Graduando do curso de Licenciatura em Geografia da UFRJ e integrante do Programa de Educação Tutorial em Geografia PET

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1 Amaral Morais Raimundo Graduando do curso de Licenciatura em Geografia da UFRJ e integrante do Programa de Educação Tutorial em Geografia PET amaralmorais@gmail.com A feira Nordestina de Duque de Caxias: espacialidades e territorialidades.

2 INTRODUÇÃO A pesar do impasse sobre a origem da feira livre de Duque de Caxias, acredita-se que a mesma tenha surgido no início dos anos vinte, em conseqüência da instalação da Estação Ferroviária de Meriti, em Após os anos 30 o nome Meriti começa a ser visto pelos moradores como algo estagnado, incompatível com os novos tempos. Neste mesmo período a localidade começa a receber investimento em infra- estrutura, como bicas d água, calçamento de ruas... Em prol de um maior desenvolvimento da cidade. A partir de então, o embarque e o desembarque de passageiros dos trens passam a ser a garantia de um potencial comercial local. Hoje a feira livre que ocorre aos domingos no centro de Caxias tornou uma projeção da cultura nordestina na Baixada Fluminense devido à grande quantidade de migrantes que vieram para a metrópole carioca, no início do século XX, em busca de melhores condições de vida e se instalaram no município de Duque de Caxias. Contudo, o mercado periódico caxiense nos oferece desde animais exóticos, que são abastecidos pelo tráfico ilegal de animais silvestres, até flores variadas, alimentos múltiplos, grande variedade de vestuários e utensílios domésticos. OBJETIVOS Este trabalho teve como objetivo avaliar a devida feira como palco de relações de poder, destacando seu alcance espacial Máximo e Mínimo em analogia aos fluxos de pessoa e mercadorias. Além, de destacar como está disposto seu arranjo espacial e como ele contribui para entendermos a territorialidade interna do mercado periódico. JUSTIFICATIVA

3 Nota-se que as feiras ocorrem em diferentes tamanhos e funções e refletem as expressões da centralidade urbana sob uma multiplicidade de escalas e alcances espaciais. A especificidade do uso altera a organização do espaço, contudo, a feira será recortada em diferentes zonas, de acordo com suas especificidades para melhor entender sua dinâmica. METODOLOGIA Quanto à metodologia utilizada, a primeiro momento, foi realizado um précampo para que pudéssemos nos aproximar da realidade vivida em Caxias, pois o contato com os diferentes fenômenos apresentados nos espaços nos conduz a busca de sua essência. A partir deste momento, achou-se por bem, em prol de uma melhor compreensão da territorialidade, dividir a feira em quatro zonas distintas, porém, pertencentes à mesma lógica dos mercados periódicos. Sendo assim, a feira foi desmembrada em Zona 1, denominada zona dos animais; a Zona 2, é composta pelos alimentos ; a Zona 3, destinada aos vestuários, e por fim, destacou-se a Zona 4, pertencente ao utensílios. No segundo momento, foram planejadas e desenvolvidas outras idas a campo, já com o material bibliográfico e sua leitura definida, como pode ser demonstrado com a menção de alguns autores como Corrêa (2010), Raffestin (1993), Souza (2011), Haesbaert (2007), Moreira (2007), entre outros articuladores; o que contribuiu para a alteração do nosso olhar sobre o objeto de estudo e na construção de nossa base teórica metodológica. Na coleta de dados, foram elaboradas entrevistas semi-estruturadas com questões abertas e fechadas a partir de questionários que foram aplicados tanto aos moradores residentes na cidade, quanto aos transeuntes de outras cidades e que também freqüentam a feira (são os denominados freqüentadores), além dos feirantes que trabalham no local (são os denominados comerciantes). A amostra utilizada na pesquisa será uma amostra estratificada do tipo intersticial dos sujeitos envolvidos na pesquisa, ou seja, os questionários foram divididos em duas camadas (os freqüentadores e os comerciantes),

4 para que haja um entendimento dos diferentes papeis destes atores no contexto espacial da feira livre caxiense. Já a parte técnica-metodológica empregada para a confecção da pesquisa foram utilizados softwares e programas como Arc Gis e Google Earth na elaboração e na seleção dos recursos imagéticos e dos mapas referentes ao trabalho, além, da utilização de materiais audiovisuais em complacência com as gravações e as fotografias tiradas em campo. LOCALIDADE DA PESQUISA Muito diferente das feiras de antigamente, a maioria dos mercados periódicos de hoje se caracterizam por apresentarem uma enorme complexidade. E a Feira Livre de Duque de Caxias não é diferente, pois está situada em uma metrópole, mais precisamente na Baixada fluminense, no município de Duque de Caxias; componente da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A Feira Nordestina de Duque de Caxias inicia-se na Avenida Duque de Caxias, na esquina com a Rua Cardoso Bessa, e continua pela Avenida Presidente Vargas até a altura da Rua Paulo Lins. Depois prossegue pela Rua Prefeito José Carlos Lacerda (antiga Gastão Cruls), até o seu final.

