INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL FUNDADO EM 1859 ANÁLISE DE LAUDOS DE TINTURA-MÃE. Discentes: Camila Theobald Alves. Mariane de Araújo Cunha
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1 INSTITUTO HAHNEMANNIANO DO BRASIL FUNDADO EM 1859 ANÁLISE DE LAUDOS DE TINTURA-MÃE Discentes: Camila Theobald Alves Mariane de Araújo Cunha Orientador: Ilídio Ferreira Afonso Rio de Janeiro/RJ 2016
2 LISTA DE FIGURAS E TABELAS Figura 1 Vendas de medicamentos Homeopáticos e Antroposóficos na União Europeia, Adaptado de ECHAMPS...pg. 05 Figura 2 Participação percentual dos principais mercados na União Europeia no consumo de medicamentos homeopáticos e antroposóficos. Adaptado de: ECHAMP, pg. 06 Tabela I Camomila (Matricaria recutita, L)...pg. 09 Tabela II Echinacea (Echinacea angustifolia, DC)...pg. 09 Tabela III Tuia (Thuya occidentalis, L.)... pg. 09
3 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ANVISA COFID FB FHB GL OMS R.S TM UE Agência nacional de Vigilância Sanitária Coordenação de Medicamentos Fitoterápicos e Dinamizados Farmacopeia Brasileira Farmacopeia Homeopática Brasileira Gay Lussac Organização Mundial de Saúde Resíduo Seco Tintura Mãe União Europeia
4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...15
5 5 1. INTRODUÇÃO O consumo de plantas medicinais, fitoterápicos e medicamentos homeopáticos vêm aumentando a cada ano em diversos países. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) a maioria da população dos países emergentes utiliza a medicina tradicional para sua atenção primaria, sendo 80% desta população utilizam práticas tradicionais nos seus cuidados básicos de saúde e 85% destes utilizam plantas ou preparações destas. (FITOTERAPIA). No período compreendido entre os anos de 2010 e 2013 os medicamentos homeopáticos e antroposóficos comercializados na UE aumentaram sua participação no mercado em 19,5 %, passando de 1,035 milhões de euros no ano de 2010 para 1,237 milhões de euros no ano de 2013 (Figura 1) (ECHAMP, 2015). Medicamentos antroposóficos são medicamentos dinamizados preparados com base nos fundamentos da antroposofia, cujos métodos de preparação e controle constam nas Farmacopéias Homeopáticas e Código Farmacêutico Antroposófico ou compêndios oficiais reconhecidos pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). França, seguida pela Alemanha, Itália e Espanha são os maiores mercados consumidores de produtos homeopáticos e antroposóficos (Figura 2) (ECHAMP, 2015). Figura 1. Vendas de medicamentos Homeopáticos e Antroposóficos na União Europeia, Adaptado de ECHAMPS, 2015.
6 6 Figura 2. Participação percentual dos principais mercados na União Europeia no consumo de medicamentos homeopáticos e antroposóficos. Adaptado de: ECHAMP, Um fator que contribui para o efeito observado é o elevado custo dos fármacos sintéticos e seus efeitos adversos, além da mudança cultural que ocorre na população em utilizar produtos naturais, seja por objetivos culturais ou de saúde. Existe o preceito difundido na população que o consumo de produtos fitoterápicos, por serem de origem natural, não acarretaria efeitos indesejáveis quando comparados com os medicamentos oriundos da indústria farmoquímica. Entretanto, apesar do forte apelo neste sentido, sabe-se que um medicamento fitoterápico ou mesmo a droga vegetal utilizada in natura pode acarretar efeitos adversos severos e esse dado é muitas vezes desconhecido de grande parte dos usuários destes produtos. Assim, no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelece normas bem definidas para registro, comercialização e uso de medicamentos fitoterápicos e produtos fitoterápicos in natura (chás). (COFID, Versão V, 2015) Fitoterápicos podem ser tão eficientes quanto medicamentos produzidos pela síntese química, no entanto deve-se visar à preservação química e farmacológica do vegetal, para que sua ação biológica e seu potencial terapêutico não sejam alterados. Para isso a produção de fitoterápicos requer estudos prévios de botânica, agronômicos, fitoquímicos, farmacológicos e toxicológicos. (TOLEDO, A.C.O. et al..., 2003)
