PALAVRAS-CHAVE: Ensino de geografia; atuação docente; materiais alternativos
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- Martim Igrejas Pinhal
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1 ATUAÇÃO DOCENTE CRÍTICA E OS MATERIAIS ALTERNATIVOS QUE PODEM COLABORAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA GEOGRAFIA ESCOLAR¹ Daiane Cristina da Costa Bolsista PIBIC/CNPq Discente do 6º período de Pedagogia, CAMEAM/UERN daianecristina_ped@live.com Isabella Cristina Cavalcanti Alves Discente do 6º período de Pedagogia, CAMEAM/UERN isabellapdf@hotmail.com Zênia Regina dos Santos Barbosa Docente do Departamento de Educação, CAMEAM/UERN zrbsantos@gmail.com RESUMO: Este artigo, Atuação docente crítica e os materiais alternativos que podem colaborar no processo de ensino-aprendizagem na geografia escolar, objetiva abordar a importância da formação e atuação docente crítica e dos procedimentos alternativos que pode colaborar para dinamização das aulas de geografia, visamos ainda aprofundar nosso conhecimento a cerca da formação docente e conhecer sugestões desses procedimentos que podem nortear uma possível prática no ensino de geografia. Para desenvolver essas discussões nos aportamos a autores como Pereira (1996), Cavalcanti (2012), Castrogiovanni (1996) que debatem o tema e percebemos a relevância desses métodos para aprendizagem dos alunos e assim inseri-los de forma mais atraente nas discussões em torno do ensino de geografia, para assim despertar nos alunos as habilidades de usar, relacionar e avaliar as informações recebidas, fazendo isso de maneira diversificada e não forma mecânica. Chegamos à conclusão que essa forma de direcionar a prática e o uso de procedimentos alternativos colaboram para aprendizagem dos alunos de forma mais interativa e ativa quebrando a rotina de sala de aula diante da tecnologia atual a qual os alunos são expostos. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de geografia; atuação docente; materiais alternativos INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA
2 Partindo do princípio que a geografia escolar deve ultrapassar os limites da descrição e memorização na sala de aula, e, deve contar com um profissional docente que propicie a interação didática e a compreensão do indivíduo com o espaço em que vive, que desperte nos alunos através de formas atraentes de ensino as habilidades de usar, relacionar e avaliar as informações recebidas indo além do caráter decorativo que a disciplina de geografia carrega. Pensamos que isso é possível através de uma prática inovadora e crítica do professor que instigue o aluno pensar, e por meio de procedimentos alternativos que trabalhem o ensino de geografia de forma dinâmica que esteja dentro da realidade dos alunos a fim de que esses tenham um melhor entendimento desse espaço e mesmo dos conteúdos de geografia propostos pelas grades curriculares. Defendendo essa formação e atuação docente crítica e os materiais alternativos na colaboração da aprendizagem iremos nos respaldar nas ideias dos autores Pereira (1996), Cavalcanti (2012), Castrogiovanni (1996) visando compreender como um professor que atue criticamente e com recursos diversos pode colaborar no processo de ensino e aprendizagem. Cavalcanti (2012) discute a necessidade da formação continuada, de uma formação que contemple diferentes contextos culturais, uma formação para uma sociedade tecnológica e os saberes docentes que se fazem necessário para uma atuação crítica, em outro trabalho dessa autora que também foi escolhido para fundamentar nosso artigo a mesma discute os procedimentos de ensino voltados para geografia escolar, quanto a essa questão contamos com a colaboração do livro de Miguel e Zamboni (1996) que discute e apresenta sugestões didáticas alternativas para o ensino de Geografia o que se faz importante pois o espaço é a categoria fundamental da análise. De acordo com nosso aporte teórico iremos analisar como deve ser a formação e a prática docente numa perspectiva crítica, criativa e proveitosa nos voltando especificamente para o ensino de geografia, usando procedimentos alternativos diversos objetivando o melhor entendimento dos alunos. Por sermos futuros profissionais da educação nos interessamos em analisar a atuação crítica que as diferentes culturas, a atualidade e os meios tecnológicos pedem do profissional docente, juntamente com meios que podem fazer de nossa prática mais atraente e dinâmica buscando sempre a aprendizagem dos alunos.
