Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 Apresentação da DIRF em 2016 (Páginas 8 a 16) Aumento nas Alíquotas do ICMS (Páginas 30 e 31) Regulamento do Simples Doméstico (Páginas 43 a 55) Para regularização de débitos decorrentes do ICMS perante a Receita Estadual/Rio Grande do Sul foi instituído o REFAZ 2015, com os benefícios abaixo relacionados. ANO LIX - OUTUBRO DE Nº 659

2 OBRIGAÇÕES DO MÊS Imposto de renda retido na fonte TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de : a) quantia de R$ 189,59 por dependente; b) o valor de até R$ 1.903,98 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência privada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador. Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de abril de 2015 ( MF nº 653, pág. 8) Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$) Até 1.903,98 Isento - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751, ,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Código: 0588) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas físicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n , art. 18); 60% Imposto de renda pessoa física RECOLHIMENTO MENSAL CARNÊ LEÃO (Código: 0190) Pagamento, até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em setembro de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável: I as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 189,59 por dependente; III as contribuições para a Previdência Social; IV as despesas escrituradas no do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O imposto é calculado pela tabela progressiva acima. ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encargos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impostos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima. REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissão regulamentada. LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra. DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade. PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA- LHO (Código: 3280) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição. ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consultar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de feriado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência. livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte. GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) Pagamento até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em setembro, ganhos líquidos em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DI- REITOS (Código: 4600) Recolhimento até o dia 30 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em setembro, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza. 2 Mensário Fiscal Outubro de 2015

3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica Até o dia 30 deste mês, recolhimento: IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE SETEMBRO: PJ obrigadas à apuração com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real - optantes pela apuração com base no lucro real - estimativa mensal (código 5993). FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058). IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE JULHO A SETEMBRO (1ª quota): PJ obrigadas a apuração com base no lucro real Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real-optantes pela apuração com base no lucro real - Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbitrado (código 5625). FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045). Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a setembro. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Pagamento até o dia 30 deste mês: REFERENTE A FATO GERADOR DE SETEMBRO: Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2469); demais empresas (código 2484). RELATIVO A FATO GERADOR DE JULHO A SETEMBRO (1ª quota): Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral entidades financeiras (código 2030); demais empresas (código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372). Pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física Até o dia 30 deste mês, recolhimento da 7ª quota do IRPF/2015, com juros de 6,46% (código 0211). Apresentação da DCTF A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEP Até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 10,00, exceto no caso de DARF eletrônico efetuado por meio de Siafi (Lei nº ). Pagamento do ITR Até o dia 30 deste mês, recolhimento da 2ª quota do Imposto Territorial Rural/2015, com juros de 1% (código 1070). Prazos para recolhimento do IPI - Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código ). - Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos). Ver MF 582, página 20. Códigos: Bebidas, Veículos, Cigarros do código , Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e 87.11, Cigarros do código , Demais produtos, Empresas optantes pelo Simples Nacional Até o dia 20 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de setembro, das optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI. Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN Até o dia 13 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a setembro, das atividades sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 30, pagamento da 10ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo). IPTU/Taxa de Lixo Pagamento até o dia 8 deste mês, da 8ª parcela. Declaração do ISSQN eletrônico Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês dos optantes pelo Simples Nacional. Até o dia 15 deste mês, relativo a julho/setembro (sociedades de profissionais). Outubro de 2015 Mensário Fiscal 3

4 INFORMES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO A partir de janeiro... R$ 788,00 SALÁRIO-FAMÍLIA A partir de janeiro: Remuneração até R$ 725,02... R$ 37,18 Remuneração de R$ 725,03 até R$ 1.089,72... R$ 26,20 IPCA/IBGE Janeiro...1,24% Fevereiro...1,22% Março...1,32% Abril...0,71% Maio...0,74% Junho...0,79% Julho...0,62% Agosto...0,22% INPC/IBGE Janeiro...1,48% Fevereiro...1,16% Março...1,51% Abril...0,71% Maio...0,99% Junho...0,77% Julho...0,58% Agosto...0,25% IPC/FIPE Janeiro...1,62% Fevereiro...1,22% Março...0,70% Abril...1,10% Maio...0,62% Junho...0,47% Julho...0,85% Agosto...0,56% Setembro...0,66% IGPM/FGV Janeiro...0,76% Fevereiro...0,27% Março...0,98% Abril...1,17% Maio...0,41% Junho...0,67% Julho...0,69% Agosto...0,28% Setembro...0,95% UFIR Último valor... R$ 1,0641 TJLP 1º de janeiro a 31 de março...0,4583% a.m./5,5% a.a 1º de abril a 30 de junho...0,5000% a.m./6% a.a 1º de julho a 30 de setembro...0,5417% a.m./6,5% a.a 1º de outubro a 31 de dezembro...0,5833% a.m./7% a.a PISO SALARIAL (RS) A partir de fevereiro: R$ 1.006,88 - R$ 1.030,06 - R$ 1.053,42 - R$ 1.095,02 - R$ 1.276,00 conforme a categoria. TAXA DE JUROS (SELIC) Janeiro...0,94% Fevereiro...0,82% Março...1,04% Abril...0,95% Maio...0,99% Junho...1,07% Julho...1,18% Agosto...1,11% Setembro...1,11% UPC/Banco Central Janeiro a março... R$ 22,55 Abril a junho... R$ 22,60 Julho a setembro... R$ 22,69 Outubro a desembro... R$ 22,83 UPF/RS Ano de R$ 15,4856 UIF-RS Janeiro... R$ 20,34 Fevereiro... R$ 20,50 Março... R$ 20,75 Abril... R$ 21,00 Maio... R$ 21,28 Junho... R$ 21,43 Julho... R$ 21,59 Agosto... R$ 21,76 Setembro... R$ 21,89 Outubro... R$ 21,94 UFM/PORTO ALEGRE Ano de R$ 3,3039 Juros de mora sobre tributos federais Os juros de mora, incidentes sobre tributos federais, cujos fatos geradores tenham ocorrido a partir de 1º de janeiro de 1995, devem ser calculados, no mês de OUTUBRO de 2015, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a 1998 em nosso site). Ano/Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 228,44 206,14 190,14 173,80 155,70 135,24 119,99 102,38 88,60 77,50 65,56 56,45 46,88 35,81 27,93 19,76 9,27 226,06 204,69 189,12 172,55 153,87 134,16 118,77 101,23 87,73 76,70 64,70 55,86 46,04 35,06 27,44 18,97 8,45 222,73 203,24 187,86 171,18 152,09 132,78 117,24 99,81 86,68 75,86 63,73 55,10 45,12 34,24 26,89 18,20 7,41 220,38 201,94 186,67 169,70 150,22 131,60 115,83 98,73 85,74 74,96 62,89 54,43 44,28 33,53 26,28 17,38 6,46 218,36 200,45 185,33 168,29 148,25 130,37 114,33 97,45 84,71 74,08 62,12 53,68 43,29 32,79 25,68 16,51 5,47 216,69 199,06 184,06 166,96 146,39 129,14 112,74 96,27 83,80 73,12 61,36 52,89 42,33 32,15 25,07 15,69 4,40 215,03 197,75 182,56 165,42 144,31 127,85 111,23 95,10 82,83 72,05 60,57 52,03 41,36 31,47 24,35 14,74 3,22 213,46 196,34 180,96 163,98 142,54 126,56 109,57 93,84 81,84 71,03 59,88 51,14 40,29 30,78 23,64 13,87 2,11 211,97 195,12 179,64 162,60 140,86 125,31 108,07 92,78 81,04 69,93 59,19 50,29 39,35 30,24 22,93 12,96 1,00 210,59 193,83 178,11 160,95 139,22 124,10 106,66 91,69 80,11 68,75 58,50 49,48 38,47 29,63 22,12 12,01-209,20 192,61 176,72 159,41 137,88 122,85 105,28 90,67 79,27 67,73 57,84 48,67 37,61 29,08 21,40 11,17-207,60 191,41 175,33 157,67 136,51 121,37 103,81 89,68 78,43 66,61 57,11 47,74 36,70 28,53 20,61 10,21-4 Mensário Fiscal Outubro de 2015

5 Prazos para recolhimento do ICMS/RS (Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site) Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador) Até o dia 12 do mês subseqüente Comércio Até o dia 20 do mês subseqüente Até o dia 21 do mês subseqüente Indústria Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês) Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo dia de cada mês) Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10) Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20) Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último dia de cada mês) Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20) Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao último dia de cada mês) Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) e o saldo no dia 27 Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou do que utilizou o serviço Até o dia 10 do segundo mês subseqüente Até o dia 9 do mês subseqüente Até o dia 20 do mês subseqüente Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do responsável Operações/ prestações Saídas promovidas por estabelecimento comercial. Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes. Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA. Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero). Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa extratora de substâncias minerais. Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas. Prestações de serviços de transporte. Saídas promovidas por supermercados e minimercados no CAE Saídas promovidas por refinaria de petróleo. Saídas de cimento. Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos distribuidores. Prestações de serviços de comunicação por empresas de telecomunicações. Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam vinculadas à operação ou prestação subseqüente. Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne verde de aves Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens. Operações e prestações em que o substituto tributário é a CO- NAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo. Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de transporte executadas por transportadores não estabelecidos no Estado. Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento. *Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador. DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado. Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercadorias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via. GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS Até o dia 13 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior. Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior. GIA-SN - Até o dia 30 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 5

6 ÍNDICE I R - Apresentação da DIRF em a 16 - Aumento do imposto sobre ganhos de capital Cálculo do IRPJ e CSLL nos serviços hospitalares...22 e 23 - Subvenção tributada pelo IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins Enquadramento de empresa individual de responsabilidade limitada Prestação de serviços de coleta de informações...26 SIMPLES NACIONAL - Prestação de serviços referentes à premiação em concurso Instalação, manutenção e obras de engenharia...49 RECEITA FEDERAL - Prorrogação do Programa de regularização tributária...17 e 25 - Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias a 21 - Retificação da DCTF depois da transmissão do PER/DCOMP Procedimentos no centro de atendimento do contribuinte Registro no Siscoserv de transporte aéreo de carga Declarações na Receita Federal em outubro...76 CONTÁBEIS/SPED - Autarquias públicas dispensadas da entrega da ECD...27 I C M S - Pagamento de débitos do imposto com benefícios...1, 32 a 34 - Valores da UPC, TJLP e UIF-RS de outubro e setembro...28 e 38 - Alterações na Escrituração Fiscal Digital Adicional do ICMS sobre bebidas e cigarros...30 e 31 - Aumento nas alíquotas do imposto para Substituição tributária com produtos farmacêuticos Redução da base de cálculo do imposto Mercadorias sujeitas à substituição tributária Diferimento nas importações e prorrogações de isenções a 38 - Emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico Operações interestaduais de consignação industrial Veículos para transporte coletivo de passageiros Preços de referência de vacuns, ovinos e bufalinos Alterações no procedimento tributário e no IPVA...42 I T C D - Pagamento do imposto de fatos geradores até Novas disposições aplicáveis ao imposto...40 e 41 TRABALHO/PREVIDÊNCIA - Cadastro do empregado doméstico no esocial... 7 e 43 - Recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico...43, 46 e 47 - Regulamentado o Simples Doméstico...44 e 45 - Empresas e instituições que deixam de utilizar benzeno Dívida ativa da União e FGTS em protesto judicial Parcelamento de débitos de empregadores domésticos a 55 - Saque por meio do cartão de crédito consignado Suspensão dos prazos de recursos de benefícios Suspensão do adicional de periculosidade em motocicleta Crédito nas contas vinculadas do FGTS Cálculo do FAP para cada estabelecimento Código de parcelamento de débitos de inscrito no CEI Antecipação do abono anual da Previdência Tabelas para informar no esocial (IV) a 68 - Tabela para atualização de débitos trabalhistas Fatores de atualização da Previdência Social...70 e 71 - Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias...73 EMPRESARIAL - Obrigações do mês...2, 3, 5 e 75 - Informes econômicos e juros de mora sobre tributos federais Valor da UPC e percentual da TJLP para o 4º trimestre...27 e 28 - Juros sobre parcelas do PAES e PAEX a 51 - Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do REFIS...72 Atos Oficiais LEGISLAÇÃO FEDERAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Medida Provisória - nº 692, de Decreto - nº 8.513, de Atos do Congresso Nacional - nº 30, de nº 31, de nº 32, de nº 34, de MINISTÉRIO DA FAZENDA Portaria Interministerial MF/MPS/MTE - 822, de e 45 Portaria Conjunta RFB/PGFN - nº 1.302, de a 55 Portaria PGFN - nº 693, de Instruções Normativas RFB - nº 1.586, de nº 1.587, de e 9 Ato Declaratório Executivo CODAC - nº 24, de Pareceres Normativos RFB - nº 2, de nº 3, de a 21 Soluções de Consultas COSIT - nºs 188, 187, 189 e 191/ , 26 e 22 - nºs 197, 201, 209 e e 49 Resolução BACEN - nº 4.437, de Comunicado BACEN - nº , de Resolução FGTS - nº 780, de Circular CAIXA - nº 694, de e 47 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Portaria Ministerial - nº 1.262, de Portaria SIT - nº 507, de MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Portaria Ministerial - nº 415, de e 71 Portaria Conjunta INSS/CRPS - nº 6, de Instrução Normativa INSS - nº 81, de Resoluções CNPS - nº 1.326, de nº 1.327, de LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RS Leis - nº , de nº , de e 41 - nº , de e 31 - nº , de Decretos - nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de SECRETARIA DA FAZENDA Instruções Normativas RE - nºs 47, 48 e 49, de , 38 e 34 - nº 50, de nº 51, de nº 52, de Mensário Fiscal Outubro de 2015

7 NOTAS E NOTÍCIAS Imposto de renda sobre juros de capital próprio Assinada a Medida Provisória nº 694 (DOU Edição Extra de 30 de setembro), com alterações na Lei nº 9.249/95, para dispor sobre o imposto de renda incidente em juros de capital próprio; nas Leis nºs /04 e /05, para tratar sobre os benefícios fiscais do Regime Especial da Indústria Química e para suspender, no anocalendário de 2016, os benefícios fiscais. Débitos fiscais em discussão administrativa ou judicial Por intermédio da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº (DOU de 1º de outubro), é modificada a Portaria Conjunta nº 1.037/15 (edição anterior, páginas 26 a 28), que dispõe sobre a quitação de débitos junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil ou à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, em discussão administrativa ou judicial, de que tratam os arts. 1º a 6º da Medida Provisória nº 685/15 (MF 657, páginas 8 e 9). Prova de regularidade fiscal na Fazenda Nacional Alterada a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/14 (MF 648, páginas 18 a 20), que dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e substituídos modelos das certidões, conforme a Portaria Conjunta RFB/PGFN nº (DOU de 1º de outubro). Manual de movimentação do FGTS Emitida a Circular nº 692 (DOU de 2 de outubro), da Caixa Econômica Federal, aprovando o Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada, como instrumento disciplinador do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. Aprendizes com atividades insalubres e perigosas Disposições sobre a contratação de aprendizes no âmbito das empresas cujas atividades demandem mão de obra com habilitação técnica específica que impossibilita a aprendizagem e/ou as que exerçam atividades insalubres e perigosas, constam na Portaria MTE nº (DOU de 2 de outubro). Cadastramento de empregadores e trabalhadores domésticos O módulo para cadastramento de empregadores e trabalhadores domésticos está disponível no portal esocial. O primeiro pagamento do Simples Doméstico deverá ser realizado até 6 de novembro. Por isso, o cadastramento tanto do empregador quanto do seu trabalhador doméstico deve ser realizado, no portal por meio do Módulo Simplificado. Com isso mais de dois milhões de trabalhadores domésticos poderão ter acesso a todos os benefícios previstos na Lei Complementar nº 150/15 (Mensário Fiscal de junho/15, páginas 60 a 66), que institui o Simples Doméstico, regime unificado de pagamento de todas as contribuições e encargos do trabalhador doméstico. O cadastramento dos trabalhadores admitidos até setembro deste ano estende-se por todo o mês de outubro. Já o cadastramento daqueles admitidos a partir de outubro deve ocorrer até um dia antes do início das atividades. Os empregadores devem atentar-se para evitar problemas na hora de efetivar o registro do seu trabalhador doméstico. Possíveis divergências associadas, por exemplo, ao nome, data de nascimento, Cadastro de Pessoas Físicas - CPF e o Número de Identificação Social - NIS (PIS/PASEP/NIT/SUS) de seus empregados domésticos podem ser identificadas por meio do módulo Consulta Qualificação Cadastral no portal esocial. Ao informar os dados citados, o sistema indicará as possíveis divergências e orientará sobre como realizar a correção. Guia Única - A utilização do Módulo Simplificado para geração da guia única (por meio do qual deverão ser recolhidos os encargos tanto do empregador quanto do empregado) será referente apenas à competência de outubro, que terá como vencimento a data de 6 de novembro, já que, embora o Simples Doméstico deva ser pago até o dia 7 de cada mês, 07/11 cairá num sábado. A partir de 26/10, será disponibilizada nova versão do sistema para propiciar a geração do DAE Documento de Arrecadação do esocial (nome atribuído à guia única). Orientações - Para os possíveis casos de rescisão de contrato de trabalho durante o mês de outubro, o empregador deve observar os seguintes procedimentos:.efetue o pagamento do FGTS, através da GRRF WEB, conforme vencimento detalhado na Circular CAIXA nº 694/15 (nesta edição). A GRRF WEB também está disponível no site do esocial..efetue o pagamento dos tributos no DAE do mês de outubro até o dia 06/11/2015. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 7

8 Apresentação da DIRF em 2016 Disposições sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte relativa ao ano-calendário de 2015 e a situações especiais ocorridas em 2016 e o Programa Gerador da Dirf 2016 (os Anexos estão em nosso site). INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.587, de 15 de setembro de 2015 (DOU de 18 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III, XVI e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 11 do Decreto-Lei nº 1.968, de 23 de novembro de 1982, nos arts. 16-A, 17, 18 e 19 da Lei nº 8.668, de 25 de junho de 1993, nos arts. 60 a 83 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, nos arts. 9º a 12 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 3º a 6º, 8º, 30, 33 e 39 da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, nos arts. 64, 67, 68, 68-A, 69, 72, 85 e 86 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nos arts. 11, 28 e 29 a 36 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, nos arts. 4º, 5º, 7º a 9º, 15 e 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, nos arts. 25, 26, 55, 61, 65 e 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº , de 24 de abril de 2002, nos arts. 29 a 31, 33 e 34 a 36 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, na Lei nº , de 31 de maio de 2007, no art. 10 do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, no art. 6º da Lei nº , de 4 de junho de 2009, no art. 60 da Lei nº , de 11 de junho de 2010, na Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, e na Lei nº , de 9 de janeiro de 2013, resolve: Art. 1º A apresentação da Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte relativa ao ano-calendário de 2015 e a situações especiais ocorridas em 2016 (Dirf 2016), e a aprovação e utilização do Programa Gerador da Dirf 2016 (PGD Dirf 2016) serão efetuadas com observância ao disposto nesta Instrução Normativa. CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF 2016 Art. 2º Estarão obrigadas a apresentar a Dirf 2016 as seguintes pessoas jurídicas e físicas que pagaram ou creditaram rendimentos sobre os quais tenha incidido retenção do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), ainda que em um único mês do ano-calendário, por si ou como representantes de terceiros: I - estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas; II - pessoas jurídicas de direito público, inclusive os fundos públicos de que trata o art. 71 da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; III - filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; IV - empresas individuais; V - caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores; VI - titulares de serviços notariais e de registro; VII - condomínios edilícios; VIII - pessoas físicas; IX - instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos; X - órgãos gestores de mão de obra do trabalho portuário; XI - candidatos a cargos eletivos, inclusive vices e suplentes; e XII - comitês financeiros dos partidos políticos. 1º As Dirf 2016 dos serviços notariais e de registros deverão ser apresentadas: I - no caso de serviços mantidos diretamente pelo Estado, pela fonte pagadora, mediante o seu número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); e II - nos demais casos, pelas pessoas físicas de que trata o art. 3º da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994, mediante os respectivos números de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). 2º Deverão também apresentar a Dirf 2016 as pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País que efetuarem pagamento, crédito, entrega, emprego ou remessa a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, ainda que não tenha havido a retenção do imposto, de valores referentes a: I - aplicações em fundos de investimento de conversão de débitos externos; II - royalties, serviços técnicos e de assistência técnica; III - juros e comissões em geral; IV - juros sobre o capital próprio; V - aluguel e arrendamento; VI - aplicações financeiras em fundos ou em entidades de investimento coletivo; VII - carteiras de valores mobiliários e mercados de renda fixa ou renda variável; VIII - fretes internacionais; IX - previdência privada; X - remuneração de direitos; 8 Mensário Fiscal Outubro de 2015

9 XI - obras audiovisuais, cinematográficas e videofônicas; XII - lucros e dividendos distribuídos; XIII - cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; XIV - rendimentos de que trata o art. 1º do Decreto nº 6.761, de 5 de fevereiro de 2009, que tiveram a alíquota do imposto sobre a renda reduzida a zero, relativos a: a) despesas com pesquisas de mercado, bem como com aluguéis e arrendamentos de estandes e locais para exposições, feiras e conclaves semelhantes, no exterior, inclusive promoção e propaganda no âmbito desses eventos, para produtos e serviços brasileiros e para promoção de destinos turísticos brasileiros, conforme o disposto no inciso III do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 13 de agosto de 1997, e no art. 9º da Lei nº , de 17 de setembro de 2008; b) contratação de serviços destinados à promoção do Brasil no exterior, por órgãos do Poder Executivo Federal, conforme o disposto no inciso III do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997, e no art. 9º da Lei nº , de 2008; c) comissões pagas por exportadores a seus agentes no exterior, nos termos do inciso II do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; d) despesas de armazenagem, movimentação e transporte de carga e de emissão de documentos realizadas no exterior, nos termos do inciso XII do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997, e do art. 9º da Lei nº , de 2008; e) operações de cobertura de riscos de variações, no mercado internacional, de taxas de juros, de paridade entre moedas e de preços de mercadorias (hedge), conforme o disposto no inciso IV do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; f) juros de desconto, no exterior, de cambiais de exportação e as comissões de banqueiros inerentes a essas cambiais, nos termos do inciso X do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; g) juros e comissões relativos a créditos obtidos no exterior e destinados ao financiamento de exportações, conforme o disposto no inciso XI do caput do art. 1º da Lei nº 9.481, de 1997; e h) outros rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, com alíquota do imposto sobre a renda reduzida a zero; e XV - demais rendimentos considerados como rendas e proventos de qualquer natureza, na forma prevista na legislação específica. 3º O disposto no 2º aplica-se inclusive nos casos de isenção ou alíquota zero. 4º Sem prejuízo do disposto no caput e nos 2º e 3º, ficam também obrigadas à apresentação da Dirf 2016 as pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a Dirf 2016, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas, nos termos do 3º do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, e dos arts. 30, 33 e 34 da Lei nº , de 29 de dezembro de º Na hipótese de pagamentos efetuados pelos órgãos da administração direta, autarquias e fundações dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, de que trata o art. 33 da Lei nº , de 2003, as retenções, os recolhimentos e o cumprimento das obrigações acessórias deverão ser efetuados com observância do disposto na Instrução Normativa SRF nº 475, de 6 de dezembro de Art. 3º Estarão, também, obrigadas a apresentar a Dirf 2016 as seguintes pessoas jurídicas de que tratam as Leis nº , de 20 de dezembro de 2010, e nº , de 9 de janeiro de 2013, ainda que os rendimentos pagos no ano-calendário não tenham sofrido retenção do imposto: I - as bases temporárias de negócios no País, instaladas: a) pela Fédération Internationale de Football Association (Fifa); b) pela Emissora Fonte da Fifa; e c) pelos Prestadores de Serviços da Fifa; II - a Subsidiária Fifa no Brasil; III - a Emissora Fonte da Fifa domiciliada no Brasil; IV - o Comitê Organizador Brasileiro Ltda (LOC); V - o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 (RIO 2016); e VI - as seguintes pessoas jurídicas, estabelecidas no Brasil, caso efetuem a atividade prevista no inciso II do caput do art. 3º da Lei nº , de 9 de janeiro de 2013: a) o Comité International Olympique (CIO); b) as empresas vinculadas ao CIO; c) o Court of Arbitration for Sport (CAS); d) a World Anti-Doping Agency (WADA); e) os Comitês Olímpicos Nacionais; f) as federações desportivas internacionais; g) as empresas de mídia e transmissores credenciados; h) os patrocinadores dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016; i) os prestadores de serviços do CIO; e j) os prestadores de serviços do RIO Outubro de 2015 Mensário Fiscal 9

10 Art. 4º Sem prejuízo do disposto no 2º do art. 2º, deverão ser prestadas informações relativas à retenção do IRRF e das contribuições incidentes sobre os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços, nos termos do art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, nas Dirf 2016 apresentadas por: I - órgãos públicos; II - autarquias e fundações da administração pública federal; III - empresas públicas; IV - sociedades de economia mista; e V - demais entidades de cujo capital social sujeito a voto, a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar a sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). CAPÍTULO II DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF 2016 Art. 5º O PGD Dirf 2016, de uso obrigatório pelas fontes pagadoras, pessoas físicas e jurídicas, para preenchimento da Dirf 2016 ou importação de dados, utilizável em equipamentos da linha PC ou compatíveis, será aprovado por ato do Secretário da Receita Federal do Brasil e disponibilizado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) em seu sítio na Internet, no endereço 1º O programa de que trata o caput deverá ser utilizado para apresentação das declarações relativas ao ano-calendário de 2015, bem como das relativas ao ano-calendário de 2016 nos casos de extinção de pessoa jurídica em decorrência de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, e nos casos de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encerramento de espólio. 2º A utilização do PGD Dirf 2016 gerará arquivo contendo a declaração validada, em condições de transmissão à RFB. 3º Cada arquivo gerado conterá somente uma declaração. 4º O arquivo de texto importado pelo PGD Dirf 2016 que vier a sofrer qualquer tipo de alteração deverá ser novamente submetido ao PGD Dirf CAPÍTULO III DA APRESENTAÇÃO DA DIRF 2016 Art. 6º A Dirf 2016 deverá ser apresentada por meio do programa Receitanet, disponível no sítio da RFB na Internet no endereço informado no caput do art. 5º. 1º A transmissão da Dirf 2016 será realizada independentemente da quantidade de registros e do tamanho do arquivo. 2º Durante a transmissão dos dados, a Dirf 2016 será submetida a validações que poderão impedir sua apresentação. 3º O recibo de entrega será gravado somente nos casos de validação sem erros. 4º Para transmissão da Dirf 2016 das pessoas jurídicas, exceto para as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), relativa a fatos geradores ocorridos a partir do ano-calendário de 2009, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido, conforme o disposto no art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 969, de 21 de outubro de 2009, inclusive no caso de pessoas jurídicas de direito público. 5º A transmissão da Dirf 2016 com assinatura digital mediante certificado digital válido possibilitará à pessoa jurídica acompanhar o processamento da declaração por intermédio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço informado no caput do art. 5º. Art. 7º O arquivo transmitido pelo estabelecimento matriz deverá conter as informações consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica. Art. 8º A Dirf 2016 será considerada relativa ao ano-calendário anterior, quando apresentada depois de 31 de dezembro do ano subsequente àquele no qual o rendimento tiver sido pago ou creditado. CAPÍTULO IV DO PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA DIRF 2016 Art. 9º A Dirf 2016, relativa ao ano-calendário de 2015, deverá ser apresentada até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 29 de fevereiro de º No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2016, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a Dirf 2016 relativa ao ano-calendário de 2016 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto se o evento ocorrer no mês de janeiro de 2016, caso em que a Dirf 2016 poderá ser apresentada até o último dia útil do mês de março de º Na hipótese de saída definitiva do Brasil ou de encerramento de espólio ocorrido no ano-calendário de 2016, a Dirf 2016 de fonte pagadora pessoa física relativa a esse ano-calendário deverá ser apresentada: I - no caso de saída definitiva, até: 10 Mensário Fiscal Outubro de 2015

11 a) a data da saída em caráter permanente; ou b) 30 (trinta) dias contados da data em que a pessoa física declarante completar 12 (doze) meses consecutivos de ausência, no caso de saída em caráter temporário; e II - no caso de encerramento de espólio, no mesmo prazo previsto no 1º para apresentação da Dirf 2016 relativa ao ano-calendário de CAPÍTULO V DO PREENCHIMENTO DA DIRF 2016 Art. 10. Os valores referentes a rendimentos tributáveis, isentos ou com alíquotas zero, de declaração obrigatória, bem como os relativos a deduções do imposto sobre a renda ou de contribuições retidos na fonte deverão ser informados em reais e com centavos. Art. 11. O declarante deverá informar na Dirf 2016 os rendimentos tributáveis ou isentos de declaração obrigatória, pagos ou creditados no País, bem como os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, em seu próprio nome ou na qualidade de representante de terceiros, especificados nas tabelas de códigos de receitas constantes do Anexo I desta Instrução Normativa, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, com o respectivo imposto sobre a renda ou contribuições retidos na fonte. Art. 12. As pessoas obrigadas a apresentar a Dirf 2016, conforme o disposto nos arts. 2º a 4º, deverão informar todos os beneficiários de rendimentos: I - que tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, ainda que em um único mês do ano-calendário; II - do trabalho assalariado, quando o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior a R$ ,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos); III - do trabalho sem vínculo empregatício, de aluguéis e de royalties, acima de R$ 6.000,00 (seis mil reais), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda; IV - de previdência privada e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda; V - auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, observado o disposto nos 6º e 7º; VI - de pensão, pagos com isenção do IRRF, quando o beneficiário for portador de fibrose cística (mucoviscidose), tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira, hanseníase, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, hepatopatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), contaminação por radiação ou síndrome da imunodeficiência adquirida, exceto a decorrente de moléstia profissional, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; VII - de aposentadoria ou reforma, pagos com isenção do IRRF, desde que motivada por acidente em serviço, ou quando o beneficiário for portador de doença relacionada no inciso VI, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios; VIII - de dividendos e lucros, pagos a partir de 1996, e de valores pagos a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, quando o valor total anual pago for igual ou superior a R$ ,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos); IX - remetidos por pessoas físicas e jurídicas domiciliadas no País para cobertura de gastos pessoais, no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais, observado o disposto nos 6º e 7º; X - decorrentes do pagamento dos benefícios indiretos e reembolso de despesas recebidos por Voluntário da Fifa, da Subsidiária Fifa no Brasil ou do LOC, de que trata a Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, inclusive os rendimentos isentos; XI - tributáveis referidos no 2º do art. 8º da Lei nº , de 2010, pagos ou creditados pelas Subsidiárias Fifa no Brasil, por Emissora Fonte da Fifa domiciliada no Brasil, pelos Prestadores de Serviços da Fifa, de que trata o art. 9º da Lei nº , de 2010, e pelo LOC, observado o disposto no 7º; XII - isentos referidos no caput e no 1º do art. 10 da Lei nº , de 2010, pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos pela Fifa, por Subsidiária Fifa no Brasil, Emissoras Fonte da Fifa e Prestadores de Serviços da Fifa, observado o disposto no 7º; XIII - isentos referidos no caput e no 3º do art. 11 da Lei nº , de 2013, pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos pelo CIO, por empresas vinculadas ao CIO, pelos Comitês Olímpicos Nacionais, pelas federações desportivas internacionais, pela WADA, pelo CAS, por empresas de mídia, transmissores credenciados e pelo RIO 2016, observado o disposto no 7º; e XIV - pagos em cumprimento de decisão da Justiça Federal, ainda que dispensada a retenção do imposto Outubro de 2015 Mensário Fiscal 11

12 quando o beneficiário declarar à instituição financeira responsável pelo pagamento que os rendimentos recebidos são isentos ou não tributáveis, ou que, em se tratando de pessoa jurídica, esteja inscrita no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples), de que trata o 1º do art. 27 da Lei nº , de 2003, observado o disposto na Instrução Normativa SRF nº 491, de 12 de janeiro de º Em relação aos incisos VI e VII do caput deverá ser observado o seguinte: I - se, no ano-calendário a que se referir a Dirf 2016, a totalidade dos rendimentos corresponder, exclusivamente, a pagamentos de pensão, aposentadoria ou reforma isentos por moléstia grave, deverão ser informados, obrigatoriamente, os beneficiários dos rendimentos cujo total anual tenha sido igual ou superior a R$ ,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos), incluindo-se o 13º (décimo terceiro) salário; II - se, no mesmo ano-calendário, tiverem sido pagos ao portador de moléstia grave, além dos rendimentos isentos, rendimentos que sofreram tributação do IRRF, seja em decorrência da data do laudo comprobatório da moléstia, seja em função da natureza do rendimento pago, deverá ser informado na Dirf 2016 o beneficiário com todos os rendimentos pagos ou creditados pela fonte pagadora, independentemente do valor mínimo anual; e III - o IRRF deverá deixar de ser retido a partir da data que constar no laudo que atesta a moléstia grave. 2º Em relação aos beneficiários incluídos na Dirf 2016, observados os limites estabelecidos neste artigo, deverá ser informada a totalidade dos rendimentos pagos, inclusive aqueles que não tenham sofrido retenção. 3º Em relação aos rendimentos de que trata o inciso II do caput, se o empregado for beneficiário de plano privado de assistência à saúde, na modalidade coletivo empresarial, contratado pela fonte pagadora, deverão ser informados os totais anuais correspondentes à participação financeira do empregado no pagamento do plano de saúde, discriminando as parcelas correspondentes ao beneficiário titular e as correspondentes a cada dependente. 4º Fica dispensada a informação de rendimentos correspondentes a juros pagos ou creditados, individualizadamente, a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica, relativos ao código de receita 5706, cujo IRRF, no ano-calendário, tenha sido igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais). 5º Fica dispensada a informação de beneficiário de prêmios em dinheiro a que se refere o art. 14 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, cujo valor seja inferior ao limite de isenção da tabela progressiva mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), conforme estabelecido no art. 1º da Lei nº , de 31 de maio de º Fica dispensada a inclusão dos rendimentos a que se referem os incisos V e IX do caput cujo valor total anual tenha sido inferior a R$ ,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos) bem como do respectivo IRRF. 7º Os limites de que trata este artigo não se aplicam aos rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos pelas entidades referidas no art. 3º. Art. 13. Deverão ser informados na Dirf 2016 os rendimentos tributáveis em relação aos quais tenha havido depósito judicial do imposto sobre a renda ou de contribuições ou que, mediante concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), não tenha havido retenção na fonte dos referidos tributos. Parágrafo único. Os rendimentos sujeitos a ajuste na declaração de ajuste anual, pagos a beneficiário pessoa física, deverão ser informados discriminadamente. Art. 14. A Dirf 2016 deverá conter as seguintes informações relativas aos beneficiários pessoas físicas domiciliadas no País: I - nome; II - número de inscrição no CPF; III - relativamente aos rendimentos tributáveis: a) os valores dos rendimentos pagos durante o anocalendário, discriminados por mês de pagamento e por código de receita, que tenham sofrido retenção do IRRF, e os valores que não tenham sofrido retenção, desde que nas condições e limites constantes nos incisos II, III e VIII do caput, no inciso I do 1º e nos 4º e 5º do art. 12; b) os valores das deduções, que deverão ser informados separadamente conforme se refiram a previdência oficial, previdência complementar e Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), dependentes ou pensão alimentícia; c) o respectivo valor do IRRF; e d) no caso de pagamento de rendimentos de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, a Dirf 2016 deverá conter, ainda, a informação da quantidade de meses, correspondente ao valor pago, utilizada para a apuração do IRRF; IV - relativamente às informações de pagamentos a plano privado de assistência à saúde, modalidade coletivo empresarial, contratado pela fonte pagadora em benefício de seus empregados: 12 Mensário Fiscal Outubro de 2015

