UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ANA PAULA FARRIAS ANTUNES

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1 UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA ANA PAULA FARRIAS ANTUNES ANÁLISE DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET DE ACORDO COM AS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS E A COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE ALIMENTOS DIET E LIGHT, INFORMAÇÃO NUTRICIONAL, PORÇÃO E MEDIDA CASEIRA. Tubarão 2018

2 ANA PAULA FARRIAS ANTUNES ANÁLISE DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET DE ACORDO COM AS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS E A COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE ALIMENTOS DIET E LIGHT, INFORMAÇÃO NUTRICIONAL, PORÇÃO E MEDIDA CASEIRA. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Nutrição, da Universidade do Sul de Santa Catarina como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel. Orientadora: Profª. Josiane Hilbig, Dra. Tubarão 2018

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4 Dedico este trabalho a minha mãe, Lenir. A você mãe, toda a minha gratidão e admiração.

5 AGRADECIMENTOS A Deus, por me fortalecer e me ajudar em todos os momentos. A meus pais Lenir e Valdir, por terem me criado tão bem e por terem me dado todo o suporte para eu estar estudando e concluindo mais uma etapa na minha vida. Por sempre estarem me incentivando e orando para que eu pudesse realizar meus sonhos. Amo vocês! Aos meus irmãos Wagner e Tiago, por toda ajuda. Ao meu namorado Diego, por todo o apoio, incentivo e compreensão. A minha querida orientadora Josiane, por ter colaborado de forma decisiva para este trabalho. Pelas excelentes orientações, críticas e sugestões imprescindíveis para a realização deste trabalho. Por todo carinho, ajuda e compreensão, o meu muito obrigada! A minha amiga Fernanda, por toda ajuda na realização deste trabalho e por todo apoio e incentivo. As minhas queridas colegas de curso e amigas Joice, Laís e Cristine, pelo incentivo e companheirismo. A todos, que de modo geral tornaram possível a realização deste trabalho, o meu muito obrigada!

6 O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. (JOSÉ DE ALENCAR)

7 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Porcentagem de adequação e inadequação dos rótulos de chocolates diet analisados em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de

8 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Dados sociodemográficos dos consumidores entrevistados em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de Tabela 2 - Motivações elencadas pelos entrevistados para a leitura de rótulos em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de Tabela 3 - Distribuição das informações nutricionais avaliadas nos rótulos conforme faixa etária dos entrevistados em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de Tabela 4 - Auto declaração do conhecimento dos consumidores entrevistados sobre alimentos diet, light, porção e medida caseira em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de

9 LISTA DE SIGLAS INC - Informação Nutricional Complementar OMS - Organização Mundial de Saúde RDC - Resolução da Diretoria Colegiada SC - Santa Catarina

10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MATERIAIS E MÉTODOS ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET ANÁLISE DA COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE RÓTULO DE ALIMENTOS RESULTADOS ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET ANÁLISE DA COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE RÓTULO DE ALIMENTOS DISCUSSÃO ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET ANÁLISE DA COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE RÓTULO DE ALIMENTOS CONCLUSÃO...23 REFERÊNCIAS...23 APÊNDICES...27 APÊNDICE A - Instrumento para coleta de informações sobre rotulagem de chocolates diet...28 APÊNDICE B - Questionário apresentado aos consumidores...30 ANEXOS...31 ANEXO A - Parecer do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)...33 ANEXO B - Instruções aos autores da Revista Panamericana de Saúde Pública...37

11 ANÁLISE DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET DE ACORDO COM AS LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS E A COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE ALIMENTOS DIET E LIGHT, INFORMAÇÃO NUTRICIONAL, PORÇÃO E MEDIDA CASEIRA. Ana Paula Farrias Antunes¹ Josiane Hilbig² ¹ Graduanda do curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina. ² Docente do curso de Nutrição da Universidade do Sul de Santa Catarina. Endereço para correspondência eletrônica: josiane_hilbig@terra.com.br RESUMO Objetivo: Verificar se a rotulagem de barras de chocolates diet está de acordo com as legislações específicas vigentes e averiguar como é a compreensão dos consumidores sobre os rótulos dos alimentos. Métodos: Neste estudo transversal, foi utilizado um instrumento de coleta de dados para análise do cumprimento das legislações na rotulagem de chocolates diet disponíveis para venda em 2 supermercados da cidade de Tubarão, Santa Catarina (SC) Brasil. Também foram entrevistados 100 adultos para verificar a compreensão dos mesmos sobre alimentos diet e light, informação nutricional, porção e medida caseira. Os dados foram obtidos a partir de um questionário semiestruturado, composto por 11 questões. Resultados: Dos 20 chocolates analisados, 11 apresentaram alguma inadequação em relação à itens da Portaria nº 29/98 e da Resolução 359/03. Dos 100 entrevistados, 71% costumavam ler a rotulagem nutricional dos alimentos, sendo a busca por uma alimentação saudável a principal motivação e o valor calórico a informação mais avaliada. Apenas 4% responderam adequadamente o que é um alimento diet, 27% responderam corretamente o que é um alimento light, e 25% sabiam o que é porção e medida caseira. Conclusões: Os rótulos apresentaram algumas irregularidades em relação às legislações vigentes, por isso, faz-se necessária maior fiscalização dos órgãos responsáveis. A maioria dos consumidores possuía o hábito de ler os rótulos dos alimentos consumidos, mas apresentaram certa confusão na distinção de um alimento diet e light, porção e medida caseira. Propõe-se instrumentalizar o consumidor para que ele próprio possa exercer a vigilância sobre o que compra e consome.

