Graduada em Relações Internacionais pelo UNILASALLE RJ, membro do grupo de pesquisa A Cultura da Intolerância 2

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1 ANPUH RIO DE JANEIRO Título: Refúgio e medo: onde encontrar a liberdade? Autores: Mariana Sita 1 e Laura Macedo 2 Este texto abordará assuntos referentes ao refúgio nos livros Vida Líquida (2005) e Medo Líquido (2008). Refúgio, palavra temida. Palavra muitas vezes pouco compreendida por sociedades que vivem às margens da questão. Palavra que, ao ganhar destaque e proporção, nos estimulou a indagar onde, por quê e com qual motivação famílias deixam os seus lares em busca de abrigo e proteção. Quais são as dificuldades enfrentadas? Quais barreiras são e serão quebradas ao longo de uma das maiores diásporas vividas pela humanidade? Em relação ao livro, Medo Líquido de Zygmunt Bauman, alguns aspectos dos perigos que assolam a sociedade atual são retratados. Para o autor, os indivíduos passam por três formas de medo distintas: o temor em perder o emprego ou até mesmo sua posição social ocasionando em um rebaixamento para posições mais vulneráveis o que consequentemente irá dificultar a garantia de um futuro, o medo em relação à integridade física e de forma mais geral o medo das exclusões sociais. Sendo assim, é destacado que o medo está propagado no cotidiano de cada indivíduo em sua singularidade, o que faz com que cada um viva com apreensões, sempre buscando algum tipo de alento para lidar com isso. Entretanto, observamos que, embora passemos a viver com medo, a nossa sociedade não se preocupa em discutir essas questões, não se interessa pelo bem estar da população. Ademais, é interessante frisar a discussão do livro sobre as cidades particularmente as grandes capitais que possuem um lado esperançoso com a mistura de culturas e coisas novas, e seu lado desfavorável principalmente em termos de exclusão 1 Graduada em Relações Internacionais pelo UNILASALLE RJ, membro do grupo de pesquisa A Cultura da Intolerância 2 Graduanda em Direito pelo UNILASALLE RJ, membro do grupo de pesquisa A Cultura da Intolerância

2 social. Portanto, o que se percebe é que os conglomerados se mostram muito receptivos, mas, ao mesmo tempo repelem as pessoas que não se encaixam. Surge assim, o fenômeno da mixofobia (a repulsa pelo estranho), que estaria presente dentro da sociedade de forma constante. Com base no parágrafo anterior, podemos relacionar esse argumento com a situação dos refugiados que saem de seus países em guerra visando garantir uma segurança, mas ao chegarem em território estrangeiro o que recebem são limitações de sua própria liberdade. Destarte, ressaltamos que, os medos citados pelo autor no início de seu livro passam a fazer parte da vida dos refugiados. Isso se dá, pois, ao enxergarem uma saída da guerra os mesmos precisam abandonar tudo que um dia chamaram de seu (os pertences, a casa, a família) e vendo isso surgem os medos antes comentados em relação ao desemprego, ao status social e mais ainda o medo da morte incerta. Porém, para garantirem sua sobrevivência essas pessoas enfrentam os perigos que os assombra em troca de paz e bem estar. Seguindo essa linha de raciocínio, em países onde o terrorismo é frequentemente temido, esses estrangeiros em alguns casos são confundidos com pessoas que buscam difundir o caos e, por conta da pré concepção, eles recebem tratamentos que seriam na realidade um terror disfarçado. Temos, portanto, locais considerados seguros que estariam gerando um círculo vicioso onde o medo, o terror e as pessoas aterrorizadas não tem fim. Ressalta-se que, o mundo globalizado permite que os sentimentos de vulnerabilidade sejam constantes, tornando os indivíduos reféns do capital e do consumo. Em vista disso, Bauman (2008, p.126) coloca a globalização como sendo negativa, pois as fronteiras entre os países foram quebradas tornando a justiça um processo difícil de ser alcançado, uma vez que, quem transita por entre esses territórios são as armas, o crime e o próprio terrorismo que desacatam qualquer regra predeterminada pelo Estado. Portanto, o que percebemos é que a coletividade convive com o medo e tenta transformá-lo em algo possível de suportar. Isto é, a sociedade moderna inserida em um contexto globalizado e capitalista incorpora como essencial que os cidadãos que nela