13 a) número de inscrição no CNPJ da operadora do plano privado de assistência à saúde; b) nome e número de inscrição no CPF do beneficiário titular e dos respectivos dependentes, ou, no caso de dependente menor de 16 (dezesseis) anos em 31 de dezembro do ano-calendário a que se refere a Dirf 2016, o nome e a data de nascimento do menor; c) total anual correspondente à participação do empregado no pagamento do plano de saúde, identificando a parcela correspondente ao beneficiário titular e a correspondente a cada dependente; V - relativamente aos rendimentos pagos que não tenham sofrido retenção do IRRF ou tenham sofrido retenção sem o correspondente recolhimento, em virtude de depósito judicial do imposto ou concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 do CTN: a) os valores dos rendimentos pagos durante o anocalendário, discriminados por mês de pagamento e por código de receita, mesmo que a retenção do IRRF não tenha sido efetuada; b) os respectivos valores das deduções, discriminados conforme a alínea b do inciso III; c) o valor do IRRF que tenha deixado de ser retido; e d) o valor do IRRF que tenha sido depositado judicialmente; VI - relativamente à compensação de IRRF com imposto retido no próprio ano-calendário ou em anos anteriores, em cumprimento de decisão judicial, deverá ser informado: a) no campo Imposto Retido do quadro Rendimentos Tributáveis, nos meses da compensação, o valor da retenção mensal diminuído do valor compensado; b) nos campos Imposto do Ano-Calendário e Imposto de Anos Anteriores do quadro Compensação por Decisão Judicial, nos meses da compensação, o valor compensado do IRRF correspondente ao anocalendário ou a anos anteriores; e c) no campo referente ao mês cujo valor do imposto retido foi utilizado para compensação, o valor efetivamente retido diminuído do valor compensado; VII - relativamente aos rendimentos isentos e não tributáveis: a) a parcela isenta de aposentadoria para maiores de 65 (sessenta e cinco) anos, inclusive a correspondente ao 13º (décimo terceiro) salário; b) o valor de diárias e ajuda de custo; c) os valores dos rendimentos pagos e das deduções com previdência oficial e pensão alimentícia, que deverão ser informados separadamente, conforme sejam pensão, aposentadoria ou reforma por moléstia grave ou acidente em serviço; d) os valores de lucros e dividendos pagos ou creditados a partir de 1996, observado o limite estabelecido no inciso VIII do caput do art. 12; e) os valores dos rendimentos pagos ou creditados a titular ou sócio de microempresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, observado o limite estabelecido no inciso VIII do caput do art. 12; f) os valores das indenizações por rescisão de contrato de trabalho, inclusive a título de Plano de Demissão Voluntária (PDV), desde que o total anual pago desses rendimentos seja igual ou superior a R$ ,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos); g) os valores do abono pecuniário; h) os valores pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, destinados a cobertura de gastos pessoais no exterior, de pessoas físicas residentes no País, em viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais; i) os valores das bolsas de estudo pagos ou creditados aos médicos-residentes, nos termos da Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981; j) os valores dos benefícios indiretos e o reembolso de despesas recebidos por Voluntário da Fifa, da Subsidiária Fifa no Brasil ou do LOC, de que trata o art. 11 da Lei nº , de 2010, até o valor de 5 (cinco) saláriosmínimos por mês; k) para os beneficiários que se aposentarem a partir de 1º de janeiro de 2013, os valores pagos ou creditados por entidade de previdência complementar (fonte pagadora) desobrigados da retenção do imposto na fonte relativamente à complementação de aposentadoria recebida de entidade de previdência complementar, inclusive a relativa ao abono anual pago a título de 13º (décimo terceiro) salário, no limite que corresponda aos valores das contribuições efetuadas exclusivamente pelo beneficiário no período de 1º de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1995, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.343, de 5 de abril de 2013; e l) outros rendimentos do trabalho, isentos ou não tributáveis, desde que o total anual pago desses rendimentos seja igual ou superior a R$ ,91 (vinte e oito mil, cento e vinte e três reais e noventa e um centavos). 1º Deverá ser informada a soma dos valores pagos em cada mês, independentemente de tratar-se de pagamento integral em parcela única, de antecipações ou de saldo de rendimentos, e o respectivo imposto retido. 2º No caso de trabalho assalariado, as deduções correspondem aos valores relativos a: Outubro de 2015 Mensário Fiscal 13

14 I - dependentes; II - contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; III - contribuições para entidades de previdência privada domiciliadas no Brasil e para o Fapi, cujo ônus tenha sido do beneficiário, destinadas a assegurar benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social e das contribuições para as entidades de previdência complementar de que trata a Lei nº , de 30 de abril de 2012; e IV - pensão alimentícia paga em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública relativa a separação ou divórcio consensual. 3º A remuneração correspondente a férias, deduzida dos abonos legais, os quais deverão ser informados como rendimentos isentos, deverá ser somada às informações do mês em que tenha sido efetivamente paga, procedendo-se da mesma forma em relação à respectiva retenção do IRRF e às deduções. 4º Relativamente ao 13º (décimo terceiro) salário, deverão ser informados o valor total pago durante o ano-calendário, os valores das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa gratificação e o respectivo IRRF. 5º Deverá ser informado como rendimento tributável: I - 10% (dez por cento) do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; II - 60% (sessenta por cento) do rendimento decorrente do transporte de passageiros; III - o valor pago a título de aluguel, diminuído dos seguintes encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador, e o recolhimento tenha sido efetuado pelo locatário: a) impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tenha produzido o rendimento; b) aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; c) despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; e d) despesas de condomínio; IV - a parte dos proventos de aposentadoria, pensão, transferência para reserva remunerada ou reforma que exceda o limite da 1ª (primeira) faixa da tabela progressiva mensal vigente à época do pagamento em cada mês, pagos, a partir do mês em que o beneficiário tenha completado 65 (sessenta e cinco) anos, pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência privada; e V - 25% (vinte e cinco por cento) dos rendimentos do trabalho assalariado percebidos, em moeda estrangeira, por residente no Brasil, no caso de ausentes no exterior a serviço do País, em autarquias ou repartições do Governo Brasileiro situadas no exterior, convertidos em reais pela cotação do dólar dos Estados Unidos da América fixada para compra pelo Banco Central do Brasil (Bacen), para o último dia útil da 1ª (primeira) quinzena do mês anterior ao do pagamento do rendimento, e divulgada pela RFB. 6º Na hipótese prevista no inciso V do 5º, as deduções deverão ser convertidas em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado, para a data do pagamento, pela autoridade monetária do país no qual as despesas foram realizadas e, em seguida, em reais, pela cotação do dólar dos Estados Unidos da América fixada para venda pelo Bacen, para o último dia útil da 1ª (primeira) quinzena do mês anterior ao do pagamento, e divulgada pela RFB. 7º No caso de pagamento de valores em cumprimento de decisão judicial de que trata o art. 16-A da Lei nº , de 18 de junho de 2004, além do IRRF, a Dirf 2016 deverá conter informação sobre o valor da retenção da contribuição para o Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS). 8º No caso de pagamento de participação nos lucros ou resultados (PLR) deverão ser informados o valor total pago durante o ano-calendário, os valores das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo dessa participação e o respectivo IRRF. Art. 15. A Dirf 2016 deverá conter as seguintes informações relativas aos beneficiários pessoas jurídicas domiciliadas no País: I - o nome empresarial; II - o número de inscrição no CNPJ; III - os valores dos rendimentos tributáveis pagos ou creditados no ano-calendário, discriminados por mês de pagamento ou crédito e por código de receita, que: a) tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, ainda que o correspondente recolhimento não tenha sido efetuado, inclusive por decisão judicial; e b) não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, em virtude de decisão judicial; e IV - o respectivo valor do imposto sobre a renda ou de contribuições retidos na fonte. Art. 16. Os rendimentos e o respectivo IRRF deverão ser informados na Dirf 2016: I - da pessoa jurídica que tenha pagado a outras pessoas jurídicas importâncias a título de comissões e corretagens relativas a: a) colocação ou negociação de títulos de renda fixa; b) operações realizadas em bolsas de valores, de 14 Mensário Fiscal Outubro de 2015

15 mercadorias, de futuros e assemelhadas; c) distribuição de valores mobiliários emitidos, no caso de pessoa jurídica que atue como agente da companhia emissora; d) operações de câmbio; e) vendas de passagens, excursões ou viagens; f) administração de cartões de crédito; g) prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições-convênio; e h) prestação de serviços de administração de convênios; e II - do anunciante que tenha pagado a agências de propaganda importâncias relativas à prestação de serviços de propaganda e publicidade. Parágrafo único. O Microempreendedor Individual (MEI) de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que tenha efetuado pagamentos sujeitos ao IRRF exclusivamente em decorrência do disposto na alínea f do inciso I do caput, ficará dispensado de apresentar a Dirf 2016, desde que sua receita bruta no ano-calendário anterior não exceda R$ ,00 (sessenta mil reais). Art. 17. As pessoas jurídicas que tenham recebido as importâncias de que trata o art. 16 deverão fornecer às pessoas jurídicas que as tenham pagado, até 31 de janeiro do ano subsequente àquele a que se referir a Dirf 2016, documento comprobatório com indicação do valor das importâncias recebidas e do respectivo imposto sobre a renda recolhido, relativos ao ano-calendário anterior. Art. 18. Na hipótese prevista no inciso IX do caput do art. 2º, a Dirf 2016 a ser apresentada pela instituição administradora ou intermediadora deverá conter as informações segregadas por fundos ou clubes de investimentos, e discriminar cada beneficiário, os respectivos rendimentos pagos ou creditados e o IRRF. Art. 19. O rendimento tributável de aplicações financeiras informado na Dirf 2016 deverá corresponder ao valor que tenha servido de base de cálculo do IRRF. Art. 20. O declarante que tiver retido imposto ou contribuições a maior de seus beneficiários em determinado mês e o tenha compensado nos meses subsequentes, de acordo com a legislação em vigor, deverá informar: I - no mês da referida retenção, o valor retido; e II - nos meses da compensação, o valor devido do imposto ou contribuições, na fonte, diminuído do valor compensado. Art. 21. O declarante que tiver retido imposto ou contribuições a maior e que tenha devolvido a parcela excedente aos beneficiários deverá informar, no mês em que tenha ocorrido a retenção a maior, o valor retido diminuído da diferença devolvida. Art. 22. Na hipótese prevista no 2º do art. 2º, a Dirf 2016 deverá conter as seguintes informações sobre os beneficiários residentes e domiciliados no exterior: I - Número de Identificação Fiscal (NIF) fornecido pelo órgão de administração tributária no exterior; II - indicador de pessoa física ou jurídica; III - número de inscrição no CPF ou no CNPJ, quando houver; IV - nome da pessoa física ou nome empresarial da pessoa jurídica beneficiária do rendimento; V - endereço completo (rua, avenida, número, complemento, bairro, cidade, região administrativa, estado, província etc); VI - país de residência fiscal; VII - natureza da relação entre a fonte pagadora no País e o beneficiário no exterior, conforme Tabela constante do Anexo II desta Instrução Normativa; VIII - relativamente aos rendimentos: a) código de receita; b) data de pagamento, remessa, crédito, emprego ou entrega; c) rendimentos brutos pagos, remetidos, creditados, empregados ou entregues durante o ano-calendário, discriminados por data e por código de receita, observado o limite estabelecido no 6º do art. 12; d) imposto retido, quando for o caso; e) natureza dos rendimentos, conforme Tabela constante do Anexo II desta Instrução Normativa, prevista nos Acordos de Dupla Tributação (ADT) com os países previstos na Tabela de Códigos dos Países constante do Anexo III desta Instrução Normativa; e f) forma de tributação, conforme a Tabela constante do Anexo II desta Instrução Normativa. Parágrafo único. O NIF será dispensado nos casos em que o país do beneficiário residente ou domiciliado no exterior não o exija ou nos casos em que, de acordo com as regras do órgão de administração tributária no exterior, o beneficiário do rendimento, remessa, pagamento, crédito, ou outras receitas, estiver dispensado desse número. Art. 23. No caso de fusão, incorporação ou cisão: I - as empresas fusionadas, incorporadas ou extintas por cisão total deverão prestar informações relativas aos seus beneficiários, de 1º de janeiro até a data do evento, sob os seus correspondentes números de inscrição no CNPJ; II - as empresas resultantes da fusão, da cisão parcial, bem como as novas empresas que resultarem da cisão total deverão prestar as informações relativas aos seus beneficiários, a partir da data do evento, sob os seus números de inscrição no CNPJ; e III - a pessoa jurídica incorporadora e a remanescente da cisão parcial deverão prestar informações relativas Outubro de 2015 Mensário Fiscal 15

16 aos seus beneficiários, tanto anteriores como posteriores à incorporação e cisão parcial, para todo o ano-calendário, sob os seus respectivos números de inscrição no CNPJ. CAPÍTULO VI DA RETIFICAÇÃO DA DIRF 2016 Art. 24. Para alterar a Dirf 2016 apresentada anteriormente, deverá ser apresentada Dirf 2016 retificadora, por meio do sítio da RFB na Internet, no endereço informado no caput do art. 5º. 1º A Dirf 2016 retificadora deverá conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem como as informações a serem adicionadas, se for o caso. 2º A Dirf 2016 retificadora de instituições administradoras ou intermediadoras de fundos ou clubes de investimentos deverá conter as informações relativas aos fundos ou clubes de investimento anteriormente declaradas, ajustadas com as exclusões ou com a adição de novas informações, conforme o caso. 3º A Dirf 2016 retificadora substituirá integralmente as informações apresentadas na declaração anterior. CAPÍTULO VII DO PROCESSAMENTO DA DIRF 2016 Art. 25. Depois de sua apresentação, a Dirf 2016 será classificada em 1 (uma) das seguintes situações: I - Em Processamento, indicando que foi apresentada e que o processamento ainda está sendo realizado; II - Aceita, indicando que o processamento foi encerrado com sucesso; III - Rejeitada, indicando que durante o processamento foram detectados erros e que deverá ser retificada; IV - Retificada, indicando que foi substituída integralmente por outra; ou V - Cancelada, indicando que foi cancelada, encerrando todos os seus efeitos legais. Art. 26. A RFB disponibilizará informação referente às situações de processamento de que trata o art. 25, mediante consulta em seu sítio na Internet, no endereço informado no caput do art. 5º, com o uso do número do recibo de entrega da declaração. CAPÍTULO VIII DAS PENALIDADES Art. 27. O declarante ficará sujeito às penalidades previstas na legislação vigente, conforme disposto na Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002, nos casos de: I - falta de apresentação da Dirf 2016 no prazo fixado ou a sua apresentação depois do prazo; ou II - apresentação da Dirf 2016 com incorreções ou omissões. 1º No caso de órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as penalidades a que se refere o caput serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. 2º No caso de autarquias e fundações públicas federais, estaduais, distritais ou municipais, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as penalidades a que se refere o caput serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. CAPÍTULO IX DA GUARDA DAS INFORMAÇÕES Art. 28. Os declarantes deverão manter todos os documentos contábeis e fiscais relacionados com o imposto sobre a renda ou contribuições retidos na fonte, bem como as informações relativas a beneficiários sem retenção de imposto sobre a renda ou de contribuições, na fonte, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contado da data da apresentação da Dirf 2016 à RFB. 1º Os registros e controles de todas as operações, constantes na documentação comprobatória a que se refere este artigo, deverão ser separados por estabelecimento. 2º A documentação de que trata este artigo deverá ser apresentada quando solicitada pela autoridade fiscalizadora. 3º Não se aplica o disposto no caput em relação às informações de beneficiário de prêmios em dinheiro a que se refere o art. 14 da Lei nº 4.506, de 1964, cujo valor seja inferior a R$ 1.787,77 (um mil, setecentos e oitenta e sete reais e setenta e sete centavos) nos meses de janeiro a março de 2015 e a R$1.903,98 (um mil, novecentos e três reais e noventa e oito centavos), a partir do mês de abril de CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 29. Para apresentação da Dirf 2016, ficam aprovadas: I - a Tabela de Códigos de Receitas (Anexo I); II - as Tabelas Relativas a Rendimento de Beneficiário no Exterior (Anexo II); e III - a Tabela de Códigos dos Países (Anexo III). Art. 30. A Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis) editará as normas complementares a esta Instrução Normativa, em especial, as relativas ao leiaute, aos recibos de entrega e às regras de validação aplicáveis aos campos, registros e arquivos do PGD Dirf Art. 31. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 16 Mensário Fiscal Outubro de 2015

17 Aumento do IR sobre ganhos de capital e prorrogação do PRORELIT Alteradas a Lei nº 8.981/95 (Mensário Fiscal de fevereiro/95, páginas 8 a 17, para dispor acerca da incidência de imposto de renda da pessoa física no caso de ganho de capital em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza; e a Medida Provisória nº 685/15 (Mensário Fiscal de agosto/15, páginas 8 e 9), que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários PRORELIT, para débitos de natureza tributária, vencidos até 30 de junho de 2015 e em discussão administrativa ou judicial perante a Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. MEDIDA PROVISÓRIA nº 692, de 22 de setembro de 2015 (DOU Edição Extra de igual data): A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. 1º A Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 21. O ganho de capital percebido por pessoa física em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza sujeita-se à incidência do imposto sobre a renda, com as seguintes alíquotas: I - 15% (quinze por cento) sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ ,00 (um milhão de reais); II - 20% (vinte por cento) sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ ,00 (um milhão de reais) e não ultrapassar R$ ,00 (cinco milhões de reais); III - 25% (vinte e cinco por cento) sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ ,00 (cinco milhões de reais) e não ultrapassar R$ ,00 (vinte milhões de reais); e IV - 30% (trinta por cento) sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ ,00 (vinte milhões de reais). 3º Na hipótese de alienação em partes do mesmo bem ou direito, a partir da segunda operação, o ganho de capital deve ser somado aos ganhos auferidos nas operações anteriores para fins da apuração do imposto na forma do caput, deduzindo-se o montante do imposto pago nas operações anteriores. 4º Para fins do disposto neste artigo, considera-se integrante do mesmo bem ou direito o conjunto de ações ou quotas de uma mesma pessoa jurídica." (NR). Art. 2º O ganho de capital percebido por pessoa jurídica em decorrência da alienação de bens e direitos do ativo não-circulante sujeita-se à incidência do imposto sobre a renda, com a aplicação das alíquotas do caput do art. 21 da Lei nº 8.981, de 1995, e do disposto nos 1º, 3º e 4º do referido artigo, exceto para as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado. Art. 3º A Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 2º O requerimento de que trata o 1º do art. 1º deverá ser apresentado até 30 de outubro de 2015, observadas as seguintes condições: I - pagamento em espécie equivalente a, no mínimo: a) 30% (trinta por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado até 30 de outubro de 2015; b) 33% (trinta e três por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em duas parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de outubro e novembro de 2015; ou c) 36% (trinta e seis por cento) do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em três parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro de 2015; e... 2º O valor de cada parcela mensal, por ocasião do pagamento de que tratam as alíneas "b" e "c" do inciso I do caput, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado." (NR) Art. 4º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos, em relação aos arts. 1º e 2º, a partir de 1º de janeiro de Outubro de 2015 Mensário Fiscal 17

18 Penalidades pelo descumprimento de obrigações acessórias O Secretário da Receita Federal aprovou parecer normativo que atualiza ato sobre análise das conseqüências da redação do art. 57 da Medida Provisória nº /01, dada pela Lei nº /12, em relação a atos inerentes da RFB, principalmente concernentes à fiscalização e ao controle do crédito tributário. PARECER NORMATIVO nº 3, de 28 de agosto de 2015 (DOU de 1º de setembro): Assunto: Normas sobre administração tributária Ementa: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS. INTI- MAÇÃO. NOVA REDAÇÃO DO ART. 57 DA MP Nº , de 2001, DADA PELA LEI Nº , DE Dispositivos Normativos: MP nº , de 2001, art. 57; Lei nº , de 2012, art. 8º; Lei nº , de 2013, art. 57; Lei nº 8.218, de 1991, arts. 11 e 12; CTN, art. 106; Decreto-Lei nº 4.657, de 1942, art. 2º, 3º; Parecer Normativo RFB nº 3, de 10 de junho de e-processo nº / e-processo nº / Relatório Cuida-se de atualização do entendimento expresso no Parecer Normativo RFB nº 3, de 10 de junho de 2013, tendo-se em vista que nova alteração legislativa, desta feita por meio do art. 57 da Lei nº , de 24 de outubro de 2013, deu nova redação ao art. 57 da Medida Provisória (MP) nº , de 24 de agosto de O citado Parecer Normativo nº 3, de 2013, cuidou de analisar as consequências da redação do art. 57 da Medida Provisória (MP) nº , de 2001, dada pela Lei nº , de 27 de dezembro de 2012, em relação a atos inerentes da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), principalmente concernentes à fiscalização e ao controle do crédito tributário. 2. Antes da publicação da Lei nº , de 2012, assim dispunha o art. 57 da MP nº , de 2001, em sua redação originária: Art. 57. O descumprimento das obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 1999, acarretará a aplicação das seguintes penalidades: I - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de fornecer, nos prazos estabelecidos, as informações ou esclarecimentos solicitados; II - cinco por cento, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Parágrafo único. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo SIMPLES, os valores e o percentual re- feridos neste artigo serão reduzidos em setenta por cento A multa tinha um escopo genérico: quando não houvesse nenhuma específica, ela seria aplicada a quaisquer situações que decorressem do descumprimento de uma obrigação acessória. Várias situações contidas em atos normativos infralegais da RFB são sancionadas com essa multa, haja vista o teor do art. 16 da Lei nº 9.779, de 1999: Art. 16. Compete à Secretaria da Receita Federal dispor sobre as obrigações acessórias relativas aos impostos e contribuições por ela administrados, estabelecendo, inclusive, forma, prazo e condições para o seu cumprimento e o respectivo responsável A Lei nº , de 2012, alterou a redação do art. 57 da MP nº , de 2001, que passou a ser (vigência até 24/10/2013): Art. 57. O sujeito passivo que deixar de apresentar nos prazos fixados declaração, demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou omissões será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: I - por apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido; b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mêscalendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo autoarbitramento; II - por não atendimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, para apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela autoridade fiscal, que nunca serão inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias: R$ l.000,00 (mil reais) por mês-calendário; III - por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2% (dois décimos por 18 Mensário Fiscal Outubro de 2015

19 cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços. 1º Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento). 2º Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b do inciso I do caput. 3º A multa prevista no inciso I será reduzida à metade, quando a declaração, demonstrativo ou escrituração digital for apresentado após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício. (NR) 2.3. A multa genérica para descumprimento de obrigação acessória voltou-se, assim, para os casos de não apresentação de declaração, demonstrativo ou escrituração digital por qualquer sujeito passivo, ou que os apresentasse com incorreções ou omissões. Como novidade, o inciso II determinava que os prazos para a apresentação dos documentos descritos no caput não poderiam ser inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias da intimação. 3. O Parecer Normativo RFB nº 3, de 2013, então, concluiu que: a) O aspecto material do art. 57 da MP nº , de 2001, na redação dada pela Lei nº , de 2012, é deixar de apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital; b) O aspecto material dos arts. 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, é deixar de escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal quando exigido o sistema de processamento eletrônico, motivo pelo qual continua em vigência; c) A comprovação da ocorrência do aspecto material da multa dos arts. 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, deve ser feita de forma inequívoca. A simples não apresentação de arquivo, demonstrativo ou escrituração digital sem outras provas que comprovem que a escrituração não ocorreu se amolda ao aspecto material do art. 57 da MP nº , de O mero indício sem a comprovação da falta da escrituração digital enseja a aplicação do art. 57 da MP nº , de 2001, em respeito ao art. 112, inciso II, do CTN; d) O prazo de 45 dias do inciso II do art. 57 da MP nº , de 2001, é o aspecto temporal da multa do caput desse artigo, aplicando-se apenas à intimação para apresentar declaração, demonstração ou escrituração digital ou prestar esclarecimento sobre elas; e) O prazo da conclusão d não se aplica à intimação para apresentação de recibo ou comprovação de entrega de declaração, demonstração ou escrituração digital; f) Os prazos de entrega para entrega de escrituração, demonstração e arquivo digital de forma ordinária não sofrem alteração pelo novo dispositivo legal; g) O prazo previsto no 1º do art. 19 da Lei nº 3.470, de 28 de novembro de 1958, na redação dada pela MP nº , de 2001, foi derrogado para a apresentação de arquivo, demonstração ou escrituração digital ou para prestar esclarecimento sobre eles, para os quais deve ser aplicado o prazo de quarenta e cinco dias; h) As multas constantes do art. 10 da Instrução Normativa (IN) RFB nº 787, de 2007, do art. 7º da IN RFB nº 1.052, de 2010, do art. 7º da IN RFB nº 989, de 2009, do art. 4º da IN RFB nº 1.115, de 2010, do art. 5º da IN RFB nº 1.307, de 2012, do art. 5º da IN RFB nº 1.114, de 2010, e do art. 6º da IN RFB nº 985, de 2009, deixaram de ter base legal em decorrência da alteração da redação do art. 57 da MP nº , de As IN devem ser alteradas para se adequarem ao novo art. 57 da MP nº , de 2001; i) As multas de que trata o art. 7º da Lei nº , de 2002, na redação dada pelas Leis nºs , de 2004, , de 2008, e , de 2009, do art. 30 da Lei nº , de 2002, do art. 32-A da Lei nº 8.212, de 1991, na redação dada pela Lei nº , de 2009, do art. 7º da Lei nº 9.393, de 1996, do art. 9º da Lei nº , de 2006, e do 2º do art. 5º da Lei nº , de 2004, continuam vigentes. Assim, as multas do art. 7º da IN nº 1.110, de 2012, do art. 6º da IN nº 1.264, de 2012, do art. 7º da IN nº 1.015, de 2010, do art. 1º da IN nº 197, de 2002, do art. 7º da IN nº 811, de 2010, do art. 3º da IN nº 341, de 2003, art. 476 da IN nº 971, de 2009, do art. 8º da IN nº 1.279, de 2012, do art; 3º da IN nº 726, de 2007, e do art. 7º da IN nº 892, de 2008, continuam a ser aplicadas; j) A multa prevista na alínea a do inciso II do art. 964 do Regulamento do Imposto de Renda (RIR), com espeque no art. 88, inciso I, da Lei nº 8.981, de 1995, continua vigente; k) Aplica-se o disposto no inciso II do art. 57 da MP nº , de 2001, ao não atendimento também por pessoas físicas para apresentação dos arquivos digitais ou para prestação de esclarecimentos em Outubro de 2015 Mensário Fiscal 19

20 procedimento de fiscalização, sem prejuízo da aplicação da multa por atraso na entrega de declaração. l) As multas previstas nos arts. 38 e 38-A da LC nº 123, de 2006, continuam vigentes. m) Às pessoas jurídicas inscritas no Simples Nacional aplicam-se as multas previstas nos incisos II e III do art. 57 da MP nº , de 2001, nos procedimentos de fiscalização feitos pela RFB. n) A multa nova mais benéfica retroage para alcançar atos não definitivamente julgados, nos termos do art. 106, inciso II, alíneas a e c, do CTN. o) A multa de que trata o inciso I do art. 57 da MP nº , de 2001, é por atraso na entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração digital. p) Verifica-se a forma de apuração do lucro para quantificar a multa prevista no inciso I descrita na conclusão o pela última DIPJ entregue; se não tiver sido entregue DIPJ, verifica-se pela última DCTF entregue. q) Há incompatibilidade na aplicação do inciso I da multa às pessoas jurídicas que sejam desobrigadas de entrega de DIPJ e DCTF, bem como às imunes e isentas e que não apurem lucro, como órgãos públicos; r) Quanto às pessoas jurídicas omissas, como elas não optaram pelo regime presumido de apuração do lucro, aplica-se a elas a multa como sendo de lucro real. s) Basta a não apresentação dos arquivos digitais ou a não prestação dos esclarecimentos sobre eles no prazo concedido, que não poderá ser inferior a quarenta e cinco dias, para a configuração da multa do inciso II do art. 57 da MP nº , de 2001, sem prejuízo da aplicação da multa do inciso I. t) Há incompatibilidade da multa do inciso III às pessoas que não auferirem faturamento, como órgãos públicos. Às pessoas jurídicas imunes, isentas, inclusive sociedades sem fins lucrativos, se não houver forma de auferir o faturamento, aplica-se a multa mínima de R$ 100,00 (cem reais). u) Os deveres instrumentais exigidos no procedimento de compensação, ressarcimento e restituição não são considerados como obrigação acessória. Não há consequência pela alteração da redação do art. 57 da MP nº , de 2001, seja em relação ao valor das multas incidentes, seja em relação aos prazos para apresentação de arquivo, demonstração ou escrituração digital. 4. Com a publicação da Lei nº , de 24 de outubro de 2013 (DOU 25/10/2013), a atual redação do art. 57 da Medida Provisória (MP) nº , de 24 de agosto de 2001 (com vigência a partir de 25/10/2013), passou a ser a seguinte: Art. 57. O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigações acessórias exigidas nos termos do art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que as cumprir com incorreções ou omissões será intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se-á às seguintes multas: (Redação dada pela Lei nº , de 2013) I - por apresentação extemporânea: (Redação dada pela Lei nº , de 2012) a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mêscalendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) c) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; (Incluída pela Lei nº , de 2013) II - por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário; (Redação dada pela Lei nº , de 2013) III - por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: (Redação dada pela Lei nº , de 2013) a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; (Incluída pela Lei nº , de 2013) b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. (Incluída pela Lei nº , de 2013) 1º Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento). (Incluído pela Lei nº , de 2012) 2º Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do 20 Mensário Fiscal Outubro de 2015

21 lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b do inciso I do caput. (Incluído pela Lei nº , de 2012) 3º A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. (Redação dada pela Lei nº , de 2013) 4º Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas na alínea a do inciso I, no inciso II e na alínea b do inciso III. (Incluído pela Lei nº , de 2013) Fundamentos 5. A novel alteração, desta feita pelo art. 57 da Lei nº , de 2013, ao reintroduzir no art. 57 da Medida Provisória (MP) nº , de 2001, uma redação assemelhada à redação originária eliminando as remissões a declaração, demonstrativo ou escrituração digital, retomou o escopo genérico do dispositivo, a fim de ser aplicado a quaisquer situações que decorram do descumprimento de uma obrigação acessória, quando inexista norma específica. Também foi eliminado o texto que determinava que os prazos para a apresentação dos documentos não poderiam ser inferiores a 45 (quarenta e cinco) dias da intimação, bem como foram tratadas situações que envolvam pessoas jurídicas de direito público e novo regramento de infração pautado no tipo do regime tributário aplicável ao contribuinte. 6. Dessa forma, sem prejuízo da aplicação do entendimento fixado no Parecer Normativo RFB nº 3, de 10 de junho de 2013, para as infrações cometidas no período de vigência da redação dada pela Lei nº , de 2012, ou seja, até 24 de outubro de 2013, com observância do princípio tempus regit actum (art. 6º do Decreto-Lei nº 4.657, de 4 de setembro de Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro - Lindb), e sem olvidar a aplicação do art. 106, II, do Código Tributário Nacional, devem ser feitas as seguintes considerações em decorrência da nova redação do art. 57 da Medida Provisória (MP) nº , de 2001, tendo-se em vista, ainda, a atualização de várias normas infralegais já adotadas pela Receita Federal do Brasil, em consonância com esta mais recente alteração legal: a) O aspecto material do art. 57 da MP nº , de 2001, na redação dada pela Lei nº , de 2013, retomou o escopo genérico de sua redação originária, e não contém mais, em seu aspecto material, as infrações relativas à não apresentação de declaração, demonstrativo ou escrituração digital ; b) O aspecto material dos arts. 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, é deixar de escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal quando exigido o sistema de processamento eletrônico, e não mais se encontra limitado pelo art. 57 da MP nº , de 2001, de modo a abarcar, novamente (tal qual antes da Lei nº , de 2012), a não apresentação de declaração, demonstrativo ou escrituração digital; b.1) Os arts. 11 e 12 da Lei nº 8.218, de 1991, em nenhum momento foram revogados e, portanto, mantiveram sua vigência mesmo no período de vigência da redação dada ao art. 57 da MP nº , de 2001, pela Lei nº , de 2012 conforme item 4.8. do Parecer Normativo nº 3, de 2013, o que implica (observadas as considerações do contido nos itens 4.1. a 4.7. do Parecer Normativo nº 3, de 2013) a validade, em tese, dos lançamentos efetuados com esse suporte legal no referido período; c) Os prazos de entrega para entrega de escrituração, demonstração e arquivo digital de forma ordinária não sofreram alteração quando da vigência da redação dada pela Lei nº , de 2012, tampouco na redação atual; d) O prazo previsto no 1º do art. 19 da Lei nº 3.470, de 28 de novembro de 1958, na redação dada pela MP nº , de 2001, considerado derrogado tacitamente para a apresentação de arquivo, demonstração ou escrituração digital ou para prestar esclarecimento sobre eles (na redação dada pela Lei nº , de 2012, conforme alínea g do item 10 do Parecer Normativo nº 3, de 2013), não poderá ser invocado para essas mesmas situações, haja vista que a repristinação há que ser expressa (art. 2º, 3º da Lindb), o que inocorreu, na espécie; e) Quanto às pessoas jurídicas omissas, como elas não optaram pelo regime presumido de apuração do lucro, tampouco do Simples Nacional, aplica-se a elas a multa relativa às demais pessoas jurídicas de que trata a alínea b do inciso I do art. 57 da MP nº , de Conclusão 7. Em conclusão: a) Permanece hígido o entendimento fixado no Parecer Normativo RFB nº 3, de 10 de junho de 2013, para as infrações cometidas no período de vigência da redação dada pela Lei nº , de 2012, ou seja, até 24 de outubro de 2013, observada a aplicação do art. 106, II, do Código Tributário Nacional, quando cabível; b) A partir de 25 de outubro de 2013, com a publicação da Lei nº , de 2013, a aplicação dos dispositivos em comento deve estar em consonância com as atualizações contidas neste Parecer Normativo. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 21

