Palavras-chave: Desenvolvimento, Políticas Públicas, Governança, Espaço Rural e Participação. O Território no Contexto do Desenvolvimento Territorial
|
|
- Vagner Carmona Prada
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E O DESAFIO DA GOVERNANÇA: PERSPETIVAS SOBRE O MEIO RURAL NO BRASIL E EM PORTUGAL Fernanda Viana de Alcantara Universidade Federal de Sergipe UFS Sergipe Brasil falcantara17@hotmail.com Luis Manuel Costa Moreno Universidade de Lisboa, CEG/IGOT-UL Lisboa Portugal Ramon Oliveira Vasconcelos Universidade Federal de Sergipe UFS Sergipe Brasil José Eloizio da Costa Universidade Federal de Sergipe UFS Sergipe Brasil A relação homem versus meio merece relevante atenção, sendo entendida como um processo de mediação de interesses e conflitos, entre os diferentes sujeitos sociais. Este processo define e redefine, continuamente, o modo como os atores sociais e econômicos, através de suas práticas, alteram o meio em que vivem e também como se distribuem, na sociedade, os custos e os benefícios decorrentes das suas ações. A sociedade produz o espaço no qual deseja viver e se reproduzir, segundo a sua perspectiva de organização e das relações sociais. A partir desse entendimento, apresenta-se a necessidade de repensar as relações entre atores como um processo social e histórico, construído com respostas a novos desafios e a outros antigos e recorrentes. Neste sentido, torna-se necessária uma reflexão sobre a abordagem do desenvolvimento territorial no Brasil e em Portugal, pesando embora as significativas e notórias diferenças no que diz respeito à dimensão territorial e a aspectos sócio-econômicos e ambientais existentes entre estes dois países. Assim o presente trabalho tem como objetivo refletir em torno das políticas públicas e do processo de elaboração e implementação das ações voltadas em especial para a promoção do desenvolvimento em áreas rurais. E neste sentido compreender o desafio da construção de um processo de mediação capaz de movimentar e orientar as políticas, encaminhando assim os interesses para a discussão em que se evidencie a problemática da governança. O ponto de convergência, ao considerar as realidades do Brasil e de Portugal, refere-se ao reconhecimento da importância da participação e interação de diferentes sujeitos sociais / atores na tentativa de delinear caminhos para o desenvolvimento territorial. Assim o trabalho apresenta caráter exploratório, realizando uma abordagem que pondera o desafio da governança, por meio de uma análise que parte de levantamento bibliográfico na temática e da análise de entrevistas realizadas com atores vinculados a entidades e processos de desenvolvimento territorial, tais como Associações de Desenvolvimento Local em Portugal e os Colegiados Territoriais Rurais no Brasil. Reconhece-se que a participação da sociedade civil na elaboração das políticas públicas pode ser significativa e consequente, propiciando a ultrapassagem de aparentes contradições de interesses e visões inerentes aos domínios público e privado, em particular quando nos referimos aos meios rurais em que se procura aumentar a densidade de compromissos e de respostas. Trata-se de responder ao desafio de desenvolvimento territorial, face à dificuldade em se constituir uma capacidade governativa de compromissos múltiplos de entrosamento estratégico dos atores. Palavras-chave: Desenvolvimento, Políticas Públicas, Governança, Espaço Rural e Participação. O Território no Contexto do Desenvolvimento Territorial
2 Em um cenário inconstante e marcado por mudanças o homem encontra-se frente a novos e constantes desafios e com isso parece que neste momento cresce a necessidade de refletir sobre a participação do homem na produção do espaço geográfico e por que não dizer na construção de novas formas de convívio social. Aflora e inquieta as questões que tratam da relação entre os homens e sua participação na configuração dos lugares. Neste sentido a abordagem dos temas da geografia deve está sempre relacionada ao contexto real, uma vez que a geografia não se preocupa apenas com a descrição de fatos ou fenômenos, ao contrário preocupa-se com os processos e resultados de qualquer fato, fenômeno ou atitude que possa interferir na estrutura do espaço e da sociedade. Entende-se então, que só por meio do conhecimento e da informação alcançaremos a compreensão humana no que tange a dinâmica social e neste sentido a ciência geográfica apresenta grande relevância; Moreira chama atenção para o objeto e objetivo da geografia dentro da realidade. O espaço é o objeto da geografia. O conhecimento da natureza e das leis do movimento da formação econômico-social por intermédio do espaço é o seu objetivo. O espaço geográfico é o espaço interdisciplinar da geografia. É a categoria por intermédio da qual se pode dialogar com os demais cientistas que buscam compreender o movimento do todo da formação econômico-social, cada qual a partir de sua referência analítica. (MOREIRA, 2007 p. 63) Com esse entendimento a geografia não está fadada ao isolamento, e se apresenta de maneira dinâmica e com caráter interativo e com certeza focada para um ponto de analise, Moreira (2007) alerta para sobre o perigo de se perder o foco na geografia, a também a confusão de ideias e assim comprometer as produções dentro desta ciência. Não perder o foco indica compreender e retomar o espaço como objeto, considerando todo o seu dinamismo. Entende-lo não apenas como cenário fixo ou palco das ações humanas, pois o mesmo é produzido, o que faz da geografia uma ciência social. Assim na abordagem geográfica dentre outros, um dos principais conceitos discutido é o de território, em função da sua relevância para a compreensão de fenômenos no âmbito político, econômico e outros que estejam consolidados no espaço geográfico. Neste sentido o mesmo tem sido tratado em diferentes concepções em especial quando consideramos as relações que são construídas no mesmo. De forma objetiva o território pode ser definido como uma unidade espacial determinada, bem como, por uma realidade de investigação científica sob a condição de unidade espacial de estudo. A Geografia, enquanto área do conhecimento que interpreta e analisa a vida em
