Publicado inicialmente em 2009 no Brasil, foi o 11º romance de Rubem Fonseca, tendo sido escolhido pelos leitores do Jornal do Brasil como o melhor

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1 O Seminarista

2 Estrutura da obra Trata-se de um romance de 181 páginas que podem ser lidas em uma tarde. As obras de Rubem Fonseca geralmente retratam, em estilo seco e direto, a luxúria e a violência urbana, em um mundo onde marginais, assassinos, prostitutas, miseráveis e delegados se misturam.

3 Publicado inicialmente em 2009 no Brasil, foi o 11º romance de Rubem Fonseca, tendo sido escolhido pelos leitores do Jornal do Brasil como o melhor livro publicado no país em [1] O livro representou o regresso de Rubem Fonseca ao gênero policial após o seu anterior romance que havia sido Mandrake, a Bíblia e a bengala, de 2005, e também a sua primeira obra para a nova editora.

4 Foco Narrativo O narrador é em 1ª pessoa, portanto,personagem. A intenção do narrador é contar sua história. Em romances com essa classificação de narração vale a atenção do leitor quanto a intencionalidade do que conta a personagem. Sou conhecido como o Especialista, contratado para serviços específicos. O Despachante diz quem é o freguês, me dá as coordenadas e eu faço o serviço.antes de entrar no que interessa Kirsten, Ziff, D.S., Sangue de Boi eu vou contar como foram alguns dos meus serviços.

5 Características de Rubem Fonseca encontradas no romance. 1. Intertextualidades. ( popular e erudito) 2. violência discursiva, tanto através de expedientes formais (estilo seco e entrecortado, frases curtas), como através dos recursos de conteúdo, nas situações-limite em que envolve as personagens. 3. Paródia do gênero policial tradicional 4. Os crimes atuam apenas como um disfarce de suas críticas a uma sociedade opressora do indivíduo. 5. Amoralismo dos bandidos. Em nenhum momento eles são atormentados por qualquer remorso ou culpa. São perversos e frios, venham dos estratos superiores ou das camadas populares. As cidades parecem vazias de inquietação ética, a não ser por alguns indivíduos que, em meio ao horror, agem movidos por um sentimento qualquer de justiça. A relação entre mocinho e bandido está presente em suas obras, contudo não nos é possível identificar exatamente quem é um e quem é o outro, pois há uma grande transitividade entre ambos. 6. Solidão dos indivíduos nas grandes metrópoles 7. O erotismo, a ironia e a pornografia utilizadas pelo autor para compor suas obras e suas críticas a uma sociedade que oprime, isola e maltrata seus indivíduos, especialmente pela biografia desse autor na cidade do Rio de Janeiro.

6 Tempo / Ação Percebe-se que toda a história se passa no passado, havendo o uso do flashback. Então um dia o Despachante me chamou e disse que o meu próximo freguês, era o Janota.Nunca me interesso em saber qual o motivo do serviço. Quero apenas o meu dinheiro. Não vai ser fácil eu disse, o Janota é do métier. Eu nunca dissera ao Despachante que conhecia o ponto fraco do Janota.

7 Personagens José: Narrador protagonista. Ex-seminarista que fora expulso por comportamento libidinoso. Seus amigos o chamariam de Zé, se ele tivesse amigos. A não ser por dois excolegas um de seminário, outro de sinuca que não via há tempos, não tem ninguém. Despachante: ele diz quem é o freguês, dá as coordenadas para o serviço.

8 Enredo O protagonista e narrador de "O seminarista" é um assassino a soldo, designado inicialmente por "Especialista" por ser eficiente no seu ofício. De tempos a tempos, recebe encomendas de um misterioso "Despachante" para fazer certos «serviços», executados com eficácia, e sem quaisquer sentimentos de culpa («para um matador profissional a pior coisa do mundo é ter uma consciência»). Nos primeiros capítulos, o "Especialista" começa por explicar como realizou alguns dos trabalhos. Se o freguês (a vítima) merece morrer é questão que não o preocupa, mas prefere eliminar «gente ruim» um pedófilo, um violador de cadáveres roubados no cemitério, um outro assassino profissional, embora não lhe tire o sono se abater alguém que se mascarou de Pai Natal ou um freguês que se desloca numa cadeira de rodas empurrado por enfermeira. O modus operandi não varia: Sempre dou um tiro na cabeça. Com esses coletes novos à prova de bala, aquela técnica de atirar no terceiro botão da camisa para furar o coração pode não funcionar

9 Enredo Um dia, decide aposentar-se. Com o rendimento dos trabalhos anteriores, muito bem pagos, juntou uma boa reserva e agora quer parar. Ex-seminarista, e daí o nome do livro, do seminário manteve o hábito de fazer citações em latim dos clássicos. Do que mais gosta é ver filmes, ler (especialmente poesia) e ter sexo com mulheres não necessariamente por esta ordem. Gosta ainda de vinho, de futebol (sendo torcedor do Vasco da Gama) e de ouvir rock no mp3. Mas a condição de assassino não se abandona facilmente, especialmente quando para trás ficaram assuntos mal resolvidos. O Especialista muda de nome, passando a ser José Joaquim Kibir e se apaixona por uma alemã que é tradutora e adora Clarice Lispector. Mas a «terrível simetria» da pistola Glock volta a arrastá-lo para o mundo negro do crime.

10 O que se segue, refere José Mário Silva, é uma intriga complexa em que todos desconfiam uns dos outros, um enredo de traições e ajustes de contas sucessivos, uma trama algo caótica e algo inverosímil, culminando num crescendo de violência profusão de dedos partidos, balas nas têmporas, línguas cortadas, choques eléctricos nos testículos, olhos furados que funciona como uma paródia do thriller e dos seus lugarescomuns, sublinhados pelo recurso à ironia e ao exagero

11 Pontos de análise Para Ana C. C. Viegas, nos primeiros capítulos de O seminarista, o leitor se depara com uma sequência de crimes executados e narrados de modo frenético por um matador profissional, que pretende se retirar da actividade e ter uma vida pacata. A narrativa, porém, ganha outra dimensão, quando o matador se transforma ele próprio em alvo de perseguição. Nesse momento, o protagonista vê-se numa armadilha e para salvar a própria pele, precisa reavaliar os crimes que cometeu antes e tomar ele próprio a investigação de crimes recentes

12 Conclui Ana C. C. Viegas que da sua formação religiosa ao ex-seminarista restam apenas fragmentos de textos em latim que perpassam pela narrativa. Num tempo em que a formação do gosto resulta da redundância e da resignação vendidas especialmente pelas mídias audiovisuais, este livro, privilegiando uma leitura pelo viés do foco narrativo, propõe-se trilhar um caminho de pistas falsas a fim de discutir o caráter desconstrutor do romance de Rubem Fonseca até mesmo em relação ao gênero policial canônico

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