12 Palavras-chave: Rotulagem de alimentos. Rotulagem nutricional. Chocolate. Diet. Light. Comportamento do consumidor. ABSTRACT Objective: To verify that the labeling of diet chocolate bars is in accordance with the specific legislation in force and to ascertain how consumers understand the labels of foods. Methods: In this cross - sectional study, a data collection instrument was used to analyze compliance with legislation on the labeling of diet chocolates available for sale at 2 supermarkets in the city of Tubarão, Santa Catarina (SC) - Brazil. We also interviewed 100 adults to verify their understanding of diet and light foods, nutritional information, portion and home measure. The data were obtained from a semi-structured questionnaire, composed of 11 questions. Results: Of the 20 chocolates analyzed, 11 presented some inadequacy in relation to the items of Ordinance No. 29/98 and Resolution 359/03. Of the 100 interviewees, 71% used to read the nutritional labeling of foods, the search for healthy eating being the main motivation and caloric value the most evaluated information. Only 4% responded adequately to what is a diet food, 27% correctly answered what is a light food, and 25% knew what portion and home measure. Conclusions: The labels presented some irregularities in relation to the current legislation, therefore, it is necessary to carry out a greater supervision of the responsible bodies. Most consumers were in the habit of reading the labels of foods consumed, but they presented some confusion in the distinction between a diet and light food, portion and home measure. It is proposed to instrumentalize the consumer so that he himself can exercise vigilance over what he buys and consumes. Keywords: Food labeling. Nutrition labeling. Chocolate. Diet. Light. Consumer behavior.

13 13 1 INTRODUÇÃO O chocolate é um alimento derivado da amêndoa fermentada e torrada do cacau. Consumido no mundo inteiro, é importante componente da indústria alimentícia, além de ter papel fundamental na economia de vários países do mundo. Nos últimos 10 anos, o consumo de chocolate no Brasil cresceu, em média, 11% ao ano (1). No Brasil há um crescimento no consumo dos chocolates com maior percentual de cacau e dos chocolates diet e/ou light. Os termos diet e light foram criados para facilitar e ajudar na identificação de diferentes tipos de alimentos. Os alimentos diet se destinam a grupos populacionais com necessidades específicas e significa que o produto é isento de um determinado nutriente. Um exemplo clássico é o chocolate diet que apresenta teor calórico próximo do chocolate normal, mas é restrito em açúcar ou gordura (2). Já o produto light é direcionado a pessoas que buscam uma alimentação mais saudável e apresenta redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias quando comparado ao produto convencional. A redução de calorias pode vir da diminuição no teor de qualquer nutriente (carboidrato, gordura ou proteína), mas não quer dizer que seja sem açúcar. Para minimizar as dúvidas, deve-se sempre ler os rótulos dos alimentos (2). O rótulo é algo impresso na embalagem que transcreve toda e qualquer informação referente à um produto, ou seja, identifica o conteúdo, as características ou a composição de um produto ou outras informações complementares (3). Fazem parte da rotulagem: a) Rotulagem Geral, que contém informações obrigatórias determinadas pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n 259 de 20 de setembro de 2005, como: denominação do produto, lista de ingredientes, conteúdo líquido, identificação de origem, instruções de preparo (quando necessário), prazo de validade e lote; b) Rotulagem Nutricional, que são informações sobre as propriedades nutricionais de um alimento, determinadas pela RDC nº 360 de 23 de dezembro de 2003, como: declaração de valor energético e nutrientes, dentre eles: carboidratos, proteínas, lipídios/gorduras totais, gorduras saturadas, fibra alimentar e sódio (informação obrigatória), e vitaminas e minerais [informação optativa]; c) RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003, que se refere à porção e medida caseira, sendo que porção é a quantidade média do alimento que deve ser consumida por pessoas sadias, maiores de 36 meses, com a finalidade de promover uma alimentação saudável; e d) Informação Nutricional Complementar (INC): qualquer representação que afirme, sugira ou implique que um alimento possui propriedades nutricionais particulares, especialmente, mas não somente, em relação ao seu valor energético e/ou ao seu conteúdo de proteínas, gorduras, carboidratos e

