Estabilidade e os meios para alcançá-la: uma abordagem neo-realista
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- Cármen Câmara Osório
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1 Estabilidade e os meios para alcançá-la: uma abordagem neo-realista Daylhane Michely Aguiar Cunha, 5º período A proposta inicial do neo-realismo e provavelmente uma das principais diferenciações em relação à sua versão clássica, é a capacidade de enxergar os conflitos bélicos como passíveis de serem evitados, podendo-se atingir um patamar de estabilidade e paz. Embora correlacione certos pontos, a visão neo-realista destacouse também por negar o determinismo/conformismo dos teóricos clássicos. Os intelectuais neo-realistas demonstram que há, de fato, meios de reduzir a freqüência das guerras e, por consequência, os inestimáveis custos materiais e humanos por elas originados. Baseados em princípios distintos, o neo-realismo é dividido em duas correntes defensivo ou estrutural (Waltz) e ofensivo (Mearshemeier), que serão apresentadas a seguir. Existem ainda outras análises, como o liberalismo e suas variações, que não serão exploradas no presente artigo. Em linhas gerais, o neo-realismo compreende o alto grau de aderência à realidade do paradigma clássico. No entanto, essa nova frente reconhece a necessidade de aprimorá-lo. Acrescentando um rigor científico, o principal teórico desta escola, Waltz, pretende realizar uma análise estrutural das relações entre os países. Segundo Waltz, a pergunta central a ser respondida seria a razão da constância da guerra. A fim de estudar, portanto, as causas dos conflitos armados, o autor estabeleceu em 1959, no livro The man, the State and the System (O homem, o Estado e o sistema) a Teoria das Três Imagens. A obra sugere uma classificação da Teoria das Relações Internacionais em três níveis de análise: aquele que explica a política internacional pela ação dos indivíduos, o que constata os acontecimentos externos sendo conduzidos pelos regimes estatais domésticos e, por último, o que diz respeito aos fatores sistêmicos ou estruturais- como os grandes responsáveis pelos rumos das interações estrangeiras. Anos mais tarde, Waltz declara que só faz sentido a 67
2 busca das razões beligerantes na categoria do sistema internacional, pois uma análise de acordo com as outras classes apresentar-se-ia bastante reducionista. No livro publicado em 1979 (A Teoria da política internacional), o estudioso elucida acerca dos componentes formuladores da estrutura. São eles: princípio ordenador hierarquia ou anarquia, característica das unidades- se cada segmento exerce as mesmas funções ou se há especialização e, por fim, distribuição das capacidades (balança de poder) bipolar ou multipolar. Dentre tais delimitações, as que reproduzem o sistema internacional, segundo Waltz, é a anarquia, a coincidência dos papéis a serem cumpridos pelas unidades sendo a preservação da sobrevivência o principal, e o arranjo do poder em dois ou vários pólos hegemônicos. Essas considerações são importantes, visto que o comportamento dos agentes é determinado de acordo com a organização da estrutura. Portanto, constatar que o sistema é anárquico, isto é, atentar para ausência de uma autoridade supranacional detentora da exclusividade do poder coercitivo, implica conseqüências nas ações dos policimakers (quem pratica a política no âmbito internacional) Logo, ao aplicar uma teoria científica, Waltz possibilita a previsão de quais decisões serão tomadas. O pesquisador não admite mudanças nos dois primeiros critérios constituintes da estrutura. Somente a terceira característica sistêmica é passível de transformações. A estrutura de um sistema muda de acordo com as transformações na distribuição das capacidades entre as unidades do sistema (SORENSEN; JACKSON, 2005:124 apud WALTZ, 1979:97) Com isso -tal qual mencionando anteriormente- varia-se a estrutura, modificam-se as procedências dos agentes. Percebe-se, pois, diferentes posturas quando o sistema é bipolar ou multipolar. Nesse aspecto, tanto Waltz (teórico do neo-realismo defensivo) quanto Mearshemeier (pertinente ao ofensivo) concordam que um sistema bipolar é mais estável assegurando maior transparência, segurança e paz- que um multipolar. Os motivos, articulados por Waltz, que levou a tal constatação referem-se ao fato de a principal preocupação de um pólo é atrair outras unidades para si, de modo que não exista espaço para jogo duplo e alianças não-declaradas - enquanto uma estrutura multipolar possibilita a formação de alianças entre os pólos, elevando o grau de 68
3 incertezas. Nas palavras do autor: Com duas grandes potências apenas, espera-se que ambas mantenham o sistema (SORENSEN; JACKSON, 2005: 124 apud WALTZ, 1979:204) Baseando-se em Waltz, Mearsheimer assevera três razões para os sistemas bipolares serem mais pacíficos. A primeira expõe que o número de conflitos entre as grandes potências é menor, de forma que a possibilidade de guerra se torna menor conjuntamente. O neo-realista ofensivo alude ao fato de só existirem duas nações poderosas, facilitando operar um sistema efetivo de dissuasão. Por último, como um pólo monitora o outro, as chances de erros de julgamento são menores. Além do mais não é necessário vigiar demais unidades, pois, num sistema bipolar, elas não representam ameaça, a priori (SORENSEN; JACKSON. 2005: 130 MEARSHEIMER 1993: ). Seguindo com a teoria neo-realista de Mearshemeier (pp.142-3), a distribuição e a natureza militar são as principais fontes de paz e guerra e que a Guerra Fria denota um período de paz duradoura e estabilidade internacional. Para o investigador, essa paz foi o resultado de um sistema bipolar militar na Europa e de um contrapeso ou equilíbrio das forças militares dos Estados Unidos e da ex-união Soviética. Mearshemeier argumenta ainda que a saída das superpotências do centro da Europa permitiu a ascensão de outros Estados (Alemanha, França, Grã-Bretanha, Rússia) e o retorno à multipolaridade. Devido a esses acontecimentos, haveria na Europa o retorno indesejável da instabilidade, de crises e guerra. Todavia, diferente da hipótese recém-demonstrada, instituiu-se no lugar uma parceria, promovendo integração entre os Estados europeus e culminando na União Européia. Essa surpresa histórica não pôde ser compreendida pela tese neo-realista de bipolaridade, ela é mais bem explicada pelos argumentos dos liberais contemporâneos. Por conseguinte, a exposição do pensamento neo-realista reitera que o equilíbrio de poder é capaz de conter a conduta ofensiva de um Estado e que uma das condições promotoras da paz, da ordem e da estabilidade vai de encontro à distribuição do poder internacional entre dois pólos principais. 69
4 Conforme foram traçados alguns pontos de intersecção, dá-se continuidade ao artigo, estabelecendo as divergências acerca das conceituações e de novas formas de proporcionar estabilidade segundo as divisões ofensiva e defensiva. A sugestão de desunificar o neo-realismo veio de Robert Jervis (PETROLLINI). Ao observar as fortes desigualdades de concepções existentes no interior da escola, principalmente a diferença relativa ao conflito e à cooperação, Jervis propôs a divisão do neo-realismo em duas vertentes: o ofensivo e o defensivo. A principal contraposição entre os dois neo-realismos versa sobre as necessidades estatais. De acordo com os ofensivos, as nações desejam influência e poder. Já para os defensivos, os países estão mais propensos à busca de segurança. Referente a essas questões, sucede-se outra diferenciação. Segundo John Mearsheimer, um neo-realista ofensivo, a estrutura internacional não necessariamente induz que os Estados sejam conservadores a respeito da busca de poder. Ou seja, o sistema gera incentivos para os Estados maximizarem a capacidade de determinar o comportamento dos demais a fim de conseguirem vantagens em situações as quais os benefícios se sobrepõem aos custos. Em contrapartida, o neo-realismo de Waltz profere que a estrutura estabelece limites à maximização do poder por parte dos Estados. Uma das causas desse constrangimento decorre da socialização. Essa barreira implica na imposição de padrões de ação aceitáveis. Certas atitudes são aprovadas pela comunidade internacional, outras não são bem recebidas. A socialização, porém, não significa que um agente não possa fazer algo considerado intolerável. No entanto, se isso ocorrer, o ator deve estar consciente que sofrerá punições. Um exemplo é a Guerra do Golfo. A invasão do Kuwait pelas tropas de Saddam Husseim e o incêndio de poços petrolíferos no emirado, contrariou os demais países. Em resposta, as Nações Unidas impôs sanções. No âmbito econômico, o Iraque ficou proibido de exportar petróleo (matriz da economia) e de importar alguns produtos. Na área militar, a aviação do Iraque sofreu restrições. Enfim, sociologicamente, tal mecanismo seria uma espécie de controle social. Outra diferença diz respeito às maneiras das teorias neo-realistas de conceber a paz e a estabilidade. Cada ponto de vista reflete efeitos decorrentes do 70
5 posicionamento inicial quanto às aspirações dos Estados. Esclarecido esse pressuposto, pode-se partir para as especificidades das correntes. Como já mencionado, os neo-realistas ofensivos afirmam que os Estados buscam maximizar o poder, pois essa qualificação serviria de instrumento para assegurar os interesses nacionais. Entretanto, os custos para uma potência garantir suas pretensões em escala global e a todo tempo são bastante elevados. Por essa razão, os Estados devem procurar a posição de hegemonia mundial, ou pelo menos, regional. Hegemonia é o exercício do poder em várias dimensões (econômico, político, militar, diplomático, geodemográfico). Mearsheimer (2001): Dada a dificuldade de determinar quanto poder é necessário para o presente e para o futuro, as grandes potências reconhecem que a melhor forma de garantir a sua segurança é atingindo a hegemonia já, eliminando assim a possibilidade de um desafio por outra grande potência. Só um Estado desorientado desperdiçaria uma oportunidade de se tornar hegemônico no sistema por acreditar que já possui poder suficiente para sobreviver. Logo, a Teoria da paz hegemônica é, na realidade, uma paz imposta pela força. As armas pertencentes à potência hegemônica produzem um efeito pacificador: não haverá conflitos porque um país sabe que a superpotência é mais poderosa e pode destruí-lo. A estabilidade que aqui se vincula é a mesma da pax britânica de Nesse período a Europa desfrutava de uma paz estável, com o Império britânico a controlar as principais rotas marítimas comerciais e sem haver competição com os restantes dos países, de modo que nenhum outro país desafiava o poderio inglês e, por outro lado a Grã-Bretanha era a árbitra das questões da política exterior, afinal, ela detinha o poder e a voz (JONES; ROSEN. 1982: ). Outra alternativa para conseguir a estabilidade é a proposta pelos neorealistas defensivos. Liderados por Waltz, esse grupo acredita que as grandes potências procuram a maximização da segurança a fim serem capazes de manter sua posição no sistema (status quo): num quadro de anarquia, a paz é frágil porque a durabilidade da paz exige que desenvolvimentos potencialmente desestabilizadores conquistem o interesse e a resposta calculada de alguns ou mesmo de todos os principais atores do sistema (WALTZ. 1988: 620). Entretanto, para que isso aconteça, os Estados são forçados a cooperarem uns com os outros, promovendo uma ajuda 71
6 recíproca e de interesses mútuos. Os países seguem a lógica da utilidade marginal, fornecendo primazia aos ganhos relativos em detrimentos dos ganhos absolutos. Os Estados, então, percebem que agindo individualmente não são capazes de conseguir ganhos totais (absolutos), todavia, se eles se aliarem a outros países com interesse comum, podem obter algum ganho (relativo). O presente artigo objetivou, em suma, esclarecer as concepções do neorealismo e de suas variações acerca das possibilidades da paz e da estabilidade serem atingidas. Visando melhor compreensão, esta produção buscou também realizar várias contextualizações, expondo os pressupostos trabalhados por cada uma das correntes e as consequências dos mesmos. 72
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