ECA, 01/12/2005, - 21! , 5.598/05), , 1º,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ECA, 01/12/2005, - 21! 14 18 414 21, 5.598/05), 432 21, 1º,"

Transcrição

1 Esclarecimentos 1. Ao longo de todo o edital, é informado que o processo licitatório obedecerá integralmente a Lei Complementar nº 123/2006 (Microempresas e Empresas de Pequeno Porte). Sugerimos a exclusão dos referidos itens que tratam do tema, uma vez que a lei prevê que a execução do Programa de Aprendizagem será executada por entidades sem fins lucrativos, sendo as micro e pequenas empresas incompatíveis com o objeto do pregão. Ainda no mesmo tema, entendemos que deverá ser verificada a apresentação de comprovantes de que a Contratada é optante do Simples Nacional. O fato de o edital fazer menção à Lei Complementar nº 123/2006, em nada prejudicará a realização da licitação, tendo em vista que o seu objeto prevê a contratação de Entidade sem Fins Lucrativos. No entanto, a citação da referida Lei visa também alertar as Entidades quanto a necessidade de se fazer constar no corpo da Nota Fiscal ou Fatura, quais Impostos Federais devem ou não serem retidos, inclusive citando o devido amparo legal que desobrigue a contratante da não retenção de tais impostos. 2. No Termo de Referência, item 3.5 constou o Programa a ser desenvolvido (Auxiliar de Escritório/Administrativo), levando em consideração que no edital não constou as mudanças ocorridas na Portaria 723, pela portaria 1005 do MTE, o programa de aprendizagem que possuímos prevê a qualificação do aprendiz para um determinado agrupamento de ocupações, ampliando suas possibilidades de vivências praticas em mais de uma ocupação dentro da mesma organização. Dentro do Arco Ocupacional Administrativo, os aprendizes serão registrados sob o CBO Auxiliar de escritório/administrativo. Poderemos atender no Arco Administrativo? Conforme está previsto no subitem 3.4 do Termo de Referência, o edital já se encontra adequado às mudanças ocorridas na Portaria 723, alterada pela Portaria nº 1005 do MTE, inclusive no próprio subitem já menciona o CBO Auxiliar de Escritório/Administrativo. Portanto, essa Entidade pode sim atender no Arco Administrativo. 3. Não entendemos o disposto no item 4.5 do Termo de Referência, onde cita a possibilidade do aprendiz ser empregado em mais de um estabelecimento. Solicitamos esclarecimentos, uma vez que tal situação não poderá ocorrer. Encontra respaldo no DEC 5.598/2005 (DECRETO DO EXECUTIVO) 01/12/2005, que regulamenta a Contratação de aprendizes e dá outras providências, no Capitulo V Seção II - Da Jornada Artº 21! Quando o menor de dezoito for empregado em mais de um estabelecimento, as horas de trabalho em cada um serão totalizadas. Portanto, de acordo com o Manual do Aprendiz/MTE: O aprendiz adolescente, entre 14 e 18 anos, pode desempenhar atividades pertinentes à aprendizagem a mais de um empregador? Sim, desde que os programas de aprendizagem possuam conteúdos distintos e que as horas de atividade prática e teórica de cada programa sejam somadas (art. 414 da CLT e art. 21, caput, do Decreto nº 5.598/05), para efeito da observância da jornada máxima diária (art. 432 da CLT), em respeito aos direitos assegurados pelo ECA, principalmente em relação à garantia da frequência à escola regular e à observância da condição peculiar de pessoa em desenvolvimento (art. 21, 1º, do Decreto nº 5.598/05, e a Lei n /90 arts. 67, inciso IV, e 69, inciso I, do ECA)

