A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 6/2018

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 6/2018"

Transcrição

1 A S S E M B L E I A M U N I C I P A L ATA N.º 6/2018 Fl. 71 DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO DE 2018 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS, REALIZADA A 9 DE JULHO DE No dia 9 de jlho de 2018, no Salão Nobre do Edifício dos Antigos Paços do Concelho de Lagos, reniram-se em Sessão Extraordinária de jlho, convocada ao abrigo do n. o 1 do Artigo 28.º e da alínea b) do n.º 1 do Artigo 30.º, do Regime Jrídico das Atarqias Locais e do Regimento em vigor, os Membros da Assembleia Mnicipal de Lagos, com a seginte ORDEM DO DIA: Ø PONTO ÚNICO - Apresentação do docmento estratégico O Algarve pós 2020, a perspetiva dos Mnicípios - Contribto para o Portgal ABERTURA DA SESSÃO: Tendo sido constitída a Mesa com todos os ses Membros presentes, o Sr. Presidente da Mesa, Palo Morgado (), verificada a existência de qórm, de início à presente Sessão, qando eram 20 horas e 54 mintos, verificando-se as segintes presenças: GRUPO MUNICIPAL NOME/CARGO DO(A) MEMBRO Carlos Manel Martins da Saúde Fernandes (Presidente da Fregesia de São Gonçalo de Lagos) Carlos Manel Pereira Fonseca (Presidente da Jnta de Fregesia de Odiáxere) Darte Nno Evangelista Lopes Rio (Presidente da Jnta de Fregesia da União das Fregesias de Bensafrim e Barão de S. João) João Fernando Rosado Reis (Presidente da Jnta de Fregesia da Lz) Joaqim Alexandre Imaginário Rsso José Manel da Silva Jácome (2.º Secretário) Márcio Filipe dos Santos Viegas Maria Clara de Paiva Boléo da Silva Rato Maria João Travanca Gervásio Batista Maria Manela de Jess Darte Maria Pala Dias da Silva Coto Palo Alexandre Cota de Menezes Toste Palo Filipe Henriqes Marqes Rodriges Niza LIVRO DE ATAS ATA N.º 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO/2018-9/07/2018 Nº 40 Praça Gil Eanes Lagos ANO 2018 Telef.: Fax:

2 Fl. 71v. A S S E M B L E I A M U N I C I P A L LCF LCF LCF D CDU CDU BE PAN Palo José Dias Morgado (Presidente) Sónia Cristina Ramos Pires Gimarães de Melo (1.ª Secretária) Ana Margarida de Passos Ágas Bento e Barros Martins Carlos Francisco Graça da Glória Fernando de Jess Ildefonso Ri Filipe Machado de Araújo Alexandre Afonso Marqes Ribeiro Nnes José Manel da Glória Freire de Oliveira Ana Natacha Darte Álvaro Margarida Marício Correia ENTROU JÁ NO DECURSO DA SESSÃO, no momento indicado nesta Ata, o seginte Membro da Assembleia Mnicipal: GRUPO MUNICIPAL D NOME DO MEMBRO Alexandra Cristina Neves Pargana FALTOU A ESTA SESSÃO O MEMBRO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, a segir indicado: GRUPO MUNICIPAL CDS Artr José Gomes Rêgo NOME DO MEMBRO MEMBROS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS QUE ESTIVERAM PRESENTES NA SESSÃO: PARTIDO D LCF NOME/CARGO DO MEMBRO DA CÂMARA MUNICIPAL Maria Joaqina Baptista Qintans Matos - Presidente Hgo Migel Marreiros Henriqe Pereira - Vice-Presidente Palo Jorge Correia dos Reis - Vereador Sara Maria Horta Nogeira Coelho - Vereadora Lís Alberto Bandarra dos Reis - Vereador João António do Rio Rosa Bravo - Vereador Maria Filomena Vieira de Jess Sena da Cnha Lima - Vereadora PONTO ÚNICO - APRESENTAÇÃO DO DOCUMENTO ESTRATÉGICO O ALGARVE PÓS 2020, A PERSPETIVA DOS MUNICÍPIOS - CONTRIBUTO PARA O PORTUGAL 2030 : Foi dispensada a leitra da docmentação para este Ponto, ma 2 ATA Nº 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO2018-9/07/2018 LIVRO DE ATAS Praça Gil Eanes Lagos Nº 40 Telef.: Fax: ANO 2018

3 A S S E M B L E I A M U N I C I P A L LIVRO DE ATAS ATA N.º 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO/2018-9/07/2018 Nº 40 Praça Gil Eanes Lagos ANO 2018 Telef.: Fax: Fl. 72 vez qe a mesma tinha sido oportnamente enviada aos Grpos Mnicipais e aos Membros da Assembleia Mnicipal, a qal fica arqivada em pasta anexa ao presente livro de atas sob o número D O Sr. Primeiro Secretário da AMAL - Comnidade Intermnicipal do Algarve, Joaqim Brandão Pires, de a conhecer o compromisso assmido, aqando da sa tomada de posse, da AMAL passar a vir mais às Assembleias Mnicipais para partilhar temas e promover debates. Apresento depois o diagnóstico da sitação, partilhando m conjnto mito alargado e aprofndado de dados qe permitiram aos presentes compreender a importância de se trabalhar o melhor possível a proposta da Região e do País para o próximo período de programação da União Eropeia ( ) e respetivo orçamento. As implicações e impacto financeiro do Brexit, o corte perspetivado de 7% na Política de Coesão e de 5% na Política Agrícola Comm, a redção do montante dos apoios previstos para Portgal e as restrições impostas ao Algarve (no montante a receber, na intensidade e na tipologia de apoios) por ser considerada ma Região em transição face aos indicadores adotados, qe são altamente penalizadores para a Região, foram algmas das mitas informações deixadas. Passo também em revista os deseqilíbrios da Região, qer em termos da estrtra económica excessivamente sportada no Trismo, qer ao nível territorial e demográfico, pela acentada concentração da poplação na zona litoral (4/5 da poplação reside em 1/5 do território), pela perda de poplação e envelhecimento da mesma. A estes fatores somam-se o problema da habitação, o problema da falta de mobilidade e de algmas infraestrtras sociais. Deixo notas de otimismo, nomeadamente com a proposta da estratégia da região para a próxima década, a qal está estrtrada em 8 grandes eixos e desafios: 1 Governação Regional e Investimento Público (reforçar o peso político dos Órgãos da Região e promover m acordo qanto às infraestrtras centrais para o Algarve); 2 Adaptação às Alterações Climáticas (a gestão da ága; constrção de barragens; a retilização de ágas residais tratadas; a preservação dos aqíferos; a investigação e desenvolvimento da tecnologia de dessalinização da ága do mar; a valorização das áreas protegidas) 3 Demografia, Economia, Emprego e Inovação (criação de incentivos para atrair jovens à Região; captação de imigração; atração de investimento); 4. Baixas Densidades e Interioridade (rever e desbrocratizar os modelos de implementação de projetos, nomeadamente pelas agências de desenvolvimento local); 5 Mobilidade (a aposta na ferrovia e nma rede articlada de transportes públicos, introdzindo novas solções de mobilidade); 6 Reqalificação Urbana e Habitação (criar respostas para m problema qe é flcral e qe afeta não só as franjas mais desfavorecidas da poplação, como igalmente a classe média); 7 Saúde, Redes de Transportes e Eqipamentos (a constrção do Hospital Central do Algarve; Estabelecimentos Prisionais; Centros Edcativos; Estrtras de apoio à poplação idosa); 8 Cltra e Identidade Regional (a valorização do legado dos Descobrimentos; a apresentação de candidatra a Capital Eropeia da Cltra em 2027; a criação de m Centro de Arte Contemporânea; o ressrgimento de ma Televisão Regional qe prodza conteúdos sobre o Algarve). Esta intervenção foi feita com o apoio de ma exibição em PowerPoint, a qal é composta pelos segintes diapositivos: 3

