ou locação de mão de obra, desde que não se enquadre em nenhuma das vedações legais à opção. JARDINAGEM. CESSÃO DE MÃO DE OBRA. POSSIBILIDADE DE OPÇÃO PELO SIMPLES NA- CIONAL. Pode optar ou permanecer no Simples Nacional a pessoa jurídica que preste serviço de jardinagem mediante cessão ou locação de mão de obra, desde que não se enquadre em nenhuma das vedações legais à opção. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, arts. 17, 18; Instrução Normativa SRF nº 459, de 2004, art. 1º. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 304, de 24 de outubro de 2014: ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: ORGANIZADORA DE FEIRAS E EVENTOS. RECEITA BRUTA. O conceito de receita bruta das micro e pequenas empresas organizadoras de eventos é determinado pelo artigo 3º da Lei Complementar nº 123, de O 2º do art. 30 da Lei nº , de 2008, não modifica o conceito de receita bruta dessas pessoas jurídicas, para fins de apuração da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/ Pasep e da Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º. Resolução CGSN nº 94, artigo 2º, inciso II. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 25

26 Procedimentos sobre Cofins e PIS/Pasep A Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal emitiu os atos a seguir transcritos, publicados no DOU de 10 de novembro, sobre aplicação de dispositivos legais de contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 280, de 9 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINAN- CIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: ALÍQUOTA ZERO. VENDA A VAREJO. MODEMS E ROTEADORES. Para os efeitos do previsto no art. 28 da Lei nº , de 2005, fica caracterizada a venda a varejo quando a operação comercial for realizada diretamente com o consumidor final, aí incluídas as pessoas jurídicas de direito privado ou público. A venda de modems (códigos , e da Tipi) e de roteadores digitais (códigos e da Tipi) para empresas de telecomunicações, desde que respeitados todos os requisitos normativos e legais, é considerada "venda a varejo", ainda que a empresa de telecomunicações adquirente, ao efetuar a prestação de seus próprios serviços, venha a ceder tais equipamentos a seus clientes, em regime de comodato. Se a empresa de telecomunicações, após haver adquirido produtos com o benefício da alíquota zero da Cofins, praticar operações de revenda desses mesmos produtos a seus clientes, ficará responsável por recolher em atraso a contribuição que deixou de ser paga pelo fornecedor dos produtos, como se a redução a zero da alíquota não houvesse existido, conforme previsto no art. 22 da Lei nº , de 4 de junho de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2005, art. 28, V e VIII, e 1º e 2º; Decreto nº 5.602, de 2005, art. 1º, V e VIII, e parágrafo único, art. 2º, V e VIII, e art. 2º-B. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: ALÍQUOTA ZERO. VENDA A VAREJO. MODEMS E ROTEADORES. Para os efeitos do previsto no art. 28 da Lei nº , de 2005, fica caracterizada a venda a varejo quando a operação comercial for realizada diretamente com o consumidor final, aí incluídas as pessoas jurídicas de direito privado ou público. A venda de modems (códigos , e da Tipi) e de roteadores digitais (códigos e da Tipi) para empresas de telecomunicações, desde que respeitados todos os requisitos normativos e legais, é considerada "venda a varejo", ainda que a empresa de telecomunicações adquirente, ao efetuar a prestação de seus próprios serviços, venha a ceder tais equipamentos a seus clientes, em regime de comodato. Se a empresa de telecomunicações, após haver adquirido produtos com o benefício da alíquota zero da Contribuição para o PIS/Pasep, praticar operações de revenda desses mesmos produtos a seus clientes, ficará responsável por recolher em atraso a contribuição que deixou de ser paga pelo fornecedor dos produtos, como se a redução a zero da alíquota não houvesse existido, conforme previsto no art. 22 da Lei nº , de 4 de junho de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2005, art. 28, V e VIII, e 1º e 2º; Decreto nº 5.602, de 2005, art. 1º, V e VIII, e parágrafo único, art. 2º, V e VIII, e art. 2º-B. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 303, de 23 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINAN- CIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: REGIMES DE APURAÇÃO. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE INFORMÁTICA. Por força do disposto no inciso XXV do art. 10 da Lei nº , de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da Cofins as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas. Para fazer jus à apuração cumulativa da Cofins é necessário que se comprove que a receita auferida advenha da prestação dos serviços acima listados, e que os mesmos tenham sido faturados de forma individualizada. Não se encontrando os serviços de processamento de dados e congêneres dentre os serviços expressamente relacionados pelo inciso XXV do art. 10 da Lei nº , de 2003, as receitas deles decorrentes estão sujeitas ao regime não cumulativo de apuração, dado auferidas por pessoa jurídica tributada pelo lucro real. DISPOSITIVOS: Lei nº , de 2003, art. 10, inciso XXV e 2º, com redação dada pela Lei nº , de 2004, art. 25. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: REGIMES DE APURAÇÃO. EMPRESAS DE SERVIÇOS DE INFORMÁTICA. Por força do disposto no inciso XXV do art. 10, combinado com o inciso V do art. 15, ambos da Lei nº 26 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

27 10.833, de 2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa da contribuição para o PIS/Pasep as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas. Para fazer jus à apuração cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep é necessário que se comprove que a receita auferida advenha da prestação dos serviços acima listados, e que os mesmos tenham sido faturados de forma individualizada. Não se encontrando os serviços de processamento de dados e congêneres dentre os serviços expressamente relacionados pelo inciso XXV do art. 10 da Lei nº , de 2003, as receitas deles decorrentes estão sujeitas ao regime não cumulativo de apuração, dado auferidas por pessoa jurídica tributada pelo lucro real. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 10, inciso XXV e 2º, com redação dada pela Lei nº , de 2004, art. 25; e art. 15, inciso V, com redação dada pela Lei nº , de 2005, art. 43. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 308, de 24 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIA- MENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: COFINS. REVENDA DE BENS IM- PORTADOS. ALÍQUOTA REDUZIDA A ZERO. MA- NUTENÇÃO DOS CRÉDITOS REGULARMENTE APURADOS. COMPENSAÇÃO DOS CRÉDITOS REMANESCENTES COM OUTROS TRIBUTOS AD- MINISTRADOS PELA RFB OU RESSARCIMENTO. POSSIBILIDADE A revenda de bens com redução a zero da alíquota da Cofins não impede a manutenção dos créditos da referida contribuição regularmente apurados em razão do pagamento da Cofins-Importação quando da sua importação, conforme art. 17 da Lei nº , de Os créditos da Cofins eventualmente acumulados pela pessoa jurídica em razão da mencionada redução de alíquota podem ser objeto de compensação com débitos próprios relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou de pedido de ressarcimento em dinheiro, conforme art. 16 da Lei nº , de 2005, e observada a legislação específica aplicável à matéria. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2004, art. 28; Lei nº , de 2004, art. 17; Lei nº , de 2004, arts. 1º, 3º, I, e 15, caput, I, e 1º; Lei nº , de 2005, art. 16; IN RFB nº 1.300, de 2012; e IN RFB nº 900, de ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS-PASEP. REVENDA DE BENS IMPORTADOS. ALÍQUOTA RE- DUZIDA A ZERO. MANUTENÇÃO DOS CRÉDITOS REGULARMENTE APURADOS. COMPENSAÇÃO DOS CRÉDITOS REMANESCENTES COM OUTROS TRIBUTOS ADMINISTRADOS PELA RFB OU RES- SARCIMENTO. POSSIBILIDADE. A revenda de bens com redução a zero da alíquota da Contribuição para o PIS/Pasep não impede a manutenção dos créditos da referida contribuição regularmente apurados em razão do pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação quando da sua importação, conforme art. 17 da Lei nº , de Os créditos da Contribuição para o PIS/Pasep eventualmente acumulados pela pessoa jurídica em razão da mencionada redução de alíquota podem ser objeto de compensação com débitos próprios relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou de pedido de ressarcimento em dinheiro, conforme art. 16 da Lei nº , de 2005, e observada a legislação específica aplicável à matéria. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2004, art. 28; Lei nº ,de 2004, art. 17; Lei nº ,de 2004, arts. 1º, 3º, I, e 15, caput, I, e 1º; Lei nº , de 2005, art. 16; IN RFB nº 1.300, de 2012; e IN RFB nº 900, de Adicional de alíquota da Cofins-Importação O Secretário da Receita Federal aprovou o PA- RECER NORMATIVO nº 10, de 20 de novembro de 2014 (DOU de 21 do mesmo mês), que analisa o adicional de alíquota da Cofins-Importação, estabelecido pelo 21 do art. 8º da Lei nº , de 2004: (a) entre 1º de dezembro de 2011 e 31 de julho de 2013 (período de vigência das redações do mencionado dispositivo conferidas pelo art. 21 da Medida Provisória nº 540, de 2011, pelo art. 21 da Lei nº , de 2011, pelo art. 43 da Medida Provisória nº 563, de 2012, e pelo art. 53 da Lei nº , de 2012); e (b) a partir de 1º de agosto de 2013 (início da vigência da redação do citado dispositivo dada pelo art. 18 da Medida Provisória nº 612, de 2013). Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 27

28 Soluções de consultas sobre PIS/Pasep e Cofins Esclarecida a aplicação de dispositivos legais referentes às contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, conforme publicação no DOU de 30 de novembro. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 302, de 23 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PA- SEP EMENTA: ALÍQUOTA ZERO. EQUIPARAÇÃO A LIVRO. PRODUTO COMERCIALIZADO EM CONJUNTO COM LIVRO DIDÁTICO DE IDIOMA. INTERPRETAÇÃO LITERAL. Considerando a determinação legal contida no art. 111 do Código Tributário Nacional para interpretação de dispositivos da legislação tributária que dispõem sobre isenção, somente é beneficiada com a alíquota zero da Contribuição para o PIS/Pasep, de que trata o inciso VI do art. 28 da Lei nº , de 2004, a receita bruta de venda, no mercado interno, de livro ou produto equiparado a livro, conforme hipóteses elencadas no art. 2º da Lei nº , de 2003, hipóteses essas que devem ser interpretadas literalmente. DISPOSITIVOS: Lei nº , de 2003, art. 2º; Lei nº , de 2004, art. 28, inciso VI, com a redação dada pela Lei nº , de 2004, art. 6º; e Código Tributário Nacional (CTN) - Lei nº 5.172, de 1966, artigo 111. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINAN- CIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: ALÍQUOTA ZERO. EQUIPARAÇÃO A LIVRO. PRODUTO COMERCIALIZADO EM CONJUNTO COM LIVRO DIDÁTICO DE IDIOMA. INTERPRETAÇÃO LITERAL. Considerando a determinação legal contida no art. 111 do Código Tributário Nacional para interpretação de dispositivos da legislação tributária que dispõem sobre isenção, somente é beneficiada com a alíquota zero da Cofins, de que trata o inciso VI do art. 28 da Lei nº , de 2004, a receita bruta de venda, no mercado interno, de livro ou produto equiparado a livro, conforme hipóteses elencadas no art. 2º da Lei nº , de 2003, hipóteses essas que devem ser interpretadas literalmente. DISPOSITIVOS: Lei nº , de 2003, art. 2º; Lei nº , de 2004, art. 28, inciso VI, com a redação dada pela Lei nº , de 2004, art. 6º; e Código Tributário Nacional (CTN) Lei nº 5.172, de 1966, art SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 311, de 4 de novembro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINAN- CIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. INCIDÊN- CIA. VENDA. GÁS NATURAL. CLÁUSULA TAKE OR PAY. Os ganhos registrados em favor de distribuidora de gás natural, em um dado período de apuração da Cofins, decorrentes de vendas efetuadas em cumprimento da cláusula Take or Pay, sem a correspondente entrega do produto ao comprador, no transcurso do aludido período de apuração, devem ser reconhecidos como receitas abrangidas no âmbito de incidência dessa contribuição: (a) no momento em que se der a entrega posterior do produto (na hipótese em que o gás não demandado pelo comprador configura crédito em seu favor, a ser utilizado em momento futuro); ou (b) no momento em que registrado o ganho, independentemente do implemento de condição futura (na hipótese em que o gás não demandado pelo comprador não configura crédito em seu favor, para utilização futura). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 1º. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP EMENTA: NÃO CUMULATIVIDADE. INCIDÊN- CIA. VENDA. GÁS NATURAL. CLÁUSULA TAKE OR PAY. Os ganhos registrados em favor de distribuidora de gás natural, em um dado período de apuração da Contribuição para o PIS/Pasep, decorrentes de vendas efetuadas em cumprimento da cláusula Take or Pay, sem a correspondente entrega do produto ao comprador, no transcurso do aludido período de apuração, devem ser reconhecidos como receitas abrangidas no âmbito de incidência dessa contribuição: (a) no momento em que se der a entrega posterior do produto (na hipótese em que o gás não demandado pelo comprador configura crédito em seu favor, a ser utilizado em momento futuro); ou (b) no momento em que registrado o ganho, independentemente do implemento de condição futura (na hipótese em que o gás não demandado pelo comprador não configura crédito em seu favor, para utilização futura). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2002, art. 1º. 28 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

29 Modificada Escrituração Contábil Digital (ECD) Novas disposições na Instrução Normativa RFB nº 1.420/13 (Mensário Fiscal de janeiro/14, páginas 8 e 9), alterada pela IN nº 1.486/14 (Mensário Fiscal de setembro/14, página 24) que dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD), no sentido de: - dispensar de autenticação os livros da escrituração contábil das pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas Comerciais; - obrigar a adoção da ECD para pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições; - prorrogar até o último dia útil do mês de junho de 2015 o prazo de transmissão ao Sped, nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a dezembro de INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.510, de 5 de novembro de 2014 (DOU de 6 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve: Art. 1º Os arts. 1º, 3º e 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.420, de 19 de dezembro de 2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º... 2º Ficam dispensados de autenticação os livros da escrituração contábil das pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas Comerciais." (NR) "Art. 3º... III - as pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.252, de 1º de março de " (NR) "Art. 5º... 5º Nos casos de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, ocorridos de janeiro a dezembro de 2014, o prazo de que trata o 1º será até o último dia útil do mês de junho de 2015." (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Locação de máquinas com operador A atividade de locação de máquinas com operador não impede o ingresso no Simples Nacional e, nesse regime, é tributada na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, deduzindo-se da alíquota o percentual correspondente ao ISS. A atividade não está sujeita à retenção de 11% à Previdência Social. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 294, de 14 de outubro de 2014 (DOU de 10 de novembro): ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: LOCAÇÃO DE MÁQUINAS COM OPERADOR. TRIBUTAÇÃO NA FORMA DO ANE- XO III DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE A atividade de locação de máquinas com operador não impede o ingresso no Simples Nacional e, nesse regime, é tributada na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, deduzindo-se da alíquota o percentual correspondente ao ISS previsto nesse Anexo. DISPOSITIVOS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 5º-A e Solução de Consulta Cosit nº 64, de ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL. LOCAÇÃO DE MÁQUINAS COM OPERADOR. NÃO SUJEIÇÃO À RETENÇÃO DE QUE TRATA O ART. 31 DA LEI Nº 8.212, DE A microempresa ou empresa de pequeno porte, optante pelo Simples Nacional, não está sujeita à retenção de que trata o art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, em relação à atividade de locação de máquinas com operador. DISPOSITIVOS: Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 191, caput, e incisos I e II. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 29

30 Pagamento do ITR com Títulos da Dívida Agrária Possibilidade do pagamento de até 50% do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) com Títulos da Dívida Agrária (TDA). INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA nº 1.506, de 31 de outubro de 2014 (DOU de 4 de novembro): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e o SECRETÁRIO DO TESOURO NACIO- NAL, no uso das atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o inciso VII do art. 1º do Regimento Interno da Secretaria do Tesouro Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 141, de 10 de julho de 2008, e tendo em vista o disposto na alínea a do 1º do art. 105 da Lei nº 4.504, de 30 de novembro de 1964 e no inciso I do art. 11 do Decreto nº 578, de 24 de junho de 1992, resolvem: Art. 1º O contribuinte do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) poderá pagar até 50% (cinquenta por cento) desse imposto com Títulos da Dívida Agrária (TDA). Parágrafo único. Somente serão aceitos TDA escriturais, sendo vedado o seu fracionamento. Art. 2º O requerimento para pagamento do imposto, mediante utilização de TDA escriturais deverá ser dirigido à autoridade fiscal da jurisdição do imóvel, conforme estabelece o parágrafo único do art. 4º da Lei nº 9.393, de 19 de dezembro de Parágrafo único. À opção do contribuinte, o requerimento poderá ser dirigido à autoridade competente da unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de seu domicílio fiscal. Art. 3º Para solicitação de pagamento do imposto com TDA, deverão ser utilizados o requerimento para pagamento de ITR com TDA escriturais e a autorização à instituição financeira custodiante para realizar a transferência dos títulos aos respectivos beneficiários, conforme modelo constante do Anexo I desta Instrução Normativa Conjunta. Parágrafo único. O requerimento de que trata o caput será instruído com os seguintes documentos: I - Documento de Transferência (DOC), conforme modelo constante do Anexo II desta Instrução Normativa Conjunta, assinado pelo representante da instituição financeira custodiante dos títulos; II - documentos comprobatórios do preço e das características dos TDA, obtidos em sistema informatizado da Cetip S.A. - Mercados Organizados (Cetip); e III - cópia da Nota Fiscal ou do documento que comprova a aquisição dos TDA. Art. 4º Em relação ao requerimento de pagamento do imposto efetuado na forma prevista no art. 3º, ficam os titulares das unidades da RFB, ou os seus substitutos, autorizados a solicitar à Cetip, na forma prevista no modelo constante do Anexo III desta Instrução Normativa Conjunta, a transferência dos títulos, indicando as parcelas correspondentes a cada beneficiário, anexando cópia do requerimento (Anexo I) e do respectivo DOC (Anexo II). 1º A RFB, por meio da Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança (Codac), ficará responsável pelo recebimento, das unidades descentralizadas, da comunicação dos servidores autorizados a solicitar a transferência específica de que trata o caput, com suas respectivas assinaturas, e pelo encaminhamento dessa comunicação à Secretaria do Tesouro Nacional (STN), que, após anuência, a encaminhará à Cetip para fins de conferência. 2º Somente o titular da unidade da RFB, ou seu substituto, que estiver autorizado na forma prevista neste artigo poderá efetuar a solicitação específica de que trata o caput. Art. 5º A Cetip dará ciência ao titular da unidade da RFB solicitante acerca da efetiva transferência de titularidade dos TDA para fins de confirmação do pagamento da parcela do ITR e cientificação do requerente. 1º A declaração de impossibilidade de transferência dos títulos aos beneficiários pela Cetip configura inexistência de pagamento da parcela do imposto. 2º Na hipótese prevista no 1º, o pagamento do saldo do imposto deverá ser efetuado com todos os acréscimos legais, incidentes desde a data de seu vencimento. 3º Ainda na hipótese prevista no 1º, o contribuinte poderá apresentar novo requerimento, mediante a indicação de outros TDA escriturais, com títulos de séries diferentes daqueles cuja transferência não pôde ser efetuada. 4º Para apresentação do requerimento de que trata o 3º, o contribuinte deverá efetuar o pagamento dos juros e da multa de mora, correspondentes à parcela do imposto a ser paga com TDA, devidos entre a data de vencimento do imposto e a data de apresentação do novo requerimento, por meio do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). 5º O crédito tributário do imposto não quitado ou não acobertado pela apresentação de novo requerimento na forma prevista no 3º, no prazo de 30 (trinta) dias contado da data da cientificação prevista 30 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