22 Cálculo do IRPJ e CSLL nos serviços hospitalares Procedimentos para cálculo do IRPJ e CSSL nos serviços hospitalares de reprodução humana assistida e internação domiciliar (home care). SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 191, de 31 de julho de 2015 (DOU de 14 de setembro): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. ESTABELECIMENTO DE ASSIS- TÊNCIA À SAÚDE. REPRODUÇÃO HUMANA AS- SISTIDA. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO REDU- ZIDO. REQUISITOS. A partir de 1º de janeiro de 2009, para efeito de determinação da base de cálculo do imposto de renda devido pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, aplica-se sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços de reprodução humana medicamente assistida, hospital dia (day clinic) e atendimento médico ambulatorial, o percentual de 8% (oito por cento), desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda ao disposto no art. 30 da Instrução Normativa nº 1.234, de 2012 e às normas da Anvisa. Na hipótese de não atendimento desses requisitos o percentual será de 32% (trinta e dois por cento). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, caput, e 1º, inciso III, alínea a ; Lei nº 9.430, de 1996, art. 25, I; Lei nº , de 2002 (Código Civil), art. 966 e 982; Lei nº , de 2008, arts. 29 e 41, VI; IN RFB nº 1.234, de 2012, arts. 31 e 38, III; ADI SRF nº 18, de 2003; Solução de Divergência Cosit nº 11, de 2012 e Solução de Divergência Cosit nº 14, de 2013; Resolução RDC Anvisa nº 50, de ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL EMENTA: LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. ESTABELECIMENTO DE ASSIS- TÊNCIA À SAÚDE. REPRODUÇÃO HUMANA AS- SISTIDA. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO REDU- ZIDO. REQUISITOS. A partir de 1º de janeiro de 2009, para efeito de determinação da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devida pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, aplica-se sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços de reprodução humana medicamente assistida, hospital dia (day clinic) e atendimento médico ambulatorial o percentual de 12% (doze por cento), desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda ao disposto no artigo 30 da Instrução Normativa RFB 1.234, de 2012 e as normas da Anvisa. Na hipótese de não atendimento desses requisitos o percentual será de 32% (trinta e dois por cento). DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, 1º, inciso III, alínea a, e art. 20, caput; Lei nº 9.430, de 1996, art. 29, I; Lei nº , de 2002 (Código Civil), art. 966 e 982; Lei nº , de 2008, arts. 29 e 41, VI; IN RFB nº 1.234, de 2012, arts. 31 e 38, III; ADI SRF nº 18, de 2003; Solução de Divergência Cosit nº 11, de 2012 e Solução de Divergência - Cosit nº 14, de 2013; Resolução RDC Anvisa nº 50, de ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA IRPJ SOLUÇÃO DE CON- SULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT - Nº 57, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 EMENTA: IRPJ. LUCRO PRESUMIDO. SER- VIÇOS HOSPITALARES. SERVIÇOS DE INTER- NAÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE). BASE DE CÁLCULO. PERCENTUAL DE 8%. INAPLICABILI- DADE. A pessoa jurídica prestadora de serviço médico ambulatorial com recursos para realização de exames complementares e serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou particulares (home care), para fins de apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda, não poderá aplicar o percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta auferida mensalmente, uma vez que aqueles serviços não são tipificados legalmente como serviços hospitalares. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 150, caput e 6º; Código Tributário Nacional, artigo 111; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro 1995 (na redação dada pela Lei nº , de 23 de junho de 2008), art. 15, 1º, inciso III, alínea a ; Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de 2012, art. 30; e Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 19, de 7 de dezembro de ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO CSLL SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA À SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT - Nº 57, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2013 EMENTA: CSLL. LUCRO PRESUMIDO. SERVI- ÇOS HOSPITALARES. SERVIÇOS DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR (HOME CARE). BASE DE CÁLCULO. PERCENTUAL DE 12%. INAPLICABILIDADE. 22 Mensário Fiscal Outubro de 2015

23 À pessoa jurídica prestadora de serviço médico ambulatorial com recursos para realização de exames complementares e serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou particulares (home care), para fins de apuração da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, não poderá aplicar o percentual de 12% (doze por cento) sobre a receita bruta auferida mensalmente, uma vez que aqueles serviços não são tipificados legalmente como serviços hospitalares. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 150, caput e 6º; Código Tributário Nacional, art. 111; Lei nº 9.249, de 26 de dezembro 1995 (na redação dada pela Lei nº , de 23 de junho de 2008), arts. 15, 1º, inciso III, alínea a, e 20; Instrução Normativa RFB nº 1.234, de 11 de janeiro de 2012, art. 30; e Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 19, de 7 de dezembro de Subvenção tributada pelo IRPJ, CSLL, PIS/Pasep e Cofins O crédito presumido de ICMS concedido pelo Estado de Santa Catarina, conforme previsto no art , inc. XI do Anexo 2 do RICMS/SC, não está revestido dos aspectos e formalidades necessários para ser considerado subvenção para investimento. O incentivo concedido, da forma como se apresenta, caracteriza receita tributável do Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL e das Contribuições para o PIS/Pasep e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins. SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 188, de 31 de julho de 2015 (DOU de 14 de setembro): ASSUNTO: NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA EMENTA: SUBVENÇÃO. CRÉDITO PRESUMI- DO DE ICMS. O crédito presumido de ICMS concedido pelo Estado de Santa Catarina, conforme previsto no art , inc. XI do Anexo 2 do Decreto nº 2.870/01 - RICMS/SC, não está revestido dos aspectos e formalidades necessários para ser considerado subvenção para investimento. A mera intenção do subvencionador não caracteriza a operação como subvenção. Necessário haver um projeto pré aprovado e vincu- lação plena dos recursos. A disponibilização dos recursos diretamente ao subvencionado descaracteriza a subvenção. O incentivo concedido, da forma como se apresenta, caracteriza receita tributável do Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL e das Contribuições para o PIS/Pasep e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social -Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: RIR/1999, arts. 392 e 443; PN CST nº 112, de 1978; Solução de Divergência Cosit nº 15, de 2003; Lei nº , de 13 de maio de Enquadramento de empresa individual de responsabilidade limitada Embora o RIR/1999 não permita que a atividade de empreitada, explorada individual e unicamente de lavor, qualquer que seja a natureza, quer se trate de trabalhos arquitetônicos, topográficos, terraplenagem, construções de alvenaria e outras congêneres, quer de serviços de utilidade pública, tanto de estudos como de construções, possa ser enquadrada como empresa individual, é possível o enquadramento como empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI). SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 187, de 29 de julho de 2015 (DOU de 15 de setembro): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PES- SOA JURÍDICA IRPJ EMENTA: PROFISSIONAL LIBERAL. EIRELI. Embora o art. 150, 2º, VI, do Decreto nº 3.000, de 1999 (RIR/1999), não permita que a atividade de empreitada, explorada individual e unicamente de lavor, qualquer que seja a natureza, quer se trate de trabalhos arquitetônicos, topográficos, terraplenagem, construções de alvenaria e outras congêneres, quer de serviços de utilidade pública, tanto de estudos como de construções, possa ser enqua- drada como empresa individual (Código Civil, art. 966, parágrafo único), é-lhe possível o enquadramento como empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI). O art. 980-A do Código Civil (CC) não alterou a legislação tributária, mas tão-somente a forma de constituição de uma pessoa jurídica relativamente à proteção (separação) patrimonial desta em relação ao seu único responsável, diferentemente do que ocorre com o empresário individual. DISPOSITIVOS LEGAIS: Código Civil, arts. 966, parágrafo único e 980-A; RIR/1999, art. 150, 2º, VI. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 23

24 Retificação da DCTF depois da transmissão do PER/DCOMP O Secretário da Receita Federal aprovou o PARECER NORMATIVO nº 2, de 28 de agosto de 2015 (DOU de 1º de setembro), com as seguintes conclusões: RETIFICAÇÃO DA DCTF DEPOIS DA TRANSMISSÃO DO PER/DCOMP E CIÊNCIA DO DESPACHO DECISÓRIO. POSSIBILIDADE. IMPRESCINDIBILIDADE DA RETIFICAÇÃO DA DCTF PARA COMPROVAÇÃO DO PAGAMEN- TO INDEVIDO OU A MAIOR. As informações declaradas em DCTF original ou retificadora que confirmam disponibilidade de direito creditório utilizado em PER/ DCOMP, podem tornar o crédito apto a ser objeto de PER/DCOMP desde que não sejam diferentes das informações prestadas à RFB em outras declarações, tais como DIPJ e Dacon, por força do disposto no 6º do art. 9º da IN RFB nº 1.110, de 2010, sem prejuízo, no caso concreto, da competência da autoridade fiscal para analisar outras questões ou documentos com o fim de decidir sobre o indébito tributário. Não há impedimento para que a DCTF seja retificada depois de apresentado o PER/DCOMP que utiliza como crédito pagamento inteiramente alocado na DCTF original, ainda que a retificação se dê depois do indeferimento do pedido ou da não homologação da compensação, respeitadas as restrições impostas pela IN RFB nº 1.110, de Retificada a DCTF depois do despacho decisório, e apresentada manifestação de inconformidade tempestiva contra o indeferimento do PER ou contra a não homologação da DCOMP, a DRJ poderá baixar em diligência à DRF. Caso se refira apenas a erro de fato, e a revisão do despacho decisório implique o deferimento integral daquele crédito (ou homologação integral da DCOMP), cabe à DRF assim proceder. Caso haja questão de direito a ser decidida ou a revisão seja parcial, compete ao órgão julgador administrativo decidir a lide, sem prejuízo de renúncia à instância administrativa por parte do sujeito passivo. O procedimento de retificação de DCTF suspenso para análise por parte da RFB, conforme art. 9º-A da IN RFB nº 1.110, de 2010, e que tenha sido objeto de PER/DCOMP, deve ser considerado no julgamento referente ao indeferimento/não homologação do PER/DCOMP. Caso o procedimento de retificação de DCTF se encerre com a sua homologação, o julgamento referente ao direito creditório cuja lide tenha o mesmo objeto fica prejudicado, devendo o processo ser baixado para a revisão do despacho decisório. Caso o procedimento de retificação de DCTF se encerre com a não homologação de sua retificação, o processo do recurso contra tal ato administrativo deve, por continência, ser apensado ao processo administrativo fiscal referente ao direito creditório, cabendo à DRJ analisar toda a lide. Não ocorrendo recurso contra a não homologação da retificação da DCTF, a autoridade administrativa deve comunicar o resultado de sua análise à DRJ para que essa informação seja considerada na análise da manifestação de inconformidade contra o indeferimento/não-homologação do PER/DCOMP. A não retificação da DCTF pelo sujeito passivo impedido de fazê-la em decorrência de alguma restrição contida na IN RFB nº 1.110, de 2010, não impede que o crédito informado em PER/ DCOMP, e ainda não decaído, seja comprovado por outros meios. O valor objeto de PER/DCOMP indeferido/ não homologado, que venha a se tornar disponível depois de retificada a DCTF, não poderá ser objeto de nova compensação, por força da vedação contida no inciso VI do 3º do art. 74 da Lei nº 9.430, de Retificada a DCTF e sendo intempestiva a manifestação de inconformidade, a análise do pedido de revisão de ofício do PER/DCOMP compete à autoridade administrativa de jurisdição do sujeito passivo, observadas as restrições do Parecer Normativo nº 8, de 3 de setembro de 2014, itens 46 a 53. Dispositivos Legais: arts. 147, 150, 165 e 170 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 (CTN); arts. 348 e 353 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de Processo Civil (CPC); art. 5º do Decreto-lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984; art. 18 da MP nº , de 23 de agosto de 2001; arts. 73 e 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010; Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012; Parecer Normativo RFB nº 8, de 3 de setembro de e-processo / Mensário Fiscal Outubro de 2015

25 Prorrogada vigência de Medidas Provisórias Conforme publicação no DOU de 3 de setembro, foi determinada a prorrogação da vigência das Medidas Provisórias nºs 681, 682 e 683 (Mensário Fiscal de agosto e setembro/15), que tratam sobre desconto em folha de valores destinados ao pagamento de cartão de crédito de beneficiários do INSS; gestão do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural - FESR até a completa liquidação das suas obrigações; e instituição do Fundo de Desenvolvimento Regional e Infraestrutura e do Fundo de Auxílio à Convergência das Alíquotas do ICMS. ATO nº 30, de 2 de setembro de 2015: O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, Faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 681, de 10 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 13, do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei nº , de 17 de dezembro de 2003, a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, para dispor sobre desconto em folha de valores destinados ao pagamento de cartão de crédito", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. ATO nº 31, de 2 de setembro de 2015: O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, Faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 682, de 10 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 13, do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei nº , de 30 de agosto de 2012, para estabelecer que a Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. - ABGF ficará encarregada da gestão do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural - FESR até a completa liquidação das obrigações deste Fundo", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Ato nº 32, de 2 de setembro de 2015: O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, Faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 683, de 13 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 14, do mesmo mês e ano, que "Institui o Fundo de Desenvolvimento Regional e Infraestrutura e o Fundo de Auxílio à Convergência das Alíquotas do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, com a finalidade de facilitar o comércio interestadual e estimular o investimento produtivo e o desenvolvimento regional", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Prorrogada Medida Provisória que institui o PRORELIT Determinada a prorrogação da vigência da Medida Provisória nº 685/15 (Mensário Fiscal de agosto, páginas 8 e 9), que institui o Programa de Redução de Litígios Tributários - PRORELIT, cria a obrigação de informar à administração tributária federal as operações e atos ou negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo e autoriza o Poder Executivo federal a atualizar monetariamente o valor das taxas que indica. ATO nº 34, de 9 de setembro de 2015 (DOU de 10 do mesmo mês): O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 685, de 21 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 22, do mesmo mês e ano, que "Institui o Programa de Redução de Litígios Tributários - PRO- RELIT, cria a obrigação de informar à administração tributária federal as operações e atos ou negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo e autoriza o Poder Executivo federal a atualizar monetariamente o valor das taxas que indica", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 25

26 Prestação de serviços de coleta de informações Não se sujeita à incidência do imposto de renda na fonte, da CSLL, do PIS/Pasep e da Cofins o pagamento efetuado por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de coleta de informações. SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 189, de 31 de julho de 2015 (DOU de 14 de setembro): ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RE- TIDO NA FONTE - IRRF EMENTA: PAGAMENTO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. COLETA DE INFORMAÇÕES. RE- TENÇÃO. Não se sujeita à incidência, na fonte, do imposto de renda o pagamento efetuado por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de coleta de informações. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto nº 3.000, de 1999, artigos 647, 1º, e Parecer Normativo (PN) CST nº 8, de 17 de abril de ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SO- BRE O LUCRO LÍQUIDO - CSLL EMENTA: PAGAMENTO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. COLETA DE INFORMAÇÕES. RE- TENÇÃO. Não se sujeita à incidência, na fonte, da contribuição social sobre o lucro líquido o pagamento efetuado por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de coleta de informações. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, inc. IV. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/ PASEP EMENTA: PAGAMENTO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. COLETA DE INFORMAÇÕES. RE- TENÇÃO. Não se sujeita à incidência, na fonte, da contribuição para o Programa de Integração Social o pagamento efetuado por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de coleta de informações. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, inc. IV. ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FI- NANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: PAGAMENTO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. COLETA DE INFORMAÇÕES. RE- TENÇÃO. Não se sujeita à incidência, na fonte, da contribuição para o financiamento da Seguridade Social o pagamento efetuado por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de coleta de informações. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2003, art. 30; IN SRF nº 459, de 2004, art. 1º, 2º, inc. IV. Procedimentos no centro de atendimento da Receita Alterações na Instrução Normativa RFB nº 1.077/10 (Mensário Fiscal de dezembro/10, páginas 14 a 21), que dispõe sobre o Centro Virtual de Atendimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (e- CAC), restringindo acesso de contribuintes na situação cadastral nula. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.586, de 3 de setembro de 2015 (DOU de 4 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve: Art. 1º Os arts. 1º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.077, de 29 de outubro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º... 4º... III - a inscrição no CNPJ for inválida ou se encontrar na situação cadastral nula. (NR) Art. 7º... 1º Os usuários titulares de outros certificados digitais, independentemente do seu reconhecimento, não poderão ter acesso ao e- CAC na hipótese prevista no inciso I do caput do art. 6º e no caso de pessoas jurídicas cuja situação cadastral, perante o CNPJ, esteja enquadrada na condição de nula. (NR) Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 26 Mensário Fiscal Outubro de 2015

27 Autarquias públicas dispensadas da ECD A obrigatoriedade de apresentação da Escrituração Contábil Fiscal (ECD) não se aplica às autarquias públicas. SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 197, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 14 de setembro): ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGI- TAL. OBRIGATORIEDADE. AUTARQUIAS PÚBLI- CAS. DISPENSA. A obrigatoriedade de apresentação da Escrituração Contábil Fiscal (ECD) não se aplica às autarquias. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.252, de 2012, art. 4º, 3º, e art. 5º, V; IN RFB nº 1.420, de 2013, art. 3º, III; IN RFB nº 1.422, de 2013, art. 1º, caput, e 2º, II, e art. 5º; IN RFB nº 1.441, de 2014, art. 1º; IN RFB nº 1.463, de 2014, art. 4º, caput, e 1º, II. Registro no Siscoserv de transporte aéreo de carga Código para registro no Siscoserv do serviço de transporte internacional aéreo de carga que não seja de natureza especial, nem seja de carga postal. SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 209, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 14 de setembro): ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SERVIÇOS. CLASSIFICAÇÃO FIS- CAL. REGISTRO. SISCOSERV. O serviço de transporte internacional aéreo de carga que não seja de natureza especial, nem seja de carga postal, nem de remessa expressa, e desde que a carga não seja acondicionada por meio de contêiner e suas espécies, deve ser classificado na NBS sob o código , para fins de registro no Siscoserv. DISPOSITIVOS LEGAIS: Portaria Conjunta RFB/ SCS nº 1.908, de 19 de julho de 2012; arts.24 e 25 da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011; art.1º da Instrução Normativa RFB nº1.277, de 28 de junho de 2012; Decreto nº 7.708, de 2 de abril de Prestação de serviços referentes à premiação em concurso Receitas auferidas por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, em decorrência da contratação para a prestação de serviços, relativa à premiação em concurso (procedimento licitatório), estão sujeitas à incidência de tributos na sistemática do Simples Nacional. SOLUÇÃO DE CONSULTA Cosit nº 220, de 27 de agosto de 2015 (DOU de 15 de setembro): ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: SIMPLES NACIONAL. RECEITA BRUTA. LICITAÇÃO. CONCURSO. CONTRATO ADMINISTRATIVO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. As receitas auferidas por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, em decorrência da contratação para a prestação de serviços, relativa à premiação em concurso (procedimento licitatório), enquadramse no conceito de produto da venda de bens e serviços, razão pela qual estão sujeitas à incidência de tributos no âmbito da sistemática do Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 3º e 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006; e arts. 16 e 25-A da Resolução CGSN nº 94, de Valor da UPC para o 4º trimestre Divulgado pelo Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil o valor da Unidade Padrão de Capital UPC, a vigorar no período de 1º de outubro a 31 de dezembro. COMUNICADO nº , de 8 de setembro de 2015 (DOU de 9 do mesmo mês): Com base no que determina o art. 3º do Decreto nº , de 2 de julho de 1987, e na forma do art. 15 da Lei nº 8.177, de 1º de março de 1991, e do art. 7º da Lei nº 8.660, de 28 de maio de 1993, comu- nicamos que o valor da Unidade Padrão de Capital - UPC a vigorar no período de 1º de outubro a 31 de dezembro de 2015 será de R$ 22,83 (vinte e dois reais e oitenta e três centavos). Outubro de 2015 Mensário Fiscal 27

28 Valores da UPC, TJLP e UIF-RS Acrescentados na legislação tributária do Rio Grande do Sul o valor da Unidade Padrão de Capital (UPC) referente ao 4º trimestre; os percentuais da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) referentes ao 4º trimestre; e o valor da Unidade de Incentivo do FUNDOPEM-RS (UIF-RS) para o mês de outubro. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 52, publicada no DOE de 30 de setembro de 2015: O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo I do Título II, na relação constante do item 2.1, fica acrescentado o valor da UPC a seguir: PERÍODO COMUNICADO DO DNSF DO BC. CENTRAL DATA VALOR "out/dez /09/15 22,83" 2. No Apêndice XXV, ficam acrescentados os seguintes valores da TJLP: Ano Mês TJLP % ao mês Resolução do Banco Central TJLP % ao ano Nº Data Out 0, Nov 0, /09/15 Dez 0, No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de outubro de 2015, com fundamento no Decreto nº /12, art. 30, parágrafo único, conforme segue: Ano Mês Valor (R$) "2015 Out 21,94" 4. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Taxa de Juros de Longo Prazo Definida a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) para o 4º trimestre. RESOLUÇÃO nº 4.437, de 24 de setembro de 2015 (DOU de 28 do mesmo mês): O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 24 de setembro de 2015, com base nas disposições da Lei nº 9.365, de 16 de dezembro de 1996, com as alterações introduzidas pela Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, resolveu: Art. 1º É fixada em 7% a.a. (sete por cento ao ano) a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) a vigorar no período de 1º de outubro a 31 de dezembro de 2015, inclusive. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada, a partir de 1º de outubro de 2015, a Resolução nº de 25 de junho de Mensário Fiscal Outubro de 2015

29 Alterações na Escrituração Fiscal Digital/RS Expedidas novas disposições sobre a Escrituração Fiscal Digital (EFD), prevista na legislação tributária do Rio Grande do Sul. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 51, de 29 de setembro de 2015 (DOE de 29 do mesmo mês): O Subsecretário da Receita Estadual, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo LI do Título I: a) ficam revogados o subitem e o item 3.6; b) é dada nova redação ao subitem 1.1.3, ao item 3.5 e à alínea "i" do subitem 4.4.2, conforme segue: " Fica facultado aos demais estabelecimentos e contribuintes optar pela EFD, em caráter irretratável, formalizando esta opção mediante envio de para efd@sefaz.rs. gov.br O pedido de adesão voluntária produzirá efeitos a partir do dia 1º de janeiro do ano do pedido de adesão ou na data de início da atividade do estabelecimento ou, ainda, por opção do contribuinte, a partir do dia 1º de janeiro do ano seguinte ao da formalização do pedido." "3.5 - Se, ao efetuar a transmissão do arquivo EFD, o contribuinte constatar que, apesar de obrigado à EFD, a transmissão não está autori- zada, deverá comunicar o fato mediante envio de para efd@sefaz.rs.gov.br." "i) em ajuste a débito especial, com os valores de débitos de responsabilidade por substituição tributária relativos à prestação de serviço de transporte prevista no RICMS, Livro III, art. 54 (código RS )." c) ficam acrescentados os subitens e , conforme segue: " Não se aplica a obrigatoriedade de utilização da EFD ao contribuinte optante pelo Simples Nacional." " Fica dispensada a entrega do arquivo para o contribuinte que efetuar a opção pelo Simples Nacional, com observância das disposições do art. 6º da Resolução CGSN nº 94, de , do Comitê Gestor do Simples Nacional, relativamente aos fatos geradores ocorridos: a) entre o primeiro dia do ano-calendário da opção e a data do resultado da opção, na hipótese de empresa já constituída; b) entre a data de inscrição no CGC/TE e a data do resultado da opção, na hipótese de empresa em início de atividade." 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Pagamento do ITCD/RS de fatos geradores até 2009 Concedido prazo para pagamento, até 18 de dezembro, com a aplicação das alíquotas únicas de 3%, nas doações, e de 4%, nas transmissões causa mortis, aos fatos geradores de ITCD/RS ocorridos até DECRETO nº , de 24 de setembro de 2015 (DOE de 25 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento na Lei nº , de 30/11/12, ficam introduzidas as seguintes alterações no Decreto nº , de 31/03/89: ALTERAÇÃO Nº No art. 22, é dada nova redação à alínea "b" do 2º e ao 3º, conforme segue: "b) efetue o pagamento integral do imposto devido até 18 de dezembro de 2015;" " 3º - O disposto no 10 deste artigo não autoriza a restituição ou a compensação de importâncias pagas." ALTERAÇÃO Nº No art. 23, é dada nova redação à alínea "b" do 2º e ao 3º, conforme segue: "b) efetue o pagamento integral do imposto devido até 18 de dezembro de 2015;" " 3º O disposto no 1º deste artigo não autoriza a restituição ou a compensação de importâncias pagas." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 29

30 Adicional do ICMS sobre bebidas, cigarros, perfumes, cosméticos e TV por assinatura Criado o Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - Ampara/RS e introduzidas modificações na Lei nº 8.820/89, entre as quais, o adicional de dois pontos percentuais às alíquotas internas do ICMS, nas operações com bebidas alcoólicas e cervejas sem álcool; cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarreiras, fumos desfiados e encarteirados, fumos para cachimbo e fumos tipo crespo; perfumaria e cosméticos; e prestação de serviço de televisão por assinatura. LEI nº , de 24 de setembro de 2015 (DOE de 25 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º Com fundamento no disposto no art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, fica criado o Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - Ampara/RS -, com a finalidade de viabilizar a toda a população do Estado do Rio Grande do Sul o acesso a níveis dignos de subsistência. Art. 2º Os recursos do Ampara/RS serão aplicados em ações de nutrição, habitação, educação, saúde, segurança, reforço de renda familiar e outros programas de relevante interesse social voltados para a melhoria da qualidade de vida. 1º Consideram-se programas de relevante interesse social, além dos definidos pelo Conselho Deliberativo previsto no art. 4º desta Lei, o transporte escolar e a manutenção de presídios. 2º O percentual máximo a ser destinado às despesas administrativas do Fundo não poderá ultrapassar 5% (cinco por cento) do total dos recursos alocados em seu orçamento anual. Art. 3º Constituem receitas do Ampara/RS: I - a parcela do produto da arrecadação correspondente ao adicional de 2 (dois) pontos percentuais na alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS -, conforme previsto no 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal; II - recursos provenientes de dotações orçamentárias do Estado; III - recursos financeiros oriundos da União, do Estado, dos municípios e de órgãos e entidades públicas ou privadas, recebidos diretamente ou por meio de convênios; IV - recursos provenientes de ajustes celebrados com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; V - contribuições e doações recebidas de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado; VI - valores recebidos a título de juros, atualização monetária e outros eventuais rendimentos provenientes de operações financeiras realizadas com recursos do Fundo, na forma da legislação específica; VII - saldo positivo do Fundo referente a exercícios anteriores; e VIII - a outros recursos a ele destinados. Parágrafo único. Os recursos do Fundo criado por esta Lei serão depositados em estabelecimento bancário oficial, em conta corrente específica denominada Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - Ampara/RS. Art. 4º O Ampara/RS, vinculado à Casa Civil, será gerido por Conselho Deliberativo, com as seguintes competências: I - coordenar a formulação das políticas e diretrizes gerais que orientarão as aplicações do Fundo; II - selecionar programas a serem financiados com recursos do Fundo; III - coordenar, em articulação com os órgãos responsáveis pela execução dos programas financiados pelo Fundo, a elaboração das propostas orçamentárias, para inclusão no projeto de lei orçamentária anual, bem como em suas alterações; IV - acompanhar os resultados da execução dos programas financiados com recursos do Fundo; e V - dar publicidade, com periodicidade estabelecida, dos critérios de alocação e de uso dos recursos do Fundo. Parágrafo único. O Poder Executivo regulamentará a composição e o funcionamento do Conselho Deliberativo de que trata este artigo, assegurada a representação da sociedade civil. Art. 5º Com fundamento no disposto no 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, fica acrescentado o art. 13-A na Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, com a seguinte redação: "Art. 13-A. Aplica-se, até 31 de dezembro de 2025, adicional de 2 (dois) pontos percentuais às alíquotas internas referidas no inciso II do art. 12, nas 30 Mensário Fiscal Outubro de 2015

31 operações com as mercadorias ou nas prestações de serviços a seguir relacionados: I - bebidas alcoólicas e cerveja sem álcool; II - cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarreiras, fumos desfiados e encarteirados, fumos para cachimbos e fumos tipo crespo; III - perfumaria e cosméticos; e IV - prestação de serviço de televisão por assinatura. 1º O valor do imposto decorrente do adicional de alíquota de que trata este artigo: I - será destinado ao Fundo de Proteção e Amparo Social do Estado do Rio Grande do Sul - Ampara/RS -, conforme o disposto no 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal; II - não será utilizado ou considerado para efeitos do cálculo de quaisquer benefícios ou incentivos fiscais, financeiro-fiscais ou financeiros; e III - não será utilizado ou considerado para efeitos do disposto no art. 158, IV, da Constituição Federal. 2º Fica o Poder Executivo autorizado, na forma, no prazo e nas condições previstos em regulamento, a excluir operações e prestações da aplicação do adicional de alíquota estabelecido neste artigo. 3º O adicional de alíquota será apurado e pago na forma e nos prazos previstos em regulamento. 4º A responsabilidade por substituição tributária prevista no art. 33 desta Lei aplica-se ao adicional de alíquota de que trata este artigo." Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Aumento nas alíquotas do ICMS para 2016 Alteradas alíquotas para os exercícios de 2016 a 2018, previstas na Lei nº 8.820/89, que institui o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS/RS) e dá outras providências. LEI nº , de 24 de setembro de 2015 (DOE de 25 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes alterações na Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989: I - no art. 10 é dada nova redação ao 10 e fica acrescentado o 25, conforme segue: "Art Poderá ser reduzida a base de cálculo para até 41,176% (quarenta e um inteiros e cento e setenta e seis milésimos por cento) do valor da operação, quando a alíquota aplicável for 17% (dezessete por cento), para até 38,888% (trinta e oito inteiros e oitocentos e oitenta e oito milésimos por cento) do valor da operação, quando a alíquota aplicável for 18% (dezoito por cento), e para até 58,333% (cinquenta e oito inteiros e trezentos e trinta e três milésimos por cento) do valor da operação, quando a alíquota aplicável for 12% (doze por cento), nas saídas internas das mercadorias que compõem a Cesta Básica do Estado do Rio Grande do Sul, definida pelo Poder Executivo dentre as mercadorias elencadas no Apêndice I que, na sua composição, levou em conta a essencialidade das mercadorias na alimentação básica do trabalhador. 25. O Poder Executivo fica autorizado, a partir de 1º de janeiro de 2016, a ajustar as bases de cálculo em função do disposto no 17 do art. 12 para fins de manutenção da mesma carga tributária vigente em 31 de dezembro de 2015."; II - no art. 12, ficam acrescentados os 17 e 18 com a seguinte redação: "Art Nos exercícios de 2016 a 2018, não prevalecerão as alíquotas previstas no inciso II deste artigo nas operações com as seguintes mercadorias e prestações de serviços: I - cerveja, prevista no número 4 da alínea "a", hipótese em que será 27% (vinte e sete por cento); II - operações com as mercadorias e prestações de serviços previstas nos números 7, 8 e 10 da alínea "a", hipótese em que serão 30% (trinta por cento); III - refrigerante, prevista no número 2 da alínea "c", hipótese em que será 20% (vinte por cento); IV - nas operações e prestações de serviços com as mercadorias previstas na alínea "j", hipótese em que será 18% (dezoito por cento). 18. A alíquota prevista no inciso 1 do 17 será 25% (vinte e cinco por cento) enquanto incidir o adicional de alíquota previsto em lei específica criado com fundamento no disposto no 1º do art. 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal." Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 31

