GUILHERME TEIXEIRA COELHO TERRA

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1 GUILHERME TEIXEIRA COELHO TERRA AVALIAÇÃO DA PRECISÃO EM MEDIDAS LINEARES DOS EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO E TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA HELICOIDAL, REALIZADAS EM MANDÍBULA HUMANA UNIVERSIDADE IBIRAPUERA SÃO PAULO 2011

2 Guilherme Teixeira Coelho Terra Avaliação da precisão em medidas lineares dos exames de tomografia computadorizada por feixe cônico e tomografia computadorizada helicoidal, realizadas em mandíbulas humanas Dissertação apresentada ao Programa de Pós Graduação Strictu Sensu, nível Mestrado Acadêmico em Odontologia Área de Concentração Bioodontologia, da Universidade Ibirapuera, para a obtenção do Título de Mestre em Odontologia. Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos Guedes-Pinto Universidade Ibirapuera São Paulo 2011

3 Catalogação na Publicação Serviço de Documentação Odontológica Universidade Ibirapuera T323a Terra, Guilherme Teixeira Coelho Avaliação da precisão em medidas lineares dos exames de tomografia computadorizada por feixe cônico e tomografia computadorizada helicoidal, realizadas em mandíbulas humanas / Guilherme Teixeira Coelho Terra; orientador Antônio Carlos Guedes- Pinto. - - São Paulo, p. il., 30cm. Dissertação (Mestrado Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Área de Concentração Bioodontologia) Universidade Ibirapuera. Orientador: Antônio Carlos Guedes-Pinto. 1. Tomografia 2. Tomografia Computadorizada de Computadorizada Espiral Feixe Cônico 3. Implantes Dentários 4. Imagem Tridimensional CDD AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO, TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO, CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE E COMUNICADO AO AUTOR A REFERÊNCIA DA CITAÇÃO. São Paulo, / /. Assinatura: drguilhermeterra@yahoo.com.br

4 FOLHA DE APROVAÇÃO Terra GTC. Avaliação da precisão em medidas lineares dos exames de tomografia computadorizada por feixe cônico e tomografia computadorizada helicoidal, realizadas em mandíbulas humanas [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Universidade Ibirapuera; São Paulo, / /. Banca Examinadora 1) Prof(a). Dr(a). Titulação: Julgamento: Assinatura: 2) Prof(a). Dr(a). Titulação: Julgamento: Assinatura: 3) Prof(a). Dr(a). Titulação: Julgamento: Assinatura:

5 Dedico este trabalho Aos meus pais, Mauro e Vera, pela educação, carinho e amor durante todos esses anos. À minha madrinha Clélia pelo apoio e incentivo durante todas as fases da minha vida. A minha tia, Vanda, minha madrinha de profissão, por toda ajuda, apoio e incentivo ao longo de minha vida profissional.

6 AGRADECIMENTOS Ao Professor Doutor Antônio Carlos Guedes Pinto pelos ensinamentos e experiências fundamentais para a minha formação profissional e pessoal. À Professora Doutora Adriana Lira Ortega pela paciência, ensinamentos e dedicação, fazendo com que se tornasse possível a conclusão deste projeto em minha vida. Ao Professor Doutor Jeferson Xavier Oliveira pelo auxílio, orientação e motivação na realização do trabalho. Ao Professor Doutor Carlos Martins Agra, Professor do Programa de Mestrado, pelo excelente convívio durante todo o período do curso e auxílio na realização do tratamento estatístico desta dissertação. Ao Professor Doutor Márcio Yara Buscatti pela boa convivência e pelo aprendizado no estágio realizado junto à disciplina de Radiologia Odontológica e Imaginologia, por ele ministrada. Aos Professores Doutores Cláudia Terezinha Kniess, Eduardo Guedes Pinto, Fernanda Calabró Calheiros, Fernanda Tranchesi Sadek, Marcelo Yoshimoto, Paulo Henrique Braz da Silva e Susana Morimoto, Professores do Programa de Mestrado em Odontologia, pelo excelente convívio durante todo o período do curso.

7 Ao Professor Doutor Washington Steagall Junior pela realização do tratamento estatístico realizado neste trabalho além de todo o auxílio em sua interpretação. À Professora Ms. Vanessa Ferriello, Responsável pela Clínica de Odontologia desta Universidade, pela amizade, incentivo e colaboração no desenvolvimento deste trabalho. Ao Professor Ms. Cyro Eduardo Ottoni de Carvalho, Coordenador do Curso de Odontologia desta Universidade, pela amizade, incentivo e colaboração no desenvolvimento deste trabalho. À Professora Doutora Adalsa Hernandes pela amizade, incentivo e ensinamentos durante toda a nossa convivência. À Radi Imaginologia e Radiologia Odontológica, pela realização das tomografias computadorizadas Aparelho I-Cat realizadas neste trabalho. À Professora Ms. Andréia, radiologista da Radi Imaginologia e Radiologia Odontológica, pela colaboração, disponibilidade e participação no desenvolvimento deste trabalho. À Craneum Radiologia e Documentação Odontológica, pela realização das tomografias computadorizadas Aparelho NewTom realizadas neste trabalho.

8 Ao Professor Felício Zampieri, diretor clínico da Craneum Radiologia e Documentação Odontológica, pela colaboração, disponibilidade e participação no desenvolvimento deste trabalho. Ao CURA Imagem e Diagnóstico, pela realização das tomografias computadorizadas Tomografia Helicoidal realizadas neste trabalho. Ao CADO Centro Avançado de Diagnóstico Odontológico, pela realização das tomografias computadorizadas Aparelho NewTom realizadas no projeto piloto deste trabalho. Ao Professor Doutor Roberto Mansini, diretor clínico do CADO Centro Avançado de Diagnóstico Odontológico, pela colaboração no desenvolvimento deste trabalho. À Professora Ms. Elisabeth Mieko Shimura, radiologista do CADO Centro Avançado de Diagnóstico Odontológico, pela colaboração, disponibilidade e participação no desenvolvimento deste trabalho. Aos meus colegas de mestrado, Rosana, Pedro e Rafael pelo excelente convívio durante todo o período do curso. Aos meus alunos pela motivação de estar sempre em busca do melhor para suas formações.

9 Aos meus irmãos Gustavo e Gabriela pelo apoio, confiança e carinho durante todos esses anos de nossas vidas. Aos funcionários do Departamento de Odontologia da Universidade Ibirapuera pela atenção e dedicação. Ao Magnífico Reitor José Campos de Andrade pela oportunidade de estudar nesta instituição, com toda infra-estrutura possível, além de sua dedicação e carinho despendida a essa Instituição.