3 sociedade e suas relações com o espaço, oferece as ferramentas necessárias para a compreensão da relação de dominação e apropriação da natureza pelo homem. A sociedade produz o espaço no qual deseja viver e se reproduzir, segundo sua perspectiva de organização e das relações sociais. Neste sentido a relação homem versus meio, merece relevante atenção, sendo entendida como um processo de mediação de interesses e conflitos, entre os diferentes sujeitos sociais. Este processo define e redefine, continuamente, o modo como a sociedade subordinada ao capital, através de suas práticas, altera o meio em que vive e também como se distribuem, na sociedade, os custos e os benefícios decorrentes das suas ações. Daí a necessidade de se repensar a relação sociedade versus natureza como um processo social e histórico, sendo possível estabelecer suas correlações com a desigualdade, que comporta dificuldades novas, outras antigas e recorrentes. Mais uma vez reforça a importância da ciência geográfica, enquanto área do conhecimento que investiga a relação estabelecida entre natureza e homem. Neste sentido, o homem apresenta características sociais, técnicas, culturais e históricas, que lhe possibilitam fazer uso do recurso natural e econômico disponível em um lugar. O entendimento desta relação, que incluem aspectos diversos da sociedade, nos remete a questionar a ligação existente entre o espaço e o território, visto que freqüentemente, a linguagem cotidiana confunde o espaço com o território, Raffestin afirma que: É essencial compreender bem que o espaço é anterior ao território. O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático (ator que realiza um programa) em qualquer nível. Ao se apropriar de um espaço, concreta ou abstratamente (por exemplo, pela representação), o ator territorializa o espaço. (RAFFESTIN, 1993, p.143) As concepções sobre espaço e território podem se confundir no uso indiscriminado dos termos, mas é preciso ter claramente definidos, para que a utilização destes conceitos seja correta, em especial neste momento em que os conceitos vão sendo apropriados por diferentes áreas e para diversos objetivos. A partir das diferentes maneiras de leitura e interpretação do conceito de território, poderíamos construir uma trajetória e fazer a analise em que observa-se a existência de duas discussões que tradicionalmente se apresentam em condições opostas. De um lado, o território é visto num sentido físico, e do outro, que está inseparavelmente ligado ao próprio homem, como uma continuidade do ser e, nesta perspectiva, o homem estaria vinculado à terra e daí a necessidade de conquista de territórios para a garantia de sua sobrevivência.
4 Não obstante, a concepção de território pressupõe a apropriação de determinada porção do espaço geográfico por um dado grupo social que tem por objetivo atribuir a esse espaço suas características através da fixação de fronteiras, estabelecida por relação de poder, se materializando na forma física de limite. E também a construção de sua identidade cultural por meio de relações sociais e políticas, além de sua relação com a natureza, através do trabalho social ao transformá-la diferencialmente de acordo com suas necessidades e interesses, produzindo formas espaciais diferenciadas. Assim é inegável a importância do território como categoria de análise da Geografia, conforme enfatiza Fernandes (2008): O território é uma das categorias de análise da Geografia e recentemente tornou-se um conceito muito utilizado por diversas ciências que se ocupam dos processos de produção do espaço. Essa diversidade promoveu compreensões e significações imputadas ao conceito de território de acordo com as intencionalidades dos sujeitos. (FERNANDES, 2008, p.198) As relações construídas em uma comunidade e/ou grupo social se vinculam a um território, pois a definição geográfica do mesmo implica na existência de um enraizamento dessa comunidade a um espaço para que a mesma possa firmar sua identidade sócio-cultural visível, numa perspectiva de inter-relação dos atributos naturais com os socialmente construídos nesse espaço. Neste sentido o território é um espaço utilizado, vivido, um campo de ação sóciopolítica que reflete as feições da sociedade nele inserida. Não se trata somente de um espaço específico de relações de poder ou para que estratégias militares sejam planejadas e executadas. O uso do território vai além, quando estratégias de desenvolvimento sócio-espacial, capazes de contribuir para o progresso social em seus diferentes aspectos, são a ele aplicadas e produzem resultados positivos. Nesta linha de pensamento, Souza (1995) afirma que:... o uso e o controle do território, da mesma maneira que a repartição real de poder, devem ser elevados a um plano de grande relevância também quando da formulação de estratégias de desenvolvimento sócio-espacial em sentido amplo, não meramente econômico-capitalístico, isto é, que contribuam para uma maior justiça social e não se limitem a clamar por crescimento econômico e modernização tecnológica. (p.100-1). Para Silva & Silva (2003), a discussão das atuais tendências sobre a questão território e desenvolvimento constituem-se num ponto muito importante para a valorização da organização social em suas escalas locais e regionais. Sem deixar de lado a questão ambiental, assim há uma relação territorialidade-desenvolvimento.
5 Um aspecto relevante da discussão sobre território é que se segundo Saquet (2010) nos anos 1970, o conceito já se torna essencial para a reflexão de questões relacionadas ao planejamento e às diferentes visões do desenvolvimento, visto que o mesmo já está inserido nas abordagens que dizem respeito ao sentido geopolítico e/ou econômico do espaço. Aspecto que atrela elementos como poder, soberania e construção ao conceito. Segundo Saquet (2010): Na relação entre soberania e território, há pessoas e atividades. Por isso, o conceito de território não pode ser classificado como físico ou fenômeno inanimado, mas como uma área onde há um elemento de centralidade, que pode ser uma autoridade exercendo soberania sobre pessoas ou sobre o uso de um lugar. Direito, política e jurisdição são atributos específicos dos homens e estão presentes na constituição do território que significa, sucintamente, uma expressão geográfica da dominação social em uma certa área. (SAQUET, 2010, p 68). A partir da compreensão do território como espaço de relações de poder, sociais e logo ganhando o sentido de movimento, é possível perceber a entraves que justifiquem a expansão do que podemos chamar de abordagem territorial. De acordo com algumas considerações de Raffestin (1993) ocorre a consolidação de fatores físicos, humanos, econômicos, políticos e socais, e o mesmo aponta a multiplicidade de autores no território. Com esse entendimento ampliam as abordagens que consideram as ações sobre o território com vista ao seu desenvolvimento, emergindo dai a discussão sobre o espaço vivido, o sentimento de pertencimento e de identidade que por sua vez estará direcionando para o debate do desenvolvimento territorial. Abordagem Territorial e Governança Para além das discussões teóricas sobre o território no âmbito da geografia, como já mencionado anteriormente o mesmo vem sendo apropriado em discussões na antropologia, na sociologia e em organismos nacionais e internacionais, essencialmente ao se tratar da perspectiva do desenvolvimento territorial, que vai se consolidando no contexto internacional e nacional. Faz-se necessário um breve comentário a respeito do contexto histórico mundial, em que se observa desde o final dos anos 1970/1980, a concretização de fenômenos como o avanço do neoliberalismo, a reestruturação produtiva e a globalização. Estes fenômenos vão diretamente interferir e reconstruir o espaço mundial em diversas escalas, o que certamente culmina com a necessidade de uma reconfiguração dos espaços e com a criação de novos caminhos frente ao crescimento da acumulação do capital.
