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1 MOSCA DO MEDITERRÂNEO (Ceratitis capitata Wiedemann) A mosca do Mediterrâneo, também designada por mosca da fruta assume uma grande importância devido à grande diversidade de frutos que ataca, apresentando o que normalmente é chamado de secessão de hospedeiros, ou seja, passa de uma fruteira para outra, à medida que estas vão frutificando ao longo do ano. CARACTERIZAÇÃO DA ESPÉCIE O adulto é um díptero, com dimensões ligeiramente inferiores à mosca doméstica. Apresenta uma tonalidade cinzenta e amarela e 4-6 mm de comprimento. A cabeça é amarela, com grandes olhos vermelhos e iridescentes. O macho apresenta na frente da cabeça duas longas cerdas espessas no ápice em forma de espátula enquanto que a fêmea é ligeiramente maior e apresenta o abdómen cónico que termina com um oviscapto forte e pontiagudo. Figura 1. Adulto de Ceratitis capitata O tórax é preto com manchas brancas, enquanto o abdómen é afunilado. As são iridescentes, com várias manchas acinzentadas, amarelas e negras. Os ovos são alongados e curvados, com cerca de 1 mm de comprimento, são de coloração branca aquando a postura e vão amarelecendo pouco tempo depois. As fêmeas fazem a postura geralmente de poucos ovos por cada picada efetuada com o oviscapto. As larvas medem menos de 1 mm de comprimento e são dificilmente visíveis à vista desarmada. As larvas maduras são ápodas, pontiagudas na parte anterior e largas posteriormente, apresentando uma cor brancoamarelada. Nesta fase, elas podem atingir cerca de 9 mm de comprimento. Figura 2. Larva de Ceratitis capitata

2 As pupas são alongadas, de cor avermelhada e medem cerca de 4-5 mm de comprimento. BIOECOLOGIA E ESTRAGOS Figura 3. Pupa de Ceratitis capitata O ciclo desta espécie é muito variável e depende das culturas presentes e condições climáticas da região. Em regiões de clima mediterrâneo pode completar uma série contínua de 6-7 gerações anuais. As fêmeas fazem as posturas de ovos seguindo um gradiente baseado nas culturas e frutos com maior teor de açúcares, menor acidez e de polpa mais macia. Normalmente, as fêmeas põem 4-6 ovos por picada, até ao máximo de 10. Uma fêmea pode mesmo fazer várias picadas no mesmo fruto e pode pôr até mil ovos. Após a eclosão dos ovos, surgem as larvas que passam por três estágios (L1 a L3). Estas desenvolvem-se no interior dos frutos e quando atingem a maturidade, deixam-se cair para o solo, onde pupam. O ciclo de uma geração depende da temperatura e pode variar entre duas semanas a três meses. Em condições normais, a duração de uma geração varia entre 20 e 30 dias. O limite térmico inferior é de 9ºC, abaixo do qual o desenvolvimento pára por completo. Temperaturas inferiores a 2ºC causam a morte das pupas existentes no solo. A mosca do mediterrâneo é considerada uma das espécies carpófagas mais prejudiciais do mundo, embora ligada a certas condições climáticas. A principal razão é a polifagia extrema e a velocidade de multiplicação. Os ataques tornam os frutos sem valor comercial, causando o apodrecimento e queda dos frutos em consequência da sua alimentação. A perigosidade da espécie depende do número de gerações anuais e da velocidade como se desenvolve a primeira geração. Por este motivo, a perigosidade desta espécie está intimamente ligada com a latitude. - nas regiões tropicais e subtropicais, a espécie é ativa durante todo o ano e, por conseguinte, apresenta um elevado risco, sobretudo em relação à disponibilidade alimentar; - nas regiões de clima temperado, a atividade biológica diminui, mas a espécie hiberna facilmente usando os citrinos como hospedeiros.

3 ESTIMATIVA DE RISCO A estimativa de risco é baseada nas capturas observadas em armadilhas colocadas para este fim. O nível económico de ataque situa-se em valores muito baixos, 1 fêmea/armadilha/dia ou 1-3% de frutos atacados. MEIOS DE PROTECÃO Figura 4. Armadilha para monitorização da mosca Luta Cultural Devem ser retirados todos os frutos do pomar, de forma a reduzir a pressão da praga sobre a cultura. A valorização da fauna auxiliar endémica, através da criação de infraestruturas ecológicas ser tida em linha de conta, bem como evitar espécies que constituam hospedeiros alternativos da mosca do mediterrâneo, de forma a conter a sua dispersão. Luta Biológica Existem diversas espécies entomófagas que se alimentam da Ceratitis capitata e que podem contribuir de modo consistente para a contenção das populações, mas não de forma decisiva. Entre os predadores encontram-se os coleópteros das famílias dos estafilinídeos e carabídeos e os himenópteros da família formicidade. Luta Química Substâncias activas autorizadas em luta química: Substância Activa Grupo Químico Modo de Acção Deltametrina Piretróide Atua por contato e ingestão Deltametrina + Tiaclopride Piretróide + Neonicotinóide Atua por contato e ingestão Fosmete Organofosforado Atua por contato, ingestão e fumigação. Lambdacialotrina Piretróide Atua por contato e ingestão.

4 Os métodos de controlo da Ceratitis capitata mais utilizados têm sido os tratamentos químicos convencionais, no entanto a exigência por parte dos consumidores de fruta sã com menos resíduos e necessidade de utilizar produtos mais seguros para o operador e para o meio ambiente favoreceu o aparecimento de outro método de controlo. Para controlar a mosca da fruta, a Bayer desenvolveu o Decis Trap, uma armadilha pronta a pendurar para a captura em massa da Ceratitis capitata. Esta armadilha tem um formato exclusivo que permite um maior número de capturas e uma maior percentagem de fêmeas capturadas. Uma grande vantagem do Decis Trap é que não precisa de qualquer tipo de manutenção durante a campanha, evitando desta forma a exposição do operador ao inseticida. Decis Trap está desenhada para reduzir os custos do trabalho para recarregar as armadilhas, portanto depois da campanha são descartáveis Figura 5. Decis trap O interior da tampa transparente está impregnado com deltametrina. A sua base é projetada para atrair o inseto e contém um difusor eficaz de isco alimentar de longa duração. O período de captura é de 180 dias, uma vez instalado no campo. Decis Trap é um sistema fechado, e o seu atrativo é muito específico para a Ceratitis capitata, sendo que só esporadicamente outros insetos são capturados. As armadilhas devem ser instaladas no campo 40 a 50 dias antes da mudança de cor do fruto ou 60 dias antes da colheita. As armadilhas devem ser penduradas a uma altura média de 1,4 1,8 m, nos ramos das árvores, de preferência na face virada a sul. A distribuição das armadilhas deve ser regular e alternada entre linhas, podendo ser necessário reforçar as bordaduras. Estas armadilhas podem ser aplicadas numa grande diversidade de fruteiras e utilizadas a uma densidade de armadilhas/ha.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cavaco M., Pinto M. H. (2006), SNAA. Métodos de previsão e evolução dos inimigos das culturas. Pomóideas, DGPC. Gonçalves M., Cavaco M. (1997), Produção Integrada de Pomóideas, DGPC. Angelini R.,Fideghelli C. e Ponti I. (2008), Il Melo, Coltura &Cultura. Rego C., Almeida D., Pasqualini E., Luz J. P., Portugal J., Mota M., Vidal R. e Rodrigues R., Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Bayer Cropscience. DRAP Norte Ficha Técnica 40 de www. bayercropscience.pt

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