10 Não sei ainda que espécie de raio é o X. Mas sei que vai operar milagres Wilhelm Conrad Röentgen ( )

11 Terra GTC. Avaliação da precisão em medidas lineares dos exames de tomografia computadorizada por feixe cônico e tomografia computadorizada helicoidal, realizadas em mandíbulas humanas [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Universidade Ibirapuera; RESUMO A obtenção de métodos de imagem capazes de reproduzir com adequada precisão as dimensões maxilo-mandibulares é de vital importância, para o diagnóstico e o planejamento seguro de procedimentos cirúrgicos, tais como os recorrentes na Implantodontia. Desta forma o objetivo deste trabalho in vitro, foi verificar a precisão de medidas lineares de um exame de tomografia computadorizada helicoidal e de dois sistemas de tomografia computadorizada por feixe cônico. Dez mandíbulas humanas secas foram submetidas a 3 diferentes exames de tomografia: Tomografia computadorizada por feixe cônico no equipamento I-Cat, tomografia computadorizada por feixe cônico no equipamento NewTom 3G e tomografia computadorizada helicoidal no equipamento Modelo Picker CT Twin Flash. As medidas físicas, realizadas diretamente na mandíbula, foram feitas com o auxílio de um paquímetro digital de precisão de 0,01 mm (Lee Tools, China). As medidas realizadas nos exames tomográficos foram feitas diretamente no computador por meio de um software (ImplantViewer Anne Solutions, Brasil). As medidas foram realizadas duas vezes por um observador, com intervalo de 7 dias. Foram medidas, seis regiões de cada mandíbula seca, sendo duas regiões de Primeiro Molar inferior (direita e esquerda Sítio Primeiro Molar Inferior - PMI ), duas regiões de Primeiro Pré-molar inferior (direita e esquerda Sítio Primeiro Pré-molar Inferior - PPMI ) e duas regiões de Incisivo Lateral Inferior (direita e esquerda Sítio Incisivo Lateral Inferior - ILI ). Nos sítios ILI e PPMI os três sistemas de tomografia computadorizada estudados apresentam limites de concordância e precisão semelhantes entre si. No sítio PMI a tomografia computadorizada por feixe cônico do sistema I-Cat apresentou um limite de concordância de menor amplitude e mais preciso que os outros dois sistemas. Em avaliação individual das diferenças em intervalos com diferenças em até 1 e 2 mm, podemos concluir que a TC Cone Beam I-Cat foi o exame mais preciso dos exames avaliados neste trabalho. Descritores: Tomografia Computadorizada Espiral, Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico, Implantes Dentários, Imagem Tridimensional.

12 Terra GTC. Evaluation of accuracy in linear measurements of spiral computed tomography scan and cone beam tomography scan performed in the human jaw. [Dissertação de Mestrado]. São Paulo: Universidade Ibirapuera; ABSTRACT Obtaining imaging methods are capable of reproducing with accuracy the maxillomandibular dimensions is of vital importance for the diagnosis and planning of safe surgical procedures, such as the appellants in implant dentistry. Thus the objective of this study in vitro, to verify the accuracy of linear measurements of a helical computed tomography and two systems for cone beam computed tomography. Ten dry human mandibles were subjected to three different tomography, cone beam computed tomography in the I-Cat equipment, cone beam computed tomography equipment NewTom 3G and helical computed tomography equipment Model Picker CT Twin Flash. Physical measurements, performed directly on the mandible were made with the aid of a digital caliper accurate to 0.01 mm (Lee Tools, China). Measurements taken in the CT scans were made directly to the computer through software (ImplantViewer Anne Solutions, Brazil). Measurements were performed twice by one observer, with an interval of 7 days. Were measured, six drought regions of each jaw, two regions of lower first molar (right and left - "Site First Lower Molar - PMI"), two regions of first premolar (right and left - "Site First Lower Premolar - PPMI ") and two regions of Lower Lateral Incisor (right and left -" Site Lower Lateral Incisor - ILI). At sites PPMI and ILI the three systems studied show limits of agreement and precision similar. In the PMI site, I-Cat cone beam computed tomography had a limit of agreement, smaller and more precise than the other two systems. In assessing individual differences in intervals with differences up to 1 mm and 2, we conclude that I-Cat cone beam computed tomography was a closer examination of the tests evaluated in this study. Keywords: Spiral Computed Tomography, Cone-Beam Computed Tomography, Dental Implants, Three-Dimensional Imaging.

13 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Pág. Figura 4.1 Mandíbula seca nº 1 com a montagem de dentes já realizada 48 Figura 4.2 Mandíbula seca nº 2 com a montagem de dentes já realizada 49 Figura 4.3 Mandíbula seca nº 1 com os dentes de estoque pares removidos e as esferas de aço posicionadas 50 Figura 4.4 Mandíbula seca nº 2 com os dentes de estoque pares removidos e as esferas de aço posicionadas 50 Figura 4.5 Guias tomográficas acrilizadas 51 Figura 4.6 Posicionamento da mandíbula seca sobre a base para calibração do próprio aparelho (I-CAT) 52 Figura 4.7 Posicionamento da mandíbula seca sobre a mesa deslizante (utilizada nos aparelhos NewTom 3G e Picker CT Twin Flash ) 53 Figura 4.8 Paquímetro digital utilizado nas medições realizadas diretamente nas mandíbulas 54 Figura 4.9 Medida realizada na TC Cone Beam NewTom 54 Figura 4.10 Medida realizada na TC Helicoidal 55 Figura 4.11 Medida realizada na TC Cone Beam I-Cat 56

14 LISTA DE TABELAS Pág. Tabela 5.1 Estatística descritiva dos valores lineares para o sítio Primeiro Molar Inferior (PMI) 58 Tabela 5.2 Estatística descritiva dos valores lineares para o sítio Primeiro Prémolar Inferior (PPMI) 59 Tabela 5.3 Estatística descritiva dos valores lineares para o sítio Incisivo Lateral Inferior (ILI) 60 Tabela 5.4 Testes de Shapiro Wilk, para aferição da normalidade dos resíduos, dos grupos experimentais 61 Tabela 5.5 Testes de Levene, para aferição da homogeneidade das variâncias, dos grupos experimentais por sítio 62 Tabela 5.6 ANOVA de dois fatores para todos os métodos, no Sítio PMI 64 Tabela 5.7 ANOVA de dois fatores para todos os métodos, no Sítio PPMI 65 Tabela 5.8 Teste de ANOVA de dois fatores para todos os métodos, no Sítio ILI 66 Tabela 5.9 Dados descritivos para as medidas médias, para o sítio PMI 67 Tabela 5.10 Testes t pareados, entre as medidas médias para cada método, para o sítio PMI 67