6 O termo desenvolvimento não é mais sinônimo de crescimento, mas um processo e que de acordo com Favareto (2006) conta com uma longa trajetória e com diversas contribuições, dentre as quais o autor em sua tese intitulada Paradigmas do Desenvolvimento Rural em Questão Do Agrário ao Territorial aborda Amartya Sen, para quem a concepção de desenvolvimento deve ir muito além da acumulação de riqueza e do crescimento do produto e de outras variáveis relacionadas a renda, fato que subsidia a discussão do desenvolvimento na perspectiva da questão social. Assim o debate do desenvolvimento não pode se fechar somente no aspecto econômico e produtivo. Ao direcionarmos este debate voltado para o desenvolvimento rural, que também tem sido bastante discutido em especial nos últimos anos, contando com novos enfoques dentro do cenário de transformações sociais, econômicas e políticas. Observamos que os estágios para o desenvolvimento no espaço rural também passa pela compreensão e valorização do território, além das discussões teóricas e analíticas do mesmo. Schneider chama atenção para a contribuição e influência do contexto social, político e intelectual que contribuiu para o crescimento e legitimidade do debate sobre o desenvolvimento rural no Brasil e aponta: Neste processo, o papel do Estado e das políticas públicas que focalizam os agricultores familiares e a reforma agrária tiveram um papel decisivo, pois foi através delas que se instaurou um debate entre estudiosos e pesquisadores que passaram a alimenta o próprio tema do desenvolvimento rural. (SCHNEIDER, 2010 Pp.527) Na discussão do desenvolvimento rural Schneider (2004), chama atenção para quatro pontos chaves: a erradicação da pobreza rural, a questão do protagonismo dos atores sociais e sua participação política, o território como unidade de referência e a preocupação com a sustentabilidade ambiental. Este pensamento aponta para o território como espaço dinâmico e o desenvolvimento numa visão que engloba diferentes elementos. Caminhamos para a compreensão de que o desenvolvimento atrelado ao território torna-se emergente e vem na intenção de ir além da satisfação da população em relação às suas necessidades imediatas como alimentação, vestuário, habitação e serviços públicos de infraestrutura. Assim esta forma de pensar sugere a abordagem territorial que para Saquet (2010): A abordagem territorial é uma forma de compreensão desses processo, pode contribuir na superação de aspectos das dicotomias natureza/sociedade e ideia/matéria e subsidiar a elaboração de propostas de desenvolvimento, valorizando as relações sociais entre os sujeitos,
7 destas com os seus lugares e destes com os lugares, (i)materialmente...(saquet, 2010, p. 177) E assim a abordagem territorial ganha expressão em um contexto de crise econômica e reformas que marcaram a década de 1990, e abre espaço para a proposição de experiências no sentido de valorizar as diversidades econômicas, sociais e politicas existentes. Desta forma, no contexto internacional, organizações e instituições apresentam suas propostas na perspectiva da questão territorial. Dentre eles, o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA, um organismo especializado em agricultura e bem estar rural do Sistema Interamericano, foi fundado em 1942 e possui trinta e quatro Estados-Membros. O IICA a partir de 2002 em suas proposições para os desafios da agricultura apontam para a questão territorial. E de modo geral, trata do aspecto ecológico que envolve a preservação do ambiente natural e mostra em diferentes momentos que essa preocupação não pode ser colocada num segundo plano. No Brasil grande espaço tem sido atribuído às discussões do desenvolvimento territorial e consequentemente o conceito de território também aparece com bastante frequência, o que se discute não é mais a essência do termo território, mas o que há de dinâmico no mesmo. E nesta trajetória torna-se comum o território para referenciar, ao espaço, suas múltiplas faces e sua correlação de forças e formas. Todo esse momento nos remete a pensar inicialmente no desenvolvimento rural, que tem como ponto marcante com a criação da Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT) no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) (BRASIL, 2003;2005), este também é um ponto marcante na construção do trabalho em tela, por ser este o momento de mudanças, reformulações e proposições para o meio rural brasileiro. Uma dinâmica passa a ser considerada; o território então sugere o compartilhamento de uma identidade própria, no sentido de coesão social. Seguimos por velhos caminhos e vemos novas formas do caminhar e encaminhar as politicas de desenvolvimento rural no Brasil, a exemplo da formulação do Programa Nacional de Desenvolvimento de Territórios Rurais PRONAT e segue com outras políticas que formuladas dentro desta mesma perspectiva. Logo verifica-se que é necessária a discussão sobre a importância do território enfocando as relações que são construídas no mesmo, tendo como foco a analise desenvolvimento territorial no Brasil e especialmente no Nordeste. Insere neste contexto a questão da governança que vem sendo compreendida na perspectiva da construção de dinâmicas e articulações no meio rural. Esta discussão no cenário de formulação das políticas
