A influência da idade relativa no desempenho individual de participantes do atletismo nos jogos estudantis da primavera

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A influência da idade relativa no desempenho individual de participantes do atletismo nos jogos estudantis da primavera"

Transcrição

1 Faculdades Integradas de Itararé FAFIT-FACIC Itararé SP Brasil v. 06, n. 01, jan./jun. 2015, p REVISTA ELETRÔNICA FAFIT/FACIC A influência da idade relativa no desempenho individual de participantes do atletismo nos jogos estudantis da primavera The influence of age on the individual performance of participants of athletics in the spring student games Guilherme Moreira Caetano Pinto Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Ponta Grossa Brasil guilherme-coxa@uol.com.br Bruno Pedroso Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG Ponta Grossa Brasil brunopedroso@uepg.br Luciano Nascimento Corsino Universidade Estadual de Campinas UNICAMP Campinas Brasil prof.lucianocorsino@wpós.com.br Resumo O objetivo deste trabalho é mensurar os efeitos da idade relativa no desempenho dos atletas com idade entre 12 e 14 anos participantes da modalidade atletismo nos Jogos Estudantis da Primavera, utilizando como base as provas de 75 metros rasos e Arremesso do peso. A análise de dados consiste, em primeiro momento, de uma análise de variância (ANOVA) como post-hoc o teste de Tukey e posteriormente o teste t de Student não pareado. Os resultados retornados demonstram que a idade relativa tende a apresentar efeitos no desempenho dos atletas na prova do arremesso do peso para meninos e meninas, o que não acontece na prova de 75 metros rasos. Conclui-se que a idade relativa é um indicador importante a ser considerado no planejamento de competições escolares, a fim de diminuir eventuais disparidades entre seus participantes. Palavras-chave: idade relativa, competições escolares, atletismo. Abstract The objective of this study is to measure the effects of age on the performance of athletes between the ages of 12 and 14 years participating in the modality of athletics in the Spring Student Games, based on the 75 meter race and Shot Put events. The data analysis consists, in first instance, of an analysis of variance (ANOVA) as post hoc the Tukey test and subsequently the Student t test unpaired. The returned results demonstrate that the relative age tends to have effects on the performance of athletes in the proof of the shot put for boys and girls, which does not happen in the 75 meter race. We conclude that relative age is an important factor to be considered in planning school competitions, in order to reduce any disparities between its participants. Keywords: relative age, school competitions, athletics.

2 1. Introdução No meio acadêmico encontram-se vários estudos relacionados à idade relativa em relação à detecção de talentos de diversas modalidades. Porém, no que concerne ao Atletismo tal temática é pouco explorada. As competições escolares são comuns em todos os estados brasileiros, com a participação de um grande número de atletas. Não obstante, a modalidade de atletismo encontra-se presente na maioria destas competições, embora sua prática não esteja tão presente no cotidiano escolar. Usualmente essas competições segregam os atletas por grupos etários de dois anos, permitindo o encontro de atletas com idade cronológica distinta. Sendo assim, torna-se importante investigar a influência que a separação cronológica realizada nas competições escolares exerce no desempenho desses atletas, pautando-se na premissa de isonomia a todos os participantes, bem como pela possível perda de praticantes que ocorre na medida em que a criança não obtém um resultado que considera satisfatório. A idade relativa refere-se às diferenças de idade entre jovens que foram agrupados juntos na mesma faixa etária (BARNSLEY; THOMPSON, 1988 apud RIBEIRO, 2009), ou seja, o número de meses que uma criança viveu a mais que a outra, mesmo estando no mesmo ano cronológico (FOLGADO et al., 2006). Sendo assim, a idade relativa tende a gerar influência sobre a prática esportiva em atletas jovens. O efeito da idade relativa é definido como a vantagem que os atletas mais velhos têm em relação a seus concorrentes mais novos em competições nos mais variados esportes (GLAMSER; VICENT apud PENNA et al., 2012). A maioria das competições escolares existentes divide suas categorias de acordo com a idade cronológica. Este contexto remete a uma reflexão que abarque a influência da idade relativa no desempenho de atletas jovens em competições escolares. São vários os estudos que comprovam que as crianças ou jovens mais velhos no escalão etário têm maior probabilidade de atingir níveis mais altos de proficiência (BEKER; LOGAN, 2007 apud RIBEIRO, 2009). Suspeita-se que a maturação precoce ou precocidade física são importantes características que formam a base da seleção de talentos (HELSEN et al., 2000 apud ROGEL et al., 2010). Diversos estudos que evidenciaram a idade relativa em modalidades como o hóquei de gelo, natação, tênis, beisebol, voleibol e críquete (RIBEIRO, 2009). No entanto, estudos relacionados ao atletismo são escassos na literatura. Diante deste contexto, o presente estudo almeja averiguar a influência da segregação etária no desempenho de atletas no contexto do atletismo. 2. Idade relativa e desempenho no esporte Os primeiros estudos realizados investigando os efeitos da idade relativa são oriundos das ciências da educação, e seus resultados indicaram que as crianças nascidas nos meses iniciais do ano apresentavam melhores resultados dentro do contexto escolar (FOLGADO et al., 2006). De maneira geral, o enfoque dos estudos que abarcam esta temática está voltado para a detecção de talentos. Em alguns lugares, a seleção de talentos começa a adequarse à idade relativa para se buscar realizar um trabalho mais eficiente (GANDOLFE; TAKAHASHI, 2003). Segundo Penna e Moraes (2010), os efeitos da idade relativa já foram encontrados em várias modalidades como tênis, basquetebol, beisebol, hóquei no gelo, futebol americano e principalmente no futebol. Como as competições escolares geralmente trabalham com uma variação de faixa etária de um a dois anos, esses problemas podem acentuar-se ainda mais. Mesmo alunos 36