3 OBJETIVOS: Discutir a importância de uma atuação docente crítica e de materiais alternativos para tornar mais atraente e eficiente o entendimento do ensino de geografia na sala de aula. Mostrar através da fundamentação teórica como precisa ser a formação e prática do professor que queira atuar de forma crítica, visando à aprendizagem dos alunos e incentivando que estes também se tornem críticos. Trazer sugestões de procedimentos alternativos que podem fazer da aula de geografia mais dinâmica, podendo também facilitar no entendimento dos alunos, já que irá aprender de maneira mais atraente. MATERIAL E MÉTODOS: Para realizar nosso trabalho desenvolvemos uma pesquisa de cunho bibliográfico utilizando textos que contribuíram para nossa compreensão e para o desenvolvimento deste, tais como capítulos do livro: O Ensino de Geografia na Escola, da autora Cavalcanti (2012) onde o capítulo 01 é direcionado para a formação profissional trazendo princípios e propostas para uma atuação docente crítica, e o 08 é voltado para geografia escolar e procedimentos de ensino, para colaborar com as discussões e sugestões de Cavalcanti, utilizamos o texto de Castrogiovanni denominado de Geografia em sala de aula: práticas e reflexões, que faz parte do livro: Representações do espaço: multidisciplinaridade na educação de Miguel e Zamboni (1996). Nos baseamos ainda em algumas ideias de Pereira (1996) expostas num artigo denominado de Geografia escolar: uma questão de identidade, que discute também a questão da geografia ser vista como disciplina decorativa e descritiva, o que nos levou a analisar esses autores que defendem uma prática docente crítica e que sugerem trabalhar com a geografia usando métodos alternativos para fazer do ensino dessa disciplina mais dinâmico em sala de aula o que acreditamos ser essencial para cada vez mais descaracterizar o ensino de geografia de matéria aparentemente descritiva e decorativa como cita Pereira. Estes estudos nos situaram para discutir sobre a atuação docente crítica e os procedimentos alternativos, primeiramente fizemos a leitura dos textos que se adequaram a nossas perspectivas para discutir sobre o tema sugerido, através desse auxílio teórico foi possível realizar uma analise e uma discussão em torno do que a início foi proposto.
4 ANÁLISES E DISCUSSÕES: Da atuação docente crítica: Para atender os objetivos propostos iremos discutir as questões que norteiam à prática docente crítica, as considerações sobre o contexto da sociedade atual, a escola continua desempenhando um papel relevante na formação das pessoas e tem como referência o trabalho com conhecimentos científicos e culturais sistematizados e reuni diferentes saberes produzidos e veiculados em diversos cenários educativos. Sobressai-se a necessidade de sua articulação a dinâmica sociocultural local e global, as demandas da sociedade contemporânea e de seus alunos. Com vista no cumprimento dessa função social da escola, nesses dispositivos legais estão algumas diretrizes para a formação de professores que acabaram por resultar em expressivas mudanças curriculares na estrutura dos cursos voltados para o professorado. Deu-se a oportunidade de formar professores específicos, mas não garantir as condições teóricas de trabalho do mesmo, pois é preciso compreender as demandas prioritárias para a formação e a atuação do professor. Na linha da pesquisa internacional em educação, alguns teóricos se destacaram no sentido de contribuir para o debate sobre formação, os saberes e a atuação docentes no contexto brasileiro, sobretudo com publicações a partir da década de 1990, como Nóvoa (1992, 1995), Gimeno Sacristán (1998), Tardif (2000, 2001), Libâneo (1998), Pimenta (1997), entre outros. Entre as ideias desenvolvidas por esses autores está a necessidade de formação continuada para diferentes contextos culturais, para uma sociedade tecnológica. Portanto, a leitura desses autores é de suma importância, pois permite algumas indicações para a formação e a atuação do professor, que destacam princípios tanto para o momento inicial como para sua continuidade. Entre esses princípios é relevante citar aqueles que estão centrados nas características próprias da atividade do professor, como: O professor é um profissional em formação constante, pois sua formação inicial não é suficiente para uma atuação profissional de qualidade, a formação do mesmo precisa ser de modo contínua, permanente, e deve ocorrer também nos diferentes espaços de atuação profissional, nas escolas; O professor é um profissional cuja atividade primordial é intelectual, pois seu trabalho central é lidar com instrumentos simbólicos para o relacionamento com o mundo, para lidar com os desafios que surgem nas atividades cotidianas e no desenvolvimento social; Na