14 14 fibra alimentar, assim como ao seu conteúdo de vitaminas e minerais, regulamentada pela RDC nº 54, de 12 de novembro de 2012 (3-6). A rotulagem é a ligação entre o produto e o consumidor, e pode ser considerada uma medida de apoio na promoção de hábitos alimentares saudáveis, pois favorece a adesão a práticas alimentares mais adequadas e auxilia os consumidores a tomarem decisões de compra (7). Porém, estudos que avaliaram a adequação dos rótulos às legislações, demonstraram que existem em torno de 79% de irregularidades na rotulagem dos alimentos, o que acaba dificultando o conhecimento do produto pelo consumidor (8-10). Segundo dados do Ministério da Saúde, metade das pessoas que costumam ler os rótulos dos alimentos que consomem não compreendem adequadamente o significado destas informações (11). Além disso, diversos estudos mostram que a compreensão dos consumidores sobre as informações contidas na rotulagem de alimentos é inadequada (12-14). Nesse contexto, o objetivo do presente estudo foi verificar se a rotulagem de barras de chocolates diet e light está de acordo com as legislações específicas vigentes no Brasil e averiguar como é a compreensão dos consumidores sobre os rótulos dos alimentos. 2 MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET O presente estudo transversal foi realizado na cidade de Tubarão Santa Catarina (SC), Brasil. Foram selecionados 2 supermercados da cidade para coleta dos dados. Para análise dos rótulos foram consideradas todas as barras de chocolate (grandes, médias ou pequenas) do tipo diet e/ou que apresentavam a descrição zero açúcar ou zero gordura na informação nutricional complementar que estavam disponíveis para venda nos supermercados no momento da coleta dos dados. Foi utilizado um instrumento de apoio elaborado pelos autores para averiguar a adequação dos rótulos às legislações considerando a RDC nº 259/2002 que dispõe sobre o regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados, a RDC nº 359/2003 que dispõe sobre o regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional, a RDC nº 360/2003 que dispõe sobre o regulamento técnico para rotulagem nutricional de alimentos embalados, a RDC nº 54/2012 que dispõe sobre o regulamento técnico sobre informação nutricional complementar e a Portaria nº 29/1998 que dispõe sobre o

15 15 regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de alimentos para fins especiais (Apêndice A). Os parâmetros observados foram: denominação de venda do alimento, lista de ingredientes, conteúdo líquido, identificação da origem, identificação do lote, prazo de validade, descrição da porção e medida caseira, declaração de valor energético e nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio), nomenclatura especial dos produtos diet, descrição dos cuidados de conservação e armazenamento antes e depois de abrir a embalagem, utilização da frase: Diabéticos: contém (especificação do mono e/ou dissacarídeo)" e utilização da orientação: "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico. Os dados foram plotados no Excel e através dele foi feita a análise estatística relativa e absoluta dos dados. 2.2 ANÁLISE DA COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE RÓTULO DE ALIMENTOS Para análise da compreensão dos consumidores sobre informação nutricional, nomenclatura diet e light, porção e medida caseira foi utilizado um questionário adaptado (15), contendo questões fechadas de múltipla escolha. O questionário ficou composto por 11 questões relacionadas à situação socioeconômica (idade, sexo, escolaridade, estado civil e renda) e aspectos relacionados ao uso e leitura dos rótulos dos alimentos (Apêndice B). A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa (protocolo n ). Os critérios de inclusão foram idade igual ou superior a 18 anos e alfabetização. Os consumidores foram escolhidos aleatoriamente no ato de suas aquisições de alimentos e participaram voluntariamente após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados obtidos foram analisados através do programa de estatística Statistical Package For The Social Sciences (SPSS) versão 22. O teste estatístico aplicado foi o quiquadrado (χ2) e as relações de significância entre as variáveis foram estabelecidas considerando-se um P<0,05. O teste do qui-quadrado foi utilizado para testar a associação entre as seguintes variáveis: leitura do rótulo, motivação para a leitura, informação nutricional mais

16 16 avaliada, compreensão sobre o que é um alimento diet e light, porção e medida caseira, idade, sexo, estado civil, escolaridade e renda familiar dos entrevistados. 3 RESULTADOS 3.1 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET Foram analisados 20 chocolates diet no período de março/2018 em 2 supermercados de Tubarão SC e 11 apresentaram alguma inadequação. Os requisitos de rotulagem estipulados pela RDC nº 259/02, pela RDC nº 360/03 e pela RDC nº 54/12 foram verificados e estavam de acordo com o exigido em 100% das amostras. Em relação à Portaria nº 29/98 e à RDC 359/03, 55% apresentaram alguma inadequação. Sendo que, 20% apresentaram mais de uma inadequação (Figura 1). Figura 1: Porcentagem de adequação e inadequação dos rótulos de chocolates diet analisados em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de % 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Item Portaria 29/98 Item Portaria 29/98 Item RDC 359/2003 Itens conformes Itens não conformes Fonte: Elaboração das autoras, De acordo com a Figura 1, os chocolates diet apresentaram 40% de inadequação correspondente ao item da Portaria 29/98, que diz respeito a utilização da frase: Diabéticos: contém (especificar o mono e/ou dissacarídeo)". Foi encontrado 55% de inadequação no item da Portaria 29/98 sobre a utilização da orientação: "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico". E ainda houve 40% de inadequação ao item 2.1 da RDC nº 359/2003 que se refere à porção adequada para chocolates.