3 que nasceram no mesmo ano, porém em meses diferentes, vão ter um nível de maturação diferenciada. Tal diferença pode se estender até próximo de 24 meses. Dentro das competições, o cenário é semelhante. Normalmente as crianças nascidas no início do ano de seleção levam vantagem em relação aos seus pares mais novos do mesmo escalão, principalmente devido ao maior desenvolvimento físico (FOLGADO et al., 2006). Naturalmente, dentro desta condição o desempenho de um atleta mais jovem tende a ser inferior ao de seu concorrente mais velho, o que pode ocasionar problemas em relação à continuidade deste no esporte. Em cinco das sete categorias do futebol francês, os alunos nascidos nos últimos meses do ano abandonaram a modalidade em número significativamente superior àqueles que nasceram nos primeiros meses do ano (DELORME apud PENNA; MORAES, 2012). O supracitado fenômeno ocorre em função do nível de maturação diferenciado em que os alunos competem. O ser humano, no decorrer da sua vida, atravessa muitas etapas desde o seu nascimento. Essas etapas são somas inerentes ao processo de crescimento, desenvolvimento e maturação (LEME, 2011). O crescimento enfatiza as mudanças nas dimensões durante o desenvolvimento (ARAÚJO apud LEME, 2011). Mudanças gradativas de um nível simples para um nível complexo de desenvolvimento dos aspectos físicos, mentais e emocionais pelo qual o indivíduo passa desde os primeiros dias de sua vida até sua morte também ajuda a definir esse crescimento (BARBANTI apud LEME, 2011). É evidente que, devido às demandas energéticas e fisiológicas do futsal, aqueles atletas com mais vigor físico levam vantagem em relação a seus concorrentes em determinadas idades (PENNA; MORAES, 2010). Esta premissa tende a repetir-se em todas as modalidades, acentuando-se naquelas disputadas de forma individual. A vantagem que os desportistas mais velhos têm permite que estes obtenham um maior sucesso, enquanto que os desportistas mais novos ficam limitados pela questão do menor nível de maturação, o que pode a causar frustração e o consequente abandono do esporte (FOLGADO et al., 2006). O efeito da idade relativa implica que a maturação física determine os atletas que terão acesso a treinos mais complexos e desenvolvidos, tanto na estrutura de seus equipamentos, como em seus treinadores, tendo ainda um maior tempo para praticar a modalidade, ampliando a chance de atingir o alto nível (FOLGADO et al., 2006). 3. Metodologia A presente pesquisa de caráter experimental teve seus dados coletados através do acesso às súmulas das modalidades do atletismo na 57ª edição dos Jogos Estudantis da Primavera (JEP), promovidos pela Universidade Estadual de Ponta Grossa em parceria com a Prefeitura Estadual de Ponta Grossa. Para atingir o objetivo proposto, as ações metodológicas foram orientadas por Quivy e Campenhoudt (1992), adotando o modelo para procedimentos científicos que considera três etapas para o estudo: a ruptura, a construção e a verificação, que por sua vez, ainda podem ser subdivididas em: pergunta de partida; exploração; problemática; construção do modelo de análise; observação; análise das informações e; conclusões. A ruptura ocorreu através da ampliação do referencial teórico, através de uma pesquisa bibliográfica acerca da temática em livros e artigos que versam sobre esta. Na etapa da construção foram utilizadas as súmulas oficias dos jogos estudantis da primavera, para análise das provas de 75 metros rasos e arremesso do peso, de ambos os gêneros da categoria Grupo 1 (12, 13 e 14 anos). 37

4 Por fim, a etapa da verificação buscou, através de cálculos estatísticos, mensurar os efeitos da idade relativa nestas provas. Para isto, foi utilizado como teste estatístico a análise de variância (ANOVA), empregando como post-hoc o teste de Tukey. Para a análise das amostras correspondentes à diferença de desempenho envolvendo uma mesma faixa etária, com diferença de meses, utilizou-se o teste t de Student não pareado. As análises foram desenvolvidas no software BioEstat 5.0 (freeware). Foram avaliados 147 atletas inscritos na modalidade de Atletismo nos Jogos Estudantis da Primavera. Destes, 93 alunos são oriundos de escolas públicas e 54 de escolas particulares, sendo 71 meninas e 76 meninos. Quanto à idade destes atletas, 76 atletas nasceram no ano de 1998, 53 em 1999, 17 em 2000 e um em 2001, de acordo com as súmulas oficiais específicas de cada modalidade fornecidas pelos organizadores das competições. A Competição aonde foi realizada a coleta de dados segue as regras oficiais da modalidade, com adaptações relativas à idade do atleta que compete em determinada faixa etária. Foram tabuladas a idade cronológica dos participantes da competição, contendo o dia, mês e ano de nascimento do indivíduo, bem como a sua colocação e marca nas provas examinadas. Para averiguar se os atletas haviam sido submetidos a um treinamento prévio para a modalidade esportiva, foi aplicado um questionário individual no dia da prova com questões fechadas com respostas baseadas em uma escala de Likert. Foram incluídos na análise o grupo de atletas que afirmaram ter passado por um treinamento prévio, com duas a quatro sessões de treinamento por semana, além de praticar a modalidade atletismo por pelo menos um ano e outra modalidade esportiva além do atletismo. Os competidores que não atendiam aos referidos requisitos foram excluídos da amostra. Para facilitar e aprimorar a análise de dados foi utilizado um sistema de escore para todos os grupos e provas analisadas. O escore é uma pontuação dada para cada posição classificatória dentro da prova. As posições mais elevadas, que davam direito à medalha, foram melhores pontuadas. O presente estudo utiliza escore até a posição número 15, referente aos alunos que chegaram a final da prova, deixando claro as únicas três posições que davam direito à medalha. As demais colocações eram classificadas e pontuadas para definir a competição por equipes entre os colégios. A pontuação de escore dada a cada posição pode ser observada na Tabela 1: Tabela 1: Descrição da classificação de escore em relação à colocação dentro da prova COLOCAÇÃO ESCORE MEDALHA 1 15 Ouro 2 14 Prata 3 13 Bronze 4 12 Sem medalha 5 11 Sem medalha 6 10 Sem medalha 7 9 Sem medalha 8 8 Sem medalha 9 7 Sem medalha 10 6 Sem medalha 11 5 Sem medalha 12 4 Sem medalha 13 3 Sem medalha 14 2 Sem medalha 15 1 Sem medalha Fonte: Autoria própria (2012) 38