5 formação, a construção da identidade profissional tem papel fundamental, pois orienta a formação para o foco nas práticas profissionais. Existem elementos, portanto, que se constituem como referentes para a construção da identidade da docência: a história de vida, a prática pedagógica e a formação; A formação do professor não pode estar baseada exclusivamente no conteúdo específico da disciplina que vai lecionar, pois exige saberes específicos, o conteúdo da disciplina a ser ensinada não pode ser a base única, nem mesmo central, de sua formação. A formação profissional orienta-se por objetivos de formação de saberes docentes, como: Na formação profissional aqui defendida compreende-se que a prática docente tem como eixo a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, pois o desenvolvimento profissional com esse objetivo requer um conjunto de saberes específicos e estruturados em áreas diferentes. Os saberes disciplinares são vistos como um obstáculo a formação docente a afirmação de que, para ensinar, basta saber o conteúdo a ser ensinado, uma vez que desconsidera outros tipos de saber próprios da docência. Já os saberes pedagógico-didáticos são os saberes referentes ao universo de trabalho do professor e a sua natureza, são aqueles referentes à escola e aos saberes sobre práticas de sala de aula. Quanto aos saberes da experiência pratica e da história de vida, são os saberes em que os professores mobilizam os mesmos com maior ou menor grau de consciência, para orientar sua atividade e para responder as demandas dessas atividades. Por fim, apesar de não ser possível mudar o mundo pela educação, existe um papel que precisa ser desempenhado nessa tarefa, que é de responsabilidade do professor. Diz respeito a defender um projeto de sociedade e atuar, tendo como orientação esse projeto, não como doutrina a impor aos alunos, mas como uma direção e intencionalidade para suas ações, tendo sempre como propósito, a transformação da sociedade, rumo a novos caminhos, novos propósitos. Dos procedimentos alternativos: Buscando corresponder os objetivos propostos nesse artigo iremos discorrer sobre procedimentos alternativos que podem colaborar para um ensino de geografia mais dinâmico em sala de aula, iremos aqui trazer sugestões propostas pelos autores Cavalcanti (2012 ) e Castrogiovanni (1998) que su gerem formas alternativas de se
6 ensinar geografia onde os autores também discutem a importância desses meios para a aprendizagem. As sugestões da autora não pretendem anular as formas tradicionais de realizar o ensino de geografia, para Cavalcanti (2012) diz que o ensino é um processo de conhecimento do aluno mediado pelo professor [...] e os procedimentos são as formas operacionais do método de ensino, então, importante mesmo é que as atividades mentais dos alunos se desenvolvam e os procedimentos utilizados podem colaborar para que as atividades intelectuais sejam desenvolvidas de forma mais criativa o que pode despertar o interesse dos alunos e facilitar a aprendizagem. A partir desse pensamento Cavalcanti (2012) traz ideias de procedimentos adequados na introdução dos estudos de geografia, são citados: painel progressivo, tempestade mental, exposição dialogada/problematizadora, atividades extraclasse observação, entrevista, leitura de texto, exposição/trabalho com álbum seriado, apresentação de fotografias e mapas. Esses procedimentos devem ser estimulados pelo professor em diversos momentos para que desperte nos alunos motivações para problematizar os temas que serão estudados, objetivando o envolvimento dos alunos com as temáticas propostas. Cavalcanti (2012) aborda a questão atual que os professores enfrentam na prática de ensino por terem que trabalhar com a tecnologia, dentre esses meios que podem ser usados em sala de aula a autora diz que o aluno é um sujeito estimulado pelos artefatos tecnológicos: tv, vídeo, games, computador, internet Cavalcanti (2012, p. 182), e entre esses artefatos tecnológicos que podem ser usados para atrair a atenção dos alunos e ajudar no entendimento dos conteúdos estão também, os filmes, a poesia, a música, a literatura, dentre outros. Para trabalhar com essas tecnologias cheias de informações geográficas trazemos sugestões de Castrogiovanni (1998, p ) onde esse autor seleciona alguns filmes, músicas e poemas que servem como procedimentos alternativos no ensino de geografia, o autor ainda deixa claro que conteúdos podem ser trabalhados a partir do que sugere: Músicas: 1. Música: Planeta Blue Compositores: Milton Nascimento e Fernando Brant Intérprete: Milton Nascimento LP: Yauretê, Rio de Janeiro, CBS, Esta música pode ser
