Actividades e Responsabilidade Institucional

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1 Relatório Anal 2008 Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Volme I Actividades e Responsabilidade Institcional

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3 Relatório Anal 2008 Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Volme I Actividades e Responsabilidade Institcional O Relatório Anal de 2008 do Grpo BEI compõe-se de três volmes separados: o Relatório de Actividades e Responsabilidade Institcional, qe apresenta as actividades do Grpo BEI no ano transacto e as perspectivas ftras; o Relatório Financeiro, qe apresenta as demonstrações financeiras do Grpo BEI, do BEI, da Facilidade de Investimento de Cotono, do Fndo Fidciário da FEMIP, do Fndo Fidciário UE-África para as Infra-estrtras e do FEI, acompanhadas dos respectivos anexos explicativos; o Relatório Estatístico, qe apresenta a lista de projectos financiados e a captação de fndos realizada pelo BEI em 2008, jntamente com a lista de projectos apoiados pelo FEI. Também incli os qadros sinópticos das operações relativos ao exercício em apreço e aos cinco exercícios anteriores. O Relatório Anal está também disponível no site do BEI na Internet, em

4 Grpo BEI 2 Actividades e Responsabilidade Institcional Grpo BEI: principais dados estattários Banco Erope de Investimento Actividade em 2008 (milhões de EUR) Projectos aprovados União Eropeia Países parceiros Assinatras União Eropeia Países parceiros Desembolsos União Eropeia Países parceiros Recrsos obtidos (antes de swaps) Divisas principais (EUR, GBP, USD) Otras divisas Sitação em Operações em crso Financiamentos com recrsos próprios do Banco Garantias prestadas 262 Financiamentos com recrsos orçamentais Empréstimos a crto, médio e longo prazo Fndos próprios Total do balanço Resltado líqido do exercício Capital sbscrito do qal realizado e a realizar Fndo Erope de Investimento Actividade em 2008 Assinatras Capital de risco (32 fndos) 409 Garantias (20 operações) Sitação em Carteira Capital de risco activos sob gestão (299 fndos) Garantias posições (189 operações) Assinatras acmladas Capital de risco (299 fndos) Garantias (189 operações) Fndos próprios Total do balanço Resltado líqido do exercício 35 Capital sbscrito do qal realizado 573

5 Actividades e Responsabilidade Institcional 3 Grpo BEI Índice Grpo BEI: principais dados estattários 2 Mensagem do Presidente 4 Plano de Actividades do Banco para o período de Actividades do Grpo BEI em Desenvolvimento eqilibrado da União Eropeia 10 Rmo à economia do conhecimento 12 Sstentabilidade ambiental 14 RTE: Redes de transportes para a Eropa 16 Apoio às peqenas e médias empresas (PME) 18 Uma energia segra, competitiva e sstentável para a Eropa 20 Os mandatos do Banco no exterior da União Eropeia 23 Captação de fndos do BEI: m dos maiores emitentes internacionais de nível soberano 28 Governação do BEI 30 Responsabilidade institcional do BEI 31 Pegada ambiental e responsabilidade no trabalho 32 Cooperação com otras entidades 34 Transparência e responsabilidade 36 Órgãos estattários do BEI 38 O Comité Exectivo do BEI 42 Organigrama 43 Órgãos estattários do FEI 44

6 Grpo BEI 4 Actividades e Responsabilidade Institcional Mensagem do Presidente A crise financeira tem m impacto dramático, não apenas no sector financeiro, mas também no conjnto da economia, atingindo mitos homens e mlheres em cada m dos nossos países. É, portanto, normal qe os nossos accionistas, os 27 Estados-Membros da União Eropeia, nos tenham convidado a fazer mais, e mais depressa, para ajdar as empresas e promover o relançamento da economia. Drante o último trimestre de 2008, o BEI amento consideravelmente o volme de empréstimos, terminando o ano com milhões de eros em assinatras, o seja, m amento de 21 % relativamente a Drante o mesmo período, o Banco desembolso mais milhões de eros do qe o previsto, totalizando os pagamentos milhões de eros no final do exercício. Foram nomeadamente os empréstimos às PME qe, a pedido do Conselho Ecofin, amentaram 42 % em relação a Graças a ma gestão prdente, o BEI foi poco afectado pela crise financeira, consegindo mesmo m ligeiro crescimento do se lcro anal. Os fndos próprios do Banco amentaram 6,9 % para os milhões de eros, valor qe corresponde, segndo as regras de Basileia II, a m rácio de adeqação do capital (capital adeqacy ratio) de 35,5 %. Este nível particlarmente elevado ilstra bem a solidez financeira do BEI, tão necessária nos tempos difíceis e imprevisíveis qe atravessamos e nm momento em qe o BEI é instado pelos ses accionistas a amentar os financiamentos. Os accionistas compreenderam de resto a importância de reforçar ainda mais o BEI, antecipando o amento de capital inicialmente previsto para O capital do BEI ascende a milhões de eros desde 1 de Abril de 2009, proporcionando a margem necessária para amentar o volme de empréstimos, na medida exigida pela dimensão da crise. Tal não significa, como é óbvio, qe possamos financiar todo e qalqer projecto. O BEI, como instrmento de financiamento a longo prazo da União Eropeia, apenas pode financiar projectos viáveis qe contribam para os objectivos da União e satisfaçam os nossos critérios de qalidade técnica, económica e ambiental. Em matéria de governo institcional, o BEI sege as regras da União Eropeia e as orientações do G-20. O combate à frade, à corrpção, ao branqeamento de capitais e ao financiamento do terrorismo faz parte integrante do trabalho de análise e acompanhamento dos projectos. Para os países qe apresentam maiores riscos, o Banco sege as recomendações da Transparency International. O Gabinete de Conformidade está particlarmente atento a estes aspectos e a sa opinião é seriamente tomada em conta, o qe implica por vezes a recsa de financiamento de projectos. Respondendo ao apelo do G-20, o BEI decidi reconsiderar a sa política relativamente aos centros offshore, em cooperação com otras institições financeiras internacionais. A remneração dos membros do Comité Exectivo está estritamente alinhada com a dos membros da Comissão Eropeia, não lhe acrescendo qalqer bóns o otra vantagem. Os membros do pessoal beneficiam de m sistema de prémios ligados ao desempenho colectivo e individal. O orçamento total dos prémios é determinado em fnção do gra de consecção de m conjnto de objectivos, os principais indicadores de desempenho (key performance indicators), qe são fixados em cada ano pelo Conselho de Administração. Para os qadros speriores, o prémio representa entre 2,38 e 3,90 vezes o salário base, o seja, menos de m terço do salário anal. Perante a crise, são das as reacções possíveis: o cada m por si o a cooperação reforçada e pragmática em benefício de todos. Os accionistas do BEI escolheram a segnda via e nós qeremos dar o nosso contribto para a concretização deste objectivo. Philippe Maystadt Presidente do Grpo Banco Erope de Investimento

7 Actividades e Responsabilidade Institcional 5 Grpo BEI

8 Grpo BEI 6 Actividades e Responsabilidade Institcional Plano de Actividades do Banco para o período de O plano de actividades pormenorizado do BEI é apresentado nm docmento acessível ao público, intitlado Plano de Actividades do Banco, qe abrange o período de três anos, de 2009 a A pedido do Conselho Erope e do Conselho dos Ministros da Economia e Finanças (ECOFIN), assim como dos ses accionistas, as actividades do Banco serão implsionadas pela necessidade de dar ma resposta flexível à crise no sector bancário e, de ma forma mais geral, à crise económica na União Eropeia. Na prática, isso significa qe o Grpo BEI está a intensificar as sas actividades e está a fazê-lo a m ritmo acelerado. O Banco pretende amentar o se volme total de empréstimos em cerca de 30 % face aos níveis de financiamento dos anos anteriores, para a milhões de EUR, aproximadamente, em 2009 e O BEI continará a centrar as sas actividades na União Eropeia e nos países em fase de pré-adesão. Os objectivos estratégicos do Banco reflectem os objectivos políticos da UE em seis domínios específicos: coesão económica e social e convergência; realização da economia do conhecimento; desenvolvimento das redes transeropeias (RTE); apoio às peqenas e médias empresas (PME); protecção e melhoria do ambiente e promoção de comnidades sstentáveis, bem como promoção de ma energia segra, competitiva e sstentável. Os empréstimos às peqenas e médias empresas através de intermediários financeiros irão amentar 50 % ao longo dos próximos dois anos (mais milhões de EUR por ano) e será desenvolvida ma nova linha de prodtos qe permite a partilha de riscos com os bancos intermediários. O financiamento adicional destinado à energia e ao combate às alterações climáticas ascenderá a milhões de EUR por ano. Este montante incli m Mecanismo Erope para os Transportes Limpos destinado à indústria atomóvel e a otras indústrias no sector dos transportes, aos fabricantes de eqipamento original e aos fornecedores de peças. Este instrmento visa alcançar ma redção significativa das emissões de dióxido de carbono através de investimentos em projectos de investigação, desenvolvimento e inovação, assim como através de activos corpóreos em instalações de prodção e infra-estrtras conexas. Uma vez qe a crise poderá afectar certos Estados-Membros de forma particlarmente intensa, o Banco irá amentar em mais milhões de EUR por ano os ses financiamentos em favor da convergência. Uma parte destes recrsos adicionais destinar-se-á a linhas de crédito ao sector bancário local para concessão de empréstimos a PME nas regiões de convergência. Simltaneamente, o Banco dará continidade à sa estratégia de assmir, de forma controlada, maiores riscos para m maior valor acrescentado. Reforçando os ses prodtos e processos no qadro dos

9 Actividades e Responsabilidade Institcional 7 Grpo BEI Resposta do Grpo BEI à evolção recente da sitação económica na União Eropeia (Todos os montantes em milhares de milhões de EUR) Período abrangido Apoio anal do Grpo BEI Inicialmente previsto Adicional Total Inicialmente previsto Apoio do Grpo BEI ao longo do período abrangido Adicional Total PME ,0 2,5 7,5 20,0 10,0 30,0 Empresas mid-cap ,0 1,0-2,0 2,0 Energia, alterações climáticas, infra-estrtras ,4 4,0 16,4 24,8 8,0 32,8 Transportes limpos ,0 2,0 4,0 4,0 4,0 8,0 Financiamentos em favor da convergência ,0 2,5 19,5 34,0 5,0 39,0 Reserva de flexibilidade ,0 3,0-6,0 6,0 Total 15,0 35,0 actais seis objectivos prioritários e apoiando os esforços da UE no combate às alterações climáticas, o Banco poderá, e irá, amentar significativamente o valor acrescentado das sas actividades através de intervenções orientadas de forma sistemática, inclindo financiamentos, assistência técnica, parcerias, fornecimento de prodtos associados inovadores, maior orientação para o cliente e presença no local. Esta estratégia também reqer operações complexas. O Banco coopera com novos agentes económicos, qe promovem projectos de investimento viáveis do ponto de vista económico e financeiro. Os riscos associados a estes projectos são avaliados nma base contína, a fim de assegrar a disponibilidade de políticas, procedimentos e recrsos necessários à sa gestão eficaz e eficiente tendo em vista a concretização dos ambiciosos objectivos fixados em termos de resltados. Projectos aprovados, contratos assinados e desembolsos ( ) (milhares de milhões de EUR) 2008 Desembolsos Aprovações Assinatras O forte crescimento dos financiamentos no interior da União Eropeia não se realizará a expensas das actividades desenvolvidas fora da UE pelo Banco, qe contina a aplicar, em mais de 150 países, a Decisão do Conselho de 2006 relativa aos mandatos externos do BEI, bem como o Acordo de Parceria de Cotono revisto. Os objectivos estratégicos vão desde o apoio de pré-adesão ao desenvolvimento do sector priva- do, do sector financeiro e das infra-estrtras, passando pela segrança do aprovisionamento energético, pela sstentabilidade ambiental e pelo apoio à presença da UE. As actividades de captação de fndos do BEI terão de crescer em linha com os ses objectivos de finan-