5 O escore do grupo dividido por meses usou uma classificação distinta, devido à diminuição no tamanho da amostra, classificando apenas as oito primeiras posições dentro de determinada faixa etária, excluindo-se as demais posições, ou seja, a posição desta classificação diferiu da classificação regular da prova de acordo com as regras da competição. 4. Resultados e discussão Na análise da prova de 75 metros, tanto no grupo masculino como no grupo feminino, não houve diferença significativa entre nenhuma das diferenças etárias (p>0,05). Esta prova requer como capacidade física específica a velocidade, visto que exige que o atleta percorra a distância prevista no menor tempo possível. O resultado deste panorama sugere que não há vantagens para atletas velocistas mais velhos, diferente do que se acreditava com base nos estudos pesquisados, em estudos com amostras maiores e com ações metodológicas rígidas acerca do isolamento das variáveis são necessários para obtenção de conclusões mais fidedignas. A obtenção deste resultado pode ter ocorrido devido ao fato de que, em toda a prova, encontraram-se competindo em maior quantidade alunos mais novos, ou seja, nascidos nos anos de 1999 e Sendo assim, pode-se supor que não houve uma seleção de atletas dentro do colégio para a participação da competição nas provas de velocidade, mesmo que os alunos afirmem que passaram por um treinamento prévio para a competição. Por ser um movimento natural, que em tese exige menor domínio da técnica por parte de seus praticantes, possivelmente receberam o treinamento e participaram da prova os atletas que tinham afinidade com a modalidade. Este fato fundamenta-se nos vários os estudos que afirmam que, dentro de uma seleção normal, aonde não se considera a maturação do indivíduo na detecção de talentos, obtêm êxito em maioria os atletas nascidos no início do ano. A maior parte dos atletas praticantes da modalidade de futsal que são federados no estado de Minas Gerais nasceu nos primeiros meses do ano competitivo (PENNA, 2012), o que confirma a afirmação supramencionada. No futsal de elite do Brasil, há grande assimetria entre as datas de nascimento do atleta, indicando que a maioria dos atletas profissionais selecionados nasceram nos primeiros meses do ano (PENNA; MORAES, 2010). O resultado encontrado na prova de 75 metros foi diferente do que pode ser observado na prova de arremesso do peso, em ambos os grupos (masculino e feminino). Nesta prova, percebe-se que o cenário se alterna e pode alimentar outra discussão. No grupo feminino, o presente estudo demonstra os dados da prova de arremesso do peso, cuja principal característica é a força, no gráfico 1: 39

6 Gráfico 1: Comparação entre o escore médio das diferentes faixas etárias na prova de arremesso de peso feminino (análise estatística por ANOVA, utilizando como post-hoc o teste de Tukey * p<0,05; ** p<0,01) ** ** * Fonte: Pesquisa de campo (2012) A análise deste gráfico baseado nos resultados obtidos, tendo em vista que letras diferentes indicam que há diferença significativa, sugere que houve diferença significativa entre todas as faixas etárias avaliadas para o grupo feminino. Isto sugere que há vantagem de desempenho nos atletas mais velhos participantes da prova em relação a seus concorrentes mais novos. A diferença de desempenho entre os alunos nascidos em 1998 foi significativamente superior em relação aos alunos nascidos no ano de Esta diferença também foi significante entre os alunos nascidos em 1999 em comparação aos nascidos em O resultado encontrado foi semelhante ao da prova de arremesso do peso, do grupo masculino. Nela, o gráfico nos apresenta o seguinte panorama: Gráfico 2: Comparação entre o escore médio das diferentes faixas etárias na prova de arremesso de peso masculino (análise estatística por ANOVA, utilizando como post-hoc o teste de Tukey) p<0,01 Fonte: Pesquisa de campo (2012) Observa-se que há diferença significativa entre o escore médio no ano de 1998 em relação aos anos de 1999 e Não houve diferença significativa entre os atletas nascidos em 1999 em comparação com os atletas nascidos no ano de Isto reforça a sugestão de uma vantagem dos atletas mais velhos em relação a seus concorrentes. Resultados semelhantes a este foram encontrados em outros estudos e fundamentam esta discussão. A maioria da bibliografia indica que existe vantagem de desempenho em atletas mais velhos. 40

7 Ocorre um aumento no desempenho dos atletas do sexo feminino em competições de atletismo nas idades entre 11 e 15 anos quando estas estão no pico de crescimento, tendo um rendimento em até 10% melhor (GANDOLFE; TAKAHASHI, 2003). Não obstante, em atletas do salto em distância, observa-se que também houve um aumento de desempenho nessas circunstancias (SILVA et al. apud GANDOLFE; TAKAHASHI, 2003). No futsal, Penna e Moraes (2010) corroboram a tese de que os efeitos da idade relativa interferem também na pratica deste. Estes fundamentam-se em vários autores que encontram resultados semelhantes nos mais variados esportes. Nenhum estudo foi encontrado com pesquisas similares dentro de uma competição esportiva. Porém muitos estudos discutem o fato da idade relativa favorecer o desempenho dos atletas mais velhos em relação a seus concorrentes. Os resultados deste estudo podem sugerir ainda que os efeitos da idade relativa tendem a ser maiores em provas de maior exigência técnica dentro da modalidade do atletismo. Pondera-se que são necessários novos estudos com novas metodologias devem ser executados para corroborar com esta discussão. Deve-se considerar que, de acordo com este estudo, a competição escolar acaba não sendo uma ferramenta totalmente confiável no que concerne à detecção de talentos no atletismo. Muitas vezes, os resultados de uma competição podem vir a ocultar potenciais talentos desportivos devido a um resultado ruim em uma prova em que os atletas não competiram em total igualdade de condições. Mesmo diante desse cenário, coloca-se a competição escolar não deve ser excluída, mas sim, programada através de diversos critérios, visando amenizar os efeitos da idade relativa nos atletas, visto que isto pode acarretar problemas para a Educação Física quando interpretado por um viés educacional. A supervalorização do resultado em competições escolares é muito presente dentro desse contexto, tanto pelos atletas como seus pais e professores (CAPITANIO, 2003). Seguindo essa linha de raciocínio, nota-se que a decepção pode estar muito presente para a maioria dos atletas, visto que apenas uma minoria é premiada. Este fato pode afastar as crianças que não obtiveram bons resultados do esporte, aumentando o risco de passarem a repudiá-lo. A função educacional de formação integral do aluno que pode ser atingida com a Educação Física corre o risco de não ser cumprida. O agravo desta excessiva cobrança pode ser maior ainda em competições individuais, pois estas têm por característica a dependência do atleta de seus próprios méritos, o que pode gerar uma decepção ainda maior e acelerar o processo de abandono do esporte. 5. Conclusão O estudo sugere que a idade relativa apresenta significativa vantagem tendendo para os atletas mais velhos na modalidade de arremesso de peso, e não apresenta resultado semelhante na prova de 75 metros rasos. Sugere-se a realização de novas pesquisas sobre o tema, visando aprofundar o debate e qualificar e embasar as discussões para que possíveis e viáveis soluções sejam encontradas, a fim de diminuir os efeitos da idade relativa em atletas jovens e evitar que isto venha a afastar indiretamente os alunos da prática esportiva. Competições escolares com grupos divididos em faixa etárias diferentes nos esportes individuais podem ampliar o efeito da idade relativa sobre o resultado das mesmas, o que pode ser resolvido com competições dentro faixa etária de menor amplitude. 41