32 Pagamento de débitos do ICMS com benefícios Condições para pagamento único ou parcelado de créditos tributários do ICMS/Rio Grande do Sul dentro do Programa REFAZ 2015, com benefícios da redução de juros, multa e honorários advocatícios (ver modelos dos Anexos L-54 e L-55 em nosso site). INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 47, de 2015 (DOE de 4 de setembro): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. Fica acrescentado o Capítulo XXIX ao Título III com a seguinte redação: "CAPÍTULO XXIX DO PAGAMENTO DE CRÉDITOS DA FA- ZENDA PÚBLICA ESTADUAL COM OS BENE- FÍCIOS DO DECRETO Nº / "RE- FAZ 2015" 1.0. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1. O requerente poderá optar pelos créditos tributários a enquadrar no Programa "REFAZ 2015" e, relativamente a cada crédito, por pagamento único ou parcelado, nas seguintes condições: a) parcela única (quitação): DATA DE PERCENTUAL PERCENTUAL DE REDUÇÃO PAGAMENTO DE REDUÇÃO DA MULTA HONORÁRIOS DOS JUROS GERAL SIMPLES ADVOCATÍCIOS NACIONAL Até 24/09/15 40% 85% 100% 2% De 25/09 a 30/10/15 40% 75% 100% 2% De 31/10 a 18/12/15 40% 65% 100% 2% b) parcelamento com parcela inicial mínima de 15% do valor do débito, considerados os efeitos das reduções: NÚMERO DE PERCENTUAL DATA DE PAGAMENTO DA PARCELAS DE REDUÇÃO PARCELA INCIAL E HONORÁRIOS DOS JUROS PERCENTUAL DE REDUÇÃO ADVOCATÍCIOS DA MULTA Até 30/10/15 De 31/10 a 18/12/15 Até 12 meses 40% 50% 45% 5% De 13 a 24 meses 40% 40% 35% 5% De 25 a 36 meses 40% 30% 25% 5% De 37 a 60 meses 40% 20% 15% 5% De 61 a 120 meses 40% 0% 0% 5% c) parcelamento com parcela inicial inferior a 15% do valor do débito: NÚMERO DE PERCENTUAL DATA DE PAGAMENTO DA PARCELAS DE REDUÇÃO PARCELA INCIAL E HONORÁRIOS DOS JUROS PERCENTUAL DE REDUÇÃO ADVOCATÍCIOS DA MULTA Até 30/10/15 De 31/10 a 18/12/15 Até 12 meses 40% 35% 30% 5% De 13 a 24 meses 40% 25% 20% 5% De 25 a 36 meses 40% 15% 10% 5% De 37 a 60 meses 40% 5% 0% 5% De 61 a 120 meses 40% 0% 0% 5% As multas previstas na alínea "a" são as previstas nos arts. 9º e 71 da Lei nº 6.537/ Nos parcelamentos previstos na alínea "b", o percentual de redução aplicado às multas no pagamento da parcela inicial será o mesmo previsto para a quitação, respeitados o período de adesão e a cate- 32 Mensário Fiscal Outubro de 2015

33 goria do estabelecimento O prazo de parcelamento na faixa de 61 a 120 meses previsto na alínea "c" somente se aplica aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional Os créditos constituídos em decorrência do programa especial de fiscalização referente à antecipação do recolhimento do imposto - Simples Nacional, identificado pelo código 04170, do Programa de Ação Fiscal (PAF), bem como os decorrentes de valores declarados em guia informativa relativa ao Simples Nacional terão os mesmos benefícios aplicáveis às empresas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, independentemente do enquadramento atual da empresa Os créditos tributários decorrentes das multas formais previstas no art. 11 da Lei nº 6.537/73, constituídos até 31/07/15, serão reduzidos em 50% quando o pagamento for feito em parcela única até 18/12/15, sendo aplicável também à primeira parcela, desde que esta não seja inferior a 15% (quinze por cento) do valor do débito, considerado os efeitos da redução, e o seu pagamento ocorra até essa data Para os parcelamentos do Programa feitos pela Internet não será observado o limite previsto na alínea "b" do subitem do Capítulo XIII Relativamente a lançamento impugnado parcialmente, poderão ser requeridos pelo contribuinte os benefícios do Programa para a parte não impugnada Os créditos tributários objeto de impugnação e/ou recurso administrativo (fase 05) e/ou recurso judicial (fases 08 e 32) somente poderão ser enquadrados no Programa mediante requerimento na repartição previsto no item 2.1, "a" O crédito tributário impugnado que venha a ser enquadrado no Programa deverá ser informado à DPF/RE (dpf.desistencias@sefaz.rs.gov.br) ou ao TARF (tarf@sefaz.rs.gov.br), conforme o caso, mediante o encaminhamento, pela Unidade da Receita Estadual que receber o pedido, de e da 3ª via do Anexo L - 54, assinado pelo contribuinte ou representante legal Após a execução do Programa, a SECOB/ DFC enviará à Procuradoria-Geral do Estado - PGE, à DPF e ao TARF relatórios com as informações dos débitos negociados, referentes a cada esfera de atuação Ficam mantidas as garantias já formalizadas, em relação aos créditos tributários com parcelamento em vigor, que venham a ser enquadrados no "RE- FAZ 2015" Fica vedado o parcelamento do ICMS declarado em guia informativa relativo a fatos geradores ocorridos após a formalização do acordo Para os contribuintes que aderiram aos Programas "EM DIA 2012", "EM DIA 2013" e "EM DIA 2014", instituídos pelos Decretos nºs /12, /13 e /14, respectivamente, será permitido o parcelamento dos débitos declarados posteriores ao acordo, nas condições previstas no Decreto nº / Os créditos parcelados na data da publicação do Decreto nº /15 nos Programas "AJUS- TAR/RS", "EM DIA 2012", "EM DIA 2013" e "EM DIA 2014" poderão ser incluídos no Programa "REFAZ 2015" nas condições do seu art. 3º e os demais créditos parcelados nas condições dos arts. 3º ou 4º, observado o disposto no art. 6º, todos do referido Decreto, em ambos os casos Fica vedado o parcelamento de créditos que tenham sido encaminhados à execução fiscal e que estejam enquadrados na fase 61 e suas respectivas subfases, devendo o contribuinte dirigir-se à unidade da PGE da sua localidade Será permitido apenas o pagamento em parcela única dos créditos referidos no item 1.13 quando o pedido for efetuado pela Internet ou nas unidades da Receita Estadual Será permitida a utilização de depósitos judiciais para a quitação ou para pagamento da parcela inicial, desde que a formalização do pedido tenha sido realizada na PGE dentro do período de adesão ao Programa Nos casos previstos no item 1.14, os percentuais de desconto serão os vigentes na data de levantamento do alvará A forma de cálculo das reduções incidentes sobre as multas previstas nos arts. 3º e 4º do Decreto nº /2015 segue a aplicação do percentual sobre o valor da multa e da atualização monetária sobre a multa PEDIDO DE PARCELAMENTO 2.1. O requerimento solicitando os benefícios do Decreto nº /15 obedecerá ao seguinte: a) na unidade da Receita Estadual onde houver autoridade responsável por cobrança de crédito tributário, será formalizado mediante preenchimento do formulário do Anexo L - 54, devendo abranger todos os créditos tributários para os quais o contribuinte requer os benefícios, em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação: Outubro de 2015 Mensário Fiscal 33

34 1 - a 1ª via será retida na repartição fazendária de origem do contribuinte; 2 - a 2ª via será devolvida ao requerente, com recibo datado e assinado pelo funcionário que receber o pedido; 3 - a 3ª via, quando o pedido abranger créditos em fase judicial de cobrança, será encaminhada à PGE mediante ofício ou expediente administrativo, e na hipótese de o pedido abranger crédito impugnado administrativamente, será encaminhada à DPF ou ao TARF, conforme o caso, mediante comunicação por e encaminhamento do Anexo L -54 por malote, para as respectivas secretarias; b) por meio da Internet (Anexo L -55), no "site" da Secretaria da Fazenda na Internet gov.br, buscando por assunto na opção "Débitos e Parcelamentos/Parcelamento de Débitos/Contribuintes com Senha/REFAZ 2015/Solicitação", pelo próprio contribuinte, mediante habilitação, com a utilização de senha ou certificação digital, ou na área pública, para contribuintes que não possuam senha cadastrada, utilizando a opção "Contribuintes Sem Senha" O Anexo L -54 será instruído, observado o subitem do Capítulo XIII, com a seguinte documentação: a) cópia atualizada do contrato ou estatuto social, nos casos de sociedade; b) cópia da procuração, se o requerimento for feito por mandatário com poderes específicos A habilitação para o pedido por meio da Internet deverá seguir as instruções constantes no item "Cadastro de Contribuintes - Senhas, Autorizações Eletrônicas e emissão de DI -RE > Emissão, Reinicialização e Alteração de Senha de Acesso Internet", na Carta de Serviços da Receita Estadual disponível no "site" da Secretaria da Fazenda na Internet O deferimento do pedido de pagamento e/ou parcelamento de crédito tributário caberá: a) à autoridade responsável pela cobrança do crédito tributário, na hipótese de cobrança administrativa; b) à PGE, na hipótese de cobrança judicial Na ausência de autoridade responsável pela cobrança do crédito tributário em sua unidade da Receita Estadual de origem, o contribuinte deverá entregar o pedido em Agência da Fazenda Estadual onde houver autoridade responsável pela cobrança do crédito tributário ou na DRE PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES O pagamento das parcelas do crédito tributário com os benefícios do Decreto nº /15 será efetuado nos termos previstos no item 3.2 do Capítulo XIII No caso de pagamento parcelado do crédito tributário, nenhuma parcela poderá ter valor inferior a R$ 10,00 (dez reais) por débito e R$ 100,00 (cem reais) por pedido, já considerado os benefícios do Decreto Na hipótese de crédito tributário com parcelamento em vigor, o saldo devido, para fins de pagamento com os benefícios do Decreto, será apurado obedecendo aos critérios do parcelamento em vigor Parcela em atraso será considerada parte integrante do saldo devedor para efeito de cálculo dos juros Nos casos de pagamento único de denúncia espontânea, sem a lavratura do auto de lançamento, o contribuinte deverá utilizar na guia de arrecadação o código 684 para obter os descontos deste Programa CANCELAMENTO DA MORATÓRIA 4.1. Será cancelada a moratória se verificada a inadimplência por 3 (três) meses do pagamento integral das parcelas ou, nas mesmas condições, se houver o acúmulo em Dívida Ativa exigível referente a 3 (três) meses do ICMS declarado em guia informativa relativo a fatos geradores ocorridos após a formalização do acordo, considerados todos os estabelecimentos da empresa beneficiária do parcelamento O parcelamento poderá ser cancelado a pedido do contribuinte." 2. Ficam acrescentados os Anexos L - 54 e L - 55 conforme modelos apensos a esta Instrução Normativa. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Exclusão do CGC/TE de empresa de água potável Prazo para solicitar exclusão do CGC/TE do Rio Grande do Sul relativamente a empresa pública, concessionária, permissionária ou autorizada a fornecer água potável canalizada à população. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 49, de 2015 (DOE de 4 de setembro): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Capítulo X do Título I, o subitem passa a vigorar com a seguinte redação: " A empresa inscrita no CGC/TE e que atenda as condições previstas no item 1.7 deverá solicitar a sua exclusão até 30 de outubro de 2015." 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. 34 Mensário Fiscal Outubro de 2015

35 Substituição tributária com produtos farmacêuticos Prorrogada a redução de base de cálculo de ICMS/RS para o débito de responsabilidade por substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos e nas operações internas com medicamentos similares e genéricos, e alterados alguns dos percentuais de redução da base de cálculo. DECRETO nº , de 18 de setembro de 2015 (DOE de 21 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 35 do Livro I, o inciso VII passa a vigorar com a seguinte redação: "VII - a operações de saídas de produtos farmacêuticos, com a redução da base de cálculo, para efeito de substituição tributária, prevista no Livro III, art. 105, 1º a 4º;" ALTERAÇÃO Nº No art. 105 do Livro III: a) o "caput" do 1º passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de sua nota: " 1º No período de 1º de outubro de 2015 a 30 de setembro de 2016, a base de cálculo prevista no inciso I deste artigo será reduzida para 75% (setenta e cinco por cento) do seu valor, exceto quando se tratar:" b) o "caput" do 2º, mantida a redação de sua nota, e a alínea "b" do 2º passam a vigorar com a seguinte redação: " 2º No período de 1º de outubro de 2015 a 30 de setembro de 2016, nas operações internas com medicamentos similares, a base de cálculo referida no inciso I será reduzida para:" "b) 80% (oitenta por cento) do seu valor, nos demais casos, exceto quando se tratar dos medicamentos referidos no art. 106," c) o "caput" do 3º passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de sua nota: " 3º No período de 1º de outubro de 2015 a 30 de setembro de 2016, nas operações internas com medicamentos genéricos, exceto quando se tratar dos medicamentos referidos no art. 106, a base de cálculo referida no inciso I será reduzida para 67% (sessenta e sete por cento) do seu valor." d) fica acrescentado o 4º com a seguinte redação: " 4º No período de 1º de outubro de 2015 a 30 de setembro de 2016, a base de cálculo prevista no inciso II deste artigo será reduzida para 90% (noventa por cento) do seu valor, exceto quando se tratar dos medicamentos referidos no art NOTA - Ver benefício do não-estorno do crédito fiscal, Lv. I, art. 35, VII." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de Redução da base de cálculo do ICMS Estabelecidos períodos de redução de base de cálculo do ICMS/RS incidente nas prestações onerosas de serviço de comunicação na modalidade de monitoramento e rastreamento de veículo e carga, de forma que a carga tributária passe de 7% para 5%. DECRETO nº , de 8 de setembro de 2015 (DOE de 9 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 139/06, ratificado nos termos da Lei Complementar nº 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 02/07, publicado no Diário Oficial da União de 08/01/07, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No inciso VI do art. 24 do Livro I, as alíneas "a" e "b" passam a vigorar com a seguinte redação: "a) 20% (vinte por cento), nos períodos de 1º de março de 2014 a 31 de março de 2015 e de 1º de setembro de 2015 a 31 de julho de 2017; b) 28% (vinte e oito por cento), no período de 1º de abril a 31 de agosto de 2015;" Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de Outubro de 2015 Mensário Fiscal 35

36 Mercadorias sujeitas à substituição tributária Nova redação a dispositivo do Regulamento do ICMS/RS referente a mercadorias sujeitas à substituição tributária, não constantes de acordos celebrados com outras unidades da Federação. DECRETO nº , de 21 de setembro de 2015 (DOE de 22 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Fica introduzida a seguinte alte- ração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº Na Seção III do Apêndice II, é dada nova redação à alínea "h" do item XXXVI, conforme segue: ITEM MERCADORIAS MARGEM DE VALOR AGREGADO (%) CLASSIFICAÇÃO ALÍQUOTA NA NA NBM/ OPERAÇÃO OPERAÇÃO SH-NCM INTERNA INTERESTADUAL 12% 4% XXXVI Máquinas e aparelhos 42,12 se a 44,53 se a mecânicos, elétricos, carga tributária carga tributária eletromecânicos e automáticos: interna for interna for... 8,8%; 5,60%; h) ferramentas pneumáticas, 50,68 se a 49,60 se a hidráulicas ou com motor ,12 carga tributária carga tributária (elétrico ou não elétrico) interna for interna for incorporado, de uso manual, 17% 8,8%; exceto as furadeiras elétricas 64,38 se a classificadas no código carga tributária da NBM/SH-NCM interna for 17% Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Diferimento do ICMS nas importações de leite Prorrogado o diferimento do pagamento do ICMS/RS, concedido a estabelecimento industrial localizado neste Estado, nas importações do exterior de leite em pó, desde que a saída subsequente seja interestadual. DECRETO nº , de 8 de setembro de 2015 (DOE de 9 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 25, III, da Lei nº 8.820, de 27/01/89, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Apêndice XVII, o item LXVI passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM "LXVI MERCADORIAS Até 31 de agosto de 2016, leite em pó importado por estabelecimento industrial localizado neste Estado, desde que a saída subsequente seja interestadual." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de setembro de Mensário Fiscal Outubro de 2015

37 Prorrogações de isenções do ICMS Prorrogada, até 31 de dezembro de 2015, a isenção de ICMS/RS nas saídas internas de bens destinados a integrar o ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO. E prorrogada, por prazo indeterminado, a isenção nas operações com maçãs e peras, desde que frescas. DECRETO nº , de 8 de setembro de 2015 (DOE de 9 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º - Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 27/15, ratificado nos termos da Lei Complementar Federal nº 24, de 07/01/75, conforme Ato Declaratório CONFAZ nº 10, publicado no Diário Oficial da União de 14/05/15, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 9º do Livro I, o inciso CXXXIV passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas notas: "CXXXIV saídas internas, no período de 18 de abril de 2006 a 31 de dezembro de 2015, de bens relacionados no Apêndice XXVII, destinados a integrar o ativo imobilizado de empresas beneficiadas pelo Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária - REPORTO, instituído pela Lei Federal nº , de , para utilização na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias;" Art. 2º Fica introduzida, ainda, a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 9º do Livro I, o inciso CXXIV passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de suas notas: "CXXIV - saídas, a partir de 1º de novembro de 2005, de maçãs e peras, desde que frescas;" Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º de junho de Emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico Implementação nos dispositivos do Regulamento do ICMS/RS, da alteração de denominação da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - SDECT, em decorrência dessa legislação. Disposições sobre a emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico na prestação de serviço efetuada por empresa de transporte de outra unidade da Federação não-inscrita no CGC/TE. DECRETO nº , de 1º de setembro de 2015 (DOE de 2 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento na Lei nº , de 1º de janeiro de 2015, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº Ficam substituídas as referências feitas a: a) "Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento - SDPI" por "Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia - SDECT"; b) "SDPI" por "SDECT". Art. 2º Com fundamento no disposto no Convênio ICMS 17/15, publicado no Diário Oficial da União de 27/04/15, ficam introduzidas as seguintes alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Livro II, é dada nova redação ao "caput" do art. 134, mantida a redação de sua nota: "Art Fica dispensada a emissão dos documentos fiscais previstos nos arts. 63, 73, 79 e 90, relativos à prestação de serviço de transporte realizada por transportador autônomo, quando:" ALTERAÇÃO Nº No art. 56 do Livro III, fica revogada a nota. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 37

38 Diferimento do pagamento do ICMS na importação Prorrogado o diferimento do pagamento do ICMS/RS nas importações do exterior de preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais, antibióticos, medicamentos, proteínas fermentadas de batata e enzimas, para uso na pecuária e na avicultura. DECRETO nº , de 18 de setembro de 2015 (DOE de 21 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 25, III, da Lei ITEM LIV Valor da UIF-RS do mês de setembro Divulgação do valor da Unidade de Incentivo do Fundopem UIF-RS para o mês de setembro. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 48, de 2015 (DOE de 4 de setembro): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE 30/10/98): 1. No Apêndice XXVI, fica acrescentado o valor da UIF-RS para o mês de setembro de nº 8.820, de 27/01/89, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Apêndice XVII, o item LIV passa a vigorar com a seguinte redação, mantida a redação de sua nota: MERCADORIAS No período de 1º de agosto de 2014 a 30 de setembro de 2017, preparações dos tipos utilizados na alimentação de animais, antibióticos, medicamentos, proteínas fermentadas de batata e enzimas, classificados nos códigos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , e , da NBM/SH-NCM, destinados ao uso na pecuária e na avicultura. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de Operações interestaduais de consignação industrial Modificação no Regulamento do ICMS/RS sobre unidades da Federação destinatárias nas quais se aplicam operações interestaduais de consignação industrial. DECRETO nº , de 21 de setembro de 2015 (DOE de 22 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 82, V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no disposto no Protocolo ICMS 61/15, publicado no Diário Oficial da União de 09/09/15, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 62-A do Livro II, a alínea "b" da nota 02 do "caput" passa a vigorar com a seguinte redação: "b) aplicam-se às saídas interestaduais em que os destinatários estejam localizados nas seguintes unidades da Federação: AL, BA, CE, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PR, RJ, RN, SC, SE e SP." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 9 de setembro de , com fundamento no Decreto nº /12, art. 30, parágrafo único, conforme segue: Ano Mês Valor (R$) "2015 Set 21,89" 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. 38 Mensário Fiscal Outubro de 2015

39 Veículos para transporte coletivo de passageiros Prorrogada a redução da base de cálculo do ICMS/RS, em valor que resulte em carga tributária equivalente a 8%, nas saídas de veículos para transporte coletivo de passageiros. Prorrogado o diferimento parcial do pagamento do imposto, nas saídas de matérias-primas, material secundário, material de embalagem, peças, partes e componentes, destinados a estabelecimento industrial localizado neste Estado, para a fabricação de veículos para transporte coletivo de passageiros. DECRETO nº , de 24 de setembro de 2015 (DOE de 25 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1º Com fundamento no art. 58 da Lei nº 8.820, de 27/01/89, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do lcms, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No art. 23 do Livro I, é dada nova redação ao inciso LXXV, mantida a redação de suas notas, conforme segue: "LXXV - valor que resulte em carga tributária equivalente a 8% (oito por cento), no período de 20 de junho de 2013 a 31 de dezembro de 2016, nas saídas de veículos automóveis para transporte de 10 (dez) pessoas ou mais, incluindo o motorista, classificados no código da NBM/SH-NCM;" Art. 2º Com fundamento no art. 31, 8º, "a'', da Lei Preços de referência de vacuns, ovinos e bufalinos Divulgados preços praticados no mercado atacadista do Rio Grande do Sul, para base de cálculo do ICMS nas operações de saídas de gado vacum, ovino e bufalino que menciona. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 50, de 4 de setembro de 2015 (DOE de 10 do mesmo mês): O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTA- DUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de 26/04/10, introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/98, de 26/10/98 (DOE nº 8.820, de 27/01/89, fica introduzida a seguinte alteração no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 26/08/97: ALTERAÇÃO Nº No Livro III, é dada nova redação ao art. 1º-G, mantida a redação de suas notas, conforme segue: ''Art. 1º-G - Difere-se para a etapa posterior, no período de 20 de junho de 2013 a 31 de dezembro de 2016, o pagamento da parte do imposto devido que exceda 8% (oito por cento) do valor da operação, nas operações com matérias-primas, material secundário, material de embalagem, peças, partes e componentes, desde que sejam destinados a estabelecimento industrial localizado no Estado, para a fabricação de veículos automóveis para transporte de 10 (dez) pessoas ou mais, incluindo o motorista, classificados no código da NBM/SH-NCM." Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de /10/98): 1. No Capítulo XX do Título I, é dada nova redação ao item 1.1, conforme segue: "1.1 - Os preços praticados no mercado atacadista deste Estado são os seguintes: MERCADORIA R$/kg a) Boi: 1 - menos de 400 kg... 5, mais de 400 kg... 6,02 b) Vaca... 5,47 c) Búfalos: 1 - menos de 400 kg... 7, mais de 400 kg... 7,27 d) Terneiros/Novilhos/Vaquilhonas... 6,42 e) Ovinos: 1 - ovelha... 4, capão... 5, cordeiro... 5,55 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 39

40 Novas disposições sobre o ITCD Alterações na Lei nº 8.821/89, que institui o Imposto sobre a Transmissão, Causa Mortis e Doação, de quaisquer bens ou direitos - ITCD, no Rio Grande do Sul. LEI nº , de 24 de setembro de 2015 (DOE de 25 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes alterações na Lei nº 8.821, de 27 de janeiro de 1989: I - no art. 2º é dada nova redação ao inciso II, conforme segue: "Art. 2º... II - bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos.... "; II - no art. 3º é dada nova redação ao inciso II, ao inciso III, mantida a redação de suas alíneas, e aos incisos IV e V, conforme segue: "Art. 3º... II - os bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, forem transmitidos em decorrência de inventário ou arrolamento processado neste Estado; III - o herdeiro ou legatário for domiciliado neste Estado, no caso de transmissão de bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, e: IV - os bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, forem transmitidos em decorrência de doação em que o doador tiver domicílio neste Estado; V - os bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, forem transmitidos por pessoa sem residência ou domicílio no País e o donatário for domiciliado neste Estado.... "; III - no art. 7º é dada nova redação ao inciso VI, mantida a redação de suas alíneas, e acrescentado o 10, conforme segue: "Art. 7º... VI - decorrente da extinção de usufruto, de uso, de habitação e de servidão, relativos a bens móveis e imóveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como direitos a eles relativos, quando houver sido: Na hipótese de sucessivas transmissões entre os mesmos doador e donatário, a isenção prevista no inciso X somente se aplicará a uma ocorrência por mês."; IV - no art. 12 é dada nova redação ao "caput" e ao 5º, conforme segue: "Art. 12. A base de cálculo do imposto é o valor venal dos bens, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, transmitidos, apurado mediante avaliação procedida pela Fazenda Pública Estadual ou avaliação judicial, expresso em moeda corrente nacional e o seu equivalente em quantidade de UPF-RS, obedecidos os critérios fixados em regulamento. 5º Além do contribuinte, são também obrigados a fornecer à Fazenda Pública Estadual os elementos necessários para a apuração da base de cálculo do imposto as empresas, na hipótese de transmissão de quotas e ações a título gratuito, o cônjuge sobrevivente, o responsável e o solidário.... "; V - no art. 13 é dada nova redação ao 2º, conforme segue: "Art º A reavaliação dos bens, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como os direitos a eles relativos, poderá ser efetuada de ofício ou a requerimento do interessado, quando circunstância posteriormente conhecida venha a prejudicar a avaliação, ou ainda, na forma e no prazo previstos em regulamento, desde que não tenha sido pago o imposto ou constituído o respectivo crédito tributário."; VI - no art. 14 é dada nova redação ao "caput'' e ao 2º, conforme segue: "Art. 14. Discordando da avaliação, o sujeito passivo poderá, no prazo de 20 (vinte) dias, contado da respectiva ciência, requerer avaliação contraditória. 2º Não estando o requerimento acompanhado de laudo, o órgão responsável pela avaliação impugnada, se entender necessário, poderá exigir que o sujeito passivo indique assistente para acompanhar os trabalhos de avaliação.... "; VII - é dada nova redação ao art. 15, conforme segue: 40 Mensário Fiscal Outubro de 2015

41 "Art. 15. Correrão à conta do sujeito passivo, e serão por este satisfeitas, todas as despesas decorrentes da avaliação contraditória."; VIII - é dada nova redação ao art. 17, conforme segue: "Art. 17. Na impugnação a lançamento do imposto, na parte que versar sobre a avaliação dos bens, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, transmitidos, a autoridade instrutora determinará que se realize a avaliação contraditória, podendo o sujeito passivo indicar assistente técnico ou juntar laudo, na forma e no rito previstos na Lei do Procedimento Tributário Administrativo."; IX - é dada nova redação ao art. 18, conforme segue: "Art. 18. Na transmissão "causa mortis", a alíquota do imposto é definida com base no resultado da soma dos valores venais da totalidade dos bens imóveis situados neste Estado, bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, compreendidos em cada quinhão, avaliados nos termos do art. 12, aplicando-se a seguinte tabela: Valor do quinhão (em UPF-RS) Faixa Acima de Até Alíquota l % II % III % IV % V % 1º O imposto devido será calculado pela aplicação da alíquota correspondente sobre o valor do quinhão, conforme tabela deste artigo. 2º Para efeitos do disposto neste artigo: I - havendo sobrepartilha, o valor a sobrepartilhar relativo a cada quinhão será somado ao valor partilhado, tornando-se devida a complementação do imposto sobre o valor partilhado se houver mudança de faixa em função do referido acréscimo; II - excetuam-se da soma dos valores venais a que se refere o "caput" deste artigo aqueles relativos aos bens relacionados no inciso VIII do art. 7º; e III - o valor da UPF-RS é o vigente na data da avaliação."; X - é dada nova redação ao art. 19, conforme segue: "Art. 19. Na transmissão por doação, a alíquota do imposto é definida com base no resultado da soma dos valores venais da totalidade dos bens imóveis situados neste Estado, bens móveis, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, transmitidos, avaliados nos termos do art. 12, aplicando-se a seguinte tabela: Valor da transmissão (em UPF-RS) Faixa Acima de Até Alíquota I % II % 1º O imposto devido será calculado pela aplicação da alíquota correspondente sobre o valor da transmissão da doação, conforme tabela deste artigo. 2º Para efeitos do disposto neste artigo: I - incluem-se na soma dos valores venais a que se refere o "caput'' deste artigo aqueles relativos aos bens, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, objeto de doações anteriores entre os mesmos doador e donatário, efetuadas em período inferior a 1 (um) ano da data da doação, tomando-se devida a complementação do imposto se houver mudança de faixa em função do referido acréscimo; II - excetuam-se da soma dos valores venais a que se refere o "caput" deste artigo aqueles relativos aos bens relacionados no inciso VIII do art. 7º; e III - o valor da UPF-RS é o vigente na data da avaliação."; XI - é dada nova redação ao art. 24, conforme segue: "Art. 24. Nenhuma carta rogatória ou precatória, oriunda de outra Unidade da Federação, para avaliação de bens, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, alcançados pela incidência do imposto, será devolvida ao juízo deprecante ou rogante sem o pronunciamento da Fazenda Pública e sem o pagamento do imposto respectivo, sob pena de responsabilidade do serventuário ou servidor pelo imposto devido e acréscimos legais."; XII - é dada nova redação ao art. 27, conforme segue: "Art. 27. Nenhum órgão da administração direta ou indireta do Estado poderá efetuar o registro da transferência de bens, títulos, créditos, ações, quotas e valores, de qualquer natureza, bem como dos direitos a eles relativos, sem a prova de quitação do imposto ou de sua desoneração, exceto quando se tratar das dispensadas previstas no parágrafo único do art. 25, devendo o sujeito passivo conservar, pelo prazo decadencial, os respectivos comprovantes.". Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Ficam revogados o inciso IX do "caput" e o 8º do art. 7º da Lei nº 8.821, de 27 de janeiro de Outubro de 2015 Mensário Fiscal 41

42 Alterações no procedimento tributário e no IPVA Introduzidas modificações na Lei nº 6.537/73, que dispõe sobre o procedimento tributário administrativo e dá outras providências, no Estado do Rio Grande do Sul; na Lei nº 8.115/85, que institui o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA, e na Lei nº /99, sobre desconto no IPVA aos contribuintes que especifica. LEI nº , de 24 de setembro de 2015 (DOE de 25 do mesmo mês): O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembleia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º Ficam introduzidas as seguintes modificações na Lei nº 6.537, de 27 de fevereiro de 1973, que dispõe sobre o procedimento tributário administrativo e dá outras providências: l - fica acrescentado o art. 17-A, com a seguinte redação: "Art. 17-A. O IPVA considera-se lançado e o sujeito passivo notificado: l - em relação aos veículos novos e aos importados do exterior pelo consumidor, no dia em que for efetivado o registro pelo proprietário ou em seu nome no órgão público competente; II - em relação aos veículos usados registrados no Estado, no dia 1º de janeiro de cada ano, mediante publicação, no Diário Oficial do Estado, da tabela relativa à base de cálculo do imposto. Parágrafo único. A Receita Estadual disponibilizará na internet o acesso aos valores do imposto de que trata o inciso II deste artigo."; II - no art. 67 é dada nova redação ao item 2 da alínea "b" do parágrafo único, conforme segue: "Art Parágrafo único... b) do vencimento do prazo para pagamento do tributo, nas hipóteses dos créditos tributários referidos nos incisos II e III do art. 17 e no art. 17-A;...". Art. 2º Ficam introduzidas as seguintes modificações da Lei nº 8.115, de 30 de dezembro de 1985, que institui o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores: I - no art. 2º, fica acrescentado o parágrafo único, com a seguinte redação: "Art. 2º... Parágrafo único. Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto: I - na data da aquisição, em relação aos veículos novos; II - na data do desembaraço aduaneiro, em relação aos veículos importados do exterior pelo consumidor; III - na data da arrematação, em relação aos veículos novos adquiridos em leilão; IV - no dia 1º de janeiro de cada ano, em relação aos veículos usados."; II - no art. 11, fica acrescentado o 3º, com a seguinte redação: "Art º O prazo de pagamento do imposto não poderá ultrapassar a data de 30 de abril de cada ano, exceto quando se tratar de veículos novos ou importados do exterior pelo consumidor.". Art. 3º Na Lei nº , de 21 de dezembro de 1999, que institui desconto no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA aos contribuintes e dá outras providências no "caput" do art. 1º é dada nova redação aos incisos I e II e fica acrescentado o inciso III, conforme segue: "Art. 1º... I - 5% (cinco por cento) no caso de não ter cometido infração de trânsito no último período anterior ao exercício de competência do imposto; II - 10% (dez por cento) no caso de não ter cometido infração de trânsito nos 2 (dois) últimos períodos anteriores ao exercício de competência do imposto; III - 15% (quinze por cento) no caso de não ter cometido infração de trânsito nos 3 (três) últimos períodos anteriores ao exercício de competência do imposto."...". Art. 4º Esta Lei entra cm vigor na data de sua publicação. 42 Mensário Fiscal Outubro de 2015