10 Grpo BEI 8 Actividades e Responsabilidade Institcional O Conselho de Administração do BEI ciamento. Em 2009, o Banco planeia captar fndos no valor de milhões de EUR nos mercados de capitais. Comparativamente, em 2008, o Banco capto m total de milhões de EUR. A captação de fndos adicionais constiti m grande desafio para o Banco, tendo em conta a actal sitação financeira gravemente afectada pela crise. amento de capital e ao bom desempenho financeiro (os resltados líqidos em 2008 cifraram-se em milhões de EUR), o Banco dispõe de ma base sólida para as sas operações, qe lhe permitirá desempenhar plenamente o se papel no relançamento da economia eropeia. Os objectivos de financiamento adicional também terão repercssões no capital do BEI, qe actalmente ronda os milhões de EUR. O rácio de endividamento do Banco, de 250 %, não permitiria este crescimento extraordinário previsto. Por esse motivo, os accionistas do Banco os Estados-Membros decidiram realizar m amento de capital em Abril de 2009, data em qe o capital sbscrito amentará para milhões de EUR. Como é habital, o rácio de capital realizado será de 5 % do capital sbscrito. O amento do capital realizado será efectado através de ma transferência das reservas splementares do BEI, o qe significa qe os orçamentos dos Estados-Membros não serão onerados. Graças a este

11 Actividades do Grpo BEI em 2008 Actividades e Responsabilidade Institcional 9 Grpo BEI

12 Grpo BEI 10 Actividades e Responsabilidade Institcional Desenvolvimento eqilibrado da União Eropeia A política de coesão da UE assenta em três pilares: a convergência, a competitividade regional e o emprego, a qe se jnta a cooperação territorial eropeia. O objectivo da convergência estimlar o crescimento para atingir a convergência das regiões mais pobres da União beneficia de m forte apoio dos Fndos Estrtrais e de Coesão e é m dos objectivos-chave do BEI. Em 2008, o Banco concede milhões de EUR para projectos de convergência, o qe representa 41 % do total de financiamentos do BEI na União Eropeia. Convergência na UE Desdobramento sectorial dos empréstimos assinados em 2008 (milhões de EUR) Montante % Infra-estrtras de comnicações Energia Desenvolvimento rbano Resídos, ága e saneamento básico Edcação e saúde Indústria Otros serviços Total dos empréstimos individais Linhas de crédito em regiões de convergência O Banco concentro os ses financiamentos em favor da convergência nas novas regiões de convergência, conforme definidas no qadro da Política de Coesão da UE para Trata-se das 113 regiões mais pobres da UE-27, com ma poplação de 190 milhões de habitantes. Para além dos milhões de EUR, qe serão disponibilizados pelos Fndos Estrtrais sob a forma de sbvenções ao longo do período de sete anos abrangido pela política de coesão, o Banco pretende prestar m apoio adicional e sinergético estimado em 40 % do volme total anal do se financiamento nos próximos anos. No âmbito do pacote de medidas para combater a crise económica e financeira, o BEI tenciona ainda apoiar certos Estados-Membros gravemente atingidos pela crise financeira, amentando em mais milhões de EUR o se financiamento em favor da convergência destinado às regiões mais pobres, respectivamente em 2009 e Esta medida já está a ser aplicada nos novos Estados-Membros através de ma combinação de empréstimos do BEI e de otros financiamentos internacionais especificamente destinados às peqenas e médias empresas nas regiões. Os empréstimos para programas estrtrais através dos qais o BEI co-financia programas de investimento estratégico para o período de , apoiados pelos Fndos Estrtrais da UE e exectados sobretdo nas regiões de convergência amentaram em 2008, com 11 operações no valor de milhões de EUR aprovadas drante o ano, face a milhões de EUR em Este amento é ainda mais significativo qando comparado com o período de , drante o qal este tipo de financiamento totalizo milhões de EUR. Um excelente exemplo desta cooperação com os Fndos Estrtrais em 2008 foi o empréstimo de milhões de EUR concedido para co-financiar a contribição nacional da Roménia para as medidas e investimentos prioritários a realizar no país com a ajda de fndos comnitários drante o período de Os projectos prioritários concentram-se principalmente nos sectores das infra-estrtras de transportes, do ambiente, inclindo a protecção de zonas de conservação da natreza, da energia e da gestão de ágas residais. Está prevista a prestação de assistência técnica à gestão e execção dos diversos projectos, complementando assim as actividades de preparação dos projectos realizadas a montante pela eqipa JASPERS. Uma característica especial destes empréstimos é a possibilidade de m desembolso inicial de 250 milhões de EUR para acelerar a execção dos projectos seleccionados. Dado qe o financiamento em prol da convergência constiti ma das prioridades do BEI, o volme e o âmbito das intervenções do Banco apresentam gran-

13 Actividades e Responsabilidade Institcional 11 Grpo BEI de diversidade. O Banco pode, em todos os sectores da economia, financiar investimentos de peqena e média dimensão nas regiões, bem como projectos individais de maior dimensão o conceder empréstimos-qadro qe podem abranger ma mltiplicidade de investimentos em mitos sectores diferentes. Com efeito, mitos dos empréstimos concedidos nas regiões de convergência contribem também para otros objectivos prioritários. Em 2008, 36 % dos empréstimos individais concedidos na UE para apoiar o desenvolvimento da economia do conhecimento destinaram-se a regiões de convergência, à semelhança de 44 % dos financiamentos para a melhoria do ambiente, 53 % dos financiamentos para as redes transeropeias de transportes e 49 % dos financiamentos para projectos no sector da energia. A iniciativa JASPERS (Joint Assistance to Spport Projects in Eropean Regions - Assistência Conjnta de Apoio a Projectos nas Regiões Eropeias) é m instrmento fndamental da cooperação entre a Comissão Eropeia, o BEI, o BERD e, desde 2008, o grpo bancário KfW Bankengrppe. A eqipa desta iniciativa, composta por qase 60 peritos, em parte destacados das respectivas institições, presta assistência aos 12 novos Estados Membros para qe estes possam apresentar projectos viáveis e, conseqentemente, aceder de ma forma mais rápida e eficaz ao apoio sbstancial dos Fndos Estrtrais de qe podem beneficiar. A eqipa trabalha não só a partir da sede do Banco no Lxembrgo, mas também a partir de diversos gabinetes regionais. Em 2008, a JAS- PERS concli 82 novos projectos e presto assistência contína a cerca de 280 projectos qe, ma vez aprovados pela Comissão Eropeia, irão absorver m investimento de milhões de EUR. Desde qe foi lançada, em 2006, esta iniciativa tem visado principalmente a modernização das redes de transporte, a melhoria do ambiente e os investimentos qe promovem a eficiência energética e a tilização de energias renováveis.

14 Grpo BEI 12 Actividades e Responsabilidade Institcional Rmo à economia do conhecimento O ambicioso objectivo da Agenda de Lisboa - criar ma sociedade baseada no conhecimento, competitiva e inovadora, capaz de garantir m crescimento sstentável, com mais e melhores empregos e maior coesão social - foi ofscado pela crise económica e financeira qe atingi a União Eropeia no segndo semestre de Não obstante, o BEI consegi reforçar os ses empréstimos para investimentos com ftro nos sectores da edcação, da investigação e da inovação qe, em 2008, atingiram milhões de EUR, comparado com milhões de EUR em Sobretdo agora, é importante estimlar investimentos de longo prazo nas áreas da economia qe irão beneficiar as gerações ftras, em vez de lhes legar dívidas resltantes de investimentos qe apenas proporcionam ganhos no crto prazo. O empenhamento do BEI na economia do conhecimento remonta ao ano Em Março desse ano, o Conselho Erope de Lisboa apelo aos Estados-Membros, à Comissão Eropeia e ao Banco Erope de Investimento para qe reforçassem o investimento nos domínios da investigação, desenvolvimento e inovação (IDI), da edcação e das tecnologias da informação e da comnicação (TIC). O Banco responde rapidamente a este apelo, afirmando a realização da economia do conhecimento como m dos ses objectivos prioritários. À medida qe adqiria conhecimentos e experiência neste domínio, o Banco foi concentrando cada vez mais os ses financiamentos em projectos de maior valor acrescentado em áreas tecnológicas qe beneficiam de apoio a nível comnitário. A experiência acmlada contribi para o lançamento, em 2007, do Instrmento de Financiamento com Partilha de Riscos, em cooperação com a Comissão. Este mecanismo de partilha do risco de crédito permite ao Banco financiar projectos de alta tecnologia realizados por promotores com m perfil de risco caracterizado por ma qalidade creditícia baixa, o mesmo inferior à categoria de investimento. Como tal, este instrmento é particlarmente adeqado para financiar projectos de investigação e desenvolvimento de alto risco. Com o agravamento da crise, os prodtos financeiros com partilha de riscos provaram ser extremamente oportnos. Em 2008, o BEI disponibilizo empréstimos com partilha de riscos no valor de milhões de EUR. Empresas privadas qe deixaram de consegir financiamento jnto dos ses parceiros bancários tradicionais o de ter acesso aos mercados de capitais aproveitaram esta oferta financeira do BEI, o qe explica, pelo menos em parte, o amento dos empréstimos em favor da economia do conhecimento registado em Desde qe o instrmento de partilha de riscos foi lançado, a distribição dos financiamentos tem sido relativamente eqilibrada, abrangendo os sectores das ciências da vida, energia, engenharia, investimento em TIC, bem como linhas de crédito com partilha de riscos para intermediários financeiros qe apoiam PME na área das tecnologias de ponta. As conclsões do Conselho Erope adoptadas no início de 2008 haviam já condzido à formlação de ma Estratégia de Lisboa renovada, qe visa especificamente colmatar importantes lacnas

15 Actividades e Responsabilidade Institcional 13 Grpo BEI Economia do conhecimento Contratos de financiamento assinados* (milhões de EUR) Investigação e Desenvolvimento Edcação e formação Inovação e infra estrtra de TIC Total *Nota: Nem todos os contratos de financiamento são afectados a sbcategorias. Por conseginte, o total das sbcategorias não é igal ao total dos empréstimos individais. existentes na economia eropeia, nomeadamente nos domínios da aprendizagem ao longo da vida, do investimento em I&D, das PME, da energia e das alterações climáticas. Estas são as áreas em qe os benefícios a longo prazo serão sbstanciais. Na sa sessão anal de Jnho de 2008, o Conselho de Governadores do BEI decidi qe a contribição do Banco para a criação da economia do conhecimento deverá ser ma prioridade constante. A estratégia actal do BEI em matéria de financiamento baseia-se no conceito do Triânglo do Conhecimento, formado pela edcação, pela investigação e pela inovação. Estes são os três vértices do triânglo, constitindo a edcação e a investigação os pré-reqisitos para a inovação. Embora o actal contexto económico reqeira ma acção no crto prazo, reconhece-se claramente a importância qe assmem para o crescimento económico a longo prazo as actividades e os investimentos incorpóreos, tais como as reformas do ensino sperior, a mobilidade dos investigadores, a I&D, os direitos de propriedade intelectal, etc. Sobretdo na actal sitação de rápido crescimento do desemprego, as medidas destinadas a reforçar o triânglo do conhecimento também ajdarão, em última análise, a combater a pobreza, a exclsão social e as desigaldades. para a I&D, milhões de EUR para a edcação e formação e milhões de EUR para a aplicação e difsão da inovação. O Banco apoio investimentos na maioria dos países da UE, bem como na Trqia, na Sérvia e em Israel. O financiamento de milhões de EUR qe o BEI consagro à economia do conhecimento em 2008 reparti-se do seginte modo pelos ses três componentes principais: milhões de EUR