8 A utilização de festivais de integração, sem a valorização de vencedores, utilizando da competição entre as modalidades sem a valorização excessiva de vencedores pode também amenizar estes problemas. Debater a idade relativa dentro de competições escolares torna-se importante dentro de um ideal educacional, pois as teses educacionais modernas visam a integração do aluno, o que pode não ocorrer devido aos efeitos que a idade relativa ocasiona nos atletas mais novos. Referências CAPITANIO, A. M. Educação através da prática esportiva: missão impossível?. Lecturas, Educación Física y Desportes, Buenos Aires, v. 8, n. 58, FOLGADO, H. A. et al. Efeito da idade cronológica na distribuição dos futebolistas por escalões de formação e pelas diferentes posições especificas. Revista Porto Cientista Desportivo, Portugal, v. 6, n. 3, p , GANDOLFE, S; TAKAHASHI, K. Importância da determinação da maturação biológica no processo de seleção de talentos no atletismo Feminino. Lecturas, Educación Física y Desportes, Buenos Aires, v. 9, n. 64, LEME, M. L. A. Efeitos do treinamento periodiado no desempenho motor de atletas de 11 a 16 anos de idade, praticantes de atletismo f. Dissertação (mestrado em Educação Física) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Piracicaba, Piracicaba, NASCIMENTO, M. G; PALHANO, D; OEIRAS, J. Y. Y. Competições escolares: uma alternativa na busca pela qualidade em educação. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 18., 2007, Belém. Anais... Belém: Mackenzie, p. 284 a 287. PENNA, E. M. Efeito da idade relativa no futsal de Minas Gerais, Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Florianópolis, v. 34, n. 1, p , jan./mar PENNA, E. M; MORAES, L. C. C. Efeito relativo da idade em atletas brasileiros de futsal de alto nível. Motriz, Rio Claro, v. 16, n. 3, p , jul./set QUIVY, R.; CAMPENHOUDT, L. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, RIBEIRO, R. J. C. Efeitos da idade relativa no futebol. Por categorias etárias, estatuto posicional e tempo jogado f. Monografia (Graduação em Educação Física) Faculdade de Desporto, Universidade do Porto, Porto, ROGEL, T. et al. Efeitos da idade relativa na seleção de talento no futebol. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 3, n. 3, p ,

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS

ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS DEPARTAMENTO ESPORTIVO JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO DA FINALIDADE E REALIZAÇÃO Art. 1º - Os JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, competição oficial da

Leia mais

I FECAPS. Regulamento. Associação Paulista Sul

I FECAPS. Regulamento. Associação Paulista Sul I FECAPS 2012 Regulamento Associação Paulista Sul OBJETIVO GERAL Promover o intercâmbio entre alunos, professores e funcionários, integrando as Unidades Escolares pertencentes à Associação Paulista Sul,

Leia mais

JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL

JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL 1 DA FINALIDADE Art. 1º - Os JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, competição oficial da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS (AMB), têm como objetivo a integração

Leia mais

VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA

VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL 1 DA FINALIDADE Art. 1º - Os VIII JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, competição oficial da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS (AMB), têm como objetivo

Leia mais

CMT Colégio Militar Tiradentes. Ficha de Inscrição

CMT Colégio Militar Tiradentes. Ficha de Inscrição MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta MODALIDADE: FUTSAL Nº Nome Completo do Atleta Brasília, de Junho de 25. MODALIDADE: Voleibol CMT Colégio Militar Tiradentes Nº Nome Completo do Atleta 11 12

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS 9º JOGOS ABERTOS DO INTEGRAL JAI-2010

REGULAMENTO GERAL DOS 9º JOGOS ABERTOS DO INTEGRAL JAI-2010 REGULAMENTO GERAL DOS 9º JOGOS ABERTOS DO INTEGRAL JAI-2010 Art. 1º - Os Jogos Abertos do Colégio Integral tem por finalidade o intercâmbio social e esportivo, difundir a prática de várias modalidades

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL

NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL NORMAS ESPECÍFICAS FUTSAL ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. DIMENSÕES DO CAMPO E VARIAÇÕES DO JOGO POR ESCALÃO... 3 4. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS

Leia mais

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.

Leia mais

REGULAMENTO Tênis de Mesa

REGULAMENTO Tênis de Mesa REGULAMENTO 2017 - Tênis de Mesa 1. MISSÃO Criar um ambiente adequado para a prática esportiva, onde a competição entre equipes escolares se desenvolva de forma positiva, propiciando vivências práticas

Leia mais

REGULAMENTO DE JANEIRO: REUNIÃO GERAL DE LANÇAMENTO DA TEMPORADA 2019.

REGULAMENTO DE JANEIRO: REUNIÃO GERAL DE LANÇAMENTO DA TEMPORADA 2019. REGULAMENTO 2019 1. MISSÃO Criar um ambiente adequado para a pratica esportiva, onde a competição entre equipes escolares se desenvolva de forma positiva, propiciando vivencias práticas de valores como

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL

NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL NORMAS ESPECÍFICAS FUTEBOL ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. DIMENSÕES DO CAMPO E VARIAÇÕES DO JOGO POR ESCALÃO... 3 4. CONSTIUIÇÃO DA EQUIPA... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS

Leia mais

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. A PEDAGOGIA DO ESPORTE NA ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Marcos Vinicius Morais Ferreira¹ (IC), André Luís dos Santos Seabra² (PQ) marcos-moraisf@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

A PRÁTICA DO ATLETISMO ESCOLAR COMO PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RESUMO

A PRÁTICA DO ATLETISMO ESCOLAR COMO PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RESUMO A PRÁTICA DO ATLETISMO ESCOLAR COMO PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA BARETTA, Elisabeth; GRIGOLLO, Leoberto Ricardo. RESUMO O desenvolvimento de atividades de extensão por meio do I Festival Unoesc de