15 Tabela 5.11 Dados descritivos para as medidas médias, para o sítio PPMI 68 Tabela 5.12 Testes t pareados, entre as medidas médias para cada método, para o sítio PPMI 68 Tabela 5.13 Dados descritivos para as medidas médias, para o sítio ILI 69 Tabela 5.14 Testes t pareados, entre as medidas médias para cada método, para o sítio ILI 69 Tabela 5.15 Coeficientes de Repetibilidade para os diferentes métodos, para todos os sítios 70 Tabela 5.16 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre a TC Helicoidal e método Físico (Referência) 72 Tabela 5.17 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre o método TC Cone Beam ICAT e método Físico (Referência) 73 Tabela 5.18 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam NewTom e método Físico (Referência) 74 Tabela 5.19 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre a TC Helicoidal e método Físico (Referência) 77 Tabela 5.20 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam I-Cat e método Físico (Referência) 78 Tabela 5.21 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre TC Cone Beam NewTom e método Físico (Referência) 79

16 Tabela 5.22 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre TC Helicoidal e método Físico (Referência) 81 Tabela 5.23 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam I-Cat e método Físico (Referência) 82 Tabela 5.24 Parâmetros estatísticos, para a estimativa do intervalo dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam NewTom e método Físico (Referência) 83

17 LISTA DE GRÁFICOS Pág. Gráfico 5.1 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Helicoidal e a medida de Referência 72 Gráfico 5.2 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam I-Cat e a medida de Referência 73 Gráfico 5.3 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam NewTom e a medida de Referência 75 Gráfico 5.4 Comparativo dos limites de concordância para os métodos TC Helicoidal, TC Cone Beam I-CAT e TC Cone Beam NewTom, comparados com o método físico (referência), para o Sítio PMI 76 Gráfico 5.5 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Helicoidal e a medida de Referência 77 Gráfico 5.6 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam I-Cat e a medida de Referência 78 Gráfico 5.7 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam NewTom e a medida de Referência 79 Gráfico 5.8 Ilustração comparativo dos limites de concordância para os métodos Helicoidal, ICAT e NewTom, comparados com o método físico (referência), para o Sítio PPMI 80 Gráfico 5.9 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre os métodos TC Helicoidal e a medida de referência 81

18 Gráfico 5.10 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam I-Cat e a medida de referência 82 Gráfico 5.11 Ilustração dos limites de concordância de 95% entre a TC Cone Beam NewTom e a medida de referência 83 Gráfico 5.12 Ilustração comparativa dos limites de concordância para as TC Helicoidal, TC Cone Beam I-Cat e TC Cone Beam NewTom, comparadas com o método físico (referência), para o Sítio ILI 84 Gráfico 5.13 Diferenças observadas entre a TC Helicoidal e o Paquímetro, percentualmente, em intervalos de até 0,50 mm, de 0,51 mm até 1,00 mm, de 1,01 mm até 1,50 mm, de 1,51 mm até 2,00 mm e maiores que 2,01 mm 85 Gráfico 5.14 Diferenças observadas entre a TC Cone Beam NewTom e o Paquímetro, percentualmente, em intervalos de até 0,50 mm, de 0,51 mm até 1,00 mm, de 1,01 mm até 1,50 mm, de 1,51 mm até 2,00 mm e maiores que 2,01 mm 86 Gráfico 5.15 Diferenças observadas entre a TC Cone Beam I-Cat e o Paquímetro, percentualmente, em intervalos de até 0,50 mm, de 0,51 mm até 1,00 mm, de 1,01 mm até 1,50 mm, de 1,51 mm até 2,00 mm e maiores que 2,01 mm 86

19 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 3D Tridimensional 3DP Threedimensional Printing (impressão tridimensional) AD anterior direita AE anterior esquerda DICOM Digital Imaging and Communications in Medicine (Imagens digitais e comunicações em medicina) DTM Disfunção Temporo-Mandibular FOV Field of the view (Campo de Visão) Gy Gray kvp Quilovoltagem pico ma Miliamperagem mas Miliamperagem por segundo mm Milímetros mm 2 Milímetros quadrados mm 3 Milímetros cúbicos MSCT Multi Slice Computed Tomography (Tomografia computadorizada de cortes múltiplos simultâneos) msv MiliSievert

20 Pixel Picture element (Elemento de figura) Sítio ILI Sítio incisivo lateral inferior Sítio PMI Sítio primeiro molar inferior Sítio PPMI Sítio primeiro pré-molar inferior SLS Selective Laser Sintering (Sinterização seletiva a laser) TC Cone Beam Tomografia computadorizada por feixe cônico TC Helicoidal Tomografia computadorizada helicoidal USA United States of America (Estados Unidos da América) Voxel Volume element (Elemento de volume) Workstation Estação de trabalho do tomógrafo helicoidal µsv MicroSievert

21 SUMÁRIO Pág. 1 INTRODUÇÃO 21 2 REVISÃO DA LITERATURA Tomografia Computadorizada Helicoidal Tomografia Computadorizada Cone Beam por Feixe Cônico Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico X Tomografia Computadorizada Helicoidal 34 3 PROPOSIÇÃO 46 4 MATERIAL E MÉTODO Material Método 48 5 RESULTADO 57 6 DISCUSSÃO 88 7 CONCLUSÕES 94 REFERÊNCIAS 95 APÊNDICE A 103 APÊNDICE B 110 APÊNDICE C 117

22 21 1 INTRODUÇÃO Ao nos referir a tomografia computadorizada não podemos nos esquecer de Wilhelm Conrad Röntgen que em 28 de dezembro de 1895 anunciou a descoberta dos raios x. Após essa descoberta e com o passar dos anos, o diagnóstico por imagem passou por significativos avanços, resultando em exames de extrema qualidade, como os que temos nos dias de hoje. Um dos momentos mais importantes dessa evolução foi em 1972 quando, Ambrose e Hounsfield apresentaram um novo método de utilização da radiação, em que os coeficientes de absorção dos raios x pelos diversos tecidos do corpo humano seriam enviados a um computador onde seria calculados e apresentados em uma tela como pontos luminosos, variando do branco ao preto, com tonalidades de cinza intermediárias. Inicia-se, então, a era das tomografias computadorizadas (MARTINS, 1998; CARVALHO, 2007; RUPRECHT, 2008). Tomografia computadorizada é um termo genérico dado a uma gama de tecnologias de diagnóstico por imagem que é capaz, a partir dos dados coletados pelo equipamento, reconstruir as imagens volumetricamente, sendo possível a análise do corpo humano em diversos planos (BROOKS, 1993; COTRIM-FERREIRA et al., 2008). Essa tecnologia permite a reconstrução volumétrica e manipulação das imagens por meio de softwares de computador, com extrema fidelidade e em escala real (1:1), onde a obtenção desses dados ocorre pela emissão de um feixe de raios X que são colhidos por receptores de raios x, sendo esses dados enviados ao computador, onde serão reconstruídos em imagens e manipulados por um software (MOZZO et al., 1998; COTRIM-FERREIRA et al., 2008). Basicamente, as tomografias computadorizadas podem ser divididas em duas categorias, baseando-se na geometria do feixe emitido pelo aparelho. As categorias