8 que visam criar estratégias de desenvolvimento que possibilite a valorização do lugar e suas autonomias relativas, configurando-se como um desafio. Sobre o processo de participação no Brasil, Baquero (2003) afirma que: Historicamente, a ausência de uma maior participação das pessoas no Brasil tem mostrado que a democracia de procedimentos não tem conseguido legitimar-se por seus próprios valores, pois, presentemente, o grau de contestação é alto e a participação das pessoas em atividades convencionais (pertencer a partidos, participar de comícios, discutir política, entre outros) é reduzida. O dilema enfrentado pelo país é de que os recursos econômicos para satisfazer as demandas materiais básicas são insuficientes, levando a um processo acelerado de desagregação da vida social. A história recente tem mostrado que sociedades nessas condições dificilmente promovem o estabelecimento de culturas políticas participativas ao contrário, caracterizam-se pela ineficiência, corrupção ou regimes despóticos. (Baquero, 2003 p.5) A questão da participação e envolvimento das comunidades, embora tenha tido uma seja relevante enquanto proposta de ação, ainda não atende em sua plenitude ao que se espera de uma efetiva participação, uma vez que as decisões ainda são discutidas mas há momentos em que as mesmas não são apontadas e aceitas pelas comunidades em sua totalidade. Não há como entender o desenvolvimento territorial sem evidenciar as questões sociais que neste contexto são importantes e determinantes para se chegar à solução no enfrentamento dos problemas reais da comunidade. Para Corrêa (2003), a participação e as questões sociais estão vinculadas ao desenvolvimento: A interrelação entre o econômico e o social vem sendo enfatizada como elemento central do desenvolvimento, de modo que a desigualdade (iniqüidade), antes aceita como inevitável e até desejável nas etapas iniciais dos processos desenvolvimentista, passa a ser considerada como um obstáculo fundamental a ser superado, especialmente na América Latina. (p.218) Pode-se levantar uma discussão a respeito da maneira pela qual as atividades voltadas para o desenvolvimento territorial rural no Brasil estão sendo compreendidas pelos pequenos produtores. Há também um questionamento acerca da elaboração e adequação das mesmas à realidade local, uma vez que, observa-se por meio de analises preliminares no que diz respeito a participação dos beneficiários destas políticas, que existem diferentes discursos dos protagonistas e beneficiados. O crédito atribuído a estes elementos, ainda numa análise superficial, aponta para o encaminhamento do Desenvolvimento, neste caso Rural, a partir da soma de diferentes aspectos e do entendimento que os resultados são processuais e possíveis de se reconstruir, ou seja, não
9 há indicativos de Desenvolvimento instantâneo, retoma-se o Desenvolvimento enquanto processo. E para o cenário brasileiro observa-se que o desafio da governança ainda se constitui como parte deste processo, no sentido de ampliar o exercício da descentralização do poder envolvendo as dimensões sociais e políticas de gestão pública. Destaca-se também a experiência de Portugal, a partir da década de 1990, na União Européia em especial com a vivência da Iniciativa Comunitária LEADER (LEADER Community Initiative) que tendo em vista a proposição e discussão do desenvolvimento territorial em áreas rurais, neste contexto tem-se a boa governança como desafio no processo de reunir organismos informais, que apresentem características não governamentais e que nesta engrenagem sejam atendidas diferentes e necessárias demandas. Do ponto de vista do papel da Ciência Geográfica, reconhece-se o avanço da abordagem territorial, que impõe a necessidade de se pensar e compreender o desenvolvimento a partir de um processo, que apresenta múltiplas dimensões. Assim, pode-se mudar o quadro de sempre, que muitas vezes apresentou propostas que não estavam de acordo com a realidade, ou não auxiliaram na superação de problemas que historicamente impediam o desenvolvimento no Brasil. Neste sentido, apresenta-se como desafio aprofundar o debate sobre a Abordagem Territorial, considerando o Território como principal categoria de análise, e dessa maneira tendo a leitura da mesma ancorada nas contribuições da Ciência Geográfica. E ampliar o debate do Desenvolvimento a partir das suas diferentes concepções e trazendo a discussão da governança como um elemento que está intrinsicamente vinculado ao desenvolvimento territorial e com foco no contexto atual, em que o mesmo tem sido centro de discussões no meio acadêmico e político-administrativo. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOVAY, Ricardo. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Vol. 4 nº 2, abril / junho Economia Aplicada.. Paradigmas do Capitalismo Agrário Em Questão. Hucitec, USP- São Paulo, AMARAL FILHO, J.. O Papel Cooperativo no Jogo Federativo: uma Abordagem Federalismo Fiscal e Transformações Recentes no Ceará.:2000. Teórica. ARAÚJO, Tânia Bacelar. Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro: heranças e urgências. Rio de Janeiro: REVAN/FASE, 2000.
10 BANDEIRA, Pedro Silveira. Articulação de Atores Sociais, Capital Social e Desenvolvimento Regional: O Caso dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul. In: Superintendências de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Desigualdades Regionais. Salvador: SEI, BAQUERO, Marcelo. Construindo uma outra sociedade: O capital social na estruturação de uma cultura política participativa no Brasil. Rev. Sociol. Pólit., Curitiba, 21, p , nov BAQUERO, M. & PRÁ J. R Matriz histórico-estrutural da cultura política no Rio Grande do Sul e padrões de participação política. Cadernos de Ciência Política. Série pré-edições. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, N.3 BRANDÃO, Carlos Antônio. O Processo de Subdesenvolvimento, As Desigualdades Espaciais e o Jogo das Escalas. In: Superintendências de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia. Desigualdades Regionais. Salvador: SEI, CAMPANHOLA, C. e GRAZIANO DA SILVA, J. (2000), Diretrizes de políticas públicas para o novo rural brasileiro: incorporando a noção de desenvolvimento local. In: O novo rural brasileiro: políticas públicas. Jaguariúna: Embrapa Meio ambiente. CARVALHO, José Otamar de. Desenvolvimento regional: um problema político. Rio de Janeiro: Campus, A economia política do Nordeste. Secas, Irrigação e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora Campus; Brasília: ABID, CARVALHO, José Raimundo & HERMANNS, Klaus (Org.) Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional no Brasil. Fortaleza: Fundação Konrad Adenauer, COHN, Amélia. Crise regional e planejamento: o processo de criação da SUDENE. São Paulo, 1972, mimeo. CORREA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, Trajetórias Geográficas. 2ªEd. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CORREA, Silvio Marcus de Souza. Capital Social e Desenvolvimento Regional. Santa Catarina: EDUNISC, 2000.