43 FGTS obrigatório do empregado doméstico O empregado doméstico, definido nos termos da Lei Complementar nº 150/15 (Mensário Fiscal de junho/15, páginas 60 a 66), terá direito ao regime do FGTS, obrigatoriamente, a partir de 1º de outubro; o empregador deverá solicitar a inclusão do empregado mediante requerimento, que consistirá na informação dos eventos decorrentes da respectiva atividade, na forma definida pelo Agente Operador do Fundo. RESOLUÇÃO nº 780, de 24 de setembro de 2015 (DOU de 25 do mesmo mês): O PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 4º do Regimento Interno deste Colegiado, aprovado pela Resolução nº 320, de 31 de agosto de 1999, e tendo em vista o art. 5º da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, o art. 64 do Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº , de 8 de novembro de 1990, e o disposto no art. 21 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, e Considerando a necessidade de garantir o direito ao FGTS dos empregados domésticos no âmbito de seus contratos de trabalho, por meio do estabelecimento de critérios e condições, resolve, ad referendum do Conselho Curador do FGTS: Art. 1º O empregado doméstico, definido nos termos da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, terá direito ao regime do FGTS, obrigatoriamente, a partir de 1º de outubro de º O empregador deverá solicitar a inclusão do empregado doméstico no FGTS, mediante requerimento, que consistirá na informação dos eventos decorrentes da respectiva atividade laboral, na forma definida pelo Agente Operador do FGTS. 2º O Agente Operador do FGTS, observada a data definida no caput e a peculiaridade dos empregadores e empregados domésticos, deverá regulamentar as devidas disposições complementares, de modo a viabilizar o depósito, os saques, a devolução de valores e a emissão de extratos, entre outros determinados na forma da lei, inclusive no que tange às relações de trabalho existentes a partir de março de Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Cadastro do empregado doméstico no esocial A partir de 1º/10/2015, entra em funcionamento a ferramenta que possibilitará o recolhimento unificado das contribuições previdenciárias, de FGTS e encargos para os empregadores domésticos: Módulo Empregador Doméstico. A ferramenta surge para viabilizar a determinação dada pelo texto da Lei Complementar nº 150/15, que instituiu o SIMPLES DO- MÉSTICO com as seguintes responsabilidades que serão recolhidas em guia única: Imposto sobre a Renda Pessoa Física, se incidente - Trabalhador; 8% a 11% de contribuição previdenciária - Trabalhador; 8% de contribuição patronal previdenciária - Empregador; 0,8% de seguro contra acidentes do trabalho - Empregador; 8% de FGTS - Empregador; 3,2% de indenização compensatória (Multa FGTS) - Empregador. Para evitar problemas na hora de efetivar o registro do seu trabalhador, o empregador poderá utilizar a ferramenta de Consulta Qualificação Cadastral para identificar possíveis divergências associadas ao nome, data de nascimento, Cadastro de Pessoa Física - CPF e o Número de Identificação Social - NIS (PIS/PASEP/NIT/SUS) de seus empregados domésticos. Ao informar os dados citados, o sistema indicará onde há divergência e orientará sobre o procedimento para acerto. Em 1/10/2015 são disponibilizadas as opções de cadastra- mento do empregador, empregado e afastamentos. A partir do dia 26/10/2015 o empregador poderá gerar sua folha de pagamento, efetuar demissões e gerar a guia única que consolida os recolhimentos tributários e de FGTS. Ressalta-se que para a competência de outubro de 2015 o recolhimento deverá ocorrer até o dia 6/11/2015. Nas rescisões do contrato de trabalho ocorridas até dia 31/10/2015, o empregador deverá utilizar guia específica (GRRF WEB) disponibilizada pela Caixa Econômica Federal para recolhimento de todos os valores rescisórios do FGTS, conforme vencimento legal. Os tributos relacionados ao desligamento serão gerados diretamente pelo esocial, através da guia única DAE (Documento de Arrecadação do esocial), gerada no fechamento da folha, com vencimento no dia 6/11/2015. Mais informações sobre as funcionalidades do esocial poderão ser consultados no Manual do esocial - Empregador Doméstico. O projeto esocial é uma ação conjunta dos seguintes órgãos e entidades do governo federal: Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social INSS, Ministério da Previdência MPS, Ministério do Trabalho e Emprego MTE, Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB. O Ministério do Planejamento também participa do projeto, promovendo assessoria aos demais entes na equalização dos diversos interesses de cada órgão e gerenciando a condução do projeto, através de sua Oficina de Projetos. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 43

44 Regulamentado o Simples Doméstico Disciplinado o regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico) e expedidas outras providências. PORTARIA INTERMINISTERIAL nº 822, de 30 de setembro de 2015 (DOU de 1º de outubro): OS MINISTROS DE ESTADO DA FAZENDA, DA PREVIDÊNCIA SOCIAL e DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 87, inciso II, da Constituição Federal e o art. 33 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, resolvem: Art. 1º Disciplinar o regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico). Art. 2º A inscrição do empregador e a entrada única de dados cadastrais e de informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais no âmbito do Simples Doméstico dar-se-á mediante registro no Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial, instituído pelo Decreto 8.373, de 11 de dezembro de Parágrafo único. As informações a que se refere o caput deste artigo serão prestadas na forma disciplinada nos Manuais de Orientação do esocial. Art. 3º Os recolhimentos de tributos e depósitos decorrentes da relação de emprego doméstico serão efetuados mediante utilização de documento unificado de arrecadação, gerado exclusivamente pelo aplicativo a ser disponibilizado no Portal do esocial, cujo pagamento no prazo é até o dia 7 (sete) do mês seguinte ao da competência a que se referem. 1º O documento unificado de arrecadação conterá: I - a identificação do contribuinte; II - a competência; III - a composição do documento de arrecadação, conforme art. 34 da Lei Complementar 150/2015; IV - o valor total; V - o número único de identificação do documento, atribuído pelo aplicativo; VI - a data limite para acolhimento pela rede arrecadadora; VII - o código de barras e sua representação numérica. 2º Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho que gere direito ao saque do FGTS por parte do empregado, o recolhimento dos valores de FGTS previstos nos incisos IV e V do art. 34 da Lei Complementar nº 150, de 2015, referentes ao mês da rescisão e ao mês anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais, deve seguir os prazos estabelecidos no art. 477 da Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 4º O recolhimento das contribuições previstas nos incisos I, II e III do art. 34 da Lei Complementar nº 150, de 2015, incidentes sobre gratificação natalina a que se referem a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, e a Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965 deverá ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês de dezembro do período de apuração, nos termos do 7º do art. 214, do Decreto 3.048, de 6 de maio de Art. 5º Aplicam-se à relação de emprego doméstico os limites do salário de contribuição previstos nos 3º e 5º do art. 28 da Lei 8.212, de 24 de julho de Art. 6º. Antecipam-se os prazos de recolhimentos de tributos e depósitos para o dia útil imediatamente anterior quando não houver expediente bancário nas datas de vencimentos. Art. 7º O Simples Doméstico passa a vigorar a partir da competência outubro de 2015, com vencimento dia 06 de novembro de Art. 8º A distribuição dos recursos recolhidos por meio do Simples Doméstico será feita na forma estabelecida no parágrafo 4º do art. 34 da Lei Complementar nº 150, de Art. 9 Compete à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) credenciar as instituições financeiras que se habilitem a prestar serviços de arrecadação relativa ao Simples Doméstico. 1 O documento unificado de arrecadação somente será acolhido por instituição financeira credenciada para tal finalidade, denominada, para os fins desta Portaria, agente arrecadador. 2 Para prestar o serviço de arrecadação, o agente arrecadador deverá firmar contrato administrativo com a União, representada pela RFB, observado o disposto na Lei n 8.666, de 21 de junho de Art. 10º Cabe à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) regular o processo de arrecadação à cargo do agente arrecadador, dispondo sobre: 44 Mensário Fiscal Outubro de 2015

45 I - credenciamento de agentes arrecadadores; II - aplicação de penalidades agentes arrecadadores por descumprimento de normas; III - cobrança de encargos por atraso no repasse financeiro; IV - correção e cancelamento de documentos de arrecadação, respeitadas as regras e condições específicas do FGTS. 1 O pagamento do documento unificado de arrecadação por meio de cheque será de inteira responsabilidade do agente arrecadador, que não poderá ser desonerado da responsabilidade pela liquidação dos cheques sem provisão de fundos ou rejeitados por outros motivos regulamentados pelo BACEN. 2 O repasse dos montantes arrecadados deverá ocorrer: I - dos agentes arrecadadores à instituição financeira centralizadora - Caixa Econômica Federal, no primeiro dia útil seguinte à arrecadação; II - da instituição financeira centralizadora para a Conta Única do Tesouro Nacional, no primeiro dia útil seguinte ao repasse efetuado pelos agentes arrecadadores. Art. 11º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Empresas e instituições que deixam de utilizar benzeno Expedidos procedimentos relativos ao descadastramento voluntário, no âmbito do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, de empresas e instituições que deixem de utilizar benzeno. PORTARIA nº 507, de 29 de setembro de 2015 (DOU de 1º de outubro). O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABA- LHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II e XIII, do Decreto nº 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos art. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, resolve: Art. 1º Fixar os procedimentos para análise das solicitações de descadastramento voluntário, no Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, de empresas e instituições que deixem de utilizar benzeno, conforme previsto no item 4 e subitens do Anexo 13-A (Benzeno) da Norma Regulamentadora - NR nº 15 - Atividades e Operações Insalubres, aprovada pela Portaria MTb nº 3.214, de 8 de junho de Parágrafo único. Os pedidos de descadastramento voluntário devem ser dirigidos ao DSST. Art. 2º O DSST deve informar à CNPBz, por meio de seus coordenadores de bancada, a solicitação de descadastramento voluntário. Art. 3º A solicitação de descadastramento deve ser assinada pelo representante legal da empresa, com anexação de cópia do contrato social e sua última alteração ou carta de preposto. Art. 4º A solicitação de descadastramento deverá conter uma Declaração de Responsabilidade, assinada pelo responsável pelo PPEOB e pelo representante legal da empresa, com as seguintes informações: I - a não produção, transporte, armazena- mento, utilização ou manipulação de benzeno ou misturas líquidas que contenham benzeno igual ou acima de 1% em volume em seu processo produtivo. II - a ausência de benzeno e suas misturas acima de 1% em volume em depósitos, tanques, vasos, almoxarifado e outras dependências da empresa. III - a destinação dos produtos restantes, dos resíduos e dos materiais e equipamentos contaminados. IV - a garantia do atendimento pela empresa dos requisitos da Portaria nº 776, de 28 de abril de 2004, do Ministério da Saúde, quanto à vigilância à saúde de todos os trabalhadores incluídos no PPEOB que trabalharam durante o período de seu cadastramento. Art. 5º O DSST poderá enviar a solicitação de descadastramento à SRTE responsável pela circunscrição em que se localiza o estabelecimento ou instalação objeto da solicitação para realização de inspeção, visando à verificação das informações prestadas na Declaração de Responsabilidade. Art. 6º Após o prazo de seis meses, a contar da data da solicitação de descadastramento, e não havendo informação de irregularidade da Declaração de Responsabilidade, o DSST comunicará o descadastramento à empresa e à CNPBz. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 45

46 Recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico Publicada a seguinte CIRCULAR nº 694, de 25 de setembro de 2015, assinado pelo Vice-Presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal, que estabelece os procedimentos referentes à obrigatoriedade de recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico e divulga a versão 2 do Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais: A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036/90, de 11/05/1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº /90, de 08/11/1990 e alterado pelo Decreto nº 1.522/95, de 13/06/1995, em consonância com a Lei nº 9.012/95, de 11/03/1995, a Lei Complementar nº 110/01, de 29/06/2001, regulamentada pelos Decretos nº 3.913/01 e 3.914/01, de 11/09/2001, e a Lei Complementar nº 150, de 01/06/2015, resolve: 1 Dispor sobre o contrato de trabalho doméstico considerando a obrigatoriedade da inclusão e do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a partir da competência 10/2015, observadas as disposições da Resolução do Conselho Curador do FGTS n 780, de 24/09/ O recolhimento do FGTS se dará por meio de regime unificado e em conjunto com o pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos devidos pelo empregador doméstico. 1.2 A prestação de informações unificada e geração da guia de recolhimento dar-se-á mediante registro no Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - esocial, disponibilizado no endereço eletrônico O esocial foi instituído pelo Decreto n 8.373, de 11/12/2014, e é gerido pela CAIXA, INSS, MPS, MTE e RFB, que utilizam-se das informações prestadas pelo empregador, observadas suas competências legais Na impossibilidade de utilização do esocial, a CAIXA divulgará orientações sobre forma de prestação da informação e geração da guia para recolhimento do FGTS. 1.3 O recolhimento unificado se dará mediante Documento de Arrecadação esocial - DAE, e viabilizará o recolhimento mensal das seguintes parcelas incidentes sobre a folha de pagamento: (a) 8% (oito por cento) a 11% (onze por cento) de contribuição previdenciária, a cargo do segurado empregado doméstico, nos termos do art. 20 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; (b) 8% (oito por cento) de contribuição patronal previdenciária para a seguridade social, a cargo do empregador doméstico, nos termos do art. 24 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; (c) 0,8% (oito décimos por cento) de contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho; (d) 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS; (e) 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento) destinada ao pagamento da indenização compensatória da perda do emprego, sem justa causa, por culpa recíproca, na forma do art. 22 da Lei Complementar nº 150/2015; e (f) imposto sobre a renda retido na fonte de que trata o inciso I do art. 7º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988, se incidente Os depósitos do FGTS definidos nas alíneas (d) e (e) incidem sobre a remuneração paga ou devida no mês anterior, a cada empregado, incluída a remuneração do 13 salário correspondente a gratificação de natal Os valores previstos na alínea (e) serão depositados na conta vinculada do empregado, distinta daquela em que se encontrarem os valores oriundos dos depósitos de que trata a alínea (d) e somente poderão ser movimentados por ocasião da rescisão contratual, observadas as orientações contidas em Circular CAIXA que estabelece procedimentos para movimentação das contas vinculadas do FGTS. 1.4 O empregador doméstico é obrigado a arrecadar e recolher as parcelas previstas no item 1.3 desta Circular até o dia 7 do mês seguinte ao da competência, relativo aos fatos geradores ocorridos no mês anterior Os valores previstos nas alíneas (d) e (e) do item 1.3 desta Circular, referentes ao FGTS, não recolhidos até a data de vencimento serão corrigidos conforme art. 22 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de Para rescisões de contrato de trabalho do trabalhador doméstico, o empregador observa as seguintes orientações: Rescisões ocorridas até 31/10/2015, para 46 Mensário Fiscal Outubro de 2015

47 recolhimento rescisório, o empregador deve observar orientações contidas no Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais disponível no endereço download, FGTS - Manuais Operacionais Rescisões ocorridas a partir de 01/11/2015, considerando a obrigatoriedade de recolhimento mediante DAE, é aplicado ao recolhimento rescisório o disposto no art. 477 da CLT no que se refere a valores de FGTS devidos ao mês da rescisão, ao aviso prévio indenizado, quando for o caso, e ao mês imediatamente anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais previstas na Lei nº 8.036, de 11 de maio de O prazo para arrecadação pelo empregador doméstico dos valores rescisórios é definido conforme o tipo de aviso prévio, a saber: Aviso Prévio Trabalhado: o prazo para recolhimento das parcelas, mês anterior à rescisão, mês da rescisão e multa rescisória é o 1º dia útil imediatamente posterior à data do efetivo desligamento. Em se tratando do mês anterior à rescisão, se este dia útil for posterior ao dia 07 do mês da rescisão, a data de recolhimento desta parcela deverá ser até o dia Aviso Prévio Indenizado e Ausência/ Dispensa de Aviso Prévio: o prazo para recolhimento do mês anterior à rescisão é até o dia 07 do mês da rescisão. O prazo para recolhimento do mês da rescisão, aviso prévio indenizado e multa rescisória é até o 10º dia corrido a contar do dia imediatamente posterior ao desligamento Caso o 10º dia corrido seja posterior ao dia 07 do mês subseqüente, o vencimento do mês da rescisão e do aviso prévio indenizado ocorre no dia Para recolhimento da multa rescisória devida sobre os valores recolhidos para as competências recolhidas por meio da GRF (Guia de Recolhimento FGTS) o empregador deve observar orientações contidas no Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais disponível no endereço download, FGTS - Manuais Operacionais. 1.6 O acompanhamento dos depósitos do FGTS é realizado pelo empregador e pelo empregado doméstico mediante consulta ao extrato da conta vinculada do FGTS O extrato da conta vinculada que abriga o depósito do valor correspondente a 3,2% destinado ao pagamento da indenização compensatória é fornecido exclusivamente ao empregador doméstico. 1.7 O produto da arrecadação de que trata o recolhimento unificado via DAE, definido nos itens 1.3 e 1.5 desta Circular, será centralizado na Caixa Econômica Federal A Caixa Econômica Federal, com base nos elementos identificadores do recolhimento realizado via DAE, transferirá para a Conta Única do Tesouro Nacional o valor arrecadado das contribuições e dos impostos previstos nas alíneas (a), (b), (c) e (f) definidos no item 1.3 desta Circular, segundo critérios definidos entre a CAIXA e o Ministério da Fazenda O recolhimento do DAE será realizado em Instituições Financeiras integrantes da rede arrecadadora de receitas federais. 1.8 As informações prestadas ao esocial têm caráter declaratório, constituindo instrumento hábil e suficiente para a exigência dos depósitos do FGTS delas resultantes e que não tenham sido recolhidos no prazo consignado para pagamento definido nos itens 1.4 e desta Circular. 1.9 Para vínculos que o empregador doméstico tenha optado pelo recolhimento do FGTS de período anterior a obrigatoriedade, quando não foi realizado depósitos de competência igual ou menor que SET/2015, deverá o empregador realizar o depósito utilizando-se da GRF Internet Doméstico disponível no portal esocial ( ou via aplicativo SEFIP, observando orientações contidas no Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais disponível no endereço download, FGTS - Manuais Operacionais É facultado a opção pelo FGTS ao empregador doméstico a partir da competência 03/2000 e até a competência 09/2015, passando a ser obrigatório após o primeiro recolhimento ou a partir da competência 10/2015, quando não houver recolhimento de competências anteriores É de responsabilidade do empregador o arquivamento de documentos comprobatórios do cumprimento do recolhimento do FGTS. 2 Dispor ainda sobre a divulgação da versão 2 do Manual de Orientação ao Empregador - Recolhimentos Mensais e Rescisórios ao FGTS e das Contribuições Sociais que dispõe sobre os procedimentos pertinentes a arrecadação do FGTS, disponibilizado no sítio da CAIXA, opção "download" - FGTS contemplando as alterações decorrentes da obrigatoriedade de recolhimento do FGTS pelo empregador doméstico e outras deliberações. 3 Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 47

48 Juros aplicáveis sobre as prestações do Paes As taxas de juros aplicáveis às prestações do Parcelamento Especial (Paes), de que trata a Lei nº , de 30 de maio de 2003, correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), são as constantes da tabela abaixo (divulgada pela Receita Federal), conforme o mês em que foi efetivada a opção. Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Julho/2003 1,0000 % - - Agosto/2003 2,0000 % 1,0000 % - Setembro/2003 3,0000 % 2,0000 % 1,0000 % Outubro/2003 3,9167 % 2,9167 % 1,9167 % Novembro/2003 4,8334 % 3,8334 % 2,8334 % Dezembro/2003 5,7501 % 4,7501 % 3,7501 % Janeiro/2004 6,5834 % 5,5834 % 4,5834 % Fevereiro/2004 7,4167 % 6,4167 % 5,4167 % Março/2004 8,2500 % 7,2500 % 6,2500 % Abril/2004 9,0625 % 8,0625 % 7,0625 % Maio/2004 9,8750 % 8,8750 % 7,8750 % Junho/ ,6875 % 9,6875 % 8,6875 % Julho/ ,5000 % 10,5000 % 9,5000 % Agosto/ ,3125 % 11,3125 % 10,3125 % Setembro/ ,1250 % 12,1250 % 11,1250 % Outubro/ ,9375 % 12,9375 % 11,9375 % Novembro/ ,7500 % 13,7500 % 12,7500 % Dezembro/ ,5625 % 14,5625 % 13,5625 % Janeiro/ ,3750 % 15,3750 % 14,3750 % Fevereiro/ ,1875 % 16,1875 % 15,1875 % Março/ ,0000 % 17,0000 % 16,0000 % Abril/ ,8125 % 17,8125 % 16,8125 % Maio/ ,6250 % 18,6250 % 17,6250 % Junho/ ,4375 % 19,4375 % 18,4375 % Julho/ ,2500 % 20,2500 % 19,2500 % Agosto/ ,0625 % 21,0625 % 20,0625 % Setembro/ ,8750 % 21,8750 % 20,8750 % Outubro/ ,6875 % 22,6875 % 21,6875 % Novembro/ ,5000 % 23,5000 % 22,5000 % Dezembro/ ,3125 % 24,3125 % 23,3125 % Janeiro/ ,0625 % 25,0625 % 24,0625 % Fevereiro/ ,8125 % 25,8125 % 24,8125 % Março/ ,5625 % 26,5625 % 25,5625 % Abril/ ,2417 % 27,2417 % 26,2417 % Maio/ ,9209 % 27,9209 % 26,9209 % Junho/ ,6001 % 28,6001 % 27,6001 % Julho/ ,2251 % 29,2251 % 28,2251 % Agosto/ ,8501 % 29,8501 % 28,8501 % Setembro/ ,4751 % 30,4751 % 29,4751 % Outubro/ ,0459 % 31,0459 % 30,0459 % Novembro/ ,6167 % 31,6167 % 30,6167 % Dezembro/ ,1875 % 32,1875 % 31,1875 % Janeiro/ ,7292 % 32,7292 % 31,7292 % Fevereiro/ ,2709 % 33,2709 % 32,2709 % Março/ ,8126 % 33,8126 % 32,8126 % Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Abril/ ,3543 % 34,3543 % 33,3543 % Maio/ ,8960 % 34,8960 % 33,8960 % Junho/ ,4377 % 35,4377 % 34,4377 % Julho/ ,9585 % 35,9585 % 34,9585 % Agosto/ ,4793 % 36,4793 % 35,4793 % Setembro/ ,0001 % 37,0001 % 36,0001 % Outubro/ ,5209 % 37,5209 % 36,5209 % Novembro/ ,0417 % 38,0417 % 37,0417 % Dezembro/ ,5625 % 38,5625 % 37,5625 % Janeiro/ ,0833 % 39,0833 % 38,0833 % Fevereiro/ ,6041 % 39,6041 % 38,6041 % Março/ ,1249 % 40,1249 % 39,1249 % Abril/ ,6457 % 40,6457 % 39,6457 % Maio/ ,1665 % 41,1665 % 40,1665 % Junho/ ,6873 % 41,6873 % 40,6873 % Julho/ ,2081 % 42,2081 % 41,2081 % Agosto/ ,7289 % 42,7289 % 41,7289 % Setembro/ ,2497 % 43,2497 % 42,2497 % Outubro/ ,7705 % 43,7705 % 42,7705 % Novembro/ ,2913 % 44,2913 % 43,2913 % Dezembro/ ,8121 % 44,8121 % 43,8121 % Janeiro/ ,3329 % 45,3329 % 44,3329 % Fevereiro/ ,8537 % 45,8537 % 44,8537 % Março/ ,3745 % 46,3745 % 45,3745 % Abril/ ,8953 % 46,8953 % 45,8953 % Maio/ ,4161 % 47,4161 % 46,4161 % Junho/ ,9369 % 47,9369 % 46,9369 % Julho/ ,4369 % 48,4369 % 47,4369 % Agosto/ ,9369 % 48,9369 % 47,9369 % Setembro/ ,4369 % 49,4369 % 48,4369 % Outubro/ ,9369 % 49,9369 % 48,9369 % Novembro/ ,4369 % 50,4369 % 49,4369 % Dezembro/ ,9369 % 50,9369 % 49,9369 % Janeiro/ ,4369 % 51,4369 % 50,4369 % Fevereiro/ ,9369 % 51,9369 % 50,9369 % Março/ ,4369 % 52,4369 % 51,4369 % Abril/ ,9369 % 52,9369 % 51,9369 % Maio/ ,4369 % 53,4369 % 52,4369 % Junho/ ,9369 % 53,9369 % 52,9369 % Julho/ ,4369 % 54,4369 % 53,4369 % Agosto/ ,9369 % 54,9369 % 53,9369 % Setembro/ ,4369 % 55,4369 % 54,4369 % Outubro/ ,9369 % 55,9369 % 54,9369 % Novembro/ ,4369 % 56,4369 % 55,4369 % Dezembro/ ,9369 % 56,9369 % 55,9369 % 48 Mensário Fiscal Outubro de 2015

49 Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Janeiro/ ,4369 % 57,4369 % 56,4369 % Fevereiro/ ,9369 % 57,9369 % 56,9369 % Março/ ,4369 % 58,4369 % 57,4369 % Abril/ ,9369 % 58,9369 % 57,9369 % Maio/ ,4369 % 59,4369 % 58,4369 % Junho/ ,9369 % 59,9369 % 58,9369 % Julho/ ,4369 % 60,4369 % 59,4369 % Agosto/ ,9369 % 60,9369 % 59,9369 % Setembro/ ,4369 % 61,4369 % 60,4369 % Outubro/ ,9369 % 61,9369 % 60,9369 % Novembro/ ,4369 % 62,4369 % 61,4369 % Dezembro/ ,9369 % 62,9369 % 61,9369 % Janeiro/ ,4369 % 63,4369 % 62,4369 % Fevereiro/ ,9369 % 63,9369 % 62,9369 % Março/ ,4369 % 64,4369 % 63,4369 % Abril/ ,9369% 64,9369% 63,9369% Maio/ ,4369% 65,4369% 64,4369% Junho/ ,9369% 65,9369% 64,9369% Julho/ ,3952% 66,3952% 65,3952% Agosto/ ,8535% 66,8535% 65,8535% Setembro/ ,3118% 67,3118% 66,3118% Outubro/ ,7701% 67,7701% 66,7701% Novembro/ ,2284% 68,2284% 67,2284% Dezembro/ ,6867% 68,6867% 67,6867% Janeiro/ ,1034% 69,1034% 68,1034% Fevereiro/ ,5201% 69,5201% 68,5201% Março/ ,9368% 69,9368% 68,9368% Abril/ ,3535% 70,3535% 69,3535% Maio/ ,7702% 70,7702% 69,7702% Junho/ ,1869% 71,1869% 70,1869% Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Julho/ ,6036% 71,6036% 70,6036% Agosto/ ,0203% 72,0203% 71,0203% Setembro/ ,4370% 72,4370% 71,4370% Outubro/ ,8537% 72,8537% 71,8537% Novembro/ ,2704% 73,2704% 72,2704% Dezembro/ ,6871% 73,6871% 72,6871% Janeiro/ ,1038% 74,1038% 73,1038% Fevereiro/ ,5205% 74,5205% 73,5205% Março/ ,9372% 74,9372% 73,9372% Abril/ ,3539% 75,3539% 74,3539% Maio/ ,7706% 75,7706% 74,7706% Junho/ ,1873% 76,1873% 75,1873% Julho/ ,6040% 76,6040% 75,6040% Agosto/ ,0207% 77,0207% 76,0207% Setembro/ ,4374% 77,4374% 76,4374% Outubro/ ,8541% 77,8541% 76,8541% Novembro/ ,2708% 78,2708% 77,2708% Dezembro/ ,6875% 78,6875% 77,6875% Janeiro/ ,1458% 79,1458% 78,1458% Fevereiro/ ,6041% 79,6041% 78,6041% Março/ ,0624% 80,0624% 79,0624% Abril/ ,5624% 80,5624% 79,5624% Maio/ ,0624% 81,0624% 80,0624% Junho/ ,5624% 81,5624% 80,5624% Julho/ ,1041% 82,1041% 81,1041% Agosto/ ,6458% 82,6458% 81,6458% Setembro/ ,1875% 83,1875% 82,1875% Outubro/ ,7708% 83,7708% 82,7708% Novembro/ ,3541% 84,3541% 83,3541% Dezembro/ ,9374% 84,9374% 83,9374% Serviços de instalação, manutenção e obras de engenharia Tributação pelo Simples Nacional nos serviços de instalação e montagem de estruturas metálicas; manutenção e reparo de máquinas e equipamentos, obras de acabamento em gesso e estuque; obras e serviços de engenharia. SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 201, de 5 de agosto de 2015 (DOU de 30 de setembro). ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL EMENTA: INSTALAÇÃO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS. O serviço isolado de instalação e montagem de estrutura metálica, por empresa que não a fabricou, é tributado pelo Anexo III. Mas quando for executado pelo próprio fabricante dela, é tributado pelo Anexo II. MANUTENÇÃO E REPARO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. OBRAS DE ACABAMENTO EM GESSO E ESTUQUE. Manutenção e reparo de máquinas e equipamentos para uso geral, bem como obras de acabamento em gesso e estuque são tributados pelo Anexo III. Todavia, caso a ME ou EPP seja contratada para construir imóvel ou executar obra de engenharia em que essas atividades façam parte do respectivo contrato, sua tributação ocorrerá juntamente com a obra, na forma do Anexo IV. OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA. As obras de engenharia em geral são tributadas pelo Anexo IV. Já os serviços de engenharia, a partir de 2015, são tributados pelo Anexo VI. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 4º, II, 5º-B, IX, 5º-C, I, 5º-I, VI; ADI RFB nº 8, de Outubro de 2015 Mensário Fiscal 49

50 Taxas de juros aplicáveis às prestações do Paex As taxas de juros aplicáveis às prestações do Parcelamento Excepcional (Paex), de que trata o art. 1º da Medida Provisória nº 303, de 29 de junho de 2006, correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), são as constantes da tabela abaixo (elaborada pela Receita Federal), conforme o mês em que foi efetivada a opção. Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Agosto/2006 0,6250 % - - Setembro/2006 1,2500 % 0,6250 % - Outubro/2006 1,8208 % 1,1958 % 0,5708 % Novembro/2006 2,3916 % 1,7666 % 1,1416 % Dezembro/2006 2,9624 % 2,3374 % 1,7124 % Janeiro/2007 3,5041 % 2,8791 % 2,2541 % Fevereiro/2007 4,0458 % 3,4208 % 2,7958 % Março/2007 4,5875 % 3,9625 % 3,3375 % Abril/2007 5,1292 % 4,5042 % 3,8792 % Maio/2007 5,6709 % 5,0459 % 4,4209 % Junho/2007 6,2126 % 5,5876 % 4,9626 % Julho/2007 6,7334 % 6,1084 % 5,4834 % Agosto/ ,2542 % 6,6292 % 6,0042 % Setembro/2007 7,7750 % 7,1500 % 6,5250 % Outubro/2007 8,2958 % 7,6708 % 7,0458 % Novembro/2007 8,8166 % 8,1916 % 7,5666 % Dezembro/2007 9,3374 % 8,7124 % 8,0874 % Janeiro/2008 9,8582 % 9,2332 % 8,6082 % Fevereiro/ ,3790 % 9,7540 % 9,1290 % Março/ ,8998 % 10,2748 % 9,6498 % Abril/ ,4206 % 10,7956 % 10,1706 % Maio/ ,9414 % 11,3164 % 10,6914 % Junho/ ,4622 % 11,8372 % 11,2122 % Julho/ ,9830 % 12,3580 % 11,7330 % Agosto/ ,5038 % 12,8788 % 12,2538 % Setembro/ ,0246 % 13,3996 % 12,7746 % Outubro/ ,5454 % 13,9204 % 13,2954 % Novembro/ ,0662 % 14,4412 % 13,8162 % Dezembro/ ,5870 % 14,9620 % 14,3370 % Janeiro/ ,1078 % 15,4828 % 14,8578 % Fevereiro/ ,6286 % 16,0036 % 15,3786 % Março/ ,1494 % 16,5244 % 15,8994 % Abril/ ,6702 % 17,0452 % 16,4202 % Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Maio/ ,1910 % 17,5660 % 16,9410 % Junho/ ,7118 % 18,0868 % 17,4618 % Julho/ ,2118 % 18,5868 % 17,9618 % Agosto/ ,7118 % 19,0868 % 18,4618 % Setembro/ ,2118 % 20,5868 % 18,9618 % Outubro/ ,7118 % 21,0868 % 19,4618 % Novembro/ ,2118 % 21,5868 % 19,9618 % Dezembro/ ,7118 % 22,0868 % 20,4618 % Janeiro/ ,2118 % 22,5868 % 20,9618 % Fevereiro/ ,7118 % 23,0868 % 21,4618 % Março/ ,2118 % 23,5868 % 21,9618 % Abril/ ,7118 % 24,0868 % 22,4618 % Maio/ ,2118 % 24,5868 % 22,9618 % Junho/ ,7118 % 25,0868 % 23,4618 % Julho/ ,2118 % 25,5868 % 23,9618 % Agosto/ ,7118 % 26,0868 % 24,4618 % Setembro/ ,2118 % 26,5868 % 24,9618 % Outubro/ ,7118 % 27,0868 % 25,4618 % Novembro/ ,2118 % 27,5868 % 25,9618 % Dezembro/ ,7118 % 28,0868 % 26,4618 % Janeiro/ ,2118 % 28,5868 % 26,9618 % Fevereiro/ ,7118 % 29,0868 % 27,4618 % Março/ ,2118 % 29,5868 % 27,9618 % Abril/ ,7118 % 30,0868 % 28,4618 % Maio/ ,2118 % 30,5868 % 28,9618 % Junho/ ,7118 % 31,0868 % 29,4618 % Julho/ ,2118 % 31,5868 % 29,9618 % Agosto/ ,7118 % 32,0868 % 30,4618 % Setembro/ ,2118 % 32,5868 % 30,9618 % Outubro/ ,7118 % 33,0868 % 31,4618 % Novembro/ ,2118 % 33,5868 % 31,9618 % Dezembro/ ,7118 % 34,0868 % 32,4618 % Janeiro/ ,2118 % 34,5868 % 32,9618 % 50 Mensário Fiscal Outubro de 2015