16 Grpo BEI 14 Actividades e Responsabilidade Institcional Sstentabilidade ambiental Em 2008, o Banco apoio projectos na área da sstentabilidade ambiental em todo o mndo com empréstimos individais no valor de qase milhões de EUR. Na União Eropeia, milhões de EUR destinaram-se a 127 projectos ambientais, inclindo investimentos na protecção da natreza e biodiversidade, no combate às alterações climáticas, no so sstentável dos recrsos, na gestão dos resídos, na promoção de comnidades sstentáveis, na saúde pública e nos transportes rbanos. Em todos os ses financiamentos, o Banco certifica-se de qe os projectos qe financia respeitam os princípios e as normas da União Eropeia em matéria de ambiente, qe são dos mais rigorosos em todo o mndo. Para reforçar este aspecto, o BEI agrpo-se com o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Eropa, o BERD, o Banco Nórdico de Investimento e a Sociedade Nórdica de Financiamento Ambiental, qe partilham da mesma abordagem e pblicaram, em 2008, m docmento de referência único sobre a legislação, os princípios e as normas da União Eropeia em matéria de ambiente. Empréstimos individais : milhões de EUR Cidados de saúde Transportes sstentáveis Recperação e reqalificação rbana Melhoria do ambiente e saúde Gestão dos recrsos natrais Combate às alterações climáticas (milhões de EUR) Em 2008 foi também adoptada a nova Declaração do BEI sobre Princípios e Normas Ambientais e Sociais. Esta nova declaração, qe é o resltado de m ano de consltas públicas e de intensos debates com interloctores internos e externos, confere m carácter de maior rgência aos problemas associados às alterações climáticas, aprofnda as dimensões sociais do desenvolvimento sstentável e reconhece a importância da biodiversidade. Na selecção dos projectos ambientais qe o Banco apoia, o objectivo consiste em promover investimentos específicos qe contribam para a protecção e melhoria do ambiente natral e rbano e favoreçam o bem-estar social, em conformidade com a política da União Eropeia definida no se sexto programa de acção em matéria de ambiente intitlado Ambiente 2010: o nosso ftro, a nossa escolha. No exterior da União, o grande objectivo é a promoção do desenvolvimento sstentável em termos ambientais nos países parceiros. Na Polónia, o Banco financio a modernização do sistema de saneamento básico da cidade de Varsóvia.

17 Actividades e Responsabilidade Institcional 15 Grpo BEI Os sistemas de ágas residais abrangidos pelo projecto redzirão a carga polente provocada pelos habitantes qe vivem na margem esqerda do rio Vístla e amentarão os níveis de tratamento das ágas residais de mais residentes na margem direita. O investimento está integrado nm programa internacional qe visa redzir a polição do rio Vístla e do Mar Báltico, no qal o Banco é m dos principais participantes. No Reino Unido, foi concedido m empréstimo para o desenvolvimento e exploração de m parqe eólico ao largo da costa em Clacton-on-Sea, Essex, qe prodz 172 MW de electricidade para abastecimento da rede pública. Também se realizaram progressos notras áreas políticas. Foi elaborado m conjnto de linhas de orientação para o financiamento de barragens, com base nas melhores práticas internacionais, qe se encontra actalmente em fase de experimentação. O BEI actalizo a sa política de financiamento no sector da ága, harmonizando-a plenamente com a Directiva-Qadro da Ága. Trata-se, até à data, do mais importante texto legislativo da CE sobre recrsos hídricos, qe reúne todas as directivas existentes sobre esta matéria e consagra não só o objectivo ambiental de garantir o bom estado de todas as ágas como também o princípio do planeamento e da gestão integrada dos recrsos hídricos nm contexto de bacias hidrográficas. Por último, na área da biodiversidade, o BEI está a preparar a criação de m fndo de investimento em favor dos ecossistemas e mecanismos de apoio a peqenas e médias empresas respeitadoras da biodiversidade. Protecção do ambiente e comnidades sstentáveis Empréstimos individais assinados em 2008* (milhões de EUR) Total Protecção do ambiente Combate às alterações climáticas Gestão dos recrsos natrais 826 Melhoria do ambiente e saúde Comnidades sstentáveis Renovação e reqalificação rbana Transportes sstentáveis Cidados de saúde Total dos empréstimos individais * Nota: Nem todos os contratos de financiamento são afectados a sbcategorias. Por conseginte, o total das sbcategorias não é igal ao total dos empréstimos individais. No final de 2008, em resposta à crise económica e financeira, o BEI institi também o Mecanismo Erope para os Transportes Limpos qe está ligado à Agenda de Lisboa. Ao abrigo deste mecanismo, cja dotação anal se eleva actalmente a milhões de EUR, o Banco apoia projectos de investimento em investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) tendo em vista a redção das emissões e a eficiência energética no sector erope dos transportes. O mecanismo abrange a indústria atomóvel (fabricantes de atomóveis e fornecedores), assim como o sector ferroviário, a indústria aeronática e o sector da constrção naval, a par das infra-estrtras relacionadas com estas indústrias. Trata-se de ma área em qe o BEI já intervém, mas este envelope financeiro especialmente destinado a estimlar o investimento é ma novidade. A iniciativa JESSICA (Joint Spport for Sstainable Investment in City Áreas - Apoio Erope Conjnto para o Investimento Sstentável em Áreas Urbanas) merece ma referência especial devido ao se papel na promoção da agenda social do BEI. Trata-se de ma iniciativa conjnta da Comissão Eropeia e do Banco, em colaboração com o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Eropa, qe oferece aos ses Estados-Membros a possibilidade de tilizar ma parte dos recrsos dos Fndos Estrtrais da UE para efectar investimentos reembolsáveis em projectos rbanos sstentáveis. A iniciativa JESSICA exige a criação de m qadro institcional adeqado, bem como de instrmentos de engenharia financeira. Em algns Estados-Membros, este processo avanço já para ma fase qe permite realizar as primeiras operações JES- SICA em 2009.

18 Grpo BEI 16 Actividades e Responsabilidade Institcional RTE: Redes de transportes para a Eropa As redes transeropeias facilitam a livre circlação de pessoas e bens, além de contribírem para o desenvolvimento das regiões menos favorecidas. As RTE permitem a interligação e interoperabilidade das redes nacionais e dotam a União Eropeia de infra-estrtras de grande qalidade. Além disso, assegram a ligação da União Eropeia à sa vizinhança, designadamente aos países em vias de adesão e aos países vizinhos a sl e a leste. As RTE prioritárias constitem m dos dois pilares da Acção Eropeia para o Crescimento (o otro é a investigação, desenvolvimento e inovação), a iniciativa lançada em 2003 com o objectivo de reforçar o potencial de crescimento a longo prazo da Eropa. Em 2008, o BEI concede milhões de EUR para projectos de transportes ligados às redes transeropeias na União Eropeia, a maioria dos qais em regiões de convergência, destinando-se milhões de EUR a projectos prioritários, tal como definidos pela Comissão Eropeia. Este amento, comparado com o valor de milhões de EUR concedido em 2007, fico a dever-se a ma procra acrescida por parte dos promotores de projectos, em conseqência das condições de mercado adversas, e, em parte, ao facto de o Banco ter conclído, em 2008, m processo qe lhe permiti oferecer aos promotores a opção de prodtos financeiros com partilha de riscos. Com vista a estimlar o investimento nas principais redes de transportes em toda a União Eropeia, o Banco Redes Transeropeias : milhões de EUR (milhões de EUR) pode agora completar a sa oferta de empréstimos de grande volme, caracterizados por prazos de vencimento longos e taxas de jro fixas e variáveis, com três tipos de prodtos com partilha de riscos. O primeiro é o Instrmento de Financiamento Estrtrado, cjo objectivo consiste em conciliar os tipos de financiamento do Banco com os reqisitos dos projectos infra-estrtrais de grande dimensão, alcançando projectos e promotores qe, possivelmente, no passado não poderiam ter beneficiado do financiamento do BEI. Para este efeito, o Banco atribi ma verba sficiente das sas reservas totais para criar m programa IFE sstentável e de grande dimensão, qe passa a ser m elemento comm nas actividades de financiamento do Banco nas áreas prioritárias das RTE, da economia do conhecimento e da energia. O IFE oferece empréstimos sénior e garantias, qe cobrem inclsivamente os riscos operacionais antes da conclsão e na fase de arranqe do projecto, empréstimos sbordinados e garantias, financiamentos mezzanine e prodtos derivados ligados aos projectos. Em 2008, o Banco concede milhões de EUR para projectos de transportes ao abrigo do IFE, comparado com 474 milhões de EUR, em 2007, e com m total de milhões de EUR desde qe o IFE entro em fncionamento em Transportes Energia O segndo prodto é m programa de garantia. Em cooperação com a Comissão Eropeia, o BEI crio o Instrmento de Garantia de Empréstimos para projectos da Rede Transeropeia de Transportes (LGTT). Este instrmento fncionará como prodto mezzanine, qe oferece cobertra para os riscos associados às receitas dependentes do volme de trá-

19 Actividades e Responsabilidade Institcional 17 Grpo BEI fego drante a fase crítica dos primeiros anos de exploração dos projectos. Trata-se de m instrmento especificamente concebido com o intito de permitir ma maior participação do sector privado nos projectos RTE qe estão expostos ao risco de volme de tráfego na fase inicial de exploração. Drante o período de , o LGTT recebe ma contribição de 500 milhões de EUR do Instrmento de Financiamento Estrtrado do BEI e ma dotação adicional de 500 milhões de EUR dos recrsos orçamentais da UE. A primeira operação realizada em Portgal ma parceria público-privada para a constrção da ato-estrada entre Vila Real e a fronteira com Espanha em Qintanilha foi conclída em 2008, mas o LGTT, qe só em 2009 cmprirá o se primeiro ano completo de operações, dispõe já de m conjnto de projectos em espera. Todas as RTE de transportes realizadas por promotores privados o em regime de parceria público-privada em 2008 receberam apoio financeiro do BEI proveniente do IFE e/o do instrmento de garantia. As tomadas de participação em fndos de infra-estrtras também implicam a partilha de riscos. Ao participar em fndos de infra-estrtras, o BEI confere m efeito mltiplicador aos ses recrsos, o qe lhe permite apoiar o financiamento de m maior número de projectos individais de PPP do qe seria possível notras circnstâncias. Em 2008, o Banco aprovo a participação nm fndo sedeado no Lxembrgo qe se dedica ao investimento em projectos de transportes de grande escala, nomeadamente na área das RTE de transportes na Eropa. O financiamento de parcerias público-privadas para as redes transeropeias de transportes atingi milhões de EUR em 2008, comparado com 857 milhões de EUR no ano anterior. O BEI acmlo ma considerável experiência e perícia no domínio das PPP em geral e das PPP de transportes, em particlar, e está disposto a partilhar os ses conhecimentos com os promotores de projectos. De modo a facilitar a efectiva partilha de melhores práticas neste domínio, o Banco crio m Centro Erope Especializado em PPP (CEEP), em colaboração com a Comissão Eropeia e os Estados-Membros. Os conhecimentos do Banco também são avaliados notros fórns, como é o caso dos coordenadores da UE, m grpo de seis ex-comissários qe promove projectos de transportes flcrais para o desenvolvimento da rede transeropeia.