2 4. No item 6.3 do termo de referência prevê que em caso de extinção do contrato do aprendiz por desempenho insuficiente está será considerada por meio de relatório circunstanciado por todas as partes envolvidas. Contudo o Desempenho Insuficiente ou Inadaptação do aprendiz, deverão ser avaliados pela contratada (art. 29, inciso I do Decreto 5598/2005 que regulamenta a contratação de aprendizes e questão 58 do Manual de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego.) O subitem 6.3 do Termo de Referência, não prevê que o relatório circunstanciado será realizado por todas as partes envolvidas. O entendimento desse subitem, em que pese não ter ficado muito claro, é o seguinte: O motivo previsto na alínea a (desempenho insuficiente/inadaptação) será considerado como razão de dispensa em todas as situações em que as partes envolvidas (aprendiz, contratante e contratada) decidam proceder ao desligamento daquele adolescente, por não haver compromisso com a aprendizagem teórica ou prática, por meio de relatório circunstanciado das ações e consequências das atividades do aprendiz. Ou seja, não foi mencionado qual das partes irá fazer o relatório, portanto, devendo ser cumprido o art. 29, inciso I do Decreto 5598/2005, bem como a questão 58 do Manual de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego, que diz Art. 29. Para efeito das hipóteses descritas nos incisos do art. 28 deste Decreto, serão observadas as seguintes disposições: Art. 29 do Decreto 5.598/05: I-o desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz referente às atividades do programa de aprendizagem será caracterizado mediante laudo de avaliação elaborado pela entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica ; Portanto de e acordo com o Manual de Aprendiz, vejamos o que estabelece: Quem pode atestar o desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz? O desempenho insuficiente ou a inadaptação do aprendiz referentes às atividades do programa de aprendizagem será caracterizado em laudo de avaliação elaborado pela instituição de aprendizagem (art. 29, I, Decreto nº 5.598/05). O Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005 Seção II as Entidades Qualificadas em Formação Técnico-Profissional Metódica Art. 8º Consideram-se entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica: I os Serviços Nacionais de Aprendizagem, assim identificados: a) Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI; b) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC; c) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR; d) Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte SENAT; e e) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP. II as escolas técnicas de educação, inclusive as agrotécnicas; e III as entidades sem fins lucrativos, que tenham por objetivos a assistência ao adolescente e à educação profissional, registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. 1º As entidades mencionadas nos incisos deste artigo deverão contar com estrutura adequada ao desenvolvimento dos programas de aprendizagem, de forma a manter a qualidade do processo de ensino, bem como acompanhar e avaliar os resultados.

3 5. O Item do Termo de Referência, informa que serão estendidos aos aprendizes (quando expressamente previstos), os direitos constantes da Convenção Coletiva da CONAB. Questionamos se há alguma previsão na CCT? O referido subitem, em nenhum momento menciona tratar-se de Convenções ou Acordos Coletivos da CONAB. O que está sendo transcrito nesse subitem, é o teor do Art. 26 do Decreto nº 5.598/2005, conforme abaixo: Art. 26. As convenções e acordos coletivos apenas estendem suas cláusulas sociais ao aprendiz quando expressamente previsto e desde que não excluam ou reduzam o alcance dos dispositivos tutelares que lhes são aplicáveis. 6. No item 11.10, prevê a informação que cabe a contratada após o termino do contrato de aprendizagem, propiciar a permanência dos aprendizes no mercado de trabalho. Questionamos como se faz está continuidade uma vez que a relação se extingue ao final do contrato de aprendizagem? Manter mecanismos para propiciar a permanência dos aprendizes no mercado de trabalho, após o término do Contrato de Aprendizagem, seria por meio de uma política interna da Entidade, na eventualidade desta manter algum tipo de Convênio ou parceria com outras Instituições ou Órgãos do Governo. 7. O item do termo de referência, prevê que a contratada deverá garantir o acesso e frequência obrigatória ao ensino fundamental do aprendiz, contudo como será realizada tal garantia? O Art. 7 o do Decreto nº 5.598/2005, prevê o seguinte: A formação técnico-profissional do aprendiz obedecerá aos seguintes princípios: I- garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino fundamental; II- horário especial para o exercício das atividades; e III- capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. Significa dizer que a Entidade, enquanto estiver implementando o processo de formação técnico-profissional do aprendiz, mediante a aplicação de cursos/treinamentos, também deve garantir o acesso do jovem aprendiz à escola, adequando o seu horário de frequência obrigatória às aulas, ao horário especial para o exercício das atividades. 8. O item 19 do termo de referência, aponta os recolhimentos a serem realizados pela contratada, inclusive de INSS. Contudo conforme Artigo 2º da Resolução nº 177/00 do Conselho Nacional de Assistência Social, aplica-se as entidades sem fins filantrópicos a isenção de recolhimento ao INSS da parcela referente à cota patronal. Sendo assim, não se faz necessário o recolhimento de tal tributo. A Contratante está ciente que não ocorrerá a referida retenção? Os recolhimentos de que trata o subitem 19.3 do Termo de Referência, dentre eles, o INSS, refere-se ao percentual a ser retido do segurado/jovem aprendiz. Quanto a cota patronal, sendo a Entidade isenta, não há o que ser questionado pela CONAB.