23 22 são: Tomografia computadorizada por feixe em leque e a tomografia computadorizada por feixe cônico (SCARFE, FARMAN & SUKOVIC, 2006). A tomografia computadorizada helicoidal (TC Helicoidal) é uma técnica imaginológica onde as imagens digitais são obtidas por meio de radiografias seccionais da região de interesse, e os dados obtidos são reformatados e reconstruídos em imagens bidimensionais e tridimensionais. A TC Helicoidal, surgida em 1989, possibilitou reconstruções em imagens de proporções reais, com excelente fidelidade e resolução devido à possibilidade de cortes de até 0,5 mm de espessura (SADDY, 2006). Nos aparelhos de TC Helicoidal dotada de multidetectores de raios X (multi detector) a emisão de radiação é muito menor do que nos tomógrafos de apenas um detector (single detector). O tempo para a aquisição dos dados também é reduzido em relação à single detector (SCARFE, FARMAN & SUKOVIC, 2006). Pouco mais de uma década atrás, em 1998, surgiu o conceito de um novo aparelho de tomografia: a tomografia computadorizada por feixe cônico, conhecida também como tomografia computadorizada cone beam (TC Cone Beam). Segundo seus idealizadores, este tomógrafo, desenvolvido para a região maxilo facial, diferentemente da TC Helicoidal que adquiria os dados por fatias, baseava-se na emissão de um feixe cônico de raios x em um único giro de 360 em torno da cabeça do paciente, onde todo o volume das estruturas seria obtido. Após a aquisição dos dados as imagens seriam reconstruídas volumetricamente, bidimensionalmente e tridimensionalmente pelo programa de computador. Os idealizadores afirmavam também que as doses de radiação efetiva seriam mais baixas que na TC Helicoidal (MOZZO et al., 1998). Hoje em dia, a TC Cone Beam já é amplamente utilizada em algumas áreas da Odontologia, principalmente na Implantodontia (COTRIM-FERREIRA et al., 2008). Os métodos de imagem capazes de obter e reproduzir com adequada precisão as dimensões maxilo mandibulares são de vital importância, para o

24 23 diagnóstico e o planejamento em procedimentos cirúrgicos, tais como os recorrentes na Implantodontia. Por existirem, basicamente, dois tipos de tomografia computadorizada e ambas com indicação no diagnóstico e planejamento em algumas áreas da Odontologia, pretendemos compará-las entre si, e se possível, nos certificar qual o exame mais preciso, comparando com as medidas reais realizadas nas mandíbulas humanas. Desta forma o objetivo deste trabalho in vitro, foi verificar a precisão de medidas lineares de um exame de tomografia computadorizada helicoidal e de dois sistemas de tomografia computadorizada por feixe cônico, confrontando as medidas obtidas nos exames com as medidas físicas, realizadas em dez mandíbulas secas humanas.

25 24 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Tomografia Computadorizada Helicoidal Brooks (1993) relatou que a TC Helicoidal apresenta diversas vantagens em relação aos outros exames diagnósticos, como observação de cortes em diversos planos do corpo humano, a não sobreposição de imagens e visualização de tecido mole. Porém, a TC Helicoidal apresenta desvantagens como alto custo, produção de artefatos na presença de metais e dose excessiva de radiação. Frederiksen, Benson & Sokolowski (1995) afirmaram, em um estudo que teve a finalidade de estabelecer o risco radiobiológico inerentes a exames tomográficos no complexo maxilo mandibular, que, em exames de uma TC Helicoidal que envolvesse tanto maxila quanto mandíbula, a probabilidade de efeitos estocásticos seria seis vezes maiores que um exame de periapical completo e 30 vezes superior a uma radiografia panorâmica. Andrade (2000) relata que as tomografias computadorizadas em geral, constituem em um recurso auxiliar no diagnóstico extremamente útil na clínica odontológica. Suas principais indicações são em modalidades da Odontologia onde é necessária a visualização precisa de estruturas pouco visíveis pelos métodos radiográficos convencionais. O autor afirma que a reconstrução tridimensional de estruturas buco maxilo faciais possibilita ao cirurgião maior segurança no planejamento e na execução do tratamento, pois os exames tomográficos permitem melhor visualização dos casos, principalmente os cirúrgicos. A Implantodontia é uma área que depende das imagens tomográficas para o sucesso clínico, já que a avaliação das condições ósseas e a relação entre estruturas anatômicas importantes como o canal mandibular e o seio maxilar, somente são bem visualizados pelos vários planos visualizados nas tomografias. Segundo o autor, a contínua evolução

26 25 dos aparelhos de tomografia computadorizada permite uma diminuição no tempo de realização dos exames, bem como melhora a resolução das imagens através de softwares específicos. Choi et al. (2002) afirmaram que em programas de reconstrução multiplanar de tomógrafos helicoidais, a alteração da angulação do Gantry, que corresponde à posição do paciente em relação ao feixe de raios x durante a aquisição dos dados, pode causar a distorção das imagens obtidas. Os autores concluíram que se o Gantry não estiver na angulação de 0, alguns softwares de reconstrução das imagens podem distorcer a imagem. Segundo Albani et al. (2003), todos os modelos de tomógrafos computadorizados helicoidais são semelhantes, pois possuem um Gantry, um gerador de raios x, sistema computadorizado, console do operador, console de observação e uma câmera para cópia rígida. Os autores afirmam também que o técnico deve instruir o paciente a respirar vagarosamente e evitar a deglutição, pois qualquer movimentação durante a aquisição dos dados pode causar um pequeno artefato que irá dificultar a avaliação das imagens e sua posterior mensuração, apesar de que as gerações mais recentes os artefatos foram diminuídos. Hanazawa et al. (2004), em um estudo onde desejavam determinar a exatidão no contorno mandibular e da localização do canal mandibular em mandíbulas de cadáveres utilizando reconstrução multiplanar da TC Helicoidal e mensurações anatômicas realizadas por um paquímetro digital, concluíram que os valores das medidas das imagens pela reconstrução multiplanar mostraram-se com o tamanho real exato. Ardakani, Kaviyani-arani & Mohammadi (2005) afirmaram, em um estudo onde tinham como objetivo avaliar os benefícios e os riscos de exposição à radiação provinda dos métodos diagnósticos por imagem utilizados para implantes dentários, que a quantidade de radiação absorvida por tecidos críticos é maior na TC Helicoidal, quando comparada com a tomografia linear e a panorâmica. Os autores relataram que a quantidade de radiação absorvida pelas parótidas foi maior do que