31 no caput, será encaminhado à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU). Art. 6º Os TDA escriturais dados em pagamento do ITR serão recebidos pelo valor nominal acrescido dos juros, inclusive o pro rata. 1º O valor nominal dos TDA é aquele publicado mensalmente por Portaria da STN e disponibilizado pela Cetip. 2º A data da liquidação será aquela em que for protocolizado o requerimento que trata do pagamento do imposto com TDA. Art. 7º A quantidade de TDA transferidos ao Município será custodiada no Banco do Brasil S.A. Parágrafo único. Os direitos decorrentes dos pagamentos de juros e resgates dos TDA efetuados pela STN serão depositados na agência do Banco do Brasil S.A. do Município, ou, se esta inexistir, na agência localizada no Município mais próximo. Art. 8º Esta Instrução Normativa Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 9º Fica revogada a Instrução Normativa Conjunta SRF/STN nº 1, de 25 de outubro de ANEXOS I, II e III (em nosso site) Parâmetros no sistema Siscomex Cargas Estabelecidos Parâmetros no Siscomex Carga para o Registro e Alteração do Boletim de Carga e Descarga, no âmbito da Secretaria da Receita Federal. PORTARIA nº 89, de 3 de novembro de 2014 (DOU de 4 do mesmo mês): O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRA- ÇÃO ADUANEIRA, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do art. 129 e III do art. 311 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto nos 2º, 3º e 4º do art. 34-C da Instrução Normativa RFB nº 800, de 27 de dezembro de 2007, e o art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.473, de 2 de julho de 2014, resolve: Art. 1º Ficam estabelecidos os seguintes parâmetros nacionais no sistema Siscomex Carga: I - O prazo máximo para o Registro do Boletim de Carga/Descarga de Conteiner e Veículos, após a emissão do passe de saída da embarcação, é de 240 horas; II - O prazo máximo para o Registro do Boletim de Carga/Descarga de Carga Solta, Granel e Sobressalentes, após a emissão do passe de saída da embarcação, é de 240 horas; III - O prazo máximo para a Alteração do Boletim de Carga/Descarga de Conteiner e Veículos, após a emissão do passe de saída da embarcação, é de 360 horas; e IV - O prazo máximo para a Alteração do Boletim de Carga/Descarga de Carga Solta, Granel e Sobressalentes, após a emissão do passe de saída da embarcação, é de 360 horas. Art. 2º Fica a critério de cada unidade estabelecer parâmetros locais que irão sobrepor os parâmetros nacionais. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Registro cadastral das organizações contábeis Novas disposições sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis, de que trata a Resolução nº 1.456/13, do Conselho Federal de Contabilidade. RESOLUÇÃO nº 1.468, de 24 de outubro de 2014 (DOU de 30 do mesmo mês): O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDA- DE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, resolve: Art. 1º Revogar o inciso I e a alínea "a" do art. 9º, a alínea "b" do 1º do art. 16, o inciso I do art. 19 da Resolução CFC nº 1.390/12 e o art. 2º da Resolução CFC nº 1.456/13. Art. 2º O artigo 3º da Resolução CFC n.º 1.456/13, passa a vigorar com a seguinte redação. Art. 3º Os profissionais que exercerem atividades sob a forma de Organizações Contábeis de Responsabilidade Individual deverão obedecer aos critérios estabelecidos na Resolução CFC nº 1.390/2012, que dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 31

32 Códigos para depósitos judiciais ou extrajudiciais Divulgados códigos de receita a serem utilizados no Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 39, de 10 de novembro de 2014 (DOU de 11 do mesmo mês): O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADA- ÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 634 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no art. 1º da Lei nº 5.461, de 25 de junho de 1968, no art. 1º do Decreto-Lei nº 828, de 5 de setembro de 1969, no art. 98 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, na Lei nº 9.703, de 17 de novembro de 1998, na Lei nº , de 27 de novembro de 2009, no Decreto nº 2.850, de 27 de novembro de 1998, na Portaria MTE nº 148, de 25 de janeiro de 1996, e na Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de 2004, declara: Art. 1º Os códigos de receita para depósito judicial ou extrajudicial a serem utilizados no preenchimento do campo 12 do Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE) são os constantes dos Anexos I e II a este Ato Declaratório Executivo (ADE). Parágrafo único. Os códigos de receita 2226 a 2602 e 2619 a 2859 constantes nos itens 11 a 26 e 75 a 90 do Anexo I, para depósitos judiciais e extrajudiciais, referentes às contribuições sociais administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), destinadas à Previdência Social e às outras entidades ou fundos, serão utilizados para as competências janeiro de 2009 e posteriores, que forem objeto de lançamentos de ofício realizados a partir de 1º de agosto de 2011, em conformidade com o disposto no 4º do art. 1º da Instrução Normativa SRF nº 421, de 10 de maio de Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 3º Fica revogado o Ato Declaratório Executivo Codac nº 4, de 18 de fevereiro de ANEXO I CÓDIGOS PARA DEPÓSITO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL Item CÓDIGOS PARA DEPÓSITO JUDICIAL Código de Receita (DJE) Especificação da Receita Receita dos Direitos Antidumping e Compensatórios - Depósito Judicial Depósito Judicial - Outros - Aduaneiros Parcelamento - Art. 1º da Medida Provisória nº 303, de Depósito Judicial Pasep - Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial PIS - Importação - Depósito Judicial Cofins - Importação - Depósito Judicial Contribuição Segurado - Depósito Judicial 32 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

33 Item Código de Receita (DJE) Especificação da Receita Contribuição Empresa/Empregador - Depósito Judicial. Multa Isolada Previdenciária - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo - FDEPM - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social de Transporte - Sest - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social da Industria - Sesi - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social do Comércio - Sesc - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - Sebrae - Depósito Judicial Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2º Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial CPSS - Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público - Não Patronal - Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 33

34 Item Código de Receita (DJE) Especificação da Receita Reabertura Lei nº , de PGFN -Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de PGFN - Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de RFB -Demais Débitos -Parcelamento de Dívidas Não Parceladas Anteriormente - Art. 1º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de RFB - Demais Débitos - Parcelamento de Saldo Remanescente dos Programas Refis, Paes, Paex e Parcelamentos Ordinários - Art. 3º Depósito Judicial Reabertura Lei nº , de RFB - Parcelamento Dívida Decorrente de Aproveitamento Indevido de Créditos de IPI - Art. 2º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Parcelamento PIS/COFINS - Instituições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, Caput - Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Parcelamento PIS/COFINS - Instituições Financeiras e Cia Seguradoras - Art. 39, Caput - Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Parcelamento PIS/COFINS - Art. 39, 1º Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Parcelamento PIS/COFINS - Art. 39, 1º Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Parcelamento IRPJ/CSLL - Art Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Parcelamento IRPJ/CSLL - Art Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Débitos Previdenciários - Parcelamento - Depósito Judicial Lei nº , de PGFN - Demais Débitos - Parcelamento - Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Débitos Previdenciários - Parcelamento - Depósito Judicial Lei nº , de RFB - Demais Débitos - Parcelamento - Depósito Judicial Parcelamento Lei nº /2003 (Paes) - Depósito Judicial Imposto de Importação - Depósito Judicial IPI - Outros - Depósito Judicial IPI Vinculado à Importação - Depósito Judicial IRPF - Depósito Judicial IRPJ - Depósito Judicial IRRF - Depósito Judicial 34 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

35 Item CÓDIGOS PARA DEPÓSITO EXTRAJUDICIAL Código de Receita (DJE) Especificação da Receita IOF - Depósito Judicial ITR - Depósito Judicial PIS - Depósito Judicial CSLL - Depósito Judicial Cofins - Depósito Judicial Receita Dívida Ativa - Depósito Judicial Justiça Federal Receita Dívida Ativa - Depósito Judicial Justiça Estadual Depósito Judicial - Outros Refis - Depósito Judicial Receita dos Direitos Antidumping e Compensatórios - Depósito Administrativo Depósito Administrativo - Outros - Aduaneiros PIS - Importação - Depósito Administrativo Cofins - Importação - Depósito Administrativo Pasep - Depósito Administrativo Contribuição Segurado - Depósito Administrativo Contribuição Empresa/Empregador - Depósito Administrativo Multa Isolada Previdenciária - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Salário Educação - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - Senar - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Fundo Aeroviário - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos -Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo - FDEPM - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - Senat - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social de Transporte - Sest - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social da Indústria - Sesi - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - Senac - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Social do Comércio - Sesc - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas - Sebrae - Depósito Administrativo Contribuição Devida a Outras Entidades e Fundos - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop - Depósito Administrativo CPSS - Contribuição para o Plano de Seguridade Social do Servidor Público - Não Patronal - Depósito Administrativo Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 35

36 Item Código de Receita (DJE) Especificação da Receita Imposto de Importação - Depósito Administrativo IPI - Outros - Depósito Administrativo IPI Vinculado à Importação - Depósito Administrativo IRPF - Depósito Administrativo IRPJ - Depósito Administrativo IRRF - Depósito Administrativo IOF - Depósito Administrativo ITR - Depósito Administrativo PIS - Depósito Administrativo CSLL - Depósito Administrativo Cofins - Depósito Administrativo Multas Isoladas Diversas - Depósito Administrativo Depósito Administrativo - Outros II - Imposto de Importação - Canal cinza - Depósito Administrativo IPI Vinculado à Importação - Canal cinza - Depósito Administrativo ANEXO II CÓDIGOS PARA DEPÓSITO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL NÃO TRIBUTÁRIOS Item Código de Receita (DJE) Especificação da Receita Depósitos Judiciais e Extrajudiciais Administrados pela PGF-AG Multa Administrativa por Infração Trabalhista - DJE Parcelamento de Arrematação - Primeira Parcela - Depósito Judicial Remessa de valores ao exterior por templo religioso Análise da imunidade tributária constitucional aplicável a templos de qualquer culto religioso. SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIA COSIT nº 16, de 24 de outubro de 2014 (DOU de 10 de novembro): ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO EMENTA: TEMPLOS DE QUALQUER CULTO. REMESSA DE VALORES AO EXTERIOR. IMUNIDADE A imunidade prevista no art. 150, VI, b, da Constituição, destina-se ao templo de qualquer culto, entidade por intermédio da qual se concretiza o direito constitucional ao livre exercício dos cultos religiosos. Não se estende à entidade que se constitui com a finalidade de colaborar ou cooperar com igrejas, auxiliá-las ou prestar-lhes qualquer serviço relacionado às finalidades essenciais do templo. Também não se aplica a esta a não incidência de IOF determinada pelo inciso II do 3º do art. 2º do Decreto nº 6.306, de Fica parcialmente reformada a Solução de Consulta SRRF09/Disit nº 22, de 2013, na parte em que deu ao conceito de templo interpretação uma extensão que não condiz com a garantia constitucional ao livre exercício dos cultos religiosos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição da República, art. 150, VI, b, 4º, art. 5º, inciso VI; Decreto nº 6.306, de 14 de dezembro de 2007, art. 2º, 3º, inciso II. 36 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

37 Parcelamento de débitos na RFB e PGFN Alterações na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 9/13 (Mensário Fiscal de novembro/13, páginas 34 a 37), que dispõe sobre o parcelamento de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, relativos ao IRPJ e à CSLL. PORTARIA CONJUNTA nº 19, de 13 de novembro de 2014 (DOU de 14 do mesmo mês): A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NA- CIONAL e o SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Substituto, no uso das atribuições que lhes conferem o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 40 da Lei nº , de 9 de outubro de 2013, resolvem: Art. 1º O art. 3º da Portaria Conjunta PGFN/ RFB nº 9, de 18 de outubro de 2013, passa a vigorar acrescido dos 7º e 8º, com a seguinte redação: "Art. 3º... 7º Havendo diferença a menor entre os valores calculados pela pessoa jurídica e os apurados pela RFB ou pela PGFN com base no 4º, a diferença deverá ser recolhida no prazo de 30 (trinta) dias, contado da intimação efetuada pelo órgão que administra a dívida, observado o disposto no 5º. 8º O disposto no 7º aplica-se, inclusive, aos pedidos de parcelamento indeferidos na forma do art. 8º." Art. 2º O art. 8º da Portaria Conjunta PGFN/ RFB nº 9, de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 8º... b) sem comprovação do pagamento da 1ª (primeira) prestação em valor não inferior ao estipulado no inciso I do 4º do art. 3º, efetuado até o último dia útil de julho de 2014, observado o disposto nos 7º e 8º do art. 3º...." (NR) Art. 3º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Códigos de receita para parcelamentos do IRPJ/CSLL Instituição de códigos de receita para os casos de parcelamento de débitos de ganho de capital apurado no imposto de renda das pessoas jurídicas e contribuição social sobre o lucro líquido ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO nº 40, de 18 de novembro de 2014 (DOU de 19 do mesmo mês): O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADA- ÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 42 da Lei nº , de 13 de novembro de 2014, declara: Art. 1º Ficam instituídos os seguintes códigos de receita para serem utilizados no preenchimento de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf): Parcelamento - IRPJ/CSLL - Ganho de Capital - RFB; e Parcelamento - IRPJ/CSLL - Ganho de Capital - PGFN. Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeito a partir de 18 de novembro de Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 37

38 Novas disposições sobre crédito fiscal Excetuados determinados créditos fiscais presumidos de ICMS/RS da regra que estabelece valor limite para apropriação do crédito por período de apuração e/ou da regra que prevê a vedação de adjudicação, no caso de o contribuinte ter crédito tributário constituído como Dívida Ativa. DECRETO nº , de 17 de novembro de 2014 (DOE de 18 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 32 do Livro I: a) fica revogada a alínea "b" da nota 03 do "caput" do artigo; b) a nota 05 do "caput" do artigo passa a vigorar com a seguinte redação: NOTA 05 - Fica vedada a apropriação de crédito fiscal presumido por contribuinte que tenha crédito tributário constituído inscrito como Dívida Ativa, exceto se esse crédito: a) estiver parcelado ou garantido por depósito em dinheiro, fiança bancária, hipoteca ou penhora de bens imóveis devidamente registrada no Registro de Imóveis; (Conv. ICMS 20/2008) b) for objeto de composição celebrada com base na penhora do faturamento da empresa devedora nos termos da Portaria nº 531, de , da Procuradoria-Geral do Estado." c) a nota 06 do inciso XV passa a vigorar com a seguinte redação: "NOTA 06 - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita aos limites e condições previstos nas notas 02 e 05 do "caput" deste artigo." d) fica acrescentada nota ao "caput" do inciso XIX com a seguinte redação: "NOTA - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita aos limites e condições previstos nas notas 02 e 05 do "caput" deste artigo." e) fica acrescentada a nota 08 ao inciso XXI com a seguinte redação: "NOTA 08 - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita à vedação prevista na nota 05 do "caput" deste artigo." f) fica acrescentada nota ao inciso LXIV com a seguinte redação: "NOTA - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita à limitação prevista na nota 02 do "caput" deste artigo." g) no inciso CXXXII, a nota passa a ser nota 01 com a seguinte redação e fica acrescentada a nota 02, conforme segue: "NOTA 01 - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita aos limites e condições previstos nas notas 02 e 05 do "caput" deste artigo. NOTA 02 - O dispositivo mencionado refere-se à taxa destinada ao Fundo de Desenvolvimento da Ovinocultura do Estado - FUNDOVINOS, criado pela Lei nº , de 08/06/98." h) a nota do inciso CXXXVIII passa a vigorar com a seguinte redação: "NOTA - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita aos limites e condições previstos nas notas 02 e 05 do "caput" deste artigo." i) no inciso CXLII, é dada nova redação à nota do "caput" e fica acrescentada nota à alínea "a", conforme segue: "NOTA - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita aos limites e condições previstos nas notas 02 e 05 do "caput" deste artigo." "NOTA - O dispositivo mencionado refere-se à taxa destinada ao Fundo de Desenvolvimento e Inovação da Cadeia Produtiva da Erva-Mate do Estado - FUNDOMATE, criado pela Lei nº , de 28/12/12." j) a nota 01 do inciso CXLIII passa a vigorar com a seguinte redação: "NOTA 01 - A apropriação deste crédito fiscal presumido não está sujeita aos limites e condições previstos nas notas 02 e 05 do "caput" deste artigo." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 38 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

39 Fiscalização eletrônica no trânsito de mercadorias Instituída a fiscalização eletrônica no trânsito de mercadorias pela Receita Estadual/Rio Grande do Sul, que consiste na identificação e no rastreamento de veículos, cargas e documentos a partir de antenas leitoras de etiquetas de radiofrequência e/ou equipamentos de monitoramento optoeletrônicos, a fim de simplificar e acelerar a fiscalização de mercadorias em seu trânsito. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 85, de 20 de novembro de 2014 (DOE de 21 do mesmo mês): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Título I, fica acrescentado o Capítulo LXXII com a seguinte redação: "CAPÍTULO LXXII DA FISCALIZAÇÃO ELETRÔNICA NO TRÂNSITO DE MERCADORIAS DISPOSIÇÕES GERAIS A fiscalização eletrônica no trânsito de mercadorias consiste na identificação e no rastreamento de veículos, cargas e documentos a partir de antenas leitoras de etiquetas de radiofrequência e/ou equipamentos de monitoramento optoeletrônicos, a fim de simplificar e acelerar a fiscalização de mercadorias em seu trânsito As informações recepcionadas pelo Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, denominado Brasil-ID, serão disponibilizadas para as administrações tributárias dos Estados e para o ambiente nacional do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDF -e) pelo sistema Operador Nacional dos Estados (ONE) As empresas abaixo relacionadas ficam autorizadas a participar da operação piloto de fiscalização eletrônica e poderão ter trânsito livre e controlado nos postos de fiscalização de mercadorias, desde que seus veículos estejam identificados com os adesivos padronizados da operação e permitam ao Operador Piloto Brasil-ID a transmitir ao sistema ONE as informações relativas à passagem dos veículos, cargas e documentos pela fiscalização eletrônica: EMPRESAS Braspress Transportes Urgentes Ltda. Empresa de Transportes Atlas Ltda. LF Transportes Ltda. Modular Transportes Ltda. Modulog Logística Ltda. TNT Mercúrio Cargas e Encomendas Expressas S/A. Transportadora Rápido Canarinho Ltda. Transportadora Transmiro Ltda. Troca Transportes Ltda. CNPJ (8 primeiros dígitos) Fica autorizada a participar da operação piloto de fiscalização eletrônica como Operador Piloto Brasil-ID a empresa CGMP - Centro de Gestão de Meios de Pagamento S/A., CNPJ / Durante a operação piloto deverá ser afixado no veículo transportador os adesivos padronizados disponíveis no site 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 39

