PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

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1 -' REPÚBLICA DE FESA NACIONAL U\ l'tl l!!o l:í O! ll1 m FAClJ\D~DE DE l,.w.«..,,,., PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE Entre: O Ministério da Defesa Nacional/ Direção-Geral de Recrsos da Defesa Nacional/ Centro de Informação e Orientação para a Formação e o Emprego, com sede na Avenida Ilha da Madeira, n. 0 1, 4. 0 piso, Lisboa, pessoa coletiva n , representados pelo Diretor-Geral de Recrsos da Defesa Nacional, Dr. Alberto António Rodriges Coelho, com poderes para a prática do ato, abaixo designado por MDN/DGDRN/CIOFE; e, A Facldade de Farmácia da Universidade de Lisboa, com sede na Avenida Professor Gama Pinto, Lisboa, pessoa coletiva n , representada pela sa Sbdiretora, Professora Dotora Maria da Graça Tavares Rebelo de Soveral Rodriges, com poderes para a prática do ato, adiante designado FFULisboa, o qal se rege pelos termos e sob as cláslas segintes: CLÁUSULA PRIMEIRA OBJETO E DESTINATÁRIOS 1. O presente Protocolo cria os termos da cooperação entre o Ministério da Defesa Nacional (MDN), através da Direção-Geral de Recrsos da Defesa Nacional (DGRDN), e a Facldade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFULisboa), tendo por objeto o aproveitamento recíproco das potencialidades e complementaridade de atividades dos Otorgantes com o objetivo essencial de contribir para o amento das qalificações, 1

2 -- REPÚBLICA DEFESA NACI ONAL ~ 11J( Ul~ i ~ t D!\ ls3al FAClllO~OE DE escolares e profissionais dos fncionários, militares, ex-militares inscritos no Centro de Informação e Orientação para a Formação e Emprego (CIOFE), militarizados e otros cidadãos da Defesa Nacional, através do desenvolvimento de iniciativas de formação, ensino e investigação científica, nacional e internacional. 2. O presente Protocolo estabelece ainda o compromisso de cooperação e divlgação das áreas da formação, ensino e investigação no âmbito das atividades das das institições. 3. O desenvolvimento das ações de cooperação previstas no presente Protocolo é reglado através da celebração de Acordos Técnicos. CLÁUSULA SEGUNDA COMPETÊNCIAS COMUNS 1. Compete aos Otorgantes do presente Protocolo o desenvolvimento conjnto das atividades qe permitam: a) O desenvolvimento de ações de cooperação no cmprimento da lógica do incremento das redes de conhecimento, otimizando as relações de proximidade e de comnidade; b) A divlgação de informação técnica e científica decorrente das iniciativas organizadas no âmbito do presente Protocolo, permtando revistas e otro material bibliográfico prodzido pelas partes; c) A identificação de áreas de interesse comns tendo em vista a criação, em parceria, de ciclos de estdos pós-gradados, em particlar de mestrados e dotoramentos; d) A identificação dos eixos prioritários e de interesses comns tendo em vista o desenvolvimento, em parceria, de projetos de investigação, desenvolvimento e inovação científica; 2

3 REPÚBLICA c 1 r 1 I J_m J ~ i Cllllm FACIJlO~DE OE 2. Os otorgantes comprometem-se ainda a tilizar as imagens institcionais o comerciais nas ações de divlgação das iniciativas criadas ao abrigo do presente Protocolo. CLÁUSULA TERCEIRA COMPETÊNCIAS DO PRIMEIRO OUTORGANTE 1. O Ministério da Defesa Nacional, através do Centro de Informação e Orientação para a Formação e o Emprego da Direção-Geral de Recrsos da Defesa Nacional, tem por missão apoiar os militares e ex-militares na sa transição para ma vida civil profissionalmente ativa, disponibilizando para o efeito m conjnto de serviços qe lhes possibilitem m adeqado percrso formativo e ma orientação eficaz para o emprego. 2. Neste âmbito, compete à Direção-Geral de Recrsos da Defesa Nacional: a) Divlgar os diferentes ciclos de estdos da FFULisboa, qe tenham interesse para os inscritos no CIOFE e as respetivas condições de acesso; b) Encaminhar os ativos tentes do CIOFE para os ciclos de estdo disponibilizados pela FFULisboa; c) Qando aplicável recolher e organizar os processos de inscrição para os ciclos de estdos disponibilizadas pela FFULisboa. CLÁUSULA QUARTA COMPETÊNCIAS DO SEGUNDO OUTORGANTE 1. A FFULisboa tem por missão a promoção de ciclos de estdos e desenvolvimento de projetos de investigação, desenvolvimento e inovação científica nas sas áreas de especialização, regendo a sa atividade com o compromisso de excelência e rigor. 2. Neste âmbito, a FFULisboa compromete-se a divlgar jnto dos potenciais beneficiários, indicados pelo MDN, a sa oferta formativa e as 3