4 Brandão Pires ( jpires@amal.pt) 17/07/18 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS Fl. 72v. Enqadramento do Algarve O Algarve pós 2020 na Perspetiva dos Mnicípios Novo período de programação eropeia: : Uma qestão central vem dificltar a já tradicionalmente complexa discssão em torno das contribições orçamentais. Trata-se do Brexit. A saída britânica, na primavera do próximo ano, significa ma redção de 10 mil milhões de eros por ano para o orçamento comnitário. Otras qestões qe estão a marcar o próximo orçamento decorrem da necessidade de vir a inclir m reforço das despesas para a gestão migratória, para a defesa e segrança interna, para as alterações climáticas e demografia. Contribto para a Reflexão Deseqilíbrios Estrtrais do Algarve: Portgal Governação Regional e Investimento Público Assembleia Mnicipal de Lagos, O primeiro orçamento de longo prazo da UE foi apresentado. Apreensão por parte de Portgal. Uma região sem poder de decisão qer económico, qer político. Os centros de decisão 9 de Jlho de 2018 estão fora da região; 5. Uma região qe está a envelhecer e qe se mostra menos capaz de atrair pessoas em idade ativa e qe está a perder algns valores da sa identidade cltral; Brandão Pires ( jpires@amal.pt) 6. Uma região qe precisa de ser percorrida e sfrída. Mas qe é lenta, congestionada, poco flida por asência de vias eficazes e transportes colectivos e com carências acentadas em domínios como a habitação, eqipamentos Níveis de Desenvolvimento dassaúde Regiõeseda Eropa (NUTS 2)sociais. Regiões menos desenvolvidas: PIB per capita (em termos de PPA) inferior a 75 % da média da UE-27 Regiões em transição: PIB per capita (em termos de PPA) entre 75 % e 90 % da média da UE-27 Regiões mais desenvolvidas: PIB per capita maior o igal qe 90 % da média da UE-27 Constrir ma Estratégia Regional do Algarve para a próxima década, nma base de grande participação, negociada e aceite pela região; Estabelecer m Pacto Regional para a governança, concretizando o processo de descentralização em crso, garantindo ma liderança regional legitimada, bem como m Programa de Infra-estrtras e Eqipamentos a exectar em 10 anos, com calendário e programação financeira; Constitir m Fndo de Coesão Regional qe reslte da comparticipação dos Fndos comnitários, do Estado Central e dos Mnicípios. Deseqilíbrios Estrtrais do Algarve: 1. Uma região qe gira em torno do trismo e qe nos últimos anos se tem sobre especializado, com poca integração da economia regional. Não existe articlação entre a oferta prodtiva regional e a procra gerada pelo trismo qe sstenta a sa principal prodção à csta de elevadas importações; 2. As expectativas dos jovens, cada vez mais qalificados não encontram colocação na região por parte do tecido empresarial. O modelo segido tem vindo a criar mitos empregos, mas poco qalificados; 3. O Litoral concentra a grande parte da poplação, das empresas, dos empregos, dos eqipamentos, das infraestrtras e serviços. Em contrapartida o interior tem vindo a definhar; Deseqilíbrios Estrtrais do Algarve: Governação Regional e Investimento Público Uma região sem poder de decisão qer económico, qer político. Os centros de decisão estão fora da região; 5. Uma região qe está a envelhecer e qe se mostra menos capaz de atrair pessoas em idade ativa e qe está a perder algns valores da sa identidade cltral; 6. Uma região qe precisa de ser percorrida e sfrída. Mas qe é lenta, congestionada, poco flida por asência de vias eficazes e transportes colectivos e com carências acentadas em domínios como a habitação, e da eqipamentos Níveis de Desenvolvimento dassaúde Regiões Eropa (NUTS 2)sociais. Regiões menos desenvolvidas: PIB per capita (em termos de PPA) inferior a 75 % da média da UE-27 Regiões em transição: PIB per capita (em termos de PPA) entre 75 % e 90 % da média da UE Adaptação às Alterações Climáticas Regiões mais desenvolvidas: PIB per A atmosfera e os oceanos aqeceram, a qantidade de neve e de gelo diminíram, o nível capita maior oe igal qe médio do mar amento, devido ao excesso de emissão de gases com efeito estfa. 90 % da média da UE-27 Nos últimos anos, o território do Algarve tem lidado com sitações diversas decorrentes de eventos climáticos relacionados com ondas de calor, incêndios florestais, inndações e cheias rápidas, galgamentos e erosão costeiras o secas hidrológicas. Os aspectos qe mais se tem afirmado como preocpantes são a elevação do nível médio das ágas do mar (NMGM), o amento da temperatra, a diminição da precipitação e o amento de eventos extremos. Constrir ma Estratégia Regional do Algarve para a próxima década, nma base de grande participação, negociada e aceite pela região; Estabelecer m Pacto Regional para a governança, concretizando o processo de descentralização em crso, garantindo ma liderança regional legitimada, bem como m Programa de Infra-estrtras e Eqipamentos a exectar em 10 anos, com calendário e programação financeira; Constitir m Fndo de Coesão Regional qe reslte da comparticipação dos Fndos comnitários, do Estado Central e dos Mnicípios. Deseqilíbrios Estrtrais do Algarve: 1. Uma região qe gira em torno do trismo e qe nos últimos anos se tem sobre especializado, com poca integração da economia regional. Não existe articlação entre a oferta prodtiva regional e a procra gerada pelo trismo qe sstenta a sa principal prodção à csta de elevadas importações; 2. As expectativas dos jovens, cada vez mais qalificados não encontram colocação na 3. No Algarve faltam pessoas. Sobretdo pessoas em idade ativa. O Algarve está envelhecido, O Litoral concentra a grande parte da poplação, das empresas, dos empregos, dos como o país. Impõe-se desenvolver políticas ativas de captação de poplação jovem; eqipamentos, das infraestrtras e serviços. Em contrapartida o interior tem vindo a definhar; a Universidade do Algarve enqanto institição de acolhimento de ma grande Promover comnidade de estdantes internacionais; por parte do tecidoeconomia, empresarial. O modelo segido tem vindo a criar mitos 3.região Demografia, Emprego e Inovação empregos, mas poco qalificados; Apostar nos Centros e Polos Tecnológicos qe façam a ligação Universidade e empresas nos domínios da RIS3 e qalificar e promover as Áreas de Acolhimento Empresarial; O Mar tem de ser m desígnio regional, foi sempre parte integrante do Algarve. No passado e no presente a região sobe endogeneizar este recrso como elemento central do se desenvolvimento; Exectar o Plano Intermnicipal de Adaptação às Alterações Climáticas (AMAL Comnidade Intermnicipal do Algarve), proceder à sa revisão reglar e promover a concretização das Estratégias Mnicipais ( Desafios da Ága, Áreas Protegidas e Floresta Fomentar a contratação de ma Agência com a incmbência de captar e orientar investimento prodtivo para o Algarve. Estar atento às oportnidades decorrentes do BREXIT Baixa Densidade e Interioridade 5. Mobilidade Desbloqear os territórios do interior, passa por intervenções integradas. A animação de terreno, o agenciamento do desenvolvimento e a formação, são essenciais para ma estratégia ganhadora. Os atais mens não permitem. As boas práticas do passado, metodologia Leader, referenciadas e premiadas foram interrompidas. Os catálogos das intervenções vêm formatados, são despejados nos territórios e não respondem às sas necessidades. O Algarve é a região do país com pior cobertra de transportes públicos. A taxa de tilização de transporte coletivo em Portgal é mito baixa, 20%, mas a do Algarve é cerca de metade desta, 10%; Deveremos dar grande importância aos sistemas Mltimodais qe permitam combinar modos de transportes e fazer facilmente a transição entre eles; Estabelecer m Programa de Desenvolvimento Integrado do Interior do Algarve de base comnitária mltifndos e de acordo com a metodologia LEADER; Promoção de transportes públicos sstentáveis. Concretizar o concrso de concessão do Serviço Público de Transporte Rodoviário de Passageiros do Algarve, no âmbito da AMAL; Criar de ma fonte de financiamento especial para o desenvolvimento local de base comnitária (Fndo DLBC), para o qal contribiriam os qatro FEEI (FEADER, FEDER, FSE e FEAMP). Para se alcançar resltados, há qe investir verbas sficientes, para ter impacto; Manter a reqalificação reglar da EN125 e estdar as várias possibilidades de tornar a A22 mais tilizada; Concretizar m Plano de infraestrtras de rede de sporte ao desenvolvimento e Instalar ma rede digital de alta velocidade no interior; Eletrificação da ferrovia nos troços entre Faro e Vila Real de Santo António e entre Tnes e Lagos de modo a permitir a tilização de tração elétrica pelos serviços regionais; 2. Adaptação às Alterações Climáticas 4 17/07/18 17/07/18 A atmosfera e os oceanos aqeceram, a qantidade de neve e de gelo diminíram, e o nível médio do mar amento, devido ao excesso de emissão de gases com efeito estfa. 3. Demografia, Economia, Emprego e Inovação No Algarve faltam pessoas. Sobretdo pessoas em idade ativa. O Algarve está envelhecido, como o país. Impõe-se desenvolver políticas ativas de captação de poplação jovem; Promover a Universidade do Algarve enqanto institição de acolhimento de ma grande comnidade de estdantes internacionais; Nos últimos anos, o território do Algarve tem lidado com sitações diversas decorrentes de eventos climáticos relacionados com ondas de calor, incêndios florestais, inndações e cheias rápidas, galgamentos e erosão costeiras o secas hidrológicas. Os aspectos qe mais se tem afirmado como preocpantes são a elevação do nível médio das ágas do mar (NMGM), o amento da temperatra, a diminição da precipitação e o amento de eventos extremos. Apostar nos Centros e Polos Tecnológicos qe façam a ligação Universidade e empresas nos domínios da RIS3 e qalificar e promover as Áreas de Acolhimento Empresarial; Exectar o Plano Intermnicipal de Adaptação às Alterações Climáticas (AMAL Comnidade Intermnicipal do Algarve), proceder à sa revisão reglar e promover a concretização das Estratégias Mnicipais ( O Mar tem de ser m desígnio regional, foi sempre parte integrante do Algarve. No passado e no presente a região sobe endogeneizar este recrso como elemento central do se desenvolvimento; Fomentar a contratação de ma Agência com a incmbência de captar e orientar investimento prodtivo para o Algarve. Estar atento às oportnidades decorrentes do BREXIT. Desafios da Ága, Áreas Protegidas e Floresta ATA Nº 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO2018-9/07/2018 Praça Gil Eanes Lagos Telef.: Fax: LIVRO DE ATAS Nº 40 ANO