40 Prorrogada redução do ICMS sobre arroz Prorrogação, até 31 de março de 2015, da redução da base de cálculo do ICMS/RS nas saídas interestaduais de arroz beneficiado e ajustes nas condições para a sua utilização. Atualização do Regulamento do imposto em decorrência da revogação do crédito fiscal presumido concedido às indústrias beneficiadoras de arroz. DECRETO nº , de 3 de novembro de 2014 (DOE de 4 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 23, o "caput" do inciso LXXVI passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação das notas 02 a 05 e 07: "LXXVI - valor que resulte em carga tributária equivalente aos percentuais a seguir indicados, no período de 1º de agosto de 2014 a 31 de março de 2015, nas saídas interestaduais, decorrentes de venda ou de transferência a outro estabelecimento seu, de arroz beneficiado, de produção própria, desde que o valor da operação seja igual ou superior ao preço de referência de que trata o art. 22, parágrafo único: NOTA 01 - Esta redução de base de cálculo somente se aplica: a) às saídas decorrentes de beneficiamento de arroz em casca adquirido de produtor ou de cooperativa de produtores, produzido neste Estado, ou adquirido em leilões da CONAB realizados neste Estado; b) às empresas que, cumulativamente: 1. não tenham realizado quaisquer operações a título de bonificação no período de apuração anterior; 2. tenham adquirido nos três meses anteriores ao mês da saída, pelo menos, 90% (noventa por cento) do arroz em casca de produtores ou de cooperativa de produtores, produzido neste Estado, ou em leilões da CONAB realizados neste Estado; 3. não tenham adquirido ou recebido em retorno de industrialização por encomenda, nos três meses anteriores ao mês da saída, arroz beneficiado em quantidade superior a 50% (cinquenta por cento) do total de saídas de arroz beneficiado." "NOTA 06 - A renovação deste benefício fica condicionada a que o total da arrecadação de ICMS das indústrias beneficiadoras do setor, no período de 1º de novembro de 2014 a 28 de fevereiro de 2015, seja, no mínimo, igual à verificada no período de 1º de novembro de 2013 a 28 de fevereiro de 2014." ALTERAÇÃO Nº No art. 37, fica revogado o item 4 da alínea "c" da nota 01 do 7º. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de novembro de Diferimento do pagamento do ICMS Concedido diferimento do pagamento do ICMS/RS nas saídas internas de cal viva e de dolomita calcinada, destinadas a usina termelétrica. DECRETO nº , de 30 de outubro de 2014 (DOE de 31 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento na Lei nº , de 1º de outubro de 2014, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº Fica acrescentado o item XCVI à Seção I do Apêndice II com a seguinte redação: ITEM XCVI DISCRIMINAÇÃO Saída de cal viva e de dolomita calcinada, destinadas a usina termelétrica. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 40 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

41 Impostos vencidos durante paralisação bancária Disposição sobre o pagamento do ICMS, IPVA e ITCD previstos na legislação tributária do Rio Grande do Sul, vencidos durante a paralisação funcional nos estabelecimentos bancários credenciados ou pertencentes ao Sistema Integrado de Compensação. DECRETO nº , de 10 de novembro de 2014 (DOE de 11 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, Considerando a paralisação dos serviços bancários em razão da greve realizada no período de 30 de setembro a 27 de outubro de 2014, Considerando, ainda, as dificuldades enfrentadas pelos contribuintes para a quitação de seus débitos com o Erário Estadual em razão dessa paralisação, DECRETA: Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro I do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 44, fica acrescentada a nota 06 com a seguinte redação: "NOTA 06 - Para fins do disposto no "caput", não se considera de expediente normal nos estabelecimentos bancários o período de 30 de setembro a 27 de outubro de 2014." ALTERAÇÃO Nº No art. 60, o inciso IV passa a vigorar com a seguinte redação: "IV - montante igual aos acréscimos legais incidentes sobre o valor do imposto pago em atraso por motivo das paralisações funcionais nos estabelecimentos bancários credenciados ou pertencentes ao Sistema Integrado de Compensação, ocorridas nos períodos de 21 de setembro a 14 de outubro de 2004, de 10 a 22 de outubro de 2008, de 30 de setembro a 13 de outubro de 2010, de 21 de setembro a 5 de outubro de 2012, de 23 a 27 de setembro de 2013 e de 30 de setembro a 27 de outubro de 2014." Art. 2º Fica introduzida a seguinte alteração no Decreto nº , de 30/12/85: ALTERAÇÃO Nº No art. 14, fica acrescentado o 25 com a seguinte redação: " 25. Para fins do previsto no 6º, não se considera expediente normal nos estabelecimentos bancários o período de 30 de setembro a 27 de outubro de 2014." Art. 3º Fica introduzida a seguinte alteração no Decreto nº , de 31/03/89: ALTERAÇÃO Nº No art. 31, fica acrescentado o 6º com a seguinte redação: 6º Para fins do disposto no "caput", não se considera de expediente normal nos estabelecimentos bancários o período de 30 de setembro a 27 de outubro de 2014." Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Diferimento do pagamento do ICMS na importação Incluído item na lista das mercadorias com diferimento do pagamento do ICMS/RS na importação. DECRETO nº , de 10 de novembro de 2014 (DOE de 11 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no inciso III, do art. 25 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Apêndice XVII, fica acrescentado o item LXXVIII com a seguinte redação: ITEM LXXVIII DISCRIMINAÇÃO Pré-formas para garrafas plásticas, classificadas no código da NBM/SH-NCM. NOTA - Este Diferimento fica condicionado a que o desembaraço aduaneiro ocorra neste Estado. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 41

42 Código da GIA, valor da UIF-RS e anexo de microprodutor rural Introduzido código para preenchimento da Guia de Informação e Apuração do ICMS GIA, o valor da UIF-RS para dezembro e novo modelo da declaração de enquadramento/desenquadramento de microprodutor rural. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 82, de 13 de novembro de 2014 (DOE de 17 do mesmo mês): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. Na Seção III do Apêndice VII, é dada nova redação ao seguinte código, obedecida a ordem dos dispositivos do RICMS, conforme segue: Dispositivo do RICMS Livro I, art. 32, CLIX Maionese DESCRIÇÃO DO BENEFÍCIO Crédito Presumido referente a: CÓDIGO No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de dezembro de 2014, com fundamento no Decreto nº /12, art. 30, parágrafo único, conforme segue: Ano Mês Valor (R$) 2014 Dez 20,24 3. O Anexo B-6 fica substituído pelo modelo apenso a esta Instrução Normativa. 4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Ver modelo do ANEXO B-6 em nosso site. Novas disposições no Regulamento do ICMS Efetuados ajustes técnicos para atualizar dispositivos do Regulamento do ICMS/RS sobre operações com gado e carne, dispensa da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica e Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas. DECRETO nº , de 30 de outubro de 2014 (DOE de 31 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Livro I: a) no art. 48, fica revogada a nota 03 do "caput"; b) no art. 50, o "caput" da alínea "a" do 1º passa a vigorar com a seguinte redação: "a) o contribuinte não esteja inscrito no CGC/TE como optante pelo Simples Nacional e:" ALTERAÇÃO Nº No Livro II: a) no art. 26-C, o 5º passa a vigorar com a seguinte redação: " 5º O Microempreendedor Individual - MEI que atenda ao disposto na Resolução CGSN nº 94, de 29/11/11, do Comitê Gestor do Simples Nacional, na vigência da Opção pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos Abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI, fica dispensado da emissão da NFC-e". b) Fica revogado o art. 78. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 42 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

43 Mercadorias de outra unidade da Federação Introduzidas modificações no Regulamento do ICMS/RS no sentido de reduzir de 13% para 8% o pagamento de parte do imposto relativo à operação subsequente no recebimento de mercadorias de outra unidade da Federação, recebidas para industrialização por estabelecimento optante pelo Simples Nacional quando a alíquota, na operação interestadual, for de 4%. DECRETO nº , de 30 de outubro de 2014 (DOE de 31 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº Fica acrescentada a nota 06 ao 4º do art. 46 do Livro I, conforme segue: "NOTA 06 - O disposto nas notas 02 e 03 não se aplica nas entradas das mercadorias relacionadas no Apêndice XLV, recebidas para industrialização por estabelecimento optante pelo Simples Nacional quando a alíquota, na operação interestadual, for de 4% (quatro por cento), devendo o valor do imposto ser calculado mediante a aplicação do percentual de 8% (oito por cento) sobre a base de cálculo constante na NF." ALTERAÇÃO Nº Fica acrescentado o Apêndice XLV com a seguinte redação: "APÊNDICE XLV RELAÇÃO DE CÓDIGOS DA NBM/SH-NCM CORRESPONDENTES ÀS MERCADORIAS REFERIDAS NO LIVRO I, ART. 46, 4º, NOTA 06 NOTA - O dispositivo mencionado refere-se ao pagamento de parte do imposto relativo à operação subsequente no recebimento de mercadorias de outra unidade da Federação por estabelecimento optante pelo Simples Nacional Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Ajuste no Programa de Integração Tributária Efetuado ajuste em dispositivo do Programa de Integração Tributária - PIT, com o objetivo de incentivar a atuação das Turmas Volantes Municipais, no Rio Grande do Sul. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 83, de 13 de novembro de 2014 (DOE de 17 do mesmo mês): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo II do Título V, é dada nova redação ao subitem 5.4.1, conforme segue: " Receberão o benefício de R$ 2.000,00 (dois mil reais) em cada mês de atuação, os municípios que realizarem, no mínimo, 100 (cem) Registros de Passagem no mês." 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 43

44 Dispensa da Nota Fiscal Eletrônica Estabelecidos novos prazos relativos a casos de não aplicação da obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal Eletrônica, prevista no Regulamento do ICMS/RS. DECRETO nº , de 27 de novembro de 2014 (DOE de 28 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica introduzida a seguinte alteração no Livro II do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No 1º do art. 26- A, é dada nova redação às alíneas "a", "d" e "i", conforme segue: "a) até 31 de janeiro de 2015, ao estabelecimento de contribuinte que não tenha exercido, nos últimos 12 (doze) meses, as atividades referidas nos incisos do "caput" deste artigo, ainda que outro estabelecimento do mesmo titular as tenha exercido;" "d) até 30 de abril de 2015, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho, enquadrado nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE /01, /02 ou /00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais);" "i) até 30 de abril de 2015, ao estabelecimento do contribuinte que não esteja enquadrado em nenhum dos códigos da CNAE constantes da relação do Apêndice XXXIV, ou nos Códigos de Atividade Econômica - CAEs que correspondam às atividades descritas pelos códigos da CNAE, observado o disposto na nota 04 do "caput" deste artigo;"... Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Substituição tributária com telhas metálicas Incluídas no regime de substituição tributária do ICMS/RS as operações internas com telhas metálicas. DECRETO nº , de 13 de novembro de 2014 (DOE de 14 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no 14 do art. 33 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, ficam introduzidas as seguintes alterações no Livro III do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No título da Seção I do Capítulo I do Título III, fica acrescentada a alínea "e" à nota, conforme segue: "e) telhas metálicas, art. 201, nota 02" ALTERAÇÃO Nº Na nota 04 do art. 53-A, fica acrescentada a alínea "f", conforme segue: "f) telhas metálicas, referidas no art nota 02." ALTERAÇAO Nº No art. 201, fica acrescentada a alínea "c" à nota 02, conforme segue: "c) telhas metálicas, classificadas no código da NBM/SH-NCM." ALTERAÇÃO Nº No art. 204, a nota 02 passa a vigorar com a seguinte redação: "NOTA 02 - Os percentuais de margem de valor agregado: a) dos forros, sancas e afins, de plásticos, para uso na construção civil, referidos no art. 201, nota 02, serão aqueles previstos no Apêndice II, Seção III, item XXVI, para a posição 3916 da NBM/SH-NCM; b) dos outros artefatos de apetrechamento de construções, de plásticos, referidos no art. 201, nota 02, serão aqueles previstos no Apêndice II, Seção III, item XXVI, para o código da NBM/SH-NCM; c) das telhas metálicas, referidas no art. 201, nota 02, serão aqueles previstos no Apêndice II, Seção III, item XXVI, para a subposição da NBM/SH -NCM." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de dezembro de Mensário Fiscal Dezembro de 2014

45 Acesso à Nota Fiscal de Serviços Eletrônica/Porto Alegre Disposições sobre a forma de acesso ao ambiente eletrônico da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFSE (Nota Legal), fixação do prazo e forma de adesão dos contribuintes, e outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 9, de 12 de novembro de 2014 (Diário Oficial de Porto Alegre de 14 do mesmo mês): O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais e em atendimento às disposições previstas na Lei Complementar nº 687, de 1º de fevereiro de 2012, e no Decreto nº , de 28 de junho de 2013, determina: Art. 1º Todas as pessoas que nos termos da legislação municipal são obrigadas a gerar Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFSE (Nota Legal) deverão cadastrar login e senha para o cumprimento dessas obrigações, uso e o acesso às funcionalidades de consulta e serviços disponíveis no ambiente eletrônico da Nota Legal, na rede mundial de computadores. 1º O cadastramento de que trata este artigo deverá ser realizado através do endereço eletrônico da rede mundial de computadores, mediante uso da certificação digital (e-cnpj) da empresa, no padrão da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP Brasil. 2º Na impossibilidade de efetivação do cadastramento na forma prevista no parágrafo primeiro deste artigo, as pessoas obrigadas deverão realizá-lo de maneira pessoal e presencial na Loja de Atendimento da Secretaria Municipal da Fazenda - ATM, situada na Trav. Mário Cinco Paus, s/nº, Centro Histórico, mediante requerimento próprio assinado com firma reconhecida em cartório, que deverá ser apresentado juntamente com os seguintes documentos: a) Cópia do documento constitutivo ou alteração, com cláusula Administrativa; b) Instrumento de procuração, se for o caso, com poderes para realizar o cadastramento. 3º O cadastro de usuário para geração da Nota Legal terá como base o número do CNPJ do sujeito passivo no Município, o qual servirá como login e se aplicará, se for o caso, a todas as suas respectivas inscrições municipais no Cadastro Municipal de Contribuintes de Tributos Mobiliários - CMC - com registros completos e atualizados. 4º A senha a ser cadastrada pelo usuário deverá conter entre 8 (oito) e 10 (dez) caracteres, podendo ser cancelada de ofício pela Administração Tributária se o usuário ficar inativo no sistema por mais de 12 (doze) meses. 5º A senha cadastrada pelo sujeito passivo é de conhecimento restrito e de uso particular do usuário, intransferível e irrecuperável caso perdida, sendo armazenada automática e exclusivamente em códigos criptográficos nas bases de dados da Administração Tributária do Município, para garantia da sua inviolabilidade e sigilo. Art. 2º As pessoas obrigadas de que trata o artigo 1º desta Instrução poderão outorgar a terceiros, pessoa física ou jurídica estabelecida ou não no Município, com anuência do outorgado, poderes amplos ou com reservas para o cumprimento das obrigações tributárias mencionadas, o uso e o acesso às funcionalidades de consulta e serviços disponíveis no ambiente eletrônico da Nota Legal, na rede mundial de computadores, por meio do estabelecimento de procurações, cujo substabelecimento é vedado, com validade de até 24 meses. 1º O instrumento de procuração de que trata este artigo deverá ser elaborado e gerado exclusivamente pelo aplicativo disponível no endereço eletrônico da rede mundial de computadores, no qual serão indicados os poderes outorgados e se registrará a hora, a data de geração e o código de controle a ser utilizado no processo de validação do instrumento junto à Administração Tributária do Município. 2º O instrumento de procuração impresso e assinado pelo outorgante e pelo outorgado, com firmas reconhecidas em cartório, deverá ser entregue e validado na Loja de Atendimento da Secretaria Municipal da Fazenda em até 30 dias da data de sua emissão pelo aplicativo de procurações do Nota Legal. 3º A procuração individualizada por outorgado deverá ser gerada para cada uma das inscrições municipais do outorgante, se for o caso. 4º Observadas as disposições do artigo 1º desta Instrução, o outorgado será cadastrado no sistema pelo outorgante no ato da geração da procuração, pelo que será fornecida pelo sistema uma senha provisória de acesso, que poderá ser enviada por correio eletrônico ao do outorgado, caso informado. 5º A qualquer tempo a procuração poderá ser Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 45

46 revogada pelo outorgante ou renunciada pelo outorgado via sistema ou de forma presencial na ATM. 6º A autoridade da Administração Tributária do Município poderá cancelar qualquer procuração quando o outorgado: I - Agir com dolo, fraude ou simulação; II - Desrespeitar as normas e procedimentos estabelecidos para utilização do sistema; III - Houver restrições a sua atividade profissional impostas pelo órgão competente; IV - Ficar inativo no sistema por mais de 12 (doze) meses. Art. 3º Ficam obrigados a emitir a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFSE, os prestadores de serviço cadastrados em qualquer um dos códigos CNAE constantes dos Anexos II, III e IV desta Instrução Normativa, que obtenham receita anual com a prestação de serviços sujeita à incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, neste Município ou não, em valor igual ou superior à R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais), apurada no exercício financeiro correspondente ao ano civil imediatamente anterior ao da prestação do serviço. 1º Excluem-se da obrigação de que trata este artigo: I - o prestador do serviço cujas atividades sejam todas enquadradas no regime de recolhimento do IS- SQN por estimativa; II - a instituição financeira ou equiparada autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; III - o concessionário de serviço público de telefonia, energia elétrica, água e esgoto e transporte coletivo de passageiros, assim como o realizado por meio de táxilotação. 2º A obrigatoriedade de que trata este artigo entrará em vigor a partir de 1º de abril de º A fase inicial de implantação terá início em 14 de novembro de 2014, facultativamente, para as empresas elencadas no Anexo I, previamente escolhidas pela Secretaria Municipal da Fazenda, para emitirem a NFSE em ambiente de produção. 4º Transitória e facultativamente, os prestadores de serviço ficam autorizados a emitir NFSE observado o seguinte cronograma: I - a partir de 05 de janeiro de 2015, para os prestadores de serviço cadastrados em qualquer um dos códigos CNAE, relacionado ao subitem de prestação de serviços da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 07, de 7 de dezembro de 1973, constantes do Anexo II; II - a partir de 1º de fevereiro de 2015, para os prestadores de serviço cadastrados em qualquer um dos códigos CNAE, relacionado ao subitem de prestação de serviços da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 07, de 1973, constantes do Anexo III; III - a partir de 1º de março de 2015, para os prestadores de serviço cadastrados em qualquer um dos códigos CNAE relacionado ao subitem de prestação de serviços da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 07, de 1973, constantes do Anexo IV. 5º O valor estabelecido no caput deste artigo corresponderá, quando for o caso, ao somatório do valor das receitas de serviços de todos os estabelecimentos do prestador situados no Município. 6º Os regimes especiais de emissão de documentos fiscais anteriormente concedidos ficam revogados a partir do início da emissão de NFSE. No interesse da Administração Tributária Municipal, atividades ou contribuintes poderão ser dispensados ou enquadrados em regime especial de emissão da NFSE. 7º O prestador de serviços obrigado à emissão de NFSE ou ainda que a emita por opção, deverá fazê-lo para todos os serviços prestados, sendo vedada a utilização de outro documento fiscal, ressalvadas as excepcionais situações de indisponibilidade ou inacessibilidade dos serviços de geração da NFSE e a autorização concedida nos termos da IN SMF nº 08/2014, de 04 de setembro de Art. 4º O aplicativo para emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFSE, integrante do sistema Nota Legal estará disponível no endereço eletrônico da rede mundial de computadores, com as seguintes funcionalidades: a) Geração da NFSE on line; b) Consulta de NFSE emitidas e recebidas pelo sistema; c) Cancelamento e substituição de NFSE; d) Recepção de lotes de Registros de Prestação de Serviços - RPS; e) Consulta a processamento de lote de RPS e download de arquivos de NFSE geradas; f) Atualização de logotipo, telefone e do prestador, que poderão, a critério e sob a responsabilidade de atualização do prestador, constarem da NFSE. Parágrafo único. Mediante solicitação do interessado, a Administração Tributária do Município poderá deferir o acesso direto, via web service, da infra-estrutura de conectividade do prestador de serviço, devidamente certificada no padrão da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP Brasil, por auto- 46 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