4 9. A cláusula terceira no parágrafo terceiro prevê que nos casos de extinção ou rescisão do contrato de aprendizagem a contratada deverá contratar um novo aprendiz. No que diz respeito a rescisão do Contrato de Aprendizagem, o empregador não tem liberalidade de rescindi-lo antes do término previsto, assegurando assim, a conclusão do programa de aprendizagem, conforme demonstra a Jurisprudência: Contrato de Aprendizagem. Goza o menor aprendiz, durante todo o período de aprendizagem, de estabilidade provisória, não podendo o empregador rescindir o contrato antes do seu termo, a não ser por justa causa incluída a específica do art. 432, 2º da CLT. (TRT 2ª Região 8ª Turma Rel. Wilma Nogueira de Araújo Vaz da Silva RO ac dec DOE ) As hipóteses de rescisão previstas (única possibilidade), são aquelas do Art. 433 da CLT (numerus clausus): Art O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar 24 (vinte e quatro) anos, ressalvada a hipótese prevista no 5º do art. 428 desta Consolidação, ou ainda antecipadamente nas seguintes hipóteses: a) revogada; b) revogada. I Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; II Falta disciplinar grave; III Ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; ou IV A pedido do aprendiz. Parágrafo único (Revogado). 2º - Não se aplica o disposto nos arts. 479 e 480 desta Consolidação às hipóteses de extinção do contrato mencionadas neste artigo. Havendo a rescisão indireta do Contrato de Aprendizagem, o aprendiz terá o direito a todas as vantagens que teria até o termo previsto no citado instrumento (salários, férias, FGTS etc.), tal como ocorre nos casos de estabilidade provisória. O empregador, neste caso a Licitante vencedora, não pode dispensar o aprendiz arbitrariamente, razão pela qual a garantia que este tem para concluir a aprendizagem equipara-se à estabilidade provisória. Solicitamos neste caso, que seja verificada a viabilidade de inserir no Contrato, a informação de que será preservado o direito do aprendiz em cumprir o programa, sendo repassado à Contratada os valores devidos até o término do Programa, conforme sugerido abaixo. A vigência inicial da presente contratação terá duração de 24(vinte e quatro) meses corridos, a contar da data da assinatura do contrato, podendo ser prorrogado por mais de uma vez, por igual e sucessivo período, até o limite de 60 meses. Encerrado o presente Contrato antes da data de término previsto no(s) Contrato(s) de Aprendizagem firmado(s) por força deste Contrato, caberá ao Contratante e a Contratada garantir o cumprimento integral do(s) Contrato(s) de Aprendizagem ainda vigente(s), com vistas a preservar o direito de conclusão da capacitação prática e teórica do(s) aprendiz(es) ainda contratado(s), cabendo, consequentemente, ao contratante repassar à CONTRATADA todas as verbas trabalhistas, custos e encargos devidos, nos termos da lei aplicável e deste instrumento, até o final da vigência do(s) Contrato(s) de Aprendizagem firmado(s).