5 A S S E M B L E I A M U N I C I P A L Fl Reqalificação Urbana e Habitação 7. Saúde. Rede de Infraestrtras e Eqipamentos Ø Ø Ø Ø Prossegir e conclir a nova geração de PDM s; Ordenar as Zonas ribeirinhas e assegrar a sa transferência para a gestão dos mnicípios; A Reqalificação Urbana deverá ter ma dimensão estratégica para as cidades e vilas da Região drante a próxima década; Garantir a colocação de casas no mercado habitação a cstos controlados a fim de satisfazer a procra não satisfeita; Constrção do Hospital Central Universitário do Algarve; Consolidar o crso de medicina e ciências da Saúde da Universidade do Algarve; Realizar m conjnto de Investimentos Prioritários na Rede Escolar Regional; Reforçar a Rede de Eqipamentos Sociais de Apoio à Deficiência; Reforçar a Rede de Apoio a Idosos, destinados, sobretdo, à poplação com maiores dificldades económicas; Redefinir a Rede Prisional do Algarve o qe passa pela edificação de m EP, a reqalificação do EP de Olhão para reclsão de mlheres. e a adaptação do Estabelecimento Prisional de Silves a Centro Edcativo do Algarve. Ø Reforçar a importância da habitação social na oferta regional. 8. Cltra e Identidade Regional Sagres tem de ser m desígnio nacional associado à globalização. Neste momento Sagres faz parte da lista indicativa da UNESCO; Faro-Algarve capital da cltra O ano da candidatra é já em Pode ser m instrmento para afirmar a identidade da Região; Criar o Mse/Centro de Arte Contemporânea, a Serralves do Algarve. Valoriza a Região; Há qe valorizar os Centros interpretativos arqeológicos existentes o com grande potencial: Milre, Alcalar, Gadalpe, Abicada, Balsa, Vila Nova de Cacela; Organizar m Festival Literário do Algarve relevante a nível nacional. Rotativo, por exemplo a partir da Rede de Bibliotecas. Temos mitos nomes relevantes na literatra portgesa; Assmir a nível regional a Dieta Mediterrânea, Património Imaterial da Hmanidade, e reforçar a sa importância enqanto m dos mais importantes símbolos da nossa Identidade; Pgnar pela cidadania no sentido de pertença a esta região. Criar prémios regionais, a figra de cidadão honorário do Algarve. Criar ma rede de Embaixadores Honorários da Região a partir da Diáspora; Fomentar o ressrgimento da Televisão Regional e a reglaridade de conteúdos noticiosos sobre a região. Mito obrigadj ENTRADA DE MEMBRO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL: Drante esta apresentação, entro na sala o seginte Membro da Assembleia Mnicipal: GRUPO MUNICIPAL NOME DO MEMBRO HORA Alexandra Cristina Neves Pargana INTERRUPÇÃO DA REUNIÃO: Neste momento, eram 22 horas e 8 mintos, o Sr. Presidente da Mesa, Palo Morgado (), declaro interrompidos os trabalhos da Renião para m breve intervalo, tendo os mesmos sido retomados às 22 horas e 22 mintos O Sr. Palo Toste () começo por dar os parabéns ao Dr. Brandão Pires pela apresentação efetada e pelo docmento em casa, o qal contempla 44 atividades qe contemplam o Algarve pós Referi valorizar as temáticas referidas, dado qe as mesmas melhoram todo o Algarve. Disse qe a liderança regional é ma medida fndamental enqanto não se evolir para a Regionalização, assim como o fndo de coesão regional. Destaco as qestões relacionadas com as alterações climáticas. Referi qe cada m dos Concelho do Algarve já tem a sa particlaridade e isso deveria ficar plasmado nm ftro docmento. Disse qe seria interessante ser criada a marca Algarve. Referi qe otro tema qe deverá ser destacado é o Mar, a todos os níveis A Sra. Ana Margarida Martins (LCF) começo por dizer qe se estava perante m docmento de intenções, o qal aborda várias problemáticas, as qais a todos preocpam. Disse qe o Algarve é ma Região fantástica, mas tem problemas mito importantes, os qais, na sa maioria, estão plasmados no docmento apresentado. Referi qe as qestões a nível das alterações climáticas têm qe ser tidas em conta e com mita preocpação, ma vez qe as alterações climáticas vão retirar território ao Algarve e ma vez qe o Algarve vive, qase na sa totalidade, do trismo, é ma LIVRO DE ATAS ATA N.º 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO/2018-9/07/2018 Nº 40 Praça Gil Eanes Lagos ANO 2018 Telef.: Fax:

6 Fl. 73v. A S S E M B L E I A M U N I C I P A L sitação mito preocpante. Referindo-se à exploração de hidrocarbonetos na costa Vicentina, pergnto onde estava a força conjnta de todos os Mnicípios do Algarve para colocar fim a esta pretensão A Sra. Pala Coto () disse qe a perda de força dos Mnicípios do Algarve nas decisões tomadas pelo Poder Central tem vindo a diminir, é m facto constatado, e é preciso reverter essa sitação, tendo a AMAL m papel fndamental nesse sentido. Referi sentir falta, no docmento apresentado, de ma melhor especificação relativamente ao investimento nas pessoas. Disse qe o abandono escolar precoce é elevado no Algarve e isso tem qe ser trabalhado e mais ma vez a AMAL pode ter m papel fndamental nesse trabalho, tendo como exemplos trabalhos feitos por otras Comnidades Intermnicipais. Referi qe a AMAL pode também trabalhar na valorização de algmas profissões, ma vez qe as Escolas e o Centro de Emprego, por si, têm dificldades nesta valorização. Sobre a mobilidade disse qe tinha ideia de já estar no terreno m plano sobre mobilidade, mas possivelmente ainda está nma fase inicial O Sr. Alexandre Nnes (CDU) disse qe a União Eropeia contina a ver o desenvolvimento de ma forma economicista, do PIB per capita e esqece-se do qe é o desenvolvimento social e hmano, pelo qe m Qadro Comnitário qe parte deste princípio, significa qe qalqer coisa começa mal. Referi qe o diagnóstico feito no docmento é, no geral, correto, ma vez qe identifica ma série de problemas, mas só considera as qestões pós 2020, qando tdo isto começo antes. Disse qe o Algarve não tem poder de decisão, mas tem o poder de reivindicar de modo a minimizar o atal diagnóstico, negativo, qe é referido pelo docmento. Referi qe valia a pena perceber-se o qe, possivelmente, tinha falhado antes. Disse qe a palavra Regionalização é evitada no docmento e no discrso. Referi qe cada vez se está mais dependente dos fndos comnitários, dado qe o investimento do Poder Central é cada vez menor, pelo qe se se verificar algma falha dos fndos comnitários, deixa-se de assistir a m desenvolvimento sstentado. Disse qe os pactos de regime feitos pelo Governo, têm estado associados a políticas liberais e isso não é bom, na opinião da CDU A Sra. Clara Rato () referi qe o problema da habitação no Algarve, é grave e o docmento aponta algmas solções para o problema como o reforço da habitação social e a constrção de habitação a cstos controlados, só qe a qestão qe se coloca é se terão qe ser os Mnicípios a acarretar com este óns, ma vez qe as Câmaras não são m saco sem fndo. Disse qe fico com a ideia de qe o docmento serve mais para alertar para, do qe para apresentar solções concretas. Referindo-se à edcação, disse qe tinha sido feita ma grande aposta na edcação de adltos com o programa Novas Oportnidades, tendo feito com qe as pessoas tomassem conhecimento de qão importante é ter habilitações. Relativamente às zonas ribeirinhas disse qe tinha qe ser feito m esforço para se chegar a ma plataforma de entendimento, porqe é mito complicado tratar de assntos relacionados com o mar. Referi qe m sistema integrado de transportes é fndamental para o Algarve A Sra. Alexandra Pargana (D) disse qe o qe está em casa, no docmento 6 ATA Nº 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO2018-9/07/2018 LIVRO DE ATAS Praça Gil Eanes Lagos Nº 40 Telef.: Fax: ANO 2018