47 ridade certificadora nacional, ao sistema de geração da NFSE. Art. 5º As especificações da estrutura de dados e dos critérios técnicos para transmissão e conversão de lotes de Registro de Prestação de Serviços - RPS em NFSE, bem como da emissão da NFSE via acesso web service constam do Termo de Referência Técnico, cuja primeira versão consta do Anexo V desta Instrução. Parágrafo único. As atualizações por novas versões do Termo de Referência Técnico da NFSE serão divulgadas e disponibilizadas no endereço eletrônico da rede mundial de computadores, sendo identificadas por número e data da versão. Art. 6º Os prestadores de serviços obrigados à emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, ou aqueles que optem pela sua emissão, deverão previamente se credenciar, por meio de funcionalidade disponível no primeiro acesso ao aplicativo de geração da NFSE, no endereço eletrônico portoalegre.rs.gov.br, da rede mundial de computadores, contendo todas as instruções necessárias. Parágrafo único. Deferido o credenciamento, o prestador de serviços estará, a partir deste momento, habilitado à geração da NFSE. Art. 7º A NFSE somente poderá ser cancelada por meio do aplicativo da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica no caso de o serviço não ter sido prestado, houver erro ou duplicidade na emissão do documento fiscal e desde que o imposto não tenha sido recolhido. 1º Caberá ao prestador de serviço manter sob sua guarda, pelo prazo de 05 (cinco) anos contados da emissão da NFSE, declaração da não execução do serviço, conforme modelo disponível no endereço eletrônico da rede mundial de computadores, que deverá ser assinada pelo tomador do serviço com firma reconhecida por autenticidade em cartório. 2º Nos casos em que o CPF ou CNPJ do tomador do serviço não tiver sido informado na NFSE ou quando o imposto já tiver sido recolhido, a NFSE só poderá ser cancelada por solicitação do emitente em processo tributário administrativo específico, mediante o preenchimento de formulário próprio disponível no endereço eletrônico portoalegre.rs.gov.br, da rede mundial de computadores, observados os requisitos nele contidos, que deverá ser protocolado na Loja de Atendimento da SMF. 3º A substituição da NFSE com erro nos registros de prestação de serviços declarados deverá ser realizada obrigatoriamente por meio da função de substituição constante do aplicativo de geração de NFSE. Art. 8º A NFSE emitida poderá ser consultada e seu arquivo obtido no endereço eletrônico notalegal.portoalegre.rs.gov.br, da rede mundial de computadores, pelo prazo de 03 (três) meses, contados a partir da data da sua geração. Parágrafo único. Transcorrido o prazo acima estipulado e até o limite de 05 (cinco) anos, a consulta e a obtenção do arquivo de NFSE emitida poderá ser realizada por solicitação do interessado, procedida por meio de processo administrativo, no qual, uma vez deferido, será o arquivo requerido disponibilizado pelo período de 30 (trinta) dias corridos através da gravação em mídia eletrônica fornecida pelo requerente. Art. 9º Os documentos fiscais cuja impressão gráfica foi autorizada pela Administração Tributária Municipal a empresas credenciadas a emitir NFSE continuam com o prazo de validade estabelecido no art. 190 do Decreto nº /2006, contados da data da expedição da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF, e poderão ser emitidos na excepcional contingência de indisponibilidade ou inacessibilidade dos serviços de geração da NFSE. Art. 10. As NFSE não poderão substituir as notas fiscais de serviço impressas graficamente com autorização concedida, nos termos da legislação tributária Municipal, cuja emissão foi cancelada pelo prestador. Art. 11. O ISSQN incidente sobre os serviços objeto de NFSE deverá ser recolhido mediante guia de recolhimento gerada após a transmissão de declaração eletrônica mensal do ISSQN através do software ISSQNDEC, na escrituração específica NFSE Nota Fiscal Eletrônica, disponível e obtida no endereço eletrônico br, da rede mundial de computadores. Parágrafo único. As guias de recolhimento de que trata este artigo serão geradas para o recolhimento integral do imposto devido pelos serviços constantes em uma ou mais NFSE emitidas. Art. 12. O modelo de cartaz informativo a ser afixado nos estabelecimentos obrigados à emissão NFSE estará disponível no endereço eletrônico Art. 13. Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias. Nota da Redação: Ver os Anexos I a V em nosso site. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 47

48 Modificadas normas de tributação previdenciária Alterada a Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, que dispõe sobre normas gerais de tributação previdenciária e de arrecadação das contribuições sociais destinadas à Previdência Social e as destinadas a outras entidades ou fundos, administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); revogada a Instrução Normativa RFB nº 734, de 2007, que dispõe sobre a emissão de certidões de prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional quanto aos tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; e expedidas outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.505, de 31 de outubro de 2014 (DOU de 3 de novembro): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no art. 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, resolve: Art. 1º Os arts. 367, 383, 385, 387, e 388 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação: Art º A comprovação da área objeto da reforma será feita mediante a apresentação do habite-se, da certidão da prefeitura municipal, da planta ou do projeto aprovado, do termo de recebimento da obra, para obra contratada com a Administração Pública, do laudo técnico de profissional habilitado pelo Crea ou pelo CAU, acompanhado, respectivamente, da ART ou do RRT, ou de outro documento oficial expedido por órgão competente.... (NR) Art º O responsável, quando pessoa física, deverá apresentar também documento de identificação.... (NR) Art A CND ou a CPEND de obra de construção civil, sob a responsabilidade de pessoa jurídica, será liberada, desde que a empresa: III - ainda que em relação somente a essa obra, entregue as GFIP devidas, efetue os recolhimentos dos valores declarados e não possua outros débitos que impeçam a emissão da CND ou da CPEND. 3º A inobservância do disposto no 11 do art. 383 implicará indeferimento do pedido de CND ou CPEND relativa à obra. 4º Para a liberação de CND ou CPEND de obra de construção civil de empresas que se enquadrem no 3º do art. 339, deverão ser apresentados os documentos elencados no caput deste artigo e aqueles elencados no 13 do art (NR) Art Transcorrido o prazo de validade da CND ou da CPEND emitida com finalidade de averbação de obra de construção civil, caso seja apresentado novo pedido referente à área anteriormente regularizada, a nova certidão será expedida com base na certidão anterior, dispensando-se a repetição do procedimento previsto para regularização da referida obra. (NR) Art A Auditoria-Fiscal e a expedição da CND ou da CPEND são de competência da DRF ou da Inspetoria da Receita Federal do Brasil da jurisdição do estabelecimento matriz do responsável pela matrícula. (NR) Art. 2º A Seção II - Da Liberação de Certidão Negativa de Débito com prova de Contabilidade Regular e a Seção III Da Decadência na Construção Civil do Capítulo VI do Título IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, passam a vigorar renumeradas para: Seção III Da Liberação de Certidão Negativa de Débito com prova de Contabilidade Regular (NR) Seção VI Da Decadência na Construção Civil (NR) Art. 3º O Capítulo VI do Título IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, passa a vigorar acrescido da Seção II Da Certidão Negativa de Débito de Obra de Construção Civil, dos arts. 383-A, 383-B e 383-C, da Seção IV - Da Liberação de Certidão Negativa de Débito sem Prova de Contabilidade Regular e da Seção V - Das Demais Disposições, com a seguinte redação e estrutura: Seção II Da Certidão Negativa de Débito de Obra de Construção Civil Art. 383-A. A autoridade responsável por órgão de registro público exigirá, obrigatoriamente, a apresentação de CND ou de Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Divida Ativa da União (CPEND) referente a obra de construção civil, nas seguintes hipóteses: 48 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

49 I - do proprietário do imóvel, pessoa física ou jurídica, quando da averbação de obra de construção civil no Registro de Imóveis, exceto no caso previsto no inciso I do caput do art. 370, observado o disposto nos 2º e 3º do art. 383-B; e II - do incorporador, na ocasião da inscrição de memorial de incorporação no Registro de Imóveis. 1º Na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 370, deverá ser apresentada, no cartório de registro de imóvel, declaração, sob as penas da lei, assinada pelo proprietário ou dono da obra pessoa física, de que ele e o imóvel atendem às condições ali previstas. 2º A CND ou a CPEND deverá ser exigida do construtor que, na condição de responsável solidário com o proprietário do imóvel, tenha executado a obra de construção civil na forma prevista na alínea a do inciso XXVII e no 1º do art Art. 383-B. A CND ou a CPEND cuja finalidade seja averbação de edificação no Registro de Imóveis será expedida depois da regularização da obra nos termos previstos neste Capítulo, na forma definida nos Anexos XIV ou XV, observado o disposto na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de 2 de outubro de º Para a expedição da CND ou da CPEND de obra de construção civil de responsabilidade de pessoa jurídica ficam dispensadas a verificação da situação de regularidade de todos os estabelecimentos da requerente e a verificação da situação de regularidade de outras obras a ela vinculadas. 2º No caso de solicitação de CND para obra de construção civil executada com recursos do sistema financeiro que atenda as condições previstas nas alíneas a a d do inciso I do caput do art. 370, para fins de comprovação da execução da obra sem utilização de mão de obra remunerada e liberação da CND sem cobrança de contribuições previdenciárias, o responsável deverá apresentar o contrato de financiamento. 3º Na hipótese prevista no 2º, constando no contrato de financiamento verba destinada a pagamento de mão de obra, a CND será liberada depois da regularização das contribuições apuradas mediante a aferição indireta, com emissão de ARO. 4º A CND ou a CPEND relativa à demolição, à reforma ou ao acréscimo especificará apenas a área objeto da demolição, da reforma ou do acréscimo, de acordo com a declaração efetuada, que deverá estar em conformidade com o projeto da obra, o habitese, a certidão da prefeitura municipal, a planta ou o projeto aprovado, e com o termo de recebimento da obra, quando contratada com a Administração Pública, ou outro documento oficial expedido por órgão competente. 5º Somente será emitida CND ou CPEND contendo, além das áreas mencionadas no 4º, a área original da construção, para a qual ainda não tenha sido emitida certidão, se o interessado na CND ou na CPEND fizer prova de que essa área encontra-se regularizada. 6º As obras de construção civil encerradas, com CND ou com CPEND emitidas, não serão impeditivas à liberação da CND ou da CPEND para o estabelecimento a que estiverem vinculadas. 7º Na hipótese de obra executada por empresas em consórcio: I - a verificação da regularidade fiscal de que trata o inciso III do caput do art. 385 abrangerá todas as consorciadas ou o consórcio, na hipótese de este ser o responsável pela matrícula, sendo a certidão expedida eletronicamente pelo sistema informatizado da RFB, caso não constem restrições em nenhum dos CNPJ verificados, em relação à respectiva responsabilidade perante o consórcio; II - havendo restrições, estas serão liberadas na DRF ou na Inspetoria da Receita Federal jurisdicionante do estabelecimento matriz da empresa líder ou do endereço do consórcio, mediante a apresentação da documentação probatória da regularidade da situação impeditiva da emissão da CND ou da CPEND da empresa líder, das demais empresas consorciadas ou do consórcio, conforme o caso; e III - sendo emitida a CND ou a CPEND, ainda que a obra não tenha sido encerrada no sistema, esta não será impeditiva à liberação da CND ou da CPEND para as empresas consorciadas. Art. 383-C. A CND ou a CPEND, quando solicitada para matrícula CEI de obra de construção civil não passível de averbação no Registro de Imóveis, será expedida depois da regularização da obra nos termos previstos neste Capítulo, na forma definida nos Anexos XVI ou XVII, sendo válida para quaisquer finalidades, exceto para averbação da obra no Registro de Imóveis, observado o disposto na Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751, de Parágrafo único. Se o projeto envolver apenas reforma e se a apuração da remuneração for efetuada com base no valor de contratos e notas fiscais, e não com base na área da reforma, a CND ou a CPEND será emitida pela unidade da RFB competente, com a identificação da matrícula da obra, na forma prevista neste artigo. Seção IV Da Liberação de Certidão Negativa de Débito sem Prova de Contabilidade Regular Art Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 49

50 Seção V Das Demais Disposições Art Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 5º Ficam revogados a Instrução Normativa RFB nº 734, de 2 de maio de 2007, os 7º a 10 do art. 383 e os arts. 405 a 442 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 novembro de Nota da Redação - Ver os ANEXOS em nosso site. Preço de referência do arroz em casca Alterado o multiplicador a ser utilizado para obtenção do Preço de Referência nas operações com arroz em casca, para apuração da base de cálculo do ICMS/RS. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 81, de 30 de outubro de 2014 (DOE de 4 de novembro): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo XXXII do Título I, o subitem passa a vigorar com a seguinte redação: " O Multiplicador a ser utilizado na fórmula, para obtenção do Preço de Referência, é o seguinte: Mercadoria Multiplicador Arroz beneficiado polido/parboilizado Tipo 1 Preço por saco de 60 kg 2,67 Preço por fardo de 30 kg 1,36 Tipo 2 Preço por saco de 60 kg 2,54 Preço por fardo de 30 kg 1,30 Tipo 3 Preço por saco de 60 kg 2,41 Preço por fardo de 30 kg 1,23 Demais Tipos Preço por saco de 60 kg 2,29 Preço por fardo de 30 kg 1,17 Arroz em casca Preço por saco de 50 kg 1,14 Fragmentos de grãos Quebrados Preço por saco de 60 kg 0,98 Quirera Preço por saco de 60 kg 0,52 Exemplo: Mercadoria Arroz Tipo 1, fardo de 30 kg. Indicador ESALQ no dia R$ 36,76 x Multiplicador Arroz Tipo 1 (fardo de 30 kg)...1,36 Preço de Referência Arroz Tipo 1 (fardo de 30 kg)...r$ 49,99" 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. 50 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

51 Orientações sobre contribuições previdenciárias Esclarecendo a aplicação de dispositivos legais sobre contribuições sociais previdenciárias, a Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal expediu os atos a seguir, publicados no DOU de 20 de novembro. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 284, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: Membro de Conselho Tutelar - Gratificação Natalina, férias e licença maternidade e paternidade - Informação em GFIP. Para informação em GFIP e incidência da contribuição previdenciária, a remuneração paga a segurado contribuinte individual a titulo de gratificação natalina será somada à remuneração do mês, não se aplicando o art. 7º da Lei nº 8.620, de 5 de janeiro de 1993, o qual é específico para os segurados referidos no seu 2º. Para os contribuintes individuais, não cabe informar na GFIP o afastamento e o retorno por motivo de licença maternidade e paternidade. O gozo de férias não é informado na GFIP. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.069, de 1990, art. 134; Lei nº 8.212, de 1991, art. 20; Lei nº 8.620, de 1998, art. 7º; Decreto nº 3.048, de 1999, art. 9º; Instrução Normativa nº 971, de 2009, arts. 9º e 95; Manual da GFIP aprovado pela IN RFB nº 880, de 16 de outubro de SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 289, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA. FABRICAÇÃO DE PRO- DUTOS CLASSIFICADOS NA NCM A fabricação de produtos enquadrados no código da Tipi (com exceção do código Ex. 01) está sujeita ao regime da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, nos períodos de 01/08/2012 a 31/12/2012, de 01/04/2013 a 03/06/2013 e de 01/11/2013 em diante. No período de 04/06/2013 a 31/10/2013, é faculdade da empresa submeter-se ao regime previsto na Lei nº , de Para os produtos enquadrados no código da Tipi Ex 01, a fabricação destes está sujeita ao regime da contribuição previdenciária substitutiva prevista no art. 8º da Lei nº , de 2011, apenas no período de 01/08/2012 a 31/12/2012. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2011, arts. 8º, 46 e 54, II, 2º, e Anexo; MP nº 582, de 2012, arts. 2º, II, e 20, I; art. 14, I, 1º e 2º, art. 49, II, "b", e Anexo I da Lei nº , de 2013, MP nº 651, de 2014, art. 41. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 307, de 24 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: A cooperativa que tem por atividade a venda de material decorrente de coleta de lixo reciclável, em caminhão próprio, com posterior separação desse lixo para destinação à venda, deve ser considerada cooperativa de produção DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.764, de 1971; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, artigos 209 e 210. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 315, de 7 de novembro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: EMPREITADA. FORMA DE CON- TRATAÇÃO. RETENÇÃO. A retenção prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, aplica-se aos serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, qualquer que seja a forma de contratação. A contratada que prestar serviços mediante cessão de mão de obra ou empreitada e realizar o destaque do valor a ser retido na nota fiscal ou fatura de prestação de serviços não infringe o disposto no 1º do art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, nos termos previstos pelo 2º do art. 126 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, no caso de a contratante desconsiderar o valor destacado de retenção no momento da quitação dos serviços. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Lei nº , de 2002, art. 104; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, arts. 112 a 116 e 126. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 51

52 Novos procedimentos para empresas de trabalho temporário Expedidas novas disposições sobre o registro de empresas de trabalho temporário, solicitação de prorrogação de contrato de trabalho temporário e outras providências. INSTRUÇÃO NORMATIVA n 17, de 7 de novembro de 2014 (DOU de 13 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DE RELAÇÕES DO TRABA- LHO do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VIII do art. 17 do Anexo I ao Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, considerando o disposto na Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, no Decreto nº , de 13 de março de 1974, e na Portaria MTE nº 789, de 02 de junho de 2014, resolve: Art. 1º Os procedimentos de registro de empresa de trabalho temporário e os de autorização de contratação e prorrogação de contratos de trabalho temporário que excedam três meses obedecerão ao disposto nesta Instrução Normativa. CAPÍTULO I - DO REGISTRO DAS EMPRESAS DE TRABALHO TEMPORÁRIO Art. 2º O funcionamento da Empresa de Trabalho Temporário - ETT dependerá de registro efetuado junto ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme previsto no art. 5º da Lei nº 6.019/74 e no art. 4º do Decreto nº /74. Parágrafo único. O registro para funcionamento da ETT é pessoal e intransferível, sendo vedada a execução das atividades de locação de mão de obra temporária por terceiros. Art. 3º O contrato de trabalho temporário - CTT firmado com ETT sem registro no Ministério do Trabalho e Emprego será considerado nulo de pleno direito, nos termos do artigo 9º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Art. 4º A ETT fica autorizada a exercer suas atividades nas localidades onde possuir matriz, filiais, agências ou escritórios, devidamente registrados no MTE. 1º A ETT poderá exercer suas atividades em localidades onde não possua filial, agência ou escritório, desde que informe no Sistema de Registro de Empresa de Trabalho Temporário SIRETT os dados de contrato firmado com a empresa tomadora ou cliente. 2º O recrutamento e a seleção de trabalhadores temporários são atividades exclusivas da ETT, ainda que em local onde não tenha filial, agência ou escritório. Art. 5º A solicitação de registro de ETT deverá ser realizada por meio do SIRETT, disponível no endereço eletrônico do MTE, em www. mte. gov. br. Art. 6º Após o preenchimento do formulário eletrônico e a transmissão dos dados, o SIRETT emitirá requerimento, que deverá ser protocolado na unidade descentralizada do MTE da localidade da ETT, acompanhado dos seguintes documentos: I - requerimento de empresário ou contrato social e suas alterações ou versão consolidada, devidamente registrados na Junta Comercial, no qual conste o nome empresarial e o nome de fantasia, se houver; II - comprovação de integralização do capital social previsto na alínea b do art. 6º da Lei nº 6.019, de 1974, para o qual poderão ser considerados imóveis de propriedade da empresa, desde que devidamente registrados em cartório. III - prova de entrega da última Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, positiva ou negativa; IV - certidão negativa de débito previdenciário - CND; V - prova de recolhimento da contribuição sindical patronal; VI - prova de propriedade do imóvel sede ou contrato de locação firmado em nome da ETT ou autorização de sublocação, se for o caso, e eventuais aditamentos e comprovantes de prorrogação da locação, acompanhado do recibo de aluguel do mês imediatamente anterior à data do pedido; VII - inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, em que conste como atividade principal a locação de mão de obra temporária; e VIII - identificação dos sócios por meio dos seguintes documentos, dentre outros que se fizerem necessários: a) para sócios pessoas físicas: identificação pessoal que contenha o número da carteira de identidade e o número do Cadastro de Pessoa Física - CPF; e b) para sócios pessoas jurídicas: contrato social ou requerimento de empresário e inscrição no CNPJ. Parágrafo único. Os documentos devem ser apresentados em cópia autenticada, a qual poderá ser efetuada por servidor do MTE, desde que os originais respectivos lhe sejam apresentados juntamente com as cópias, para conferência. Art. 7º Compete ao Secretário de Relações do Trabalho decidir sobre o deferimento da solicitação de registro. 52 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

