ANÁLISE DO SUBSISTEMA DE GERAÇÃO E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO NO ESTADO DE SANTA CATARINA COM FOCO NA INOVAÇÃO
|
|
- Ágatha Araújo Coelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO SUBSISTEMA DE GERAÇÃO E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO NO ESTADO DE SANTA CATARINA COM FOCO NA INOVAÇÃO Angela Paula Drawanz Götzke 1, Jaqueline Josiwana Steffens da Rocha 2, Paulo Cesar Leite Esteves 3, Solange Maria da Silva 4 Abstract. The objective of this article is diagnose the degree of contribution of public and private foundational institutions in the State of Santa Catarina to the Regional Innovation System of Santa Catarina. For this, an exploratory research with a quantitative approach was carried out. The results show that public institutions stand out in relation to the number of research groups,participants, and groups focused on innovation. And, they are the main offerers of courses of academic and professional masters, and doctorate. It has been concluded that universities and colleges play a key role and contribute significantly to the development of science, technology and regional innovation. Keywords: Innovation; Regional Systems; Regional Development. Resumo. Este artigo tem como objetivo realizar um diagnóstico do grau de contribuição das Instituições de Ensino Superior [IES] públicas e privadas fundacionais do Estado de Santa Catarina para o Sistema Regional de Inovação catarinense. Para isso realizou-se uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa. Os resultados mostram que as IES públicas se destacam em relação ao número de grupos de pesquisa, participantes, e grupos com foco na inovação. E, são as principais ofertantes de cursos de mestrado acadêmico e profissional, e doutorado. Foi possível concluir que as universidades, centros universitários e faculdades desempenham um papel fundamental e contribuem significativamente para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação regional. Palavras-chave: Inovação; Sistemas Regionais; Desenvolvimento regional. 1 Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Araranguá SC Brasil. angela.gotzke@ifsc.edu.br 2 Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Araranguá SC Brasil. jaqueline.steffens@ifsc.edu.br 3 Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Araranguá SC Brasil. paulo.esteves@ararangua.ufsc.br 4 Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Araranguá SC Brasil. solange.silva@ufsc.br
2 1 INTRODUÇÃO No Brasil, centros de ensino, pesquisa e empresas atuam com o objetivo de impulsionar a inovação, fazendo parte de um grande Sistema de Inovação. Cassiolato e Lastres (2005), definem um sistema nacional de inovação [SNI] como um conjunto de instituições distintas que contribuem para o desenvolvimento da capacidade de inovação e aprendizado de um país, região, setor ou localidade (p. 35). Dentro desse SNI estão os Sistemas Regionais de Inovação [SRI], que é uma subdivisão do sistema nacional (Manual de Oslo, 2005), onde o SRI pode se desenvolver de forma paralela ao SNI. Isso porque as estratégias regionais de inovação são traçadas levando em consideração as características locais, tendo como base as diretrizes estabelecidas pela política nacional (Rolim, 2003). Um SRI é composto por subsistemas, dentre eles o de geração e difusão de conhecimento, objeto desse estudo (Autio, 1998). Esse subsistema é composto por Instituições de Ensino Superior [IES], que contribuem para o desenvolvimento das regiões onde estão inseridas, por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão. As IES se dividem em universidades, centros universitários e faculdades e possuem um número expressivo de recursos humanos que realizam estudos e pesquisas voltadas para a área de ciência, tecnologia e inovação [CT&I], fortalecendo os SRIs. Esse trabalho teve como foco o mapeamento das instituições de ensino componentes do subsistema de geração e difusão do conhecimento do estado de Santa Catarina. Nesse sentido foram consideradas para objeto de análise as IES públicas federais e estadual e, as privadas comunitárias, pertencentes à Associação Catarinense de Fundações Educacionais [ACAFE], com o objetivo de descrever o seu grau de contribuição para o desenvolvimento do sistema regional de inovação catarinense. 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 SISTEMAS DE INOVAÇÃO O investimento em inovação é fator primordial para o desenvolvimento dos países e, dos seus agentes econômicos e sociais. Por isso, países que buscam alavancar o seu desenvolvimento, devem investir em políticas e parcerias público/privadas que tenham a
