Do contrato social ou Princípios do direito político
|
|
- Manoel Pinheiro de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Jean-Jacques Rousseau Do contrato social ou Princípios do direito político Publicada em 1762, a obra Do contrato social, de Jean-Jacques Rousseau, tornou-se um texto fundamental para qualquer estudo sociológico, filosófico ou econômico. Na época de composição do tratado, a Europa tomava contato com as ideias do Iluminismo - movimento que conduziria à queda dos regimes monárquicos absolutistas. Rousseau tivera oportunidade de observar os mecanismos de funcionamento da vida política por volta de 1743, quando trabalhou como secretário do inábil conde de Montaigu em Veneza. O período junto ao incompetente embaixador francês permitiu ao filósofo refletir acerca do governo e da política. A partir de então, Rousseau deu início à escrita de um trabalho que resultaria no célebre Do contrato social ou Princípios do direito político. O tratado seria a primeira parte de um conjunto de reflexões sobre as instituições políticas. Sua proposta é considerar a possibilidade de um sistema político alternativo, fundado em um pacto social estabelecido entre os cidadãos. A partir da recusa das liberdades individuais, o modelo abstrato de Rousseau concebe uma sociedade igualitária, legislada pela soberania popular, que garantiria a dignidade moral de todos e a observância da vontade geral do grupo. Não se trata de um trabalho de intervenção direta na realidade, mas do desenvolvimento de uma situação ideal, cuja análise permitiria compreender e questionar as formas de governo existentes. Rousseau apresenta a configuração do Estado resultante do acordo entre os cidadãos e pensa sobre temas como a justiça, a liberdade, os direitos dos cidadãos, as funções legislativa e executiva, a natureza humana, a democracia, a moral e a religião. O mundo contemporâneo, marcado por um cenário de instabilidades políticas e sociais, reflete ainda as inquietações que 1
2 ocuparam a mente do pensador genebrino do século xviii, em uma obra que permanece atual e instigante. 2
3 1. De que modo é estabelecido o pacto social, tal como proposto por Rousseau, e quais são as condições para que esse acordo seja bemsucedido? No início da obra Do contrato social, o autor apresenta o objetivo do tratado: investigar a legitimidade das modificações decorrentes da perda da liberdade individual do homem. Para Rousseau, o poder político decorre do estabelecimento de um acordo entre governados e governantes, a partir de concessões do direito de administração e do dever de obediência. O contrato social é fundamentado em um pacto convencional, por meio do qual os cidadãos, em condições justas, abrem mão de seus direitos individuais e consentem com o poder de uma autoridade na qual depositam confiança. O Estado, resultante desse acordo, tem o dever de proteger os cidadãos. O pacto social supõe um processo que garante a segurança do indivíduo ao privilegiar a comunidade. Uma sociedade política, regida por leis e fundada em um acordo universal e invariável, que beneficia todos igualmente, é organizada com base em deveres mútuos e privilegia a vontade coletiva. (livro i, cap. vi) 2. Em que consiste o chamado estado de natureza e de que modo a sociedade política permite ao homem desenvolver sua natureza? Para Rousseau, o estado de natureza corresponde a um estado original, no qual os homens viveriam sem governo. Os conflitos seriam decorrentes das lutas individuais pela autopreservação. O contrato social constitui o fim desse estado. A concessão dos direitos individuais em nome do bem comum conduz à organização política da sociedade. De acordo com Rousseau, a organização política resulta das necessidades sociais humanas. Desse modo, ao abandonar o estado de 3
4 natureza, o homem perde a independência, mas alcança uma forma de liberdade superior e elevada. Ao tornar-se cidadão de uma sociedade, ele tem a oportunidade de aprimorar suas potencialidades humanas e, portanto, desenvolver sua natureza e consciência racional. A virtude não é possível no estado de natureza, uma vez que apenas em sociedade os homens podem ter consciência de elementos morais. (livro i, cap. vi) 3. Quais as vantagens da troca dos direitos naturais por direitos civis, de acordo com a teoria da alienação total apresentada por Rousseau? Cada cidadão governado abriu mão de seus direitos individuais e passou a fazer parte de uma coletividade. A alienação total dos direitos individuais, característicos do estado de natureza, e a obtenção dos direitos civis, característicos da sociedade política, resultam em liberdade moral. A passagem dos impulsos naturais às leis que regulamentam a organização social apresenta vantagens. Rousseau observa que o contrato envolve alienação e restituição totais: aos cidadãos são assegurados direitos efetivos, por meio das leis estabelecidas. Tal garantia mostra-se mais vantajosa que a defesa impulsiva dos direitos de cada indivíduo, como ocorria no estado de natureza. A sociedade, ao garantir os direitos dos cidadãos mediante convenções legais, compensa, em forma de segurança e liberdade moral, a perda dos direitos individuais. (livro i, cap. viii) 4. Qual a visão de Rousseau acerca das guerras e das conquistas políticas? O estado de guerra tem origem na relação entre Estados, e não entre indivíduos. Uma guerra privada não seria possível sequer no estado de natureza, na medida em que, na ausência de leis e de organização política, não há propriedade. Disputas particulares entre soberanos, por sua vez, constituem abusos. Os soldados são responsáveis pela defesa da pátria e a disputa apresenta sempre motivações de caráter coletivo. As conquistas têm por base a pretensa lei do mais forte, e as reflexões de Rousseau conduzem ao problema da escravidão e da ilegitimidade do direito de escravatura (não pode haver direito onde há cerceamento coativo da liberdade) (livro i, cap. iv) 5. O que Rousseau entende por soberania e de que modo esse elemento se encontra ligado à função legislativa do governo? A soberania é responsável por delimitar o bem da comunidade, 4
5 em nome do qual os envolvidos no contrato social abriram mão de seus direitos individuais. Expressa pelo governo, ela representa a vontade geral, segundo uma concepção de organização democrática da sociedade política. Todos os cidadãos, no modelo de Rousseau, possuem poder soberano e, dessa forma, não é possível que a soberania seja representada. Os membros da sociedade têm o poder de fazer as leis para promover a segurança e a igualdade do grupo. A função legislativa deve ser exercida por todos, segundo a concepção do governo do povo soberano. Desse modo, a soberania, sob a perspectiva de Rousseau, é caracterizada como indivisível e inalienável por respeitar a vontade comum e objetivar a coesão social. (livro ii, cap. i e ii) 6. De que modo o conceito de vontade geral se relaciona com a teoria apresentada por Rousseau em Do contrato social? A vontade geral está associada à organização política da sociedade e se opõe à vontade própria dos indivíduos no estado de natureza. Segundo Rousseau, deve-se interpretar a vontade geral como expressão da voz da maior parte dos cidadãos. Nota-se o caráter prescritivo do conceito, o qual torna moralmente necessário à minoria aceitar a vontade representativa do grupo. Os desejos individuais dos cidadãos estão em segundo plano em relação à vontade coletiva e as leis estabelecidas pela soberania devem assegurar o respeito a essa vontade geral. 7. Que concepção de democracia pode ser identificada na obra Do contrato social? Rousseau concebe um modelo de democracia direta, não representativa. O governo deve estar nas mãos da soberania popular. As leis estabelecem limites para o bem comum e devem ser compostas com base na vontade geral, e a liberdade moral reside na participação democrática dos cidadãos na sociedade política. O contrato social supõe a liberdade dos membros que compõem a comunidade. De modo rigoroso, Rousseau admite a impossibilidade efetiva da democracia verdadeira, em função da dificuldade de haver uma assembleia popular permanente ou o governo simultâneo de muitas pessoas investidas de um mesmo cargo. Ainda assim, o autor procura conciliar aspectos como a liberdade, o direito e a soberania popular em um modelo ideal de governo originado no pacto entre cidadãos interessados no bem comum e no respeito à vontade da maioria. (livro iii, cap. iii) 5
6 8. Como podem ser definidos, para Rousseau, o legislador e o príncipe? Que funções esses elementos desempenham no modelo de governo apresentado? O príncipe corresponde ao poder executivo do governo. Neste caso, a execução das leis (decididas pela soberania) deve ficar a cargo de um número restrito de cidadãos. A organização social é efetivada pelo decreto das leis, processo necessário para assegurar o bem-estar geral. O sucesso do contrato social está ligado ao grau de patriotismo, envolvimento e compromisso daqueles que o firmam. O legislador é o elemento que garante que os indivíduos se tornarão, após o pacto, verdadeiros cidadãos. A entidade legisladora estabelece, portanto, as condições de existência da sociedade política. 9. Como a liberdade é concebida na teoria política de Rousseau? Em que medida os cidadãos que estabeleceram o contrato social podem ser livres? Uma das questões centrais em Do contrato social é a relação estabelecida entre a liberdade e a organização de uma sociedade política. O conceito de liberdade moral é empregado por Rousseau para explicitar as ações possíveis no âmbito do pacto social. A liberdade efetiva só é possível, de acordo com o autor, no contexto da sociedade civil, ou seja, na organização social que garante que a liberdade esteja unida à virtude, mediante leis estabelecidas com base no acordo que promove o cumprimento da vontade geral. O governo baseado no contrato social não exclui a liberdade; pelo contrário, a garante no nível mais elevado, ao assegurar os direitos civis. Ser livre é diferente da independência característica do estado de natureza: em sociedade, a liberdade e a autonomia dos cidadãos também decorrem das leis que um indivíduo estabelece para as próprias ações, sem desrespeitar aquelas feitas pela soberania popular para a organização da vida em grupo. A passagem do estado de natureza para a sociedade política implica não apenas o abandono dos direitos individuais e a aquisição de direitos civis, mas também a perda da independência individual e a conquista da liberdade civil No modelo ideal de Rousseau, que relações a religião manteria com o Estado? Para o autor, a esfera religiosa deve ser subordinada ao Estado. Os elementos assegurados pelo legislador - concretizados nas virtudes 6
7 dos cidadãos - precisam ser observados pela religião. Assim sendo, o patriotismo, por exemplo, figura entre os valores observáveis no plano religioso. Do ponto de vista das crenças, Rousseau defende a liberdade religiosa, contanto que esta não entre em confronto com a vontade coletiva ou com os valores do Estado. Nenhuma forma de violência contra a sociedade pode ser aceita em uma concepção política preocupada com a liberdade e com a ordem social. (livro iv, cap. viii) 11. O que Rousseau afirma a respeito dos regimes ditatoriais e das práticas de censura? Rousseau nota o perigo das leis rígidas que não acompanham o curso dos acontecimentos. O ditador é um líder que se superpõe às leis estabelecidas pela soberania popular. A ditadura, para o autor, só é legítima por um tempo determinado, com o objetivo de salvar o Estado em contextos de crise. Após a necessidade da concentração do poder nas mãos de um indivíduo, a ditadura converte-se em tirania e seus objetivos se desvirtuam. No caso da censura, o autor defende que, da mesma forma que a vontade geral é garantida pela lei, a censura é administrada à opinião pública em casos particulares. Para que não se desvie dos seus reais objetivos, o censor deve restringir-se à conservação da moral, de acordo com as leis. O objetivo da censura, de acordo com Do contrato social, é evitar a corrupção moral. (livro iv, cap. vi e vii) 12. Quais os posicionamentos religiosos mais criticados por Rousseau em Do contrato social? Em primeiro lugar, Rousseau critica o catolicismo em razão da obediência ao governo do papa e à intolerância manifestada pelos católicos em relação a outras práticas religiosas. Na visão democrática de Rousseau, a defesa de uma verdade absoluta contraria os princípios do Estado. Da mesma forma, uma religião que apregoa que os fiéis devam ser subordinados se opõe a uma teoria da soberania popular, na qual o governo da sociedade é conferido aos cidadãos. Em segundo lugar, para Rousseau, o ateísmo deve ser combatido porque faz com que as pessoas não acreditem em procedimentos de punições e recompensas, presentes nas mais diversas crenças religiosas. A fé na vida após a morte inibiria ações que ferissem os direitos civis. (livro iv, cap. viii) 7
8 13. Na perspectiva de Rousseau, de que maneira a sociedade é capaz de transformar os homens? Rousseau defende que a sociedade opera modificações sobre os homens, que podem ser positivas ou negativas. A partir do contrato social, as ações individuais devem respeitar as leis que levam em consideração a vontade geral. Dessa forma, há normas que regulam e limitam aquilo que os cidadãos podem ou devem fazer. Defensor da simplicidade, Rousseau observa que, quanto mais sofisticada a sociedade se torna, mais os homens tendem a corromper-se. O aprimoramento que a organização social deveria garantir ao assegurar os direitos civis e a liberdade moral pode conduzir à corrupção da natureza humana. Esses aspectos explicitam a visão de Rousseau acerca dos impactos que a vida social exerce sobre os indivíduos que participam da organização social. 8
9 Leituras recomendadas Benichou, Paul. (org.). Pensée de Rousseau. Seuil, Dent, N. J. H. Dicionário Rousseau. Zahar, Derathé, Robert. Rousseau e a ciência política do seu tempo. Barcarolla, Fortes, Luis Roberto Salinas. Rousseau: da teoria à prática. Ática, Machado, Lourival Gomes. Homem e sociedade na teoria política de Jean-Jacques Rousseau. Martins/ Edusp, Simpson, Matthew. Compreender Rousseau. Vozes, 2009.
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisTHOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL
THOMAS HOBBES LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Thomas Hobbes é um contratualista teoria do contrato social; O homem natural / em estado de natureza para Hobbes não é
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCONCEPÇÃO DE HOMEM EM DO CONTRATO SOCIAL DE ROUSSEAU
CONCEPÇÃO DE HOMEM EM DO CONTRATO SOCIAL DE ROUSSEAU Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar a concepção de homem na obra Do contrato social de Rousseau. O contrato de doação é o reflexo da complacência
Leia maisSociologia Organizacional. Aula 1. Contextualização. Organização da Disciplina. Aula 1. Contexto histórico do aparecimento da sociologia
Sociologia Organizacional Aula 1 Organização da Disciplina Aula 1 Contexto histórico do aparecimento da sociologia Aula 2 Profa. Me. Anna Klamas A institucionalização da sociologia: August Comte e Emile
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisDeclaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Votada definitivamente em 2 de outubro de 1789
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Votada definitivamente em 2 de outubro de 1789 Os representantes do Povo Francês constituídos em Assembléia Nacional, considerando, que a ignorância o olvido
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisDIREITOS HUMANOS E OUVIDORIAS Prof. Carlos Guimarães Professor da Universidade Estadual da Paraíba Doutorando e Mestre em Ética e Filosofia Política Ex-Ouvidor Público da Assembléia Legislativa -PB O que
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Concepções, classificações e características A teoria das gerações de DDHH Fundamento dos DDHH e a dignidade Humana
DIREITOS HUMANOS Noções Gerais Evolução Histórica i Concepções, classificações e características A teoria das gerações de DDHH Fundamento dos DDHH e a dignidade Humana Positivismo e Jusnaturalismo Universalismo
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisFormação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault
Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault Eixo temático 2: Formação de Professores e Cultura Digital Vicentina Oliveira Santos Lima 1 A grande importância do pensamento de Rousseau na
Leia maisOs 10 Princípios Universais do Pacto Global
Os 10 Princípios Universais do Pacto Global O Pacto Global advoga dez Princípios universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisFórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org
Este documento faz parte do Repositório Institucional do Fórum Social Mundial Memória FSM memoriafsm.org CARTA DE PRINCÍPIOS DO FÓRUM SOCIAL MUNDIAL O Comitê de entidades brasileiras que idealizou e organizou
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisDECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER
DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisOs representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem
Os representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção
Leia maisPolítica de direitos humanos
Política de direitos humanos Galp Energia in NR-002/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu os seguintes compromissos em matéria
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisÉtica Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal. Marco Antonio da Rocha
Ética Profissional e os Desafios de Concretizar Direitos no Sistema Penal Marco Antonio da Rocha O LUGAR DA ÉTICA NA SOCIEDADE FILOSOFIA: PRECISAMOS DE UMA PARA VIVER??? Ou uma breve reflexão sobre os
Leia maisEMILE DURKHEIM E O FATO SOCIAL
EMILE DURKHEIM E O FATO SOCIAL EMILE DURKHEIM (1858-1917) -Livro: as regras do Método Sociológicos (1895) -Relações entre indivíduo e sociedade -Contribuição: a sociologia é uma disciplina que pode ser
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras
UNESCO Brasilia Office Representação no Brasil Declaração sobre as Responsabilidades das Gerações Presentes em Relação às Gerações Futuras adotada em 12 de novembro de 1997 pela Conferência Geral da UNESCO
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES
EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA - 2015 HISTÓRICO DO GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO MUNICÍPIO DE LAGES Em setembro 2011 reuniram-se pela primeira vez um grupo formado por representantes de diversas entidades
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS
CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística
Leia maisMaquiavel. Teoria Política. (Capítulo 24, pág 298 a 302)
Maquiavel Teoria Política (Capítulo 24, pág 298 a 302) CONTEXTO HISTÓRICO (SÉC XIV e seguintes) 1. FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS (Portugal, França, Inglaterra, Espanha). 2. Monarquias Nacionais ESTADO
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisO QUE É UM CÓDIGO DE ÉTICA?
O QUE É UM CÓDIGO DE ÉTICA? O Código de ética é um instrumento que busca a realização dos princípios, visão e missão da empresa. Serve para orientar as ações de seus colaboradores e explicitar a postura
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisPosição do Secularismo e dos Direitos Humanos
ELEIÇÕES da UE 2014 Posição do Secularismo e dos Direitos Humanos Memorando da EHF NOVEMBRO 2013 A s eleições europeias de maio de 2014 serão cruciais para os humanistas da Europa. A ascensão de partidos
Leia maisKarl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883)
Karl Marx e o materialismo histórico e dialético (1818-1883) O pensamento de Marx: Proposta: entender o sistema capitalista e modificá-lo [...] (COSTA, 2008, p.100). Obra sobre o capitalismo: O capital.
Leia maisRoteiro: Locke: contexto histórico, metodologia, natureza humana e estado de natureza
Gustavo Noronha Silva José Nailton Silveira de Pinho Juliana Gusmão Veloso Kátia Geralda Pascoal Fonseca Walison Vasconcelos Pascoal Roteiro: Locke: contexto histórico, metodologia, natureza humana e estado
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maisDistinção entre Norma Moral e Jurídica
Distinção entre Norma Moral e Jurídica Filosofia do direito = nascimento na Grécia Não havia distinção entre Direito e Moral Direito absorvia questões que se referiam ao plano da consciência, da Moral,
Leia maisSOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO
SOCIOLOGIA GERAL E DA EDUCAÇÃO Universidade de Franca Graduação em Pedagogia-EAD Profa.Ms.Lucimary Bernabé Pedrosa de Andrade 1 Objetivos da disciplina Fornecer elementos teórico-conceituais da Sociologia,
Leia maisPROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA DO ESTADO
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA DO ESTADO 1. Na teoria contratualista, o surgimento do Estado e a noção de contrato social supõem que os indivíduos abrem mão de direitos (naturais)
Leia maisZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,
ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisDireitos Humanos e Serviço Social
Direitos Humanos e Serviço Social ÉTICA E DEONTOLOGIA EM SERVIÇO SOCIAL 7º SEMESTRE UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO SERVIÇO SOCIAL (1º CICLO) Licenciado em Trabalho Social Pós-Graduado em Intervenção
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 2 CONSTITUIÇÃO E CONSTITUCIONALISMO
INTRODUÇÃO AO DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 2 CONSTITUIÇÃO E CONSTITUCIONALISMO QUESTÃO PARA DISCUSSÃO: EXPLIQUE A DEFINIÇÃO DE CONSTITUCIONALISMO POR CANOTILHO, como uma Técnica específica de limitação
Leia maisCONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA Adoptada pela Resolução No. 44/25 da Assembleia Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1989 PREÂMBULO Os Estados Partes da presente Convenção, Considerando
Leia maisTema-Problema: A CONSTRUÇÃO DO SOCIAL
Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 10º Ano Apresentação nº 2 Tema-Problema: A CONSTRUÇÃO DO SOCIAL Pedro Bandeira Simões
Leia maisIntrodução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações. Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social
Introdução ao Terceiro Setor - Características e desafios das organizações Rafael Vargas Lara Gestor de Projetos Sociais Empreendedor Social Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que dá significado
Leia maisMATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA
MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao
Leia maisCAPÍTULO 10. Enfoque Comportamental na Administração
CAPÍTULO 10 Enfoque Comportamental na Administração MAXIMIANO /TGA Fig. 9.1 A produção robotizada, que ilustra o sistema técnico das organizações, contrasta com o sistema social, formado pelas pessoas
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisDemocracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor?
http://www.administradores.com.br/artigos/ Democracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor? DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisÉmile Durkheim 1858-1917
Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisDeveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal. Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02
1 Deveres e Responsabilidades dos Membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal Os Deveres dos Conselheiros na Instrução CVM nº 358/02 Elizabeth Lopez Rios Machado SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisTEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.
TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisMovimentos sociais - tentando uma definição
Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano
LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO FINAL 3 ano 1. Apresente as ideias de Tese, antítese e síntese idealizados por Hegel. 2. Uma das faculdades mais importantes do ser humano é pensar. Nenhum homem conseguiria
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT VILA NOVA DE GAIA CÓDIGO 400798 FORMAÇÃO CÍVICA Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett 1. Orientações
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisApresentar queixa por corrupção à ICAC
Apresentar queixa por corrupção à ICAC A função da ICAC A Comissão Independente Contra a Corrupção foi fundada em 1988 para investigar e reduzir a corrupção no sector público de NSW. Sobre a ICAC A ICAC
Leia maisCURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda
CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br DISCIPLINA : Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA:06/02/2012 O que é Sociologia? Estudo objetivo das relações que surgem e se reproduzem, especificamente,
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisEducação e Desenvolvimento Social
Educação e Desenvolvimento Social Luiz Antonio Cunha Os Princípios Gerais do Liberalismo O liberalismo é um sistema de crenças e convicções, isto é, uma ideologia. Todo sistema de convicções tem como base
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisESCOLA: Créditos. Um lugar de e para Todos. PROJETO: Com Passos
ESCOLA: Um lugar de e para Todos. Créditos. IESGO Instituto de Ensino Superior de Goiás. Bacharel em Psicologia. Psicologia das Pessoas com Necessidades Especiais. Karley Macedo de Araújo. Secretaria de
Leia maisDECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES
DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS DA JUVENTUDE SOCIALISTA AÇORES 1. A Juventude Socialista Açores é a organização política dos jovens açorianos ou residentes na Região Autónoma dos Açores que nela militam, que
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisProteção de dados e acesso à informação. Mario Viola
Proteção de dados e acesso à informação Mario Viola Seminário sobre a Lei de Acesso à Informação Anvisa 06 de agosto de 2013 Leis de Acesso à Informação David Banisar - 2013 Acesso à Informação Declaração
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisEstratégias e programas para a garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada
I Seminário Estadual da Rede-SANS Desafios e estratégias para a promoção da alimentação saudável adequada e solidária no Estado de São Paulo Estratégias e programas para a garantia do Direito Humano à
Leia maisInstrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo
I CICLO DE PALESTRAS SOBRE A GESTÃO ARQUIVÍSTICAS DE DOCUMENTOS NO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS Instrumentais Técnicos da Gestão de Documentos: o Código de Classificação e a Tabela de Temporalidade
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação. Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares Crenças e Valores Cultura Clima Componentes Estruturas
Leia maisUnidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres
Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a
Leia mais