53 Art. 8º A Divisão de Registro de Empresa de Trabalho Temporário - DITT, da Coordenação-Geral de Relações do Trabalho - CGRT, da Secretaria de Relações do Trabalho - SRT, é a unidade competente para analisar as solicitações de registro de ETT. 1º Havendo falta ou constatada irregularidade nos documentos previstos no art. 6º, a DITT notificará a empresa para saneamento do processo no prazo de dez dias. 2º As irregularidades não sanadas ensejarão a declaração de inépcia do pedido pelo chefe do DITT e o conseqüente arquivamento do processo. 3º Da decisão de arquivamento a que se refere o parágrafo anterior caberá recurso, no prazo de dez dias. 4º O recurso será dirigido ao chefe da DITT, o qual, caso não reconsidere sua decisão, o encaminhará ao Secretário de Relações do Trabalho, para decisão final. Art. 9º Deferido o pedido, o processo será encaminhado à unidade regional do MTE onde foi protocolada a solicitação para entrega do certificado de registro à ETT, mediante recibo. Art. 10 Havendo alteração contratual, mudança de sede ou abertura de filiais, agências ou escritórios, a ETT deverá seguir os procedimentos previstos nos artigos 5º e 6º. 1º A solicitação de alteração de dados gerada pelo SIRETT deverá ser protocolada na unidade regional do MTE da localidade onde está situada sua sede ou filial, juntamente com cópia dos seguintes documentos: I - requerimento de empresário ou contrato social e respectivas alterações ou versão consolidada devidamente registrados na Junta Comercial, do qual conste a mudança de sede ou abertura de filiais, agências ou escritórios; II - inscrição no CNPJ, em que conste como atividade principal a locação de mão-de-obra temporária e o novo nome empresarial, endereço da sede ou da filial, agência ou escritório; III - certificado de registro de ETT; e IV - prova de propriedade do imóvel, conforme previsto no inciso VI do art. 6º. 2º A solicitação de alteração relativa a mudanças de endereço, abertura de filiais ou alteração de razão social, implicará na expedição de novo certificado e seguirá os mesmos procedimentos previstos para a de registro. 3º O novo certificado deverá ser entregue à ETT pela Seção ou Setor de Relações do Trabalho da unidade regional do MTE onde foi efetuado o protocolo do pedido, mediante recibo e devolução do certificado original para anexação aos autos. Art. 11 No caso de extravio, perda, roubo ou inutilização do certificado original, a ETT poderá solicitar a emissão de segunda via por meio de requerimento dirigido à DITT, acompanhado de boletim de ocorrência policial, se for o caso. Art. 12 O registro de ETT será cancelado nas seguintes hipóteses: I - a pedido da ETT, para o qual devem ser observados os procedimentos constantes nos artigos 5º e 6º, caput ; II - de ofício, quando for comprovada cobrança de qualquer importância ao trabalhador, conforme parágrafo único do art. 18 da Lei nº 6.019/74; III - de ofício, quando a ETT deixar de cumprir quaisquer dos requisitos constantes no artigo 6º, da Lei nº 6.019/74. 1º O pedido de cancelamento feito pela ETT deverá vir acompanhado dos seguintes documentos: a) cópia do requerimento de empresário ou do contrato social e suas alterações ou versão consolidada, devidamente registrados na Junta Comercial, no qual conste o nome empresarial e o nome de fantasia, se houver; e b) original do certificado de registro de empresa de trabalho temporário. 2º A ETT será notificada do início do processo de cancelamento de ofício do registro e poderá apresentar defesa escrita à DITT, no prazo de dez dias, acompanhada de documentos que a sustentem. 3º O cancelamento de ofício será realizado pelo Secretário de Relações do Trabalho, com base em análise feita pela DITT. 4º Da decisão de cancelamento de ofício caberá pedido de reconsideração, sem efeito suspensivo, no prazo de dez dias. CAPÍTULO II - DA AUTORIZAÇÃO DE CONTRATAÇÃO DE TRABALHO TEMPORÁRIO POR PERÍODO SUPERIOR A TRÊS MESES Art. 13 O CTT poderá exceder o prazo de três meses, desde que autorizado pelo MTE, atendidas as condições previstas nos artigos 2º a 6º da Portaria MTE nº 789/14. Art. 14 Na hipótese legal de substituição transitória de pessoal regular e permanente, o CTT poderá ser pactuado por mais de três meses com relação a um mesmo empregado, nas seguintes situações: I - quando ocorrerem circunstâncias, já conhecidas na data da sua celebração, que justifiquem a contratação de trabalhador temporário por período superior a três meses; ou II - quando houver motivo que justifique a prorro- Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 53

54 gação de contrato de trabalho temporário, que exceda o prazo total de três meses de duração. 1º Observadas as condições estabelecidas neste artigo, a duração do CTT, incluídas as prorrogações, não pode ultrapassar um período total de nove meses. 2º Na hipótese prevista no caput, caberá à ETT, ao descrever o motivo justificador, identificar o trabalhador substituído e o motivo do seu afastamento. Art.15 Na hipótese legal de acréscimo extraordinário de serviços será permitida a prorrogação do CTT por até três meses além do prazo previsto no art. 10 da Lei 6.019, de 3 de janeiro de 1974, desde que perdure o motivo justificador da contratação. 1º Acréscimo extraordinário de serviços é o aumento excepcional da atividade da empresa ou de setor dela, provocado por um fato determinado e identificável. 2º Não se consideram extraordinários os acréscimos de serviço comuns do ramo de negócio do tomador e que façam parte do risco do empreendimento, bem como os decorrentes do crescimento da empresa, da expansão de seus negócios ou da abertura de filiais. 3º Demandas sazonais, entendidas como aquelas que, embora previsíveis, representam um aumento expressivo e significativo na atividade da empresa para atender a um evento episódico no decorrer do ano, justificam a contratação por acréscimo extraordinário de serviços. Art. 16 Para efeitos desta Instrução Normativa, considera-se: I - Hipótese legal para a contratação de trabalho temporário: necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou acréscimo extraordinário de serviços; II - Motivo justificador: fato determinado que, no caso concreto, justifica a hipótese legal para a contratação de trabalho temporário. 1º É vedada a indicação de mais de uma hipótese legal para o mesmo CTT, bem como a sua alteração no decorrer do contrato. 2º A alteração do motivo justificador da contratação implica em celebração de novo CTT. Art. 17 As solicitações de autorização para contratação ou prorrogação deverão observar os seguintes prazos, sob pena de indeferimento do pedido: I - até cinco dias antes de seu início, quando se tratar de celebração de CTT com prazo superior a três meses; II - até cinco dias antes do termo final inicialmente previsto, quando se tratar de prorrogação de CTT. Art. 18 A ETT deverá efetuar a solicitação de autorização de prorrogação do CTT ou de sua contratação pelo prazo superior a três meses por meio do SIRETT. 1º As prorrogações de CTT cujo tempo total de contratação não exceda três meses independem de autorização; 2º O CTT pode ser prorrogado mais de uma vez, desde que o motivo justificador da contratação perdure e seja suficiente para abranger todo o período permitido. 3º Para solicitação de autorização de prorrogação de CTT é necessário que conste no SIRETT a informação prévia do respectivo contrato, na forma do artigo 7º da Portaria MTE nº 789/2014. Art. 19 Compete ao Chefe da Seção de Relações do Trabalho, da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da Unidade da Federação onde o trabalhador temporário prestará seus serviços, decidir de forma fundamentada sobre a autorização solicitada. 1º A decisão será proferida com base na análise formal e objetiva da documentação e das declarações prestadas pelos requerentes, não implicando em responsabilidade da autoridade concedente caso as condições fáticas do contrato divirjam das informações prestadas pelo solicitante. 2º A competência estabelecida neste artigo poderá ser delegada pela chefia aos servidores lotados na Seção de Relações do Trabalho da respectiva unidade. Art. 20 A decisão sobre o pedido de autorização constará de termo gerado pelo SIRETT, que será disponibilizado no próprio sistema. Art. 21 Será denegado o pedido de autorização quando não preenchidas as condições previstas na Portaria MTE nº 789/14 e nesta Instrução Normativa. 1º Será denegado o pedido, ainda, quando o motivo justificador constituir-se em alegações abstratas e inespecíficas ou simples remissão às hipóteses legais. Art. 22 Em caso de indeferimento do pedido de autorização, o interessado poderá, em até dez dias, apresentar pedido de reconsideração à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar, a encaminhará de ofício à autoridade superior para análise em grau de recurso, sem efeito suspensivo. CAPÍTULO III - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23 Havendo a celebração de um único contrato com um mesmo trabalhador temporário para substituir mais de um empregado do quadro permanente, sucessivamente, tal condição deverá ser informada expressamente no SIRETT, com a indicação dos trabalhadores substituídos e o motivo da substituição, devendo o prazo contratual ser compatível 54 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

55 com a substituição de todos os empregados. Art. 24 O local da efetiva prestação de serviços pelo trabalhador temporário colocado à disposição da empresa tomadora ou cliente é o endereço do espaço físico em que ele desempenhará suas atividades, seja o próprio estabelecimento do tomador, seja o estabelecimento de cliente do tomador do serviço ou um local externo determinado. 1º Quando, pela própria natureza do trabalho, o local da prestação de serviços externo for variável ou indeterminado, como nos casos de atendimento a diversos clientes do tomador ou serviço prestado em via pública, a ETT deverá indicar tal condição no SIRETT. 2º Em qualquer caso, a ETT deverá informar o CNPJ vinculado, entendido como o da unidade do tomador - matriz ou filial - que exerce o poder diretivo sobre o trabalhador durante o contrato. Art. 25 A ETT deverá indicar as datas de início e término do contrato no SIRETT, sendo vedada a celebração de CTT por prazo indeterminado ou sujeito a condição para seu encerramento. 1º A data de término do contrato deve ser determinada no momento da assinatura do CTT. 2º Eventuais alterações na data de término de contrato implicarão sua rescisão antecipada ou sua prorrogação e estarão sujeitas aos respectivos procedimentos legais, bem como à obrigação de atualização no SIRETT. Art. 26 A contagem dos prazos a que se refere esta Instrução Normativa se dá excluindo-se o dia do início e incluindo-se o do final. Art. 27 Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria de Relações do Trabalho. Art. 28 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 29 Fica revogada a Instrução Normativa nº 14, de 17 de novembro de Contribuição previdenciária sobre a receita bruta A Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal expediu os atos a seguir, publicados no DOU de 10 de novembro, que esclarecem a aplicação de dispositivos legais relativos à contribuição previdenciária sobre a receita bruta. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 292, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO, CONFIGURAÇÃO, SUPORTE TÉCNICO E INSTA- LAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE FILMAGEM, MO- NITORAMENTO E TELEFONIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA. NÃO SUJEIÇÃO. A empresa que presta os serviços de suporte técnico, manutenção, reparação e instalação de equipamentos de filmagem, monitoramento e de telefonia não se sujeita à contribuição previdenciária de que trata o inciso I do art. 7º da Lei nº , de 2011, em relação à receita bruta deles decorrente, pois não são considerados serviços de TI e de TIC referidos no 4º do art. 14 da Lei nº , de DISPOSITIVOS: Lei nº , de 2011, arts. 7º e 9º; Lei nº , de 2008, art. 14, 4º SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 293, de 14 de outubro de 2014: ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVI- DENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA. EMPRESAS DO GRU- PO 711 DA CNAE 2.0. INAPLICABILIDADE. A empresa que tem sua atividade principal enquadrada no grupo 711 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, não se sujeita à substituição da contribuição previdenciária de que trata a Lei nº , de 2011, devendo recolher a contribuição previdenciária prevista no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, ainda que aufira receitas com as atividades secundárias enquadradas no código /00 (obras de fundações) e no código /01 (administração de obras) da CNAE 2.0. Para esse fim, considera-se atividade principal aquela de maior receita auferida ou, quando as atividades estiverem sendo iniciadas, aquela de maior receita esperada. DISPOSITIVOS: Lei nº , de 2011, arts. 7º e 9º; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, art. 17. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 55

56 Fiscalização do trabalho temporário Estabelecidas diretrizes e disciplinada a fiscalização do trabalho temporário regido pela Lei nº 6.019/74, pelo Decreto nº /74 e pela Portaria nº 789/14 (Mensário Fiscal de julho/14, páginas 62 e 63). INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 114, de 5 de novembro de 2014 (DOU de 12 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no exercício da competência prevista no Decreto nº 5.063, Anexo I, art. 14, Incisos I e XIII, de 3 de maio de 2004, e na Portaria nº 483, Anexo VI, art. 1º, Incisos I e XIII, de 15 de setembro de 2004, resolve: Art. 1º O Auditor Fiscal do Trabalho - AFT, na fiscalização do trabalho temporário, deve observar o disposto nesta instrução normativa. Art. 2º Trabalho temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa, para atender necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. 1º Acréscimo extraordinário de serviços é o aumento excepcional da atividade da empresa ou de setor dela, provocado por um fato determinado e identificável. 2º Não se consideram extraordinários os acréscimos de serviço comuns do ramo de negócio do tomador e que façam parte do risco do empreendimento, bem como os decorrentes do crescimento da empresa, da expansão de seus negócios ou da abertura de filiais. 3º Demandas sazonais, entendidas como aquelas que, embora previsíveis, representam um aumento expressivo e significativo na atividade da empresa para atender a um evento episódico no decorrer do ano, justificam a contratação por acréscimo de extraordinário de serviços. Art. 3º A regularidade da locação de mão de obra temporária está condicionada à observância estrita tanto dos requisitos formais quanto dos requisitos materiais da legislação aplicável. Parágrafo único. A empresa tomadora ou cliente pode ser responsabilizada pelo vínculo empregatício com o trabalhador temporário em caso de irregularidade na locação de mão de obra, conforme disposto no art. 9º da CLT. Art. 4º A empresa de trabalho temporário tem seu funcionamento condicionado ao registro no Ministério do Trabalho e Emprego, observados os procedimentos estabelecidos pelo órgão. 1º O registro regular da empresa de trabalho temporário no Ministério do Trabalho e Emprego é requisito de validade essencial do contrato de trabalho temporário, devendo ser observado o disposto no art. 3º desta Instrução Normativa. 2º A atividade de locação de mão de obra é exclusiva da empresa de trabalho temporário, não podendo ser transferida a terceiros, mesmo em locais em que não possua filial, agência ou escritório. 3º Considera-se irregular o recrutamento e a seleção de trabalhadores temporários realizado pelo próprio tomador da mão de obra. Art. 5º É lícito à empresa tomadora ou cliente exercer, durante a vigência do contrato firmado com a empresa de trabalho temporário, o poder diretivo sobre o trabalhador colocado à sua disposição, inclusive em tarefas vinculadas à sua atividade-fim. Art. 6º Somente trabalhadores devidamente qualificados podem ser contratados na modalidade de contrato temporário. 1º Considera-se trabalhador devidamente qualificado aquele tecnicamente apto a realizar as tarefas para as quais é contratado. 2º O treinamento para ambientação no posto de trabalho e os referentes às normas de saúde e segurança promovidas pela empresa tomadora são compatíveis com a forma de contratação temporária. Art. 7º O AFT deverá verificar o estrito atendimento aos seguintes requisitos: I - formais: a) registro regular da empresa de trabalho temporário no Ministério do Trabalho e Emprego; b) tomada de mão de obra temporária feita por empresa urbana; c) existência de contrato escrito ou aditivo contratual entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora de serviço ou cliente para cada contratação de trabalho temporário; d) duração do contrato entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora ou cliente, com relação a um mesmo empregado, não superior a três meses, ressalvadas as exceções previstas na Portaria MTE nº 789, de 02 de abril de 2014, devendo ser indicadas expressamente as datas de início e término no instrumento firmado entre a empresa de trabalho temporário e a tomadora de serviço ou cliente; e) existência de cláusula constante do contrato entre empresa de trabalho temporário e tomadora ou cliente descrevendo expressamente o motivo justificador da demanda de trabalho temporário, sendo insuficiente a mera indicação da hipótese legal - acréscimo extraordinário de serviços ou substituição de quadro regular e permanente; f) existência de contrato firmado entre a empresa de trabalho temporário e cada um dos trabalhadores, 56 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

57 nele constando as datas de início e término do contrato, além de elencar os direitos conferidos pela lei. II - materiais: a) comprovação do motivo alegado no contrato entre a empresa de trabalho temporário e o tomador ou cliente, por meio de apresentação de informações específicas, tais como dados estatísticos, financeiros ou contábeis concretos relativos à produção, vendas ou prestação de serviços, no caso de acréscimo extraordinário de serviços, ou, no caso de substituição de quadro permanente, por meio da indicação do trabalhador substituído e causa de afastamento; b) compatibilidade entre o prazo do contrato de trabalho temporário e o motivo justificador alegado; c) comprovação da justificativa apresentada nos casos de solicitação de prorrogação de contrato por prazo superior a três meses, nos termos da Portaria MTE nº 789, de º É vedada a contratação de mão de obra temporária por empresa tomadora ou cliente cuja atividade econômica seja rural. 2º A solicitação de mão de obra pela tomadora à empresa de trabalho temporário, ainda que formalizada por qualquer meio, não afasta a obrigatoriedade de instrumento contratual escrito em cada contratação. 3º No contrato de trabalho firmado entre a empresa de trabalho temporário e o trabalhador não há necessidade de indicação do motivo da contratação. 4º As informações relativas aos contratos de trabalho temporário estão disponíveis no Sistema de Registro de Empresa de Trabalho Temporário - SIRETT, prestadas pela Empresa de Trabalho Temporário, nos termos do art. 7º da Portaria MTE nº 789, de 02 de abril de Art. 8º A rescisão por término do contrato de trabalho temporário acarreta o pagamento de todas as verbas rescisórias, calculadas proporcionalmente à duração do contrato e conforme o tipo de rescisão efetuada. 1º Quando antecipada, a rescisão enseja o pagamento da indenização prevista no art. 479 da CLT, da multa rescisória do FGTS prevista no art. 18, 1º, da Lei nº 8.036, de 1990, e da indenização prevista no art. 12, alínea f, da Lei nº 6.019, de º A data de término do contrato deve ser determinada na assinatura do contrato de trabalho temporário, sendo irregular sua definição posteriormente ao início da prestação dos serviços pelo trabalhador. Art. 9º Considera-se irregular, sem prejuízo de outras constatações, o trabalho temporário prestado nas seguintes situações: I - utilização sucessiva de mão de obra temporária para atender ao mesmo motivo justificador, inclusive quando fornecida por diferentes empresas de trabalho temporário; II - celebração de sucessivos contratos onde figure o mesmo trabalhador, para atender ao mesmo motivo justificador, ainda que a intermediação seja feita por diferentes empresas de trabalho temporário; III - utilização de contrato de trabalho temporário com finalidade de contrato de experiência; IV - substituição de quadro próprio da empresa tomadora por trabalhadores temporários; e V - contratação de trabalhador temporário por acréscimo extraordinário de serviços cuja atividade desempenhada não exista na tomadora. Parágrafo único. É lícita a celebração de um único contrato com um mesmo trabalhador temporário para substituir mais de um empregado do quadro permanente, sucessivamente, nos casos de férias ou outro afastamento legal, desde que tal condição esteja indicada expressamente no contrato firmado e o prazo seja compatível com a substituição de todos os empregados. Art. 10. Na hipótese legal de substituição transitória de pessoal regular e permanente são possíveis tanto a celebração de contrato de trabalho temporário por prazo superior a três meses, quanto a sua prorrogação, desde que previamente autorizadas pelo MTE, nos termos dos arts. 2º e 3º, da Portaria MTE nº 789, de Art. 11. Na hipótese legal de acréscimo extraordinário de serviços, a contratação do trabalhador temporário é limitada a três meses, podendo superar tal prazo apenas por meio de prorrogação previamente autorizada pelo MTE, nos termos previstos na Portaria MTE nº 789, de º Na hipótese de prorrogação prevista no caput, o AFT deve verificar se foram apresentados elementos fáticos que demonstrem a permanência do motivo justificador da contratação. 2º É vedado às empresas inovar, durante a ação fiscal, as justificativas anteriormente apresentadas no SIRETT. Art. 15. Constatada a cobrança pela empresa de trabalho temporário de qualquer importância do trabalhador, mesmo a título de mediação, salvo os descontos previstos em lei, o AFT deve comunicar este fato à Seção de Relações do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, sem prejuízo da lavratura dos competentes autos de infração. Art. 16. Cabe ao AFT verificar o cumprimento do art. 8º da Lei nº 6.019, de 1974, e da Portaria MTE nº 789, de 2014, quanto à obrigatoriedade da prestação de informações pela empresa de trabalho temporário para o Estudo de Mercado, atentando para os prazos fixados, a falta de envio das informações, bem como incorreções ou omissões em sua prestação. Art. 17. Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. Art. 18. Revogam-se os arts. 6º ao 14 da Instrução Normativa nº 3, de 1º de setembro de Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 57