7 A S S E M B L E I A M U N I C I P A L Fl. 74 apresentado, são os projetos, considerados essênciais, para o Algarve. Referi qe a marca Algarve deve ser mais explorada, mantendo as especificidades de cada Concelho e qe se deve trabalhar na marca Algarve dos Descobrimentos. Disse qe todos devem ltar pela constrção do Hospital Central do Algarve. Referi qe a habitação permanente para jovens é m otro problema qe necessita de rápida resolção. Disse qe a Via do Infante deverá ser gratita e qe a rede de transportes tem qe ser revista qer a nível da Região qer a nível local. Referi qe há qe cativar os jovens qe estdam na Universidade do Algarve a se fixarem no Algarve depois de conclídos os estdos. Termino dizendo qe todos se devem nir no sentido de reivindicar e consegir concretizar todas as sitações referidas, porqe o Algarve é no e não ma manta de retalhos O Sr. José Manel Freire (CDU) disse qe o anterior qadro comnitário também foi apreciado na Assembleia Mnicipal, conjntamente com a AMAL, tendo na altra sido prodzido m livro pela AMAL, sobre o assnto. Referi qe mito do qe consta no referido livro, foi passado para o docmento apresentado, pelo qe não foi feita nenhma análise sobre o qe não foi feito anteriormente sendo qe isso leva qe seja considerada catastrófica a atal sitação do Algarve. Aproveito para informar o Sr. Secretário Geral da AMAL para ma Petição qe está a decorrer para a constrção de m novo Hospital em Lagos, tendo convidado este a assiná-la online e a sgerir qe a constrção do Hospital em Lagos passasse a ser mais ma das reivindicações A Sra. Ana Margarida Martins (LCF) disse qe m otro assnto qe tem qe ser, mito seriamente, analisado é o da ága, sendo qe é necessário tomar medidas no imediato O Sr. Ri Araújo (D) pergnto qal a data limite para os Grpo Mnicipais/Assembleia Mnicipal, enviarem contribtos para a AMAL, no sentido de melhorar o docmento apresentado O Sr. Palo Toste () sgeri os segintes itens como contribtos do para o docmento: - Agricltra/Agrotrismo; - Centro Histórico Interpretativo dos Descobrimentos, em Lagos; - A Rota Vicentina e Via Algarviana. Referi qe o docmento reflete m diagnóstico e mitas intenções O Sr. Fernando Ildefonso (LCF) disse concordar com toda a problemática levantada na seqência da investigação feita sobre os problemas do Algarve e concorda com as intenções de solção, no entanto era cético relativamente ao pragmatismo da ação relativamente à concretização das intenções. Referi qe se fala de Região, mas não se fala de Regionalização, não consegindo distingir se isso será intencional o não. Pergnto qal era a força de ação qe tinha a AMAL na Região e jnto do Poder Central. Disse qe a Região contina em vias de desenvolvimento e não é ma Região desenvolvida, como mostram os números, qe são trabalhados com essa intenção. Considero haver necessidade de ma política comm regional para a agricltra O Sr. Márcio Viegas () disse qe o docmento apresentado espelha o qe há mito consta em Planos e faz referência a projetos estrtrantes para o Algarve e toca ma qestão mito importante qe é a da governança, sendo qe a palavra LIVRO DE ATAS ATA N.º 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO/2018-9/07/2018 Nº 40 Praça Gil Eanes Lagos ANO 2018 Telef.: Fax:

8 Fl. 74v. A S S E M B L E I A M U N I C I P A L mais correta seria Regionalização. Sobre esta qestão, referi qe os algarvios não estão mito à vontade para falar da Regionalização, ma vez qe aqando do referendo sobre a mesma, o Não tinha saído vencedor. Disse qe parece qe todos são regionalistas, mas por vezes srgem algmas dúvidas. Referi qe apesar de algns entendidos considerarem Portgal como m dos Estados/Nação mais perfeitos do Mndo, não está a ser consegido descentralizar a qestão do Poder. Disse qe a qestão do intermnicipalismo não é referida no docmento apresentado, e a mesma é mito importante, porqe o facto dos Mnicípios trabalharem em conjnto, beneficia as poplações O Sr. Alexandre Nnes (CDU) disse qe se contina a não se fazer referência à ága como m bem público, e isso é mito importante. Referi qe todos os empreendimentos de média e grande dimensão deveriam ser obrigados a fazer o tratamento das ágas residais e isto deveria ser assmido a nível de todo o Algarve. Disse qe não foi feita ma campanha séria sobre a gestão da ága e da mitigação dos efeitos da seca. Sobre a floresta disse ter verificado algo estranho, ma vez qe a floresta é mais ma preocpação do qe ma fonte de rentabilização, ma vez qe o trismo natral tem cada vez mais procra O Sr. Carlos Glória (LCF) disse qe por norma a habitação é concentrada nas zonas mais poplacionais, o qe considera m erro, ma vez qe se habitação for feita fora dessas zonas, por certo os cstos de constrção e de aqisição serão bem mais baixos dos qe se praticam atalmente e isso beneficiaria, principalmente, os jovens, o qe iria igalmente trazer benefício para o emprego O Sr. José Manel Freire (CDU) disse qe a Constitição Portgesa contempla a Regionalização, pelo qe o facto de a mesma não avançar é ma negação de m preceito constitcional. Afirmo qe não existe democracia sem Órgãos eleitos democraticamente. Disse qe m dos graves problemas das Câmaras Mnicipais, atalmente, tem a ver com a renovação das redes de saneamento e de ága, só qe os Mnicípios só por si não se podiam candidatar a fndos comnitários, sitação qe está a agardar por ma resolção da Assembleia da República, para ser revertida. Referi qe Sagres teve a sa importância, mas a cidade mãe dos Descobrimentos foi Lagos, pelo qe considera qe isso deveria ser valorizado no docmento. Referindo-se ao período de seca qe se verifico recentemente, disse qe ma das zonas do Algarve qe mais tinha sofrido com a mesma, tinham sido a dos Concelhos de Alcotim e Castro Marim, pelo qe considera rgente a constrção de ma barragem a norte dos Concelhos referido, no sentido de precaver ftras sitações de seca, assim como a constrção de ma ponte internacional qe lige Alcotim a Espanha. Disse qe m otro projeto interessante é o Centro Nático de Vela. Referi ainda qe m problema de fndo é saber para qem vai o dinheiro do próximo Qadro Comnitário, o seja, se vai para os grandes grpos económicos o se vai para o investimento público e mnicipal A Sra. Ana Margarida Martins (LCF) disse qe, atalmente, é tão importante o trismo sol e praia como o trismo cltral, pelo qe tem qe haver ma aposta forte no trismo cltral, no Algarve, sendo qe a mobilidade tem m grande peso 8 ATA Nº 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO2018-9/07/2018 LIVRO DE ATAS Praça Gil Eanes Lagos Nº 40 Telef.: Fax: ANO 2018