5 Fonte: trabalho de campo Organização: Amaral O TERRITÓRIO DA FEIRA DE DUQUE DE CAXIAS A Feira Livre de duque de Caxias é um território flexível, construída por e a partir de relações sociais em que durante os dias úteis e no sábado tem a função de uma via de circulação de automóveis e pedestres e que no domingo, dia de feira, tem sua função alterada, tornando-se um território propício ao comércio e relações sociais e culturais. Segundo Souza (2002), o conceito de território é um espaço definido e delimitado por e a partir de relações de poder... É essencialmente um instrumento de exercício de poder (SOUZA, 2002; pp78.). E justamente por ser um território flexível é que a feira de Caxias é de nominada um mercado periódico que são pequenos núcleos que se transformam em localidades centrais atraindo uma grande quantidade de pessoas e mercadorias. No entanto, por ser uma feira controlada pelo poder público, há uma tentativa de estabilização de seus limites. Mas, não é assim que ocorre, pois, existem trabalhadores não cadastrados na prefeitura e que atuam na feira. Além do mais, ao caminhar pela feira é notória a divisão entres as diferentes seções da feira, mas não se tem a noção exata de onde termina uma seção e onde começa a outra. A figura abaixo demonstra a territorialidade da feira de Caxias e sua divisão em diferentes zonas. Zoneamento Da feira de Caxias realizado em 2013

6 Fonte: Pesquisa de campo Organização: Amaral Entrevistados na feira de Caxias em 2013 Fonte: Pesquisa de campo Organização: Amaral ESTRUTURA E ARRANJO ESPACIAL DA FEIRA DE CAXIAS

7 As sociedades em geral encontram-se territorialmente ordenada, no sentido de certa ordem de direção, ou seja, as sociedades arrumam- se na forma de um arranjo espacial, que direcionam seus movimentos para uma finalidade predeterminada, onde o arranjo organiza e orienta a sociedade em busca desta finalidade. Segundo Moreira (2007): O ordenamento não é, pois, a estrutura espacial, mas a forma como esta estrutura espacial territorialmente se autorregula no todo das contradições da sociedade, de modo a manter a sociedade funcionando segundo sua realidade societária. (MOREIRA, 2007; pp77.). Os arranjos espaciais são as formas como observamos na paisagem a distribuição das localizações, daí pode-se falar em uma organização espacial da sociedade. No caso de Caxias, tendo como já incorporadas as redes ou vias de fluxo de mercadorias e pessoas, a formação de seu arranjo espacial começa na madrugada de domingo, onde a maior parte dos banqueiros - os montadores - está apostos, montando as barracas e distribuindo as mercadorias pelo tabuleiro. Ao alvorecer o dia, chegavam os primeiros fregueses, os que preferem produtos frescos, mesmo a preços mais caros que os aplicados ao meio dia. Já no domingo de manhã, a feira está distribuída pelas principais vias do centro da cidade, onde semanalmente há trafego de veículos e pedestres. Além do funcionamento de um comércio fixo, nos dias úteis, por boa parte do território onde ocorre a feira. Principalmente na Zona 3 ( dos vestuários) e na Zona 4 ( dos utensílios). A feira caxiense, como a maioria das feiras, caracteriza-se por apresentar as barracas ou tabuleiros dispostos ao ar livre, com produtos de enormes variedades e quantidades, muitas das vezes arrumados até no chão. Além de, dispor de uma enorme quantidade de freqüentadores locais e visitantes. A quantidade de produtos, consumidores e total de entrevistados por zona serão representadas no gráfico abaixo. Total de moradores e visitantes entrevistados por zona em 2013

8 Fonte: trabalho de campo Organização: Amaral MERCADOS PERIÓDICOS E REDES DE LOCALIDADES CENTRAIS... A questão das localidades centrais é definida como um fenômeno historicamente determinado e submetido às transformações por que se passa a sociedade capitalista. A rede de localidades centrais constitui-se em uma estrutura territorial cuja analise possibilita a compreensão do sistema urbano de países não industrializados ou onde a industrialização se verifica espacialmente concentrada. (Corrêa, Pp32-35). Em se tratando dos países subdesenvolvidos, as redes de localidades centrais são caracterizadas por três modos de organização: a rede dendrítica de localidades centrais; os mercados periódicos, no qual temos sumo interesse como representação estruturalespacial da feira Nordestina de Duque de Caxias; e, por fim, o desdobramento da rede em dois circuitos da economia (superior e inferior). Segundo Corrêa: Os mercados periódicos constituem um dos modos como está estruturada a rede de localidades centrais nos países subdesenvolvidos.... Os mercados periódicos são definidos como aqueles núcleos de povoamento, pequenos, que via de regra, que periodicamente se transformam em localidades centrais: uma ou duas vezes por semana, de cinco em cinco dias, durante o período de safra, ou de acordo com outra possibilidade. (CORRÊA, 2010, pp 50). De acordo com o mesmo autor estes núcleos oscilam quanto a sua centralidade, ou seja, fora dos períodos de intenso movimento, eles voltam a serem pacatos núcleos rurais, com maior parte da população engajada em atividades primárias. Mas, no que se refere à feira Nordestina de Duque de Caxias, podemos constatar que o espaço onde a feira é