4 REPÚBLICA FACULD~OE OE nrmm,c1 DEllm& respetivas condições de acesso, proporcionando aos beneficiários do presente Protocolo o desconto de 20% sobre o valor da propina anal, à exceção do valor do segro escolar e de otros emolmentos (certificados, etc.). 3. O desconto sobre o valor da propina anal previsto no número anterior não é acmlável com otros descontos aplicáveis pela FFULisboa, excecionando-se as propinas em vigor compatíveis com bolsas de estdo. 4. Os estdantes da FFULisboa qe já se encontrem inscritos à data de assinatra do presente Protocolo não poderão beneficiar das condições previstas no presente Protocolo. 5. Os beneficiários das condições previstas no presente Protocolo devem comprovar a sa condição no momento da matrícla/inscrição. 6. A FFULisboa promove a divlgação aos beneficiários matriclados, qe tenham cmprido, no mínimo, 5 anos de serviço efetivo em Regime de Contrato, as condições previstas no Reglamento de Incentivos à Prestação do Serviço Militar para apoio a estdos speriores (Artigo n do Decreto-Lei n /2007 de 27 de setembro, com a redação dada pelo artigo da Lei n A/2010, de 31 de dezembro). CLÁUSULA QUINTA ACOMPANHAMENTO O acompanhamento da implementação e execção do presente Profocolo será efetado por representantes de cada m dos otorgantes, através de reniões reglares, procrando descrever as atividades realizadas, o número de beneficiários do presente Protocolo, qais os ciclos de estdos e otros aspetos considerados pertinentes para o scesso da cooperação. 4

5 REPÚBLICA ll l l t lu! ~U í Dt mm F4C\JLO~ DEDE CLÁUSULA SEXTA NÃO EXCLUSIVIDADE O presente Protocolo não prejdica o desenvolvimento de parcerias e de modalidades complementares de cooperação entre as partes, o com qaisqer otras entidades. CLÁUSULA SÉTIMA CONFIDENCIALIDADE 1. Os otorgantes comprometem-se a assegrar a proteção da informação, dos docmentos, do material e dos eqipamentos recebidos no âmbito de aplicação do presente Protocolo o em resltado de atividades desenvolvidas no âmbito do mesmo. 2. Sem o consentimento expresso dos otorgantes não poderá resltar tilização para fins contrários à natreza do presente Protocolo o ceder a terceiros as informações o docmentos qe com ele tenha relação direta. CLÁUSULA OITAVA CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Todas as atividades/ações desenvolvidas ao abrigo do presente Protocolo devem respeitar o Código de Condta e Boas Práticas da Ulisboa, pblicado em Diário da República de 9 de jnho de 2015, através do Despacho nº 6441/ anexo III. CLÁUSULA NONA VIGÊNCIA 1. O presente Protocolo é válido pelo prazo de m ano, renovando-se atomaticamente por períodos de m ano, caso não seja dennciado por 5

6 ~. 411 REPÚBLICA 111 1\U l~ I O I Dl ll UOJ F4CULDÂDE OE farm CIA qalqer das partes mediante comnicação escrita, com 60 dias de antecedência relativamente ao termo do prazo. 2. Em todo o caso, a referida denúncia não afetará as atividades qe já estejam em crso e qe terminarão no termo do se prazo. Lisboa, 1 de jnho de 2016 Pelo MDN, Pela FFULisboa, (Alberto António Rodriges Coelho) (Maria da Graça Tavares Rebelo de Soveral Rodriges) 6

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