27 26 todos os outros órgãos críticos durante o escaneamento com o tomógrafo computadorizado helicoidal, sendo relativamente alto. Porém a quantidade máxima de absorção na parótida foi insignificante em relação a 10 Gy, dose que resultaria em inflamação da glândula. Costa et al. (2005) comentaram que os métodos avançados de diagnóstico por imagem surgiram para suprir as necessidades de um planejamento preciso do local receptor e que planejamento pré-operatório é de fundamental importância para que acidentes como perfuração dos espaços nobres, parestesias e hemorragias sejam evitadas. Um desses métodos seriam as tomografias computadorizadas. Pasler & Visser (2006) descrevem que o modo de obtenção das imagens da TC Helicoidal ocorre em fatias por um campo de raios x colimados em forma de leque, sendo compostas por uma camada de elementos de volume (voxel). Para uma melhor qualidade de reconstrução da imagem são necessárias diversas projeções de vários ângulos. Os autores descrevem também que na TC Helicoidal, podem ser medidas mais de 4000 tonalidades de cinza ( a na escala de Hounsfield). Relatam ainda que um dos problemas desse exame seja o fato de produzirem artefatos na presença de restaurações metálicas. Silva, Silva & López (2007) em estudo onde objetivaram avaliar a posição do conduto mandibular inferior por meios anatômicos e tomográficos, além da exatidão da TC Helicoidal, concluíram que esse exame tomográfico reproduz com exatidão as dimensões ósseas do corpo mandibular, sendo um exame de fundamental importância quando se irá trabalhar em regiões próximas ao conduto mandibular. Neste trabalho foram avaliadas as distâncias da cortical do canal mandibular às tábuas linguais, vestibular e bordo basal por meio de TC Helicoidal (Cranex TOME multifunctional unit, Soredex, Finlandia) e um paquímetro manual de alta precisão (Solingen, Berlin, Alemanha).

28 Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico Mozzo et al. (1998) apresentaram à época, um novo tipo de aparelho de tomografia computadorizada que utilizava um feixe de raios X em forma de cone (TC Cone Beam), onde a aquisição de dados ocorreria em apenas um giro de 360 em torno da cabeça do paciente, diferentemente da TC Helicoidal que utiliza-se diversas voltas sistemáticas em torno da cabeça do paciente. As doses de radiação são cerca de seis vezes menores que a TC Helicoidal, o tempo de exame diminuído e o valor do equipamento menos custoso. Porém a TC Cone Beam apresenta desvantagens, como o espalhamento da radiação e limitada fileira de detectores de raios X. Neste estudo os autores estudaram o sistema cone beam em relação à TC Helicoidal para o planejamento de implantes e as medidas da TC Cone Beam variaram em largura apenas de 0,8% a 1% e em altura a variação ficou em cerca de 2,2%. Ziegler et al. (2002) afirmaram que as técnicas de diagnóstico por imagem tridimensionais, como as tomografias computadorizadas e a ressonância magnética, estão se tornando cada vez mais importante no diagnóstico por imagem da região maxilo facial. No entanto, a tomografia computadorizada envolve uma dose de radiação consideravelmente maior que as radiografias convencionais, e custos significantemente mais elevados. Segundo os autores, a TC Cone Beam é uma técnica que produz imagens tridimensionais semelhantes à TC Helicoidal, porém utilizando-se de uma dose de radiação comparável com radiografia panorâmica e a um custo menor. Os autores descreveram ainda que, a TC Cone Beam é um dispositivo que consiste em um tubo de raios x que perfaz uma volta 360 em volta da cabeça do paciente, com uma potência máxima de 110 kvp e 10 mas, onde o detector de raios x deste sistema consiste em um intensificador de imagem com uma janela de 8 X 8 polegadas e um fator de intensificação de 22:1 e a gravação das imagens é realizada em uma matriz de 752 X 582 pixels. Os dados iniciais são apresentados como uma tomografia lateral onde, após essa reconstrução preliminar, reconstruções secundárias, como sagital, coronal, para-cortes axiais e

29 28 reconstruções 3D podem ser geradas. Quanto à precisão das imagens, os autores classificam que o exame detém de uma precisão geométrica de décimos de milímetros. Lascala, Panella & Marques (2004) afirmam que a introdução da tomografia computadorizada na odontologia, apesar de representar um grande avanço, apontou algumas desvantagens e limitações tais como degradação da qualidade da imagem devido aos artefatos imaginológicos criados frente a artigos metálicos, longo tempo de execução do exame e alto custo do mesmo. Afirmaram ainda que o surgimento de novas e melhores tecnologias ocorreu simultaneamente com o aperfeiçoamento e crescimento da utilização de técnicas na Implantodontia, ocorrendo principalmente o desenvolvimento de softwares específicos para análise do complexo maxilomandibular. Nesta publicação os autores afirmaram ainda que, as imagens produzidas pelo sistema de TC Cone Beam NewTom 9000 (Quantitative Radiology, Verona, Italy) freqüentemente são subestimadas em comparação com as medidas reais. Pinsky et al. (2006) concluíram que a TC Cone Beam tem potencial para ser um método exato, prático e não invasivo para determinar, com confiança, o tamanho e volume de lesões ósseas do complexo buco maxilo facial. Nesta publicação os autores realizaram perfurações de profundidades de 4 mm, 5 mm, 6 mm e 7 mm, e de diâmetros de 4 mm, 6 mm, 8 mm e 10 mm em blocos acrílicos e em uma mandíbula humana e realizaram escaneamento com um sistema de TC Cone Beam (I-Cat, Kavo - Imaging Science, USA). As medidas tinham tamanhos diversos e prédefinidos, sendo seus volumes definidos por um software (Analyze, Analyze Direct Inc., Minnesota, USA). As medições dos exames foram realizadas virtualmente por intermédio de um software de tratamento de imagem (Xoran, Ann Arbor, Michigan, USA). Yajima et al. (2006), em publicação que tinha como objetivo de avaliar as aplicações de um sistema de TC Cone Beam (CB Throne, Hitachi Medical Corp., Tókio, Japão) afirmaram que a TC Cone Beam, sistema projetado especificamente para tecidos duros região maxilo facial, é caracterizada por uma série de