20 Grpo BEI 18 Actividades e Responsabilidade Institcional Apoio às peqenas e médias empresas (PME) Qase m milhão de peqenas e médias empresas beneficio do apoio do Grpo BEI em As novas linhas de crédito concedidas a intermediários financeiros registaram m amento de 42 %, cifrando-se agora em milhões de EUR, mas, mais importante do qe isso, foram lançadas em 2008 as bases para m salto qântico no financiamento do BEI e do FEI às PME nos próximos anos. As 23 milhões de peqenas e médias empresas, qe representam 99 % de todas as empresas da União Eropeia e dão emprego a mais de 100 milhões de pessoas, constitem a espinha dorsal da economia eropeia. Foram também elas as primeiras a sentir os efeitos da actal crise qe, em 2008, arrasto o sector financeiro para ma sitação sem precedentes, caracterizada por fortes tensões. Não srpreende, por isso, qe o primeiro pedido dirigido ao BEI no sentido de este desempenhar m papel anti-cíclico através do amento dos ses empréstimos tenha preconizado m reforço do apoio às PME. Na seqência deste pedido, expresso pelos ministros das Finanças da União Eropeia no Conselho informal realizado em Nice, a 12 e 13 de Setembro de 2008, o Banco lanço a sa iniciativa Empréstimos BEI para as PME. Empréstimos do BEI para PME em (milhões de EUR) A capacidade de reacção do BEI foi imediata porqe, em 2007 e 2008, havia realizado ma conslta alargada a associações de PME, bancos e institições públicas de apoio às PME, da qal resltaram conclsões pertinentes qanto à necessidade de proceder a ma importante reforma da carteira de prodtos do Grpo BEI a favor das PME. A nova iniciativa Empréstimos BEI para as PME visa, acima de tdo, responder a todas as necessidades financeiras das PME, tanto em termos de investimentos corpóreos o incorpóreos, como de amento permanente do fndo de maneio. A pedido dos ses accionistas, o Banco consagro cerca de milhões de EUR à iniciativa Empréstimos para PME na Eropa para o período de Exigindo-se ma resposta rápida do Banco, foi estabelecido o objectivo de, pelo menos, milhões de EUR destinados às PME serem desembolsados nos primeiros dois anos deste período. Em 2008, conclíram-se empréstimos para PME no valor de milhões de EUR, dos qais milhões de EUR no último trimestre, na seqência do Conselho de Ministros das Finanças em Nice. Os contratos de empréstimo foram celebrados com 75 contrapartes em 16 países e com todo o tipo de bancos, desde caixas económicas, bancos cooperativos, bancos comerciais e bancos especializados na promoção da economia. Estes contratos terão m impacto significativo na disponibilidade de financiamentos para as PME, em virtde do se efeito mltiplicador: por cada ero qe o BEI empresta a m parceiro financeiro, este tem de demonstrar qe concede dois eros de novos créditos a PME. A nova iniciativa Empréstimos BEI para as PME melhora também as condições financeiras das peqenas e médias empresas, já qe os intermediários se comprometem contratalmente a transferir para cada beneficiário final m determinado montante acordado de benefícios financeiros. Por último, o intermediário é obrigado a informar a

21 Actividades e Responsabilidade Institcional 19 Grpo BEI PME beneficiária sobre o papel desempenhado pelo BEI no financiamento. Os intermediários começaram já a afectar às PME o montante de milhões de EUR qe lhes foi concedido, mas a grande maioria dos fndos será apenas tilizada em 2009, o qe não é de srpreender, já qe mitas das operações foram apenas conclídas no último trimestre de O BEI está também a estdar formas de partilhar os riscos corridos pelos bancos nas sas carteiras de empréstimos a PME, designadamente em colaboração com o Fndo Erope de Investimento, o organismo da União Eropeia especializado no financiamento de PME, qe é detido maioritariamente pelo BEI. Ambas as áreas de actividade principais do FEI enfrentaram condições de mercado difíceis drante boa parte do ano de Não obstante, os compromissos sob a forma de capital de risco em fndos de PME totalizaram 409 milhões de EUR, enqanto as operações de garantia para as carteiras de empréstimos a PME dos bancos atingiram m valor recorde de milhões de EUR. O papel desempenhado pelo Fndo na iniciativa JEREMIE contino a evolir. Esta iniciativa oferece aos Estados-Membros da UE, através das sas atoridades gestoras nacionais e regionais, a possibilidade de sarem parte dos Fndos Estrtrais qe recebem da UE para financiar PME através de tomadas de participação, empréstimos e garantias, por intermédio de fndos de participação ato-renováveis. A fase de avaliação desta iniciativa termino em 2008 e, até à data, foram assinados sete contratos de gestão de fndos de participação com Estados-Membros e regiões no valor total de 704 milhões de EUR. Em 2008 foi também lançada a iniciativa JASMINE, ma acção-piloto com dração de três anos para apoiar as institições de microcrédito na Eropa, qe conta com o apoio do BEI, do FEI, de institições financeiras parceiras, da Comissão Eropeia e do Parlamento Erope e tem ma dotação de 50 milhões de EUR.

22 Grpo BEI 20 Actividades e Responsabilidade Institcional Uma energia segra, competitiva e sstentável para a Eropa Os financiamentos do BEI no sector da energia totalizaram mais de milhões de EUR em 2008, com particlar destaqe para as novas iniciativas no domínio das energias renováveis e da eficiência energética. Trata-se de áreas de actividade em qe o Banco pode tirar partido dos ses conhecimentos e solidez financeira e incentivar os promotores a irem mais longe na bsca da excelência. Os empréstimos do BEI no sector da energia sstentam o compromisso da UE de atingir, até 2020, ma redção de 20 % das emissões de gases com efeito de estfa em relação aos níveis de 1990, ma qota-parte de 20 % de energias renováveis no cabaz energético global da UE, ma qota-parte mínima de 10 % de biocombstíveis na gasolina e no gasóleo destinados aos transportes, bem como ma redção de 20 % do consmo de energia em relação às projecções de referência para No intito de concretizar estes objectivos ambiciosos, o Banco intensifico os ses financiamentos no sector da energia, qe se concentram em cinco áreas prioritárias: energias renováveis; eficiência energética; investigação, Objectivo energético na UE e nos países em vias de adesão Empréstimos individais em 2008 (milhares de milhões de EUR) Total RTE de energia 2,7 Projectos prioritários no domínio da energia, exclindo as RTE 6,2 Energias renováveis 2,2 Eficiência energética 0,7 Diversificação e segrança do aprovisionamento interno Total 8,9 3,1 desenvolvimento e inovação no sector da energia; segrança e diversificação do aprovisionamento interno (inclindo redes transeropeias de energia); segrança do aprovisionamento externo e desenvolvimento económico (este último nos países vizinhos e parceiros). Em 2008, o BEI assino contratos de financiamento de projectos no sector da energia nm valor total sperior a milhões de EUR na União Eropeia. No exterior da UE, cerca de milhões de EUR destinaram-se a projectos de energia na Trqia, nos países parceiros mediterrânicos, nos Estados ACP, na África do Sl, Índia, Ucrânia e Montenegro. Os empréstimos no sector das energias renováveis, inclindo a prodção de energias renováveis, totalizaram milhões de EUR em Entre os investimentos realizados em 2008, contam-se 35 centrais fotovoltaicas de média dimensão, ligadas à rede eléctrica, montadas em telhados planos de centros logísticos de spermercados na Alemanha e em Espanha. O Banco concede 77 milhões de EUR para a instalação e trabalho em estreita colaboração com ma experiente empresa de constrção de telhados no sentido de desenvolver ma abordagem programática visando obter redções de cstos através da tilização de eqipamento normalizado ma abordagem qe pode ser facilmente aplicada em qalqer otra área.

23 Actividades e Responsabilidade Institcional 21 Grpo BEI No exterior da UE, o BEI mantém m instrmento plrianal com ma dotação de milhões de EUR para a sstentabilidade energética e a segrança do aprovisionamento, qe se destina a financiar projectos nos países vizinhos, nos Estados ACP, na África do Sl e nos países ALA. O BEI gere também programas de assistência técnica (AT) qe prestam apoio na preparação e no fncionamento de projectos na região mediterrânica, nos Balcãs Ocidentais e nos Estados ACP. Além disso, o Banco participo activamente no desenvolvimento e na criação do Plano Solar para o Mediterrâneo, assim como do Fndo Mndial para a Eficiência Energética e as Energias Renováveis (GEEREF), qe é gerido pelo FEI e irá investir em sb-fndos regionais no sector da energia qe visam apoiar projectos de peqena e média dimensão nos países em desenvolvimento e nas economias emergentes. Otro exemplo de ma iniciativa inovadora é o Pacto de Atarcas, lançado no início de 2009 com o intito de desenvolver programas em matéria de eficiência energética e energia sstentável nas cidades e regiões da Eropa. As zonas rbanas possem m enorme potencial de popança energética, qe pode ser concretizado através da renovação dos edifícios públicos, da modernização dos transportes rbanos e do apoio às peqenas empresas para a realização dos necessários investimentos. O BEI tem disponibilidade para apoiar estes investimentos, estando envolvido no lançamento de programas desta natreza em Paris, Barcelona e Milão. Em parceria com a Comissão Eropeia e otros investidores institcionais eropes, o BEI está também a preparar a criação do Fndo Erope 2020 para a Energia, as Alterações Climáticas e as Infra-estrtras ("Fndo Margerite") qe se destina a financiar projectos de capital e qase-capital nestas áreas e a apoiar o mercado interno da energia, a integração das energias renováveis e a melhoria da segrança do aprovisionamento interno. O Banco está empenhado no desenvolvimento dos mercados de carbono com o intito de ajdar as empresas e os Estados-Membros a cmprir as sas obrigações ao abrigo do Protocolo de Qioto, de apoiar o regime comnitário de comércio de licenças de emissão e de promover tecnologias mais limpas. Para este efeito, o Banco crio três fndos de carbono com o BERD, o Banco Mndial e o KfW. Dois novos fndos foram lançados em 2008, inclindo o Fonds Capital Carbone Maroc, o primeiro fndo de carbono em Marrocos, e o Fndo de Créditos de Carbono Pós-2012, criado em colaboração com m grpo de institições financeiras públicas eropeias, qe visa promover o mercado de carbono a longo prazo, inclsivamente após a expiração do Protocolo de Qioto, em Em 2009, o Banco irá realizar m exercício-piloto com vista a medir a pegada de carbono do BEI resltante dos projectos qe financia. Com base nas melhores práticas disponíveis, o Banco avaliará a viabilidade e pertinência de m conjnto de medidas neste contexto. As conclsões deste exercício servirão para preparar ma proposta relativa a m sistema global de medição e informação a ser implementado em 2010.

24 Grpo BEI 22 Actividades e Responsabilidade Institcional

25 Actividades e Responsabilidade Institcional 23 Grpo BEI Os mandatos do Banco no exterior da União Eropeia No exterior da UE, o BEI acta em mais de 150 países os países candidatos e potenciais candidatos na Eropa de Sdeste, os países parceiros mediterrânicos, a Rússia e otros países vizinhos de Leste, os Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico, a Ásia e a América Latina nos qais se dedica à execção do pilar financeiro das políticas externas de cooperação e de desenvolvimento da UE. O BEI concede empréstimos e garantias nos países candidatos (Croácia, Trqia e Antiga República Jgoslava da Macedónia (ARJM)) e nos países potenciais candidatos (Albânia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro, Sérvia e Kosovo). As actividades do Banco baseiam-se no mandato de financiamento externo no valor de milhões de EUR qe lhe foi atribído pela União Eropeia para o período de , bem como no se próprio Instrmento de Pré-adesão. Através dos ses empréstimos, o Banco promove o processo de integração eropeia naqeles países, ajdando-os a cmprir os critérios de adesão e preparando as sas economias para a adesão à UE. Em 2008, o volme total de financiamento nos países candidatos e potenciais candidatos elevo-se a milhões de EUR, dos qais 170 milhões de EUR se destinaram à Croácia. A Trqia contina a ser o país no exterior da UE onde o Banco é mais activo. Pela primeira vez, os financiamentos atingiram milhões de EUR. Também os países dos Balcãs Ocidentais registaram os maiores volmes de financiamento de sempre: 577 milhões de EUR para projectos na ARJM, Bósnia Herzegovina, Montenegro e Sérvia, elevando para cerca de milhões de EUR o apoio total qe o BEI concede à região desde Países candidatos e potenciais candidatos Empréstimos concedidos em 2008 (milhões de EUR) Total Trqia Bósnia-Herzegovina 260 Sérvia 257 Croácia 170 Montenegro 50 ARJM 10 Total 3 453