7 trabalhada nos diferentes temas geográficos ligados à relação geopolítica entre os países do norte e do sul, a relação homem-natureza, nas desigualdades sociais planetárias. 2. Música: Notícias do Brasil (Os pássaros trazem) Compositor e Intérprete: Milton Nascimento LP: O Caçador de Mim, São Paulo: Ariola, Esta música permite discutir com os alunos o processo de regionalização e ocupação do território brasileiro além de propiciar o desenvolvimento de trabalhos cartográficos, especialmente com o mapa do Brasil. É ideal para os dois primeiros anos do ensino fundamental. 3. CD: AS CIDADES, São Paulo: BMG Brasil Ltda, 1998 Compositor: Chico Buarque o trabalho As cidades (compact disc), de Chico Buarque se constitui em um material primoroso para o ensino de Geografia, favorecendo a criação de inúmeras possibilidades pedagógicas para a sala de aula. Poemas: TÍTULO: Operário em Construção AUTOR: Vinícius de Moraes Este poema pode ser analisado nas aulas de Geografia quando se explora a importância do trabalho no processo de construção do espaço geográfico pelo homem. Ele mostra com sensibilidade e clareza a importância do trabalhador para a construção de tudo o que existe em nosso redor, apesar de não ser reconhecido e valorizado pela sociedade. TÍTULO: A Bomba Suja AUTOR: Ferreira Gullar Este poema trata de forma incisiva um dos maiores problemas brasileiros: a fome; fenômeno ainda presente com força nos dias atuais, especialmente no Nordeste brasileiro. O autor associa a fome a uma bomba silenciosa colocada dentro do homem, que mata e fere como qualquer outra bomba usada nas guerras declaradas. Com agudez e perplexidade esse poema nos leva à reflexão, à análise e sem dúvida à indignação Filme: 1. TÍTULO: Vídeo Coleção Brasil Cultural -Produção: Revista Caras -Direção: Sérgio Motta Mello -Realização: TV1
8 Volume 1: Nordeste Volume 2: Sudeste Volume 3: Sul Volume 4: Centro-oeste Volume 5: Norte-Amazônia volume 6: Brasil geral Como é afinal o país em que vivemos? Quais são as suas faces (para não dizer caras)? Esta coleção explora uma visão particular sobre o Brasil. Se constitui, nesse sentido, em um material audiovisual que pode desencadear um processo de reflexão em sala de aula bastante significativo sobre o espaço geográfico brasileiro. Que Brasil se esconde atrás das belas paisagens mostradas? Que Brasil elas revelam? Através de problematizações, levantamento de dados e análises que permitam ao aluno investigar as diferentes paisagens brasileiras os vídeos aqui indicados podem ser uma das inúmeras lentes para aguçar o olhar crítico dos alunos sobre o nosso país, para desvendar a nossa realidade e o papel que temos a desempenhar como homens que também constroem as paisagens. São essas as contribuições tragas para este artigo do autor Castrogiovanni (1998) são sugestões significativas para desenvolver um trabalho dinâmico e interessante, e mudar a rotina de sala de aula que por vezes se resume em professor/livro didático, os procedimentos alternativos tornam a aula mais atraente e estimulam o aprendizado. Retornando as contribuições de Cavalcanti (1998, p. 186), a autora discute que devem ser priorizados, atividades de ensino que ativem operações mentais dos alunos de conceituação, comparação, análise e síntese. Para tanto a autora sugere ainda como procedimentos alternativos debates, leitura e interpretação dos textos, projetos e exposições de pesquisa, estudo de meio, trabalho manual, análise e construção de mapas. A autora aborda a importância desses procedimentos e destaca o ensino ativo e criativo, as práticas de ensino que despertam a curiosidade e o desejo de descobrir, criar e exercitar os conhecimentos apreendidos, e alguns desses procedimentos alternativos possibilitam o contato direto do aluno com o meio instigando os trabalhos de campo e as excursões que podem favorecer a conceitualização geográfica, a capacidade de observação, desenvolvimento de habilidade de comparar e enfim. Cavalcanti (1998) sugere ainda atividades de simulação, onde os alunos podem simular fatos reais que podem ajudar na compreensão melhor de um tema já que permite uma aprendizagem ativa e desenvolve a criatividade e espontaneidade; propõe os jogos de simulação que incentiva a competitividade e a interação; a dramatização que desencadeia os processos mentais do aluno e aproxima o aluno de alguns fenômenos que ocorreram distante de suas vivências; o trabalho com mapas, cartas, gráficos e