11 COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as Políticas Territoriais do Brasil. 10 Ed. São Paulo: Contexto, (Repensando a Geografia) ECHEVERRI, Rafael & RIBERO, Maria Pilar. Ruralidade, Territorialidade e Desenvolvimento Sustentável. Brasília: IICA, ECHEVERRI, Rafael & RIBERO, Maria Pilar. Identidade e Território no Brasil. Brasília: IICA, FAVARETO, Arilson da Silva. Paradigmas do Desenvolvimento rural em Questão do Agrário ao Territorial. Tese (Doutorado em Geografia. Universidade de São Paulo, 2006). FERNANDES, Bernardo Mançano. Sobre a Tipologia de Territórios. In: SAQUET; M.A; SPÓSITO, E.S. Territórios e Territorialidades: teorias, processos e conflitos. São Paulo: Expressão Popular HAESBAERT, Rogério Costa. Territórios alternativos. Niterói: EDUFF; São Paulo: Contexto, O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, OLIVEIRA, Ariosvaldo Umbelino de. A Agricultura camponesa no Brasil. 3. ed. São Paulo: Contexto, Geografia e Território: Desenvolvimento e Contradições na Agricultura. Boletim de Geografia Teorética, Rio Claro, v. 25, n. 49/50, p , A crise econômica e reforma do Estado no Brasil: Para uma nova interpretação da América Latina. São Paulo, MOREIRA, Ruy. O Que é Geografia. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Primeiros Passos), Pensar e ser em Geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. São Paulo: Contexto, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. São Paulo: Ed. Ática, 1993.
12 SANTOS, Milton & SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, SANTOS, Milton. A natureza do espaço técnica e tempo razão e emoção. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, Espaço e Método. São Paulo: Hucitec, Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, Economia Espacial, Críticas e Alternativas. (trad.) Maria SZMRECSÁNYI, Irene Q. F. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, SANTOS, Rubens Rodrigues dos & NUNES, Gilvanda Silva. Nordeste: O desenvolvimento do Homem rural. São Paulo: Nobel; Salvador: Fundação Emílio Odebrecht, SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e concepções de território. 2.ed. São Paulo: Expressão Popular, SCHNEIDER, Sergio. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Sociologias, Porto Alegre, ano 6, n. 11, p , jan./jun SCHNEIDER, Sergio; BLUME, Roni. Ensaios para uma abordagem territorial da ruralidade: em busca de uma metodologia. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n.107, p , jul./dez SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e & SILVA, Barbara-Christine Netwing.Cidade e Região no Estado da Bahia. Salvador: UFBA, Estudos sobre Globalização, Território e Bahia. Salvador: UFBA, SILVA, Sylvio Bandeira de Mello e & SILVA, Barbara-Christine Netwing, COELHO, Araori Silva. Desequilíbrios e Desigualdades Regionais no Brasil e nos Estados Brasileiros. João Pessoa, PB: Editora Grafset, 2008.
13
A GESTÃO SOCIAL E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL NO BRASIL: A EXPERIÊNCIA DO TERRITÓRIO DO AGRESTE DE ALAGOAS
A GESTÃO SOCIAL E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL RURAL NO BRASIL: A EXPERIÊNCIA DO TERRITÓRIO DO AGRESTE DE ALAGOAS Fernanda Viana de Alcantara Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB falcantara17@hotmail.com
DESENVOLVIMENTO RURAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO TERRITORIO DE IDENTIDADE DE VITORIA DA CONQUISTA BA/BRASIL
DESENVOLVIMENTO RURAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO TERRITORIO DE IDENTIDADE DE VITORIA DA CONQUISTA BA/BRASIL Fernanda Viana de Alcantara Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia- UESB falcantara17@hotmail.com
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E INTERVENÇÕES NO ESPAÇO RURAL
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E INTERVENÇÕES NO ESPAÇO RURAL Resumo Fernanda Viana de Alcantara Universidade Federal de Sergipe - UFS falcantara17@hotmail.com José Eloizio da Costa Universidade Federal de
Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO. Cecilia Maria Pereira Martins. METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território
Aula 4 CONCEITO DE TERRITÓRIO METAS Apresentar diferentes abordagens do conceito de território OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Distinguir as variadas abordagens de território. Cecilia Maria
Palavras-Chaves: Desenvolvimento Regional - Políticas Públicas e Espaço Rural.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-11 UMA RELEITURA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: AS INTERVENÇÕES NO ESPAÇO RURAL
O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE
O CONCEITO DE TERRITÓRIO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE (Autor) Tiago Roberto Alves Teixeira Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão tiago.porto@hotmail.com (Orientadora) Áurea Andrade Viana
Programa Analítico de Disciplina GEO231 Geografia Agrária
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2
Shoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping
Shoppings Centers como instrumentos de centralidade e suas dinâmicas de consumo: O caso do Caxias Shopping Universidade Federal do Rio de Janeiro marceloc_silva@yahoo.com.br Marcelo de Castro Silva 1 INTRODUÇÃO:
ASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA
ASSENTAMENTO E PRODUÇÃO DO ESPAÇO RURAL: Uma reflexão das ações do sindicato no espaço do Assentamento Força Jovem em Ubaíra - BA Ana Cláudia de Jesus Santos 1 RESUMO EXPANDIDO Segundo Santos (2014), o
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42,
Mateus Costa Santos 1 Fernanda Viana de Alcantara 2
POLÍTICAS PÚBLICAS E O DESENVOLVIMENTO RURAL: O CASO DO PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS NO MUNICÍPIO DE ARACATU BA Mateus Costa Santos 1 Fernanda Viana de Alcantara 2 INTRODUÇÃO A pesquisa realiza uma análise
Programa Analítico de Disciplina GEO435 Geografia e Planejamento Urbano no Brasil
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Geografia - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 2
CURRÍCULOS DOS CURSOS DO PROGRAMA DE PÓS GRADUÇÃO EM ESTADO E SOCIEDADE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO CURRÍCULO DO MESTRADO
CURRÍCULOS DOS CURSOS DO PROGRAMA DE PÓS GRADUÇÃO EM ESTADO E SOCIEDADE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO CURRÍCULO DO MESTRADO Para integralização do Currículo do Mestrado e obtenção do título de Mestre
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA O PAPEL DO POLICIAL MILITAR NA MEDIAÇÃO DA RELAÇÃO DO JOVEM COM A CIDADE: UMA ANÁLISE DO PROGRAMA
O TERRITÓRIO DA SAÚDE E SUA (DES)CONTINUIDADE, UMA ANALISE PELA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA.