3 convivem, suportem os perigos que surgem dia após dia, e para isso a humanidade inventa novos produtos para ajudar nesse processo. Dessa forma, os seres humanos precisam aprender a suportar os riscos que são alteráveis, líquidos, que se transformam e se modificam, para enfrentar uma única certeza: a morte. Visando lidar melhor com essa situação baseamos nossa vida em crédito. Ou seja, os indivíduos têm percebido a cada dia que a incerteza aumenta, e que o futuro pode não ser tão tolerável quanto se pensava, com isso garantimos um adiantamento das nossas satisfações afastando de nós qualquer descontentamento. Em meio a esse cenário, os que prosperam são as grandes potências como os Estados Unidos, e as instituições de peso como o Fundo Monetário Internacional que mantém seu prestígio internacional progredindo na direção do neoliberalismo da globalização. Suas ações garantem um bem estar cada vez maior para eles e para os que seguem suas diretrizes, enquanto garantem aos países subdesenvolvidos um círculo vicioso de caos. Enfatizamos que, o cenário da globalização negativa descrito por Bauman (2008,p ) garante que o mundo se torne cada vez mais líquido assim como os perigos dele derivados. Portanto, a sensação de não ter para onde ir fica cada vez maior, produzindo para aqueles que chegam objetivando estabilidade, um cenário de ameaças que não são calculáveis resultando em incertezas cada vez maiores. Assim, os refugiados que vêm para o Brasil passam por uma série de experiências arriscadas e instáveis, onde as consequências muitas vezes não são avaliadas. Os mesmos apenas focalizam no seu objetivo, que é deixar a guerra para conseguir viver uma vida normal novamente. Porém até chegarem no destino esperado ocorrem situações desesperadoras. Podemos comprovar tal argumento a partir da entrevista com a Celine, onde a mesma disse que: os terroristas entraram na minha rua três horas da madrugada e então tive que ficar no banheiro durante três horas e depois fugir para casa da minha avó... depois viajamos para o Brasil. Situações como a de Celine exemplificam o que o autor retrata acerca das possibilidades que surgem no cotidiano e da insegurança e perigo que essas pessoas

4 estão submetidas. Porém, às vezes é preciso que o esforço fale mais alto gerando um otimismo, mesmo que não se tenha certificação de nada. Por mais que os refugiados cheguem ao lugar que desejam, a sua identidade em relação à região às vezes não é mantida, até por não se reconhecerem como pertencentes deste novo território. Assim, eles enfrentam diversas questões tanto culturais como de reestabelecimento dentro da nova sociedade e muitas vezes não sabem falar a língua nativa. Em vista disso, a cultura é distinta e tais características podem fazer com que eles se sintam excluídos. Com tal característica, precisamos ter em mente que o mundo não é habitado por apenas uma pessoa, na verdade são bilhões de cidadãos vivendo em outros territórios onde a iniquidade já está saturada e por mais que nós lutemos por valores como democracia, liberdade e justiça de nada adiantará se isso não for aplicado para todos. Além disso, uma das principais características do mundo em que estamos inseridos é o aumento disparado do individualismo proposto pelo capitalismo. Somos cada vez mais inseridos dentro desse contexto. Percebemos então, a ideia de Orwell em 1984 (de que uma força simbólica está controlando toda a sociedade) surge como atual, onde os governos se tornam escravos da economia mundial. Concordamos com Bauman (2008) quando ele diz que: É possível que as pessoas abandonem completamente a noção de coletivismo... E recorram ao mercado como árbitro da provisão. E os mercados, notoriamente, atuam em direção oposta às intenções do Estado social. O mercado prospera em condições de insegurança; ele aproveita os medos e o sentimento de desamparo dos seres humanos (p.176). Vale destacar que, tanto o processo econômico, a globalização e a mundialização do capital favorecem para o aumento da cultura da alteridade, que remete a compreensão do outro, que se faz diferente muitas vezes da nossa cultura, não seja respeitado. Com isso, há um aumento acelerado da intolerância e dos preconceitos dentro de nossa sociedade. Sendo assim, com cenário neoliberal e da globalização da economia passa a existir um contexto de não respeito à cultura, fazendo com que haja um aumento do que são chamados lugares êmicos (aqueles que nós excluímos) onde os outros são colocados. Citamos novamente o exemplo dos refugiados, que ao chegarem em um