9 tabelas que orienta a habilidade de orientação, localização e representação, o interesse dos alunos pode aumentar quando se pede que estes pintem, localizem lugares e enfim, tanto os mapas como, maquetes, desenhos e gráficos são métodos que aguçam a imaginação, e auxiliam nas analises e observação, interpretação e reprodução desses materiais explica a autora. Cavalcanti (1998) esclarece que esses procedimentos são de conhecimento de professores e já foram experimentados pelos que querem atuar com materiais alternativos, e querem fazer de sua prática dinâmica e flexível utilizando recursos para isso. CONCLUSÕES: A partir das análises feitas em torno da atuação docente crítica e da formação profissional que a autora defende compreendemos que a prática docente tem como essência a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, e dos procedimentos alternativos que podem colaborar no processo de ensino-aprendizagem devendo ser desenvolvidos nas aulas de geografia, assim como em outras disciplinas, mediados pelos professores, assim como os autores citados, defendemos a atuação crítica do professor que instigue o aluno a pensar, comparar e avaliar as informações que para eles são passadas, e para uma melhor compreensão e aprendizagem dos alunos achamos relevante trabalhar com materiais alternativos que incrementam e possibilitam melhor o entendimento e coloca de forma dinâmica e participativa o aluno dentre das discussões, usando métodos que seduzam os alunos e através disso torne o cotidiano das salas de aula mais ativo e real devido às representações que serão exploradas. Diante do que foi discutido através das ideias e sugestões dos autores, pensamos ser essencial uma formação docente onde estes possam atuar com diferentes contextos culturais, e tenham consciência que a formação vai além da academia, vai se construindo na prática nas experiências vivenciadas, deve se voltar também para realidade dos alunos que estão cada vez mais envolvidos e ligados com a tecnologia que está presente em muitos procedimentos alternativos e o professor não deve se acomodar e restringir sua prática sem diversificar suas aulas. Quanto aos procedimentos alternativos sugeridos sabemos que tem uma relevância considerável no processo de aprendizagem já que os recursos didáticos e tecnológicos citados devem fazer parte das
10 aulas por estarem presente no cotidiano e na linguagem dos alunos, e como destaca Cavalcanti (2012, p ) O professor já não pode realizar seu trabalho em sala de aula sem levar em conta esse mundo, por que é o mundo dos alunos, é a sua linguagem [...] há que se destacar sua potencialidade para levar o aluno a perceber, por exemplo, a geografia no cotidiano, para fazer a ponte entre seu conhecimento cotidiano e o científico, para problematizar o conteúdo escolar e se basear em outras linguagens e de outras formas de expressão. Dito isso, consideramos necessária a formação voltada para atuação crítica e o uso dos procedimentos alternativos em sala de aula para dinamizar o ensino e atrair o aluno chamando sua atenção através desses meios que acreditamos quebrar a rotina de sala de aula e facilitar a aprendizagem já que atualmente os alunos estão cada vez mais envolvidos com a tecnologia e devem ser estimulados por novidades em sala de aula, pensamos que somente um professor aberto a mudanças em sua prática e que atue criticamente se adeque a trabalhar com esses procedimentos alternativos visando uma aprendizagem mais adequada já que esses meios inserem e envolvem os alunos nas discussões dos conteúdos de geografia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia escolar e procedimentos de ensino de uma perspectiva socioconstrutivista. In. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP. Papirus, P, CAVALCANTI, Lana de Souza. A formação profissional: princípios e propostas para uma atuação docente crítica. In. O ensino de geografia na escola. Campinas, SP. Papirus, P, CASTROGIOVANNI. A. C. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. In: MIGUEL, A. e ZAMBONI, E. (orgs.). Representações do espaço: multidisciplinaridade na educação. Campina, P,
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