17 ANÁLISE DA COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE RÓTULO DE ALIMENTOS Ao todo foram entrevistados 100 consumidores, sendo que a maioria era do sexo feminino. A média de idade foi de 38,62 anos (± 11,13). Mais da metade dos participantes eram casados, seguido pelos solteiros. Quando analisada a escolaridade dos participantes, percebeuse maior número de indivíduos com ensino superior completo, seguido por pessoas com ensino médio completo. Já em relação à renda mensal a maior parte dos participantes foram classificados nas classes E, D e C (Tabela 1). Tabela 1: Dados sociodemográficos dos consumidores entrevistados em dois supermercados no município de Tubarão, SC Brasil no período de março de VÁRIAVEL Nº % SEXO Feminino Masculino IDADE anos anos >61 anos ESTADO CIVIL Solteiro Casado Divorciado Viúvo ESCOLARIDADE Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Ensino Superior Incompleto Ensino Superior Completo RENDA MENSAL Classe E (Até 2 salários mínimos) Classe D (De 2 a 4 salários mínimos) Classe C (De 4 a 10 salários mínimos) Classe B (De 10 a 20 salários mínimos) Classe A (Acima de 20 salários mínimos) Fonte: Elaboração das autoras, Dos 100 participantes, 71% responderam que costumam ler a rotulagem nutricional dos alimentos e 29% não costumam ler. As motivações para leitura do rótulo dos alimentos encontram-se na Tabela 2, sendo que a busca por uma alimentação saudável foi a opção mais

18 18 citada pelos entrevistados. Outras motivações citadas pelos consumidores incluíram: presença de lactose, ingredientes, medo de comer algo que não pode e curiosidade. Tabela 2: Motivações elencadas pelos entrevistados para a leitura de rótulos em dois supermercados no município de Tubarão, SC Brasil no período de março de MOTIVAÇÃO Nº % Redução de peso Ganho de peso 6 6 Alimentação saudável Colesterol 0 0 Hipertensão 0 0 Diabetes 1 1 Outros 8 8 Mais de uma alternativa Fonte: Elaboração das autoras, A informação nutricional mais avaliada nos rótulos foi o valor calórico (11%), seguido pelo sódio (7%), gorduras (5%), proteínas (4%), fibra alimentar (2%) e colesterol (1%). Assinalaram mais de uma alternativa 37% dos consumidores. Por fim, 5% indicaram outra opção como açúcares e carboidrato, além de lactose e data de validade. A análise estatística dos dados mostrou que a faixa etária dos entrevistados teve uma associação positiva com os itens avaliados na informação nutricional dos rótulos (Tabela 3). Percebeu-se que o grupo com faixa etária entre anos apresenta uma tendência em avaliar o conteúdo de sódio dos rótulos, enquanto que o grupo com faixa etária entre anos tende a avaliar o valor calórico dos produtos. Tabela 3: Distribuição das informações nutricionais avaliadas nos rótulos conforme faixa etária dos entrevistados em dois supermercados no município de Tubarão, SC Brasil no período de março de Idade anos anos >60 anos Nº % Nº % Nº % Valor calórico 5 8,3 6 17,6 0 0 Gorduras 5 8, Colesterol ,9 0 0 Fibra 1 1, ,7 Proteínas 4 6, Sódio 7 11, Outros 1 1,7 3 8,8 1 16,7 Mais de uma alternativa 20 33, ,2 4 66,7 Fonte: Elaboração das autoras, *Teste qui-quadrado (p<0,05) P* 0,02

19 19 A frequência do conhecimento dos consumidores entrevistados sobre alimentos diet, light, porção e medida caseira encontram-se na tabela 4. Tabela 4: Auto declaração do conhecimento dos consumidores entrevistados sobre alimentos diet, light, porção e medida caseira em dois supermercados do município de Tubarão, SC Brasil no período de março de VOCÊ SABE O QUE É? Nº % ALIMENTO DIET: Sim Não ALIMENTO LIGHT: Sim Não PORÇÃO E MEDIDA CASEIRA: Sim Não Dos consumidores que responderam saber o que é um alimento diet, 59% assinalaram que é um alimento sem açúcar, 13% um alimento com poucas calorias, 4% um alimento com restrição de algum nutriente e 2% um alimento que não tem calorias. Ao responderem que sabem o que é um alimento light, 27% assinalaram que é um alimento com redução/diminuição de algum nutriente, 24% um alimento que não tem calorias, 23% um alimento sem gordura e 2% um alimento que não tem sódio. Dos 31% que responderam saber o que é porção e medida caseira, 25% assinalaram que é a quantidade média de um alimento que deve ser consumida por pessoas sadias e 6% assinalaram que é a quantidade total de alimento contido em uma embalagem. 4 DISCUSSÃO 4.1 ANÁLISE DE ADEQUAÇÃO DOS RÓTULOS DE CHOCOLATES DIET A maioria dos rótulos de chocolates diet apresentou alguma inadequação. Isso vem ao encontro de um estudo que avaliou a adequação à legislação vigente de 50 rótulos de alimentos diet e light, e constatou que a maioria dos fabricantes não cumpre a legislação brasileira, pois todos os rótulos analisados apresentaram alguma irregularidade (16). Esse é um dado preocupante, pois esses resultados mostram que as normas estipuladas pelas Resoluções e