58 Embargos e interdições no trabalho Disciplinados os procedimentos relativos aos embargos e interdições, tendo em vista a natureza preventiva das medidas que têm por objeto evitar o dano à integridade física do trabalhador. PORTARIA nº 1.719, de 5 de novembro de 2014 (DOU de 7 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da atribuição conferida pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal e pelo art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e em face do disposto no art. 21 do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, resolve: Art. 1º Suspender, temporariamente, a vigência da Portaria nº 40, de , considerando a decisão proferida no curso da Ação Civil Pública nº Parágrafo único. Durante a suspensão prevista no caput, a presente norma disciplinará os procedimentos de embargo e interdição previstos na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Art. 2º Os procedimentos previstos nesta Portaria revestem-se de caráter de urgência, tendo em vista a natureza preventiva das medidas de embargo e interdição, que têm por objeto evitar o dano à integridade física do trabalhador. Seção I Disposições preliminares Art. 3º O embargo e a interdição são medidas de urgência, adotadas quando constatada condição ou situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao trabalhador. 1º Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do trabalhador. 2º O embargo implica a paralisação total ou parcial da obra, considerada todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção ou reforma. 3º A interdição implica a paralisação total ou parcial do estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento. Seção II Da competência Art. 4º Os Auditores Fiscais do Trabalho - AFT estão autorizados, em todo o território nacional, a ordenar a adoção de medidas de interdições e embargos, e o consequente levantamento posterior dos mesmos, quando se depararem com uma condição ou situação de perigo iminente à vida, à saúde ou à segurança dos trabalhadores. 1º Para o início ou manutenção da produção de seus efeitos, o embargo ou interdição não depende de prévia autorização ou confirmação por autoridade diversa não envolvida na ação fiscal, ressalvada exclusivamente a possibilidade de recurso ao órgão técnico superior da Inspeção do Trabalho. 2º A competência prevista no caput destinase a todos os AFT em exercício na circunscrição da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, bem como aos integrantes dos grupos móveis de fiscalização legalmente instituídos, que estejam em ação no local em que se verificou a condição ou situação de grave e iminente risco. 3º A interdição ou o embargo somente é aplicável à condição ou situação constatada pelo AFT em verificação física no local de trabalho, com alcance limitado ao local inspecionado. Seção III Imposição do Embargo ou da Interdição Art. 5º Quando o Auditor Fiscal do Trabalho - AFT constatar, em verificação física no local de trabalho, grave e iminente risco que justifique embargo ou interdição, deverá lavrar com a urgência que o caso requer Relatório Técnico em duas vias, que contenha: I - identificação do empregador com nome, inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ ou Cadastro de Pessoa Física - CPF, código na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e endereço do estabelecimento em que será aplicada a medida; II - endereço do empregador, caso a medida seja aplicada em obra, local de prestação de serviço ou frente de trabalho realizada fora do estabelecimento; III - identificação precisa do objeto da interdição ou embargo; IV - descrição dos fatores de risco e indicação dos riscos a eles relacionados; V - indicação clara e objetiva das medidas de proteção da segurança e saúde no trabalho que deverão ser adotadas pelo empregador; VI - assinatura e identificação do AFT, contendo nome, cargo e número da Carteira de Identidade Fiscal - CIF; e 58 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

59 VII - indicação da relação de documentos que devem ser apresentados pelo empregador quando houver a necessidade de comprovação das medidas de proteção por meio de relatório, projeto, cálculo, laudo ou outro documento. Art. 6º O embargo e a interdição deverão se fundamentar no Relatório Técnico, e ser formalizados por meio de Termo de Embargo ou Termo de Interdição, a partir dos modelos de conteúdo mínimo previstos nos Anexos I e II desta Portaria, com numeração sequencial do órgão regional ou com numeração sequencial precedida do número da CIF quando emitido por AFT. 1º O Termo de Embargo ou Termo de Interdição será lavrado em duas vias, com a seguinte destinação: I - a primeira via formará processo administrativo, juntamente com a primeira via do Relatório Técnico; e II - a segunda via deverá ser entregue ao empregador, mediante aposição de recibo na primeira via, no máximo em um dia útil após sua lavratura, juntamente com a segunda via do Relatório Técnico. 2º A via do empregador poderá ser remetida via postal, com Aviso de Recebimento, caso o estabelecimento se localize em local de difícil acesso. 3º O embargo e a interdição produzirão efeitos desde a ciência pelo empregador do termo respectivo. 4º O processo administrativo de embargo ou interdição deverá ter tramitação prioritária, em todas as suas etapas. Art. 7º Para cumprimento do disposto nesta Portaria, nas ações realizadas em locais de difícil acesso os documentos poderão ser enviados por meio digital. 1º Os documentos originais deverão ser entregues à seção, setor ou núcleo de segurança e saúde no trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego - SRTE ou seção ou setor de inspeção do trabalho da Gerência Regional do Trabalho e Emprego - GRTE no prazo de cinco dias após o término da ação fiscal, para formação do processo administrativo. 2º Independentemente do disposto no parágrafo anterior, tão logo lavrado o termo de Embargo ou o termo de Interdição e tendo o mesmo produzido seus efeitos, o AFT responsável deverá comunicar imediatamente sua chefia imediata pelos meios à sua disposição. Art. 8º O Chefe da seção, setor ou núcleo de segurança e saúde no trabalho ou seção ou setor de inspeção do trabalho deverá dar ciência do embargo ou interdição ao sindicato representativo dos trabalhadores da empresa e ao Superintendente Regional do Trabalho e Emprego e, se for o caso, ao Gerente Regional do Trabalho e Emprego. Seção IV Suspensão do Embargo ou Interdição Art. 9º Caberá ao empregador requerer o levantamento do embargo ou da interdição a qualquer momento, após adoção das medidas de proteção da segurança e saúde no trabalho indicadas no Relatório Técnico. Parágrafo único. O requerimento deverá ser protocolizado na SRTE ou na GRTE e conter: I - o número do Termo de Embargo ou Termo de Interdição; II - a identificação do estabelecimento, local da prestação de serviços, frente de trabalho, obra, máquina, setor de serviço ou equipamento objeto do embargo ou interdição; e III - descrição das providências e medidas tomadas. Art. 10. O requerimento de levantamento do embargo ou interdição será anexado no processo administrativo originado do Termo de Embargo ou Termo de Interdição, conforme inciso I do 1º do art. 6º. Art. 11. A seção, setor ou núcleo de segurança e saúde no trabalho ou seção ou setor de inspeção do trabalho deverá providenciar nova inspeção no estabelecimento, local da prestação de serviço ou frente de trabalho, para verificação da adoção das medidas indicadas no Relatório Técnico. 1º A inspeção de que trata o caput deve ser realizada no prazo máximo de um dia útil a contar da data do protocolo do requerimento previsto no artigo 9º. 2º Deverá ser preferencialmente designado para a nova inspeção o AFT que participou da inspeção inicial e elaborou o Relatório Técnico ou o Termo de Embargo e Termo de Interdição. 3º Na impossibilidade de cumprimento do prazo previsto no 1º por AFT que tenha participado da inspeção original, conforme justificativa apresentada à chefia, esta deverá designar outro AFT para realização da tarefa. 4º Em caso de a inspeção ser realizada fora do município de exercício do AFT designado, o deslocamento deve ser providenciado com a maior brevidade possível, e o prazo de um dia útil para a inspeção deve ser contado a partir da data de sua chegada à localidade. 5º Quando a suspensão do embargo ou interdição for condicionada à apresentação de relatório, projeto, cálculo, laudo ou outro documento pelo empregador, conforme previsto no Relatório Técnico, o Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 59

60 prazo de um dia útil para a inspeção será contado a partir da conclusão da análise dos documentos pelo AFT, conforme número de turnos indicados na Ordem de Serviço Administrativa - OSAD pela chefia. Art. 12. Após a inspeção de que trata o art. 11, o AFT deverá elaborar novo Relatório Técnico, conforme número de turnos indicados pela chefia na OSAD, que conterá, dentre outras informações julgadas necessárias, as previstas nos itens I, II, III e VI do art. 5º e ainda: I - indicação do cumprimento ou não das medidas previstas no Relatório Técnico emitido quando do embargo ou interdição; II - indicação da permanência ou não dos fatores de risco e dos riscos a eles relacionados; e III - proposta de suspensão total, suspensão parcial ou manutenção do embargo ou interdição. Parágrafo único. O Relatório Técnico servirá de base para a manutenção ou levantamento do embargo ou interdição pelo AFT. Art. 13. O levantamento do embargo ou da interdição deve ser formalizado por meio de Termos de Suspensão de Embargo e Interdição, conforme modelos previstos nos Anexos III e IV desta Portaria, numerados na forma do art. 6º. 1º A segunda via do Termo de Suspensão de Embargo ou Termo de Suspensão de Interdição ou cópia da decisão pela manutenção do embargo ou interdição deverá ser entregue ao empregador, mediante recibo na primeira via, na data de sua expedição ou, no máximo, no próximo dia útil da data da emissão. 2º Caso o estabelecimento do empregador se localize em local de difícil acesso, os documentos previstos no 1º poderão ser remetidos via postal, com Aviso de Recebimento. Seção V Dos Recursos Art. 14. Contra os atos relativos a embargo ou interdição, cabe a interposição de recurso administrativo à Coordenação-Geral de Recursos - CGR da Secretaria de Inspeção do Trabalho, que poderá atribuir efeito suspensivo ao recurso. Art. 15. O recurso deverá ser protocolizado na SRTE ou na GRTE mais próxima do município do local da interdição ou embargo, no prazo de dez dias contado da ciência do termo de embargo ou interdição, e será recebido e autuado em processo administrativo apartado no qual constituirá a peça inaugural, sendo suas folhas numeradas e rubricadas a tinta. Parágrafo único. Os autos do recurso deverão ser apensados ao processo administrativo previsto no inciso I do 1º do art. 6º. Art. 16. Interposto recurso, o processo será encaminhado ao AFT responsável pela lavratura do Relatório Técnico, para que, caso seja necessário, diante dos argumentos apresentados pelo recorrente, preste informações complementares, no prazo de quarenta e oito horas. 1º Cumprido o procedimento estabelecido no caput, o processo deverá ser distribuído para análise, a qual examinará o cumprimento dos requisitos formais do ato, bem como o conteúdo do Relatório Técnico, nos termos do artigo 5º desta Portaria, e elaborará proposta de decisão sobre o recurso. 2º Após a análise, o processo deverá ser encaminhado, devidamente instruído, no prazo máximo de dez dias da data do protocolo do recurso, à autoridade competente. 3º Caso necessário, a CGR poderá constituir comissão específica composta por três AFT, para deliberação sobre proposta de decisão. Art. 17. A decisão final do recurso deve ser proferida no prazo de dez dias do recebimento do processo devidamente instruído. Art. 18. A suspensão de embargo ou interdição que implique perda do objeto do recurso deverá ser comunicada de imediato à autoridade a quem foi encaminhado o recurso. Art. 19. A decisão final quanto ao recurso deve ser comunicada pela SRTE ao empregador. Seção VI Das infrações e disposições finais Art. 20. Quando constatado o descumprimento da interdição ou do embargo, o AFT, além de lavrar o auto de infração correspondente, providenciará diretamente ou por meio de sua chefia, a comunicação imediata do fato à autoridade policial para a adoção das medidas legais cabíveis. Art. 21. Os casos de reincidência na exposição dos trabalhadores à condição de risco grave e iminente deverão ser comunicados ao Ministério Público do Trabalho através de relatório circunstanciado e cópias dos documentos pertinentes. Art. 22. A imposição de embargo ou interdição não elide a lavratura de autos de infração por descumprimento das normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho ou dos dispositivos da legislação trabalhista relacionados à situação analisada. Art. 23. O embargo ou interdição decorrente de requerimento de entidade sindical, conforme previsto no 2º do art. 161 da CLT, seguirão os procedimentos previstos nesta Portaria. Art. 24. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 60 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

61 ANEXO I TERMO DE EMBARGO nº EMPREGADOR: CNPJ ou CPF: CNAE: ENDEREÇO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: Fica determinada a suspensão da interdição, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho, em razão da constatação da situação de grave e iminente risco descrita no relatório técnico anexo a este Termo. Durante a paralisação dos serviços, em decorrência do embargo, os empregados devem receber os salários como se estivessem em efetivo exercício, nos termos do 6º do art. 161 da Consolidação das Leis do Trabalho. É facultado ao empregador recorrer do embargo imposto, no prazo de dez dias, nos termos do 3º do artigo 161 da Consolidação das Leis do Trabalho. O empregador poderá requerer a suspensão do embargo, após adoção das medidas de proteção da segurança e saúde no trabalho indicadas no Relatório Técnico anexo a este Termo. Os documentos referentes ao embargo imposto, incluído o requerimento para suspensão, devem ser protocolados no seguinte endereço: A retomada das atividades deve ser precedida da emissão de Termo de Suspensão de Embargo. Local e data Assinatura e identificação da autoridade Recebi o Termo de Embargo em / / Assinatura e identificação do empregador ou preposto ANEXO II TERMO DE INTERDIÇÃO nº EMPREGADOR: CNPJ ou CPF: CNAE: ENDEREÇO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: Fica determinada a suspensão da interdição, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho, em razão da constatação da situação de grave e iminente risco descrita no relatório técnico anexo a este Termo. Durante a paralisação dos serviços, em decorrência da interdição, os empregados devem receber os salários como se estivessem em efetivo exercício, nos termos do 6º do art. 161 da Consolidação das leis do Trabalho. É facultado ao empregador recorrer da interdição imposta, no prazo de dez dias, nos termos do 3º do artigo 161 da Consolidação das Leis do Trabalho. O empregador poderá requerer a suspensão da interdição, após adoção das medidas de proteção da segurança e saúde no trabalho indicadas no Relatório Técnico anexo a este Termo. Os documentos referentes à interdição imposta, incluído o requerimento para suspensão, devem ser protocolados no seguinte endereço: A retomada das atividades deve ser precedida da emissão de Termo de Suspensão de Embargo. Local e data Assinatura e identificação da autoridade Recebi o Termo de Embargo em / / Assinatura e identificação do empregador ou preposto Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 61

62 ANEXO III TERMO DE SUSPENSÃO DE EMBARGO nº EMPREGADOR: CNPJ ou CPF: CNAE: ENDEREÇO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: Fica determinada a suspensão do embargo, nos termos do 5º do artigo 161 da Consolidação das Leis do Trabalho. Local e data Assinatura e identificação da autoridade Recebi o Termo de Suspensão de Embargo em / / Assinatura e identificação do empregador ou preposto ANEXO IV TERMO DE SUSPENSÃO DE INTERDIÇÃO nº EMPREGADOR: CNPJ ou CPF: CNAE: ENDEREÇO: BAIRRO: MUNICÍPIO: UF: Fica determinada a suspensão da interdição, nos termos do 5º do artigo 161 da Consolidação das Leis do Trabalho. Local e data Assinatura e identificação da autoridade Recebi o Termo de Suspensão de Interdição em / / Assinatura e identificação do empregador ou preposto Consulta pública a norma regulamentadora Prorrogação do prazo da consulta pública da nova Norma Regulamentadora nº 01, sobre prevenção em segurança e saúde no trabalho. PORTARIA nº 449, de 11 de novembro de 2014 (DOU de 12 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABA- LHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e da Portaria MTE nº 1.127, de 2 de outubro de 2003, resolve: Art. 1º Prorrogar por 60 (sessenta) dias o prazo referente à consulta pública do texto técnico básico de criação da Norma Regulamentadora nº 01 (Prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho), disponível no link Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação 62 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

63 Fiscalização do FGTS e das contribuições sociais Disposição sobre a fiscalização do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e das Contribuições Sociais instituídas pela Lei Complementar nº 110/01, modificando a Instrução Normativa SIT nº 99/12 (Mensário Fiscal de setembro/12, páginas 52 a 62). INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 115, de 19 de novembro de 2014 (DOU de 20 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no exercício da competência prevista nos incisos VI e XIII do art. 1º, do Anexo VI da Portaria nº 483, de 15 de setembro de 2004 e tendo em vista o disposto no art. 1º da Lei nº 8.844, de 20 de janeiro de 1994, art. 23 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, art. 54 do Decreto nº , de 8 de novembro de 1990, art. 3º da Lei Complementar nº 110, de 29 de junho de 2001, no art. 6º do Decreto nº 3.914, de 11 de setembro de 2001, no art. 31 da Lei nº 9.491, de 9 de setembro de 1997 e no art. 9º do Decreto nº 2.430, de 17 de dezembro de 1997, resolve: Art. 1º A Instrução Normativa nº 99, de 23 de agosto de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 24 de agosto de 2012, Seção 1, págs. 102 a 105, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 38. (...) X - (...) 2º (...) IV - relação dos estabelecimentos envolvidos na auditoria, a saber: matriz e todas as filiais e CEI vinculado, inclusive aqueles em que não se constatou débito. Art. 39.(...) 4º O FGTS regularmente depositado na conta vinculada do trabalhador em decorrência de reclamatória trabalhista deve ser considerado para fins de abatimento no débito. 5º O recolhimento fundiário referido no parágrafo quarto, quando efetuado por meio de guia única que contemple mais de uma competência, deve ser abatido do débito priorizando-se as competências mais antigas dentre as reclamadas. 6º A multa rescisória, quando contemplada em recolhimento descrito no parágrafo anterior, será a última parcela fundiária a ser abatida do levantamento de débito. 7º O FGTS depositado na conta vinculada do trabalhador em decorrência de reclamatória trabalhista, quando recolhido por meio de guias que especifiquem o valor respectivo a cada competência, deve ser assim abatido." Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. FGTS: crédito nas contas vinculadas Competência do depósito 09/2014 Crédito em 10/11/2014 Fonte: Edital Eletrônico da Caixa Econômica Federal Taxa de juros remuneratórios 3% a.a. 4% a.a. 5% a.a. 6% a.a. Coeficiente de JAM 0, , , , Contribuição sindical dos servidores públicos Prorrogados por mais um ano os efeitos da Instrução Normativa MTE nº 3 de 2013 (Mensário Fiscal de julho/13, página 59), que prorroga os efeitos da Instrução Normativa MTE nº 2 de 2013, dispondo sobre a cobrança da contribuição sindical dos servidores e empregados públicos. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1, de 19 de novembro de 2014 (DOU de 20 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EM- PREGO, no uso das suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve: Art. 1º Prorrogar por mais um ano os efeitos da Instrução Normativa nº 3, de 29 de maio de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº 103, de 31 de maio de 2013, Seção 1, página 115. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 63