O TERRITÓRIO DA SAÚDE E SUA (DES)CONTINUIDADE, UMA ANALISE PELA MICRORREGIÃO DE ARAGUAÍNA. Vinicius Humberto Margarida 1 Eliseu Pereira de Brito 2 RESUMO: Nessa analise começamos por uma abordagem histórica,
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura Plena em Geografia Disciplina: Geografia Agrária Carga Horária: 60hs eórica: Prática: Semestre: 2013.2 Professor: Dra. Raimunda Áurea Dias
TERRITÓRIO: ABORDAGENS E CONCEPÇÕES
TERRITÓRIO: ABORDAGENS E CONCEPÇÕES Paulo Adriano Santos Silva[1] Mestrando em Geografia Núcleo de Pós-Graduação em Geografia Universidade Federal de Sergipe INTRODUÇÃO O referido texto é fruto dos debates
LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.
PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito
FRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL
FRONTEIRAS POLÍTICAS: A CONSTRUÇÃO DE UMA IDENTIDADE POLÍTICA NA AMÉRICA DO SUL Jacqueline Cristina da Silva 1 RESUMO: As mudanças políticas observadas no mundo hoje remetem a questionamentos sobre o acesso
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: A GESTÃO SOCIAL NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA
DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL: A GESTÃO SOCIAL NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA-BA Vanessa Costa dos Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia vanessacosta792@gmail.com Fernanda
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
problemática da região e da regionalização, voltadas principalmente para a compreensão das heterogeneidades sociais, econômicas e culturais, promovend
Região e regionalização, novas configurações, novos conceitos: uma proposta de reformulação da regionalização do Estado do Pará. Clay Anderson Nunes Chagas 1 claychagas@hotmail.com Este trabalho tem por
Programa Analítico de Disciplina ADE392 Extensão Rural
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4 Períodos - oferecimento:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 08/2011, DO CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Reforma o Currículo do Programa de Pósgraduação em Educação Mestrado e Doutorado, e dá outras providências. O CONSELHO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Anexo II Resolução nº 133/2003-CEPE
1 Anexo II Resolução nº 133/2003-CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO - PERÍODO LETIVO/ANO 2008 Programa: Pós-Graduação Stricto Sensu em
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Alex Tristão de Santana Técnico Integrado em Edificações Geografia
1960: sob influência das teorias marxistas, surge uma tendência crítica à Geografia Tradicional, cujo centro de preocupações passa a ser as relações
1960: sob influência das teorias marxistas, surge uma tendência crítica à Geografia Tradicional, cujo centro de preocupações passa a ser as relações entre a sociedade, o trabalho e a natureza na produção
ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D
ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,
Dossiê: Direitos Humanos, Geografia e Educação para a Cidadania
Dossiê: Direitos Humanos, Geografia e Educação para a Cidadania SILVIA AP. DE SOUSA FERNANDES; SÉRGIO CLAUDINO L. NUNES Silvia Aparecida de Sousa Fernandes 1 Sérgio Claudino Loureiro Nunes 2 Organizadores
Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO ESTADO DA BAHIA/BRASIL: A INSTITUCIONALIDADE DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL
TERRITÓRIOS DE IDENTIDADE COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DO ESTADO DA BAHIA/BRASIL: A INSTITUCIONALIDADE DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL Heron Ferreira Souza IFBaiano/UNICAMP 1 Roberto da Cruz
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade
O Papel dos Agentes Locais Associações de Desenvolvimento Local Descentralização de competências nos territórios de baixa densidade Vila Real -MARCO DOMINGUES MISSÃO Valorizar, promover e reforçar o desenvolvimento
Eixo Temático: Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial.
1 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AGRICULTURA FAMILIAR: ANALISE DO PRONAF, PAA E PNAE EM TAQUARITINGA E MUNICIPIOS VIZINHOS. SILVA, Talita de Souza Martin 1 COIMBRA, Caroline Cleonice 2 MUNDO NETO, Martin 3 CAVICHIOLI,
Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT
Grupos Temáticos e responsáveis pelo GT 1. A escola, a agroecologia e a produção da vida no campo: relação entre as escolas e os movimentos sociais. Coordenadora: Prof a. Caroline Terra (UFPel) O objetivo
XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta
OS ESTUDOS EM JUVENTUDE NO NORDESTE: UM BREVE ESTADO DA ARTE
OS ESTUDOS EM JUVENTUDE NO NORDESTE: UM BREVE ESTADO DA ARTE Franciane da Silva Lima 1 1 ; Franklin Joseph Sousa Carvalho 2 2 ; Osmar Rufino Braga 3 3 1 Universidade Federal do Piauí 1 2 Universidade Estadual
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da
PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA MAR ES C/ 3º CICLO DR. BERNARDINO MACHADO ANO LETIVO: 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais
Autores: Andreia Cristina Resende de Almeida UFRRJ/PPGCTIA Julio Candido Meirelles Junior UFF/PPGCTIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária Doutorado Binacional - PPGCTIA UFRRJ/UNRC Autores: Andreia Cristina Resende de Almeida
ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS
Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006
Anexo II da Resolução nº 146/2003 CEPE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO 2006 Curso: MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AGRONEGÓCIO
Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Priori, Angelo CASTANHO, Sandra Maria.