30 29 características como baixa dose de radiação dispendida, resolução espacial submilimétrica. Os autores resaltam que este sistema pode coletar os dados do volume do complexo maxilo mandibular em apenas um giro em torno da cabeça do paciente, em até 40 segundos. Ainda, segundo os autores, a TC Cone Beam pode ser utilizada em diversas áreas da Odontologia como no planejamento para implantes osseointegráveis, diagóstico de lesões patológicas e avaliações em geral das estruturas do complexo maxilo mandibular. Danforth & Miles (2007) afirmaram que em menos de uma década a TC Cone Beam revolucionou a radiologia com interesse na região maxilo facial, onde as primeiras publicações dessa tecnologia foram apresentadas no final dos anos 90. Os autores relatam que nesta tecnologia, as tomadas das imagens são realizadas, em sua grande maioria, com o paciente em pé ou sentado, e realizadas por um único giro de 360 em torno da cabeça do paciente, diferentemente da tecnologia da TC Helicoidal que requerem repetições múltiplas do escaneamento para se conseguir a mesma imagem. Os autores relatam ainda que a TC Cone Beam pode ser utilizada em diversas áreas da Odontologia, principalmente na Implantodontia, onde se é possível visualizar com extrema precisão as estruturas nobres dos maxilares com medidas de tamanhos reais. Ludlow et al. (2007), concluíram que a TC Cone Beam, fornece medidas razoavelmente precisas da anatomia mandibular e que a variação no posicionamento do crânio no momento do escaneamento tomográfico não interfere na precisão das imagens obtidas. Neste estudo os autores realizaram tomografias pela tecnologia cone beam (NewTom 9000, Quantitative Radiology, Verona, Italy) de 28 crânios secos, em posições de escaneamento variadas e realizaram medidas entre pontos anatômicos dos crânios. As medidas realizadas no software foram realizadas nos cortes panorâmico e axial e um paquímetro digital (Absolute Digimatic, Mitutoyo America Corporation, Aurora,USA) foi utilizado para realizar as medidas diretamente no crânio. Rodrigues & Vitral (2007) relataram que a tomografia computadorizada de feixe cônico pode detectar diferenças de densidade entre tecidos de 1% ou menos, e

31 30 que, para melhor visualização da anatomia de interesse é possível se ajustar o contraste ou a variação da escala de cinza. Porém, destacam que a presença de restaurações metálicas pode produzir significantes artefatos nos cortes de tomográficos na região de cabeça e pescoço. Almog & Spoon (2008) afirmaram que hoje em dia, com os computadores de pequeno porte, junto com o desenvolvimento dos sensores de raios X que podem intensificar a energia dos raios x em imagens, colocou a TC Cone Beam ao alcance de muitos profissionais da área odontológica, com vantagem de que a dose de radiação é uma pequena fração da dose de radiação despendida por um tomógrafo helicoidal. Utilizando um aparelho de tomografia computadorizada por feixe cônico I- Cat (Kavo - Imaging Science, USA) é necessário apenas 8,9 segundos para uma varredura completa do complexo maxilo facial. Os autores afirmam também que as imagens dos exames da TC Cone Beam não apresentam distorções inerentes à ampliação de imagens planas com a vantagem de ter um voxel isotrópico (em forma de cubo) de 0,3 milímetros, o que melhora ainda mais a precisão das medições e a qualidade das imagens. Cotrim-Ferreira et al. (2008) explicam que toda tomografia computadorizada gera imagens volumétricas, assim, a nomenclatura correta para a tomografia computadorizada utilizada em Odontologia é tomografia computadorizada por feixe cônico ou cone beam. A TC Cone Beam baseia-se em uma exposição única com o uso de um feixe de raios x com formato cônico ao redor da cabeça do paciente onde pode capturar uma quantidade de informações de uma determinada região por meio de um volume que pode ser de áreas pequenas ou do crânio todo. Consiste num tomógrafo relativamente pequeno e de menor custo, especialmente indicado para a região dentomaxilofacial. Segundo os autores, a TC Cone Beam dispensa uma dose de radiação significantemente reduzida, maior resolução de imagens e reduz os artefatos de técnica em comparação à TC Helicoidal. Lagravère et al. (2008), em uma publicação que tinha o objetivo de avaliar a precisão das medições feitas em exames de TC Cone Beam comparadas com as medições feitas em uma máquina de medição por coordenadas (CMM), que foi

32 31 considerado como padrão-ouro, concluíram que as imagens produzidas por uma TC Cone Beam, utilizando um aparelho NewTom 3G (QR, Verona, Itália), são precisas e reproduzem a proporção de 1 para 1 entre a imagem e a realidade. Neste trabalho os autores posicionaram dez marcadores de titânio (6 mm de diâmetro X 3 altura) sobre uma mandíbula sintética realizada por prototipagem rápida onde foram realizadas medidas lineares e angulares por meio de de um software (AMIRA, Mercury Computer Systems, Berlin, Germany), onde os dados gravados em DICOM são reconstruídos diretamente no programa. Foram realizadas 4 tomografias do protótipo, duas com um campo de visão (FOV) de 9 polegadas e outras duas com um FOV de 12 polegadas. Utilizando o teste estatístico t de Student, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as medidas lineares e angulares da CMM e as medidas das imagens da TC Cone Beam, tendo os resultados diferindo em menos de 1 mm quando medidas lineares e em menos de 1 quando medidas angulares. Loubele et al. (2008) em publicação que teve como objetivo avaliar a precisão das imagens de quatro sistemas de TC Cone Beam e a dose de radiação despendida pelos mesmos tomógrafos, concluíram que os resultados obtidos pelo tomógrafo I-CAT (Kavo - Imaging Science, USA) foi o melhor em relação ao custo biológico X benefícios entre os quatro sistemas. Neste trabalho os autores utilizaram um Phanton em formato de crânio, que foi escaneado nos seguintes sistemas Cone Beam: Accuitomo 3D (J Morita MFG. Corp., Kioto, Japão), CB MercuRay (Hitachi Medical Systems America, USA), NewTom 3G (QRV, Itália), I-CAT (Image Science, USA). Foram realizadas medidas lineares nas imagens tomográficas e comparadas com as medidas reais, através da análise de segmentação de precisão, também lineares. A melhor precisão foi a do aparelho I-CAT e a menor dose de radiação do aparelho Accuitomo 3D. Periago et al. (2008), concluíram que, apesar da reconstrução tridimensional pelo software Dolphin 3D ser estatisticamente diferente das dimensões anatômicas, este exame pode ser considerado suficientemente preciso para análises craniofaciais. Neste estudo foram realizadas vinte medidas lineares entre os pontos anatômicos de 23 crânios humanos utilizando um paquímetro digital de alta precisão