64 Representatividade das centrais sindicais Aprovadas instruções para a aferição dos requisitos de representatividade das centrais sindicais e expedidas outras providências sobre a matéria. PORTARIA nº 1.717, de 5 de novembro de 2014 (DOU de 6 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição e tendo em vista o disposto no 1º do art. 4º da Lei nº , de 31 de março de 2008, resolve: Art. 1º Para fins de verificação da representatividade, as centrais sindicais deverão se cadastrar no Sistema Integrado de Relações do Trabalho - SIRT, devendo seu cadastro ser atualizado, de acordo com instruções expedidas pela Secretaria de Relações do Trabalho - SRT. Parágrafo único. Para o cadastramento e atualização do cadastro no SIRT, a central sindical deverá protocolar, na sede do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, os seguintes documentos: I - atos constitutivos, registrados em cartório; II - comprovante de posse da diretoria e duração do mandato; III - indicação dos dirigentes com nome, cargo e número do Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; IV - informação do representante legal junto ao MTE; V - indicação do tipo de diretoria, se singular ou colegiada; IV - Certidão do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, no Ministério da Fazenda; e V - comprovante de endereço em nome da entidade. Art. 2º As entidades que pretendam a aquisição das atribuições e prerrogativas de central sindical, a que se refere o inciso II do art. 1º da Lei nº , de 2008, deverão atender aos requisitos constantes do art. 2º da referida Lei. 1º Para a verificação do atendimento dos requisitos previstos nos incisos I e II do art. 2º da Lei nº , de 2008, utilizar-se-á como parâmetro as declarações de filiação de sindicatos à central sindical informadas no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais - CNES. 2º Para análise do cumprimento do previsto no inciso III do art. 2º da Lei nº , de 2008, serão utilizados como parâmetros de pesquisa os dados do CNES e da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, apurados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômico - DIEESE. 3º A aferição do índice previsto no inciso IV do art. 2º da Lei nº , de 2008, será realizada anualmente pelo MTE, utilizando-se das informações do CNES transmitidas até o dia 30 de novembro do ano anterior ao do ano de referência. 4º A aferição do índice previsto no 2º do art. 4º da Lei nº , de 2008, gerará seus efeitos a partir de 1º de abril e se encerrará no dia 31 de março do ano seguinte, período esse definido como ano de referência. 5º Para o ano base de referência a partir de 2010, o percentual do total de empregados sindicalizados em âmbito nacional deverá ser de, no mínimo, sete por cento. 6º Excepcionalmente, para os efeitos da aferição, o ano de referência de 2014 vigerá de 1º de janeiro de 2014 a 31 de março de º Para o ano de referência de 2015, excepcionalmente, serão utilizadas as informações do CNES transmitidas até o dia 31 de dezembro de Art. 3º O índice de representatividade será calculado utilizando-se a seguinte fórmula: IR = TFS / TSN * 100, onde: IR = índice de representatividade; TFS = total de trabalhadores filiados aos sindicatos integrantes da estrutura organizativa da central sindical, comprovado nos termos do 3º do art. 2º desta Portaria; TSN = total de trabalhadores sindicalizados em âmbito nacional, comprovado nos termos do 3º do art. 2º desta Portaria. Art. 4º As centrais sindicais que no ano de referência atingirem os requisitos legais serão consideradas para efeito de cálculo da taxa de proporcionalidade - TP. Parágrafo único. A indicação de representantes para participação nos fóruns tripartites, conselhos e colegiados de órgãos públicos a que se refere o inciso II do caput do art. 1º da Lei nº , de 2008, será feita observando-se o disposto no 1º do art 2º desta Portaria, bem como a TP, obtida utilizando-se a seguinte fórmula: TP = TFS / TSC * 100, onde: TP = Taxa de Proporcionalidade TFS = total de trabalhadores filiados aos sindicatos integrantes da estrutura organizativa da Central Sindical, comprovado nos termos do 3º do art. 2º desta Portaria; 64 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

65 TSC = total de trabalhadores filiados aos sindicatos integrantes da estrutura organizativa das centrais sindicais que atenderem aos requisitos do art. 2º da Lei nº , de 2008, comprovado nos termos do 3º do art. 2º desta Portaria. Art. 5º O MTE divulgará anualmente, no mês de março do correspondente ano, a relação das centrais sindicais que atenderem integralmente aos requisitos de que trata o art. 2º da Lei nº , de 2008, indicando seus índices de representatividade. Parágrafo único. Às centrais sindicais que atenderem integralmente aos requisitos do art. 2º da Lei nº , de 2008, será fornecido Certificado de Representatividade (CR) contendo a TP, calculada nos termos do artigo anterior, e a partir de então, deverão publicar seus balanços contábeis no Diário Oficial da União e no sítio eletrônico do MTE. Art. 6º A aferição dos requisitos de representatividade gerará efeitos financeiros na distribuição dos recursos da contribuição sindical, conforme previsto nos arts. 589 a 593 da CLT, relativamente aos recolhimentos efetuados na rede bancária no curso do ano de referência. Art. 7º Na impossibilidade da publicação do resultado da aferição até a data prevista no art. 5º desta Portaria, o MTE apurará e enviará as informações sobre o montante devido às entidades que cumpriram os requisitos de representatividade, para que a Caixa Econômica Federal - CAIXA proceda ao repasse dos percentuais previstos nos arts. 589 e 590 da CLT. Parágrafo único. A Coordenação-Geral do Fundo de Amparo ao Trabalhador comunicará à CAIXA sobre o montante a ser repassado mensalmente a cada central. Art. 8º A CAIXA encaminhará ao MTE, até o dia 10 de cada mês, arquivo com as informações referentes às Guias de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana, recolhidas no mês anterior, juntamente com a relação atualizada das entidades sindicais titulares das contas referidas no art. 588 da CLT, em meio magnético, contendo CNPJ, Razão Social, Código Sindical e valor recolhido no exercício. Art. 9º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 10 Revoga-se a Portaria nº 194, de 17 de abril de Fiscalização eletrônica da aprendizagem Poderá ser adotada a fiscalização na modalidade eletrônica para ampliar a abrangência sobre contratos de trabalho de aprendizagem. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 113, de 30 de outubro de 2014 (DOU de 31 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABA- LHO, no exercício da competência prevista nos incisos I e XIII do art. 1º, do Anexo VI, da Portaria nº 483, de 15 de setembro de 2004, bem como no art. 7º do Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002, com alterações do Decreto nº 4.870, de 30 de outubro de 2003, resolve: Art. 1º Acrescentar o art. 25-A na Instrução Normativa nº 97, de 30 de julho de 2012, publicado no Diário Oficial da União de 31 de julho de 2012, Seção 1, págs. 73 a 75, conforme se segue: "Art. 25-A Poderá ser adotada a fiscalização na modalidade eletrônica para ampliar a abrangência da fiscalização da aprendizagem. 1º Na fiscalização eletrônica as empresas serão notificadas, via postal, para apresentar documentos em meio eletrônico que serão confrontados com dados dos sistemas oficiais do Ministério do Trabalho e Emprego, visando comprovação da efetiva contratação dos aprendizes, nos termos do art. 429 da CLT. 2º A empresa sujeita à contratação de aprendizes deverá apresentar em meio eletrônico, via , os seguintes documentos: a) imagem da ficha, folha do livro ou tela do sistema eletrônico de registro de empregados comprovando o registro do aprendiz; b) imagem do contrato de aprendizagem firmado entre empresa e o aprendiz, com a anuência/interveniência da entidade formadora; c) imagem da declaração de matrícula do aprendiz no curso de aprendizagem emitida pela entidade formadora; d) comprovante em meio digital de entrega do CAGED referente à contratação dos aprendizes; e) outros dados referentes à ação fiscal, solicitados pelo AFT notificante." Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 65

66 Parcelamento de débitos do ICMS Instituído o Programa "EM DIA 2014" para a regularização de débitos fiscais decorrentes do ICMS no Estado do Rio Grande do Sul, conforme o ato abaixo transcrito, publicado no DOE de 28 de novembro. As novas disposições preveem a redução de multa e de juros e o parcelamento, em até 48 meses, de créditos tributários constituídos ou não, decorrentes do ICM e do ICMS, inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive ajuizados, vencidos até 31 de agosto de DECRETO nº , de 27 de novembro de 2014 (DOE de 28 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, inciso V da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica instituído o Programa "EM DIA 2014", com o objetivo de regularizar os débitos fiscais decorrentes do ICMS perante a Receita Estadual, com fundamento no disposto no Convênio ICMS 113/2014, ratificado nos termos da Lei Complementar Federal nº 24, de 7 de janeiro de 1975, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 17, publicado no Diário Oficial da União de 27 de novembro de Art. 2º Os créditos tributários provenientes do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive ajuizados, que contenham vencimentos até 31 de agosto de 2014, poderão ser pagos, em moeda corrente nacional, com redução de 40% (quarenta por cento) dos juros devidos até a data do enquadramento, pelos contribuintes que aderirem ao Programa, nos termos deste Decreto. Art. 3º Os créditos tributários, além da redução prevista no art. 2º deste Decreto, poderão ser pagos com a seguinte dedução incidente sobre as multas, previstas nos arts. 9º, II e 71, da Lei nº 6.537, de 27 de fevereiro de 1973, e a atualização monetária sobre elas incidente, prevista na referida Lei: I - redução de 85% (oitenta e cinco por cento) quando o pagamento for feito em parcela única até 12 de dezembro de 2014, sendo aplicável também à primeira parcela quando houver parcelamento e o seu pagamento ocorrer até essa data; II - redução de 75% (setenta e cinco por cento) quando o pagamento for feito em parcela única até 22 de dezembro de 2014, sendo aplicável também à primeira parcela quando houver parcelamento e o seu pagamento ocorrer até essa data; III - redução de 50% (cinquenta por cento) para parcelamentos em até 12 parcelas; IV - redução de 40% (quarenta por cento) para parcelamentos de 13 a 24 parcelas; V - redução de 30% (trinta por cento) para parcelamentos de 25 a 36 parcelas; e VI - redução de 20% (vinte por cento) para parcelamentos de 37 a 48 parcelas. 1º Para as reduções previstas neste artigo e no art. 2º deste Decreto, a primeira parcela não poderá ser inferior a 15% (quinze por cento) do valor do débito, considerado os efeitos das respectivas reduções. 2º Fica assegurado o desconto previsto nos incisos I e II deste artigo, sobre o valor de qualquer pagamento, inclusive parcial, efetuado no período de adesão ao Programa. Art. 4º A redução dos juros e o desconto na multa, referidas nos arts. 2º e 3º, deste Decreto serão concedidos à medida do pagamento de cada parcela. Art. 5º As reduções de multa previstas neste Decreto excluem as do art. 10 da Lei nº 6.537/1973 Art. 6º O disposto neste Decreto aplica-se também aos créditos tributários provenientes do imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias - ICM. Parágrafo único. O Programa inclui também os demais créditos tributários decorrentes da aplicação da legislação do ICM/ICMS. Art. 7º A adesão ao Programa e o pagamento da parcela inicial ou da quitação, integral ou parcial, devem ser feitos até 12 de dezembro de 2014, na hipótese do inciso I do art. 3º, deste Decreto e até 22 de dezembro de 2014, nas demais hipóteses. 1º A formalização do pedido de ingresso no Programa implica o reconhecimento dos débitos fiscais nele incluídos, ficando condicionada à desistência de eventuais ações ou embargos à execução fiscal, com renúncia ao direito sobre o qual se fundam, nos autos judiciais respectivos, e da desistência de eventuais impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito administrativo. 2º O ingresso no Programa dar-se-á pela formalização da opção, utilizando-se os formulários previstos na regulamentação da Receita Estadual, e da homologação após o pagamento da parcela única ou da primeira parcela ou de pagamento parcial. 3º As disposições deste Decreto, relativamente ao pagamento ou parcelamento dos créditos tributários originados de denúncia espontânea de infração, aplicam-se somente se a denúncia for apresentada na repartição fazendária até 5 de dezembro de 2014, na hipótese do inciso I do art. 3º, deste Decreto e até 12 de dezembro de 2014, nas demais hipóteses. Art. 8º Sobre o crédito tributário parcelado neste Programa fluirão juros moratórios nos termos previstos no art. 69 da Lei nº 6.537/1973, na redação conferida pela Lei nº , de 19 de janeiro de Mensário Fiscal Dezembro de 2014

67 Art. 9º A decisão final sobre os requerimentos formulados com fundamento neste Decreto, quanto aos débitos fiscais em fase de cobrança judicial ou objeto de qualquer ação judicial, compete ao Procurador-Geral do Estado, ou a quem este delegar, respeitadas as seguintes condições: I - o pagamento do débito fiscal não dispensa o recolhimento de custas, emolumentos e demais despesas processuais no prazo fixado pelo juiz da causa; II - o débito fiscal exigível em processo executivo será acrescido de honorários advocatícios arbitradas em 2% (dois por cento) para quitação integral do saldo em um único pagamento durante o período de adesão ao programa e de 5% (cinco por cento) do valor pago com os incentivos deste Decreto nos demais casos, ainda que outro valor tenha sido fixado judicialmente; e III - prestação de garantia da execução fiscal. 1º O adimplemento dos honorários advocatícios nos termos previstos no inciso II deste artigo deverá ser realizado nos prazos fixados para o pagamento do débito fiscal. 2º A verba honorária arbitrada no inciso II deste artigo refere-se à ação de execução fiscal, permanecendo devidos os honorários advocatícios dos embargos de devedor dou das demais ações judiciais propostas pelo contribuinte, de acordo com o are 26 do Código de Processo Civil, observados os parâmetros fixados no respectivo processo. 3º A garantia da execução poderá ser excepcionalmente dispensada se não houver bens passíveis de penhora, mantidas, em qualquer caso, as garantias já existentes, devendo ser observado o que segue: a) a inexistência de bens passíveis de constrição deverá ser expressamente declarada no ato do parcelamento, sob as penas das leis civil e penal, cumprindo ser feita a respectiva comprovação na mesma ocasião ou em até 30 (trinta) dias do requerimento, junto às sedes de Procuradorias Regionais ou, em se tratando de execução em trâmite na Capital, junto à Procuradoria Fiscal ou, ainda, nos próprios autos judiciais; b) será considerado documento hábil ao atendimento da exigência constante da alínea "a" o último balanço patrimonial autenticado pela Junta Comercial ou, em se tratando de pessoa física, a cópia da última declaração de bens e rendas apresentada à Receita Federal do Brasil; c) o não atendimento à exigência constante da alínea "a" implicará o prosseguimento dos atos executivos, até que sobrevenha a garantia do juízo ou a confirmação da inexistência de bens; d) o prosseguimento do feito, nos termos da alínea "e", não implica a perda do parcelamento. Art. 10. Fica vedado o parcelamento do ICMS declarado em guia informativa relativo a fatos geradores ocorridos após a formalização do acordo. Art. 11. Implica revogação do parcelamento a inadimplência, por três meses, do pagamento integral das parcelas em moeda corrente nacional, ou, nas mesmas condições, se houver o acúmulo em Dívida Ativa exigível referente a três messes do ICMS declarado em guia informativa relativo a fatos geradores ocorridos após a formalização do acordo. 1º Para efeito do disposto neste artigo, serão considerados todos os estabelecimentos da empresa beneficiária do parcelamento. 2º Sobrevindo a revogação do parcelamento, o saldo devedor remanescente será exigido sem as reduções estabelecidas neste Decreto. Art. 12. Os benefícios concedidos com base neste Decreto Mo conferem qualquer direito à restituição ou compensação de importâncias já pagas ou compensadas anteriormente. Art. 13. A Receita Estadual e a Procuradoria-Geral do Estado expedirão instruções complementares que se fizerem necessárias ao cumprimento do presente Decreto. Art. 14. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 10 de dezembro de Modelos de certidões de registro sindical Aprovados os modelos de certidões de registro sindical expedidas pela Secretaria de Relações do Trabalho. PORTARIA nº 1.744, de 13 de novembro de 2014 (DOU de 14 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EM- PREGO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, resolve: Art. 1º Aprovar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, os modelos de certidões de registro sindical expedidas pela Secretaria de Relações do Trabalho. 1º A certidão de que trata o Anexo I será disponibilizada eletronicamente no sítio do Ministério do Trabalho e Emprego. 2º Nas hipóteses de requerimento da entidade sindical ou de concessão do registro a certidão a que se refere o Anexo II será expedida em papel cartão. Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 2003, de 19 de agosto de Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Ver ANEXO I e ANEXO II em nosso site. Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 67

68 Crédito fiscal do ICMS a produtos farmacêuticos Prorrogação do crédito fiscal presumido do ICMS/RS concedido a estabelecimentos distribuidores de produtos farmacêuticos. DECRETO nº , de 27 de novembro de 2014 (DOE de 28 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº A alínea "a" do inciso XXXI do art. 32 do Livro I passa a vigorar com a seguinte redação: "a) de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2015, em montante igual ao que resultar da aplicação do percentual de 2% (dois por cento) sobre o valor da base de cálculo do imposto na operação de entrada dos referidos produtos, desde que adquiridos diretamente de estabelecimentos de fabricante, de importador ou de distribuidor exclusivo pertencente ao mesmo grupo empresarial do fabricante ou do importador; NOTA 01 - Este benefício fica condicionado a que o montante das aquisições diretas de estabelecimentos especificados no "caput" desta alínea representem, em cada período de apuração, no mínimo, 90% (noventa por cento) do total das aquisições efetuadas pelo estabelecimento localizado neste Estado. NOTA 02 - Para fins de cálculo do benefício: a) fica excluído do montante das aquisições diretas de estabelecimentos especificadas no "caput" desta alínea o valor referente às operações interestaduais com mercadorias alcançadas por benefício fiscal na unidade da Federação de origem; b) em cada período de apuração, o montante das aquisições diretas de estabelecimentos especificadas no "caput" desta alínea deverá ser ajustado na proporção que as transferências entre estabelecimentos localizados neste Estado e as vendas representem em relação ao total das saídas." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de Diferimento do pagamento do ICMS de aços planos Concedido diferimento parcial do pagamento do ICMS/RS, nas saídas de aços planos que especifica para a fabricação de tubos de aço. DECRETO nº , de 13 de novembro de 2014 (DOE de 14 do mesmo mês) O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 31, 8º, "a", da Lei nº 8.820, de 27/01/89, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Livro III, fica acrescentado o art. 1º-H com a seguinte redação: "Art. 1º-H Difere-se para a etapa posterior o pagamento do valor equivalente a 5,883% (cinco inteiros e oitocentos e oitenta e três milésimos por cento) do imposto devido nas saídas internas de aços planos relacionados no inciso VII do art. 32 do Livro I, promovidas por centros de distribuição pertencentes a usinas produtoras com destino a estabelecimento industrial para a fabricação de tubos de aço classificados nos códigos , e da NBM/SH-NCM. NOTA 01 - Este diferimento parcial fica condicionado a que, no mínimo 40% (quarenta por cento) da receita bruta do estabelecimento destinatário, no ano civil anterior, tenha sido proveniente das saídas dos tubos de aço referidos no "Caput". NOTA 02 - Para a aquisição de mercadorias com este diferimento parcial o estabelecimento destinatário deverá comprovar a condição prevista na nota 01 junto à Receita Estadual, que divulgará por meio de instruções baixadas pela Receita Estadual os estabelecimentos beneficiários deste diferimento parcial." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. 68 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