7 7 Segundo o COFID, 2015, planta medicinal é a espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com finalidade terapêutica. Droga vegetal é constituída pela planta medicinal, ou suas partes, que contenham substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após processo de colheita/coleta, estabilização, quando aplicável, e secagem. Fitoterápico é o produto obtido de matéria-prima vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa, incluindo medicamento fitoterápico e produto tradicional fitoterápico, podendo ser simples, quando o ativo é proveniente de uma única espécie vegetal; medicinal, ou composto, quando o ativo é proveniente de mais de uma espécie vegetal (COFID, V, 2015) Não se considera medicamento fitoterápico ou produto tradicional fitoterápico, aquele que inclua substâncias isoladas altamente purificadas, sintéticas, semissintéticas ou naturais e nem suas associações com outros extratos, vegetais ou animais. (COFID, V, 215) Fitoterapia, em grego Phyton, significa planta e therapeia do verbo therapeuo, que significa tratamento, é a terapêutica caracterizada pela utilização de plantas medicinais em suas diferentes preparações farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal, e engloba o uso popular das plantas e não apenas seus extratos. (PROGRAMA NACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS. 2007). Os medicamentos homeopáticos são medicamentos preparados a partir de substâncias que são submetidas a triturações sucessivas ou diluições seguidas de sucussão, ou outra forma de agitação ritmada, com finalidade preventiva ou curativa, pode ser derivada de plantas, animais ou minerais. Possuem ação terapêutica comprovada descrita nas matérias médicas, ou estudos clínicos, ou revistas cientificas e disponíveis em diferentes formas farmacêuticas. (ANVISA). A maior parte dos medicamentos homeopáticos é de origem vegetal, e preparada a partir de tinturas homeopáticas, conhecidas como tintura-mãe, uma preparação hidroalcoolica, obtida através da extração a temperatura ambiente de drogas secas e trituradas, com concentração de 10 ou 20% de ativos da droga original. (FONSECA, S.G.C., 2005). A qualidade de uma tintura-mãe requer a análise de um conjunto de substancias presentes na tintura, a avaliação inicia-se com a análise da matéria-prima, principalmente a identificação botânica ou zoológica. Após o processo de produção,
8 8 devem passar por vários ensaios como: identificação, características organolépticas, densidade, resíduo seco, determinação do teor alcoólico e doseamento de compostos marcadores, como taninos, flavonoides, entre outros de modo a atender as especificações constantes de monografias em compêndios oficiais ou admitidos pela ANVISA (FONSECA, P., LIBRANDI, A.P.L.,2008). As monografias utilizadas nos procedimentos analíticos de Tinturas-mãe estão presentes na Farmacopeia Homeopática Brasileira, 3ª edição, Quando não encontradas, admite-se o uso de outros compêndios reconhecidos pela Anvisa.
9 9 2. OBJETIVO: Analisar laudos de tinturas-mãe de fornecedores qualificados no Brasil, comparando os parâmetros utilizados, os testes realizados e seus resultados com a Farmacopeia Homeopática Brasileira, 3ª edição, MATERIAL E MÉTODOS: Foram selecionadas três espécies vegetais na forma farmacêutica de tintura-mãe: 1) Camomila (Matricaria chamomilla, L) 2) Equinacea (Echinacea angustifolia, DC) 3) Tuia (Thuya occidentalis, L.) A escolha das espécies vegetais se deu pelo alto número de prescrições com estas, por serem conhecidas por grande parte da população, e por constarem na Farmacopeia Homeopática Brasileira 3ª edição. Os laudos analisados foram cedidos por 3 farmácias de manipulação, 2 do município de Petrópolis e 1 no município do Rio de Janeiro, verificamos a existência de quatro a cinco fornecedores diferentes, todos com certificado de empresas auditadas segundo relatório da Anfarmag, Utilizou-se como referência a Farmacopéia Homeopática Brasileira 3ª edição/2011 (FHB, 3ed). O Resíduo Seco de Tinturas-mãe (R.S), segundo a FHB, 3ª ed., é determinado colocando-se, em cadinho de porcelana, previamente tarado, quantidade conhecida de tintura-mãe que deve ser evaporada até a secura em banho-maria. A seguir o cadinho é levado à estufa, entre 100 e 105º C, até peso constante. As pesagens são efetuadas após resfriamento em dessecador contendo agente dessecante (sílica-gel, cloreto de cálcio, e outros). O resultado é expresso por cada 100 g de tintura-mãe. Quando se tratar de resíduo higroscópico é necessário tampar o cadinho para transferir o mesmo para o dessecador e deste para a balança. Para determinação do Título Etanólico da Tintura-mãe emprega-se o método descrito em determinação de álcool da Farmacopeia Brasileira, 5ª edição ( ).