33 32 com essas medidas sendo confrontadas com as realizadas em reconstruções tridimensionais provindas dos exames de TC Cone Beam. O objetivo deste estudo foi avaliar a precisão da reconstrução tridimensional, por medidas lineares, obtidas através do escaneamento por um tomógrafo computadorizado por feixe cônico, comparando com as medidas realizadas diretamente no crânio seco humano. Stratemann et al. (2008) concluíram que as imagens obtidas pela tecnologia Cone Beam são precisas em comparação com o padrão ouro. Neste trabalho, que tinha o objetivo de determinar a precisão da medição de distâncias lineares, foram realizadas medidas virtuais e físicas para a comparação entre si. Para se efetuar as medições, foram utilizados como referência alguns pontos craniométricos, muito comuns na análise ortodôntica. Foram realizadas tomografias pela tecnologia Cone Beam por meio de dois sistemas: o NewTom QR DVT 9000 (Quantitative Radiology, Verona, Italy) e o aparelho CB MercuRay (Hitachi Medico Technology, Tokyo, Japan) de um crânio seco com 65 esferas de aço incorporadas. Para as medidas virtuais foram feitas utilizando o software Amira 3.1 (Mercury Computer Systems GmbH, Berlin, Germany) e para as medidas físicas um paquímetro digital (Mitutoyo CD-6 C, Mitutoyo America Corp., Aurora, IL, USA). Veyre-Goulet, Fortin & Thierry (2008) concluíram que, embora a densidade do osso de cadáver pode não corresponder à densidade do osso vital, as imagens fornecidas pela TC Cone Beam pela técnica que utiliza tubos intensificadores de imagem e de televisão como um detector de raios x são confiáveis para definir o volume ósseo da posterior maxila no planejamento para a instalação de implantes osseointegrados. Neste estudo foram realizadas 14 medidas em três maxilas secas que foram submetidas ao exame de TC Cone Beam. Os maxilares foram seccionados nos pontos de referência de acordo com os planos previamente definidos, e altura e largura óssea foram avaliadas através de um paquímetro digital. As mesmas medidas foram realizadas sobre as imagens. O tomógrafo utilizado foi o NewTom 9000 (Quantitative Radiology, Verona, Itália). Seus resultados demonstraram não haver diferença entre as medidas reais e as medições realizadas nas imagens.

34 33 Baumgaertel et al. (2009), em estudo onde foi avaliada a confiabilidade e a precisão das medições efetuadas em exame de tomografia computadorizada Cone Beam, levando em consideração as medidas realizadas por um paquímetro digital diretamente no crânio seco utilizado no estudo, concluíram que a TC Cone Beam é um exame confiável, preciso e pode ser utilizado para análise quantitativa. Neste estudo, os autores realizaram escaneamento com um tomógrafo Cone Beam em trinta crânios humanos e realizaram as reconstruções tridimensionais destes crânios. Dez tipos de medições foram realizadas diretamente nos crânios com um paquímetro digital de alta precisão e sobre as reconstruções digitais com um software disponível comercialmente. Brown et al. (2009) concluíram que as medidas realizadas nas reconstruções 3D de TC Cone Beam foram fiéis em relação às realizadas diretamente no crânio. Neste estudo, dezesseis medições lineares comumente utilizadas em cefalometrias, entre 24 sítios anatômicos marcados em 19 crânios humanos foram medidos diretamente, com o auxílio de um paquímetro digital e posteriormente, os crânios foram submetidos à TC Cone Beam. As medidas obtidas pelo paquímetro foram somadas e divididas, obtendo-se uma média, que foi chamada de verdade anatômica. As mensurações obtidas pelas tomadas tomográficas foram individualmente comparadas com a verdade anatômica. Moreira et al. (2009), afirmaram que os exames da TC Cone Beam são precisos e acurados, tanto em medidas lineares quanto em medidas angulares. Nesta publicação os autores submeteram 15 crânios secos a exames de TC Cone Beam (I-CAT, Imaging Sciences International, Hatfield, Pennsylvania, USA) e realizaram medidas lineares e ângulares entre pontos crâniométricos. As medições dos exames foram realizadas por dois observadores, duas vezes cada, com 7 dias de intervalo. As medidas lineares físicas foram obtidas por meio de um paquímetro digital (167 series, Mitutoyo Sul Americana Ltda, Suzano, SP, Brazil) e as medidas físicas angulares foram realizadas por meio de um goniômetro digital (Beyond Crysta-C 9168 series 900, Mitutoyo Sul Americana Ltda, Suzano, SP, Brazil). As medidas físicas, realizadas diretamente no crânio seco, foram realizadas por um terceiro observador, apenas uma vez. Em seus resultados, os autores afirmaram

35 34 não haver diferenças estatisticamente significantes entre as medidas físicas e as medidas dos exames da TC Cone Beam. Roberts et al. (2009) em um estudo onde teve como objetivo avaliar a quantidade da dose efetiva recebida pelos pacientes durante exames realizados em odontologia em tomógrafos de feixe cônico, concluíram, que em comparação com TC Helicoidal, as doses da TC Cone Beam são reduzidas, mas significativamente superior às técnicas radiográficas convencionais. Neste trabalho foi utilizado um aparelho de TC Cone Beam I-Cat (Kavo - Imaging Science, US). Silveira & Wassall (2009) afirmaram que uma das principais indicações da TC Cone Beam é a avaliação pré-operatória do osso alveolar quanto à altura e espessura. Ponderaram que as técnicas tomográficas, aliadas ao método gráfico, permitem reconstruir as estruturas da face em imagens tridimensionais, especialmente na avaliação das áreas enxertadas e doadoras na Implantodontia. 2.3 Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico X Tomografia Computadorizada Helicoidal Danforth, Peck e Hall (2003) em estudo onde pretendiam avaliar a relação das estruturas anatômicas nobres com o terceiro molar incluso por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico, afirmaram que a TC Cone Beam é dotada de qualidades comparada apenas à TC Helicoidal, porém com uma dose de radiação muito menor, onde as doses efetivas da TC Helicoidal variam de 123 µsv a 528 µsv e a dose máxima de uma TC Cone Beam é de 50 µsv. Sugerem ainda que a TC Cone Beam vai desempenhar um papel importante no futuro da Imaginologia. Os autores relataram também, que, no mercado Americano, os valores dos exames seriam maiores para TC Helicoidal do que para a TC Cone