26 Grpo BEI 24 Actividades e Responsabilidade Institcional

27 Actividades e Responsabilidade Institcional 25 Grpo BEI As relações da União Eropeia com os países parceiros mediterrânicos ganharam m novo ímpeto com o lançamento da União do Mediterrâneo por ocasião da cimeira dos Chefes de Estado e de Governo realizada em Paris em Jlho de A cimeira também alargo a missão da Facilidade Ero-Mediterrânica de Investimento e de Parceria (FE- MIP) o instrmento financeiro do BEI para o Mediterrâneo realçando a necessidade de investir nas ato-estradas terrestres e marítimas, nm ambicioso plano de energia solar e na despolição do Mar Mediterrâneo. Em 2008, a FEMIP concede milhões de EUR para 20 projectos no sector privado e para a melhoria da eficácia das infra-estrtras e da eficiência do sistema bancário. Para além das sas actividades de financiamento, a FEMIP é também m fórm de reflexão e debate com os países parceiros. Os principais temas em 2008 foram o trismo no Mediterrâneo, o microcrédito, as alterações climáticas e o capital hmano. Em estreita cooperação com o BERD, o Banco financia também projectos na Rússia e nos países vizinhos de Leste (Ucrânia, Moldávia e sob reserva de ma atorização ftra do Conselho Bielorrússia, bem como Arménia, Azerbaijão e Geórgia). É dada prioridade a projectos relativos aos grandes eixos alargados da rede transeropeia, a projectos com repercssões transfronteiriças para m o mais Estados-Membros e a grandes projectos qe favoreçam a integração regional mediante ma conectividade acrescida. A dimensão ambiental é igalmente importante para a Rússia, tal como o sector energético em geral, onde os projectos estratégicos de abastecimento e transporte de energia se revestem de particlar importância. No ano passado, o Banco compromete-se a considerar, para o biénio , a concessão de empréstimos no valor de pelo menos 200 milhões de EUR para investimentos em infra-estrtras e energia na Geórgia. Rússia e países vizinhos de Leste Empréstimos concedidos em 2008 (milhões de EUR) Total Ucrânia 150 Moldávia 20 Total 170 Países parceiros mediterrânicos Empréstimos concedidos em 2008 Total (milhões de EUR) dos qais: capital de risco Tnísia 311 Marrocos Síria Egipto Líbano 52 Jordânia 37 Israel 33 Regional Total

28 Grpo BEI 26 Actividades e Responsabilidade Institcional Com o objectivo de redzir a pobreza e promover o desenvolvimento sstentável, o BEI concede 561 milhões de EUR em 2008 para apoiar 26 projectos de desenvolvimento nos Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) e nos Países e Territórios Ultramarinos (PTU) ao abrigo do Acordo de Cotono. Oito destes projectos visavam regimes transfronteiriços, nomeadamente para promover a integração regional. Para conceder empréstimos, garantias e capital de risco a projectos realizados nos Estados ACP e PTU, o Banco administra, no qadro da Facilidade de Investimento, as ajdas reembolsáveis da UE provenientes do Fndo Erope de Desenvolvimento. O BEI complementa a ajda comnitária com empréstimos a cargo de recrsos próprios. O volme de empréstimos assinados ao abrigo da Facilidade de Investimento amento para 326 milhões de EUR em Os projectos nos Estados ACP beneficiaram ainda de m financiamento adicional de 225 milhões de EUR a cargo dos recrsos próprios do BEI. Nos PTU, o BEI concede 10 milhões de EUR a títlo da Facilidade de Investimento para os Países e Territórios Ultramarinos. Em 2008, registo-se também m amento do apoio do BEI ao desenvolvimento económico sstentável na República de África do Sl. Com m investimento de 203 milhões de EUR em três projectos sl-africanos, o Banco qase dplico a sa actividade de financiamento naqele país em relação a Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP) e Países e Territórios Ultramarinos (PTU) Empréstimos concedidos em 2008 (milhões de EUR) Total dos qais: capital de risco África Astral e Oceano Índico Central e Eqatorial Ocidental 95 9 Mlti regional Oriental Caraíbas Pacífico PTU ACP-PTU ÁFRICA DO SUL 203 -

29 Actividades e Responsabilidade Institcional 27 Grpo BEI Na Ásia e América Latina, o Banco poderá conceder até milhões de EUR no período de para efeitos de investimento prodtivo, protecção ambiental e segrança energética, reforçando ao mesmo tempo a presença da UE nestas partes do mndo através do investimento directo estrangeiro e da transferência de tecnologias e de know how. Em 2008, o BEI financio com 469 milhões de EUR qatro projectos no Brasil, México, Paragai e Índia. Na China, foram seleccionados drante o ano algns projectos para financiamento ao abrigo do empréstimo-qadro de protecção ambiental no valor de 500 milhões de EUR, concedido em Além disso, o Banco desenvolve ma reserva de projectos energéticos na Ásia e América Latina a serem financiados em 2009 ao abrigo do instrmento plrianal de apoio à sstentabilidade energética e segrança do aprovisionamento, qe dispõe de ma dotação de milhões de EUR. América Latina e Ásia Empréstimos concedidos em 2008 (milhões de EUR) Total América Latina 319 Brasil 200 Paragai 69 México 50 Ásia 150 Índia 150 Total 469

30 Grpo BEI 28 Actividades e Responsabilidade Institcional Captação de fndos do BEI: m dos maiores emitentes internacionais de nível soberano As actividades de captação de fndos do Banco mantiveram-se robstas, apesar da maior volatilidade dos mercados e da incerteza qe caracterizo o ano de O Banco capto milhões de EUR por meio de 247 transacções, o qe representa m amento significativo em relação a 2007 ( milhões de EUR). Em Jlho de 2008, face ao crescimento do se programa de financiamentos e dos correspondentes desembolsos, o Banco incremento o limite máximo de captação de para milhões de EUR. O Banco capto fndos em 18 divisas e lanço emissões em qatro otras divisas no formato sintético (contabilizadas notras moedas de pagamento). Os resltados de captação em 2008 foram possíveis em virtde da excelente qalidade creditícia do BEI, sstentada pelo apoio permanente dos accionistas Volme do programa de captação antes de swaps : milhões de EUR 43 % 14 % soberanos da UE, e da estratégia de captação do Banco. Graças à flexibilidade, diversificação e atenção à liqidez - elementos inerentes à estratégia de captação - o Banco consegi, em larga medida, resistir à volatilidade dos mercados drante os primeiros nove meses do ano. Apesar das condições de mercado fortemente alteradas qe se verificaram a partir de meados de Otbro e até ao final do ano, esta estratégia possibilito ao BEI o acesso ao mercado, permitindo-lhe captar fndos não só em EUR, mas também em USD, através de colocações privadas, assim como atrair capitais de peqenos investidores. O Banco realizo 29 transacções em eros (EUR), tendo captado m total de milhões de EUR, eqivalentes a 28 % do programa global do exercício. As emissões EARN (Ero Area Reference Note) de referência foram responsáveis pelo grosso das emissões em EUR ( milhões de EUR o 78 %). Foram lançadas novas emissões EARN com vencimentos a 3 e 7 anos, cada ma no valor de milhões de EUR. Além disso, foram reabertas cinco emissões EARN já existentes no valor de a milhões de EUR. Os montantes variáveis das emissões e a preferência dada a diferentes vencimentos ao longo do ano ilstram o grande cidado com qe o BEI tem respondido à procra dos investidores. As emissões clássicas em EUR destinadas a mercados-alvo elevaram-se a cerca de milhões de EUR. Os peqenos investidores foram responsáveis por ma parte significativa da procra de obrigações destinadas a grpos específicos de investidores, nomeadamente no âmbito da emissão obrigacionista Poplar Bond no valor de 180 milhões de EUR, a primeira emissão integralmente tomada firme e distribída pelos Banqe Poplari (bancos cooperativos italianos). USD Otras divisas EUR GBP 28 % 15 % Compromisso de investimento socialmente responsável (ISR): os fndos captados em 2007 através de ma emissão obrigacionista inovadora em EUR destinada a investidores socialmente responsáveis a Obrigação de Responsabilidade Ambiental (Climate Awareness Bond) foram desembolsados na íntegra drante 2007/8 para projectos de apoio à protecção do clima, em conformidade com o acordo inicialmente

31 Actividades e Responsabilidade Institcional 29 Grpo BEI número de sempre neste prazo de vencimento mais difícil. Estes resltados ficaram a dever-se à forte procra dos investidores, designadamente por parte dos bancos centrais, e aos níveis de captação bastante atractivos consegidos através da emissão em USD. estabelecido em matéria de afectação dos recrsos. No total, 14 projectos localizados em seis países eropes receberam fndos captados através desta emissão obrigacionista. Em 2008, foram lançadas 50 transacções em libras esterlinas, captando milhões de GBP (8 900 milhões de EUR), o eqivalente a 15 % do programa global do BEI para o exercício. O Banco consegi manter, em 2008, a sa posição de maior emitente de referência no sector não Gilt (títlos do Tesoro britânico). Mais de metade das emissões em GBP foi realizada no primeiro trimestre, graças à forte procra e às condições favoráveis no mercado de swaps. No segndo semestre do ano, em qe as condições se agravaram, o Banco teve m desempenho excepcional comparado com os ses pares na medida em qe consegi manter o se elevado nível de emissões até princípios de Otbro. Em 2008, o Banco realizo 55 transacções em dólares norte-americanos (USD), tendo captado m volme recorde de milhões de USD ( milhões de EUR), o qe represento 43 % do se programa de captação global e ma sbida de 85 % face a O Banco amento o montante das sas emissões de referência a 3 anos para milhões de USD, com cinco emissões de referência neste vencimento, e realizo três emissões de referência a 5 anos, o maior Em 2008, o Banco aposto nma forte diversificação das sas emissões, com mais 113 transacções em 19 divisas qe não as três divisas principais do Banco, inclindo qatro em formato sintético. Foram captados milhões de EUR notras divisas, o qe corresponde a 14 % do programa de captação global. As três divisas qe mais contribíram para este valor foram o dólar astraliano, o iene japonês e o franco síço, com m contravalor sperior a milhões de EUR captado em cada ma destas divisas. Nas divisas dos novos e ftros Estados Membros e dos países vizinhos da UE, o Banco realizo progressos no desenvolvimento dos mercados de capitais, alongando a crva de rendibilidade no rblo rsso e na lira trca, por forma a proporcionar aos investidores os vencimentos mais longos disponíveis no mercado de ero-obrigações de taxa fixa. Os volmes captados nesses países por meio de 33 transacções elevaram-se a m contravalor de milhões de EUR, essencialmente em lira trca. Entre as otras divisas de emissão destacam-se o lev búlgaro, a coroa checa, o forint húngaro, o rblo rsso e a coroa eslovaca. Nas divisas africanas, o Banco emiti pela primeira vez obrigações em kwacha da Zâmbia (ZMK), elevando para sete o número de divisas africanas em qe o Banco capta recrsos. A emissão em ZMK foi a primeira lançada por m emitente estrangeiro e a primeira no mercado internacional (foi realizada em formato sintético, com pagamento e liqidação em USD).