20 20 Portarias, não estão sendo totalmente cumpridas, evidenciando a necessidade de maior fiscalização por parte dos órgãos competentes. Assim como no presente estudo, a ausência da orientação: Diabéticos: contém (especificar o mono e/ou dissacarídeo)" estabelecida pela Portaria nº 29/98, também foi reportada por um estudo onde foram analisados 24 produtos diet com 12,5% de inadequação (17). A ausência dessa orientação pode favorecer o consumo desses alimentos de maneira inadequada, o que poderá comprometer a saúde do consumidor diabético. Os carboidratos podem ser divididos em três tipos principais: monossacarídeos (exemplo da glicose e frutose), dissacarídeos (exemplo da sacarose e lactose) e polissacarídeos. Existe diferença na digestão e absorção de cada tipo de carboidrato, e o efeito sobre a glicose sanguínea pode ser avaliada a partir do índice glicêmico do alimento. O índice glicêmico serve como indicador qualitativo da habilidade de um carboidrato ingerido em elevar os níveis glicêmicos no sangue, fornecendo informações efetivas para um plano nutricional apropriado (18,19). Em indivíduos diabéticos, esta ferramenta pode ser utilizada para o controle e regulação dos níveis glicêmicos. De modo geral alimentos que são rapidamente digeridos e absorvidos provocam maior aumento da glicemia, a exemplo dos mono e dissacarídeos (20). Assim, a descrição no rótulo sobre o tipo de carboidrato contido no produto, determinada pela Portaria n 29/98, torna-se fundamental para a escolha adequada do consumidor. Observou-se que a maioria dos rótulos se encontrava sem a orientação: "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico", item obrigatório pela Portaria 29/98. Em um estudo onde foram analisados 43 rótulos alimentícios de produtos diet e light, constatou-se nesse mesmo item da Portaria 29/98 um percentual de 25,9% de inadequação (8). Quando se trata de alimentos para fins especiais, é importante que os mesmos contenham essa orientação. A denominação dos alimentos para fins especiais é a designação do alimento convencional de acordo com a legislação específica, seguida da finalidade a que se destina (21), assim o seu consumo deve se dar preferencialmente por indivíduos que necessitam de alguma modificação em seu padrão de consumo, questão orientada por profissionais da saúde. A porção é definida pela RDC n 359/03 (5) como a quantidade média do alimento que deve ser usualmente consumida por pessoas sadias, e no caso de chocolates, esta porção deve ser de 25g. Dentre os chocolates avaliados na presente pesquisa, as porções variaram de 19 40g. Considerando a variação de 30% permitida pela lei (5), observa-se que ainda assim, alguns rótulos encontravam-se aquém dessa variabilidade. Em um estudo foram selecionados 27 rótulos de alimentos distintos com designação diet e light e foi observado que o uso de porções, medidas caseiras, fração ou unidade estavam descritos de forma errônea (9). A informação