Disciplina: Geografia A Módulo 4,5 e 6
Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 Escola Básica e Secundária de Rio Tinto ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL Disciplina:
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Licenciatura em Geografia Disciplina: Geografia Politica Carga Horária:60 eórica: Prática: Semestre: 2013.2 Professor: Dra. Raimunda Áurea Dias de Sousa
Sistemas de Inovação, Desigualdade e Inclusão contribuição para uma agenda de pesquisa na América Latina
Sistemas de Inovação, Desigualdade e Inclusão contribuição para uma agenda de pesquisa na América Latina Maria Clara Couto Soares Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e
PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano
PLANIFICAÇÃO ANUAL - GEOGRAFIA A - 11º ano ANO LETIVO: 2018 / 2019 Tema III Os espaços organizados pela população: áreas rurais e urbanas Tema IV A população: como se movimenta e comunica Tema V Portugal
LINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS AGRÁRIAS, POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Descentralização de políticas públicas, participação social e desenvolvimento regional O projeto tem como objetivo analisar o processo de descentralização das políticas públicas no Brasil e seus efeitos
Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO
O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de
Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr
Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da
MORADIA SOCIAL E COEXISTÊNCIAS SOCIOECOLÓGICAS
MORADIA SOCIAL E COEXISTÊNCIAS SOCIOECOLÓGICAS SOCIAL HOUSING AND SOCIOECOLOGICAL COEXISTENCE VIVIENDA SOCIAL Y COEXISTENCIAS SOCIOECOLÓGICAS EIXO TEMÁTICO: PRODUÇÃO DO ESPAÇO, OCUPAÇÃO, GESTÃO E CIDADANIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação
3 º. S I M P Ó S I O M I N E I R O D E ASSISTENTES SOCIAIS T Â N I A MARIA R A M O S D E G. D I N I Z J U N H O D E
3 º. S I M P Ó S I O M I N E I R O D E ASSISTENTES SOCIAIS T Â N I A MARIA R A M O S D E G. D I N I Z J U N H O D E 2 0 1 3 PROPOSTA DA EXPOSIÇÃO Problematizar questão urbana e o direito à cidade Construir
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA EDITAL 08/2016 - PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIA HUMANA E ECONÔMICA
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E TERRITÓRIO QUAL O LUGAR DAS GERAÇÕES FUTURAS?
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E TERRITÓRIO QUAL O LUGAR DAS GERAÇÕES FUTURAS? Moema Hofstaetter 1 Zoraide Souza Pessoa 2 Esse breve ensaio pretende contribuir com o debate sobre desenvolvimento sustentável
Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21
1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias
ESPAÇO E TERRITÓRIO: BREVES CONSIDERAÇÕES [1]
INTRODUÇÃO Boletim DATALUTA n. 108 Artigo do mês: dezembro de 2016. ISSN 2177-4463 ESPAÇO E TERRITÓRIO: BREVES CONSIDERAÇÕES [1] Maria Clyvia Martins dos Santos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL?
TÍTULO: 100% PERIFERIA - O SUJEITO PERIFÉRICO: UM OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA SOCIAL? CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
EIXO TECNOLÓGICO: Ciências Humanas e suas Tecnologias DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORES: ARIOMAR DA LUZ OLIVEIRA E MÁRCIO EMANOEL DANTAS ESTEVAM
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROMECÂNICA E TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Ciências Humanas e suas Tecnologias DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORES: ARIOMAR DA LUZ OLIVEIRA E MÁRCIO EMANOEL
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq - bmf@prudente.unesp.br Introdução Neste texto, apresentamos
Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola.
Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Willi Haan Fundação Friedrich Ebert - Angola Abril de 2005 Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que
Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural
Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural Agricultura familiar: construindo uma agenda com visão de futuro Marcos Borba Brasília/DF, 17 a 18 de dezembro de 2013 Política pública expressa concepção sobre
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Sociologia Rural Colegiado de Engenharia Agronômica CARGA HORÁRIA TEÓR: 30h PRÁT: HORÁRIOS: Quinta-feira,
Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Série: 2ª EMII C. H. Semanal: 2.0. Professor: Anderson Marioto
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Eixo Tecnológico: Informação
DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA FAMILIAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA SOCIOLOGIA E ÉTICA DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E AGRICULTURA FAMILIAR Prof. Antonio Lázaro Sant
O TERRITÓRIO E SEUS DESDOBRAMENTOS: TERRITORIALIZAÇÃO, DESTERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO
O TERRITÓRIO E SEUS DESDOBRAMENTOS: TERRITORIALIZAÇÃO, DESTERRITORIALIZAÇÃO E RETERRITORIALIZAÇÃO Eliane Maria da Silva¹; Gisele Kelly Gomes De Lima²; Valdeir Cândido da Silva Souza 3 Orientador: Jorge
Desenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil
Desenvolvimento territorial com identidade cultural na zona costeira de Santa Catarina - Brasil Bogota, 16-18 de março 2009 DINAMICA DE DESENVOLVIMENTO NO SUL DO BRASIL : O MODELO DE DESENVOLVIMENTO CATARINENSE
Geografia - 6º AO 9º ANO
5ª Série / 6º Ano Eixos norteadores Temas Conteúdo Habilidades Competências A Geografia como uma - Definição de Geografia - Noções de tempo e -Compreender processos - Identificar diferentes formas de representação
Agricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente
Agricultura familiar, orgânica e agroecológica Semana do Meio Ambiente - 2017 Agricultura familiar uma entre muitas conceituações Conforme a legislação compreende os modos de vida e as formas de produzir
INFLUENCIA DAS REDES SOCIAIS INFORMAIS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
INFLUENCIA DAS REDES SOCIAIS INFORMAIS NO PROCESSO DE Artigo de Iniciação Científica. APRENDIZAGEM Cheine Efani de Souza Ferreira Zarate 1 ; Alexandre Henrique Silva de Albuquerque 2 ; Vanessa Arcanjo
REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado
REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico Altair Toledo Machado gestor.mp6@embrapa.br Desenvolvimento tecnológico em agricultura familiar 1. Panorama geral do MP 6; 2. Construindo
APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO
APONTAMENTOS PARA O ENTENDIMENTO DA HEGEMONIA DO CONCEITO DE AGRICULTURA FAMILIAR NO CONTEXTO DO CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO Marcos Antônio de Oliveira 1 INTRODUÇÃO: No campo das ciências sociais no Brasil
REFLEXÕES SOBRE O DISCURSO DA AGRICULTURA FAMILIAR COMO FORMA DE IDEOLOGIA DOMINANTE. Aline Farias Fialho 1 José Rubens Mascarenhas de Almeida 2
REFLEXÕES SOBRE O DISCURSO DA AGRICULTURA FAMILIAR COMO FORMA DE IDEOLOGIA DOMINANTE Aline Farias Fialho 1 José Rubens Mascarenhas de Almeida 2 O objetivo central deste texto é realizar uma reflexão inicial
A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável
V Mesa-Redonda da Sociedade Civil Brasil EU A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável Apresentação da Conselheira Lúcia Stumpf Porto, Portugal 7 a 9 de novembro de 2011 1 Contextualização
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Departamento de Sociologia Disciplina: SOL 134856 - Sociologia do Desenvolvimento Rural Turma A Período Letivo: 2017.2 Segunda e quinta-feira, das
PROGRAMA. Conteúdo, bibliografia obrigatória para leitura e exercícios de casa (por aula).