5 A previsão contida na minuta do Contrato, em sua Cláusula Terceira, Parágrafo Terceiro, qual seja, que a Entidade deverá contratar um novo aprendiz, nos casos de extinção ou rescisão do contrato de aprendizagem, será aplicada nas situações previstas no subitem 6.2 do Termo de Referência, a seguir transcrito: 6.2 O contrato do aprendiz com a CONTRATADA extinguir-se-á no seu termo, quando completar o prazo para o qual foi contratado e/ou completar 24(vinte e quatro) anos ou, ressalvada a hipótese previstas no 5º do Art. 428 da CLT, ou antecipadamente, nas seguintes hipóteses: a) Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; b) Falta disciplinar grave nos termos do Art. 482 da CLT; c) ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo, comprovada através de Declaração do Estabelecimento de Ensino; d) a pedido do aprendiz; e e) desistência dos estudos ou do programa de aprendizagem. Portanto, a CONAB não tem como acatar a sugestão ora proposta, tendo em vista que o jovem aprendiz será contratado pela Entidade, cabendo somente a ela rescindir o Contrato nas situações acima mencionadas, assegurando à CONAB a continuidade da prestação dos serviços. 10. Haverá o pagamento de adicional de periculosidade ou insalubridade aos aprendizes, conforme a possibilidade prevista no item 6.9, 1) do Termo de Referência? No subitem 6.9, do Termo de Referência, não há essa previsão de pagamento de adicional de insalubridade ou periculosidade. O que está previsto é que a contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre 14 e 18 anos, exceto quando: a) as atividades práticas de aprendizagem ocorrerem no interior do Estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado. 11. No decorrer do instrumento é mencionado que o vínculo empregatício será formado exclusivamente entre os aprendizes e a contratada, Contudo mesmo a contratada possuindo a responsabilidade de pagamento dos salários, benefícios e administradora das demais verbas, é caracterizado o vínculo empregatício para tal? Sim. Conforme está previsto no subitem 19.3 do Termo de Referência, o vínculo empregatício será formado exclusivamente entre os aprendizes e a CONTRATADA, cabendo a esta a responsabilidade pelo pagamento dos salários, vales-transportes, INSS, PIS, FGTS, despesas administrativas e demais verbas rescisórias e contratuais. 12. Ao longo de todo o edital, é citado na condição de pagamento o envio de Nota Fiscal ou Fatura, pela Licitante vencedora à CONAB. Não poderemos emitir NF sobre os valores que serão reembolsados com os custos dos aprendizes, para estes valores serão emitidas Faturas. Para o valor da Capacitação/Material etc., referentes a prestação dos serviços, será emitida Nota Fiscal. Questionamos se poderemos atender dessa forma? Sim.

6 13. No item 21 referente ao pagamento presente na minuta de edital questionamos se o pagamento poderá ser efetuado no prazo de 5 (cinco)dias uteis a partir de recebimento da planilha de ressarcimento, boleto e recibo? A previsão de pagamento à Entidade, será até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao da prestação dos serviços, contudo, a CONAB procura antecipar esse pagamento, a fim de evitar o atraso por parte da contratada no repasse dos salários aos seus empregados. 14. O item 11.9 do termo de referência menciona que compete a contratada manter mecanismos de acompanhar mediante reuniões com os aprendizes no sentido de avaliar o desenvolvimento de suas atividades práticas. Questionamos este acompanhamento poderá ser realizado nos meses de abril e outubro mediante o surgimento da demanda? O acompanhamento deve ser realizado. Quanto ao meses, não há problema com relação a sugestão apresentada. 15. O item 5.1 menciona o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, contudo solicitamos ajuste pois o referido decreto não se aplica ao Programa de Aprendizagem. O item 5.1 do Termo de Referência estabelece: 5.1 A CONTRATADA deverá observar, na elaboração do Programa de Aprendizagem, os princípios nos arts. 2º e 3º do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 e em outras normas Federais à Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, bem como nas diretrizes constantes na Portaria nº 723/2012, alterada pela Portaria nº 1005/2013 do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. O Decreto nº 5.154/2004 estabelece os princípios da Formação inicial e Continuada de Trabalhadores que indiretamente se aplica ao programa de aprendizagem, considerando que no item 5.1 do Termo de Referência ele não está desassociado das Diretrizes da Portaria nº 723/12, alterada pela Portaria nº 1.005/13 do MTE, isto é se complementam nas informações contidas na educação.

E S T A D O D O M A T O G R O S S O

E S T A D O D O M A T O G R O S S O Lei n.º 1.392, de 17 de novembro de 2011. "AUTORIZA O PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTRATAÇÃO DE MENOR APRENDIZ PELO MUNICIPIO DE JACIARA, NOS TERMOS DA PRESENTE LEI E DÁ

Leia mais

LEI DO APRENDIZ. Art. 1 - Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto.