10 10 Os testes de identificação variam em quantidade e técnica para as três espécies vegetais selecionadas; entretanto, todos incluem a técnica de cromatografia em camada delgada.
11 11 4. RESULTADOS: Tabela I - Camomila (Matricaria recutita, L) Fornecedor Parâmetro A B C D E FHB Parte Utilizada Flores Planta Inteira Cor Castanho Escuro Castanho Amarelado Flores Secas Castanho Amarelado Flores Flores Planta Inteira Florida Castanho Amarelado Amarelo Acastanhado Amarelo Intenso Resíduo Seco (%) Teor Alcoólico ( o GL) Testes Identificação Tabela II - Echinacea (Echinacea angustifolia, DC) Fornecedor Parâmetro A B C D E FHB Parte Utilizada Cor Resíduo Seco (%) Teor Alcoólico ( o GL) Testes Identificação Raiz e Rizoma Castanho Esverdeado Raiz, Caule e Folha Marrom Parte Aérea Seca Verde Acastanhado Folha e Caule Planta Seca Castanho Claro Esverdeada NA Tabela III - Tuia (Thuya occidentalis, L.) Fornecedor Parâmetro A B C D E FHB Parte Utilizada Parte Aérea Cor Verde Marrom Acastanhado Rami Ramos e Folhas Folha Ramos Jovens Frescos Castanho Esverdeado Castanho Claro Castanho Esverdeado Resíduo Seco (%) Teor Alcoólico ( o GL) Testes Identificação
12 12 5. DISCUSSÃO: A Farmacopeia Homeopática Brasileira preconiza dois ensaios de pureza para as Tinturas-mãe, sendo eles, resíduo seco e teor alcoólico. O resíduo seco verifica a quantidade de sólidos totais existentes na amostra e são especificados em cada monografia. Já o teor alcoólico está ligado diretamente ao poder dissolvente e a quantidade de resíduo sólido apresentado na amostra. A determinação do resíduo sólido é imperativa para drogas vegetais frescos de modo a especificar qual concentração da solução hidro alcoólica e volume serão utilizados como meio extrativo. Além disso, o resíduo sólido, juntamente com o teor alcoólico utilizado para o líquido extrator determinaram qual deve ser o teor alcoólico obtido na Tintura-mãe final. A Farmacopeia Homeopática Brasileira descreve diferentes métodos de identificação, e preconiza os testes que devem ser realizados em cada espécie vegetal. A partir das reações de identificação é possível determinar a presença ou não de saponinas, taninos, flavonoides e outros, característicos de cada espécie vegetal. Todos os testes de identificação para as amostras selecionadas incluem como um deles a cromatografia em camada delgada, que consiste num sistema de partição em que a separação dos componentes de uma mistura ocorre através da partição diferencial sobre uma fase estacionária composta por uma fina camada de adsorvente (sílica-gel, celulose, óxido de alumínio, etc) aplicado sobre um suporte plano, o qual pode ser constituído de diversos materiais tais como vidro, alumínio ou poliéster e um eluente (solvente orgânico) ou misturas de eluentes. (FB 5ª edição). Apesar da clara importância dos testes de identificação, nem todos os fornecedores o realizaram ou apenas realizaram um único teste. Dos cinco fornecedores selecionados, apenas dois realizaram três ou mais testes de identificação. O fornecedor A para as Tinturas-mães de Chamomilla e Echinacea, não realizou nenhum teste de identificação e mesmo o Resíduo Seco destas duas TM não foram determinados. A Farmacopeia Homeopática Brasileira, 3ª edição, 2011, considera como Testes de Pureza os testes de Resíduo Seco e Teor Alcoólico da TM como critério de pureza. Em nossa opinião, não vemos como estes dois testes podem ser representativos e assumidos como critério de pureza de uma Tintura-mãe, uma vez que uma amostra qualquer pode perfeitamente apresentar resultados que coadunem com a monografia mas que não sejam de uma TM específica.