21 21 correspondente ao conteúdo da embalagem em porções padronizadas é imprescindível, pois facilita o entendimento por parte do consumidor, minimizando as dificuldades de compreensão e comparação entre produtos. Em um estudo (22), evidenciou-se a necessidade de padronização das informações sobre porção de referência para a população brasileira, assim como de fiscalização e revisão da legislação de rotulagem nutricional a fim de uniformizar as porções declaradas nos rótulos e atualizar a densidade energética de referência usada para o cálculo das porções. Os autores ainda recomendam a inclusão de informação nutricional por 100 g, visando facilitar o acesso a informações sobre tamanhos de porções de referência pelos consumidores e a utilização desta informação em programas de educação nutricional pública. 4.2 ANÁLISE DA COMPREENSÃO DOS CONSUMIDORES SOBRE RÓTULO DE ALIMENTOS Os dados dessa pesquisa mostraram que os consumidores costumam ler os rótulos dos alimentos, sendo a busca por uma alimentação saudável o principal motivo apontado. Esse resultado está de acordo com um estudo realizado no Rio Grande do Norte, Natal Brasil, onde foram entrevistadas 368 pessoas e o percentual que consultava os rótulos nas suas aquisições de alimentos foi de 94,6% (14). O tema da alimentação saudável é, na sociedade atual, de importância, especialmente ao se considerar a tendência crescente à obesidade no mundo e sua relação com hábitos alimentares e estilos de vida (23,24). Os resultados da presente pesquisa evidenciam uma maior preocupação por parte da população de conhecer a qualidade nutricional dos alimentos, e é por meio dos rótulos que o consumidor pode obter essas informações. O valor calórico sendo a informação nutricional mais avaliada nos aponta uma maior preocupação dos consumidores com questões de saúde e estética. Dentre os consumidores que assinalaram mais de uma alternativa, nota-se que uma parcela se preocupa com questões relacionadas a doenças como Diabetes, Hipertensão e Obesidade. Esses consumidores buscam alimentos mais saudáveis para o melhor controle das doenças e melhoria dos hábitos alimentares. O balanço energético positivo, que ocorre quando o valor calórico ingerido é superior ao gasto, é importante contribuidor para o desenvolvimento da obesidade, promovendo aumento nos estoques de energia e peso corporal. O início da manutenção de um balanço calórico positivo relativo às necessidades do organismo pode ser consequência tanto de aumento na ingestão calórica, como redução no total calórico gasto, ou os dois fatores

22 22 combinados (25). A verificação dos rótulos no momento da compra de um alimento torna-se importante, pois a partir da consulta das informações nutricionais o consumidor tem acesso ao conteúdo energético e ingredientes do produto, facilitando suas escolhas ao considerar o que determinado alimento possui de bom e/ou de ruim. Os consumidores de anos avaliam mais a quantidade de sódio presente nos alimentos, enquanto que os de anos se preocupam mais com o valor calórico. Esses resultados indicam maior preocupação dos jovens em relação a possíveis doenças que podem ser desencadeadas pelo consumo excessivo de sódio e maior preocupação com a saúde geral por parte da população mais velha. Isso vem ao encontro com um estudo feito para avaliar o objetivo da leitura dos rótulos de alimentos e bebidas pelos consumidores que frequentavam supermercados no Plano Piloto, Distrito Federal Brasil, onde os autores apontaram que 58,8% avaliavam mais o valor calórico, gorduras e sódio (26). Mais da metade dos consumidores apresentaram compreensão parcial sobre o que são alimentos diet, sendo que essa maioria respondeu que é um alimento sem açúcar. De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes (2014), um alimento diet é aquele isento de um determinado nutriente (sódio, gordura ou açúcar), então a resposta dos consumidores é parcialmente correta, pois alimentos diet podem ser reduzidos em açúcar, mas não somente. Alguns assinalaram que alimento diet é aquele que contêm poucas calorias, mostrando uma certa confusão na distinção entre alimento diet e light já que essa resposta se encaixaria melhor na definição de um alimento light, pois o mesmo deve apresentar redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias quando comparado a um produto convencional (2). Em relação aos alimentos light, a maioria dos consumidores que disseram saber o que o termo significa, responderam de maneira correta a questão. Mas as outras alternativas apresentaram percentual parecido, evidenciando novamente confusão na distinção entre os termos diet e light. Em um estudo realizado no município de Feira de Santana, Bahia - Brasil, quando questionados sobre os produtos que possuem informação nutricional complementar, 64,97% dos consumidores não sabiam diferenciar diet de light e 35% não sabiam o que eram (7). Dados levantados junto à população que consulta o serviço Disque-Saúde (canal de comunicação entre o Ministério da Saúde e o cidadão) demonstram que aproximadamente 70% das pessoas consultam os rótulos dos alimentos no momento da compra, no entanto, mais da metade não compreende adequadamente o significado das informações (12). Em relação ao conhecimento sobre porção e medida caseira, a maioria respondeu que não sabia o que significava. Isso demonstra um menor conhecimento sobre as quantidades que