LEI DO APRENDIZ. Art. 1 - Nas relações jurídicas pertinentes à contratação de aprendizes, será observado o disposto neste Decreto. LEI DO APRENDIZ Regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

Aprendizagem Aspectos Legais. Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT

Aprendizagem Aspectos Legais. Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT Aprendizagem Aspectos Legais Kênia Propodoski Auditora-Fiscal do Trabalho Coordenadora do Projeto de Aprendizagem da SRTE/MT 2011 Base legal da aprendizagem: Art. 7, inc. XXXIII da CF; Arts. 428 a 433

Leia mais

OBJETIVOS. Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional;

OBJETIVOS. Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional; OBJETIVOS Associar o início da vida no mercado de trabalho com a conclusão de um curso profissional; Fornecer conhecimento teórico e prático; Ampliar o acesso ao mercado de trabalho antecipadamente; Permitir

Leia mais

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE 1 Aprendizagem 2 LEGISLAÇÃO Consolidação das Leis do Trabalho (art. 428 e seguintes da CLT) Lei 10.097/2000 Decreto 5.598, de 01/12/2005 Portarias n.ºs 615; 616/2007

Leia mais

Como é calculado o salário do aprendiz?

Como é calculado o salário do aprendiz? Como é calculado o salário do aprendiz? 1º PASSO - Cálculo da hora nua: Hora nua = salário mínimo / 150 horas (n. de horas/mês) * 150 = 30 horas semanais x 5 semanas Ex.: 424,00 / 150 = 2,826 Salário base

Leia mais

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes

Menor Aprendiz Perguntas Frequentes Menor Aprendiz Perguntas Frequentes A aprendizagem é regulada pela CLT e passou por um processo de modernização com a promulgação das Leis nºs. 11.180/2005, 10.097/2008 e 11.788/2008. O Estatuto da Criança

Leia mais

LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000

LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Mensagem de veto Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 030/2013.

PROJETO DE LEI N.º 030/2013. PROJETO DE LEI N.º 030/2013. Institui o Programa Menor Aprendiz no âmbito do Município de Bela Vista de Minas e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Bela Vista de Minas, Estado de Minas Gerais,

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE CONTRATO DE APRENDIZAGEM Termo que deverá ser assinado entre EMPRESA E APRENDIZ com a presença do responsável legal. (Delegacia Regional do Trabalho Imprimir em Papel Timbrado

Leia mais

APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES

APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES APRENDIZAGEM --------------------------------------------------------- REFERÊNCIAS NORMATIVAS e ORIENTAÇÕES Aprendizagem Cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para a empresa, pois prepara o jovem

Leia mais

CARTILHA - CONTRATAÇÃO APRENDIZES

CARTILHA - CONTRATAÇÃO APRENDIZES CARTILHA - CONTRATAÇÃO APRENDIZES Todas as respostas fundamentam-se em dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho, da Lei 10.097/00, do Decreto 5.598/05 e das Instruções Normativas nº 26/01 e 26/02

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES

CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES OBRIGATORIEDADE DA CONTRATAÇÃO Estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a contratar aprendizes. Estabelecimento é todo complexo de bens organizado para o exercício

Leia mais

Manual da Aprendizagem

Manual da Aprendizagem Manual da Aprendizagem Preparado pelo Centro Social Betesda (CSB) INTRODUÇÃO Aprendizagem é uma ação promovida para incentivar a aplicação prática da Lei 10.097, que regulariza o trabalho de adolescentes

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE)

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) Recentemente (Medida Provisória nº 680/2015), foram divulgadas regras para adesão das empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Segundo consta, o objetivo

Leia mais

A quem se destina a aprendizagem industrial

A quem se destina a aprendizagem industrial Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do

Leia mais

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos

Regulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

1º DIA FASE INTERNA DA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

1º DIA FASE INTERNA DA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 1º DIA FASE INTERNA DA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS 1. Qual a legislação básica que regula a prestação de serviços terceirizados? R. Constituição Federal, artigo 37, Decreto Lei 200/67, Decreto