32 Grpo BEI 30 Actividades e Responsabilidade Institcional Governação do BEI

33 Actividades e Responsabilidade Institcional 31 Grpo BEI Responsabilidade institcional do BEI Em 2005, o BEI pblico a sa primeira declaração sobre a responsabilidade social das empresas (RSE) na qal se compromete a colocar os princípios fndamentais da responsabilidade social no cerne da sa estratégia, dos ses objectivos e políticas. O BEI considera a RSE ma boa prática de gestão na medida em qe realça a importância de se alcançar m eqilíbrio entre o crescimento económico, o bem-estar social e a protecção do ambiente, tendo em vista a prossecção do objectivo do desenvolvimento sstentável. Assim sendo, o BEI está empenhado em contribir para os esforços da União Eropeia com vista a reforçar a RSE, em reconhecer a importância da boa governação (o qe implica exigir m elevado nível de transparência e responsabilização a si próprio e às sas contrapartes), em garantir a conformidade das sas actividades de financiamento com os objectivos da UE e em realizar as sas avaliações zelando pela sstentabilidade dos investimentos, em promover investimentos mais éticos e sstentáveis, em estabelecer ma relação mtamente vantajosa entre o Banco e as comnidades qe o acolhem, bem como em minimizar o impacto ambiental dos ses edifícios e das actividades realizadas no se interior. No segimento da pblicação da declaração sobre a responsabilidade social das empresas, o Banco começo a gerir o desenvolvimento e a aplicação das sas políticas em matéria de RSE de acordo com os princípios de excelência da EFQM (Fndação Eropeia para a Gestão da Qalidade), renidos nma obra intitlada Framework for Corporate Social Responsibility. Esta obra constiti ma ferramenta de ato-avaliação e de gestão qe serve para identificar e monitorizar os pontos fortes e fracos das empresas e as ajda a definir planos de acção adeqados. Os dois exercícios de ato-avaliação em matéria de RSE realizados em 2006 e 2007 demonstraram qe o BEI atingi efectivamente m nível de participação activa e de diálogo com os ses interloctores e qe se encontram em crso variadíssimas actividades em matéria de RSE a todos os níveis do Banco. Contdo, estes exercícios também revelaram qe a política e estratégia em matéria de RSE ainda não se encontra plenamente integrada nas actividades qotidianas. Tendo em vista o acompanhamento dos resltados dos dois exercícios de ato-avaliação, hove necessidade de realizar ma avaliação externa da política e das práticas em matéria de RSE. Em 2008, ma empresa de consltoria externa, especializada na análise extra-financeira, realizo ma aditoria às políticas de RSE do BEI. Esta análise mostro qe as políticas e práticas do BEI em matéria de responsabilidade social são consentâneas com as geralmente aplicadas no sector bancário da UE. Todavia, o estdo também realço m conjnto de deficiências qe importa debelar. A primeira medida aplicada no segimento desta análise foi o desenvolvimento de m indicador de RSE, qe foi integrado nos indicadores de desempenho do Plano de Actividades do Banco para o período de , o qal define as actividades do BEI para os próximos anos. Além disso, está a ser preparado m plano de acção pormenorizado para aprovação em No sítio Web do BEI está disponível m anexo técnico com informações detalhadas sobre a RSE. Este docmento foi elaborado de acordo com as Directrizes G3 definidas pela Global Reporting Initiative (GRI) e pblicadas em Otbro de Além disso, o Banco segi a estrtra de elaboração de relatórios da GRI por forma a obter m nível de aplicação B+ confirmado pela GRI. O conteúdo do anexo técnico foi certificado pelos aditores externos do Banco. Adicionalmente, foi criada ma sbsecção sobre responsabilidade institcional no sítio Web do BEI onde é possível encontrar informações mais pormenorizadas sobre as políticas e práticas do BEI.

34 Grpo BEI 32 Actividades e Responsabilidade Institcional Pegada ambiental e responsabilidade no trabalho A protecção do ambiente é ma das prioridades fndamentais do BEI, pelo qe não é de srpreender qe o Banco esteja bem ciente da sa pegada ambiental, sobretdo em termos de consmo de material e prodção de resídos. Por disso, o Banco tem vindo a sbstitir gradalmente a sa frota atomóvel por modelos menos polentes. A sensibilização do pessoal para a separação dos resídos e as práticas de separação melhoraram significativamente. Com efeito, as atoridades lxembrgesas reconheceram os esforços envidados pelo Banco neste domínio, tendo-lhe atribído o Rótlo Ecológico de excelência na separação de resídos. O Banco melhoro também as instalações destinadas aos fncionários qe se deslocam de bicicleta para o trabalho. As preocpações ambientais passaram a desempenhar m papel mais importante nas viagens aéreas do pessoal. As impressoras e fotocopiadoras foram programadas, por defeito, para impressão e fotocópia em frente e verso, e as impressoras pessoais estão a ser sbstitídas gradalmente. Otras melhorias, como a plataforma de partilha de atomóvel disponível para o pessoal através da Intranet e a instalação de detectores de movimento no sistema de ilminação em algmas partes dos edifícios, estão também a ter m impacto positivo no desempenho ambiental do Banco. No decrso de 2008, foi aprovado m novo conjnto de medidas qe se encontram já em fase de aplicação. Estas envolvem, em particlar, m maior recrso às videoconferências em sbstitição das viagens, ma revisão das directrizes em matéria de viagens de serviço a fim de permitir a tilização mais freqente do transporte ferroviário em detrimento do transporte aéreo, a introdção de ma ficha de avaliação ecológica das TI para redzir o consmo de electricidade do hardware informático, a celebração de m acordo com o sistema de transportes públicos do Lxembrgo qe proporcionará a todos os fncionários transporte gratito de atocarro, a instalação de torneiras com temporizadores para redzir o consmo de ága e, de m modo geral, as campanhas contínas de sensibilização do pessoal para qestões ambientais.

35 Actividades e Responsabilidade Institcional 33 Grpo BEI Responsabilidade no trabalho Em 2008, o BEI contino a alinhar a sa estratégia de gestão de recrsos hmanos com as melhores práticas. A aprovação da Estratégia de Diversidade constiti m importante passo nesse sentido. O docmento intitlado Good for People. Good for Bsiness apresenta o Banco como m empregador de eleição, capaz de recorrer a diversas fontes externas de competências e de aproveitar e desenvolver plenamente a enorme reserva de talentos qe lhe proporciona o se pessoal interno. A estratégia de diversidade é considerada crcial para assegrar o êxito do Banco. O conceito de diversidade engloba m amplo leqe de características individais e cltrais, como sejam a idade, as origens cltrais, étnicas e raciais, a edcação e experiência, o estado civil, o sexo, a nacionalidade, a capacidade física, a religião e a orientação sexal. A inclsão significa respeitar e valorizar os talentos, as perspectivas e os contribtos únicos qe cada colaborador oferece à organização. O principal objectivo da estratégia de diversidade consiste em amentar a diversidade e o eqilíbrio do pessoal do BEI e, ao mesmo tempo, atrair, manter e contratar efectivamente os melhores talentos disponíveis. Otros objectivos inclem o desenvolvimento de m ambiente de trabalho inclsivo, a promoção da liderança e gestão, bem como a consolidação do perfil do Banco como empregador de eleição. Actalmente, estão também em crso trabalhos condcentes à elaboração de m código de condta qe visa garantir a igaldade de tratamento das pessoas com deficiência no recrtamento, nas condições de trabalho e nas oportnidades de progressão na carreira, de acordo com a Directiva 2000/78/CE do Conselho. Além disso, foram introdzidas melhorias notras áreas, por exemplo no regime de pensões do pessoal. Em virtde das evolções registadas nos últimos anos, como sejam o contíno amento da esperança de vida, a descida significativa das taxas de jro e a aplicação de normas contabilísticas mais rigorosas (IAS 19), foi necessário proceder a ma reforma tendo em vista manter a atractividade do regime de pensões, mas melhorando ao mesmo tempo a sa forma de financiamento. Uma reforma deste tipo é, por inerência, m exercício difícil e sensível, qe implico necessariamente amplos e profndos debates com os representantes do pessoal. Contdo, esta abordagem permiti chegar a m acordo para melhorar o financiamento do regime a longo prazo através da criação de ma carteira de investimentos própria para o fndo de pensões, cjo risco financeiro é assmido pelo BEI. Para todos os segrados será mantido m regime de pensões de prestações definidas. Paralelamente, está a ser debatido com os representantes do pessoal m pacote de disposições transitórias e/o compensatórias para os actais membros do pessoal. O objectivo consiste em garantir qe sejam devidamente levados em conta os direitos adqiridos nos períodos de segro cmpridos sob o regime anterior, respeitando designadamente as expectativas dos fncionários qe estão mais próximos da idade da reforma. No segndo semestre de 2008, foi desenvolvido m conjnto de iniciativas qe irão prodzir resltados em 2009, das qais se destacam a conclsão de ma política em matéria de saúde no trabalho; a revisão da política de dignidade no trabalho do Banco, em vigor desde 2004; e ma estratégia a médio prazo para melhorar o bem-estar no trabalho e contribir para o desempenho do pessoal e da organização.

36 Grpo BEI 34 Actividades e Responsabilidade Institcional Cooperação com otras entidades Como membro da família de institições eropeias, o BEI trabalha em estreita colaboração com a Comissão Eropeia, o Parlamento Erope, o Conselho Erope e o Conselho de Ministros, assim como com o Comité Económico e Social Erope e o Comité das Regiões. O Banco mantém igalmente contactos próximos com otras institições financeiras internacionais e bancos de desenvolvimento bilaterais. A cooperação com a Comissão Eropeia é sempre estreita, mas no final de 2008 intensifico-se especialmente devido à grave crise económica e financeira. Antes disso, já o Conselho Erope havia convidado a Comissão e o Banco a apoiarem medidas destinadas a facilitar os investimentos das famílias e da indústria na eficiência energética e na tilização de fontes de energia renováveis. Entre os demais assntos abordados destacam-se o Fndo de Investimento no âmbito da Política de Vizinhança, o Qadro de Investimento para os Balcãs Ocidentais e, em termos mais gerais, a combinação mais eficaz dos empréstimos do BEI com as sbvenções da Comissão no contexto da política externa da UE. O Presidente do BEI participa nas reniões mensais do Conselho de Ministros ECOFIN. A participação activa do Banco no combate à crise sscito m interesse acrescido nas sas actividades por parte do Parlamento Erope, dando origem a contactos freqentes com as comissões parlamentares e algns deptados, para além das habitais apresentações da estratégia e das actividades do Grpo BEI feitas pelo Presidente do BEI à Comissão dos Assntos Económicos e Monetários e à Comissão do Controlo Orçamental, bem como do debate em plenário do relatório anal do Parlamento Erope sobre as actividades do Grpo BEI. Com as otras das institições qe representam os cidadãos eropes o Comité Económico e Social Erope e o Comité das Regiões o Banco mantém ma relação de trabalho qe privilegia a divlgação

37 Actividades e Responsabilidade Institcional 35 Grpo BEI de informações às bases destes comités as organizações de empregadores e de trabalhadores, bem como as atoridades locais e regionais respeitantes às sas possibilidades e iniciativas de financiamento. Em 2008, a lista de tópicos abordados foi mito vasta, inclindo os financiamentos do Banco no sector energético e os apoios ao combate às alterações climáticas, o microcrédito, o Centro Erope especializado em PPP, bem como as iniciativas conjntas com a Comissão Eropeia. A cooperação com otras institições financeiras internacionais (IFI) foi particlarmente intensa em 2008, no âmbito do mandato cometido ao BEI para as actividades no exterior da União Eropeia no período de A Comissão Eropeia, o BEI, o BERD e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Eropa congregaram esforços na Iniciativa para as Infra-estrtras nos Balcãs Ocidentais, qe deverá entrar em fncionamento em Na Trqia, o BEI e o BERD conclíram m acordo de cooperação com vista a apoiar o arranqe das operações do BERD em Nos países vizinhos a leste e a sl, m grpo de IFI e de bancos de desenvolvimento bilaterais constiti ma reserva conjnta de projectos qe também serão financiados através de sbvenções da Comissão, com identificação da IFI liderante. Esta cooperação ajda a evitar a dplicação de procedimentos de análise prévia, sendo essa responsabilidade delegada na institição liderante. No início de 2009, o BERD, o Grpo BEI e o Grpo do Banco Mndial niram esforços para apoiar a Eropa Central e Oriental, comprometendo-se a disponibilizar até milhões de EUR para sstentar o sector bancário na região e financiar empréstimos às empresas atingidas pela crise económica global. Nos Estados ACP, foi reforçada a cooperação com a Comissão Eropeia, o Banco Mndial, o IFC e o Banco Africano de Desenvolvimento, tendo o BEI simltaneamente promovido a cooperação com agências bilaterais eropeias e Estados-Membros doadores no contexto do Fndo Fidciário UE-África para as Infra-estrtras, qe é gerido pelo BEI. Na Ásia e América Latina, o BEI e o Banco Asiático de Desenvolvimento identificaram oportnidades de co-financiamento. Tendo em vista a cooperação e o co-financiamento na Eropa, o BEI e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Eropa formalizaram a sa relação nma Declaração Conjnta qe destaca as diversas áreas de interesse comm, especialmente no qe diz respeito ao desenvolvimento rbano, ao capital hmano e ao ambiente. Por último, o Banco obteve o estatto de observador no Banco de Comércio e Desenvolvimento do Mar Negro.