23 23 devem ser consumidas para se manter um indivíduo saudável. Um estudo (27) mostrou que diversos fatores podem afetar o entendimento das informações sobre porção e medida caseira em rótulos de alimentos e levar à distorção da percepção do tamanho das porções. Para a rotulagem nutricional ser um instrumento de escolhas saudáveis, é preciso que ela forneça informações precisas, padronizadas e compreensíveis sobre o conteúdo dos alimentos. Entretanto, parece ser o tamanho da porção um dos itens que apresentam menor nível de compreensão pelos consumidores (23). 5 CONCLUSÃO Os rótulos dos chocolates diet analisados apresentaram algumas irregularidades em relação às legislações vigentes. Essas irregularidades podem induzir o consumidor ao uso incorreto dos produtos, por isso, faz-se necessária maior fiscalização dos órgãos responsáveis, de modo a assegurar que os rótulos forneçam informações de acordo com as normas adotadas. Pode-se concluir, que a maioria dos consumidores possuem o hábito de ler os rótulos dos alimentos consumidos, sendo a leitura predominante entre o gênero feminino, em indivíduos jovens e com nível de escolaridade elevado. Portanto, é de suma importância ressaltar a realização de outros estudos que avaliem o comportamento dos consumidores frente à rotulagem nutricional, com o intuito de identificar suas necessidades, com vistas à satisfação do cliente, priorizando a saúde do consumidor. Além disso, instrumentalizar o consumidor através de educação nutricional e ações do governo sobre rotulagem, para que ele próprio possa exercer a vigilância sobre o que compra e consome, também pode constituir-se como estratégia para melhor compreensão da rotulagem. Reafirma-se, entretanto, a importância de uma efetiva fiscalização sobre o cumprimento das legislações vigentes. REFERÊNCIAS 1. Business Review Brasil. A indústria do chocolate no Brasil [Internet]. 2010; [acesso em: 2018 Maio 06]. Disponível em: 2. Sociedade Brasileira de Diabetes. Produtos dietéticos: diferenças entre diet e ligh [Internet]. 2014; [acesso em: 2018 Maio 06]. Disponível em:

24 24 3. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução nº. 259, de 20 de setembro de 2002: regulamento técnico para rotulagem de alimentos embalados [Internet]. [acesso em 2018 Maio 19]. Disponível em: 4. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução nº. 360, de 23 de dezembro de 2003: regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados [Internet]. [acesso em 2018 Maio 19]. Disponível em: 5. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução nº. 359, de 23 de dezembro de 2003: regulamento técnico de porções de alimentos embalados para fins de rotulagem nutricional [Internet]. [acesso em 2018 Maio 19]. Disponível em: a107-40d9-bb34-5f05ae897bf3. 6. Agência Nacional de Vigilância (Brasil). Resolução nº 54, de 12 de novembro de 2012: regulamento técnico sobre informação nutricional complementar [Internet]. [acesso em 2018 Maio 19]. Disponível em: d-974e-4f2c-9fbc-48f7e0a Machado SS, Santos FO, Albinati FL, Santos LPR. Comportamento dos consumidores com relação à leitura de rótulo de produtos alimentícios. Aliment e Nutrição, Araraquara. 2006; 17(1): Braga MM, Abreu ES; Chaud DMA. Avaliação dos rótulos de alimentos diet e light comercializados em um empório da cidade de São Paulo (SP). Rev Simbio-Logias Dez; 4(6). 9. Garcia PPC, Carvalho LPS. Análise da rotulagem nutricional de alimentos diet e light. Ensaios e Cienc: Cienc Biológic, Agrárias e da Saúde. 2011; 15(4): Grandi AZ, Rossi DA. Avaliação dos itens obrigatórios na rotulagem nutricional de produtos lácteos fermentados. Inst Adolfo Lutz. 2010; 69(1): Ministério da Saúde (Brasil), Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 264, de 22 de setembro de 2005: regulamento técnico para fixação de identidade e qualidade de chocolate e chocolate branco [Internet]. [acesso em 2018 Jun 02]. Disponível em: Ministério da Saúde (Brasil), Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de orientação aos consumidores: educação para o consumo saudável [Internet] [acesso em 2018 Jun 02]. Disponível em:

25 Marins BR, Jacob SC, Peres F. Avaliação qualitativa do hábito de leitura e entendimento: recepção das informações de produtos alimentícios. Cienc Tecnol Aliment. 2008; 28(3): Souza MFC. Utilização da informação nutricional de rótulos por consumidores de Natal, Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2011; 29(5): Cassemiro IA, Colauto NB, Linde GA. Rotulagem nutricional: quem lê e por quê?. Arq Ciênc Saúde Unipar Jan-Abr; 10(1): Paiva AJ, Henriques P. Adequação da rotulagem de alimentos ante a legislação específica. Rev Baiana Saúde Pública. 2005; 19(1): Câmara MCC, Marinho CLC, Guilam MC, Braga AMCB. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2008;23(1): Jenkins DJ, Woleyer TM, Taylor RH, Barker H, Fielden H, Baldwin JM, et al. Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrate exchange. Am J Clin Nutr. 1981; 34(36): Siu PM, Wong SH. Use of the glycemic index: effects on feeding patterns and exercise performance. J Physiol Anthropol Appl Human Sci. 2004; 23: Noal DT, Denardin CC. Importância da resposta glicêmica dos alimentos na qualidade de vida. Rev Eletronica Farm. 2015; 12(1): Vieira CP, Cornélio AR. Produtos light e diet: o direito de informação ao consumidor. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, [acesso em 2018 Abr 21]. Disponível em: Kliemann N. Análise das porções e medidas caseiras em rótulos de alimentos industrializados ultraprocessados [dissertação] [Internet]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina, Pós-Graduação em Nutrição; [acesso em 2018 Abr 21]. 23. World Health Organization. United Nations. Global strategy on diet, physical activity and health: list of all documents and publications. Fifty-seventh World Health Assembly, [Acesso em 2018 Abr 21]. Disponível em: Pitanga FJ, Lessa I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Cadernos de Saúde Pública. 2005; 21(3): Pereira LO, Francischi RP, Klopfer M, Sawada LA, Santos R, Vieira P, et al. Obesidade e suas implicações Ação da atividade física e controle nutricional. Rev Bras Nutr Clin. 1999; 14: Monteiro RA, Coutinho JG, Recine E. Consulta aos rótulos de alimentos e bebidas por frequentadores de supermercados em Brasília, Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2005;18(3):

