Crescimento e produtividade do consórcio mandioca e feijão caupi em diferentes arranjos de cultivo e condições irrigadas

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1 I S S N Water Resources and Irrigation Management Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, BA Instituto Federal Baiano, Salvador, BA v.6, n.3, p.15159, Set.-Dez., 2017 Crescimento e produtividade do consórcio mandioca e feijão caupi em diferentes arranjos de cultivo e condições irrigadas Maurício Antônio Coelho Filho ; Francisco de Assis Gomes Junior ; Miguel Julio Machado Guimarães ; Leandra 4 5 Brito de Oliveira ; Tibério Santos Martins da Silva 1 Pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura, bolsista do CNPQ, Rua Embrapa s/n, CEP , Cruz das Almas - BA, mauricioantonio.coelho@embrapa.br 2 NEAS/UFRB, Rua Rui Barbosa, 710 Centro, CEP , Cruz das Almas - BA. franciscojr.21@hotmail.com 3 DTR/UFRPE, Rua Dom Manoel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, CEP , Recife - PE. mjmguimaraes@hotmail.com 4 NEAS/UFRB, Rua Rui Barbosa, 710 Centro, CEP , Cruz das Almas - BA. leandramaiorane@hotmail.com 5 Embrapa Mandioca e Fruticultura, Rua Embrapa s/n, CEP , Cruz das Almas - BA, tibério.silva@embrapa.com Resumo: Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento e a produtividade de mandioca Salongor Preta e feijão caupi em cultivos solteiro ou consorciados sob diferentes arranjos espaciais de plantio. O estudo foi realizado em condições irrigadas. Dois arranjos experimentais foram estudados: (i) Mandioca em fileira simples consorciada ou não com feijão Caupi; e (ii) Mandioca em fileira dupla consorciada ou não com feijão. Avaliou-se também o feijão Caupi solteiro. As variáveis respostas foram: massa seca da parte aérea, área foliar e produtividade. O cultivo irrigado em fileira dupla mostrou-se mais propício para o consórcio com o feijão Caupi. Em cultivo irrigado ocorreu aumento da produtividade da mandioca, maximizando-se as produtividades rapidamente e permitindo colheitas aos 8 meses após o plantio, independente do arranjo. Houve incremento da produtividade da mandioca em consórcio, independente do espaçamento adotado. Palavras-chave: Manihot esculenta, densidade de plantio, irrigação, Vigna unguiculata. Growth and productivity of irrigated cassava cultivated in single and intercropping system with cowpea and different spatial arrangements Abstract: This work aimed to evaluate growth and yield of cassava Salongor Preta and cowpea in different spatial arrangements in single and intercropping conditions. The plants were irrigated during the experiment. Two spatial arrangement of plants were evaluated:(i) Cassava in single rows spacing, single crop cultivation and intercropping with cowpea; and (ii) double rows spacing of cassava cultivated single and intercropping with cowpea. The single cropping of cowpea was assessed as well. The following traits were assessed: dry matter of shoot, total leaf area and productivity. Concerning to the productive in different arrangements, the irrigated crop in double rows is more propitious for the consortium with the Cowpea. In irrigated cultivation, there is an increase in yield of cassava when intercropped with cowpea regardless of spacing, when cassava productivity reaches high productivity up to 8 months of planting, allowing precocity at harvest. The cassava productivity is higher in intercropping system regardless the plant spacing. Keywords: Manihot esculenta, plant density, irrigation, Vigna unguiculata.

2 152 Coelho Filho et al. Introdução A mandioca ( Manihot esculenta Crantz), de origem sul-americana, é uma planta do tipo heliófila, perene, arbustiva e pertencente à família das euforbiáceas (Silva et al., 2014). Única espécie cultivada pelo gênero Manihot com características morfológicas de adaptabilidade às condições mais variadas de clima e solo, trata-se de uma importante cultura para segurança alimentar. É uma cultura adequada à agricultura familiar/subsistência pela capacidade de produção em locais marginais de fertilidade de solo e que apresentam distribuição irregular das chuvas. Portanto, esse pode ser um dos fatores que explicam a baixa produtividade da cultura em nível mundial ao redor de 13,6 t ha (FAO, 2013). Outros fatores limitam a produtividade da mandioca, como a podridão radicular, associado ao uso de variedades suscetíveis e a não utilização de práticas culturais adequadas aos sistemas produtivos (Fialho et al., 2017). O consórcio de plantas de ciclos curtos com a cultura da mandioca é muito comum em pequenas propriedades de agricultores familiares nos países tropicais (Aye & Howeler, 2012). Nessas condições, onde há necessidade de uso de recursos escassos, representados pelo capital e mão-de-obra, a prática é frequente em quase a totalidade dos cultivos de mandioca no Brasil (Mattos, 2006). Nesses sistemas a mandioca pode ser utilizada em policultivos com culturas anuais, perenes, agroflorestais e agrosilvipastoris (Fialho et al., 2017). O interesse pelo consórcio entre mandioca e feijão deriva do espaçamento relativamente largo entre fileiras, da menor velocidade em se estabelecer e formar o dossel, enquanto a mandioca se desenvolve, e do ciclo de vida relativamente curto do feijoeiro (Devide et al., 2009). O feijão completa seu ciclo antes do período de maior demanda hídrica da cultura da mandioca (a partir dos 120 dias após o plantio DAP) (Alves, 2006; El-Sharkawy & Cock, J.H, 1984; Mason et al. 1984), sendo mais uma fonte de renda ou alimento ao produtor, quando a cultura da mandioca ainda não pode ser colhida (Aye & Howeler, 2012). Outro ponto importante para pequenas propriedades e agricultura de subsistência, onde o cultivo consorciado predomina, é que a mandioca possui pouca concentração proteica, que pode ser suprida satisfatoriamente com culturas companheiras (Thung&Cock, 1979). O feijão é um bom exemplo, justificando ser o consorte mais comum com a mandioca no Brasil (Mattos, 2006). Ressalta-se também o maior uso eficiente da terra no consórcio comparado ao solteiro (Mattos et al., 2005a; Schons et al. 2009), além dos benefícios relacionados à melhoria da fertilidade do solo, com aporte de nitrogênio e outros nutrientes no solo (Aye & Howeler, 2012; Devide et al., 2009) e manutenção de cobertura do solo e redução dos riscos de erosão (Iijima et al., 2004; Tscherning et al. 1995). Este ponto é muito importante no caso da mandioca, que é umas das culturas que menos protege o solo (Souza & Souza, 2006). O plantio da cultura consorciada deve ser realizado no tempo correto em relação à principal, a fim de se maximizar a produtividade total do consórcio (Tsai et al., 1988), e segundo arranjo de plantas de mandioca que permita a boa produtividade das culturas envolvidas e consequente aumento da eficiência de uso terra (Mattos, 2006). Considerando que os diferentes arranjos afetam a eficiência de utilização de luz e espaço, a escolha do melhor espaçamento de cada cultura é importante para redução da competição e otimizar a produtividade das culturas (Aye & Howeler, 2012). Efeitos das cultivares de mandioca (mais ou menos vigorosa) também afetam as respostas das culturas consorciadas (Cenpukdee & Fukai, 1992), sendo importante analisar conjuntamente o tipo de planta e o hábito de crescimento (Aye & Howeler, 2012), que afetam substancialmente o sombreamento da área destinada à planta de ciclo curto. Estudos sobre as combinações da distribuição espacial das plantas buscam, de maneira geral, maximizar a produtividade biológica e econômica, tanto em cultivo solteiro quanto nos sistemas de cultivos consorciados (Schons, 2009). São escassos os estudos dessa natureza, principalmente focando o entendimento das respostas em relação à irrigação. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar parâmetros de crescimento e produtividade de mandioca e feijão Caupi consorciados e solteiros sob diferentes arranjos espaciais e condições irrigadas. Material e Métodos Local do estudo O estudo foi realizado na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura, no município de Cruz das Almas, Bahia (Latitude: 12º40'39''S, Longitude; 39º06' 23''W, Altitude; 225m). O clima da região é subúmidoseco com precipitação média anual de 1.131,2 mm, apresentando um moderado excesso de água no inverno e com temperatura média anual de 23,9ºC (Santos et. al., 2016). O solo da área experimental é classificado como Latossolo Amarelo Distrófico Típico, textura franco argilo-arenosa (Lima Filho et. al., 2013). Water Resources and Irrigation Management, v.6, n.3, p.15159, 2017.

3 Coelho Filho et al. 153 Delineamento experimental e condução da cultura O estudo consistiu de avaliações simultâneas do consórcio de mandioca com feijão Caupi (BRS Guariba) em diferentes arranjos (Tabela 1), segundo delineamento inteiramente cazualizado, com quatro repetições. A cultura consorte (feijão caupi) foi plantada aos 60 dias após o plantio (DAP) da cultura principal (mandioca). A variedade de mandioca utilizada foi a 'Salongor Preta', recomendada para região. Para cada arranjo estudado foram instaladas sondas TDR (Reflectometria do Domínio do Tempo) sempre posicionadas na linha e entrelinhas de plantio, três baterias por repetição e três repetições por tratamento, com sondas instaladas nas profundidades: 0,1 m; 0,3 m; e 0,5 m. Essa disposição teve a finalidade de monitoramento da umidade do solo em toda área do consórcio para fins de manejo de irrigação com base no balanço de água na zona radicular da cultura. As leituras de umidades foram realizadas todas as segundas, terças e sextas-feiras, dias selecionados para a realização de um possível evento de irrigação por aspersão. Por meio dos valores de conteúdo de água no solo, calculava-se o volume de água necessário para retomar o solo à capacidade de campo 3-3 ( θcc cm cm ). O armazenamento de água no solo foi calculado para profundidade de 0,5 m, onde se encontra maior percentual do sistema radicular da mandioca (Iijima et al., 2004). Avaliações biométricas Ao longo do experimento as seguintes características relacionadas ao crescimento das culturas consorciadas foram avaliadas: massa seca da parte aérea, área foliar e produtividade de raiz (mandioca). A área foliar total das plantas (AF) foi estimada por método não destrutivo para mandioca, por meio de medidas 2,135 biométricas do limbo foliar (AF mandioca= (0,504C )*NF), sendo C o comprimento do folíolo central e NF o número de folhas; e destrutivas para o caupi (AF feijão = 2691,3*MS86,83), sendo MS a massa seca das folhas. Os dois modelos foram ajustados pelos autores para as variedades estudadas. Para a determinação da massa seca foram coletadas a parte aérea (folhas, caule e pecíolo) e raízes de plantas, armazenadas em sacos de papel e encaminhadas à estufa de ventilação forçada a 60 C até obterem peso constante. Na ocasião foram coletadas as raízes das plantas úteis avaliadas para determinar a produtividade da cultura da mandioca. A produtividade do feijão Caupi foi determinada no final do ciclo da cultura, realizando-se duas colheitas manuais. Análise estatística A estatística foi realizada separadamente para as duas culturas. Foram realizadas comparações entre as produtividades da mandioca nos seus diferentes tratamentos, sem considerar possíveis interações arranjos e consócio (MDS, MDC, MSS e MSC). Foram analisadas as produtividades do feijão cultivado solteiro (FS), feijão cultivado em consórcio com mandioca e fileiras duplas (PCMD) e feijão cultivado em consórcio com mandioca e fileiras duplas (PCMS). Os dados da produtividade final de cada tratamento foram submetidos à análise de variância e as médias dos arranjos foram comparados pelo teste de Tukey (p<0,05). As respostas das plantas de mandioca e feijão aos tratamentos aplicados, refletidas nas características de crescimento, foram plotados no tempo e comparadas as suas tendências. Tabela 1. Arranjos experimentais estudados com a mandioca e feijão Caupi no Recôncavo baiano. Sistema de cultivo Arranjo A ( plantas ha ) Mandioca Espaçamento (m) Feijão Mandioca simples solteira (MSS) 1,00 x 0,6 - Mandioca simples consorciada com feijão Caupi (MSC) 1,00 x 0,6 0,5 x 0,3 Arranjo B ( plantas ha ) Mandioca dupla solteira (MDS) 2,00 x 0,6 x 0,6 - Mandioca dupla consorciada com feijão Caupi (MDC) 2,00 x 0,6 x 0,6 0,5 x 0,3 Feijão caupi solteiro (FS) - 0,5 x 0,3 Water Resources and Irrigation Management, v.6, n.3, p.15159, 2017.

4 154 Coelho Filho et al. Resultados e Discussão Crescimento de plantas de feijão Caupi em diferentes arranjos de plantio Foi evidenciada a tendência de maior produção em massa seca da parte aérea e área foliar total de plantas de feijão quando em sistema de cultivo solteiro. As plantas de feijão apresentaram menor vigor quando cultivadas em consórcio com mandioca em fileiras simples. No entanto, ficou evidente as grandes diferenças comparadas ao feijão cultivado solteiro. Essa resposta demonstra que o plantio do feijão realizado aos 60 DAP em consórcio com mandioca irrigada, influenciou negativamente o crescimento e produtividade do feijão, principalmente em arranjos em fileiras simples (Figura 1 A e B), já que não ocorreu limites para o crescimento da cultura principal, competindo desfavoravelmente por luz com o consorte. Avaliações realizadas com feijão consorciado com mandioca, plantados aos 13 dias após o plantio da mandioca em arranjo fileiras duplas, permitiram produtividades estimadas próximas a 2 toneladas por hectare (resultados não apresentados), indicando que para condições irrigadas, como o crescimento da mandioca é mais rápido, há necessidade de plantios precoces do feijão, principalmente quando se trabalha em arranjos fileiras simples. Os resultados estão de acordo com os estudos realizados por Thung & Cock (1979). Crescimento de plantas de mandioca em diferentes arranjos de plantio Com base nas curvas de crescimento da mandioca cultivada em fileira simples solteira (MSS) e consorciada com o feijão Caupi (MSC), o máximo valor de AF foi observado aos 190 dias após a emergência (Figura 2A), apresentando 3,10 m² de área foliar.planta quando cultivada solteira, e 3,50 m² de área foliar.planta quando consorciada com o feijão Caupi. Para mandioca em fileiras duplas o maior valor de AF foi observado aos 180 DAP. No presente trabalho, houve tendência decrescente tanto da AF como da massa seca total das plantas de mandioca em fileiras duplas, comparada à simples. Os valores de AF para plantas em fileiras duplas foram muito próximos independente do sistema (consorciado ou não), enquanto em fileira simples houve aumento da AF no sistema consorciado, porém, sem afetar a massa seca total, ligeiramente superior para mandioca solteira nas três últimas medidas (Figura 2). A despeito da diminuição da área foliar das plantas, tanto no cultivo consorciado e solteiro, foram observados valores crescentes de massa seca total até o último registro a 250 DAP (Figura 2B e D), não se observando tendências diferentes ao se comparar o acúmulo de massa entre arranjos. Isso evidencia a alocação de amido e outras substâncias nos caules das plantas e taxas de acúmulo ligadas à translocação para as raízes. O resultado está de acordo com Silva (2014), avaliando consorcio mandioca/banana em condições irrigadas, quando o acúmulo de matéria seca da parte aérea foi crescente até 200 dias após o plantio (DAP). Essa resposta fisiológica também pode ser associada ao d é fi c i t h í d r i c o, m u i t a s v e z e s o c o r r e n d o simultaneamente, mas que no presente estudo, irrigado, fica claro que é uma resposta natural ao período evidenciados por Alves (2006) de translocação expressiva de carboidratos para raízes (180 a 300 DAP). Tal comportamento é caracterizado como um indicativo natural do ponto de colheita da cultura (Dias& Martinez, 1986; Lorenzi & Dias, 1993; Normanha & Pereira, 1962). Figura 1. Área foliar total (A) e massa seca da parte aérea do feijão Caupi (B) em diferentes arranjos, onde: FS feijão Caupi solteiro, FCMS feijão caupi consorciado com mandioca em fileiras simples e FCMD feijão Caupi consorciado com mandioca em fileira dupla. Water Resources and Irrigation Management, v.6, n.3, p.15159, 2017.

5 Coelho Filho et al. 155 Figura 2. Área foliar total (A, C) e massa seca total da planta (folhas, pecíolos, caule, raízes) (B, D) ao longo do tempo. Mandioca 'Salongor preta'cultivada em diferentes arranjos, sendo: MDC mandioca dupla consorciada com feijão caupi e MDS mandioca dupla solteira; MSC, mandioca em fileira simples consorciada- MSS, mandioca em fileira simples solteira. Produtividade do feijão nos diferentes arranjos Os resultados de crescimento corroboram as produtividades (ton.ha ) alcançadas nos arranjos estudados (Figuras 1 e 3), quando o feijão plantado solteiro (FS) possui área foliar superior quando comparado com os arranjos em consócio com mandioca em fileiras duplas (FCMD) e simples (FCMS). O feijão em cultivo solteiro foi mais produtivo comparado aos consórcios (Figura 3). Esse resultado se justifica devido à competição entre as plantas no cultivo em consórcio, prejudicando somente o feijão, principalmente por ter sido plantado tardiamente (60 DAP). O arranjo duplo (FCMD) quando comparado com o simples (FCMS) favoreceu um maior incremento na produtividade, cerca de 47%, justamente pelo fato do FCMD possuir maior espaçamento entre fileiras de plantas da mandioca, não intensificando a competição por luminosidade, nutrientes e água entre a cultura da mandioca e o feijão Caupi, corroborando diferentes estudos em condições de sequeiro (Queiroz et al., 1988; Mattos et al. 2005a, Albuquerque et al., 2012) e também envolvendo outras culturas consorciadas com a mandioca (Schons et al. 2009; Mattos et al. 2005ab, 1994ab). O feijão solteiro (FS) produziu 1,45 ton.ha (Figura 3), resultado próximo aos encontrados por Freire Filho et al. (2007) que classificaram a produtividade do Caupi em condições irrigadas numa faixa de 1,087 ton.ha a 2,070 ton.ha, variando em função das diferentes variedades e localidades. Figura 3. Produtividade final do feijão caupi em diferentes arranjos, onde: FS feijão Caupi solteiro, FCMS feijão Caupi consorciado com mandioca em fileiras simples e FCMD feijão Caupi consorciado com mandioca em fileira dupla. Water Resources and Irrigation Management, v.6, n.3, p.15159, 2017.

6 156 Coelho Filho et al. Produtividade da mandioca nos diferentes arranjos Independente do espaçamento da mandioca (fileiras duplas ou simples), quando em consórcio com o feijão caupi, houve aumento das produtividades em condições irrigadas, 36,2 ton.ha e 38,39 ton.ha respectivamente (p<0,05), Tabela 2. Devide et al., (2009), ao avaliar a produtividade de raízes de mandioca consorciada com milho e caupi em sistema orgânico, não verificaram efeitos dos consórcios nas produtividades de mandioca comparativamente à cultivada em sistema solteiro. No entanto, apresentaram informações importantes sobre agregação de nitrogênio ao solo no consórcio mandioca e feijão Caupi, que podem, juntamente com a maior conservação da água no solo, explicar as diferenças produtivas no presente trabalho. Houve ligeira precocidade da mandioca cultivada em fileira simples (consorciada ou não) com valores estabilizando a partir da colheita realizada 190 DAP (Figura 4A). No caso da mandioca em fileiras dupla, as produtividades dos dois arranjos (MDC e MDS) foram próximas nas fases iniciais do cultivo. O cultivo de MDS foi superado em produtividade pelo MDC nas fases subsequentes. As produtividades foram aumentando com o tempo com tendência de estabilizar aos 240 DAP para consorciada e crescente até os 270 DAP para o cultivo solteiro, nas duas condições atingiram valores próximos a 40 ton.ha. Os resultados revelaram que não há interferência negativa do consócio para o desenvolvimento e produção da mandioca, independente do arranjo (Figura 4AB). Os resultados corroboram afirmativas de que a colheita do cultivo de mandioca irrigada deve ser antecipada, pois nesse sistema há precocidade de produção, assim como verificado por Devide et al. (2009). Possíveis interações com clima podem retardar a produção máxima em relação a uma possível colheita precoce, a exemplo do cultivo irrigado em clima mais frio (Lopes et al., 2010). Rocha (2013) observou ganhos crescentes de produtividades em Cruz das Almas BA, ao avaliar respostas morfo-fisiológicas de clones de mandioca de mesa sob irrigação, apresentando resultados produtivos médios das variedades de 10 ton.ha (6 meses), 25 ton.ha (8 meses) e 40 ton.ha (10 meses). * Tabela 2. Produtividade da mandioca Salongor Preta, colhida aos 240 DAP, em diferentes arranjos de plantio. Mandioca Arranjos Produtividade (ton.ha ) Dupla solteira (MDS) 25,51ª Simples solteira (MSS) 30,33ª Dupla consorciada (MDC) 36,19 b Simples consorciada (MSC) 38,39 b Letras iguais na mesma coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey à 5% de probabilidade. *DAP: dias após o plantio da mandioca. Figura 4. Produtividade tomada ao longo do tempo de cultivo da mandioca variedade Salongor preta em diferentes arranjos, onde: (A) mandioca em fileiras duplas consorciada com feijão caupi, MDC, e, mandioca em fileiras duplas, cultivada solteira, MDS; (B) Mandioca cultivada em fileiras simples consorciada com feijão, MSC, e, mandioca cultivada em fileiras simples, cultivada solteira, MSS. DAP: dias após o plantio da mandioca. Water Resources and Irrigation Management, v.6, n.3, p.15159, 2017.

7 Coelho Filho et al. 157 Quando a produtividade apresentada (Tabela 2) é transformada em produção por planta de mandioca (kg planta ) (Figura 5), os melhores resultados foram alcançados em cultivos em fileiras duplas (2,82 e 1,96 kg.planta ) ao se comparar os espaçamentos (arranjos) com e sem consórcio. Tais resultados indicam que ao se trabalhar com fileiras simples há queda na produtividade por planta (kg de raiz.planta ), provavelmente pela competição por luz, em se tratando de mandioca irrigada. Interessante fazer um paralelo com os resultados de acúmulo de massa seca total, inferiores para o cultivo em fileiras duplas, implicando em aumento dos índices de colheita do plantio nesse arranjo (Figura 2). Destaca-se o acréscimo substancial na produtividade no arranjo fileira simples, o que se deve ao grande n ú m e r o d e p l a n t a s p o r u n i d a d e d e á r e a (16.667plantas.ha ), comparado ao arranjo em fileiras duplas ( plantas.ha ). Em condições irrigadas, quando a disponibilidade de água no solo é mantida em níveis ótimos para planta, não há competição por esse elemento. Em cultivos de sequeiro, o déficit hídrico desencadeia uma possível competição por água quando em maior densidade de plantio, ao ponto de reduzir a produtividade. Estudos realizados em Cruz das Almas - BA, em condições de sequeiro e colheita da mandioca realizada sempre aos 12 meses, evidenciaram superioridade do cultivo em fileiras duplas (2,0m x 0,6m x 0,6 m) em relação ao tradicionalmente adotado pelos produtores em fileiras simples (1,0 m x 0,6 m), em sistema consorciada ou não com Caupi, milho, soja ou feijão comum (Mattos, 2006; Mattos et al., 2005; Mattos et al., 1994a; Mattos et al., 1994b). As possíveis interações entre clima, cultivares e duração do ciclo podem explicar resultados divergentes ao se estudar espaçamentos de plantio da cultura em condições de sequeiro no Rio Grande do Sul (Silva & Ceretta, 1986; Schons et al. 2009), Ceará (Queiroz et al., 1988), Ceará (Távora & Melo, 1993), Minas Gerais (Albuquerque et al., 2012). Por outro lado, em condições irrigadas no Cerrado, Guerra et al. (2002) avaliando efeitos de níveis críticos de potenciais de água no solo e espaçamentos de plantio, verificaram aumento do rendimento da cultura com a redução da densidade de plantio, não havendo diferenças entre as respostas aos potenciais da água no solo. Resultado este atribuído à colheita realizada tardiamente aos 12 meses, quando a cultura compensa os déficits pelo aumento contínuo da produção. Em condições climáticas específicas, pode não haver resposta à irrigação complementar, como observado por Lopes et al. (2010). O presente trabalho corroborou com os resultados encontrados na literatura, para região subúmida de Cruz das Almas, acrescentando que a produção da cultura principal aumenta significativamente com a prática da irrigação, o que pode representar ganhos econômicos ainda maiores. Destaca-se ainda que o aumento da produtividade por planta (fileiras duplas) permite os mesmos ganhos produtivos com possíveis ganhos econômicos, considerando o aumento da produtividade do feijão e menor custo no plantio com manivas/ha e mão de obra para semeadura. Possíveis interações em estudos envolvendo lâminas de irrigação, espaçamentos e genótipos devem ser objetos de futuros estudos, para melhor entendimento das inter-relações entre os fatores. Há de se considerar que a maioria dos estudos realizados com a cultura foram em cultivo de sequeiro, o que pode explicar porque não houve diferenças na produtividade final entre os arranjos em condições irrigadas (Tabela 2). Esse resultado é um indicador, também, que para condições irrigadas, onde não há limitações por água, há possibilidade de diminuir o espaçamento das fileiras duplas, o que pode representar ganhos adicionais em produtividade da cultura. Figura 5. Produção por planta de mandioca (Kg.planta ) em diferentes arranjos aos 240 DAP, onde: MDC, mandioca consorciada em fileira dupla MDS mandioca em fileira em fileira dupla solteira- MSC, mandioca em fileira simples consorciada MSS, mandioca em fileira simples solteira. Conclusões Em condições irrigadas as produtividades de mandioca espaçadas em fileiras simples (1,6 m x 0,6 m) e duplas (2,0 m 0,6 m x 0,6 m) não diferiram. Water Resources and Irrigation Management, v.6, n.3, p.15159, 2017.

8 158 Coelho Filho et al. O cultivo consorciado irrigado proporcionou aumento da produtividade da mandioca, independente do arranjo, e a produtividade do feijão Caupi foi maior quando em consórcio com mandioca em fileiras duplas. O plantio do feijão consorciado deve ser realizado logo após a emergência da mandioca, para viabilizar a maximização das suas produtividades, principalmente quando a mandioca for plantada em espaçamento com fileiras simples. Em cultivo irrigado e variedade 'Salongor Preta' a colheita da mandioca mostrou-se precoce até 8 meses após o plantio, com produtividades superiores a 30 ton. ha, permitindo ainda ganhos com o cultivo consorciado. Referências Bibliográficas Albuquerque, J. A. A.; Sediyama, T.; Alves, J.M.A.; Silva, A. A.; Uchôa, S. C. A. ultivo da mandioca e feijão em sistemas consorciados realizado em Coimbra,Minas Gerais, Brasil. Ciência Agronômica, v.43,n.3, p , Alves, A. A. C. Fisiologia da mandioca. IN: Souza, L. S. et al. 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