38 Grpo BEI 36 Actividades e Responsabilidade Institcional Transparência e responsabilidade A transparência constiti m elemento importante da responsabilidade institcional do BEI. A missão do Banco, qe consiste em contribir para os objectivos políticos da União Eropeia, presspõe m elevado nível de transparência. O BEI entende qe, enqanto organismo público, a transparência nos ses processos de decisão, de fncionamento e de implementação das políticas da UE é crcial para reforçar a sa credibilidade e a sa responsabilidade perante os cidadãos eropes e os cidadãos de otros países destinatários das sas operações. A divlgação de informações ao público constiti ma referência importante para a concretização do compromisso de transparência assmido pelo Banco. O site do BEI é o principal instrmento de difsão de informações ao público, como podem testemnhar os cerca de qatro milhões de visitantes em O InfoDesk do BEI constiti o primeiro ponto de contacto para responder aos pedidos de informação do público em geral. Em 2008, o InfoDesk recebe mais de s (exclindo correio não solicitado). A comnicação do Banco com o público está sjeita à Política de divlgação do BEI, formlada pela primeira vez em Esta política baseia-se no princípio da presnção da divlgação das informações, salvo se existir m motivo imperioso em contrário. O Banco compromete-se a rever formalmente a política de divlgação de três em três anos, estando a próxima revisão prevista para Todos os anos, o Banco pblica ma avaliação do se desempenho na aplicação da política de divlgação. O BEI reconhece qe as organizações da sociedade civil (OSC), inclindo as organizações não governamentais (ONG), podem dar m valioso contribto para o desenvolvimento das políticas, podendo igalmente ajdar o Banco a conhecer os problemas relacionados com os projectos qe financia. A fim de manter m diálogo permanente com estas organizações, o Banco organiza eventos, como a sessão especial de informações sobre os resltados anais de 2007 dirigida às OSC baseadas em Brxelas, realizada em 2008 ao mesmo tempo qe decorria a conferência de imprensa anal do Banco para os jornalistas acreditados em Brxelas. O Banco organizo ainda seminários mais especializados, por exemplo sobre temas como as alterações climáticas e os transportes rodoviários. Com o intito de estimlar o diálogo, o Banco também participa, por sa vez, em conferências organizadas por ONG de defesa de casas importantes qe se interessam pelas actividades do Banco. Em 2008, o Banco convido essas mesmas ONG a participar em debates sobre qestões específicas, como sejam o Memorando de Entendimento entre o BEI e a Comissão Eropeia relativo aos mandatos externos do Banco, os direitos hmanos, a energia nclear e as energias renováveis, bem como o tratamento de

39 Actividades e Responsabilidade Institcional 37 Grpo BEI resídos sólidos. O BEI pode estabelecer parcerias de apoio com OSC especializadas, qe partilham objectivos o interesses específicos com o Banco. Em 2008, o Banco manteve relações de cooperação deste tipo com a Transparency International e com a União Internacional para a Conservação da Natreza. O BEI aprovo também a Iniciativa de Transparência nas Indústrias Extractivas. Nos últimos anos, as consltas públicas tornaram-se parte integrante da política de transparência do BEI. O Banco realiza consltas públicas sobre certas políticas institcionais e mlti-sectoriais qe são geralmente do interesse de todos os interloctores do BEI. Em 2008, foi lançada ma conslta pública sobre a abordagem do Banco à sstentabilidade ambiental e ao bem-estar social conforme estiplada na Declaração do BEI sobre Princípios e Normas Ambientais e Sociais. Na seqência desta conslta, foi pblicada ma declaração revista e melhorada graças ao contribto constrtivo das organizações da sociedade civil, mais concretamente das ONG qe acompanham de perto as actividades do Banco. Em 2009, terá lgar ma conslta pública combinada sobre as políticas de divlgação e de transparência do Banco, bem como sobre o tratamento de reclamações. O BEI dispõe, desde 2008, de ma política oficial de tratamento de reclamações, qe consolida as melhores práticas no domínio da responsabilização. Esta política de tratamento de reclamações possi não só ma dimensão interna, como também ma dimensão externa e independente qe envolve o Provedor de Jstiça Erope. Assim sendo, as reclamações podem ser dirigidas directamente ao Banco, qe disponibiliza ao público ma caixa de correio electrónico especificamente criada para o efeito, o ao Provedor de Jstiça Erope. Em 2008, foram tratadas 40 reclamações no total. cmprimento do processo de transparência e de responsabilização. O Gabinete de Conformidade (OCCO) zela para qe o Banco e o se pessoal cmpram todas as leis, reglamentos, códigos de condta e melhores práticas aplicáveis, e acta como vigilante na detecção de eventais incmprimentos das regras de ética e de integridade, verificando ex ante a conformidade das novas políticas, procedimentos, prodtos e operações, o de iniciativas previstas. O OCCO assegra igalmente o acompanhamento das operações de financiamento e de captação em qe intervenham entidades sitadas em centros financeiros offshore. Em 2008, contribi para o desenvolvimento de ma política de denúncia de irreglaridades qe confere total protecção a potenciais delatores. O Global Accontability Report de 2008, pblicado pela organização One World Trst avalia as práticas em matéria de responsabilidade de 30 organizações mndiais, inclindo o BEI. A One World Trst é m laboratório de ideias independente qe realiza pesqisas, elabora recomendações e defende reformas com vista a tornar os processos políticos e de decisão mais responsáveis. O relatório analisa o desempenho das organizações em qatro áreas: transparência, participação, avaliação e tratamento de qeixas e reclamações. O BEI alcanço o nono lgar na classificação geral e o qarto lgar nm sbgrpo de dez organizações intergovernamentais. Vale a pena sblinhar qe, relativamente ao desempenho no critério da transparência, nm total de 30 organizações, apenas o BEI e o IFC atingiram ma pontação sperior a 70 %, considerado o limite de boas práticas. O Banco possi diversos organismos de controlo interno. A Inspecção-Geral reúne das importantes fnções de controlo a Aditoria Interna e a Avaliação das Operações inclindo também a fnção de investigação de frades, e desempenha m papel fndamental na garantia dos controlos, na melhoria das operações e no

40 Grpo BEI 38 Actividades e Responsabilidade Institcional Órgãos estattários do BEI O Comité Exectivo O Conselho de Governadores, qe se compõe dos ministros designados por cada m dos 27 Estados-Membros (em geral, os ministros das Finanças), define as directivas gerais relativas à política de crédito, aprova as contas e o balanço anais e decide dos financiamentos do Banco no exterior da União e dos amentos de capital. Também nomeia os membros do Conselho de Administração, do Comité Exectivo e do Comité de Fiscalização. O Conselho de Administração tem competência exclsiva para decidir da concessão de empréstimos e garantias e da captação de fndos. Além de controlar a boa administração do Banco, garante a conformidade da respectiva gestão com as disposições do Tratado e dos ses Estattos e com as directivas gerais fixadas pelo Conselho de Governadores. Os ses membros são nomeados pelo Conselho de Governadores, por m período de cinco anos, renovável, após designação pelos Estados-Membros, e são responsáveis nicamente perante o Banco. O Conselho de Administração compõe-se de 28 administradores titlares, designando cada m dos Estados-Membros e a Comissão Eropeia m administrador. O número de splentes é de 18, pelo qe algns destes cargos são partilhados por agrpamentos de Estados.

41 Actividades e Responsabilidade Institcional 39 Grpo BEI Além disso, a fim de alargar a competência profissional disponível no Conselho de Administração em certos domínios, este pode cooptar m máximo de seis peritos (três titlares e três splentes), qe participam nas reniões do Conselho na qalidade de consltores, sem direito de voto. As decisões são tomadas por m terço, pelo menos, dos membros com direito de voto e qe representem pelo menos 50 % do capital sbscrito. jntamente com o relatório anal do Conselho de Administração. O Comité de Fiscalização compõe-se de três membros e de três observadores, nomeados pelo Conselho de Governadores por m período de três anos. O Comité Exectivo é o órgão exectivo colegial e permanente do BEI, composto por nove membros qe, sob a atoridade do Presidente e sob a spervisão do Conselho de Administração, assegra a gestão dos assntos correntes do Banco e recomenda a este Conselho decisões, garantindo sbseqentemente a respectiva execção. O Presidente do Banco preside às reniões do Comité Exectivo. Os membros do Comité Exectivo são responsáveis nicamente perante o Banco, e são nomeados pelo Conselho de Governadores, sob proposta do Conselho de Administração, por m período de seis anos, podendo ser recondzidos nas sas fnções. Nos termos dos Estattos do Banco, o Presidente preside igalmente ao Conselho de Administração. O Comité de Fiscalização é m órgão independente, directamente responsável perante o Conselho de Governadores, encarregado de verificar a reglaridade das operações e dos livros do Banco. Aqando da aprovação das demonstrações financeiras pelo Conselho de Administração, o Comité de Fiscalização emite ma declaração sobre as mesmas. Os relatórios do Comité de Fiscalização sobre os resltados do se trabalho no ano anterior são enviados ao Conselho de Governadores As disposições qe regem os órgãos estattários constam dos Estattos e do Reglamento Interno do Banco. A respectiva composição, os crricla vitae dos ses membros e certas informações complementares sobre as modalidades de remneração são reglarmente actalizados e pblicados no sítio Web do BEI: O Comité de Fiscalização

42 Grpo BEI 40 Actividades e Responsabilidade Institcional

43 Actividades e Responsabilidade Institcional 41 Grpo BEI Repartição do capital do BEI em 1 de Abril de 2009 Montante (EUR) Alemanha DE França FR Itália IT Reino Unido GB Espanha ES Países Baixos NL Bélgica BE Sécia SE Dinamarca DK Ástria AT Polónia PL Finlândia FI Grécia GR Portgal PT República Checa CZ Hngria HU Irlanda IE Roménia RO República Eslovaca SK Eslovénia SI Blgária BG Litânia LT Lxembrgo LU Chipre CY Letónia LV Estónia EE Malta MT Total Capital: a participação dos Estados-Membros no capital do BEI baseia-se no peso económico de cada Estado na União Eropeia (expresso em termos de PIB) qando da respectiva adesão à União Eropeia. Nos termos dos Estattos, a responsabilidade total decorrente dos empréstimos e das garantias concedidos pelo Banco não deve exceder 250 % do montante do capital sbscrito. Em 1 de Abril de 2009, o capital sbscrito do Banco totalizava mais de milhões de EUR.