9 A S S E M B L E I A M U N I C I P A L Fl. 75 nessa aposta. Referi qe Lagos, Cidade dos Descobrimentos, deveria ser ma marca a apostar, ma vez qe é forte e Lagos é o berço dos Descobrimentos O Sr. José Manel Freire (CDU) disse qe os Órgãos dos mnicípios tomam posições nánimes sobre qestões estrtrais para o Algarve, no entanto na Assembleia da República, qe é onde se toma as decisões finais, já não se verifica tal nanimidade, o qe significa qe o Algarve só poderia ter força se tivesse m Órgão eleito qe pdesse reivindicar e qe tivesse verbas próprias. Referi qe o orçamento da AMAL, é residal e não tem competências para realizar obra. Sobre a qestão do petróleo no Algarve disse qe ma forma de pressão para qe tal prospeção não avançasse, seria a de todos os atarcas eleitos no Algarve fazerem chegar a mensagem qe se demitiriam, no caso da prospeção avançar O Sr. José Jácome () (2.º Secretário da Mesa) disse qe, à medida qe o tempo passa, o Algarve é cada vez mais ma Região periférica, ma vez qe a Eropa cresce para leste. Referi qe o Algarve está constantemente a ser enganado com a qestão do PIB, ma vez qe ma grande percentagem de qem vive e consome no Algarve, não está registada na Região, mas consome aqi. Disse qe o facto da Inglaterra sair da União Eropeia, não é desclpa para o Algarve não receber mais verbas. Referi qe existe o chavão de qe temos qe salvar o planeta, mas na realidade qem tem qe ser salva é a espécie hmana, para ter qalidade de vida no ftro O Sr. Fernando Ildefonso (LCF) pergnto o qe a AMAL fez pela ága, pelo hipotética exploração de hidrocarbonetos, qais as ideias qe têm para ma habitação sstentável, sendo estes temas transversais a todo o Algarve O Sr. Primeiro Secretário da AMAL - Comnidade Intermnicipal do Algarve, Joaqim Brandão Pires, disse qe tinha sido com mito gosto qe tinha participado na presente Sessão da Assembleia Mnicipal de Lagos, tendo a mesma sido mito mais prodtiva do qe as anteriores, onde também participo no âmbito do docmento em casa. Agradece todos os contribtos dados. Disse qe o docmento apresentado é m docmento de partida, pelo qe o mesmo se encontra aberto no sentido de receber contribtos. Referi ser importante existir m consenso para qe se defina, por todos os intervenientes, o qe é mais importante para a Região. Disse qe todo este trabalho deverá gerar dois docmentos, contendo m, as propostas essenciais qe a AMAL deve passar ao Governo e m otro qe renisse todos os contribtos dados. Disse qe o grande exercício do planeamento não é por coisas nos planos, mas sim o cortar. Informo qe os contribtos deverão ser enviados para AMAL até ao fim do mês de jlho, no sentido de ser elaborado o docmento mais crto, sendo qe para a elaboração do docmento mais extenso vai ser necessário mais tempo A Sra. Presidente da Câmara Mnicipal, Maria Joaqina Matos, reforço o qe algns Deptados Mnicipais referiram, recordando o esvaziamento de competências dos Órgãos desconcentrados do Estado na Região a qe se tem assistido. Referi a importância e a necessidade de se voltar a colocar em cima da mesa o debate sobre a Regionalização, como única possibilidade de se dotar o Algarve de Órgãos qe se consigam afirmar perante Lisboa e defender os interesses LIVRO DE ATAS ATA N.º 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO/2018-9/07/2018 Nº 40 Praça Gil Eanes Lagos ANO 2018 Telef.: Fax:

10 Fl. 75v. A S S E M B L E I A M U N I C I P A L das poplações, seja no qe diz respeito à programação do Qadro Comnitário, seja relativamente a otras matérias. Termino dizendo qe a lta contra a prospeção de hidrocarbonetos tem sido mita, mas não sabe se a mesma irá ter scesso, apesar de continar até ao último dia ENCERRAMENTO DA SESSÃO: E, nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da Mesa, eram 23 horas e 51 mintos, declaro encerrada a Sessão Da qal, para constar, foi extraída a presente Ata qe e, Sónia Cristina Ramos Pires Gimarães de Melo, Primeira Secretária da Mesa da Assembleia Mnicipal de Lagos, mandei lavrar, sbscrevi e assino jntamente com o se Presidente, Sr. Palo José Dias Morgado ATA Nº 6/2018 SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JULHO2018-9/07/2018 LIVRO DE ATAS Praça Gil Eanes Lagos Nº 40 Telef.: Fax: ANO 2018

Gestão de Riscos em Projetos de Software

Gestão de Riscos em Projetos de Software Gestão de Riscos em Projetos de Software Seiji Isotani, Rafaela V. Rocha sisotani@icmc.sp.br rafaela.vilela@gmail.com PAE: Armando M. Toda armando.toda@gmail.com Sem riscos não há recompensas Plano de

Leia mais

Política para Elevar a Qualidade do Ensino Fundamental II

Política para Elevar a Qualidade do Ensino Fundamental II 1 Política para Elevar a Qalidade do Ensino Fndamental II 2 Organização da apresentação Caracterização da edcação no Estado e contexto Programa Mais Paic Caracterização do público alvo Proposta de intervenção

Leia mais

6 Análise dos Resultados

6 Análise dos Resultados 6 Análise dos Resltados 6.. Introdção Neste capítlo são apresentados e analisados os resltados obtidos nos ensaios das sete vigas e a determinação dos ses índices de dctilidade. As resistências das vigas

Leia mais

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 1/2019 Fl. 1 DA 1.ª REUNIÃO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JANEIRO DE 2019 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS, REALIZADA A 29 DE JANEIRO DE 2019 ------No dia 29 de janeiro de 2019, no Salão Nobre do

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA -' REPÚBLICA DE FESA NACIONAL U\ l'tl l!!o l:í O! ll1 m FAClJ\D~DE DE l,.w.«..,,,.,...... PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE Entre: O Ministério

Leia mais

TERMINAIS PORTUÁRIOS USOS PRIVATIVOS, PÚBLICOS E DEDICADOS Por: Victor Caldeirinha *

TERMINAIS PORTUÁRIOS USOS PRIVATIVOS, PÚBLICOS E DEDICADOS Por: Victor Caldeirinha * TERMINAIS PORTUÁRIOS USOS PRIVATIVOS, PÚBLICOS E DEDICADOS Por: Victor Caldeirinha * REALIDADE INTERNACIONAL A constatação empírica dos novos fenómenos precede sempre o conhecimento, a adaptação e a criação

Leia mais

Estratégias de Desenvolvimento territorial

Estratégias de Desenvolvimento territorial Estratégias de Desenvolvimento territorial Nuno Romão Coordenador do Núcleo de Estudos e Políticas Territoriais II Fórum do Interior UTAD - Vila Real, 8 de outubro de 2014 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO: 1. A

Leia mais

HIGH SCHOOL. Calgary Canadá. um lugar maravilhoso para estudar & morar. efigieeducacional.com.br T: Escolas de Ensino Médio no Canadá

HIGH SCHOOL. Calgary Canadá. um lugar maravilhoso para estudar & morar. efigieeducacional.com.br T: Escolas de Ensino Médio no Canadá m lgar maravilhoso para estdar & morar HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no Bem vindo A Efígie Edcacional e o Board of Edcation dão boas vindas ao mndo. Dedicamo-nos

Leia mais

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 14/10 15/10 07/10 08/10. efigie.com.br. T:

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 14/10 15/10 07/10 08/10. efigie.com.br. T: Holanda Lxembrgo França Seminário Saída BRA Chegada HOL 07/10 08/10 Saída ALE Chegada BRA 14/10 15/10 2017 Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação da área de Direito, além de interessados em geral.