36 35 Beam. Concluíram que a TC Cone Beam pode ser uma alternativa segura à TC Helicoidal. Hashimoto et al. (2003) em estudo onde procurou-se comparar a qualidade de imagens de exames da TC Cone Beam com a TC Helicoidal, relataram que os resultados indicam claramente a superioridade TC Cone Beam na exibição de tecidos duros com interesse para a área odontológica, enquanto diminui substancialmente a dose de radiação para o paciente. Segundo Hatcher, Dial & Mayorga (2003), os exames de diagnóstico por imagem sempre foram usados no planejamento de tratamentos com implantes, mas até a recente introdução da TC Cone Beam, os exames imaginológicos disponíveis tinham um baixo valor quando se considerava a relação entre diagnóstico, custo do estudo e riscos para o paciente. Afirmaram também que nesta primeira geração dos aparelhos de tomografia computadorizada cone beam, dedicada ao complexo maxilofacial, tem provado ser uma ferramenta extremamente útil para a avaliação pré-cirúrgica de implantes. Entre as técnicas radiográficas que atendem os parâmetros necessários para o planejamento em tratamentos com implantes são colocadas as tomografias convencionais, a TC helicoidal e a TC Cone Beam, com destaque para a última, pois reproduz uma imagem muito superior às tomografias convencionais e uma dose de absorção da radiação menor do que as TC Helicoidal, com uma qualidade de imagem semelhante. Maki et al. (2003) relataram que os exames de tomografia computadorizada helicoidal tiveram, de uma forma geral, seu uso limitado na Odontologia. Os principais pontos relatados pelos autores para essa limitação foram a baixa resolução vertical das imagens e a alta dose de radiação efetiva absorvida pelo paciente. Os autores colocaram que a TC Cone Beam tinha vantagens da sobre a TC Helicoidal. Essas vantagens seriam o menor tempo de escaneamento, melhor resolução vertical, menor exposição à radiação e o espaço físico ocupado pelo aparelho, de menor porte em comparação com o sistema helicoidal.

37 36 Sukovic et al. (2003) relataram que as tomografias realizadas pela tecnologia por feixe cônico podem ter imagens mais definidas que a TC Helicoidal porque produz imagens sub-milimétricas de resolução isotrópica sendo indicada para a área odontológica. A manipulação dos dados colhidos pela TC Cone Beam em softwares de manipulação de imagens propiciará ao cirurgião um excelente auxiliar no diagnóstico e planejamento em cirurgias na área da Implantodontia. Nesta publicação, os autores compararam a qualidade das imagens geradas por uma TC Cone Beam e um por uma TC Helicoidal e concluíram que as imagens geradas pela TC Cone Beam são de melhor resolução, sendo que a dose de radiação efetiva é significantemente menor quando comparada à TC Helicoidal. Kobayashi et al. (2004) utilizaram cinco mandíbulas secas onde compararam as medidas obtidas pela tomografia computadorizada de feixe cônico e pela tomografia computadorizada helicoidal, e concluíram que as medidas utilizando a TC Cone Beam são extremamente precisas. Segundo os autores, no planejamento de implantes, esse tipo de exame pode fornecer informações sobre a presença de enfermidades, a morfologia e a densidade óssea e a localização dos acidentes anatômicos que devem ser evitados na colocação de implantes. As tomografias computadorizadas podem proporcionar imagens panorâmicas além de cortes transaxiais, mas segundo o autor, as principais vantagens das tomografias incluem a magnificação uniforme (quando presente), visões multiplanares, reconstrução tridimensional e menor tempo de aquisição. A grande vantagem da TC Cone Beam sobre a TC Helicoidal foi citada pelo autor como a dose de radiação efetiva dispensada pela TC Cone Beam que chega a ser 15 vezes menor. Schulze (2004) destaca ser umas das principais desvantagens da TC Cone Beam, em relação aos demais exames diagnósticos, a dose excessiva de radiação efetiva, devido à elevada quantidade de Miliamperagem (ma) utilizada nos protocolos de obtenção de imagem dos exames realizados. Entretanto, na pesquisa realizada para esta publicação, as maiores doses verificadas foram nos exames da TC Helicoidal.

38 37 Segundo Miles (2006), os dados da TC Cone Beam são adquiridos durante uma única volta de 360 º, usando um detector de tela plana ou um intensificador de imagem acoplado a um detector de estado sólido ou conjunto de detectores. No tomógrafo cone beam não existe um verdadeiro Gantry como no tomógrafo helicoidal e o paciente não é movimentado em momento algum durante a aquisição dos dados. O tamanho do voxel pode chegar a 0,1 mm, dependendo da máquina. Além disso, as doses de radiação em todas as máquinas de TC Cone Beam são altamente reduzidas (em torno de kV), o que equivale entre 3 e 48 dias, dependendo da máquina, levando-se em conta a dose de fundo diária per capita, em comparação aos dias de um escaneamento completo maxilomandibular realizados com máquinas da TC Helicoidal. No tocante à visualização dos tecidos moles, o autor afirma que a TC Cone Beam não produz uma imagem de boa qualidade como na TC Helicoidal. O autor registra que o custo dos exames para os pacientes seriam substancialmente menores para a TC Cone Beam em comparação com a TC Helicoidal. Saddy (2006), em estudo onde foram realizadas tomografias computadorizadas de uma mandíbula seca, uma cone beam e outra helicoidal, manipuladas cada uma por dois softwares (3D- Analyze / Mayo Clinic USA e InVesalius / CenPRA Brasil) e posteriormente confeccionado protótipos por duas tecnologias diferentes (SLS Sinterização seletiva à laser e 3DP Impressão tridimensional) para cada combinação (tomografia + software), totalizando em quatro protótipos para cada exame tomográfico realizado, concluiu que os modelos de prototipagem rápida originados por meio de obtenção de dados TC Helicoidal são mais precisos que os modelos de prototipagem originados por meio de obtenção de dados da TC Cone Beam. Segundo Scarfe, Farman & Sukovic (2006), os voxels são as estruturas de menor tamanho, que, milhares deles em conjunto, recriam a imagem no computador a partir dos dados colhidos pelas tomografias computadorizadas. A qualidade dessas imagens é atribuída a sua forma e tamanho. Na TC Helicoidal single slice, esse voxel é anisotrópico cubos retangulares, com a profundidade maior que sua altura e espessura e, em qualquer sistema de TC Cone Beam, o voxel é isotrópico

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