51 Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Fevereiro/ ,7118 % 35,0868 % 33,4618 % Março/ ,2118 % 35,5868 % 33,9618 % Abril/ ,7118% 36,0868% 34,4618% Maio/ ,2118% 36,5868% 34,9618% Junho/ ,7118% 37,0868% 35,4618% Julho/ ,1701% 37,5451% 35,9201% Agosto/ ,6284% 38,0034% 36,3784% Setembro/ ,0867% 38,4617% 36,8367% Outubro/ ,5450% 38,9200% 37,2950% Novembro/ ,0033% 39,3783% 37,7533% Dezembro/ ,4616% 39,8366% 38,2116% Janeiro/ ,8783% 40,2533% 38,6283% Fevereiro/ ,2950% 40,6700% 39,0450% Março/ ,7117% 41,0867% 39,4617% Abril/ ,1284% 41,5034% 39,8784% Maio/ ,5451% 41,9201% 40,2951% Junho/ ,9618% 42,3368% 40,7118% Julho/ ,3785% 42,7535% 41,1285% Agosto/ ,7952% 43,1702% 41,5452% Setembro/ ,2119% 43,5869% 41,9619% Outubro/ ,6286% 44,0036% 42,3786% Novembro/ ,0453% 44,4203% 42,7953% Dezembro/ ,4620% 44,8370% 43,2120% Janeiro/ ,8787% 45,2537% 43,6287% Dívida ativa da União e FGTS em protesto extrajudicial As certidões de dívida ativa da União e do FGTS poderão ser encaminhadas para protesto extrajudicial por falta de pagamento, no domicílio do devedor. PORTARIA nº 693, de 30 de setembro de 2015 (DOU de 1º de outubro): O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NA- CIONAL, no uso das atribuições que lhe conferem o caput e incisos XIII e XVII do art. 72 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, aprovado pela Portaria nº 257, de 23 de junho de 2009, do Ministro de Estado da Fazenda, resolve: Art. 1º O art. 1º da Portaria PGFN nº 429, de 04 de junho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º As certidões de dívida ativa da União e Mês do pagamento Mês que foi efetivada a opção pelo Paes da prestação Junho Julho Agosto Fevereiro/ ,2954% 45,6704% 44,0454% Março/ ,7121% 46,0871% 44,4621% Abril/ ,1288% 46,5038% 44,8788% Maio/ ,5455% 46,9205% 45,2955% Junho/ ,9622% 47,3372% 45,7122% Julho/ ,3789% 47,7539% 46,1289% Agosto/ ,7956% 48,1706% 46,5456% Setembro/ ,2123% 48,5873% 46,9623% Outubro/ ,6290% 49,0040% 47,3790% Novembro/ ,0457% 49,4207% 47,7957% Dezembro/ ,4624% 49,8374% 48,2124% Janeiro/ ,9207% 50,2957% 48,6707% Fevereiro/ ,3790% 50,7540% 49,1290% Março/ ,8373% 51,2123% 49,5873% Abril/ ,3373% 51,7123% 50,0873% Maio/ ,8373% 52,2123% 50,5873% Junho/ ,3373% 52,7123% 51,0873% Julho/ ,8790% 53,2540% 51,6290% Agosto/ ,4207% 53,7957% 52,1707% Setembro/ ,9624% 54,3374% 52,7124% Outubro/ ,5457% 54,9207% 53,2957% Novembro/ ,1290% 55,5040% 53,8790% Dezembro/ ,7123% 56,0873% 54,4623% do FGTS poderão ser encaminhadas para protesto extrajudicial por falta de pagamento, no domicílio do devedor. 1º... 2º... 3º A utilização do protesto extrajudicial de certidões de dívida ativa da União não impede a utilização dos demais mecanismos de cobrança do crédito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. " Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 51

52 Parcelamento de débitos de empregadores domésticos Disposições sobre o pagamento e o parcelamento de débitos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relacionados ao Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos (Redom), de que tratam os arts. 39 a 41 da Lei Complementar nº 150, transcrita no Mensário Fiscal de junho/15, páginas 60 a 66 (ver em nosso site os Anexos I a V). PORTARIA CONJUNTA nº 1.302, de 11 de setembro de 2015 (DOU de 14 do mesmo mês): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL e o PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, no uso de suas atribuições que lhes conferem o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto nos arts. 39 a 41 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, RESOLVEM: CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PREVIDENCIÁRIA DOS EMPREGADORES DOMÉSTICOS (REDOM) Art. 1º O Programa de Recuperação Previdenciária dos Empregadores Domésticos (Redom) de que tratam os arts. 39 a 41 da Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015, será aplicado conforme as disposições contidas nesta Portaria Conjunta. CAPÍTULO II DOS DÉBITOS OBJETO DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO Art. 2º Poderão ser pagos à vista ou parcelados os débitos em nome do empregado e do empregador domésticos junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relativos às contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com vencimento até 30 de abril de º Poderão ser pagos ou parcelados os débitos constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), ainda que em fase de execução fiscal já ajuizada, ou que tenham sido objeto de parcelamento anterior não integralmente quitado. 2º Poderão ainda ser pagos ou parcelados os débitos de que trata o caput decorrentes de reclamatória trabalhista. CAPÍTULO III DAS REDUÇÕES E DA QUANTIDADE DE PRESTAÇÕES Art. 3º Os débitos de que trata o caput do art. 2º poderão ser: I - pagos à vista com redução de 100% (cem por cento) das multas, de 60% (sessenta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor dos encargos legais e advocatícios; ou II - parcelados em até 120 (cento e vinte) prestações. 1º As reduções de que trata o inciso I do caput não serão cumulativas com outras reduções previstas em lei. 2º Na hipótese de anterior concessão de redução de multas, de juros de mora ou de encargos legais previstos em outras legislações, prevalecerão os percentuais de redução constantes nesta Portaria Conjunta, aplicados sobre os respectivos valores originais. CAPÍTULO IV DOS DÉBITOS OBJETO DE DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Art. 4º O pagamento à vista ou a inclusão no parcelamento de débitos objeto de discussão administrativa implica desistência da impugnação ou do recurso interposto e, cumulativamente, renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamentam as referidas impugnações ou recursos administrativos. Parágrafo único. Os depósitos administrativos existentes, vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados nos termos desta Portaria Conjunta, serão automaticamente transformados em pagamento definitivo em favor da União. Art. 5º Os débitos objeto de discussão judicial somente poderão integrar o pagamento à vista ou parcelamento de que trata esta Portaria Conjunta se o sujeito passivo desistir expressamente, de forma irretratável e irrevogável, total ou parcialmente, até a data do pedido, dos embargos à execução, de incidente processual na execução, da ação judicial proposta ou de recurso judicial e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundamentam as referidas ações judiciais. 1º Se o sujeito passivo renunciar parcialmente ao objeto da ação, somente poderão ser pagos ou incluídos no parcelamento os débitos aos quais se referir a renúncia. 52 Mensário Fiscal Outubro de 2015

53 2º A renúncia ao direito sobre o qual se funda a ação referida no caput aplica-se inclusive às ações judiciais em que o sujeito passivo requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos. 3º O sujeito passivo deverá comprovar perante a RFB ou a PGFN que houve o pedido de extinção dos processos com julgamento do mérito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC), na forma prevista no inciso VII do caput do art º Nas ações em que constar depósito judicial, deverá ser requerida, juntamente com o pedido de renúncia previsto no caput, a transformação do depósito em pagamento definitivo. CAPÍTULO V DOS PARCELAMENTOS ANTERIORES Art. 6º Poderão ser pagos à vista ou incluídos no parcelamento de que trata esta Portaria Conjunta os débitos de que trata o caput do art. 2º que tenham sido objeto de parcelamento anterior, ainda que não integralmente quitados. 1º Na hipótese prevista no caput, o sujeito passivo deverá apresentar pedido de desistência dos parcelamentos anteriores na forma prevista no inciso VIII do caput do art º A desistência de parcelamentos anteriores será irretratável e irrevogável e os débitos não pagos ou não incluídos no parcelamento de que trata esta Portaria Conjunta serão encaminhados, conforme o caso, para inscrição em DAU ou para o prosseguimento da cobrança. CAPÍTULO VI DO PAGAMENTO À VISTA Art. 7º Na hipótese de pagamento à vista, para fazer jus às reduções previstas no inciso I do caput do art. 3º, o empregador doméstico deverá apresentar requerimento de adesão ao Redom, na unidade da RFB de seu domicílio tributário, até o dia 30 de setembro de 2015, na forma prevista nos Anexos I ou II, a depender do órgão que administra o débito. 1º Até a data de que trata o caput, deverão ser realizados os pagamentos: I - da integralidade do débito, aplicadas as reduções; e II - da totalidade das contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 1991, com vencimento posterior a 30 de abril de º O empregador doméstico deverá realizar pagamentos distintos para cada empregado doméstico, no âmbito da RFB, e para cada número de inscrição em DAU, no âmbito da PGFN. 3º Juntamente ao requerimento de que trata o caput o empregador doméstico deverá apresentar os documentos de que trata o art. 10. CAPÍTULO VII DO PARCELAMENTO Art. 8º Na hipótese de parcelamento, o empregador doméstico deverá protocolar requerimento de adesão ao Redom exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB, na Internet, a partir do dia 21 de setembro de 2015 e até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia 30 de setembro de º O empregador doméstico deverá solicitar 1 (um) parcelamento distinto para cada empregado doméstico, que poderá abranger débitos no âmbito da RFB e da PGFN. 2º Até o último dia do prazo de que trata o caput deverão ser realizados os pagamentos: I - da 1ª (primeira) prestação do parcelamento; e II - da totalidade das contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 1991, com vencimento posterior a 30 de abril de º Até o dia 30 de outubro de 2015, o empregador doméstico deverá apresentar, na unidade da RFB de jurisdição de seu domicílio tributário, os documentos de que trata o art. 10. Art. 9º O valor das prestações corresponderá ao montante dos débitos objeto do parcelamento, descontadas as prestações de que trata o 2º, dividido pelo número de prestações remanescentes após a consolidação de que trata o art º O valor das prestações de cada parcelamento de que trata o 1º do art. 8º não poderá ser inferior a R$ 100,00 (cem reais). 2º Até a consolidação de que trata o art. 14, o empregador doméstico fica obrigado a recolher mensalmente prestação equivalente a R$ 100,00 (cem reais). 3º A 1ª (primeira) prestação deverá ser paga até o último dia do prazo de que trata o caput do art. 8º. 4º As demais prestações vencerão no último dia útil de cada mês. 5º O valor de cada prestação será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 53

54 CAPÍTULO VIII DOS DOCUMENTOS Art. 10. A adesão ao Redom fica condicionada à apresentação dos seguintes documentos: I - formulário Termo de Confissão de Dívida e Discriminativo de Débitos, na forma prevista no Anexo III, no caso de débitos no âmbito da RFB, ou formulário Discriminativo de Débitos, na forma prevista no Anexo IV, no caso de débitos no âmbito da PGFN, devidamente preenchidos e assinados pelo empregador doméstico ou por seu mandatário com poderes especiais; II - cópia do documento de identificação do empregador doméstico e, se for o caso, de seu mandatário; III - procuração com fins específicos, conferida por instrumento público ou particular com firma reconhecida, na hipótese de a confissão ocorrer por intermédio de mandatário; IV - Guia da Previdência Social (GPS) do pagamento à vista ou da 1ª (primeira) prestação do parcelamento; V - GPS do pagamento dos valores de que tratam o inciso II do 1º do art. 7º e o inciso II do 2º do art. 8º, se for o caso; VI - cópia do documento de identificação do empregado e do contrato de trabalho extraídos da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); VII - cópia da 2ª (segunda) via da petição de renúncia protocolada no respectivo Cartório Judicial, ou de certidão do Cartório que ateste o estado do processo, no caso de pedido de extinção de processo judicial; VIII - pedido de desistência dos parcelamentos anteriores, na forma prevista no Anexo V, se for o caso; e IX - no caso de reclamatória trabalhista: a) cópia da Petição Inicial; b) cópia da Sentença ou homologação do acordo; e c) cópia da Planilha de débitos da Procuradoria-Geral Federal ou Planilha do Sistema de Execução Fiscal Trabalhista (SEFT), com os valores das bases de cálculo. CAPÍTULO IX DA ADESÃO AO REDOM E SEUS EFEITOS Art. 11. A adesão ao Redom implicará: I - confissão irretratável dos débitos abrangidos pelo pagamento à vista ou parcelamento e configura confissão extrajudicial, nos termos dos arts. 348, 353 e 354 do CPC; e II - aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta. 1º A adesão ao Redom sujeita o empregador doméstico ao pagamento regular dos débitos correntes das contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de 1991, sob pena de rescisão do parcelamento. 2º A adesão ao Redom e o pagamento dos débitos nos termos desta Portaria Conjunta não implica reconhecimento, pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da concessão de benefícios requeridos junto a esse órgão. Art. 12. Não produzirão efeitos os pedidos de parcelamento ou pagamento à vista formulados: I - sem a apresentação dos documentos a que se refere o art. 10; ou II - com inobservância de quaisquer das condições regulamentadas nesta Portaria Conjunta. Parágrafo único. Na hipótese do inciso I do caput, constatada a falta de apresentação dos documentos listados no art. 10 ou a existência de irregularidades nos documentos apresentados, o sujeito passivo poderá ser intimado a efetuar a regularização no prazo de 30 (trinta) dias. CAPÍTULO X DO CÓDIGO DE RECOLHIMENTO Art. 13. O pagamento à vista ou as prestações do parcelamento deverão ser pagos por meio de GPS, com o preenchimento do campo identificador com o número de matrícula no Cadastro Específico do Instituto Nacional do Seguro Social (CEI) do empregador doméstico, e com a utilização dos seguintes códigos de pagamento: I 2208, para pagamento à vista; e II 4105, para pagamento das prestações do parcelamento. Parágrafo único. Caso não possua matrícula CEI, o empregador doméstico deverá solicitar sua inscrição anteriormente ao recolhimento de que trata o caput. CAPÍTULO XI DA CONSOLIDAÇÃO Art. 14. A consolidação da dívida terá por base o mês em que for efetuado o pagamento à vista ou o mês da opção pelo parcelamento, conforme o caso, e resultará da soma dos valores: I - do principal; II - da multa de mora ou de ofício; 54 Mensário Fiscal Outubro de 2015

55 III - dos juros de mora; e IV - dos encargos previstos no Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969, quando se tratar de débito inscrito em DAU. Parágrafo único. Para fins da consolidação dos débitos na opção pelo pagamento à vista, serão aplicados os percentuais de redução previstos no inciso I do caput do art. 3º. CAPÍTULO XII DA RESCISÃO Art. 15. Implicará rescisão do parcelamento a falta de pagamento: I - de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; II - de até 2 (duas) parcelas, estando extintas todas as demais ou estando vencida a última parcela do parcelamento; ou III - dos débitos correntes das contribuições de que tratam os arts. 20 e 24 da Lei nº 8.212, de Parágrafo único. É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. Art. 16. Rescindido o parcelamento: I - será efetuada a apuração do valor original do débito; e II - serão deduzidas do valor referido no inciso I as prestações extintas. CAPÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. Os parcelamentos requeridos na forma e condições previstas nesta Portaria Conjunta: I - não dependem de apresentação de garantia, mantidas aquelas já existentes antes da adesão aos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta, inclusive as decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal; e II - não implicam liberação de bens ou direitos arrolados na forma prevista nos arts. 64 e 64-A da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de Art. 18. Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Saque por meio do cartão de crédito consignado Determinado que o INSS adote as providências necessárias para possibilitar o saque por meio do cartão de crédito dentro dos limites de 5% destinados exclusivamente às despesas com cartão de crédito consignado a beneficiários da Previdência Social. Fica revogado dispositivo da Instrução Normativa INSS nº 28/08 sobre a matéria. RESOLUÇÃO nº 1.326, de 16 de setembro de 2015 (DOU de 21 do mesmo mês): O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, por maioria, em sua 220ª Reunião Ordinária, realizada em 16 de setembro de 2015, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Considerando a necessidade de estabelecer novas diretrizes com relação aos critérios adotados pelas instituições financeiras nas operações de créditos consignados em benefícios previdenciários na FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991; Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Lei nº , de 17 de dezembro de 2003; Medida Provisória nº 681, de 10 de julho de 2015; e Decreto nº 3.048, de 6 de maio de A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando a necessidade de adequação modalidade de cartão de crédito em razão da Medida Provisória nº 681, de 10 de julho de 2015; e Considerando a proposta apresentada por representantes dos aposentados e pensionistas, resolve: Recomendar ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS que adote as providências necessárias para possibilitar o saque por meio do cartão de crédito dentro dos limites de 5% destinados exclusivamente às despesas com cartão de crédito. INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 81, de 18 de setembro de 2015 (DOU de 21 do mesmo mês): da Instrução Normativa nº 28/INSS/PRES, de 16 de maio de 2008, publicada no Diário Oficial da União nº 94, de 19 de maio de 2008, Seção 1, pág. 102/104, à Medida Provisória nº 681, de 10 de julho de 2015, resolve: Art. 1º Fica revogado o 3º do art. 16 da Instrução Normativa nº 28/INSS/PRES, de 16 de maio de Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 55

56 Suspensão dos prazos de recursos de benefícios Disposições sobre a suspensão dos prazos processuais dos recursos administrativos relativos à área de Benefícios, em face da paralisação dos servidores do INSS. PORTARIA CONJUNTA nº 6, de 27 de agosto de 2015 (DOU de 28 do mesmo mês): FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999; e Portaria nº 548/GM/MPS, de 13 de setembro de A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e o PRESIDENTE DO CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - CRPS, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e XVII do art. 11 do Regimento Interno do CRPS, aprovado pela Portaria MPS/GM nº 548, de 13 de setembro de 2011, Considerando a greve dos servidores do INSS, iniciada em 7 de julho de 2015, cuja paralisação das atividades constitui obstáculo à efetiva prática de atos processuais no âmbito administrativo; e Considerando a necessidade de se afastar prejuízos ao contraditório e à ampla defesa das partes na interposição de recursos/impugnações ou apresentação de contrarrazões relacionados aos benefícios previdenciários, assistenciais e nos processos de interesse dos beneficiários do Regime Geral de Previdência Social e empresas, resolvem: Art. 1º Com base no 2º do art. 26 da Portaria nº 548/GM/MPS, de 2011, estabelecer a suspensão dos prazos processuais a partir do dia 7 de julho de 2015, inclusive prorrogando até o primeiro dia útil seguinte à data do término oficial da paralisação, fluindo pelo restante que falta para atender ao art. 31 da referida norma regimental. Art. 2º Esta suspensão não se aplica aos casos em que for comprovado o atendimento regular das atividades e a inexistência de óbice à ação da parte interessada em recorrer ou contrarrazoar. Art. 3º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. Suspensão do adicional de periculosidade em motocicleta Suspensos os efeitos da Portaria MTE nº 1.565/14 (Mensário Fiscal de novembro/14, página 65), sobre adicional de periculosidade em atividades com motocicletas, em relação a empresas associadas à entidade que menciona, face ao deferimento do pedido de antecipação de tutela concedido da Vara Federal de Minas Gerais. PORTARIA nº 1.262, de 24 de setembro de 2015 (DOU de 25 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, atendendo a determinação judicial proferida nos autos do processo nº , que tramita na 21ª Vara Federal de Minas Gerais, resolve: Art. 1º Suspender os efeitos da Portaria MTE nº 1.565, de 13 de outubro de 2014, em relação às empresas associadas à Associação dos Distribuidores de Bebidas do Sudoeste - ASSODIBES em razão do deferimento do pedido de antecipação de tutela concedido no âmbito do processo , que tramita na 21ª Vara Federal de Minas Gerais. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FGTS: crédito nas contas vinculadas Competência do depósito 07/2015 Crédito em 10/09/2015 Fonte: Edital Eletrônico da Caixa Econômica Federal Taxa de juros remuneratórios 3% a.a. 4% a.a. 5% a.a. 6% a.a. Coeficiente de JAM 0, , , , Mensário Fiscal Outubro de 2015

57 Cálculo do FAP para cada estabelecimento O Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa com mais de um estabelecimento será calculado para cada estabelecimento, identificado pelo seu CNPJ completo. RESOLUÇÃO nº 1.327, de 24 de setembro de 2015 (DOU de 25 do mesmo mês): O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIO- NAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 21 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 1.212, de 10 de abril de 2002, torna público que o Plenário, em sua 2ª Reunião Extraordinária, realizada em 24 de setembro de 2015; Considerando a Súmula do Superior Tribunal de Justiça - STJ nº 351, de 19/03/2008; Considerando o Ato Declaratório da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN nº 11/2011, de 20/12/2011; Considerando a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil - RFB nº 1.453, de 24/02/2014; e Considerando a Solução de Consulta da Coordenação-Geral de Tributação - COSIT/RFB nº 180, de 13/07/2015, resolve: Art. 1º O Fator Acidentário de Prevenção - FAP da empresa com mais de 1 (um) estabelecimento será calculado para cada estabelecimento, identificado pelo seu CNPJ completo. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Código de parcelamento de débitos de CEI Instituição de código de receita para recolhimento por meio de Guia da Previdência Social (GPS), no caso de parcelamento de débitos do contribuinte com matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI). ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Codac nº 24, de 22 de setembro de 2015 (DOU de 23 do mesmo mês): O COORDENADOR-GERAL DE ARRECA- DAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015 e na Lei nº , de 19 de julho de 2002, DECLARA: Art. 1º Fica instituído o código de receita Parcelamento - CEI para ser utilizado em recolhimento por meio de Guia da Previdência Social (GPS). Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeito a partir de 14 de setembro de Antecipação do abono anual da Previdência Social Estabelecida a antecipação do abono anual devido aos segurados e dependentes da Previdência Social no ano de DECRETO nº 8.513, de 3 de setembro de 2015 (DOU de 4 do mesmo mês): A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 40 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, DECRETA: Art. 1º No ano de 2015, o pagamento do abono anual de que trata o art. 40 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, será efetuado em duas parcelas: I - a primeira parcela corresponderá a até cin- quenta por cento do valor do benefício correspondente ao mês de setembro e será paga juntamente com os benefícios correspondentes a esse mês; e II - a segunda parcela corresponderá à diferença entre o valor total do abono anual e o valor da parcela antecipada e será paga juntamente com os benefícios correspondentes ao mês de novembro. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Outubro de 2015 Mensário Fiscal 57

58 Tabelas para informar no esocial (IV) Prosseguimos na transcrição das tabelas de códigos anexas ao Manual de Orientação do esocial, na versão 2.1, aprovado pela Resolução nº 1/15 (Mensário Fiscal de abril/15, páginas 44 a 46). Tabela 13 Parte do corpo atingida Código Descrição CRANIO (INCLUSIVE ENCEFALO) OUVIDO (EXTERNO, MEDIO, INTERNO, AUDICAO E EQUILIBRIO) OLHO (INCLUSIVE NERVO OTICO E VISAO) NARIZ (INCLUSIVE FOSSAS NASAIS, SEIOS DA FACE E OLFATO) BOCA (INCLUSIVE LABIOS, DENTES, LINGUA, GARGANTA E PALADAR) MANDIBULA (INCLUSIVE QUEIXO) FACE, PARTES MULTIPLAS (QUALQUER COMBINACAO DAS PARTES ACIMA) CABECA, PARTES MULTIPLAS (QUALQUER COMBINACAO DAS PARTES ACIMA) CABECA, NIC BRACO (ENTRE O PUNHO A O OMBRO) BRACO (ACIMA DO COTOVELO) PESCOCO COTOVELO ANTEBRACO (ENTRE O PUNHO E O COTOVELO) PUNHO MAO (EXCETO PUNHO OU DEDOS) DEDO MEMBROS SUPERIORES, PARTES ACIMA) MULTIPLAS (QUALQUER COMBINACAO DAS PARTES MEMBROS SUPERIORES, NIC OMBRO TORAX (INCLUSIVE ORGAOS INTERNOS) DORSO (INCLUSIVE MUSCULOS DORSAIS, COLUNA E MEDULA ESPINHAL) ABDOME (INCLUSIVE ORGAOS INTERNOS) QUADRIS (INCLUSIVE PELVIS, ORGAOS PELVICOS E NADEGAS) TRONCO, PARTE MULTIPLAS (QUALQUER COMBINACAO DAS PARTES ACIMA) TRONCO, NIC PERNA (ENTRE O TORNOZELO E A PELVIS) COXA JOELHO PERNA (DO TORNOZELO, EXCLUSIVE, AO JOELHO, EXCLUSIVE) ARTICULACAO DO TORNOZELO PE (EXCETO ARTELHOS) ARTELHO MEMBRO INFERIORES, PARTES MULTIPLAS (QUALQUER COMBINACAO DAS PARTES ACIMA) MEMBROS INFERIORES, NIC PARTES MULTIPLAS - APLICA-SE QUANDO MAIS DE UMA PARTE IMPORTANTE DO CORPO FOR AFETADA, COMO POR EXEMPLO, UM BRACO E UMA PERNA SISTEMAS E APARELHOS - APLICA-SE QUANDO O FUNCIONAMENTO DE TODO UM SISTEMA OU APARELHO DO CORPO HUMANO FOR AFETADO, SEM LESAO ES- PECIFICA DE QUALQUER OUTRA PARTE, COMO NO CASO DO ENVENENAMENTO, ACAO CORROSIVA QUE AFETE ORGAOS INTERNOS, LESAO DOS CENTROS NER- VOSOS, ETC. NAO SE APLICA QUANDO A LESAO SISTEMICA FOR PROVOCADA POR LESAO EXTERNA, COMO LESAO DORSAL QUE AFETE NERVOS DA MEDULA ESPI- NHAL. 58 Mensário Fiscal Outubro de 2015

59 Código Descrição APARELHO CIRCULATORIO APARELHO RESPIRATORIO SISTEMA NERVOSO APARELHO DIGESTIVO APARELHO GENITO-URINARIO SISTEMA MUSCULO-ESQUELETICO SISTEMAS E APARELHOS, NIC LOCALIZAÇÃO DA LESÃO, NIC Tabela 14 Agente causador do Acidente de Trabalho Código Descrição RUA E ESTRADA - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS CALCADA OU CAMINHO PARA PEDESTRE - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS PISO DE EDIFICIO - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS ESCADA PERMANENTE CUJOS DEGRAUS PERMITEM APOIO INTEGRAL DO PE, DE- GRAU - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS RAMPA - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS PASSARELA OU PLATAFORMA PERMANENTES - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTEN- TAR PESSOAS PISO DE MINA - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS CHAO - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS PISO DE ANDAIME E PLATAFORMA DESMONTAVEL - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUS- TENTAR PESSOAS PISO DE VEICULO - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PESSOAS TELHADO SUPERFICIE DE SUSTENTACAO, NIC - SUPERFICIE UTILIZADA PARA SUSTENTAR PES- SOAS ESCADA MOVEL OU FIXADA, NIC EDIFICIO - EDIFICIO OU ESTRUTURA DEPOSITO FIXO (TANQUE, SILO, PAIOL, ETC.) - EDIFICIO OU ESTRUTURA CAIS, DOCA - EDIFICIO OU ESTRUTURA DIQUE, BARRAGEM - EDIFICIO OU ESTRUTURA PONTE, VIADUTO - EDIFICIO OU ESTRUTURA ARQUIBANCADA, ESTADIO - EDIFICIO OU ESTRUTURA ANDAIME, PLATAFORMA - EDIFICIO OU ESTRUTURA TORRE, POSTE - EDIFICIO OU ESTRUTURA EDIFICIO OU ESTRUTURA (EXCETO PISO, SUPERFICIE DE SUSTENTACAO OU AREA DE CIRCULACAO), NIC ESCAVACAO (PARA EDIFICIO, ESTRADA, ETC.) CANAL, FOSSO POCO, ENTRADA, GALERIA, ETC., DE MINA TUNEL ESCAVACAO, FOSSO, TUNEL, NIC SUPERFICIE E ESTRUTURA, NIC MARTELO, MALHO, MARRETA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ MACHADINHA, ENXO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ FACA, FACAO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ TESOURA, TESOURAO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ FORMAO, CINZEL- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ SERRA, SERROTE- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ ALICATE, TORQUES, TENAZ- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ Outubro de 2015 Mensário Fiscal 59

60 Código Descrição PLAINA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ LIMA, GROSA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ PUNCAO, PONTEIRO, VAZADOR, TALHADEIRA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ PUA, TRADO, VERRUMA, MAQUINA DE FURAR MANUAL- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ CHAVE DE PARAFUSO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ CHAVE DE PORCA OU DE ABERTURA REGULAVEL, CHAVE DE BOCA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ ALAVANCA, PE-DE-CABRA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ CORDA, CABO, CORRENTE- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ MACHADO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ ENXADA, ENXADAO, SACHO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ PA, CAVADEIRA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ PICARETA- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ GARFO, ANCINHO, FORCADO- FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ FERRAMENTA MANUAL SEM FORCA MOTRIZ, NIC MARTELETE, SOCADOR- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECI- MENTO TALHADEIRA- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO CORTADEIRA, GUILHOTINA- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO SERRA- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO PUNCAO, PONTEIRO, VAZADOR- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO PERFURATRIZ- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO REBITADEIRA- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO MAQUINA DE APARAFUSAR - FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO ESMERIL- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO POLITRIZ, ENCERADEIRA-FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUE- CIMENTO FERRO DE PASSAR- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO FERRAMENTA DE SOLDAGEM- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO MASARICO - FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO FERRAMENTA ACIONADA POR EXPLOSIVO- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO JATO DE AREIA- FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO FERRAMENTA PORTATIL COM FORCA MOTRIZ OU AQUECIMENTO, NIC SERRA - MAQUINA TESOURA, GUILHOTINA, MAQUINA DE CORTAR - MAQUINA LAMINADORA, CALANDRA - MAQUINA FURADEIRA, BROQUEADEIRA, TORNO, FREZA - MAQUINA PRENSA - MAQUINA PLAINA, TUPIA - MAQUINA MAQUINA DE FUNDIR, DE FORJAR, DE SOLDAR BRITADOR, MOINHO - MAQUINA MISTURADOR, BATEDEIRA, AGITADOR - MAQUINA PENEIRA MECANICA, MAQUINA SEPARADORA - MAQUINA POLITRIZ, LIXADORA, ESMERIL - MAQUINA MAQUINA DE TERRAPLENAGEM E CONSTRUCAO DE ESTRADA 60 Mensário Fiscal Outubro de 2015

61 Código Descrição MAQUINA DE MINERACAO E PERFURACAO (DE TUNEL, POCO, ETC.) MAQUINA AGRICOLA MAQUINA TEXTIL MAQUINA DE COSTURAR E DE PESPONTAR MAQUINA DE IMPRIMIR MAQUINA DE ESCRITORIO MAQUINA DE EMBALAR OU EMPACOTAR MAQUINA, NIC TRANSPORTADOR POR GRAVIDADE TRANSPORTADOR COM FORCA MOTRIZ TRANSPORTADOR, NIC GUINDASTE - EQUIPAMENTO DE GUINDAR PONTE ROLANTE - EQUIPAMENTO DE GUINDAR ELEVADOR - EQUIPAMENTO DE GUINDAR ELEVADOR DE CACAMBA PARA MINERACAO - EQUIPAMENTO DE GUINDAR PA MECANICA, DRAGA - EQUIPAMENTO DE GUINDAR TALHA - EQUIPAMENTO DE GUINDAR PAU DE CARGA - EQUIPAMENTO DE GUINDAR MACACO (MECANICO, HIDRAULICO, PNEUMATICO) - EQUIPAMENTO DE GUINDAR GUINCHO PNEUMATICO - EQUIPAMENTO DE GUINDAR GUINCHO ELETRICO - EQUIPAMENTO DE GUINDAR EQUIPAMENTO DE GUINDAR, NIC CORREIA - DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO DE ENERGIA MECANICA CORRENTE, CORDA, CABO - DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO DE ENERGIA MECANICA TAMBOR, POLIA, ROLDANA - DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO DE ENERGIA MECANICA EMBREAGEM DE FRICCAO - DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO DE ENERGIA MECANICA ENGRENAGEM - DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO DE ENERGIA MECANICA DISPOSITIVO DE TRANSMISSAO DE ENERGIA MECANICA, NIC GERADOR - EQUIPAMENTO ELETRICO CONDUTOR - EQUIPAMENTO ELETRICO TRANSFORMADOR, CONVERSOR - EQUIPAMENTO ELETRICO PAINEL DE CONTROLE, BARRAMENTO, CHAVE, INTERRUPTOR, DISJUNTOR, FUSIVEL - EQUIPAMENTO ELETRICO REOSTATO, DISPOSITIVO DE PARTIDA E APARELHO DE CONTROLE, CAPACITOR, RETI- FICADOR, BATERIA DE ACUMULADORES - EQUIPAMENTO ELETRICO MOTOR ELETRICO - EQUIPAMENTO ELETRICO EQUIPAMENTO MAGNETICO - EQUIPAMENTO ELETRICO EQUIPAMENTO ELETROLITICO - EQUIPAMENTO ELETRICO EQUIPAMENTO DE AQUECIMENTO ELETRICO - EQUIPAMENTO ELETRICO EQUIPAMENTO ELETRICO, NIC MOTOR (COMBUSTAO INTERNA, VAPOR) BOMBA TURBINA MOTOR, BOMBA, TURBINA, NIC CALDEIRA VASO SOB PRESSAO (PARA LIQUIDO, GAS OU VAPOR) TUBO SOB PRESSAO (MANGUEIRA OU TUBO PARA LIQUIDO, GAS OU VAPOR) CALDEIRA, VASO SOB PRESSAO, NIC CAIXAO PNEUMATICO - EQUIPAMENTO PARA TRABALHO EM AMBIENTE DE PRESSAO ANORMAL ESCAFANDRO - EQUIPAMENTO PARA TRABALHO EM AMBIENTE DE PRESSAO ANOR- MAL Outubro de 2015 Mensário Fiscal 61