Leia mais

Informe de la Comisión de Justicia Medioambiental

Informe de la Comisión de Justicia Medioambiental Informe de la Comisión de Jsticia Medioambiental Membros da Comisión de Jsticia Medioambiental Ministro Antonio Herman Benjamin (Presidente, Brasil) Ministro Sérgio Mñoz (Chile) Ministro Haroldo Brito

Leia mais

MARKETING E LIDERANÇA. Abordagens Inovadoras em. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: Chegada BRA 03/07 04/07

MARKETING E LIDERANÇA. Abordagens Inovadoras em. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: Chegada BRA 03/07 04/07 Riverside Califórnia EUA Seminário Internacional MARKETING E Saída BRA Chegada USA 25/06 26/06 Saída USA Chegada BRA 03/07 04/07 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br A Institição

Leia mais

3. Corpus. 1 Este programa pode ser obtido, gratuitamente, no endereço

3. Corpus. 1 Este programa pode ser obtido, gratuitamente, no endereço Nota prévia sobre direitos de ator: O presente docmento é ma versão PDF disponibilizada no endereço http://www.ii.a.pt/cidlc/gcl/ do docmento pblicado segndo a referência abaixo indicada. Este docmento

Leia mais

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES 76 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Através da determinação de ph em Ága, conforme ASTM D 1293 [3], as medições exectadas para este trabalho tiveram como objetivo a validação da metodologia.

Leia mais

Programme EU TENHO ENTRE ANOS! EU PARTICIPIO AO «PROGRAMME MAMMOGRAPHIE». O rastreio do cancro de mama aumenta as oportunidades de cura.

Programme EU TENHO ENTRE ANOS! EU PARTICIPIO AO «PROGRAMME MAMMOGRAPHIE». O rastreio do cancro de mama aumenta as oportunidades de cura. Programme Mammographie EU TENHO ENTRE 50-70 ANOS! EU PARTICIPIO AO «PROGRAMME MAMMOGRAPHIE». O rastreio do cancro de mama amenta as oportnidades de cra. «Programme Mammographie» 3 Cancro da mama: O rastreio

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional

Leia mais

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 15/04 16/04 08/04 09/04. efigie.com.br. T:

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 15/04 16/04 08/04 09/04. efigie.com.br. T: Holanda Lxembrgo França Seminário Saída BRA Chegada HOL 08/04 09/04 Saída ALE Chegada BRA 15/04 16/04 2017 Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação da área de Direito, além de interessados em geral.

Leia mais

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014

Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso. 07 de Fevereiro de 2014 Sessão de Esclarecimento Póvoa de Lanhoso 07 de Fevereiro de 2014 Plano Estratégico de Desenvolvimento Intermunicipal O Plano Estratégico de Desenvolvimento do Ave 2014-2020 (PEDI AVE) deve assumir-se

Leia mais

PORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo!

PORTUGAL Faça clique para editar o estilo apresentação. Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! apresentação PORTUGAL 2020 www.in-formacao.com.pt Não podemos prever o futuro mas podemos construí-lo! 03-02-2015 FAMALICÃO PORTO IN.03.03.00 1 INTRODUÇÃO O PORTUGAL 2020 é o Acordo de Parceria adotado

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO BÁSICA SEGUROS. ao consumidor. Este guia apresenta informações básicas PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA CAPITALIZAÇÃO

GUIA DE ORIENTAÇÃO BÁSICA SEGUROS. ao consumidor. Este guia apresenta informações básicas PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA CAPITALIZAÇÃO Este gia apresenta informações básicas 1 SEGUROS PREVIDÊNCIA GUIA DE ORIENTAÇÃO BÁSICA COMPLEMENTAR ABERTA ao consmidor CAPITALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO ASperintendênciadeSegrosPrivados-SUSEPémaatarqiafederal,

Leia mais

O Mar no próximo QFP

O Mar no próximo QFP O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento

Leia mais

Programação Dinâmica Determinística

Programação Dinâmica Determinística Programação Dinâmica Determinística Processos de Decisão Mltiestágios Um processo de decisão mltiestágios é m processo qe pode ser desdobrado segndo m certo número de etapas seqênciais, o estágios, qe

Leia mais

Apresentação do Programa

Apresentação do Programa Apresentação do Programa A Região Lisboa e Vale do Tejo AML A Estratégia do Programa Operacional Afirmar Lisboa como uma região cosmopolita e competitiva no sistema das regiões europeias, contribuindo

Leia mais

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 12/2017

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 12/2017 ATA N.º 12/2017 DA 2.ª REUNIÃO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE NOVEMBRO DE 2017 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS, REALIZADA A 14 DE NOVEMBRO DE 2017 ------No dia 14 de novembro de 2017, no Salão Nobre do Edifício

Leia mais

Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020

Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa. Apresentação do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020 Abertura Lisboa 2020 Sessão de esclarecimento Programa Carlos Pina, Presidente do LNEC Nelson de Souza, Secretário de Estado do Desenvolvimento e Coesão Apresentação do Programa Operacional Regional de

Leia mais

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Varian H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Camps 7ª edição 003. BENS PÚBLICOS radação Crso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Bens Públicos Bens qe não seriam ofertados pelo mercado o pelo

Leia mais

LAW INTERNATIONAL 19/11 20/11 12/11 13/11. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T:

LAW INTERNATIONAL 19/11 20/11 12/11 13/11. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: Holanda Lxembrgo França Seminário Saída BRA Chegada HOL 12/11 13/11 Saída ALE Chegada BRA 19/11 20/11 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Agência Portuguesa para o Investimento

Agência Portuguesa para o Investimento Agência Portgesa para o Investimento ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA 5 ENQUADRAMENTO 7 BENCHMARKING DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS 13 APOIO À PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS FLORESTAIS

Leia mais

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO

FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE

Leia mais

PROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. .

PROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. . PRO O 00 Qestão nº ar A B h = 0, m A B a) P AB = P A B Sendo ρ ága >> ρ ar : Em B : P B = (ρ ága. g) h + P A P A B = P B P A =.000 x 9,8 x 0, = 980 Pa (valor:,5 pontos) b) P ar = P man = 0 4 Pa Em termos

Leia mais

Seminário. Descentralização e Regionalização em Portugal: Ensinamentos da experiência internacional e recomendações

Seminário. Descentralização e Regionalização em Portugal: Ensinamentos da experiência internacional e recomendações Seminário Descentralização e Regionalização em Portugal: Ensinamentos da experiência internacional e recomendações Os pontos fortes e os desafios inerentes à governança multinível em Portugal: Um diagnóstico

Leia mais

ESTRATÉGIA TERRITORIAL & POR Lisboa 2020

ESTRATÉGIA TERRITORIAL & POR Lisboa 2020 ESTRATÉGIA TERRITORIAL & POR Lisboa 2020 Que Financiamento? Que participação nas decisões? Que participação na gestão? CEM/AML Assembleia Municipal de Odivelas, 25 de março de 2015 AML ÁREA METROPOLITANA

Leia mais

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Arte e Cultura na Educação Básica

Arte e Cultura na Educação Básica Portgal Seminário Internacional 2017 Arte e Cltra na Edcação Básica Saída BRA Chegada PT 23/06 24/06 Saída ESP Chegada BRA 01/07 02/07 Arte e Cltra na Edcação Básica Apresentação A forma como se organizam

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO

POLÍTICA DE COESÃO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 A Comissão Europeia aprovou propostas legislativas no âmbito da política de coesão para 2014-2020 em outubro de 2011 Esta ficha

Leia mais

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Plano de Ação Regional. Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Plano de Ação Regional Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Capacitação Regional Capacitação, Modernização e Racionalidade dos Serviços 16/1/2013 1 A Politica de Coesão 2014-2020

Leia mais

A implementação do Portugal 2020

A implementação do Portugal 2020 A implementação do Portugal 2020 REGIÃO ALGARVE 23ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas de Base Territorial Instituto Nacional de Estatística. Lisboa. 3 Julho 2019 Portugal 2020 no Algarve. Grandes

Leia mais

ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro

ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro Francisco Serra Presidente da CCDR Algarve PNI 2030 Sessão de Auscultação Regional Faro 19 de setembro de 2018 Algarve Macroeconomia PIB per capita (milhares de ) 2015 2016

Leia mais

Actividades e Responsabilidade Institucional

Actividades e Responsabilidade Institucional Relatório Anal 2008 Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Volme I Actividades e Responsabilidade Institcional