Curso de Mestrado Profissional em Turismo Disciplina: 301281 - Turismo, Território e Região 30h/a 2 Créditos - Optativa Profa. Dra. Marília Steinberger Assistente; Karen Basso Semestre: 2º/2009 PROGRAMA
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A Departamento de Ensino Secundário ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A
Ensino Recorrente de Nível Secundário
GRUPO DISCIPLINAR DE GEOGRAFIA 420 ANO LETIVO: 2015/2016 Ensino Recorrente de Nível Secundário Planificação de 10.º/11.º ano 1 1. FINALIDADES Constituem finalidades desta disciplina: promover a apetência
A produção agrícola orgânica na região da Grande Dourados/MS: uma possibilidade sócio-ambiental alternativa.
A produção agrícola orgânica na região da Grande Dourados/MS: uma possibilidade sócio-ambiental alternativa. Silvana Aparecida Lucato MORETTI Doutoranda em geografia IESA. Bolsista CAPES. silvana.lucato@hotmail.com
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 11ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS
PLANEJAMENTO TERRITORIAL: PRINCÍPIOS E TENDÊNCIAS PROF. DR. MARCOS AURÉLIO TARLOMBANI DA SILVEIRA DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL GB 070 PLANEJAMENTO TERRITORIAL: UMA VISÃO GERAL Planejamento
Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Segregação sócio-espacial e pobreza absoluta: algumas considerações
Segregação sócio-espacial e pobreza absoluta: algumas considerações Thalita Aguiar Siqueira* 1 (PG), Marcelo de melo (PQ) Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Anápolis de ciências sócio-econômicas e
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Geografia ANO/SEMESTRE: 2014.2 CURSO: Geografia FASE: 6ª DISCIPLINA:
VI Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial: Estratégias de Inclusão Sócioprodutiva
VI Fórum Internacional de Desenvolvimento Territorial: Estratégias de Inclusão Sócioprodutiva Contexto e Perspectiva O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA, por meio do Fórum
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA A 11º ANO 3.1 Os espaços
NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS E VELHAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO
NOVOS ARRANJOS INSTITUCIONAIS E VELHAS ESTRATÉGIAS DE DESENVOLVIMENTO Jéssica Neves Mendes Universidade Estadual do Maranhão jessimendes10@outlook.com Igor Breno Barbosa de Sousa Universidade Estadual
APONTAMENTOS SOBRE O TERRITÓRIO E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
158 APONTAMENTOS SOBRE O TERRITÓRIO E O DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL Gabriel Max de Oliveira Dias gabriel_ervalia@yahoo.com.br Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia - UFSJ Dra. Lígia Maria
MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2019 REGIME NÃO PRESENCIAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA COTAÇÕES (Total 0 pontos) As áreas urbanas: dinâmicas internas A organização das áreas urbanas as áreas terciárias as áreas residenciais a implantação da indústria
Desenvolvimento rural contemporâneo parte final. Arilson Favareto
Desenvolvimento rural contemporâneo parte final Arilson Favareto Sobre o ensaio Aproximadamente 2 mil palavras Que conceitos e ideias vistos no decorrer das aulas e nos textos indicados podem ajudar a
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO
CÓDIGO UNIDADE 042 CÓD. CURSO CURSO 42501 COMUNICAÇÃO SOCIAL HAB: JORNALISMO CÓD. DISC. DISCIPLINA ETAPA CH SEM CH TOTAL SEM/ANO 250.3102.3 GEOGRAFIA HUMANA E ECONÔMICA PROFESSOR (A) OBJETIVOS 1ª 02 34
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA)
JUVENTUDE E ESCOLA (RELAÇÃO JUVENTUDE E ESCOLA) A expressão relação juventude e escola refere-se aos múltiplos aspectos envolvidos na interação entre os jovens alunos e a instituição escolar, quase sempre
OUVIDORIA E CIDADANIA: PARTICIPAÇÃO SOCIAL E VALORIZAÇÃO DE MECANISMOS DE EXERCÍCIO DA VONTADE POPULAR
OUVIDORIA E CIDADANIA: PARTICIPAÇÃO SOCIAL E VALORIZAÇÃO DE MECANISMOS DE EXERCÍCIO DA VONTADE POPULAR Constituição de 1988 e a restauração do Estado Democrático CF trouxe preceitos estruturantes como
Prática Pedagógica IV
Prática Pedagógica IV 4º Semestre: Trabalho como Princípio Educativo Verão 2017 Código Turma Campus / Curso Componente Curricular Docentes Ano Letivo / Período Monica Molina e Vigotski Campus Dom Pedrito