62 Código Descrição EQUIPAMENTO DE MERGULHO - EQUIPAMENTO PARA TRABALHO EM AMBIENTE DE PRESSAO ANORMAL EQUIPAMENTO PARA TRABALHO EM AMBIENTE DE PRESSAO ANORMAL, NIC FORNO, ESTUFA, RETORTA, AQUECEDOR DE AMBIENTE, FOGAO, ETC., EXCETO QUANDO A LESAO PRINCIPAL FOR CHOQUE ELETRICO OU ELETROPLESSAO - EQUI- PAMENTO DE AQUECIMENTO EQUIPAMENTO EMISSOR DE RADIACAO NAO IONIZANTE EQUIPAMENTO DE ILUMINACAO - EQUIPAMENTO EMISSOR DE RADIACAO NAO IO- NIZANTE ARCO ELETRICO - EQUIPAMENTO EMISSOR DE RADIACAO NAO IONIZANTE EQUIPAMENTO EMISSOR DE RADIACAO NAO IONIZANTE, NIC EQUIPAMENTO DE ILUMINACAO ARCO ELETRICO EQUIPAMENTO DE RAIOS X - EQUIPAMENTO OU SUBSTANCIA EMISSORES DE RADIA- CAO IONIZANTE REATOR (INCLUI COMBUSTIVEL E RESIDUO) - EQUIPAMENTO OU SUBSTANCIA EMIS- SORES DE RADIACAO IONIZANTE FONTE DE RADIOISOTOPO - EQUIPAMENTO OU SUBSTANCIA EMISSORES DE RADIA- CAO IONIZANTE EQUIPAMENTO OU SUBSTANCIA EMISSORES DE RADIACAO IONIZANTE, NIC BICICLETA TRICICLO MOTOCICLETA, MOTONETA VEICULO RODOVIARIO MOTORIZADO VEICULO SOBRE TRILHO VEICULO AQUATICO AERONAVE EMPILHADEIRA REBOCADOR MECANICO, MULA MECANICA CARRO DE MAO TRATOR VEICULO DE TERRAPLENAGEM VEICULO DE TRACAO ANIMAL VEICULO DESLISANTE VEICULO FUNICULAR (TRACAO POR CABO) VEICULO, NIC FERRAMENTA, MAQUINA, EQUIPAMENTO, VEICULO, NIC COMPOSTO METALICO (DE CHUMBO, MERCURIO, ZINCO, CADMIO, CROMO, ETC.) COMPOSTO DE ARSENIO GAS CARBONICO (DIOXIDO DE CARBONO, CO2) MONOXIDO DE CARBONO (CO) OXIDOS DE NITROGENIO (VAPORES NITROSOS) ACIDO ALCALI COMPOSTO DE FOSFORO DISSULFETO DE CARBONO CIANETO OU COMPOSTO DE CIANOGENIO ALCOOL TETRACLORETO DE CARBONO COMPOSTO ORGANICO HALOGENADO (TRICLORETILENO, PERCLORETILENO, CLO- RETO DE METILO, SUBSTANCIAS REFRIGERANTES) 62 Mensário Fiscal Outubro de 2015

63 Código Descrição COMPOSTO AROMATICO (BENZOL, TOLUOL, XILOL, ANILINA, ETC.) SUBSTANCIA QUIMICA, NIC AGUA - USAR QUANDO O ESTADO LIQUIDO CONTRIBUIR PREPONDERANTEMENTE PARA A OCORRENCIA LIQUIDO, NIC PARTICULAS - NAO IDENTIFICADAS PELE, CRINA, PELO, LA (EM BRUTO) - PRODUTO ANIMAL PENA - PRODUTO ANIMAL COURO CRU OU CURTIDO - PRODUTO ANIMAL OSSO - PRODUTO ANIMAL PRODUTO ANIMAL, NIC MADEIRA (TORO, MADEIRA SERRADA, PRANCHAO, POSTE, BARROTE, RIPA E PRODU- TO DE MADEIRA) PRODUTO MINERAL METALICO - PRODUTO DE MINERACAO EM BRUTO OU BENEFI- CIADO, COMO MINERIO E CONCENTRADO DE MINERIO METAL - INCLUI LIGA FERROSA E NAO FERROSA, TUBO, PLACA, PERFIL, TRILHO, VER- GALHAO, ARAME, PORCA, REBITE, PREGO, ETC. INCLUI METAL FUNDIDO PRODUTO MINERAL NAO METALICO - PRODUTO DE MINERACAO, ESCAVACAO, DES- BARRANCAMENTO,ETC., COMO DETRITO, ARGILA, AREIA, CASCALHO, PEDRA, ETC PETROLEO BRUTO, BRUTO REDUZIDO ASFALTO, ALCATRAO, PICHE OLEO COMBUSTIVEL PARAFINA, OLEO LUBRIFICANTE E DE CORTE, GRAXAS GASOLEO, OLEO DIESEL QUEROSENE NAFTA E SOLVENTE DE NAFTA (ETER DE PETROLEO, ALCOOL MINERAL, SOLVENTE AROMATICO, ETC.) GASOLINA (EXCETO QUANDO A OCORRENCIA FOR CAUSADA PREPONDERANTE- MENTE POR COMPOSTO DE CHUMBO) HIDROCARBONETO GASOSO (INCLUI GAS LIQUEFEITO, GAS ENCANADO DE NAFTA, GAS NATURAL) CARVAO COQUE GAS ENCANADO DE CARVAO PRODUTO DE PETROLEO E DE CARVAO, NIC VIDRARIA, FIBRA DE VIDRO, LAMINA, ETC., EXCETO FRASCO, GARRAFA CERAMICA TIJOLO E TELHA - CERAMICA LOUCA DE MESA E OUTROS UTENSILIOS (DE PORCELANA, BARRO,ETC.) - CERAMICA TUBO, MANILHA - CERAMICA REVESTIMENTO CERAMICO (AZULEJO, MOSAICO, ETC.) - CERAMICA LOUCA SANITARIA (PIA, VASO SANITARIO, ETC.) - CERAMICA CERAMICA, NIC TEXTEIS - INCLUI FIBRAS ANIMAIS APOS O PRIMEIRO DESENGORDURAMENTO E LIM- PEZA, FIBRAS VEGETAIS E SINTETICAS (EXCETO VIDRO), FIO, LINHA PLASTICO - INCLUI PO, FOLHA, TREFILADO, BARRA, PERFIL, ETC., NAO INCLUINDO PRODUTO A SER USADO NO FABRICO DE PLASTICO PAPEL E PASTA PARA PAPEL PRODUTOS ALIMENTICIOS INCLUI CARNE LEITE E DERIVADOS LEGUMES FRUTAS CE- RAIS E DERIVADOS CARNE E DERIVADOS - INCLUSIVE DE ORIGEM ANIMAL LEITE E DERIVADOS - INCLUSIVE DE ORIGEM ANIMAL Outubro de 2015 Mensário Fiscal 63

64 Código Descrição LEGUME, VERDURA E DERIVADOS FRUTA E DERIVADOS CEREAL E DERIVADOS PRODUTO ALIMENTICIO - INCLUSIVE DE ORIGEM ANIMAL, NIC MEDICAMENTO EM GERAL (EXCETO PRODUTO BIOLOGICO) PRODUTO BIOLOGICO (SORO, TOXINA, ANTITOXINA, VACINA, PLASMA) - MEDICA- MENTO PRODUTO DE LIMPEZA, SABAO, DETERGENTE SUCATA, ENTULHO, RESIDUO SUBSTANCIA QUIMICA, MATERIAL, PRODUTO, NIC ANIMAL VIVO VEGETAL - PLANTA, ARVORE, EM ESTADO NATURAL, NAO BENEFICIADA ( NAO IN- CLUI GRAO DEBULHADO, FRUTO COLHIDO, TORO MESMO COM GALHO) AGENTE INFECCIOSO OU PARASITARIO - INCLUI BACTERIA, FUNGO, ORGANISMO PA- RASITARIO, VIRUS, ETC., NAO INCLUINDO PRODUTO QUIMICO, PREPARADO SER VIVO, NIC CADEIRA BANCO - MOBILIARIO E ACESSORIOS MESA, CARTEIRA, EXCETO MESA ELASTICA DESMONTAVEL - MOBILIARIO E ACESSO- RIOS MESA ELASTICA DESMONTAVEL - MOBILIARIO E ACESSORIOS BALCAO, BANCADA - MOBILIARIO E ACESSORIOS ARQUIVO, FICHARIO, ESTANTE - MOBILIARIO E ACESSORIOS TAPETE, FORRACAO DE PISO, CAPACHO - MOBILIARIO E ACESSORIOS LUMINARIA, GLOBO, LAMPADA - MOBILIARIO E ACESSORIOS MOBILIARIO E ACESSORIOS, NIC CAIXA, ENGRADADO, CAIXOTE - EMBALAGEM, RECIPIENTE, VAZIO OU CHEIO FRASCO, GARRAFA - EMBALAGEM, RECIPIENTE, VAZIO OU CHEIO BARRIL, BARRICA, BARRILETE, TAMBOR - EMBALAGEM, RECIPIENTE, VAZIO OU CHEIO TANQUE, CILINDRO (TRANSPORTAVEIS E NAO SOB PRESSAO) - EMBALAGEM, RECI- PIENTE, VAZIO OU CHEIO EMBALAGEM E RECIPIENTE, VAZIO OU CHEIO, NIC VESTUARIO, NIC AREA OU AMBIENTE DE TRABALHO - O AGENTE DO ACIDENTE OCORRIDO EM CON- SEQUENCIA DE FENOMENO ATMOSFERICO, METEORO, ETC., ASSIM COMO DA ACAO DA RADIACAO SOLAR, DEVERA SER INCLUIDO NESTE ITEM AGENTE DO ACIDENTE, NIC AGENTE DO ACIDENTE INEXISTENTE ENERGIA PRESSAO AMBIENTE ALTA TRABALHO EM CAIXAO PNEUMATICO MERGULHO PRESSAO AMBIENTE BAIXA AR RAREFEITO RUIDO FOGO CHAMA MATERIAL INCANDESCENTE OU QUENTE FUMACA TEMPERATURA AMBIENTE NAO INCLUI A DE OBJETO OU SUBSTANCIA QUENTE AERODISPERSOIDES NEBLINA GAS E VAPOR Tabela 15 Agente Causador / Situação Geradora de Doença Profissional Código Descrição IMPACTO DE PESSOA CONTRA OBJETO PARADO. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LE- SAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO DA PESSOA ACIDENTADA CONTRA A FONTE 64 Mensário Fiscal Outubro de 2015

65 Código Descrição IMPACTO DE PESSOA CONTRA OBJETO EM MOVIMENTO. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO DA PESSOA ACIDENTADA CONTRA A IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA, DE OBJETO QUE CAI. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO E A FONTE IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA, DE OBJETO PROJETADO. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO E A FONTE IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA, NIC. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRO- DUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO E A FONTE DA LESAO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE ANDAIME, PASSAGEM, PLATAFOR- MA, ETC. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE ESCADA MOVEL OU FIXADA CUJOS DEGRAUS NAO PERMITEM O APOIO INTEGRAL DO PE. APLICA-SE A CASOS E QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE MATERIAL EMPILHADO. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE VEICULO. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO E A FONTE QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL EM ESCADA PERMANENTE CUJOS DE- GRAUS PERMITEM APOIO INTEGRAL DO PE. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESÃO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL EM POCO, ESCAVACAO, ABERTURA NO PISO, ETC, (DA BORDA DO ABERTURA). APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESÃO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL, NIC. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO E A FONTE DA QUEDA DE PESSOA EM MESMO NIVEL EM PASSAGEM OU SUPERFICIE DE SUSTENTA- CAO APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO QUEDA DE PESSOA EM MESMO NIVEL SOBRE OU CONTRA ALGUMA COISA. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO QUEDA DE PESSOA EM MESMO NIVEL, NIC. APLICA-SE A CASOS EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR IMPACTO ENTRE O ACIDENTADO E UM OBJETO EXTERNO, APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE OBJETOS EM MOVIMENTO CONVERGENTE (CALANDRA) OU DE ENCAIXE. APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESÃO APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE UM OBJETO PARADO E OUTRO EM MOVIMEN- TO. APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE DOIS OU MAIS OBJETOS EM MOVIMENTO (SEM ENCAIXE). APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE DESABAMENTO OU DESMORONAMENTO DE EDIFICACAO, BARREIRA, ETC. APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESÃO APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE, NIC. APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR COMPRESSAO, PINCAMENTO OU ESMAGAMENTO ATRITO OU ABRASAO POR ENCOSTAR, PISAR, AJOELHAR OU SENTAR EM OBJETO (NAO EM VIBRACAO). (APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO ATRITO OU ABRASAO POR MANUSEAR OBJETO (NAO EM VIBRACAO) - APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR PRESSAO ATRITO OU ABRASAO POR OBJETO EM VIBRACAO - APLICA-SE A CASOS, SEM IMPAC- TO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR PRESSAO, VIBRACAO OU ATRITO ATRITO OU ABRASAO POR CORPO ESTRANHO NO OLHO - APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR PRESSAO, VIBRACAO OU ATRITO ATRITO OU ABRASAO POR COMPRESSAO REPETITIVA - APLICA-SE A CASOS, SEM IM- PACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR PRESSAO, VIBRACAO OU ATRITO ATRITO OU ABRASAO, NIC - APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PRODUZIDA POR PRESSAO, VIBRACAO OU ATRITO ENTRE O ACIDENTADO REACAO DO CORPO A SEUS MOVIMENTOS - MOVIMENTO INVOLUNTARIO (ES- CORREGAO SEM QUEDA, ETC.) - (APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESÃO Outubro de 2015 Mensário Fiscal 65

66 Código Descrição REACAO DO CORPO A SEUS MOVIMENTOS - MOVIMENTO VOLUNTARIO - (APLICA-SE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI CAUSADA EXCLUSIVAMENTE ESFORCO EXCESSIVO AO ERGUER OBJETO - VER EXPLICACOES DA CLASSIFICACAO ANTERIOR ( ) ESFORCO EXCESSIVO AO EMPURRAR OU PUXAR OBJETO - VER EXPLICACOES DA CLASSIFICACAO ANTERIOR ( ) ESFORCO EXCESSIVO AO MANEJAR, SACUDIR OU ARREMESSAR OBJETO - VER EXPLI- CACOES DA CLASSIFICACAO ANTERIOR ( ) ESFORCO EXCESSIVO, NIC - VER EXPLICACOES DA CLASSIFICACAO ANTERIOR ( ) EXPOSICAO A ENERGIA ELETRICA - APLICA-SE SOMENTE A CASOS SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO CONSISTE EM CHOQUE ELETRICO, QUEIMADURA OU ELETROPLESSAO CONTATO COM OBJETO OU SUSBSTANCIA A TEMPERATURA MUITO ALTA - (APLICA- SE SOMENTE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO CONSISTE EM QUEIMA CONTATO COM OBJETO OU SUSBSTANCIA A TEMPERATURA MUITO BAIXA - (APLI- CA-SE SOMENTE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO CONSISTE EM QUEIMA EXPOSICAO A TEMPERATURA AMBIENTE ELEVADA - (NAO SE APLICA AOS CA- SOS DE LESAO PROVENIENTE DE EXPOSICAO A RADIACAO SOLAR OU OUTRAS RADIAÇÕES EXPOSICAO A TEMPERATURA AMBIENTE BAIXA - (NAO SE APLICA AOS CASOS DE LESAO PROVENIENTE DE EXPOSICAO A RADIACAO SOLAR OU OUTRAS RADIACOES INALACAO DE SUBSTANCIA CAUSTICA, TOXICA OU NOCIVA - (APLICA-SE SOMEN- TE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PROVOCADA POR INALACAO, INGESTAO DE SUBSTANCIA CAUSTICA, TOXICA OU NOCIVA - (APLICA-SE SOMEN- TE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PROVOCADA POR INALACAO, ABSORCAO(POR CONTATO) DE SUBSTANCIA CAUSTICA, TOXICA OU NOCIVA - (APLICA-SE SOMENTE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PROVOCADA INALACAO, INGESTAO E ABSORCAO, NIC - (APLICA-SE SOMENTE A CASOS, SEM IMPACTO, EM QUE A LESAO FOI PROVOCADA POR INALACAO, ABSORCAO IMERSAO - APLICA-SE AOS ACIDENTES QUE TEM POR CONSEQUENCIA O AFOGA- MENTO EXPOSICAO A RADIACAO NAO IONIZANTE - APLICA-SE A CASOS EM QUE AS LESOES SAO PROVOCADAS POR EXPOSICAO A RADIACAO SOLAR OU OUTRAS RADIACOES EXPOSICAO A RADIACAO IONIZANTE EXPOSICAO AO RUIDO EXPOSICAO A VIBRACAO EXPOSICAO A PRESSAO AMBIENTE ELEVADA EXPOSICAO A PRESSAO AMBIENTE BAIXA EXPOSICAO A POLUICAO DA AGUA EXPOSICAO A POLUICAO DO AR EXPOSICAO A POLUICAO DO SOLO EXPOSICAO A POLUICAO, NIC ATAQUE DE SER VIVO POR MORDEDURA, PICADA, CHIFRADA, COICE, ETC., NAO SE APLICANDO NO CASO DE HAVER PECONHA OU TRANSMISSAO DE DOENCA ATAQUE DE SER VIVO COM PECONHA ATAQUE DE SER VIVO COM TRANSMISSAO DE DOENCA ATAQUE DE SER VIVO (INCLUSIVE DO HOMEM), NIC CONTATO COM PESSOAS DOENTES OU MATERIAL INFECTO CONTAGIANTE AGEN- TES BIOLOGICOS TIPO, NIC TIPO INEXISTENTE 66 Mensário Fiscal Outubro de 2015

67 Tabela 16 Situação Geradora do Acidente de Trabalho Código Descrição IMPACTO DE PESSOA CONTRA OBJETO PARADO IMPACTO DE PESSOA CONTRA OBJETO EM MOVIMENTO IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA DE OBJETO QUE CAI IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA DE OBJETO PROJETADO IMPACTO SOFRIDO POR PESSOA, NIC QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE ANDAIME, PASSAGEM, PLATAFORMA, ETC QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE ESCADA MOVEL OU FIXADA CUJOS DEGRAUS QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE MATERIAL EMPILHADO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL DE VEICULO QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL EM ESCADA PERMANENTE CUJOS DEGRAUS QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL EM POCO, ESCAVACAO, ABERTURA NO PISO, ETC QUEDA DE PESSOA COM DIFERENCA DE NIVEL, NIC QUEDA DE PESSOA EM MESMO NIVEL EM PASSAGEM OU SUPERFICIE DE SUSTENTACAO QUEDA DE PESSOA EM MESMO NIVEL SOBRE OU CONTRA ALGUMA COISA QUEDA DE PESSOA EM MESMO NIVEL, NIC APRISIONAMENTO EM, SOBRE OU ENTRE OBJETOS EM MOVIMENTO CONVERGENTE APRISIONAMENTO EM, SOBRE OU ENTRE OBJETO PARADO E OUTRO EM MOVIMENTO APRISIONAMENTO EM, SOBRE OU ENTRE DOIS OU MAIS OBJETOS EM MOVIMENTO APRISIONAMENTO EM, SOBRE OU ENTRE DESABAMENTO OU DESMORONAMENTO APRISIONAMENTO EM, SOB OU ENTRE, NIC ATRITO OU ABRASAO POR ENCOSTAR, PISAR, AJOELHAR OU SENTAR EM OBJETO ATRITO OU ABRASAO POR MANUSEAR OBJETO ATRITO OU ABRASAO POR OBJETO EM VIBRACAO ATRITO OU ABRASAO POR CORPO ESTRANHO NO OLHO ATRITO OU ABRASAO POR COMPRESSAO REPETITIVA ATRITO OU ABRASAO, NIC REACAO DO CORPO A MOVIMENTO INVOLUNTARIO REACAO DO CORPO A MOVIMENTO VOLUNTARIO ESFORCO EXCESSIVO AO ERGUER OBJETO ESFORCO EXCESSIVO AO EMPURRAR OU PUXAR OBJETO ESFORCO EXCESSIVO AO MANEJAR, SACUDIR OU ARREMESSAR OBJETO ESFORCO EXCESSIVO, NIC ELETRICA, EXPOSICAO A ENERGIA TEMPERATURA MUITO ALTA, CONTATO COM OBJETO OU SUBSTANCIA A TEMPERATURA MUITO BAIXA, CONTATO COM OBJETO OU SUBSTANCIA A TEMPERATURA AMBIENTE ELEVADA, EXPOSICAO A TEMPERATURA AMBIENTE BAIXA, EXPOSICAO A INALACAO DE SUBSTANCIA CAUSTICA, TOXICA OU NOCIVA INGESTAO DE SUBSTANCIA CAUSTICA ABSORCAO DE SUBSTANCIA CAUSTICA INALACAO, INGESTAO OU ABSORCAO, NIC IMERSAO RADIACAO NAO IONIZANTE, EXPOSICAO A RADIACAO IONIZANTE, EXPOSICAO A RUIDO, EXPOSICAO A VIBRACAO, EXPOSICAO A PRESSAO AMBIENTE, EXPOSICAO A EXPOSICAO A PRESSAO AMBIENTE ELEVADA EXPOSICAO A PRESSAO AMBIENTE BAIXA Outubro de 2015 Mensário Fiscal 67

68 Código Descrição POLUICAO DA AGUA, ACAO DA (EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO DA ÁGUA) POLUICAO DO AR, ACAO DA (EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO DO AR) POLUICAO DO SOLO, ACAO DA (EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO DO SOLO) POLUICAO, NIC, EXPOSICAO A (EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO, NIC) ATAQUE DE SER VIVO POR MORDEDURA, PICADA, CHIFRADA, COICE, ETC ATAQUE DE SER VIVO COM PECONHA ATAQUE DE SER VIVO COM TRANSMISSAO DE DOENCA ATAQUE DE SER VIVO, NIC TIPO, NIC TIPO INEXISTENTE Tabela 17 Descrição da Natureza da Lesão Código Descrição LESAO IMEDIATA ESCORIACAO, ABRASAO (FERIMENTO SUPERFICIAL) CORTE, LACERACAO, FERIDA CONTUSA, PUNCTURA (FERIDA ABERTA) CONTUSAO, ESMAGAMENTO (SUPERFICIE CUTANEA INTACTA) DISTENSAO, TORCAO INFLAMACAO DE ARTICULACAO, TENDAO OU MUSCULO - INCLUI SINOVITE, TE- NOSSIONOVITE, ETC. NAO INCLUI DISTENSAO, TORCAO OU SUAS CONSEQUENCIAS LUXACAO FRATURA QUEIMADURA OU ESCALDADURA - EFEITO DE TEMPERATURA ELEVADA. EFEITO DO CONTATO COM SUBSTANCIA QUENTE. INCLUI QUEIMADURA POR ELETRICIDADE, QUEIMADURA QUIMICA (LESAO DE TECIDO PROVOCADA PELA ACAO CORROSIVA DE PRODUTO QUIMICO, SUAS EMANACOES, ETC.) EFEITO DE RADIACAO (IMEDIATO) - QUEIMADURA DE SOL E TODA FORMA DE LESAO DE TECIDO, OSSO OU FLUIDO ORGANICO, POR EXPOSICAO A RADIACAO CONGELAMENTO, GELADURA E OUTROS EFEITOS DA EXPOSICAO A BAIXA TEM PERATURA ASFIXIA, ESTRANGULAMENTO, AFOGAMENTO INTERMACAO, INSOLACAO, CAIBRA, EXAUSTAO E OUTROS EFEITOS DA TEMPERATU- RA AMBIENTE ELEVADA - NAO INCLUI QUEIMADURA DE SOL OU OUTROS EFEITOS CHOQUE ELETRICO E ELETROPLESSAO (ELETROCUSSAO) HERNIA DE QUALQUER NATUREZA, RUPTURA AMPUTACAO OU ENUCLEACAO PERDA OU DIMINUICAO DE SENTIDO (AUDICAO, VISAO, OLFATO, PALADAR E TATO, DESDE QUE NAO SEJA SEQUELA DE OUTRA LESAO) CONCUSSAO CEREBRAL LESAO IMEDIATA, NIC DOENCA CONTAGIOSA OU INFECCIOSA (TUBERCULOSE, BRUCELOSE, ETC.) PNEUMOCONIOSE (SILICOSE, ASBESTOSE, ETC.) DERMATOSE (ERUPCAO, INFLAMACAO DA PELE, INCLUSIVE FURUNCULO, ETC.). GE- RALMENTE PROVOCADA PELO CONTATO DIRETO COM SUBSTANCIAS OU AGENTES ENVENENAMENTO SISTEMICO - CONDICAO MORBIDA SISTEMICA PROVOCADA POR INALACAO, INGESTAO OU ABSORCAO CUTANEA DE SUBSTANCIA TOXICA PERDA OU DIMINUICAO MEDIATAS DE SENTIDO (AUDICAO, VISAO, OLFATO, PALA- DAR E TATO, DESDE QUE NAO SEJA SEQUELA DE OUTRA LESAO) EFEITO DE RADIACAO (MEDIATO) - QUEIMADURA DO SOL E TODA FORMA DE LESAO DE TECIDO, OSSO, OU FLUIDO ORGANICO POR EXPOSICAO A RADIACAO DOENCA, NIC LESOES MULTIPLAS OUTRAS LESÕES, NIC 68 Mensário Fiscal Outubro de 2015

69 Tabela única para atualização de débitos trabalhistas PARA OUTUBRO DE APLICAÇÃO DO IPCA-E A PARTIR DE JULHO DE 2009 Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Mês/Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Conforme decisão proferida em 04/08/15 pelo Tribunal Pleno do TST (processo nº TST-ArgInc ), a atualização monetária dos débitos trabalhistas pela TR, prevista no art. 39 da Lei 8.177/91, foi declarada inconstitucional. Para substituir a TR, foi eleito o IPCA-E (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-Especial). À decisão foi atribuído efeito modulatório, para que o novo índice seja aplicado a partir de 30 de junho de 2009 Fonte: Conselho Superior da Justiça do Trabalho. A tabela completa encontra-se no site do TST ( nos sites dos TRTs de todas as regiões, e em nosso site ( Outubro de 2015 Mensário Fiscal 69

70 Fatores de atualização da Previdência Social Divulgação dos fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição, no âmbito da Previdência Social, referentes ao mês de setembro (ver a tabela completa em nosso site). PORTARIA nº 415, de 14 de setembro de 2015 (DOU de 15 do mesmo mês): O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SO- CIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, resolve Art. 1º Estabelecer que, para o mês de setembro de 2015, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial -TR do mês de agosto de 2015; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial -TR do mês de agosto de 2015 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial -TR do mês de agosto de 2015; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1, Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de setembro, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1, Art. 3º A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais. Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página Legislação. Art. 6º O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Tabela de atualização monetária dos salários-de-contribuição para apuração do salário-de-benefício (Art. 33, Decreto nº 3.048/99) SETEMBRO/ (Portaria nº 415, de ) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) jan/96 4, fev/96 4, mar/96 4, abr/96 4, mai/96 4, jun/96 4, jul/96 4, ago/96 4, set/96 4, out/96 4, nov/96 4, dez/96 4, jan/97 4, fev/97 4, mar/97 4, abr/97 4, mai/97 4, jun/97 4, jul/97 4, ago/97 4, set/97 4, out/97 4, nov/97 4, dez/97 3, jan/98 3, fev/98 3, mar/98 3, abr/98 3, mai/98 3, jun/98 3, jul/98 3, ago/98 3, set/98 3, out/98 3, nov/98 3, dez/98 3, jan/99 3, fev/99 3, mar/99 3, abr/99 3, mai/99 3, jun/99 3, jul/99 3, ago/99 3, set/99 3, out/99 3, nov/99 3, dez/99 3, jan/00 3, fev/00 3, mar/00 3, abr/00 3, mai/00 3, jun/00 3, jul/00 3, ago/00 3, set/00 2, out/00 2, nov/00 2, dez/00 2, jan/01 2, fev/01 2, mar/01 2, abr/01 2, mai/01 2, jun/01 2, jul/01 2, ago/01 2, set/01 2, out/01 2, nov/01 2, dez/01 2, jan/02 2, fev/02 2, mar/02 2, abr/02 2, mai/02 2, jun/02 2, jul/02 2, ago/02 2, set/02 2, out/02 2, nov/02 2, dez/02 2, jan/03 2, fev/03 2, mar/03 2, abr/03 1, mai/03 1, jun/03 1, jul/03 1, ago/03 1, set/03 1, out/03 1, nov/03 1, dez/03 1, jan/04 1, fev/04 1, mar/04 1, abr/04 1, mai/04 1, jun/04 1, jul/04 1, ago/04 1, set/04 1, out/04 1, nov/04 1, dez/04 1, jan/05 1, fev/05 1, mar/05 1, abr/05 1, mai/05 1, jun/05 1, jul/05 1, ago/05 1, set/05 1, out/05 1, nov/05 1, dez/05 1, jan/06 1, fev/06 1, mar/06 1, abr/06 1, mai/06 1, jun/06 1, jul/06 1, ago/06 1, set/06 1, out/06 1, nov/06 1, dez/06 1, Mensário Fiscal Outubro de 2015

71 MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) jan/07 1, fev/07 1, mar/07 1, abr/07 1, mai/07 1, jun/07 1, jul/07 1, ago/07 1, set/07 1, out/07 1, nov/07 1, dez/07 1, jan/08 1, fev/08 1, mar/08 1, abr/08 1, mai/08 1, jun/08 1, jul/08 1, ago/08 1, set/08 1, out/08 1, nov/08 1, dez/08 1, jan/09 1, fev/09 1, MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) SETEMBRO/ (Portaria nº 214, de ) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) MÊS MÊS FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) Tabela de atualização monetária das parcelas relativas a benefícios pagos com atraso (Art.175, Decreto nº 3.048/99) jan/97 4, fev/97 4, mar/97 4, abr/97 4, mai/97 4, jun/97 4, jul/97 4, ago/97 4, set/97 4, out/97 4, nov/97 4, dez/97 3, jan/98 3, fev/98 3, mar/98 3, abr/98 3, mai/98 3, jun/98 3, jul/98 3, ago/98 3, set/98 3, out/98 3, nov/98 3, dez/98 3, jan/99 3, fev/99 3, mar/99 3, abr/99 3, mai/99 3, jun/99 3, jul/99 3, ago/99 3, set/99 3, out/99 3, nov/99 3, dez/99 3, jan/00 3, fev/00 3, mar/00 3, abr/00 3, mai/00 3, jun/00 3, jul/00 3, ago/00 3, set/00 2, out/00 2, nov/00 2, dez/00 2, jan/01 2, fev/01 2, mar/01 2, abr/01 2, mai/01 2, jun/01 2, jul/01 2, ago/01 2, mar/09 1, abr/09 1, mai/09 1, jun/09 1, jul/09 1, ago/09 1, set/09 1, out/09 1, nov/09 1, dez/09 1, jan/10 1, fev/10 1, mar/10 1, abr/10 1, mai/10 1, jun/10 1, jul/10 1, ago/10 1, set/10 1, out/10 1, nov/10 1, dez/10 1, jan/11 1, fev/11 1, mar/11 1, abr/11 1, set/01 2, out/01 2, nov/01 2, dez/01 2, jan/02 2, fev/02 2, mar/02 2, abr/02 2, mai/02 2, jun/02 2, jul/02 2, ago/02 2, set/02 2, out/02 2, nov/02 2, dez/02 2, jan/03 2, fev/03 2, mar/03 2, abr/03 1, mai/03 1, jun/03 1, jul/03 1, ago/03 1, set/03 1, out/03 1, nov/03 1, dez/03 1, jan/04 1, fev/04 1, mar/04 1, abr/04 1, mai/04 1, jun/04 1, jul/04 1, ago/04 1, set/04 1, out/04 1, nov/04 1, dez/04 1, jan/05 1, fev/05 1, mar/05 1, abr/05 1, mai/05 1, jun/05 1, jul/05 1, ago/05 1, set/05 1, out/05 1, nov/05 1, dez/05 1, jan/06 1, fev/06 1, mar/06 1, abr/06 1, mai/11 1, jun/11 1, jul/11 1, ago/11 1, set/11 1, out/11 1, nov/11 1, dez/11 1, jan/12 1, fev/12 1, mar/12 1, abr/12 1, mai/12 1, jun/12 1, jul/12 1, ago/12 1, set/12 1, out/12 1, nov/12 1, dez/12 1, jan/13 1, fev/13 1, mar/13 1, abr/13 1, mai/13 1, jun/13 1, mai/06 1, jun/06 1, jul/06 1, ago/06 1, set/06 1, out/06 1, nov/06 1, dez/06 1, jan/07 1, fev/07 1, mar/07 1, abr/07 1, mai/07 1, jun/07 1, jul/07 1, ago/07 1, set/07 1, out/07 1, nov/07 1, dez/07 1, jan/08 1, fev/08 1, mar/08 1, abr/08 1, mai/08 1, jun/08 1, jul/08 1, ago/08 1, set/08 1, out/08 1, nov/08 1, dez/08 1, jan/09 1, fev/09 1, mar/09 1, abr/09 1, mai/09 1, jun/09 1, jul/09 1, ago/09 1, set/09 1, out/09 1, nov/09 1, dez/09 1, jan/10 1, fev/10 1, mar/10 1, abr/10 1, mai/10 1, jun/10 1, jul/10 1, ago/10 1, set/10 1, out/10 1, nov/10 1, dez/10 1, jul/13 1, ago/13 1, set/13 1, out/13 1, nov/13 1, dez/13 1, jan/14 1, fev/14 1, mar/14 1, abr/14 1, mai/14 1, jun/14 1, jul/14 1, ago/14 1, set/14 1, out/14 1, nov/14 1, dez/14 1, jan/15 1, fev/15 1, mar/15 1, abr/15 1, mai/15 1, jun/15 1, jul/15 1, ago/15 1, FATOR SIMPLIFICADO (MULTIPLICAR) jan/11 1, fev/11 1, mar/11 1, abr/11 1, mai/11 1, jun/11 1, jul/11 1, ago/11 1, set/11 1, out/11 1, nov/11 1, dez/11 1, jan/12 1, fev/12 1, mar/12 1, abr/12 1, mai/12 1, jun/12 1, jul/12 1, ago/12 1, set/12 1, out/12 1, nov/12 1, dez/12 1, jan/13 1, fev/13 1, mar/13 1, abr/13 1, mai/13 1, jun/13 1, jul/13 1, ago/13 1, set/13 1, out/13 1, nov/13 1, dez/13 1, jan/14 1, fev/14 1, mar/14 1, abr/14 1, mai/14 1, jun/14 1, jul/14 1, ago/14 1, set/14 1, out/14 1, nov/14 1, dez/14 1, jan/15 1, fev/15 1, mar/15 1, abr/15 1, mai/15 1, jun/15 1, jul/15 1, ago/15 1, Outubro de 2015 Mensário Fiscal 71