Leia mais

O Financiamento de Projetos para Cidades Analíticas Enquadramento no contexto do PO CRESC ALGARVE 2020 RIS3 Algarve António Ramos aramos@ccdr-alg.pt www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente,

Leia mais

7 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros

7 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros 7 Conclsões e Sgestões para Trabalhos Ftros Este trabalho experimental estda a inflência do parâmetro dctilidade em sete vigas retanglares de concreto armado reforçadas à flexão com tecidos de fibra de

Leia mais

MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE DE ABRIL DE2017

MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE DE ABRIL DE2017 MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE 2014 2020 19 DE ABRIL DE2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ROTEIRO PARA UM ESPAÇO COMUM EUROPEU DOS TRANSPORTES 2 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020 3 QUADROESTRATÉGICOCOMUM2014-2020

Leia mais

Ponte de Lima, 4 de dezembro

Ponte de Lima, 4 de dezembro Ponte de Lima, 4 de dezembro Financiar a Adaptação PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS DOMÍNIO SEUR DO ACORDO PARCERIA PORTUGAL

Leia mais

Seminário Internacional Educação: Opções e Práticas

Seminário Internacional Educação: Opções e Práticas Lisboa Portgal Seminário Internacional Edcação: Opções e Práticas Saída BRA Chegada PT 07/10 08/10 Saída PT Chegada BRA 15/10 16/10 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Seminário

Leia mais

Orientação para o educador

Orientação para o educador Caderno do Formador Orientação para o edcador Isabel Cristina Alves da Silva Frade Ceris Salete Ribas da Silva Reitor da UFMG Vice-reitora da UFMG Pró-reitora de Extensão Pró-reitora Adjnta de Extensão

Leia mais

A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de aula

A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de aula Caderno do Professor A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de ala Isabel Cristina Alves da Silva Frade Ceris Salete Ribas da Silva Reitora da UFMG Vice-reitor da UFMG Pró-reitor

Leia mais

Arganil, 4 Dez Luís Madureira Pires

Arganil, 4 Dez Luís Madureira Pires Arganil, 4 Dez 2012 Luís Madureira Pires Traços essenciais da nova Política de Coesão: Arquitetura do novo modelo operacional Alinhamento com a Estratégia Europa 2020 Calendário do próximo período de programação

Leia mais

ITALIANO JURÍDICO NA ITÁLIA. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 27/05 28/05

ITALIANO JURÍDICO NA ITÁLIA. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 27/05 28/05 Itália Seminário Internacional ITALIANO JURÍDICO 2017 NA ITÁLIA Saída BRA Chegada ITA 07/05 08/05 Saída ITA Chegada BRA 27/05 28/05 O Programa Este programa, oferece ma imersão na área jrídica Italiana,

Leia mais

mauro de mesquita spínola (Brasil) 23 EvidênCiAs CiEntífiCAs da reencarnação.

mauro de mesquita spínola (Brasil) 23 EvidênCiAs CiEntífiCAs da reencarnação. 7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 9 PREFÁCIO 15 CARTA DE SANTOS 21 PARTE I teoria EsPíritA da reencarnação: ma visão LAiCA E LivrE-PEnsAdorA. maro de mesqita spínola (Brasil) 23 EvidênCiAs CiEntífiCAs da reencarnação.

Leia mais

ITALIANO JURÍDICO E DIREITO ITALIANO. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 19/11 20/11

ITALIANO JURÍDICO E DIREITO ITALIANO. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 19/11 20/11 Itália Seminário Internacional ITALIANO JURÍDICO 2017 E DIREITO ITALIANO Saída BRA Chegada ITA 11/11 12/11 Saída ITA Chegada BRA 19/11 20/11 O Programa Este programa, oferece ma imersão na área jrídica

Leia mais

Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar

Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar Acordo de Parceria (PT 2020): Ponto de situação e Relatório Intercalar Alinhamento Estratégico e contexto Alinhamento entre Estratégia Europa 2020, PNR e Portugal 2020 Metas da Estratégia Europa 2020:

Leia mais

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10189 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional regional do Algarve 2014-2020 do apoio

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO BISPO Minuta da ATA

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO BISPO Minuta da ATA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO BISPO Minuta da ATA n.º 20/20 2016 --------------Aos dezasseis dias do mês de setembro do ano de dois mil e dezasseis, nesta Vila do Bispo, no Edifício dos Paços do Concelho

Leia mais

Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017

Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017 Apresentação Grupo Ação Local Pesca Ericeira-Cascais Novembro, 2017 Quem é a A2S? Associação de Desenvolvimento Local Criada em 23 de janeiro de 2015 Parceria constituída por 22 organismos representativos

Leia mais

Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018

Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Interpelação ao Governo Portugal 2030 Intervenção do Ministro do Planeamento e das Infraestruturas Assembleia da República, 25 de janeiro de 2018 Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Os fundos

Leia mais

Guia RELACRE ESTIMATIVA DE INCERTEZA EM ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUAS

Guia RELACRE ESTIMATIVA DE INCERTEZA EM ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUAS Gia RELACRE 9 ESTIMATIVA DE INCERTEZA EM ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS DE ÁGUAS FICHA TÉCNICA TÍTULO: Gia RELACRE 9 Estimativa de Incerteza em Ensaios Microbiológicos de Ágas EDIÇÃO: RELACRE ISBN: 978-97-8574-43-7

Leia mais

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA Discurso de abertura

ORÇAMENTO DO ESTADO PARA Discurso de abertura ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2019 Discurso de abertura Senhor Vice Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Senhoras e Senhores Membros do Governo, Colegas Deputadas e Deputados, A discussão do Orçamento

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E G O U V E I A

C Â M A R A M U N I C I P A L D E G O U V E I A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 - - - - ATA N.º 07/2019 - Reunião extraordinária da Câmara Municipal de Gouveia, realizada no dia vinte e um de março

Leia mais

INTERNATIONAL EUROPEAN

INTERNATIONAL EUROPEAN Holanda Lxembrgo França INTERNATIONAL Saída BRA Chegada HOL 07/10 08/10 Saída ALE Chegada BRA 14/10 15/10 2017 Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação da área de Direito, além de interessados em geral.

Leia mais

capítulo da sua história Relatório Anual

capítulo da sua história Relatório Anual capítlo da sa história h Para a CBS Previdência o melhor plano é poder fazer parte de mais m capítlo da sa história. h V nossa maior nossa maior realização Nossa maior realização é estar inserido no se

Leia mais

Motivação e desempenho: qual o papel do RH nessa história? 4.3 A sua empresa é um lugar onde as pessoas gostam de estar?

Motivação e desempenho: qual o papel do RH nessa história? 4.3 A sua empresa é um lugar onde as pessoas gostam de estar? : qal o papel do RH nessa história? Por Rafael Darte 1. Introdção 2. O qe é motivação? 2.1 A ciência por trás da motivação 3. O qe motiva as pessoas? 3.1 Não é só pelo salário 4. O papel do RH nessa história

Leia mais

Fernando Nogueira Programação Linear 1

Fernando Nogueira Programação Linear 1 rogramação Linear Fernando Nogeira rogramação Linear Eemplo Típico Uma padaria prodz olos I e II sendo qe cada olo consome m certa qantidade de açúcar farinha e ovo para ser prodzido conforme a taela:

Leia mais

TECNOLOGIA e ENGENHARIA

TECNOLOGIA e ENGENHARIA Flórida EUA Seminário Internacional Saída BRA Chegada USA 22/07 23/07 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Saída USA Chegada BRA 30/07 31/07 2016 A Institição Florida Polytechnic University

Leia mais

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas.