Leia mais

Maria Tereza Silveira Böhme

Maria Tereza Silveira Böhme Maria Tereza Silveira Böhme terbohme@usp.br Início e desenvolvimento Objetivos Fundamentos teóricos Programas canadense e alemão de TLP Realidade brasileira Produção científica do GEPETIJ Dissertações

Leia mais

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011 REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011 I COMPETIÇÃO Art.º 1.º - A competição Circuito Nacional de Andebol de Praia deverá compreender os Circuitos Regionais de Andebol de Praia (da responsabilidade

Leia mais

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL REGULAMENTO DESPORTIVO CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA 2012 Art.º 1 OBJETO 1. O presente regulamento estabelece as regras e normas aplicáveis ao Andebol de Praia

Leia mais

RESULTADOS DA POLÍTICA DESPORTIVA

RESULTADOS DA POLÍTICA DESPORTIVA Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente Senhora e Senhores Membros do Governo A Direcção Regional do Desporto divulgou

Leia mais

XV OLIMPÍADA INTERNA 2012

XV OLIMPÍADA INTERNA 2012 XV OLIMPÍADA INTERNA 2012 2 REGULAMENTO GERAL I - FINALIDADES A XV Olimpíada Interna do Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade Morumbi - tem como finalidade comemorar os 134 anos do Colégio através de

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS NATAÇÃO

NORMAS ESPECÍFICAS NATAÇÃO NORMAS ESPECÍFICAS NATAÇÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS E CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO... 3 3. DIMENSÕES DO PLANO DE ÁGUA E VARIAÇÕES POR ESCALÃO... 3 4. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 4 5. FORMA

Leia mais

VI JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL

VI JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA REGULAMENTO GERAL VI JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA DE 17 A 20 DE ABRIL DE 2013 São Paulo - SP REGULAMENTO GERAL 1 DA FINALIDADE Art. 1º - Os JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, competição oficial da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS BASQUETEBOL

NORMAS ESPECÍFICAS BASQUETEBOL NORMAS ESPECÍFICAS BASQUETEBOL ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. DIMENSÕES DO CAMPO E VARIAÇÕES DE JOGO POR ESCALÃO... 3 4. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 3 5. FORMAS DE INSCRIÇÃO... 4 6.

Leia mais

Gala do Desporto 2012

Gala do Desporto 2012 Gala do Desporto 2012 Reunião de Câmara 05-Nov-2012 Índice 1. Introdução... 3 2. Destinatários... 3 3. Processo e prazo de candidatura... 3 4. Processo de seleção... 3 5. Critérios de seleção... 4 7. Exceções...

Leia mais

46ª OLIMPÍADAS DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO

46ª OLIMPÍADAS DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA 46ª OLIMPÍADAS DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO 13 a 17 de OUTUBRO 2015 REGULAMENTO GERAL

Leia mais

ATLETISMO MASCULINO 100 M RASOS

ATLETISMO MASCULINO 100 M RASOS TABELA DOS JOGOS 1 ATLETISMO MASCULINO 100 M RASOS A competição envolvendo as modalidades de atletismo mesa acontecerá no dia 8 de junho na pista de atletismo da unidade CeCAES, respeitando o seguinte

Leia mais

XI SEMANA ESPORTIVA DA UTFPR-CP (SEUT 2017)

XI SEMANA ESPORTIVA DA UTFPR-CP (SEUT 2017) XI SEMANA ESPORTIVA DA UTFPR-CP (SEUT 2017) De 11 a 25 de novembro REGULAMENTO GERAL 1. FINALIDADE Resgatar momentos lúdicos e de companheirismo por meio de atividades esportivas entres alunos dos cursos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

OBJETÍADAS (OLIMPÍADAS DO COLÉGIO OBJETIVO)

OBJETÍADAS (OLIMPÍADAS DO COLÉGIO OBJETIVO) OBJETÍADAS (OLIMPÍADAS DO COLÉGIO OBJETIVO) REGULAMENTO GERAL - 2016 1 - Do Objetivo 1.1 As OBJETÍADAS visam aproximar os alunos, promover interação dentro e fora da sala de aula, fortalecer a convivência,

Leia mais

X SEMANA ESPORTIVA DA UTFPR-CP (SEUT 2016) De 03 a 09 de novembro

X SEMANA ESPORTIVA DA UTFPR-CP (SEUT 2016) De 03 a 09 de novembro X SEMANA ESPORTIVA DA UTFPR-CP (SEUT 2016) De 03 a 09 de novembro REGULAMENTO GERAL 1. FINALIDADE Resgatar momentos lúdicos e de companheirismo por meio de atividades esportivas entres alunos dos cursos

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 4ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 4ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 4ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

Federação Paulista de Futebol

Federação Paulista de Futebol Federação Paulista de Futebol RUA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL, 55 SÃO PAULO - SP Telefone 2189-7000 Fax 2189-7022 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL SUB 20 - PRIMEIRA DIVISÃO -

Leia mais

HISTÓRICO DE FILIAÇÃO UFLA

HISTÓRICO DE FILIAÇÃO UFLA Fundada em 03/05/1938, Oficializada pelo decreto 3617/945. Nomeada Entidade Pública Municipal e Estadual. Filiada a CBDU (Confederação Brasileira do Desporto Universitário). HISTÓRICO DE FILIAÇÃO UFLA

Leia mais

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo

Leia mais

Profissional-Atleta:

Profissional-Atleta: OLIMPÍADAS NACIONAIS DA JUSTIÇA DO TRABALHO - ONJT Profissional-Atleta: MAIO/2013 O que são as ONJT? ONJT significa Olimpíadas Nacional da Justiça do Trabalho. Realizada todos os anos em diferentes cidades

Leia mais

NOTA OFICIAL 001/ DESCRIÇÃO E FORMATOS DA DISPUTA CONFERÊNCIA REGIONAL VALE DO PARAÍBA

NOTA OFICIAL 001/ DESCRIÇÃO E FORMATOS DA DISPUTA CONFERÊNCIA REGIONAL VALE DO PARAÍBA NOTA OFICIAL 001/2017 - DESCRIÇÃO E FORMATOS DA DISPUTA CONFERÊNCIA REGIONAL VALE DO PARAÍBA - 2017 SELETIVA REGIONAL - DIVISÃO SÉRIE OURO Modalidades: Basquetebol, Futsal, Handebol e Voleibol Categoria:

Leia mais

PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL

PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL PRINCIPAIS LESÕES OSTEOMIOARTICULARES NO HANDEBOL TEIXEIRA, Bruna V. 1 ; TEIXEIRA, Cesar Augusto V.¹; MARTINS, Fernanda R.¹; CARGNIN, Tharciele C.¹; RAMOS, Paloma P. S.¹; BONALDO, Eduardo¹; OLIVEIRA, Shaiane

Leia mais

XIV JOGOS DAS ESCOLAS PRIVADAS DO AMAZONAS 22 a 26 e 31 DE MAIO e 01 e 02 DE JUNHO CARTA CONVITE REALIZAÇÃO:

XIV JOGOS DAS ESCOLAS PRIVADAS DO AMAZONAS 22 a 26 e 31 DE MAIO e 01 e 02 DE JUNHO CARTA CONVITE REALIZAÇÃO: CARTA CONVITE REALIZAÇÃO: Nota Oficial Nº 001 A Direção Geral dos XIV Jogos das Escolas Privadas do Amazonas, com base nas atribuições que lhes são conferidas; 1 CONVIDAR está conceituada instituição a

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO MODALIDADES ESPORTIVAS

REGULAMENTO ESPECÍFICO MODALIDADES ESPORTIVAS REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS 2018 ADAMANTINA-SP SUMÁRIO REGULAMENTO ESPECÍFICO DAS MODALIDADES ESPORTIVAS COLETIVAS... 2 Biribol:...... 2 Futsal:... 3 Futebol Society:... 3 Vôlei de

Leia mais

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade

Competição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ANDEBOL

NORMAS ESPECÍFICAS ANDEBOL NORMAS ESPECÍFICAS ANDEBOL ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. DIMENSÕES DO CAMPO E VARIAÇÕES DE JOGO POR ESCALÃO... 3 4. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS

Leia mais

SESSÃO PRELIMINAR E PERIODOS DE REALIZAÇÕES E INSCRIÇÕES

SESSÃO PRELIMINAR E PERIODOS DE REALIZAÇÕES E INSCRIÇÕES GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE ESTADO DO ESPORTE E DO TURISMO NÚCLEOS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO/PREFEITURAS MUNICIPAIS ESCRITÓRIOS REGIONAIS DE ESPORTE 61º JOGOS

Leia mais

CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM 2015

CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM 2015 CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM 2015 O CIRCUITO ESTADUAL DE ATLETISMO SESI-SP/FPA INICIANTES, PRÉ MIRIM E MIRIM é uma competição pioneira da Federação Paulista

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO II FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SANTARÉM

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO II FESTIVAL DE ATLETISMO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE SANTARÉM PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SEMED ASSESSORIA DE ESPORTE E LAZER Av. Borges Leal, n 2561 D Santarém-PA Fone: (93) 3522-2594 / 9122-3955 CGC 05.182.233/0001-67

Leia mais

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas * Acadêmica do Curso de Educação Física - DEF/CDS/UFSC ** Profª Drª do Departamento de Educação

Leia mais

30º- ENCONTRO & 12ª OLIMPÍADA DAS JUVENTUDES RURAIS AREJUR/2016. LOCAL- PARQUE DE EXPOSIÇÕES PREFEITO MARCI LUIZ NARDI (FEJÃO)SOBRADINHO- RS-BRASIL

30º- ENCONTRO & 12ª OLIMPÍADA DAS JUVENTUDES RURAIS AREJUR/2016. LOCAL- PARQUE DE EXPOSIÇÕES PREFEITO MARCI LUIZ NARDI (FEJÃO)SOBRADINHO- RS-BRASIL 30º- ENCONTRO & 12ª OLIMPÍADA DAS JUVENTUDES RURAIS AREJUR/2016. LOCAL- PARQUE DE EXPOSIÇÕES PREFEITO MARCI LUIZ NARDI (FEJÃO)SOBRADINHO- RS-BRASIL REALIZAÇÃO: AJURS-EMATER-PREFEITURA MUNNICIPAL DE SOBRADINHO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste.

PALAVRAS-CHAVE Projeto Escola de Esportes. Jovens. Crianças. Flexibilidade. Teste. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA

11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA 11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento

Leia mais

RESALVA DO TITULO III INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO

RESALVA DO TITULO III INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO RESALVA DO TITULO III INSCRIÇÃO E PARTICIPAÇÃO A organização do Evento se encarrega da Hospedagem de Atletas e dirigentes das Instituições de outros Municípios que a distância seja igual ou superior a

Leia mais

ESGRIMA EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES ATLETAS ANÁLISE DE ALGUNS INDICADORES POR REFERÊNCIA À ÉPOCA DESPORTIVA DE

ESGRIMA EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES ATLETAS ANÁLISE DE ALGUNS INDICADORES POR REFERÊNCIA À ÉPOCA DESPORTIVA DE EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES 38 32 22 15 6 7 28 19 9 34 34 35 36 29 25 25 20 14 9 10 7 2008-09 2009-10 2010-11 2011-12 2012-13 2013-14 2014-15 TOTAL MASC FEM - A modalidade desenvolve atividade somente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO GEPETIJ GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ESPORTE E TREINAMENTO INFANTO-JUVENIL GEPAE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM GESTÃO DO ESPORTE DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

Leia mais

33º TROFÉU "CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES"

33º TROFÉU CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES 33º TROFÉU "CORRIDA DAS COLETIVIDADES DO CONCELHO DE LOURES" iniciativa Divisão de Desporto Freguesias do Concelho de Loures Associações desportivas do Concelho de Loures 2017 Introdução e objetivos O

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 2016

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO DA NATAÇÃO 2016 Art. 1º. A Competição de Natação será realizada de acordo com as regras oficiais da Federação Internacional de Natação (FINA), da Confederação Brasileira de Desportos

Leia mais

BOLETIM OFICIAL 00 Promoção Realização

BOLETIM OFICIAL 00 Promoção Realização BOLETIM OFICIAL 00 Promoção Realização 1 EVENTO Promoção: Prefeitura de Itaúna. Realização: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Período de Realização:

Leia mais

JOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO 2015

JOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO 2015 JOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO 2015 Os JOGOS UNIVERSITÁRIOS UNITOLEDO JUT são promovidos pelo UniToledo Araçatuba e acontecerão nos dias 30/09, 01 e 02/10/2015, tendo por objetivos desenvolver o intercâmbio

Leia mais

CAPÍTULO I DA FINALIDADE

CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGULAMENTO GERAL CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º Este Regulamento é o conjunto das disposições que regem as disputas dos IV Jogos Internos do Campus VIII Marabá, da Universidade do Estado do Pará para

Leia mais

REGIÃO GRANDE RIO DE NATAÇÃO TEMPORADA 2016

REGIÃO GRANDE RIO DE NATAÇÃO TEMPORADA 2016 REGIÃO GRANDE RIO DE NATAÇÃO TEMPORADA 2016 OBJETIVO: Os Eventos de Natação da Região Grande Rio, tem por objetivo principal dar continuidade ao desenvolvimento do Esporte Aquático em toda Região, com

Leia mais

Escola de Hóquei em Campo CED Jacob Rodrigues Pereira

Escola de Hóquei em Campo CED Jacob Rodrigues Pereira O projeto hóquei em campo é uma ação planeada, estruturada por objetivos e estratégias, constituído por atos inter-relacionados e coordenados dentro de uma ideia geral que organiza recursos, atividades

Leia mais

Orientações Programáticas 2015/2016

Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas 2015/2016 Índice 1. Fundamentação 3 2. Objetivos do Projeto do Desporto Escolar no 1.º Ciclo 3 3. Orientações Programáticas 3 4. Áreas de Intervenção 4 5. Organização de Atividades

Leia mais

23.º TROFÉU "LOURES - ATLETA JOVEM" Quadro Normativo

23.º TROFÉU LOURES - ATLETA JOVEM Quadro Normativo 23.º TROFÉU "LOURES - ATLETA JOVEM" Quadro Normativo UMA INICIATIVA DA DIVISÃO DE DESPORTO 2018 23.º TROFÉU "LOURES ATLETA JOVEM" Quadro Normativo 1 Organização A Divisão de Desporto da Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. a) Objetivo geral: Promover uma cultura de esporte e qualidade de vida na comunidade universitária.

REGULAMENTO GERAL. a) Objetivo geral: Promover uma cultura de esporte e qualidade de vida na comunidade universitária. A Coordenação do Complexo Esportivo PUC Minas, no uso de suas atribuições, estabelece os objetivos e as diretrizes que regerão o Circuito PUC Minas de Esportes 2018. I DOS OBJETIVOS: Art. 1º - O Circuito

Leia mais

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA

LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA 1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTARÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E DESPORTO SEMED ASSESSORIA DE ESPORTE E LAZER Av. Borges Leal, n 2561 D Santarém-PA Fone: (93) 3522-2594 / 9122-3955 CGC 05.182.233/0001-67

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. 3 - É permitida a reunião de associações da mesma região para participação dos Jogos.

REGULAMENTO GERAL. 3 - É permitida a reunião de associações da mesma região para participação dos Jogos. 1 DA FINALIDADE V JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA DE 26 A 30 DE MAIO DE 2010 Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO GERAL Art. 1º - Os JOGOS NACIONAIS DA MAGISTRATURA, competição oficial da ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS

Leia mais

Critério para escolha dos Melhores do Ano Jogos Escolares de Minas Gerais

Critério para escolha dos Melhores do Ano Jogos Escolares de Minas Gerais Critério para escolha dos Melhores do Ano Jogos Escolares de Minas Gerais Apresentação Critérios para escolha dos melhores do ano, em cada modalidade, módulo e naipe, será de acordo com o Regulamento Geral

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho

Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Composição corporal de judocas: aspectos relacionados ao desempenho Edmar; L. Mendes, Sabrina; P. Fabrini, Ciro; J. Brito, João; Carlos B. Marins LAPEH Lab. de Performance Humana UNIVERSIDADE FEDERAL DE

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2017

ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2017 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA 2017 1. FINALIDADE Regular a Orientação Técnica de 2017 às Federações filiadas à CBPM. 2. REFERÊNCIAS - Estatuto da CBPM; - Regulamento Técnico da CBPM; - Calendário Desportivo da

Leia mais

Federação Paulista de Futebol

Federação Paulista de Futebol Federação Paulista de Futebol REGULAMENTO ESPECÍFICO DO 2º FESTIVAL PAULISTA DE FUTEBOL FEMININO SUB14-2018 FINALIDADE Art. 1º - O 2º Festival Paulista de Futebol Feminino Sub14, Torneio não profissional

Leia mais

II COPA UFERSA DE NATAÇÃO Troféu Paulo Roberto Gonçalves Santos

II COPA UFERSA DE NATAÇÃO Troféu Paulo Roberto Gonçalves Santos II COPA UFERSA DE NATAÇÃO Troféu Paulo Roberto Gonçalves Santos REGULAMENTO Art. 1º - A II Copa UFERSA de Natação será realizada no dia 07 de dezembro de 2013 a partir das 13h30min horas em piscina de

Leia mais

Empresa Participante, Ouro na Certa!

Empresa Participante, Ouro na Certa! Araraquara 2017 Empresa Participante, Ouro na Certa! Qualidade de Vida para os Trabalhadores da Indústria É com imenso prazer que damos início aos Jogos do SESI 2017! Estamos na 70ª edição tendo sempre

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO

A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO A IMPORTÂNCIA DA FLEXIBILIDADE NO TAEKWONDO Claudiomar Antonio Vieira 1 Everton Paulo Roman 2 RESUMO O presente estudo teve o objetivo de realizar uma contextualização teórica em relação a importância

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

FUTSAL REGULAMENTO. 3.2 A organização técnica das competições será da responsabilidade dos clubes organizadores referidos em 1.

FUTSAL REGULAMENTO. 3.2 A organização técnica das competições será da responsabilidade dos clubes organizadores referidos em 1. FUTSAL REGULAMENTO 1.Organização A organização das competições na modalidade de Futsal no âmbito do Troféu Almada 2017, é da responsabilidade de: Casa do Benfica da Charneca da Caparica, Clube de Futsal

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO REGULAMENTO DOS JOGOS INTERCAMPI, DO IF SERTÃO-PE 2018

Leia mais

Interséries FEMA 2016

Interséries FEMA 2016 Interséries FEMA 2016 CAPITULO I - DA ORGANIZAÇÃO Art. 01 - Este regulamento é o conjunto das disposições que regem as disputas das interséries 2016, nas modalidades de voleibol e caçador misto, basquete,

Leia mais

A organização do InterBand 2018 é de responsabilidade do Departamento de Educação Física e Esporte do Colégio Bandeirantes.