69 Tabela única para atualização de débitos trabalhistas Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE PARA 1º DE JANEIRO DE 2015* , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , *TR prefixada de 1º dezembro/2014 a 1º janeiro/2015 (Banco Central) = 0,10530% A tabela completa encontra-se no site do TST ( nos sites dos TRTs de todas as regiões, e em nosso site ( Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 69

70 Fatores de atualização da Previdência Social Estabelecidos para o mês de novembro os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição, no âmbito da Previdência Social. PORTARIA nº 509, de 11 de novembro de 2014 (DOU de 12 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, resolve Art. 1º Estabelecer que, para o mês de novembro de 2014, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de outubro de 2014; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de outubro de 2014 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de outubro de 2014; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de novembro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais. Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio br, página Legislação. Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATA- PREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Tabela de atualização monetária dos salários-de -contribuição para apuração do salário-de-benefício (Art. 33, Decreto nº 3.048/99) NOVEMBRO/ (Portaria nº 509, de ) FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) jul/94 6, ago/94 5, set/94 5, out/94 5, nov/94 5, dez/94 5, jan/95 5, fev/95 5, mar/95 5, abr/95 4, mai/95 4, jun/95 4, jul/95 4, ago/95 4, set/95 4, out/95 4, nov/95 4, dez/95 4, jan/96 4, fev/96 4, mar/96 4, abr/96 4, mai/96 4, jun/96 4, jul/96 3, ago/96 3, set/96 3, out/96 3, nov/96 3, dez/96 3, jan/97 3, fev/97 3, mar/97 3, abr/97 3, FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) mai/97 3, jun/97 3, jul/97 3, ago/97 3, set/97 3, out/97 3, nov/97 3, dez/97 3, jan/98 3, fev/98 3, mar/98 3, abr/98 3, mai/98 3, jun/98 3, jul/98 3, ago/98 3, set/98 3, out/98 3, nov/98 3, dez/98 3, jan/99 3, fev/99 3, mar/99 3, abr/99 3, mai/99 3, jun/99 3, jul/99 3, ago/99 3, set/99 3, out/99 3, nov/99 3, dez/99 2, jan/00 2, fev/00 2, FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) mar/00 2, abr/00 2, mai/00 2, jun/00 2, jul/00 2, ago/00 2, set/00 2, out/00 2, nov/00 2, dez/00 2, jan/01 2, fev/01 2, mar/01 2, abr/01 2, mai/01 2, jun/01 2, jul/01 2, ago/01 2, set/01 2, out/01 2, nov/01 2, dez/01 2, jan/02 2, fev/02 2, mar/02 2, abr/02 2, mai/02 2, jun/02 2, jul/02 2, ago/02 2, set/02 2, out/02 2, nov/02 2, dez/02 1, FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) jan/03 1, fev/03 1, mar/03 1, abr/03 1, mai/03 1, jun/03 1, jul/03 1, ago/03 1, set/03 1, out/03 1, nov/03 1, dez/03 1, jan/04 1, fev/04 1, mar/04 1, abr/04 1, mai/04 1, jun/04 1, jul/04 1, ago/04 1, set/04 1, out/04 1, nov/04 1, dez/04 1, jan/05 1, fev/05 1, mar/05 1, abr/05 1, mai/05 1, jun/05 1, jul/05 1, ago/05 1, set/05 1, out/05 1, Mensário Fiscal Dezembro de 2014

71 FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) nov/05 1, dez/05 1, jan/06 1, fev/06 1, mar/06 1, abr/06 1, mai/06 1, jun/06 1, jul/06 1, ago/06 1, set/06 1, out/06 1, nov/06 1, dez/06 1, jan/07 1, fev/07 1, mar/07 1, abr/07 1, mai/07 1, jun/07 1, jul/07 1, ago/07 1, set/07 1, out/07 1, nov/07 1, dez/07 1, jan/08 1, FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) fev/08 1, mar/08 1, abr/08 1, mai/08 1, jun/08 1, jul/08 1, ago/08 1, set/08 1, out/08 1, nov/08 1, dez/08 1, jan/09 1, fev/09 1, mar/09 1, abr/09 1, mai/09 1, jun/09 1, jul/09 1, ago/09 1, set/09 1, out/09 1, nov/09 1, dez/09 1, jan/10 1, fev/10 1, mar/10 1, abr/10 1, FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) mai/10 1, jun/10 1, jul/10 1, ago/10 1, set/10 1, out/10 1, nov/10 1, dez/10 1, jan/11 1, fev/11 1, mar/11 1, abr/11 1, mai/11 1, jun/11 1, jul/11 1, ago/11 1, set/11 1, out/11 1, nov/11 1, dez/11 1, jan/12 1, fev/12 1, mar/12 1, abr/12 1, mai/12 1, jun/12 1, jul/12 1, FATOR MÊS SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) ago/12 1, set/12 1, out/12 1, nov/12 1, dez/12 1, jan/13 1, fev/13 1, mar/13 1, abr/13 1, mai/13 1, jun/13 1, jul/13 1, ago/13 1, set/13 1, out/13 1, nov/13 1, dez/13 1, jan/14 1, fev/14 1, mar/14 1, abr/14 1, mai/14 1, jun/14 1, jul/14 1, ago/14 1, set/14 1, out/14 1, Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefícios pagos com atraso (Art.175, Decreto nº 3.048/99) NOVEMBRO/ (Portaria nº 509, de ) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) jul/94 6, ago/94 5, set/94 5, out/94 5, nov/94 5, dez/94 5, jan/95 5, fev/95 5, mar/95 5, abr/95 4, mai/95 4, jun/95 4, jul/95 4, ago/95 4, set/95 4, out/95 4, nov/95 4, dez/95 4, jan/96 4, fev/96 4, mar/96 4, abr/96 4, mai/96 4, jun/96 4, jul/96 3, ago/96 3, set/96 3, out/96 3, nov/96 3, dez/96 3, jan/97 3, fev/97 3, mar/97 3, abr/97 3, mai/97 3, jun/97 3, jul/97 3, ago/97 3, set/97 3, out/97 3, nov/97 3, dez/97 3, jan/98 3, fev/98 3, mar/98 3, abr/98 3, mai/98 3, jun/98 3, jul/98 3, ago/98 3, set/98 3, out/98 3, nov/98 3, dez/98 3, jan/99 3, fev/99 3, mar/99 3, abr/99 3, mai/99 3, jun/99 3, jul/99 3, ago/99 3, set/99 3, out/99 3, nov/99 3, dez/99 2, jan/00 2, fev/00 2, mar/00 2, abr/00 2, mai/00 2, jun/00 2, jul/00 2, ago/00 2, set/00 2, out/00 2, nov/00 2, dez/00 2, jan/01 2, fev/01 2, mar/01 2, abr/01 2, mai/01 2, jun/01 2, jul/01 2, ago/01 2, set/01 2, out/01 2, nov/01 2, dez/01 2, jan/02 2, fev/02 2, mar/02 2, abr/02 2, mai/02 2, jun/02 2, jul/02 2, ago/02 2, set/02 2, out/02 2, nov/02 2, dez/02 1, jan/03 1, fev/03 1, mar/03 1, abr/03 1, mai/03 1, jun/03 1, jul/03 1, ago/03 1, set/03 1, out/03 1, nov/03 1, dez/03 1, jan/04 1, fev/04 1, mar/04 1, abr/04 1, mai/04 1, jun/04 1, jul/04 1, ago/04 1, set/04 1, out/04 1, nov/04 1, dez/04 1, jan/05 1, fev/05 1, mar/05 1, abr/05 1, mai/05 1, jun/05 1, jul/05 1, ago/05 1, set/05 1, out/05 1, nov/05 1, dez/05 1, jan/06 1, fev/06 1, mar/06 1, abr/06 1, mai/06 1, jun/06 1, jul/06 1, ago/06 1, set/06 1, out/06 1, nov/06 1, dez/06 1, jan/07 1, fev/07 1, mar/07 1, abr/07 1, mai/07 1, jun/07 1, jul/07 1, ago/07 1, set/07 1, out/07 1, nov/07 1, dez/07 1, jan/08 1, fev/08 1, mar/08 1, abr/08 1, mai/08 1, jun/08 1, jul/08 1, ago/08 1, set/08 1, out/08 1, nov/08 1, dez/08 1, jan/09 1, fev/09 1, mar/09 1, abr/09 1, mai/09 1, jun/09 1, jul/09 1, ago/09 1, set/09 1, out/09 1, nov/09 1, dez/09 1, jan/10 1, fev/10 1, mar/10 1, abr/10 1, mai/10 1, jun/10 1, jul/10 1, ago/10 1, set/10 1, out/10 1, nov/10 1, dez/10 1, jan/11 1, fev/11 1, mar/11 1, abr/11 1, mai/11 1, jun/11 1, jul/11 1, ago/11 1, set/11 1, out/11 1, nov/11 1, dez/11 1, jan/12 1, fev/12 1, mar/12 1, abr/12 1, mai/12 1, jun/12 1, jul/12 1, ago/12 1, set/12 1, out/12 1, nov/12 1, dez/12 1, jan/13 1, fev/13 1, mar/13 1, abr/13 1, mai/13 1, jun/13 1, jul/13 1, ago/13 1, set/13 1, out/13 1, nov/13 1, dez/13 1, jan/14 1, fev/14 1, mar/14 1, abr/14 1, mai/14 1, jun/14 1, jul/14 1, ago/14 1, set/14 1, out/14 1, Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 71

72 Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a Fonte: Banco Central do Brasil 0,0714 0,1053 0,0845 0,0503 0,0199 0,0467 0,0730 0,0849 0,0911 0,1224 0,0867 0,0560 0,0729 0,1247 0,1024 0,1086 0,1035 0,0654 0,0457 0,0670 0,1007 0,0993 0,1027 0,1234 0,0736 0,0436 0,0653 0,0854 0,1052 0,0871 0,0995 0,0678 0,0483 0,8219 0,8961 0,8552 0,8107 0,7700 0,8071 0,8436 0,8556 0,8618 0,9234 0,8574 0,8164 0,8335 0,9157 0,8932 0,8995 0,8743 0,8359 0,7960 0,8375 0,8915 0,8701 0,8835 0,9144 0,8442 0,8039 0,8158 0,8561 0,8960 0,8478 0,8803 0,8283 0,7887 Juros sobre parcelas do Refis Mês de vencimento Fevereiro 2000 Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2001 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2002 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2003 Fonte: Receita Federal Percentual devido (%) 113, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5209 Mês de vencimento Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2004 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2005 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2006 Percentual devido (%) 83, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6250 Mês de vencimento Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2007 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2008 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2009 Percentual devido (%) 52, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,3546 Mês de vencimento Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2010 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2011 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2012 Percentual devido (%) 32, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,2506 Mês de vencimento Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2013 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2014 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Percentual devido (%) 14, , , , , , , , , , ,0008 9,5841 9,1674 8,7507 8,3340 7,9173 7,5006 7,0839 6,6672 6,2505 5,8338 5,4171 5,0004 4,5837 4,1670 3,7503 3,3336 2,9169 2,5002 2,0835 1,6668 1,2501 0,8334 0, Mensário Fiscal Dezembro de 2014

73 Acréscimos sobre contribuições previdenciárias em atraso Competência Coef. UFIR Juros (%) Competência Juros (%) Competência Juros (%) Competência Juros (%) Competência Juros (%) Jan/1994 Fev/1994 Mar/1994 Abr/1994 Mai/1994 Jun/1994 Jul/1994 Ago/1994 Set/1994 Out/1994 Nov/1994 Dez/1994 Jan/1995 Fev/1995 Mar/1995 Abr/1995 Mai/1995 Jun/1995 Jul/1995 Ago/1995 Set/1995 Out/1995 Nov/1995 Dez/1995 Jan/1996 Fev/1996 Mar/1996 Abr/1996 Mai/1996 Jun/1996 Jul/1996 Ago/1996 Set/1996 Out/1996 Nov/1996 Dez/1996 Jan/1997 Fev/1997 Mar/1997 Abr/1997 Mai/1997 Jun/1997 Jul/1997 Ago/1997 Set/1997 Out/1997 Nov/1997 Dez/1997 Jan/1998 0, , , , , , , , , , , , ,91 302,91 301,91 300,91 299,91 298,91 297,91 296,91 295,91 294,91 293,91 292,91 329,46 326,86 322,60 318,35 314,31 310,29 306,45 303,13 300,04 297,16 294,38 291,80 289,45 287,23 285,16 283,15 281,17 279,24 277,27 275,37 273,51 271,71 269,91 268,18 266,51 264,87 263,21 261,63 260,02 258,42 256,83 255,24 253,57 250,53 247,56 244,89 242,76 Fev/1998 Mar/1998 Abr/1998 Mai/1998 Jun/1998 Jul/1998 Ago/1998 Set/1998 Out/1998 Nov/1998 Dez/1998 Jan/1999 Fev/1999 Mar/1999 Abr/1999 Mai/1999 Jun/1999 Jul/1999 Ago/1999 Set/1999 Out/1999 Nov/1999 Dez/1999 Jan/2000 Fev/2000 Mar/2000 Abr/2000 Mai/2000 Jun/2000 Jul/2000 Ago/2000 Set/2000 Out/2000 Nov/2000 Dez/2000 Jan/2001 Fev/2001 Mar/2001 Abr/2001 Mai/2001 Jun/2001 Jul/2001 Ago/2001 Set/2001 Out/2001 Nov/2001 Dez/2001 Jan/2002 Fev/ ,56 238,85 237,22 235,62 233,92 232,44 229,95 227,01 224,38 221,98 219,80 217,42 214,09 211,74 209,72 208,05 206,39 204,82 203,33 201,95 200,56 198,96 197,50 196,05 194,60 193,30 191,81 190,42 189,11 187,70 186,48 185,19 183,97 182,77 181,50 180,48 179,22 178,03 176,69 175,42 173,92 172,32 171,00 169,47 168,08 166,69 165,16 163,91 162,54 Mar/2002 Abr/2002 Mai/2002 Jun/2002 Jul/2002 Ago/2002 Set/2002 Out/2002 Nov/2002 Dez/2002 Jan/2003 Fev/2003 Mar/2003 Abr/2003 Mai/2003 Jun/2003 Jul/2003 Ago/2003 Set/2003 Out/2003 Nov/2003 Dez/2003 Jan/2004 Fev/2004 Mar/2004 Abr/2004 Mai/2004 Jun/2004 Jul/2004 Ago/2004 Set/2004 Out/2004 Nov/2004 Dez/2004 Jan/2005 Fev/2005 Mar/2005 Abr/2005 Maio/2005 Jun/2005 Jul/2005 Ago/2005 Set/2005 Out/2005 Nov/2005 Dez/2005 Jan/2006 Fev/2006 Mar/ ,06 159,65 158,32 156,78 155,34 153,96 152,31 150,77 149,03 147,06 145,23 143,45 141,58 139,61 137,75 135,67 133,90 132,22 130,58 129,24 127,87 126,60 125,52 124,14 122,96 121,73 120,50 119,21 117,92 116,67 115,46 114,21 112,73 111,35 110,13 108,60 107,19 105,69 104,10 102,59 100,93 99,43 98,02 96,64 95,17 93,74 92,59 91,17 90,09 Abr/2006 Mai/2006 Jun/2006 Jul/2006 Ago/2006 Set/2006 Out/2006 Nov/2006 Dez/2006 Jan/2007 Fev/2007 Mar/2007 Abr/2007 Mai/2007 Jun/2007 Jul/2007 Ago/2007 Set/2007 Out/2007 Nov/2007 Dez/2007 Jan/2008 Fev/2008 Mar/2008 Abr/2008 Mai/2008 Jun/2008 Jul/2008 Ago/2008 Set/2008 Out/2008 Nov/2008 Dez/2008 Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Mai/2009 Jun/2009 Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/ ,81 87,63 86,46 85,20 84,14 83,05 82,03 81,03 79,95 78,95 77,90 76,90 75,87 74,87 73,87 72,87 71,87 70,94 70,10 69,26 68,33 67,53 66,69 65,79 64,91 63,95 62,88 61,86 60,76 59,58 58,56 57,44 55,39 54,53 53,56 52,72 51,95 51,19 50,40 49,71 49,02 48,33 47,67 46,94 46,28 45,69 44,93 44,26 43,51 Mai/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/2011 Mai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 J u l / Ago/2013 Set/2013 Out/2013 Nov/2013 Dez/2013 Jan/2014 Fev/2014 Mar/2014 Abr/2014 Mai/2014 jun/2014 jul/2014 Ago/2014 Set/2014 Out/ ,72 41,86 40,97 40,12 39,31 38,50 37,57 36,71 35,87 34,95 34,11 33,12 32,16 31,19 30,12 29,18 28,30 27,44 26,53 25,64 24,89 24,07 23,36 22,62 21,98 21,30 20,61 20,07 19,46 18,91 18,36 17,76 17,27 16,72 16,11 15,51 14,90 14,18 13,47 12,76 11,95 11,23 10,44 9,59 8,80 8,03 7,21 6,34 5,52 4,57 3,70 2,79 1,84 1,00 Para calcular o valor dos acréscimos legais, proceder da seguinte forma: Valor atualizado = (valor originário da contribuição X coeficiente correspondente ao mês/ano da competência) X 0,9108 (UFIR vigente em 01/01/ Lei nº /2002). Atualização monetária = valor atualizado valor convertido em reais. Juros: = valor atualizado X juros correspondentes ao mês/ano da competência. Atenção: os juros da tabela devem ser aplicados sobre os meses de competência em atraso. Multa: Até ago/89 = valor atualizado X 50%. De set/89 a jul/91 = valor atualizado X 10%. De ago/91 a nov/91 = valor atualizado X 40%. De dez/91 a mar/97 = valor atualizado X 10%. De abr/97 a nov/2008 = 4% no mês do vencimento, 7% no mês seguinte ao vencimento e 10% a partir do 2º mês seguinte ao vencimento (cobrados em dobro, se os débitos não forem informados na GFIP). De dez/2008 em diante, multa de 0,33% por dia de atraso, até 20%. Fonte: Ministério da Previdência Social Dezembro de 2014 Mensário Fiscal 73

74 Publicação mensal especializada em assuntos fiscais Fundada em 16 de junho de 1957 Reg. DNPI nº PROPRIEDADE: EMPRESA JORNALÍSTICA MENSÁRIO FISCAL LTDA. FUNDADOR: FELISBERTO CLÁUDIO SÓCIAS GERENTES: IONE DE A. CLÁUDIO YARA DE A. CLÁUDIO RESPONSABILIDADE JORNALÍSTICA: IONE DE A. CLÁUDIO YARA DE A. CLÁUDIO Redação e Administração: Rua Félix da Cunha nº 333 CEP P. Alegre - RS Telefone: (51) Fax: (51) mensario@mensariofiscal.com.br Produção Gráfica: Impresso Prático Av. Cairu, Porto Alegre/RS 74 Mensário Fiscal Dezembro de 2014

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