9 realizada mantém-se urbano, alterando somente sua forma e função em decorrência dos dias de feira. Nos dias em que não há feira este espaço é uma via de circulação de veículos e pedestres, já nos dias de feira, o mesmo espaço torna-se um lugar de comércio e de serviço. ALCANCE ESPACIAL MÁXIMO E MÍNIMO De acordo Lobato Corrêa (2010) os conceitos de alcance espacial Máximo e Mínimo se diferenciam, como pode ser visto a seguir: O Alcance espacial Máximo seria: Já o Alcance espacial Mínimo é definido pela:... a área determinada por um raio a partir de uma localidade central, onde os consumidores deslocam-se para a localidade central, visando a obtenção de bens e serviços. (CORRÊA, 2010, pp57.).... área em torno de uma localidade central que engloba o mínimo de consumidores suficiente para que um dado comerciante nela se instale. (CORRÊA, 2001, pp58.). Sendo assim, no que se refere ao Alcance espacial Maximo e Mínimo da Feira Nordestina de Duque de Caxias, foi feito, a partir das entrevistas, um mapa que representa tal situação, como pode ser visto mais a frente. Origem dos produtos comercializados na feira de Caxias durante o trabalho de campo de 2013

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11 Fonte: trabalho de campo Organização: Amaral Dos freqüentadores entrevistados na feira de Caxias em Zonas da feira Moradores de Caxias Freqüentadores de outra localidade Z1 - animais 3,75% 21,25% Z2 - alimentos 16,25% 8,75% Z3 - vestuários 10% 15% Z4 - utensílios 7,5% 17,5% Fonte: trabalho de campo Organização: Amaral Dos comerciantes entrevistados na feira de Caxias em Zonas da feira Comerciantes que residem em Caxias Comerciantes que residem em outras localidades Z1 animais 16,25% 8,75% Z2 alimentos 15% 10% Z3 vestuários 16,25% 8,75%

12 Z4 utensílios 18,75% 6,25% Fonte: trabalho de campo Organização: Amaral CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos concluir que a feira está distribuída no espaço de maneira bem peculiar, devido à diversidade de produtos que a mesma comporta. Apresentando áreas que admitem animais em gerais; alimentos como hortaliças, legumes e frutas; vestuário infantil e adulto, masculino e feminino; e utensílios dos mais variados, como: panela, alicate, martelo, etc. Hoje, a organização espacial da sociedade ou seu arranjo espacial corresponde, em sua forma, ao modo de produção capitalista. O que era diferente no passado, em se tratando da feira de Caxias, em que havia um sistema de comércio baseado na troca de produtos. O alcance espacial da feira extrapola a rede intra-urbana. Tendo no comércio ilegal de animais um grande atrativo para as pessoas que vêm de longe, devido a sua raridade. A feira é uma localidade central, devido o grande número de freqüentadores e dos diferentes tipos de serviços disponíveis. Estando ligada á centralidade da cidade de Duque de Caxias, que atrai um grande número de pessoas e mercadorias. Por fim, os mercados periódicos resistem até hoje pelas vantagens comparativas em relação aos mercados fixos e à sua acessibilidade, que geralmente é facilitada. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. CORRÊA, Roberto Lobato. Interações Espaciais. In: CORRÊA, Roberto Lobato; CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa. Explorações Geográficas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Cap. 8, p CORRÊA, Roberto Lobato. Estudos sobre a Rede Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p.

13 CORRÊA. Roberto Lobato (1989). A rede urbana. São Paulo: Ártica, Capítulos 2 e 3, pp HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. 3. ed. São Paulo: Contexto, p. MEDEIROS, Jorge França Da Silva. As feiras livres em Belém (PA): Dimensão Geográfica e Existência Cotidiana f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Geografia, Departamento de Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, UFPa, Pará, MOREIRA, Ruy et al. O espaço e o contra espaço: as demissões territoriais da sociedade civil e do Estado, do privado e do público na ordem espacial burguesa. In: SANTOS, Milton et al. Território, territórios: ensaio sobre o ordenamento territorial. 3. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, Cap. 4, p QUEIROZ, Thiago Augusto Nogueira de; AZEVEDO, Francisco Fransualdo de. Circuitos da economia urbana: arranjos espaciais e dinâmica das feiras livres em Natal-RN. Sociedade e Território, Natal, v. 24, n. 1, p , jun RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Tradução de Maria Cecília França São Paulo: Editora Ártica, 1993; (Temas) v. 29,269 p. SANTOS, Milton. Manual de Geografia Urbana. Tradução de Antônia Dea Erdens; Maria Auxiliadora da Silva São Paulo: Hucitec, 1981; pp203. SOUZA, Marcelo José Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano.6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. SOUZA, Marcelo José Lopes de. O TERRITÓRIO: SOBRE O ESPAÇO E O PODER, AUTONOMIA E DESENVOLVIMENTO. In: CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato. Geografia: Conceitos e Temas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Cap. 3, p

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