13 13 Um exemplo claro deste cenário pode ser observado na tabela II, referente a Tintura-mãe de Echinacea, cujo fornecedor D não realizou nenhum teste de identificação e os valores resultantes dos testes de Resíduo Seco e Teor Alcoólico atendem as especificações farmacopeicas. De acordo com os resultados, o fornecedor A estaria reprovado, pois apresenta um laudo incompleto, ele não realiza nenhum teste de identificação, nem teste de resíduo seco, e nas tinturas da Camomila e da Echinacea ele apresenta um teor alcoólico acima do permitido pela FHB. A falta de análise de resíduo seco, nos deixa na dúvida se a tintura está na proporção que é obrigatória pela regulamentação, que é em média de 1:10. Mas a falta de testes de identificação compromete a veracidade da amostra, o laudo não comprova se a tintura é da espécie que está sendo descrita. Os fornecedores B e C são os mais completos e estão de acordo com o FHB e nas exigências, eles seguem todos os testes de pureza, resíduo seco e teor alcoólico, e realizam ao menos 3 testes de identificação, e todos os seus resultados estão de acordo o permitido. Já os fornecedores D e E, seguem as especificações, realizam os testes para critérios de pureza, mas limitam a apenas um teste de identificação, não havendo corroboração da identificação por testes adicionais.
14 14 6. CONCLUSÃO Os laudos fornecidos pela maioria dos fornecedores são incompletos, tanto com relação aos testes analíticos efetuados quanto às referências utilizadas para efetuar estes testes. Faltam informações, e testes importantes que atestem a confiabilidade no uso da Tintura-mãe fornecida como forma farmacêutica primária. Esses dados inferem a necessidade por parte da farmácia homeopática em realizar testes de identificação e pureza nas Tinturas-mãe obtidas do mercado, mesmo frente ao laudo completo, o que se agrava quando o laudo é incompleto e deficiente, gerando custos adicionais na cadeia produtiva do medicamento. Uma outra necessidade premente é a certificação dos fornecedores, limitando a aquisição de matéria-prima aos fornecedores que seguem as Boas Práticas de Fabricação e cujo laudos analíticos contemplam os parâmetros da Farmacopeia Homeopática Brasileira. Assim, um controle mais rígido da matéria-prima e dos fornecedores se faz necessário frente às peculiaridades da farmacotécnica homeopática de modo que ao final do processo tenhamos um medicamento confiável e reprodutível.
15 15 7. REFERÊNCIAS: ANFARMAG. Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais. Certificado de Empresas Auditadas, ano Acessado em 05/12/2016, às 17hrs. ANVISA. Medicamentos homeopáticos. Disponível em: Acessado em 27 de setembro de 2016, às 18hrs. ANVISA. Disponível em: _preparacao_tintura.pdf acessado em 16 de novembro de 2016, às 17hrs. CARVALHO, A.C.B.; BALBINO, E.E.; MACIEL, A.; PERFEITO, J.P.S.; Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Revista Brasileira De Farmacognosia 18(2): , Abr./Jun COORDENAÇÃO DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS E DINAMIZADOS (COFID), Versão V, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, janeiro de ECHAMP, Homeopathic and Anthroposophic Medicinal Products in the EU Profile of an industry FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA 3ª edição, FARMACOPEIA BRASILEIRA 5ª edição, volume 1, FITOTERAPIA. Plantas medicinais e fitoterápicos. Disponível em: acessado em 14 de setembro de 2016 às 12h. FONSECA, P.; LIBRANDI, A.P.L.; Avaliação das características Físicoquímicas e fotoquímicas de diferentes tinturas de barbatimão (Stryphnodendronbarbatiman). Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Vol.44, n.2, abr./jun., FONTES, O.L.;FARHAT, F.C.L.G.; MONTEBELO, M.I.DE L.; LARA, M.G.; CESAR, A.DE T.; SOUZA, L.B.; Validação do método de análise capilar preconizado por Hugo Plantz para o controle de qualidade de tinturas-mãe. Revista de Homeopatia 2012; 75 (3/4): 1-9.
16 16 JR, R.C.; GOSIK, M.S.; PEREIRA, A.T.C.; WAKABARA, S.O.; CORREA, M.R.F.; HUROIWA, H.A.; SOUZA, M.J.; Estudo de eficácia do Tratamento Homeopático Versus Tratamento Alopático em Pacientes Portadores de Transtornos Decorrentes do Tuberculinismo Infantil. Homeopat. Bras., 9(1): 16-22, MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS HOMEOPÁTICA, 3 ª edição. TOLEDO, A.C.O.; HIRATA, L.L.; BUFFON, M.C.M.; MIGUEL, M.D.; MIGUEL, O.G.; Fitoterápicos: uma abordagem farmacotécnica. Revista Lecta, Bragança Paulista, v.21, n. 1/2, p. 7-13, jan./dez UETA, B.M.; SANTANA, L.O.; OLIVEIRA, A.C.; Analise comparativa entre métodos de extração da Tintura- mãe de Camomila 10% (Matricariachamomilla). III Simpósio de Assistência Farmacêutica, Universidade São Camilo, 2015.
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