As ONGD e as empresas na promoção do desenvolvimento sustentável

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2 As ONGD e as empresas na promoção do desenvolvimento sustentável Pedro Krupenski AICEP, 16 de Junho de 2014

3 Índice 1 Apresentação da Plataforma Portuguesa das ONGD 2 Desenvolvimento Sustentável contextualização 3 A parceria win/win/win a) O que têm as ONGD para oferecer à parceria? b) O que têm as empresas para oferecer à parceria? 4 Algumas notas finais

4 1 Apresentação da Plataforma Portuguesa das ONGD A Plataforma Portuguesa das Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD) é uma associação privada sem fins lucrativos que representa um grupo de 65 ONGD registadas no Ministério dos Negócios Estrangeiros. Constituída a 23 de Março de 1985, é por força da lei, a interlocutora, tanto do Governo português, como de Instituições de carácter supragovernamental, no que se refere à construção de políticas de desenvolvimento e cooperação. Representa as ONGD portuguesas a nível nacional e internacional, contribui para a qualificação da intervenção da sociedade civil nos domínios da Cooperação para o Desenvolvimento, da Ajuda Humanitária e de Emergência e da Educação para o Desenvolvimento e Formação. Assim, potencia as capacidades das ONGD quer a nível técnico, politico, legislativo, quer financeiro.

5 2 - Desenvolvimento sustentável - contextualização As 3 dimensões: económica, social e ambiental a galinha dos ovos de ouro O Sector Privado como actor por direito próprio da Cooperação para o Desenvolvimento (enabling environment): 4.º Fórum de Alto Nível sobre Eficácia do Desenvolvimento (Busan 2011) Fórum da Qualidade da Ajuda ao Desenvolvimento (México 2014) Cimeira do Rio + 20 (2011) Os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável e a construção da agenda pós 2015 Recente comunicação da Comissão Europeia: A Stronger Role of the Private Sector in Achieving Inclusive and Sustainable Growth in Developing Countries Novo Conceito Estratégico para a Cooperação Portuguesa e internacionalização das empresas portuguesas como objectivo da diplomacia económica

6 3 A parceria win/win/win a) O que têm as ONGD para oferecer à parceria? A aproximação entre a empresa e as comunidades e autoridades locais; O acompanhamento da empresa na identificação de oportunidades de negócio direccionadas para segmentos das populações excluídos do acesso a produtos e serviços (básicos ou não); O apoio à empresa na abordagem ao mercado, diagnosticando necessidades e tipologias de procura construindo, assim, uma oferta mais adequada ao perfil dos consumidores;

7 a) O que têm as ONGD para oferecer à parceria? Continuação O apoio às empresas e às comunidades locais na construção ou ampliação de cadeias de valor (economia de subsistência para economia formal) que integram essas comunidades nos mercados regionais e internacionais; A ajuda aos stakeholders a prevenir, gerir e a mitigar os riscos de impactos negativos e a potenciar os impactos positivos, nomeadamente através de um envolvimento mais próximo com a comunidade e as organizações locais; A identificação e acesso a fontes de financiamento a que as empresas não acedem só por si.

8 b) O que têm as empresas para oferecer à parceria? A garantia das condições para que o ciclo do projecto atinja o fim pretendido; A contribuição para a perdurabilidade do projecto e para a sustentabilidade do investimento; Assegurar à comunidade local o acesso a mercados externos, podendo as ONGD promover formas de certificação de origem sustentável para bens e serviços; Permitir identificar e aceder a modelos e a fontes de financiamento inovadoras, numa lógica de investimento social, a que as ONGD não acedem só por si.

9 4 Algumas notas finais Um caso concreto: Jitas: a parceria da Care International com a Danone Francesa e as Jitas. São estes ganhos que, genericamente, cada um dos sectores pode trazer ao outro. Estão pois reunidas as condições para parcerias win/win/win. Quem é o terceiro win? Qual o papel da Plataforma Portuguesa das ONGD nestas parcerias? Não se trata de filantropia ou sequer responsabilidade social corporativa. Trata se de investimento integrado, através de uma abordagem multistakeholder, com vista à sustentabilidade. Investir nas pessoas e nos seus direitos humanos, é lucrativo! É manter a galinha viva, gorda e fecunda!

10 Obrigado! Pedro Krupenski Telemóvel

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