44 Grpo BEI 42 Actividades e Responsabilidade Institcional O Comité Exectivo do BEI A direcção colegial do Banco e as responsabilidades ttelares dos ses membros (em 1 de Maio de 2009) Philippe MAYSTADT Presidente do Banco e do Conselho de Administração Philippe de FONTAINE VIVE CURTAZ Vice-Presidente Carlos da SILVA COSTA Vice-Presidente Eva SREJBER Vice-Presidente Dario SCANNAPIECO Vice-Presidente Simon BROOKS Vice-Presidente Matthias KOLLATZ AHNEN Vice-Presidente Marta GAJĘCKA Vice-Presidente Pltarchos SAKELLARIS Vice-Presidente Philippe MAYSTADT Presidente do Banco e do Conselho de Administração Estratégia geral Assntos institcionais e relações com as restantes institições financeiras internacionais Relatórios do Inspector-Geral, do Controlador Financeiro e do Chefe do Gabinete de Conformidade Recrsos hmanos Comnicação interna Política de igaldade de oportnidades; Presidente do Comité Paritário para a Igaldade de Oportnidades Presidente do Conselho de Administração do FEI Presidente do Comité Orçamental Philippe de FONTAINE VIVE CURTAZ Vice Presidente Financiamentos em França e nos Países Parceiros Mediterrânicos Financiamento das PME Parceria com o sector bancário Comnicação externa Transparência e política de informação Relações com as ONG Membro do Conselho de Administração do FEI Simon BROOKS Vice Presidente Financiamentos no Reino Unido e nos Países Baixos Protecção do ambiente Aditorias interna e externa e relações com o Comité de Fiscalização Controlo da conformidade Relações com o Tribnal de Contas Erope Relações com o Organismo Erope de Lta Antifrade (OLAF) e com o Provedor de Jstiça Erope Edifícios, ambiente de trabalho e logística Carlos da SILVA COSTA Vice Presidente Financiamentos em Espanha, em Portgal, na Bélgica, no Lxembrgo, na América Latina e na Ásia Aspectos jrídicos das operações e dos prodtos Finanças Presidente do Comité de Artes Matthias KOLLATZ AHNEN Vice Presidente Financiamentos na Alemanha, na Ástria e na Roménia, na Croácia e na Trqia Coesão económica e social; Convergência Iniciativas JASPERS e JESSICA Reestrtração de créditos Membro do Comité de Sbvenções Membro do Comité de Artes Eva SREJBER Vice Presidente Financiamentos na Sécia, na Finlândia, na Litânia, na Letónia, na Estónia, nos países vizinhos do Leste, na Rússia e nos países da EFTA Economia do Conhecimento Avaliação ex post das operações Tecnologias da Informação Presidente do Comité de Sbvenções Marta GAJĘCKA Vice Presidente Financiamentos na Polónia, na República Checa, na Hngria, na Eslováqia, na Eslovénia e na Blgária Redes Transeropeias de transportes e de energia Responsabilidade institcional Vice-Governadora do BERD Dario SCANNAPIECO Vice Presidente Financiamentos na Itália, em Malta e nos Balcãs Ocidentais Gestão do risco Planeamento e Orçamento Eficiência dos Cstos Governador do BERD Pltarchos SAKELLARIS Vice Presidente Financiamentos na Grécia, em Chipre, na Dinamarca, na Irlanda, nos Países ACP e na África do Sl Energia Estdos sectoriais, económicos e financeiros Implementação de Basileia II Contabilidade Membro do Comité de Artes

45 Actividades e Responsabilidade Institcional 43 Grpo BEI Organigrama (em 1 de Maio de 2009) Secretariado-Geral e Assntos Jrídicos Alfonso QUEREJETA Secretário-Geral e Director-Geral dos Assntos Jrídicos Assntos Institcionais Dominiqe de CRAYENCOUR Director Departamento de Gestão e Reestrtração das Operações Klas TRÖMEL Director Direcção de Finanças Assntos Jrídicos Bertrand de MAZIÈRES Director-Geral Assntos Comnitários e Financeiros; Financiamentos no Exterior da Eropa Marc DUFRESNE Director-Geral adjnto dos Assntos Jrídicos Financiamentos na Eropa Gerhard HÜTZ Director Mercado de Capitais Barbara BARGAGLI PETRUCCI Tesoraria Anneli PESHKOFF Directora Directora Direcção-Geral da Estratégia Rémy JACOB Director-Geral Controlador Financeiro e Director dos Sistemas de Informação Estratégia e Controlo de Gestão Jürgen MOEHRKE Comnicação Gill TUDOR Tecnologias da Informação Derek BARWISE Edifícios, Logística e Docmentação Patricia TIBBELS Direcção de Operações na União Eropeia e nos Países Candidatos Director Porta-Voz e Directora Director Directora Previsão e Execção das Operações Elisabeth MATIZ Direcção de Projectos Grammatiki TSINGOU-PAPADOPETROU Directora-Geral Inovação e Competitividade Constantin CHRISTOFIDIS Transportes e Energia Christopher HURST Convergência e Ambiente Gy CLAUSSE JASPERS Agstin AURÍA Directora Director Director Director Director Thomas HACKETT Director-Geral Direcção de Gestão do Risco Instrmentos da Acção para o Crescimento Thomas BARRETT Eropa Ocidental Larent de MAUTORT Espanha e Portgal Carlos GUILLE Director Director Director Pierligi GILIBERT Director-Geral Risco de Crédito Per JEDEFORS Risco Financeiro e Risco Operacional Alain GODARD Director Director Eropa Central Joachim LINK Director Inspecção-Geral Mar Adriático Romaldo MASSA BERNUCCI Director Jan Willem van der KAAIJ Inspector-Geral Eropa de Sdeste Jean-Christophe LALOUX Director Gabinete de Conformidade do Grpo BEI Mar Báltico Tilman SEIBERT Director Matthias MAERTENS Chefe do Gabinete de Conformidade Direcção de Operações no Exterior da União Eropeia e dos Países Candidatos Martin CURWEN Director-Geral Departamento de Recrsos Hmanos Michel GRILLI Director Países vizinhos e parceiros da Eropa Cladio CORTESE Director África, Caraíbas e Pacífico Facilidade de Investimento Patrick WALSH Director América Latina e Ásia Francisco de PAULA COELHO Director A composição dos serviços e os crricla vitae dos directores gerais e dos responsáveis das nidades de controlo, assim como informações complementares sobre as modalidades de remneração do conjnto do pessoal do Banco, são reglarmente actalizados e pblicados no site do BEI na Internet:

46 Grpo BEI 44 Actividades e Responsabilidade Institcional Órgãos estattários do FEI O FEI é dirigido e administrado pelos três órgãos segintes: Direcção do FEI Sitação em 07/04/2009 A Assembleia Geral dos membros do Fndo (BEI, União Eropeia e 31 institições financeiras), qe se reúne pelo menos ma vez por ano; O Conselho de Administração, qe se compõe de sete membros titlares e sete splentes e qe, entre otras fnções, decide das operações do Fndo; O Director-Geral, qe assegra a gestão do Fndo em conformidade com as disposições dos Estattos e com as orientações e os princípios gerais adoptados pelo Conselho de Administração. As contas do FEI são fiscalizadas por m Conselho Fiscal composto por três revisores de contas nomeados pela Assembleia Geral, assim como por aditores externos independentes. Director-Geral Richard PELLY Director-Geral adjnto Jean-Marie MAGNETTE Gestão de Operações e Relações John A. HOLLOWAY Director Gestão de Mandatos, Desenvolvimento de Prodtos e Incbação de Empresas Marc SCHUBLIN Director Os dados sobre os órgãos estattários do FEI (composição, crricla vitae dos respectivos membros e modalidades de remneração) e sobre os serviços (composição, crricla vitae dos directores-gerais e dos directores e modalidades de remneração do pessoal) são reglarmente actalizados e pblicados no sítio Web do FEI:

47 Actividades e Responsabilidade Institcional 45 Grpo BEI Projectos passíveis de financiamento pelo Grpo BEI Na União Eropeia, o BEI financia projectos qe contribam para m o mais dos segintes objectivos: reforço da coesão económica e social: apoio ao investimento em todos os sectores da economia, com vista a promover o desenvolvimento económico das regiões menos favorecidas; promoção de investimentos qe contribam para o desenvolvimento de ma sociedade baseada no conhecimento e na inovação; melhoria das infra-estrtras e dos serviços nos domínios da edcação e da saúde, componentes crciais da formação de capital hmano; desenvolvimento de infra-estrtras de interesse comnitário no domínio dos transportes, das telecomnicações e do transporte de energia; preservação do ambiente e melhoria da qalidade de vida; segrança do aprovisionamento energético por meio da tilização racional, do aproveitamento dos recrsos endógenos (inclindo as energias renováveis) e da diversificação das importações. O Grpo BEI contribi para o desenvolvimento das PME, melhorando as sas condições financeiras por meio de: linhas de crédito de médio e longo prazo do BEI; operações de capital de risco do FEI; garantias do FEI em favor das PME. Nos Países Candidatos e Parceiros, o Banco participa na implementação das políticas da União de cooperação e de ajda ao desenvolvimento, intervindo: nos países candidatos e potenciais candidatos do Sdeste erope, nos qais contribi para os objectivos do Pacto de Estabilidade, centrando as intervenções não só na reconstrção das infra-estrtras de base e em projectos de âmbito regional, mas também no desenvolvimento do sector privado; nos países terceiros mediterrânicos, para promover a realização dos objectivos da Parceria Eromediterrânica, na perspectiva da criação de ma zona de comércio livre até 2010; nos Estados de África, das Caraíbas e do Pacífico (ACP), na África do Sl e nos Países e Territórios Ultramarinos (PTU), para fomentar o desenvolvimento das infra-estrtras de base e do sector privado local; na América Latina e na Ásia, para financiar projectos de interesse múto para a União e os países interessados.

48 Grpo BEI 46 Actividades e Responsabilidade Institcional Endereços do Grpo BEI Banco Erope de Investimento - U info@bei.org , bolevard Konrad Adenaer L-2950 Lxemborg 3 (+352) (+352) Gabinetes exteriores: Alemanha Lennéstraße 11 D Berlin 3 (+49-30) (+49-30) Ástria Mattiellistraße 2-4 A-1040 Wien 3 (+43-1) (+43-1) Bélgica Re de la loi 227 / Wetstraat 227 B-1040 Brxelles / Brssel 3 (+32-2) (+32-2) Blgária 2a Saborna Street 1000 Sofia 3 (+359) (+359) Espanha Calle José Ortega y Gasset, 29, 5 E Madrid 3 (+34) (+34) França 21, re des Pyramides F Paris 3 (+33-1) (+33-1) Grécia 1, Herodo Attiko & Vas. Sofias Ave GR Athens 3 ( ) ( ) Itália Via Sardegna 38 I Roma 3 (+39) (+39) Polónia Plac Piłsdskiego 1 PL Warszawa 3 (+48-22) (+48-22) Portgal Avenida da Liberdade, A P Lisboa 3 (+351) (+351) Roménia Str. Vasile Lascar 31 R Bcreşti, Sector 2 3 (+40-21) (+40-21) Reino Unido 2 Royal Exchange Bildings London EC3V 3LF 3 (+44) (+44) Finlândia Fabianinkat 34 PL 517 FI Helsinki 3 (+358) (+358)

49 Actividades e Responsabilidade Institcional 47 Grpo BEI No sítio Web do Banco é possível consltar eventais alterações à lista de gabinetes actais o dados sobre os gabinetes qe venham a abrir depois da pblicação da presente brochra. África do Sl 5 Greenpark Estates 27 George Storrar Drive Groenkloof 0181 Tshwane (Pretoria) 3 (+27-12) (+27-12) Caraíbas 1, Bolevard d Général de Galle F Fort-de-France 3 (+596) (+596) Egipto 6, Bolos Hanna Street Dokki, Giza 3 (+20-2) (+20-2) Marrocos Riad Bsiness Center Aile sd, Immeble S3, 4 e étage Bolevard Er-Riad Rabat 3 (+212) (+212) Pacífico Level 32, ABN AMRO Tower 88 Phillip Street Sydney NSW 2000 Astralia 3 (+61-2) (+61-2) Qénia Africa Re Centre, 5th floor Hospital Road, PO Box KE Nairobi 3 ( ) ( ) Senegal 3, re d Docter Rox BP 6935, Dakar-Platea 3 (+221) (+221) Tnísia 70, avene Mohamed V TN-1002 Tnis 3 (+216) (+216) Trqia Büyükdere Caddesi N 195, 4th Floor 1. Levent TR Istanbl 3 ( ) ( ) Uğr Mmc Caddesi N : 88, Kat: 8 Gaziosmanpaşa TR Ankara 3 ( ) /51 5 ( ) Fndo Erope de Investimento - U info@eif.org 96, bolevard Konrad Adenaer L-2968 Lxemborg 3 (+352) (+352)

50 Grpo BEI 48 Actividades e Responsabilidade Institcional As fotografias e ilstrações foram fornecidas pelo Atelier Gráfico do BEI. Impresso em Mayenne pela Jove, em papel MagnoSatin com tintas à base de óleos vegetais. Este papel, certificado em conformidade com as regras do Forest Stewardship Concil (FSC), é composto em 100 % de fibra virgem (50 % da qal provém de florestas bem geridas).

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