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 2.304/2010

LEI MUNICIPAL Nº. 2.304/2010 LEI MUNICIPAL Nº. 2.304/2010 SÚMULA: Institui o Programa Jovem Aprendiz no âmbito do Município de Clevelândia e dá outras providências. A Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu ADEMIR JOSE GHELLER,

Leia mais

QUESTIONAMENTO 01 SUL AMÉRICA

QUESTIONAMENTO 01 SUL AMÉRICA Fls. QUESTIONAMENTO 01 SUL AMÉRICA Em relação aos Questionamentos efetuados pela empresa Sul América Serviços LTDA, informo que foram analisados pelo Diretor da área solicitante, Sr. Charles, e com base

Leia mais

DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ

DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ DA REMUNERAÇÃO DO APRENDIZ Inteligência da expressão condição mais favorável, inscrita no 2º do artigo 428 da CLT, e reproduzida no artigo 17 do Decreto nº 5.598/2005. O Decreto nº 5.598/2005, que regulamenta

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

Devem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino;

Devem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino; ESTÁGIO O Estágio de Estudantes é regido pela Lei nº 6.494, de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982, com posteriores alterações do Decreto nº 89.467/84. Define-se como estagiários,

Leia mais

APRENDIZAGEM aprendizagem

APRENDIZAGEM aprendizagem APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM A aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto para o aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades profissionais e ter capacidade

Leia mais

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02

QUESTIONAMENTOS B QUESTIONAMENTO 02 QUESTIONAMENTOS B RESPOSTA: O edital previu, nos subitens 5.1.1. e 5.2. das Condições Gerais da Contratação Anexo 1 do edital, compensações financeiras e penalizações, por eventuais atrasos, e descontos,

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art. 433)

A aprendizagem é regulada pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no capítulo referente ao menor (do art. 424 ao art. 433) ASSINATURA DE CTPS MENOR cadastrada em: 02/10/09 14:23 APRENDIZAGEM Manual prático Sumário 1 - Introdução 2 - Obrigatoriedade de matricular e contratar aprendizes 3 - Matrícula em curso profissionalizante

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

Tire suas dúvidas sobre a Lei do Aprendiz

Tire suas dúvidas sobre a Lei do Aprendiz Tire suas dúvidas sobre a Lei do Aprendiz 1-O que é um aprendiz? É um adolescente/jovem que tem que entre 14 e 24 anos de idade e que esteja matriculado em um Programa de Aprendizagem numa ONG, Escola

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO

PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1 PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1. O que é estágio? É um período de aprendizado para o futuro profissional, permitindo a integração da formação à prática. O estágio proporciona a aplicação dos conhecimentos

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Anexo 05 CONTRATO DE TRABALHO DE APRENDIZ

Anexo 05 CONTRATO DE TRABALHO DE APRENDIZ Anexo 05 EMPREGADOR: CONTRATO DE TRABALHO DE APRENDIZ MSMT..., pessoa jurídica de direito privado, com endereço na Av./Rua..., nº... Bairro..., cidade..., CEP..., inscrita no C.N.P.J...,, neste ato representada

Leia mais

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio de Janeiro COORDENAÇÃO GFIPATI Aprendizagem, Legislação e Prática: I - Cotas de Aprendizagem; II Cadastro Nacional de Aprendizagem; III Fiscalização

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...

Leia mais

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação

JOVEM APRENDIZ. Resultado do Aprofundamento dos Estudos. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Resultado do Aprofundamento dos Estudos Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação Introdução A formação técnico-profissional de jovens é de grande importância para sua inserção

Leia mais

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008)

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008) DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A NOVA LEI DE ESTÁGIO (LEI 11.788/2008) 1. O que é o estágio? Resposta: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 01/2015 DO CONSELHO CURADOR DA FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO Define diretrizes e procedimentos relativos a gestão de recursos financeiros captados ou administrados pela Fundação de Apoio

Leia mais

CONTRATO DE APRENDIZAGEM - Considerações. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/09/2012. Sumário:

CONTRATO DE APRENDIZAGEM - Considerações. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/09/2012. Sumário: CONTRATO DE APRENDIZAGEM - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 06/09/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Contrato de Aprendizagem 2.1 - Validade do Contrato de Aprendizagem