72 02/10/2015 a 02/11/ /10/2015 a 01/11/ /10/2015 a 31/10/ /09/2015 a 30/10/ /09/2015 a 29/10/ /09/2015 a 28/10/ /09/2015 a 27/10/ /09/2015 a 26/10/ /09/2015 a 25/10/ /09/2015 a 24/10/ /09/2015 a 23/10/ /09/2015 a 22/10/ /09/2015 a 21/10/ /09/2015 a 20/10/ /09/2015 a 19/10/ /09/2015 a 18/10/ /09/2015 a 17/10/ /09/2015 a 16/10/ /09/2015 a 15/10/ /09/2015 a 14/10/ /09/2015 a 13/10/ /09/2015 a 12/10/ /09/2015 a 11/10/ /09/2015 a 10/10/ /09/2015 a 09/10/ /09/2015 a 08/10/ /09/2015 a 07/10/ /09/2015 a 06/10/ /09/2015 a 05/10/ /09/2015 a 04/10/ /09/2015 a 03/10/ /09/2015 a 02/10/ /09/2015 a 01/10/2015 Fonte: Banco Central do Brasil Mês de vencimento Setembro 2000 Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2001 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2002 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2003 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Taxas referencial e básica financeira Período TR (%) TBF (%) Comunicado nº Percentual devido (%) 112, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7708 0,1551 0,1790 0,1790 0,1675 0,1830 0,1905 0,1295 0,0905 0,1269 0,1867 0,1809 0,1816 0,1558 0,1237 0,0951 0,1603 0,1603 0,1700 0,1686 0,1874 0,1337 0,1337 0,1681 0,2145 0,2097 0,2024 0,1678 0,1285 0,0991 0,1339 0,1782 0,1907 0,1920 0,9664 1,0606 1,0606 1,0390 1,0045 1,0221 0,9806 0,9313 0,9880 1,0182 1,0024 1,0031 1,0272 0,9748 0,9259 0,9716 0,9716 1,0415 0,9800 1,0190 0,9848 0,9848 1,0496 1,0563 1,0515 1,0942 1,0393 0,9896 0,9399 0,9850 1,0598 1,0123 1,0236 Juros sobre parcelas do Refis Mês de vencimento Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2004 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2005 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2006 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Fonte: Receita Federal (Tabela completa em nosso site) Percentual devido (%) 81, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9207 Mês de vencimento Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2007 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2008 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2009 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Percentual devido (%) 53, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,8339 Mês de vencimento Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2010 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2011 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2012 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Percentual devido (%) 34, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Mês de vencimento Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2013 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2014 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 2015 Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Percentual devido (%) 16, , , , , , , , , , , , , , , ,0837 9,6670 9,2503 8,8336 8,4169 8,0002 7,5835 7,1668 6,7501 6,3334 5,9167 5,5000 5,0833 4,6250 4,1667 3,7084 3,2084 2,7084 2,2084 1,6667 1,1250 0, Mensário Fiscal Outubro de 2015

73 Acréscimos sobre contribuições previdenciárias em atraso Competência Juros (%) Competência Juros (%) Competência Juros (%) Competência Juros (%) Competência Juros (%) Jan/1995 Fev/1995 Mar/1995 Abr/1995 Mai/1995 Jun/1995 Jul/1995 Ago/1995 Set/1995 Out/1995 Nov/1995 Dez/1995 Jan/1996 Fev/1996 Mar/1996 Abr/1996 Mai/1996 Jun/1996 Jul/1996 Ago/1996 Set/1996 Out/1996 Nov/1996 Dez/1996 Jan/1997 Fev/1997 Mar/1997 Abr/1997 Mai/1a997 Jun/1997 Jul/1997 Ago/1997 Set/1997 Out/1997 Nov/1997 Dez/1997 Jan/1998 Fev/1998 Mar/1998 Abr/1998 Mai/1998 Jun/1998 Jul/1998 Ago/1998 Set/1998 Out/1998 Nov/1998 Dez/1998 Jan/ ,63 337,03 332,77 328,52 324,48 320,46 316,62 313,30 310,21 307,33 304,55 301,97 299,62 297,40 295,33 293,32 291,34 289,41 287,44 285,54 283,68 281,88 280,08 278,35 276,68 275,04 273,38 271,80 270,19 268,59 267,00 265,41 263,74 260,70 257,73 255,06 252,93 250,73 249,02 247,39 245,79 244,09 242,61 240,12 237,18 234,55 232,15 229,97 227,59 Fev/1999 Mar/1999 Abr/1999 Mai/1999 Jun/1999 Jul/1999 Ago/1999 Set/1999 Out/1999 Nov/1999 Dez/1999 Jan/2000 Fev/2000 Mar/2000 Abr/2000 Mai/2000 Jun/2000 Jul/2000 Ago/2000 Set/2000 Out/2000 Nov/2000 Dez/2000 Jan/2001 Fev/2001 Mar/2001 Abr/2001 Mai/2001 Jun/2001 Jul/2001 Ago/2001 Set/2001 Out/2001 Nov/2001 Dez/2001 Jan/2002 Fev/2002 Mar/2002 Abr/2002 Mai/2002 Jun/2002 Jul/2002 Ago/2002 Set/2002 Out/2002 Nov/2002 Dez/2002 Jan/2003 Fev/2003 Para calcular o valor dos acréscimos legais, proceder da seguinte forma: 224,26 221,91 219,89 218,22 216,56 214,99 213,50 212,12 210,73 209,13 207,67 206,22 204,77 203,47 201,98 200,59 199,28 197,87 196,65 195,36 194,14 192,94 191,67 190,65 189,39 188,20 186,86 185,59 184,09 182,49 181,17 179,64 178,25 176,86 175,33 174,08 172,71 171,23 169,82 168,49 166,95 165,51 164,13 162,48 160,94 159,20 157,23 155,40 153,62 Mar/2003 Abr/2003 Mai/2003 Jun/2003 Jul/2003 Ago/2003 Set/2003 Out/2003 Nov/2003 Dez/2003 Jan/2004 Fev/2004 Mar/2004 Abr/2004 Mai/2004 Jun/2004 Jul/2004 Ago/2004 Set/2004 Out/2004 Nov/2004 Dez/2004 Jan/2005 Fev/2005 Mar/2005 Abr/2005 Maio/2005 Jun/2005 Jul/2005 Ago/2005 Set/2005 Out/2005 Nov/2005 Dez/2005 Jan/2006 Fev/2006 Mar/2006 Abr/2006 Mai/2006 Jun/2006 Jul/2006 Ago/2006 Set/2006 Out/2006 Nov/2006 Dez/2006 Jan/2007 Fev/2007 Mar/2007 Valor atualizado = (valor originário da contribuição X coeficiente correspondente ao mês/ano da competência) X 0,9108 (UFIR vigente em 01/01/ Lei nº /2002). Atualização monetária = valor atualizado valor convertido em reais. Juros: = valor atualizado X juros correspondentes ao mês/ano da competência. Atenção: os juros da tabela devem ser aplicados sobre os meses de competência em atraso. 151,75 149,78 147,92 145,84 144,07 142,39 140,75 139,41 138,04 136,77 135,69 134,31 133,13 131,90 130,67 129,38 128,09 126,84 125,63 124,38 122,90 121,52 120,30 118,77 117,36 115,86 114,27 112,76 111,10 109,60 108,19 106,81 105,34 103,91 102,76 101,34 100,26 98,98 97,80 96,63 95,37 94,31 93,22 92,20 91,20 90,12 89,12 88,07 87,07 Abr/2007 Mai/2007 Jun/2007 Jul/2007 Ago/2007 Set/2007 Out/2007 Nov/2007 Dez/2007 Jan/2008 Fev/2008 Mar/2008 Abr/2008 Mai/2008 Jun/2008 Jul/2008 Ago/2008 Set/2008 Out/2008 Nov/2008 Dez/2008 Jan/2009 Fev/2009 Mar/2009 Abr/2009 Mai/2009 Jun/2009 Jul/2009 Ago/2009 Set/2009 Out/2009 Nov/2009 Dez/2009 Jan/2010 Fev/2010 Mar/2010 Abr/2010 Mai/2010 Jun/2010 Jul/2010 Ago/2010 Set/2010 Out/2010 Nov/2010 Dez/2010 Jan/2011 Fev/2011 Mar/2011 Abr/ ,04 85,04 84,04 83,04 82,04 81,11 80,27 79,43 78,50 77,70 76,86 75,96 75,08 74,12 73,05 72,03 70,93 69,75 68,73 67,61 65,56 64,70 63,73 62,89 62,12 61,36 60,57 59,88 59,19 58,50 57,84 57,11 56,45 55,86 55,10 54,43 53,68 52,89 52,03 51,14 50,29 49,48 48,67 47,74 46,88 46,04 45,12 44,28 43,29 Fonte: Ministério da Previdência Social (Tabela completa em nosso site) Multa: Até ago/89 = valor atualizado X 50%. De set/89 a jul/91 = valor atualizado X 10%. De ago/91 a nov/91 = valor atualizado X 40%. De dez/91 a mar/97 = valor atualizado X 10%. De abr/97 a nov/2008 = 4% no mês do vencimento, 7% no mês seguinte ao vencimento e 10% a partir do 2º mês seguinte ao vencimento (cobrados em dobro, se os débitos não forem informados na GFIP). De dez/2008 em diante, multa de 0,33% por dia de atraso, até 20%. M ai/2011 Jun/2011 Jul/2011 Ago/2011 Set/2011 Out/2011 Nov/2011 Dez/2011 Jan/2012 Fev/2012 Mar/2012 Abr/2012 Mai/2012 Jun/2012 Jul/2012 Ago/2012 Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013 J u l / Ago/2013 Set/2013 Out/2013 Nov/2013 Dez/2013 Jan/2014 Fev/2014 Mar/2014 Abr/2014 Mai/2014 jun/2014 jul/2014 Ago/2014 Set/2014 Out/2014 Nov/2014 Dez/2014 Jan/2015 Fev/2015 Mar/2015 Abr/2015 Mai/2015 Jun/2015 Jul/2015 Ago/ ,33 41,36 40,29 39,35 38,47 37,61 36,70 35,81 35,06 34,24 33,53 32,79 32,15 31,47 30,78 30,24 29,63 29,08 28,53 27,93 27,44 26,89 26,28 25,68 25,07 24,35 23,64 22,93 22,12 21,40 20,61 19,76 18,97 18,20 17,38 16,51 15,69 14,74 13,87 12,96 12,01 11,17 10,21 9,27 8,45 7,41 6,46 5,47 4,40 3,22 2,11 1,00 Outubro de 2015 Mensário Fiscal 73

74 Publicação mensal especializada em assuntos fiscais Fundada em 16 de junho de 1957 Reg. DNPI nº PROPRIEDADE: EMPRESA JORNALÍSTICA MENSÁRIO FISCAL LTDA. FUNDADOR: FELISBERTO CLÁUDIO SÓCIAS GERENTES: IONE DE A. CLÁUDIO YARA DE A. CLÁUDIO Assinatura Anual... R$ 890,00 Assinatura Semestral... R$ 458,00 RESPONSABILIDADE JORNALÍSTICA: IONE DE A. CLÁUDIO YARA DE A. CLÁUDIO Redação e Administração: Rua Félix da Cunha nº 333 CEP P. Alegre - RS Telefone: (51) Fax: (51) mensario@mensariofiscal.com.br Produção Gráfica: Impresso Prático Av. Ernesto da Fontoura, Porto Alegre/RS 74 Mensário Fiscal Outubro de 2015

Dirf - Regras para a apresentação da declaração

Dirf - Regras para a apresentação da declaração Dirf - Regras para a apresentação da declaração 2016 2017 Dirf - Definidas as regras para a apresentação da declaração relativa ao ano-calendário de 2016 (Dirf 2017) Publicada em 23.11.2016-10:36 A Instrução

Leia mais

Circular nº. 008/2014

Circular nº. 008/2014 Circular nº. 008/2014 DIRF 2014 Regras para a apresentação da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (DIRF) ano-calendário 2013/exercício 2014 Tópicos principais: 1 Divulgadas as regras e relação

Leia mais

DIRF PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS

DIRF PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS PRINCIPAIS NOVIDADES E CUIDADOS Fevereiro 2011 FUNDAMENTO LEGAL Instrução Normativa RFB nº 1.033, de 14 de maio de 2010, publicada no DOU de 17.5.2010; alterada pela Instrução Normativa RFB 1.076, de

Leia mais

DIRF/2018 e DME Fevereiro/2018

DIRF/2018 e DME Fevereiro/2018 e DME Fevereiro/2018 Email: cursos@crcrs.org.br e DME DIRF 2018 Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte 1. Conceito e Objetivo 2. Obrigatoriedade de Entrega 3. Dispensa de Informações 4. Informações

Leia mais

DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018

DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018 DECLARAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE DIRF 2018 PRÓXIMOS EVENTOS TOTVS RESPONDE 1º Rodada esocial 2018 16/01 das 10h às 12h - Linha Datasul 17/01 das 10h às 12h - Linha Protheus 17/01 das

Leia mais

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 888, de 19 de novembro de 2008

Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Instrução Normativa RFB nº 888, de 19 de novembro de 2008 Ministério da Fazenda SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 888, de 19 de novembro de 2008 Dispõe sobre a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). A SECRETÁRIA

Leia mais

IRPF 2017 Novidades. IRPF 2017 Novidades 17/02/2017. Obrigatoriedade de CPF

IRPF 2017 Novidades. IRPF 2017 Novidades 17/02/2017. Obrigatoriedade de CPF IRPF 2017 Novidades Obrigatoriedade de CPF (IN RFB nº1.688, DE 31/01/2017) Redução para 12 anos Obrigatoriedade de informar o CPF de dependentes/alimentandos com 12 anos ou mais, completados até a data

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 784 de 19/11/07 DOU 23/11/07

Instrução Normativa RFB nº 784 de 19/11/07 DOU 23/11/07 Instrução Normativa RFB nº 784 de 19/11/07 DOU 23/11/07 Dispõe sobre a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem

Leia mais

Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf 2016/2017. Prof. Ciro Mariano. Simplifica Soluções em Folha de Pagamento

Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf 2016/2017. Prof. Ciro Mariano. Simplifica Soluções em Folha de Pagamento Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte Dirf Prof. Ciro Mariano 2016/2017 Objetivo Informar à secretaria da receita federal do brasil - Os rendimentos pagos a pessoas físicas domiciliadas no

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Maio/2019 Setor Contábil Dia 06 (segunda-feira) IOF Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.04.2019, incidente sobre rendimentos

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Abril/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) IRRF Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de março/2018: - Operações de crédito - Pessoa

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Abril/2019 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.03.2019, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Maio/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de abril/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 30 DE ABRIL DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 20 ICMS - Administradoras de cartões de crédito ou de débito - Arquivo eletrônico Histórico: Administradoras de cartões de crédito

Leia mais

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 8/2017 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 8/2017 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. SEMANÁRIO Nº 8/2017 3ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017 DESTAQUES DA SEMANA: IMPOSTO DE RENDA Pessoa Física Declaração

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Junho/2018 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) Simples doméstico Comprovante de Juros Pagamento do apurado no 3 decêndio de maio/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica

Leia mais

OBRIGAÇÕES FEVEREIRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES FEVEREIRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES FEVEREIRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 945,80 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.103,66 1.398,65 UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 ÍNDICE Obrigações Fevereiro 1 Obrigações Março 3

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Fevereiro/2019 Setor Contábil Dia 05 (terça-feira) IRRF IOF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2019, incidente sobre

Leia mais

2) Como localizar o Comprovante de Rendimentos? Para localizar o Comprovante de Rendimentos o servidor deve proceder da seguinte forma:

2) Como localizar o Comprovante de Rendimentos? Para localizar o Comprovante de Rendimentos o servidor deve proceder da seguinte forma: Comprovante de Rendimentos Perguntas Frequentes 1) O que é Comprovante de Rendimentos? Comprovante de Rendimentos é um documento disponibilizado ao servidor pela Secretaria de Estado da Administração contendo

Leia mais

OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,52% INPC-IBGE: 0,37% UFM:

OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,52% INPC-IBGE: 0,37% UFM: OBRIGAÇÕES DEZEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,52% INPC-IBGE: 0,37% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,62

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Janeiro/2019 Setor Contábil Dia 04 (sexta-feira) IRRF Recolhimento do IRRF correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.12.2018, incidente sobre rendimentos

Leia mais

INFORMATIVO MAIO 2019

INFORMATIVO MAIO 2019 INFORMATIVO MAIO 2019 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 998,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,92% INPC-IBGE: 0,77% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 26,11 INCC-M:

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 17 A 20 DE OUTUBRO DE 2017 Até: Terça-feira, dia 17 ICMS - GIA Histórico: GIA Eletrônica A GIA Eletrônica relativa ao mês anterior deverá ser apresentada por meio da Internet (www.pfe.fazenda.sp.gov.br),

Leia mais

OBRIGAÇÕES JULHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES JULHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES JULHO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: (-)0,67% INPC-IBGE: 0,36% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,35 INCC-M:

Leia mais

OBRIGAÇÕES MARÇO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS. ÍNDICE Obrigações Março 1 Obrigações Abril 4 Tabela Desconto Fonte Depósitos Recursais 4 FERIADOS

OBRIGAÇÕES MARÇO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS. ÍNDICE Obrigações Março 1 Obrigações Abril 4 Tabela Desconto Fonte Depósitos Recursais 4 FERIADOS OBRIGAÇÕES MARÇO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: 0,08% INPC-IBGE: 0,64% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,18 INCC-M:

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Julho/2018 Setor Contábil Dia 04 (quarta-feira) Simples doméstico Pagamento do apurado no 3 decêndio de junho/2018: - Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Operações de crédito

Leia mais

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 42/2016 3ª SEMANA OUTUBRO DE 2016

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 42/2016 3ª SEMANA OUTUBRO DE 2016 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. SEMANÁRIO Nº 42/2016 3ª SEMANA OUTUBRO DE 2016 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Imunidade

Leia mais

INFORMATIVO MARÇO 2019

INFORMATIVO MARÇO 2019 INFORMATIVO MARÇO 2019 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: _ R$ 998,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: _ R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,88% INPC-IBGE: 0,36% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,81 INCC-M:

Leia mais

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,20% INPC-IBGE: (-) 0,02% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,52

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação

Orientações Consultoria de Segmentos Orientações Consultoria de Segmentos EFD-REINF Conceito da obrigação 25/05/2017 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3 Análise da Consultoria... 3 3.1 Instrução Normativa 1701 de 2017... 3 3.2 Descrição Simplificada dos Eventos... 5 3.3 Sequencia

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações Março/2018 Setor Contábil Dia 05 (segunda-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 28.02.2018, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS TABELA DE OBRIGAÇÕES PARA SETEMBRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 5 IRRF Pagamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: BARBARA NOLLI BITTENCOURT Data de Nascimento: 16/02/1985 Título Eleitoral: 167745080256 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Não Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes

Leia mais

OBRIGAÇÕES MARÇO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,07% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES MARÇO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175, ,24 IGP-M: 0,07% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: OBRIGAÇÕES MARÇO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,07% INPC-IBGE: 0,18% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ INCC-M: 24,69

Leia mais

A IN RFB 888/2008 estabeleceu regras e orientações para a apresentação da DIRF , a seguir apresentadas.

A IN RFB 888/2008 estabeleceu regras e orientações para a apresentação da DIRF , a seguir apresentadas. A IN RFB 888/2008 estabeleceu regras e orientações para a apresentação da DIRF - 2009, a seguir apresentadas. 1 - DIRF - DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE OBRIGATORIEDADE DA APRESENTAÇÃO Estão

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF 2017 CAPÍTULO II - DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF 2017

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF 2017 CAPÍTULO II - DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF 2017 CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF 2017 CAPÍTULO II - DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF 2017 CAPÍTULO III - DA APRESENTAÇÃO DA DIRF 2017 CAPÍTULO IV - DO PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA

Leia mais

OBRIGAÇÕES ABRIL 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: 0,01% INPC-IBGE: 0,24% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES ABRIL 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: 0,01% INPC-IBGE: 0,24% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: OBRIGAÇÕES ABRIL 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: 0,01% INPC-IBGE: 0,24% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,26 INCC-M:

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1671, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2016 (Publicado(a) no DOU de 23/11/2016, seção 1, pág. 35) Dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre

Leia mais

Agenda Trabalhista - Setembro 2017

Agenda Trabalhista - Setembro 2017 Agenda Trabalhista - Setembro 2017 06/09/2017 SALÁRIOS Pagamento de salários - mês de AGOSTO/2017 - Para maiores detalhes, acesse o tópico Salários - Prazo de Pagamento. Base legal: Art. 459, parágrafo

Leia mais

INFORMATIVO ABRIL 2019

INFORMATIVO ABRIL 2019 INFORMATIVO ABRIL 2019 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: _ R$ 998,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: _ R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 1,26% INPC-IBGE: 0,36% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,92 INCC-M:

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial LEX

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. BKR-Lopes, Machado Orientador Empresarial LEX VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX IRRF Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte Disposições INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 493/2005 DOU: 17.01.2005

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 DOU de 9.2.2005 Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 ANO XXIX - 2018-4ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 52/2018 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 621 SERVIÇOS DE LIMPEZA, CONSERVAÇÃO, SEGURANÇA,

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.216, de 15 de dezembro de 2011, D.O.U. de

Instrução Normativa nº 1.216, de 15 de dezembro de 2011, D.O.U. de Instrução Normativa nº 1.216, de 15 de dezembro de 2011, D.O.U. de 20.12.2011 Dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) e o programa gerador da Dirf 2012. A SECRETÁRIA DA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.522, DE 05.12.2014 Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.215, de 15 de dezembro de 2011, que aprova modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE /08/2016

AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE /08/2016 AGENDA DE OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS AGOSTO DE 2016 SALÁRIOS 05/08/2016 FGTS Pagamento de salários - mês de JULHO/2016 - Para maiores detalhes, acesse o tópico Salários - Prazo de Pagamento.

Leia mais

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE ANO XXI - 2010-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2010 IMPOSTO DE RENDA NA FONTE COMPROVANTE DE RENDIMENTOS PAGOS E DE RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE - PESSOA FÍSICA Introdução

Leia mais

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas que menciona a outras

Leia mais

Page 1 of 15 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1757, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 13/11/2017, seção 1, página 17) Dispõe sobre a Declaração do Imposto sobre a Renda Retido

Leia mais

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 04/06-4 Feira Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações financeiras, títulos de capitalização;

Leia mais

Janeiro-Dezembro/2014

Janeiro-Dezembro/2014 IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 Até do dia Obrigação Histórico correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2011, incidente sobre rendimentos de: 05 IRRF

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: JORGE BORGES QUEIROZ JUNIOR Data de Nascimento: 12/06/1979 Título Eleitoral: 0307060540132 Possui cônjuge ou companheiro(a)? Sim CPF do cônjuge ou companheiro(a): 292.398.908-23

Leia mais

Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 2017.

Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 2017. Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 17. DIAS OBRIGAÇÕES D E S C R I Ç Ã O FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 17.01 à 17.03.17 03 06 RAIS SALÁRIOS SECONCI O Ministério do Trabalho e Emprego,

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 14 A 20 DE JUNHO DE 2018 Até: Quinta-feira, dia 14 EFD - Contribuições Histórico: Entrega da EFD - Contribuições relativas aos fatos geradores ocorridos no mês de abril/2018 (Instrução

Leia mais

Saúde e Previdência na Declaração do IR

Saúde e Previdência na Declaração do IR Saúde e Previdência na Declaração do IR IMPOSTO DE RENDA Declaração do IR Quem é obrigado a declarar? Rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70; Rendimentos Isentos, não tributáveis ou tributação

Leia mais

A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) 2019 deverá ser apresentada até as 23h59min59s do dia 28 de fevereiro de 2019

A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) 2019 deverá ser apresentada até as 23h59min59s do dia 28 de fevereiro de 2019 DIRF-Receita Federal divulga norma sobre a Dirf 2019 A Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf) 2019 deverá ser apresentada até as 23h59min59s do dia 28 de fevereiro de 2019 Publicado:

Leia mais

expert PDF Trial DIRF Regras para Preenchimento Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira

expert PDF Trial DIRF Regras para Preenchimento Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

Inclui as informações sobre as contribuições previdenciárias substitutivas e as retenções sobre a prestação de serviço

Inclui as informações sobre as contribuições previdenciárias substitutivas e as retenções sobre a prestação de serviço A EFD-Reinf é resultado de um desmembramento do esocial, onde foram retiradas as informações que não estavam relacionadas diretamente à remuneração pelo trabalho. Inclui as informações sobre as contribuições

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS Orientador Empresarial DIRF 2019-PGD DIRF 2019: Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte Relativa ao Ano-Calendário

Leia mais

EFD-Reinf. Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. Palestrante: Ricardo Nogueira R.Nogueira Consultoria e Treinamento

EFD-Reinf. Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais. Palestrante: Ricardo Nogueira R.Nogueira Consultoria e Treinamento Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais Palestrante: Ricardo Nogueira O que é? Instituída pela Instrução Normativa RFB nº 1.701/2017, tratase de uma nova obrigação tributária

Leia mais

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS

OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS OBRIGAÇÕES NOVEMBRO 2018 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 954,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.175,15 1.489,24 IGP-M: 0,89% INPC-IBGE: 0,30% UFM: R$ 4,0145 UPF/RS: R$ 18,8094 UIF/RS: R$ 25,62 INCC-M:

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 ANO XXVI - 2015-3ª SEMANA DE JANEIRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DA PESSOA JURÍDICA (DSPJ) INATIVA-2015 - PROCEDIMENTOS DE ENTREGA... Pág.

Leia mais

Enquadramento e desenquadramento de microprodutor rural/rs

Enquadramento e desenquadramento de microprodutor rural/rs Entrega da DIRF em 2015 (Páginas 8 a 16) Parcelados débitos do Simples Nacional (Páginas 18 a 19) Regras sobre trabalho temporário (Páginas 52 a 57) www.mensariofiscal.com.br Enquadramento e desenquadramento

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 31 DE JULHO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 31 DE JULHO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 27 A 31 DE JULHO DE 2017 Até: Sexta-feira, dia 28 ICMS - DeSTDA Fato Gerador: Junho/2017 Histórico: Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº DE (D.O.U )

INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº DE (D.O.U ) INSTRUÇÃO NORMATIVA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº 1.215 DE 15.12.2011. (D.O.U 20.12.2011) Aprova modelo de Comprovante de Rendimentos Pagos e de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte. A Secretária

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: Cristiane Foroni Barrionuevo Data de Nascimento: 17/01/1983 Título Eleitoral: 018509301945 Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes é pessoa com doença grave

Leia mais

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010

CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010 1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS DEZEMBRO/2010 Dia 06-12-2010 (Segunda-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE OUTUBRO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 13 ICMS - REDF dígito do CNPJ corresponda a 3, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos ICMS - Scanc Histórico: Refinaria

Leia mais

OBRIGAÇÕES MAIO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: (-1,10%) INPC-IBGE: 0,32% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS:

OBRIGAÇÕES MAIO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006, ,00 IGP-M: (-1,10%) INPC-IBGE: 0,32% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: OBRIGAÇÕES MAIO 2017 INDICADORES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO BR: R$ 937,00 SALÁRIO MÍNIMO RS: R$ 1.006,88 1.276,00 IGP-M: (-1,10%) INPC-IBGE: 0,32% UFM: R$ 3,9052 UPF/RS: R$ 18,2722 UIF/RS: R$ 24,32 INCC-M:

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,

Leia mais

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 5/2016 5ª SEMANA JANEIRO DE 2017

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 5/2016 5ª SEMANA JANEIRO DE 2017 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. SEMANÁRIO Nº 5/2016 5ª SEMANA JANEIRO DE 2017 DESTAQUES DA SEMANA: SISTEMA FINANCEIRO Banco Central Atualização

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA OUTUBRO/2017

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA OUTUBRO/2017 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS PARA OUTUBRO/2017 I M P O R T A N T E 1) Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor.

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2017 ANO XXVIII - 2017-1ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 01/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA - ATUALIZAÇÃO

Leia mais

FOLHA DE ROSTO. Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal.

FOLHA DE ROSTO. Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informações protegidas por sigilo fiscal. . MIDAS Módulo de Impressão de Declarações Assinadas Usuário: 606422628 Data/Hora de impressão: 31/07/2013 12:11:21 CPF do declarante: 318.386.618-83 ND: 08/24.152.429 Data/Hora Entrega: 29/04/2013 22:17:53

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017 ANO XXVIII - 2017-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2017 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE PENSÃO ALIMENTÍCIA - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 549 TRIBUTOS FEDERAIS CENTRALIZAÇÃO DE TRIBUTOS

Leia mais

ÍNDICE. Instrução Normativa RFB nº 1.587, de 15 de setembro DOU

ÍNDICE. Instrução Normativa RFB nº 1.587, de 15 de setembro DOU ÍNDICE Instrução Normativa RFB nº 1.587, de 15 de setembro 2015 - DOU 18.09.2015... 2 Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002 DOU 12.09.2002... 18 Instrução Normativa RFB nº 1.215, de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Fiscais Secretaria da Receita Federal Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas Fiscais Secretaria da Receita Federal Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Outra Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal é a de n 1.234/12, que trata acerca das retenções de tributos. Vejamos alguns itens desta Instrução:

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 11 A 17 DE AGOSTO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 11 dígito do CNPJ corresponda a 1, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos fiscais na Secretaria da Fazenda. Nota Na hipótese

Leia mais

APOSTILA DIRF E RAIS ANO CALENDÁRIO 2018

APOSTILA DIRF E RAIS ANO CALENDÁRIO 2018 APOSTILA DIRF E RAIS ANO CALENDÁRIO 2018 1- Da Obrigatoriedade De Apresentação: Conforme art. 2º da IN 1836 de 2018 estão obrigados a apresentar a DIRF 2019: I - as pessoas físicas e as seguintes pessoas

Leia mais

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF CAPÍTULO II - DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF

CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF CAPÍTULO II - DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DIRF CAPÍTULO II - DO PROGRAMA GERADOR DA DIRF CAPÍTULO III - DA APRESENTAÇÃO DA DIRF CAPÍTULO IV - DO PRAZO DE APRESENTAÇÃO DA DIRF CAPÍTULO

Leia mais

EFD-Reinf Apresentação I - Instituição

EFD-Reinf Apresentação I - Instituição EFD-Reinf Escrituração Fiscal Digital das Retenções e Informações da Contribuição Previdenciária Substituída Danilo Lollio O que vem por ai??? Apresentação Graduado em Análise de Sistemas pela Universidade

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005

Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005 Instrução Normativa SRF nº 590, de 22 de dezembro de 2005 DOU de 30.12.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1º

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 45, de 28 de setembro de 1999. O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO

Leia mais

ÍNDICE. Instrução Normativa RFB nº 1.671, de 22 de novembro de DOU de

ÍNDICE. Instrução Normativa RFB nº 1.671, de 22 de novembro de DOU de ÍNDICE Instrução Normativa RFB nº 1.671, de 22 de novembro de 2016 - DOU de 23.11.2016... 02 Instrução Normativa SRF nº 197, de 10 de setembro de 2002 DOU 12.09.2002... 18 Instrução Normativa RFB nº 1.215,

Leia mais

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR

RENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS PELO TITULAR IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ADRIANO SIMÕES GARBELINE Data de Nascimento: 22/03/1984 Título Eleitoral: 17218391902 Houve mudança de endereço? Sim Endereço: Avenida MIGUEL DAHMA Número: 2001 Complemento:

Leia mais

Marciel Augusto R. Lima

Marciel Augusto R. Lima Marciel Augusto R. Lima Advogado tributarista, contador, consultor de empresas nas áreas contábil e tributária, ex-profº de Direito Tributário FANAP, professor de Pósgraduação da PUC GOIÁS/IPECON, UFG,

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS

Leia mais

Page 1 of 5 Carnê-Leão CARNÊ-LEÃO RECOLHIMENTO 242 Quem está sujeito ao recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão)? Sujeita-se ao recolhimento mensal obrigatório a pessoa física residente no Brasil que

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 13 A 19 DE JULHO DE 2017 Até: Quinta-feira, dia 13 dígito do CNPJ corresponda a 3, devem efetuar o registro eletrônico dos documentos ICMS - Scanc Histórico: Refinaria de Petróleo

Leia mais

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS ABRIL/17

CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS ABRIL/17 edição 21 ano 2017 CALENDÁRIO OBRIGAÇÕES FISCAIS ABRIL/17 03 de abril de 2017 OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS DIA 05 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 19 A 25 DE JULHO DE 2018

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 19 A 25 DE JULHO DE 2018 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 19 A 25 DE JULHO DE 2018 Até: Quinta-feira, dia 19 ICMS - GIA Histórico: GIA Eletrônica A GIA Eletrônica relativa ao mês anterior deverá ser apresentada por meio da Internet (www.pfe.fazenda.sp.gov.br),

Leia mais

I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 Responsabilidade tributária II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS

I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 Responsabilidade tributária II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS SUMÁRIO I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 Responsabilidade tributária... 25 II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS II.1 IRRF Serviços prestados por pessoas jurídicas... 31 II.1.1 Hipóteses de incidência...

Leia mais

CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda

CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de 2017. IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda Pessoa Física Ano-Base 2016 Prezado Cliente, No dia 20 de fevereiro de 2017 a Receita

Leia mais

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016

AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 AGENDA TRIBUTÁRIA: DE 09 A 15 DE JUNHO DE 2016 Até: Quinta-feira, dia 9 Histórico: Substituição tributária Imposto devido por substituição tributária relativamente à seguinte mercadoria: - energia elétrica

Leia mais