5 novo território passam por um processo de resignificação justamente por que as vezes não se reconhecem como pertencentes daquele local. Porém, alguns países tem fechado as portas para essas pessoas, pois, no imaginário da população presente, acolher significa perder seu próprio espaço. Todavia, tudo isso acaba se pautando no próprio capitalismo, já que, até mesmo ao receberem esses indivíduos os países pensam nos empregos que eles poderão ocupar para favorecer o crescimento de sua região. Em seu livro Vida Líquida (2005), Bauman diz que a vida urbana se transforma num estado de natureza caracterizado pelo domínio do terror, acompanhado pelo medo onipresente. Essa afirmativa nos mostra o quanto a sociedade está sendo tomada pelo medo constante de tudo e todos, o que influência diretamente em como as cidades são projetadas, na arquitetura das casas, das escolas e das áreas comerciais. A população busca se proteger a todo momento e essa proteção está diretamente relacionada a exclusão social. É possível observar, tendo o Brasil como exemplo, a disseminação de construções como condomínios, onde todos os serviços podem ser encontrados em um mesmo lugar, constantemente monitorado e utopicamente seguro dos perigos externos. O medo desacertado implica na redução de convivência com os demais membros da sociedade e pior, impede que as crianças e jovens convivam de forma natural com as diferenças. Esse medo presente nas mentes dos indivíduos atuais pode ser facilmente relacionado a dificuldade que os refugiados encontram em se sentir parte de um todo que chamamos de sociedade, ao chegarem no novo território que pretendem chamar de lar. Se inserir de forma natural no cotidiano de uma sociedade que vive assombrada pelo fantasma do perigo pode ser bem mais difícil do que podemos perceber. O medo do desconhecido pode ser ainda maior do que o medo do que já nos é comum. Fechar as portas para os que buscam oportunidades e um recomeço é muitas vezes muito mais do que egoísmo ou falta de compaixão, e sim um sistema de proteção e isolamento que desenvolvemos ao longo dos anos, onde tudo e todos pode nos ser considerado ameaça. Bauman enfatiza o quanto a individualidade, vinculada internamente ao conceito de identidade pessoal, se tornou indispensável às sociedades modernas. A necessidade

6 que o ser humano possui de se sentir único e diferenciado mediante aos demais o impulsionou para uma constante busca de liberdade de e identificação, seja de um perfil de consumo, estético ou territorial. Desde jovens somos estimulados a criar uma identidade visual e emocional que transmita a nossa personalidade. Somos únicos e devemos provar a todo momento o quão isso nos diferencia e nos torna especial. Buscamos pertencer a grupos onde nosso estereótipo seja valorizado e aceito e nos afastamos cada vez mais do que não nos são compatíveis. Essa necessidade de auto reconhecimento se encontra totalmente inviável ao analisarmos os desafios enfrentados pelos refugiados. Em busca de sobrevivência, eles são obrigados a deixar para trás não só os territórios que habitam como a cultura em que estão inseridos, o estilo de vida que seguem, os bens que adquiriram ao longo da vida e suas características pessoais. Isso faz com que a identidade de muitos deles seja perdida ao longo dos percursos que enfrentam, os restando o vazio do não pertencer. Diferentes vestimentas, características físicas e padrões de consumo fazem com que os refugiados encontrem duas alternativas. Buscar se adaptar ao novo contexto em que estão inseridos, incorporando totalmente os hábitos e estereótipos presentes no novo circulo social, pode ser a opção mais fácil e de rápida aceitação. A segunda alternativa seria se manter fiel aos padrões e hábitos culturais e pessoais trazidos de suas origens, o que poderá os proporcionar uma vida às margens da nova sociedade em que se encontram. Bauman diz que a vida líquida é uma vida precária, vivida em condições de incertezas constantes, conceito que se encaixa perfeitamente a situação vivida pelo refúgio em diversas partes do mundo. Uma pergunta frequente na mente dos refugiados é: Por quê? Porque se adaptar a uma nova realidade quando o presente é tão fluido e liquido quanto o futuro? Por quê se inserir em uma nova cultura, criar laços, desenvolver raízes quando o que os era de direito os foi tirado de forma brutal? Qual garantia eles possuem de que isso não acontecerá novamente, de forma mais violenta e traumatizante? O fato é: não há garantias. O medo seguirá presente no interior dos refugiados assim como está presente no nosso cotidiano como um todo. A fluidez da vida, dos bens

7 materiais, das identidades culturais, da mão de obra humana e da utilidade individual nos faz reféns da própria sociedade em que estamos inseridos. A liquidez que nos mesmos criamos nos assusta. Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar. (Zygmunt Bauman)

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