A organização do InterBand 2018 é de responsabilidade do Departamento de Educação Física e Esporte do Colégio Bandeirantes. XXII Torneio Intercolegial do Colégio Bandeirantes Regulamento Geral Objetivos O InterBand 2018 será realizado de 04 de agosto a 02 de setembro de 2018, nas dependências do Colégio Bandeirantes, à Rua

Leia mais

Federação Paulista de Futebol

Federação Paulista de Futebol Federação Paulista de Futebol RUA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL, 55 SÃO PAULO - SP Telefone 2189-7000 Fax 2189-7022 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL SUB 20 - PRIMEIRA DIVISÃO -

Leia mais

Federação Paulista de Futebol

Federação Paulista de Futebol Federação Paulista de Futebol RUA FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL, 55 SÃO PAULO - SP Telefone 2189-7000 Fax 2189-7022 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL SUB 11 E SUB 13-2015 DA DENOMINAÇÃO

Leia mais

Federação Paulista de Futebol

Federação Paulista de Futebol Federação Paulista de Futebol REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL SUB 20 - SEGUNDA DIVISÃO - 2017 DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO Art. 1º - O Campeonato Paulista de Futebol Sub 20 -

Leia mais

III Gala do Desporto do IPLeiria

III Gala do Desporto do IPLeiria III Gala do Desporto do IPLeiria - 2006 O Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) realizou, no dia 7 de Junho, a 3.ª edição da Gala do Desporto que teve como objetivo distinguir os alunos/atletas e

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola;

OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; OPapeldoesportenaescola; Porque somente os Esportes Coletivos são trabalhados na escola; Como trabalhar os esportes individuais na escola; Introdução ao Atletismo; 1 PCN Parâmetro Curricular Nacional A

Leia mais

II Jogos Abertos 2008

II Jogos Abertos 2008 II Jogos Abertos 2008 CRONOGRAMA 14/07 Início das Inscrições 15/08 Término das Inscrições 20/08 Definição da forma de disputa, Grupos e Tabelas 23/08 Cerimônia de Abertura e Caminhada da Solidariedade

Leia mais

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO

NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO NORMAS ESPECÍFICAS ATLETISMO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ESCALÕES ETÁRIOS... 3 3. PROVAS POR ESCALÃO... 3 4. PROVAS POR ESCALÃO... 3 5. FORMA DE INSCRIÇÃO... 4 6. REGRAS DE PARTICIPAÇÃO... 4 7. SISTEMA

Leia mais

JOGOS INTERNOS DA COPEL 2013 REGULAMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO MASCULINO E FEMININO

JOGOS INTERNOS DA COPEL 2013 REGULAMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO MASCULINO E FEMININO JOGOS INTERNOS DA COPEL 2013 REGULAMENTO DA MODALIDADE ATLETISMO MASCULINO E FEMININO 1. INSCRIÇÕES 1.1. Poderão ser inscritas as seguintes delegações: Cascavel, Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Curitiba,

Leia mais

Treinamento Esportivo

Treinamento Esportivo Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 118797 A prática esportiva tem importância significativa para os seus praticantes, pois, numa prática bem orientada, podem-se aprender valores fundamentais à vida, como união, respeito, amizade

Leia mais

Orientações Programáticas 2015/2016

Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas 2015/2016 Orientações Programáticas - Projeto do Desporto Escolar no 1.º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Índice 1. Fundamentação 3 2. Objetivos do Projeto do Desporto Escolar no 1.º

Leia mais

A organização do InterBand 2017 é de responsabilidade do Departamento de Educação Física e Esporte do Colégio Bandeirantes.

A organização do InterBand 2017 é de responsabilidade do Departamento de Educação Física e Esporte do Colégio Bandeirantes. XXI Torneio Intercolegial do Colégio Bandeirantes Regulamento Geral Objetivos O InterBand 2017 será realizado de 05 de agosto a 02 de setembro de 2017, nas dependências do Colégio Bandeirantes, à Rua Estela

Leia mais

REGULAMENTO DO TORNEIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL DE BASE. CIDADE TIBAU DO SUL RN. CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO

REGULAMENTO DO TORNEIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL DE BASE. CIDADE TIBAU DO SUL RN. CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO REGULAMENTO DO TORNEIO INTERNACIONAL DE FUTEBOL DE BASE. CIDADE TIBAU DO SUL RN. CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO Art. 1º - Objetivos: I Tem como finalidade desenvolver o intercâmbio esportivo e proporcionar boas

Leia mais

Histórico de Medalhas Paralímpicas - Portugal

Histórico de Medalhas Paralímpicas - Portugal Histórico de Medalhas Paralímpicas - Portugal Igualdade, Inclusão & Excelência Desportiva Departamento Técnico, Agosto de 11 Índice 1. Medalhas... 1.. Análise dos dados... 1..1 Total de medalhas conquistadas

Leia mais

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 TÉNIS DE MESA REGULAMENTO

MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 TÉNIS DE MESA REGULAMENTO JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 TÉNIS DE MESA REGULAMENTO 1. Organização A organização da modalidade de Ténis de Mesa nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2017 é da responsabilidade da, da

Leia mais

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD

5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?

Leia mais

Regulamento Técnico Jogos Estudantis para Todos 2012 Secretaria Municipal de Educação e Desporto Novo Hamburgo

Regulamento Técnico Jogos Estudantis para Todos 2012 Secretaria Municipal de Educação e Desporto Novo Hamburgo Regulamento Técnico Jogos Estudantis para Todos 2012 Secretaria Municipal de Educação e Desporto Novo Hamburgo CAPÍTULO I Das Disposições Gerais Art. 1º - Este regulamento é o conjunto das disposições

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DA 1ª OLIMPÍADA INTERNA DO INESUL

REGULAMENTO GERAL DA 1ª OLIMPÍADA INTERNA DO INESUL REGULAMENTO GERAL DA 1ª OLIMPÍADA INTERNA DO INESUL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O período de realização do 1ª Olimpíada Interna do INESUL será de 19 de outubro de 2007 a 21 de outubro

Leia mais