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015 1 PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015 COMO SURGIU A IDEIA 2 Na crise internacional de 2008, um grupo de sindicalistas, empresários e representantes do governo, preocupados com os poucos instrumentos

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL

ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL Em 16/04/2015 foi publicada a Emenda Constitucional (EC) nº 87/2015, com o objetivo de equiparar as operações de vendas interestaduais

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural REGULAMENTO DOS PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO DE TERMOS DE COOPERAÇÃO Estabelece diretrizes, normas e procedimentos para celebração, execução e prestação de contas

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

AÇÃO DO FOBAP Um novo Cenário para Aprendizagem

AÇÃO DO FOBAP Um novo Cenário para Aprendizagem AÇÃO DO FOBAP Um novo Cenário para Aprendizagem Auditório do SENAT PITUBA - 07/junho/2010 ECA - Lei 8069/90 Lei 10097/2000 Lei da Aprendizagem Lei 11.180/2005 alterou art. 428 CLT faixa etária Decreto

Leia mais

Movimentação Externa Temporária - Disposição

Movimentação Externa Temporária - Disposição Movimentação Externa Temporária - Disposição Conceito É uma modalidade de movimentação externa transitória entre órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios,

Leia mais

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa

ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA. Alexandre Corrêa ATUALIZAÇÃ ÇÃO TRABALHISTA Alexandre Corrêa MENOR APRENDIZ O QUE ÉPRECISO SABER PARA CONTRATAR MENOR APRENDIZ 1) O que é aprendizagem? Segundo definição do ECA, aprendizagem é a formação técnico profissional

Leia mais

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições:

1.1. Para os efeitos desta IN são adotadas as seguintes definições: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 013, de 30 de outubro de 1996 O MINISTRO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO, no uso de sua competência, e considerando o disposto no Decreto nº 2.031, de 11 de

Leia mais

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;

RESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado; Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

DISEG/COSEG/CGL/SPOA/SE/MJ

DISEG/COSEG/CGL/SPOA/SE/MJ Ref.: Processo nº 08008.000216/2014-11 Interessado: DISEG/COSEG/CGL/SPOA/SE/MJ Objeto: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços copeiragem. Brasília, 27 de junho de 2014. RESPOSTA

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA

Leia mais

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2 Resolução Atricon 02/2014 Controle Externo Concomitante Coordenador: Cons. Valter Albano da Silva TCE/MT Resolução Atricon 09/2014 LC123/2006

Leia mais

ÍNDICE I APRESENTAÇÃO... 2 OBJETIVOS DO PROGRAMA GERAL... 3 ESPECÍFICOS... 3 III CONTRATO DE TRABALHO... 4 IV CARGA HORÁRIA... 5

ÍNDICE I APRESENTAÇÃO... 2 OBJETIVOS DO PROGRAMA GERAL... 3 ESPECÍFICOS... 3 III CONTRATO DE TRABALHO... 4 IV CARGA HORÁRIA... 5 ÍNDICE I APRESENTAÇÃO... 2 II OBJETIVOS DO PROGRAMA GERAL... 3 ESPECÍFICOS... 3 III CONTRATO DE TRABALHO... 4 IV CARGA HORÁRIA... 5 V DIREITOS DO APRENDIZ... 5 VI DEVERES DO APRENDIZ... 6 VII FREQUÊNCIA...

Leia mais

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP?

001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? 001) Quais serão os novos limites de enquadramento como ME ou EPP? Resposta: Microempresa - Será ME desde que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a 360.000,00 (trezentos e sessenta

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Contrato de aprendizagem tudo o que você. precisa e deve saber

Contrato de aprendizagem tudo o que você. precisa e deve saber precisa e deve saber Contrato de aprendizagem tudo o que você A aprendizagem 1 é a formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação de educação em vigor, implementada

Leia mais

Gestão de Pessoas - 4w

Gestão de Pessoas - 4w P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

IRMÃOS RUSSI LTDA. Fundada em 1.963. 12 Lojas: 06 Jundiaí, 02 Várzea Paulista, 01 Campo Limpo Pta.,01 Vinhedo, 01 Franco da Rocha, 01 Itupeva.