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas. TEOREMA DE TALES CONTEÚDO Teorema de Tales AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Observe as retas a, b, c e d. Elas formam m feixe de retas paralelas. A retas f e g são retas transversais a esse feixe. Saiba mais

Leia mais

Orçamento Plurianual da UE

Orçamento Plurianual da UE Orçamento Plurianual da UE 2014/2020 José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspetivas financeiras Estratégia Europa 2020 Crescimento Inteligente

Leia mais

DEBATE MENSAL COM O PRIMEIRO-MINISTRO. Tema: Desenvolvimento local e regional. Intervenção de abertura

DEBATE MENSAL COM O PRIMEIRO-MINISTRO. Tema: Desenvolvimento local e regional. Intervenção de abertura DEBATE MENSAL COM O PRIMEIRO-MINISTRO Tema: Desenvolvimento local e regional Intervenção de abertura Senhor Presidente da Assembleia Nacional, Senhoras e Senhores Ministros, O Parlamento cabo-verdiano

Leia mais

A próxima geração de políticas de coesão para o período

A próxima geração de políticas de coesão para o período A próxima geração de políticas de coesão para o período 2014-2020 Seminário Fundos Estruturais: Prioridade máxima para a Coesão Social EAPN Portugal 20 março 2013 Painel 2 Quirino Mealha - REPER Portugal

Leia mais

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B. FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat

Leia mais

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões

Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,

Leia mais

TERRAS ALTAS DE PORTUGAL NOVOS HORIZONTES

TERRAS ALTAS DE PORTUGAL NOVOS HORIZONTES Terras Altas de Portgal TERRAS ALTAS DE PORTUGAL NOVOS HORIZONTES COMPETE 2020 SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS INTERNACIONALIZAÇÃO Sessão de Apresentação NERGA, Jnho 2016 Lís Ferreira, lis@birds-trees.com

Leia mais

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas

Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal

Leia mais

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 3 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESRUURAS VIA ANSYS Geralmente o MEF é o método nmérico de análise tilizado pare se obter os valores das fnções objetivo e das restrições, no qe diz respeito à maioria dos

Leia mais

Programas Operacionais

Programas Operacionais Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia

Leia mais

Presentation. Title. Inquérito sobre a. Municípios. Raul Lopes. ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Presentation. Title. Inquérito sobre a. Municípios. Raul Lopes. ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Presentation Inquérito sobre a Title organização do Estado ipsum dolor sit amet, elorem as competências dos consectetur adipiscing elit. Municípios Raul Lopes Objetivos 2 Qual o modelo desejável de organização

Leia mais

Plano Estratégico do Concelho de Oleiros e Assessoria de Apoio

Plano Estratégico do Concelho de Oleiros e Assessoria de Apoio Plano Estratégico do Concelho de Oleiros e Assessoria de Apoio Debate 4 de agosto de 2014 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Diagnóstico do Potencial de Desenvolvimento Municipal 5. Contributos

Leia mais

RESULTADOS DO PO SEUR

RESULTADOS DO PO SEUR RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS

PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS PROGRAMA OPERACIONAL SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS 2014-2020 [RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL DE 2017 DO PO SEUR] RESUMO PARA OS CIDADÃOS ÍNDICE 1. Objetivos Estratégicos, Eixos Prioritários

Leia mais

Apresentação. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU. António Marques. Auditório do Museu Municipal de Coruche

Apresentação. Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU. António Marques. Auditório do Museu Municipal de Coruche Apresentação Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano de Coruche PEDU António Marques Auditório do Museu Municipal de Coruche 21.11.2015 Estrutura do PEDU PARTE I: ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Leia mais

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 2/2019

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 2/2019 ATA N.º 2/2019 DA 2.ª REUNIÃO DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DE JANEIRO DE 2019 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS, REALIZADA A 5 DE FEVEREIRO DE 2019 Fl. 14 ------No dia 5 de fevereiro de 2019, no Salão Nobre

Leia mais

CÂMArt MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATA N 35

CÂMArt MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATA N 35 CÂMArt MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATA N 35 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA -20 DEZEMBRO 2016 1 CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO ATA N. 35 Aos vinte dias do mês de dezembro de dois mil e dezasseis, na saia de

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe

Leia mais

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 2/2018

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 2/2018 ATA N.º 2/2018 Fl. 15 DA 2.ª REUNIÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA DE FEVEREIRO DE 2018 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS, REALIZADA A 27 DE FEVEREIRO DE 2018 ------No dia 27 de fevereiro de 2018, no Salão Nobre

Leia mais

2 Métodos Experimentais

2 Métodos Experimentais Métodos Experimentais.1. Eqipamentos Este capítlo trata da descrição dos eqipamentos tilizados neste estdo, princípios de fncionamento e aspectos metrológicos referentes aos mesmos..1.1.densímetro Fabricado

Leia mais

Sessão de apresentação de resultados 2010

Sessão de apresentação de resultados 2010 PROGRAMA OPERACIONAL DO ALGARVE 2007 2013 2013 Sessão de apresentação de resultados 2010 Faro, 13/01/2011 O Programa Operacional do Algarve aprovou até 31/12/2010, 221 projectos no valor de 185 Milhões

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação

Leia mais

4,8mil milhões de euros de fundos comunitários do QREN aprovados no Centro de Portugal

4,8mil milhões de euros de fundos comunitários do QREN aprovados no Centro de Portugal 21 POLÍTICAS PÚBLICAS NO CENTRO 4,8mil milhões de euros de fundos comunitários do QREN aprovados no Centro de Portugal 44% foi a taxa de execução do Mais Centro no final de junho de 2012 No âmbito do Quadro

Leia mais

de crianças e a de jovens e adultos?

de crianças e a de jovens e adultos? Editorial lfabetização e edcação de pessoas jovens e adltas CELE E ÇÃO EDUCTIV Há qase trinta anos, m grpo de pessoas do núcleo de Escolarização e Edcação Poplar de Jovens e dltos, do Centro Ecmênico de

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE * Ata da reunião de * Minuta * Fl. 1/5 MINUTA DA ATA N.º 11/2017

CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE * Ata da reunião de * Minuta * Fl. 1/5 MINUTA DA ATA N.º 11/2017 CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE * Ata da reunião de 06.03.2017 * Minuta * Fl. 1/5 MINUTA DA ATA N.º 11/2017 MINUTA DA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE, REALIZADA NO DIA 6 DE MARÇO DE

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ENCONTRO NACIONAL DAS ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS FORÚM LISBOA 3 MARÇO DE 2018 É com enorme satisfação que represento a Assembleia da República neste segundo

Leia mais

Tecnologia de ignição Tecnologia de arranque a frio para motores a diesel Sistema electrónico Sensores.

Tecnologia de ignição Tecnologia de arranque a frio para motores a diesel Sistema electrónico Sensores. Tecnologia de ignição Tecnologia de arranqe a frio para motores a diesel Sistema electrónico Sensores www.ber.com Com liga de níqel e titânio altamente resistente ao desgaste: eléctrodomassa em filigrana

Leia mais

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital Incerteza da medição de ma jóia por ma balança digital 19,94 19,9 19,98 19,96 19,90 19,94 0,00 19,94 19,94 19,96 19,9 0,00 19,94 g Resolção: 0,0 g Média 19,950 g s 0,0313 Dados da calibração CERTIFICADO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE Edvan Santana Alves UM ESTUDO SOBRE A ALOCAÇÃO INTERNA

Leia mais

Políticas e Práticas de Acolhimento e Integração. Portimão, 24 de junho de 2015

Políticas e Práticas de Acolhimento e Integração. Portimão, 24 de junho de 2015 Políticas e Práticas de Acolhimento e Integração Portimão, 24 de junho de 2015 Plano Estratégico para as Migrações Plano Estratégico para as Migrações 2015-2020 Novos desafios» Governação integrada para

Leia mais

Implementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica

Implementação da ENM Abordagens Integradas para a Náutica Implementação da ENM 2013-2020 Abordagens Integradas para a Náutica Náutica 2020 Vila Praia de Âncora, 21 de novembro de 2014 João Fonseca Ribeiro Diretor-Geral de Politica do Mar O Mar-Portugal é um desígnio

Leia mais

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 12/2018

A S S E M B L E I A M U N I C I P A L D E L A G O S ATA N.º 12/2018 ATA N.º 12/2018 DA 3.ª REUNIÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA DE NOVEMBRO DE 2018 DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LAGOS, REALIZADA A 28 DE NOVEMBRO DE 2018 Fl. 137 ------No dia 28 de novembro de 2018, no Salão Nobre do

Leia mais

FAZER MAIS E MELHOR CONVENÇÃO TEMÁTICA: ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

FAZER MAIS E MELHOR CONVENÇÃO TEMÁTICA: ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 1 FAZER MAIS E MELHOR CONVENÇÃO TEMÁTICA: ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Faro, 22 junho 2019 !2 4 OBJECTIVOS DESAFIOS ESTRATÉGICOS DE BOA GOVERNAÇÃO !3 REFORÇAR A DEMOCRACIA CONTAS CERTAS BOA GOVERNAÇÃO INVESTIR

Leia mais