26 27. Rodrigues AGM, Proença RPC. Relação entre tamanho da porção de comida e ingestão alimentar: uma revisão. CERES. 2001; 6 (1):

27 APÊNDICES 27

28 28 APÊNDICE A Instrumento para coleta de informações sobre rotulagem de chocolates diet. CHECK-LIST DE COLETA DE INFORMAÇÕES SOBRE A ROTULAGEM DOS CHOCOLATES DIET. LOCAL DE PESQUISA: DATA: / / RESPONSÁVEL PELA COLETA DE DADOS:. Observações:. MARCA DO PRODUTO DIET PRODUTO MARCA DO PRODUTO LIGHT Nomenclatura especial LEGISLAÇÃO PORTARIA nº 29 de 13 de janeiro de 1998 Descrição dos cuidados de conservação e armazenamento Frase: Diabéticos: contém (especificar o mono- e ou dissacarídio)" Orientação: "Consumir preferencialmente sob orientação de nutricionista ou médico" REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A MARCA DO PRODUTO DIET PRODUTO MARCA DO PRODUTO LIGHT Denominação de venda LEGISLAÇÃO RDC nº 259 de 20 de setembro de 2002 Lista de Conteúdo líquido ingredientes Identificação da origem Identificação do lote Prazo de validade REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A REG. IRREG. N/A

29 29 LEGISLAÇÃO RDC nº 359 de 23 de dezembro de 2003 PRODUTO Porção Medida caseira MARCA DO PRODUTO DIET MARCA DO PRODUTO LIGHT Gramas REG. IRREG. N/A Medida caseira expressa REG. IRREG. N/A MARCA DO PRODUTO DIET PRODUTO MARCA DO PRODUTO LIGHT LEGISLAÇÃO RDC nº 360 de 23 de dezembro de 2003 Declaração de valor Declaração de nutrientes energético Nutriente REG. IRREG. N/A REG. IRREG. irregular Declaração de propriedades nutricionais N/A REG. IRREG. N/A ANOTAÇÕES:

30 30 APÊNDICE B Questionário apresentado aos consumidores. UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA QUESTIONÁRIO: A compreensão do consumidor sobre alimentos diet e light, porção e medida caseira. 1. SEXO: a) Feminino b) Masculino 2. Idade: anos. 3. Estado Civil: a) Solteiro(a) b) Casado(a) c) Divorciado(a) d) Viúvo(a) 4. Escolaridade: a) Ensino Fundamental Incompleto b) Ensino Fundamental Completo c) Ensino Médio Incompleto d) Ensino Médio Completo e) Ensino Superior Incompleto f) Ensino Superior Completo 5. Qual é a sua renda mensal? a) Classe E (Até 2 salários mínimos) b) Classe D (De 2 a 4 salários mínimos) c) Classe C (De 4 a 10 salários mínimos) d) Classe B (De 10 a 20 salários mínimos) e) Classe A (Acima de 20 salários mínimos) 6. Você costuma ler a rotulagem nutricional dos alimentos que consome? a) Sim b) Não Se não, pule para a questão Existe algum motivo que leva você a ler os rótulos dos alimentos? a) Redução de peso b) Ganho de peso c) Alimentação saudável d) Colesterol e) Hipertensão arterial f) Diabetes g) Outros: 8. Qual a informação nutricional que você avalia nos rótulos dos alimentos com mais frequência? a) Valor calórico b) Gorduras c) Colesterol d) Fibra Alimentar e) Proteínas f) Sódio g) Outros: 9. Você sabe o que é um alimento diet? a) Sim b) Não Se sim, o que é? a) Um alimento que não tem calorias. b) Um alimento com restrição de algum nutriente. c) Um alimento sem açúcar. d) Um alimento com poucas calorias. 10. Você sabe o que é um alimento light? a) Sim b) Não Se sim, o que é? a) Um alimento sem gordura. b) Um alimento com redução/diminuição de algum nutriente. c) Um alimento que não tem calorias. d) Um alimento que não tem sódio. 11. Você sabe o que é porção e medida caseira? a) Sim b) Não Se sim, o que é? a) É a quantidade média de um alimento que deve ser consumida por pessoas sadias. b) É a quantidade total de alimento contido em uma embalagem. c) É a metade de um alimento contido em uma embalagem.

31 ANEXOS 31

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