IRMÃOS RUSSI LTDA. Fundada em 1.963. 12 Lojas: 06 Jundiaí, 02 Várzea Paulista, 01 Campo Limpo Pta.,01 Vinhedo, 01 Franco da Rocha, 01 Itupeva. IRMÃOS RUSSI LTDA. Fundada em 1.963 12 Lojas: 06 Jundiaí, 02 Várzea Paulista, 01 Campo Limpo Pta.,01 Vinhedo, 01 Franco da Rocha, 01 Itupeva. 9 Lojas funcionam 24h 2.300 Colaboradores Valores: lucro, com

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO PROVISÓRIO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

Departamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio

Departamento de Estágios FACCAMP. Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio Departamento de Estágios FACCAMP Procedimentos Básicos para assinatura de Convênio e Contrato de Estágio OBRIGAÇÕES DO ESTAGIÁRIO. Solicitar na Secretaria Geral da FACCAMP declaração de autorização para

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É O PROGRAMA. Programa Aprendiz Paulista

ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É O PROGRAMA. Programa Aprendiz Paulista ORIENTAÇÕES GERAIS O QUE É O PROGRAMA O Aprendiz Paulista é um programa social voltado à promoção de uma vivência no mundo do trabalho para os jovens matriculados em cursos técnico-profissionalizantes

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS ASSUNTO: ESPELHOS DE PONTO, COMPROVANTES E ARQUIVOS 11. O REP poderá emitir um comprovante de marcação de ponto por dia? Não. É obrigatória a emissão de um comprovante a cada batida.

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2013

RESOLUÇÃO Nº 05/2013 RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática

Leia mais

Proteção ao Trabalhador Menor

Proteção ao Trabalhador Menor Proteção ao Trabalhador Menor O trabalhador menor ganhou proteção legal para o desempenho de suas atividades, razão que lhe assiste por se encontrar num processo de amadurecimento físico, mental, moral,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE LINS Estado de São Paulo

CÂMARA MUNICIPAL DE LINS Estado de São Paulo 03 SN PUBLICAÇÃO nº 164/14 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO nº 08/14 (De autoria da Mesa Administrativa) Autoriza o Presidente da Câmara a firmar Convênio com o Centro de Integração Empresa-Escola CIEE.

Leia mais

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

CONTRATO 035/2014 CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO CONTRATO 035/2014 A Fundação de Apoio à Tecnologia e Ciência (FATEC), inscrita no CNPJ n.º 89.252.431/0001-59, sediada na Cidade Universitária, em Santa Maria /RS, neste ato representada pelo Diretor Presidente,

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Sobre o Programa Aprendiz

Sobre o Programa Aprendiz Sobre o Programa Aprendiz l A aprendizagem é estabelecida pela Lei nº.10.097/2000, regulamentada pelo Decreto nº. 5.598/2005. Estabelece que todas as empresas de médio e grande porte estão obrigadas a

Leia mais

APRENDIZ E ESTAGIÁRIO

APRENDIZ E ESTAGIÁRIO APRENDIZ E ESTAGIÁRIO Aprendiz é aquele que mediante contrato de aprendizagem ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 e menor de 24 anos,

Leia mais

Art. 3º - Além do serviço de Agenciamento de Viagens, o instrumento convocatório poderá prever, justificadamente, outros serviços correlatos.

Art. 3º - Além do serviço de Agenciamento de Viagens, o instrumento convocatório poderá prever, justificadamente, outros serviços correlatos. Campinas, 12 de março de 2015. Of. 18.222 O.E. Sr. Edner Mabeline LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação

Leia mais

Índice. Apresentação... 03. Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03. Contribuintes do SEST/SENAT... 03. Como contribuir ao SEST/SENAT...

Índice. Apresentação... 03. Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03. Contribuintes do SEST/SENAT... 03. Como contribuir ao SEST/SENAT... Índice Apresentação... 03 Por que contribuir para o SEST/SENAT... 03 Contribuintes do SEST/SENAT... 03 Como contribuir ao SEST/SENAT... 04 Alíquotas das Contribuições e Vencimentos... 04 Formas de Contribuição...

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR

AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais