Uso das Terras Consoante a Legislação Ambiental na Fazenda Cedro, Santana dos Garrotes PB

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1 Uso das Terras Consoante a Legislação Ambiental na Fazenda Cedro, Santana dos Garrotes PB Fellipe Ragner Vicente de Assis (1) ; José Evanaldo Rangel da Silva (2) ; Joedla Rodrigues de Lima (3) ; Izaque Francisco Candeia de Mendonça (4) ; Andrey Emerson dos Santos Ferreira (5) (1) Mestrando em Ciências Florestais, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, fellipe.florestal@gmail.com; (2) Mestrando em Ciências Florestais, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, naldoflorestal@yahoo.com.br; (3) Professor Adjunto, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, joedlalima@yahoo.com.br; (4) Professor Associado, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, izaquecandeia@gmail.com; (5) Mestrando em Ciências Florestais, UFCG/Universidade Federal de Campina Grande, andrey.esf@gmail.com. RESUMO A caracterização e compreensão da organização do espaço rural, sobretudo, suas interações com diferentes cenários ambientais, é um aspecto de grande importância em estudos ambientais que objetivam o planejamento e gerenciamento do solo e da água, preservação das matas ciliares e Áreas de Preservação Permanente (APP). Este trabalho teve como objetivo o cruzamento dos planos de informação de uso das terras e APP para avaliar o uso efetivo destas áreas na Fazenda Cedro, no município de Santa dos Garrotes PB, observando-se a legislação ambiental brasileira vigente. A fazenda circunscrita às seguintes coordenadas geográficas: 37º51 ' 43,5 a 37º53 56,6 de longitude a oeste de Greenwich e 07º19 45 a 7º22'41,3 de latitude sul. Os procedimentos realizados utilizam-se de técnicas de geoprocessamento, sendo a integração de informações realizada no Sistema de Informações Geográficas Idrisi Kilimanjaro versão A adequação do uso foi obtida ao se cruzarem às informações do plano de informação Uso da Terra e APP (Áreas de preservação Permanente). Na análise da distribuição das terras no espaço físico rural e, em observância a legislação ambiental brasileira se verificou a predominância de vegetação de caatinga com 92,2%; as áreas de Preservação Permanente ocupam 13,5% das terras da fazenda. Contudo, verificou-se que todas as áreas destinadas as APP apresentam uso conflitante, indicando, deste modo, a necessidade de um plano de recomposição das matas ciliares nestas áreas. Palavras-chave: geotecnologias, legislação ambiental, uso da terra. INTRODUÇÃO Apesar de a legislação ambiental brasileira ser considerada bastante ampla, alguns fatores têm contribuído para torná-la pouco ágil, entre os quais, se destacam a deficiência em meios e materiais para averiguar com rigor as agressões ao meio ambiente (BERTONI & LOMBARDI NETO, 1999; NASCIMENTO et al., 2005). Neste sentido, o desenvolvimento da tecnologia espacial permite a - Resumo Expandido - [1263] ISSN:

2 otimização das metodologias empregadas na análise de cenários ambientais, constituindo-se em uma alternativa tecnológica importante ao cumprimento da legislação ambiental, contudo, a falta de uma fonte de dados com informações básicas da paisagem constitui a principal dificuldade que se tem encontrado para o desenvolvimento de estudos neste espaço geográfico, aspecto este de grande importância em estudos ambientais que objetivam o planejamento e gerenciamento dos recursos naturais particularmente na conservação do solo e da água, preservação das matas ciliares e Áreas de Preservação Permanente (APP) (PISSARRA et al., 2003). Portanto a caracterização e compreensão da organização do espaço rural, sobretudo, suas interações com diferentes cenários ambientais, permite-nos identificar o estado de apropriação das terras. Ademais, registra-se sua importância na delimitação das matas ciliares e cabeceiras de erosão do rio principal e tributários de uma bacia hidrográfica. Neste contexto, adota-se o SIG (Sistema de Informações Geográficas), ferramenta capaz de registrar informações através do processamento e análise de imagens orbitais multitemporais, permitindo-nos monitorar a dinâmica de diferentes cenários naturais, em escala temporal e espacial do meio físico (FLORENZANO, 2007). O presente trabalho objetivou gerar através do uso de tecnologia geoespacial os seguintes planos de informações para a área de estudo: uso atual das terras e Áreas de Preservação Permanente (APP), promovendo-se sequencialmente o cruzamento destes planos para avaliar o uso efetivo destas áreas, gerando-se subsídios para proposições à adequação do uso do solo na fazenda cedro, no município de Santa dos Garrotes PB, consoante a legislação ambiental brasileira vigente. MATERIAL E MÉTODOS A área de estudo se localiza na microrregião do Piancó e mesorregião do sertão da Paraíba. Está circunscrita às seguintes coordenadas geográficas: 37º51 ' 43,5 a 37º53 56,6 de longitude a oeste de Greenwich e 07º19 45 a 7º22'41,3 de latitude sul, ocupando parte da área do município de Santana dos Garrotes. Com Predominância do clima tipo semiárido quente e seco de acordo com a classificação de Köppen (1931), e precipitação média anual de 726,6 mm. A vegetação é de pequeno porte, típica de caatinga xerofítica, com presença de cactáceas, arbustos e árvores de pequeno a médio porte. Os solos ocorrentes na área são em sua maioria do tipo Podizólico Vermelho-Amarelo (CPRM, 2005). Mapa de uso da terra Os usos atuais da terra foram obtidos a partir da interpretação visual da imagem do satélite ResourceSat, sensor LIS3, orbita 336, ponto 081, bandas 2, 3 e 4, datas de passagem em 16/07/2013, a análise espacial dos dados foi processada pelo software Idrisi Andes (Versão 15.0). A imagem foi georreferenciada no modulo reformat/resample do Idrisi, utilizando como base de pontos de controle geométrico a imagem ortorretificada da NASA (GLS 2005 do Landsat-5, sensor TM e ETM). Os temas foram digitalizados diretamente em monitor na composição colorida 2B4G3R, e as suas validações obtidas com trabalho de campo. O mapa de uso da terra gerado para a área da pesquisa foi rotulado com os seguintes temas: Caatinga Arbustiva Arbórea Fechada (CAAF) - apresenta freqüência de arbustos e árvores variando de 6 a 8 m, Caatinga Arbustiva Arbórea Aberta (CAAA) - predomínio de ervas, arvoretas e árvores esparsas (SUDEMA, 2004), Antropismo (ANT) e Corpos d Água (CA). Mapa com as Áreas de Preservação Permanente As Áreas de Preservação Permanente (APP) foram definidas com base na Lei Nº , de 25 de maio de 2012; que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e , de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no - Resumo Expandido - [1264] ISSN:

3 , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências (BRASIL, 2012). Sendo mapeadas as seguintes classes: margens de drenos - as faixas marginais de qualquer curso d água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de: 30 (trinta) metros, para os cursos d água de menos de 10 (dez) metros de largura; reservatórios artificiais Pela lei vigente é atribuído às áreas no entorno dos reservatórios d água artificiais, decorrentes de barramento ou represamento de cursos d água naturais, uma faixa de área de preservação permanente definida na licença ambiental do empreendimento. Porém como os reservatórios mapeados não possuem licenciamento, foi utilizado o que institui a mesma lei para reservatório d água artificial destinado a geração de energia ou abastecimento público. Para o qual se torna obrigatória a aquisição, desapropriação ou instituição de servidão administrativa pelo empreendedor das Áreas de Preservação Permanente criadas em seu entorno, conforme estabelecido no licenciamento ambiental, observando-se a faixa mínima de 30 (trinta) metros e máxima de 100 (cem) metros em área rural. Sendo também previsto o seguinte: nascentes que por definição da lei atual é conceituada como afloramento natural do lençol freático que apresenta perenidade e dá início a um curso d água; este conceito legal excluiu as nascentes dos cursos de água por serem de caráter intermitente e/ou efêmero, observando-se o antagonismo físico a este aspecto que se verifica na área de estudo; reservatórios até um ha Nestas acumulações naturais ou artificiais de água fica dispensada a reserva da faixa de proteção permanente, como prevê os incisos II e III do capítulo II, seção I da Lei Nº , de 25 de maio de 2012 (BRASIL, 2012), vedada nova supressão de áreas de vegetação nativa, salvo autorização do órgão ambiental competente do Sistema Nacional do Meio Ambiente - Sisnama. Por este termo, estas áreas foram delimitadas para verificação do uso atual do seu entorno. Para geração do mapa de Áreas de Preservação Permanente, foram digitalizados a rede de drenagem e os corpos d água sobre a imagem, e posteriormente rasterizados sobre a máscara da poligonal da área de estudo, por seu termo, as APP s foram geradas no modulo buffer do SIG Idrisi. Verificação da Adequação do Uso versus Legislação Ambiental De posse dos planos de informações de uso das terras e APP se procedeu ao cruzamento destes planos de informações, módulo crosstab do Idrisi, esta rotina permite identificar a adequação na apropriação das terras segundo os critérios legais adotados como referência. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 estão distribuídos os usos da terra mapeados na área de estudo. Observa que 6,8% das terras mostram algum sinal de antropização promovida por agricultura de sequeiro e pecuária extensiva praticadas na região de inserção do estudo. A tipologia CAAF ocupa 79,2% das terras. Ademais,13,0% de CAAF e 1,1% ocupados com corpos d água. Somadas, as duas tipologias de caatinga existentes, resulta uma ocupação de 92,2% das terras da área estudada. Esse alto índice de cobertura florestal demonstra que a fazenda se encontra preservada, quanto a conservação do solo (ARAÚJO JÚNIOR et. al, 2002). Tabela 1 - Área das classes de uso do solo da fazenda cedro, Santana dos Garrotes PB. Uso Área (ha) % em relação à área da fazenda CAAF 1049,4 79,2 CAAA 171,8 13,0 Antropismo 89,6 6,8 Corpos d Água 14,4 1,1 Total 1325,2 100,0 - Resumo Expandido - [1265] ISSN:

4 Quanto às áreas de Preservação Permanente, estas ocupam 13,5% (Quadro 1) das terras da fazenda. No entanto, este número pode aumentar conforme a legislação estadual ou municipal vigente, caso estabeleçam normas e procedimentos mais restritivos aos previstos pelas leis federais em vigência (CATELANI et al., 2003). Quadro 1 Área das classes de APP (Áreas de Preservação Permanente) e Açudes até 1 ha, fazenda cedro - Santana dos Garrotes PB. Classes de APP Área (ha) % em relação à área da fazenda Margem de Drenos 165,4 12,5 APP de Reservatórios 13,1 1,0 Total 178,5 13,5 Açudes até 1 ha 14,3 1,1 Estas áreas obedecem a seguinte distribuição: mata ciliar inserta às margens de drenos apresentam a maior área de preservação da microbacia (12,5%), sendo os reservatórios com 1,0%, não foram consideras as APPs de nascente em face de mudança na legislação citada anteriormente (Quadro 1). Neste aspecto, se observa que a delimitação das larguras mínimas previstas na legislação brasileira para os cursos de água, nascentes e reservatórios não consideram as diferenças de superfície, clima, relevo, solo e principalmente as atividades desenvolvidas em seu entorno, o que pode diminuir sua eficiência na retenção de sedimentos (MACHADO et al., 2003). Não foram encontradas áreas preservadas para proteção de encostas com (declividade superior a 45º), topo de morros, montes, montanhas e serras (inclinação média maior que 25 ); e áreas de uso restrito (declividades de 25º a 45º), visto que as áreas mais íngremes verificadas na área de estudo não ultrapassam 13,5º de declividade. Verificou-se através do cruzamento do plano de informação Uso da terra com as APP (Quadro 3), que grande parte das áreas destinadas a preservação permanente apresentam uso conflitante ao estabelecido pela legislação ambiental vigente no Brasil. Sendo 22,6 ha (12,7%) antropizadas, 155,9 ha (87,3%) ocupados por caatinga arbustiva arbórea fechada e a caatinga arbustiva arbórea aberta. Quadro 3 Cruzamento de classes de uso da terra versus APP na Fazenda Cedro, Santana dos Garrotes PB. Uso Classes (Área em ha) APP Margem de APP de drenos reservatórios Total Reservatórios até 1 ha CAAF 128,6 7,3 135,9 8,5 CAAA 16,9 3,1 20,0 3,2 Antropismo 19,9 2,7 22,6 2,6 Total 165,4 13,1 178,5 14,3 Os conflitos identificados são caracterizados como baixos, quando comparados a estudos realizados, na confrontação de uso do solo com Áreas de Preservação Permanente. Dentre eles se destaca o trabalho realizado por Pinto et al. (2005), na bacia hidrográfica do ribeirão Santa Cruz em Lavras MG, com 58% de uso indevido das APP. Já Catelani et. al (2003), em trabalho realizado no - Resumo Expandido - [1266] ISSN:

5 Município de Santo Antonio do Pinhal - SP, verificaram que apenas 51% do total das APP se encontravam com vegetação de floresta. Esses resultados não corroboram com os do presente estudo, porém se observa que, mesmo em pequena escala registra-se o descumprimento da legislação referente à ocupação antrópica da terra nas APP da área de estudo. Sugere-se que esta não é uma condição particular, mas ocorrente em âmbito nacional. O Quadro 3, demonstra que os maiores passivos ambientais se localizam às margem de drenos, tendo 19,9 ha (12,0%) dos 165,4 ha antropizados. Enquanto às margens dos reservatórios, maiores que um hectare, existe 2,7 ha (20,6%) utilizados de forma inadequada. Ressalta-se ademais, que para os reservatórios com até um hectare, cuja faixa de proteção permanente foi dispensada pela lei Nº , de 25 de maio de 2012, são verificados 14,3 ha, dos quais 2,6 ha (18,2%) estão antropizados, observando-se que pela nova legislação ambiental não se exige sua recomposição vegetal. Neste particular, considera-se que para se alcançar à reversão destes processos de degradação, fazem-se necessárias ações públicas que objetivem prover à população de maior instrução, sobretudo nos aspectos legais que norteiam o cumprimento da legislação ambiental em vigor. Ressalte-se que para as referidas ações são observadas resistências generalizadas, ao se considerar que os solos mais e com maior de umidade estão localizados nas margens dos drenos e às adjacências dos reservatórios d água. Sendo estes amplamente utilizados com pouca ou nenhuma prática de conservação por parte dos agricultores (MENDONÇA, et al., 2010). Cumprida a fase de instrução da população, segundo ao cumprimento da legislação, exige-se a adoção de um plano de recuperação da vegetação das APP antropizadas, uma vez que o desmatamento e outros usos inadequados refletem diretamente na perda de recursos naturais (PINTO et. al, 2005). Compete, portanto, aos órgãos governamentais, definir metas que contemplem à geração de projetos de educação ambiental junto aos agricultores, demonstrando as vantagens advindas da proteção do solo pela cobertura florestal e, subsidiando o agricultor a proteger e recuperar as APP existentes em sua propriedade rural, introduzindo concomitantemente alternativas sustentáveis de produção, considerando os interesses das comunidades locais, com a perspectiva de auferir melhorias nas suas condições sociais e econômicas. CONCLUSÕES Foram mapeados quatro usos do solo para a Fazenda Cedro, sendo as tipologias de caatinga as que ocupam as maiores áreas, seguidas pelo antropismo e por último os corpos d água com a menor área. Em observância a legislação vigente as áreas de preservação permanente estão classificadas, em ordem decrescente, a saber: margens de drenos e reservatórios. Todas as classes de APP apresentam uso conflitante, sendo a maior área encontrada nas margens de drenos, seguida pelos reservatórios. Isso demonstra a necessidade de um plano de recomposição das matas ciliares, nestas áreas, que priorize a conscientização da população, sob o aspecto da importância da cobertura florestal na proteção do solo e da água como recursos essenciais à manutenção da vida das gerações futuras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. São Paulo, Ícone, p. BRASIL. Lei n de 25 maio de Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis n os 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e , de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. - Resumo Expandido - [1267] ISSN:

6 Disponível em: < Acesso em: 18 ago CATELANI, C.S.; BATISTA, G.T.; PEREIRA, W.F. Adequação do uso da terra em função da legislação ambiental. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 11., Belo Horizonte, Anais... Belo Horizonte, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais/Sociedade de Especialistas Latino-americanos em Sensoriamento Remoto, p CPRM - Serviço Geológico do Brasil. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea: Diagnóstico do município de Santa Luzia, estado da Paraíba. Recife, Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais/Programa de Desenvolvimento Energético dos Estados e Municípios, p. FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 2.ed. São Paulo, Oficina de Textos, p. KÖPPEN, W. Grundriss der Klimakunde. Berlin, Walter de Gruyter, p MACHADO, R.E.; VETTORAZZI, C.A.; XAVIER, A.C. Simulação de cenários alternativos de uso da terra em uma microbacia utilizando técnicas de modelagem e geoprocessamento. R. Bras. Ci. Solo, 27: , 2003 MENDONÇA, I.F.C.; SILVA, J.E.R.; SOUZA, A.T.A.; LOPES, I.S.; MEDEIROS NETO, P.N. Adequação do uso do solo em função da legislação ambiental na bacia hidrográfica do açude jatobá, Patos PB. Geografia, 19:49-62, NASCIMENTO, M.C.; SOARES, V. P.; RIBEIRO, C.A.A.S.; SILVA, E. Delimitação automática de Áreas de Preservação Permanente (APP) e identificação de conflito de uso da terra na bacia hidrográfica do rio Alegre. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12., Goiânia, Anais... Goiânia, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, p PINTO, L.V.A.; FERREIRA, E.; BOTELHO, S.A.; DAVIDE, A.C. Caracterização física da bacia hidrográfica do ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG e uso conflitante da terra em suas áreas de preservação permanente. R. Cerne, 11:49-60, PISSARRA, T.C.T.; AMARAL NETO, J.; FERRAUDO A.S.; POLITANO, W. Utilização de Sistemas de Informação Geográfica para avaliação de áreas de preservação permanente em microbacias hidrográficas: um estudo de caso para o município de Jaboticabal, SP. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 9., Belo Horizonte, Anais... Belo Horizonte, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, p SUDEMA. Atualização do diagnóstico florestal do estado da Paraíba. João Pessoa, Superintendência de administração do meio ambiente, p. - Resumo Expandido - [1268] ISSN:

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