3 inovação como prioridade. Inovação não é apenas questão estratégica para as empresas, é tema relevante para a formação de políticas e mecanismos de desenvolvimento, pois sua promoção resulta da ação integrada de vários atores. Dessa maneira, os SNI são um conjunto de instituições formais e informais que atuam na condução e promoção de processos inovativos, sendo o grau de interação entre elas determinado pelo ambiente em que se inserem Johnson (1995 como citado em Santos, 2014, p.8). Desse sistema, fazem parte três atores principais: o Estado, a academia e as empresas, que de forma integrada atuam para o desenvolvimento da CT&I no país, o que colabora para o desenvolvimento da economia local e nacional (Freeman, 1987). Nesse sentido, o Sistema Brasileiro de Inovação [SBI] teve início na década de 30, com um avanço mais significativo na década de 50 e 60, com a criação do CNPq - Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico (órgão de fomento à pesquisa), que mantém uma base de dados e informações sobre ciência e tecnologia no Brasil e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior [CAPES] (Ies, Bassi & Silva, 2013). Já na década de 70 ocorreu a instalação do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia [SNCT], cuja infraestrutura reúne uma agência financeira, um conselho de coordenação política e uma administração de pesquisa (Maculan, 1995, p. 185). Na década de 90 houve a criação dos fundos setoriais com o objetivo de elaborar estratégias permanentes de financiamento nas áreas de Pesquisa e Desenvolvimento e Inovação [PD&I]. Já nos anos 2000, foi criada a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que mais tarde se transformou na Estratégia Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação (Ies at al., 2013). A partir desse cenário, a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras [ANPEI], criou o mapa do Sistema Brasileiro de Inovação, onde são definidos os principais atores do Sistema Nacional de Inovação e os fluxos de interação entre eles (ANPEI, 2017). De acordo com o Mapa do Sistema Brasileiro de Inovação, apresentado na Figura 1, o Brasil possui sete grupos de atores: governo, Instituições Científicas e Tecnológicas [ICTs], entidades de classe, empresas, habitats e suporte para a inovação, organizações e investidores. Todos esses atores interagem entre si de forma sistêmica, porém, os órgãos governamentais na área de fomento, grandes empresas, ICTs na área de conhecimento, Núcleos de Inovação Tecnológica [NITs] e as entidades de classe são os envolvidos que mais se destacam em termos de atuação no atual cenário brasileiro de inovação.
4 Figura 1: Mapa do Sistema Brasileiro de Inovação Fonte: ANPEI (2017) As ICTs na área do conhecimento, aqui denominadas como IES Instituições de Ensino Superior, podem ser públicas ou privadas e se dedicam a desenvolver atividades de pesquisa de caráter científico ou tecnológico e por meio da transferência do conhecimento podem contribuir para a inovação nas empresas (ANPEI, 2017). As IES desempenham um papel importante quanto à geração de inovação no país, pois não se limitam apenas à formação de mão de obra, mas também colaboram para o desenvolvimento dos Sistemas Regionais de Inovação, desenvolvendo e difundindo conhecimento de CT&I entre todos os atores do sistema. 2.2 SISTEMAS REGIONAIS DE INOVAÇÃO O conceito de Sistema Regional de Inovação teve maior notoriedade a partir da década de 90, devido a percepção de que a inovação é a chave propulsora da economia nacional e local (Almeida, Figueiredo & Silva, 2011). Ao mesmo tempo, um SRI também é definido como uma rede localizada de atores que de maneira conjunta contribuem para gerar, importar e difundir novas tecnologias (Evangelista, Iammarino, Mastrostefano, & Silvani, 2002). Em um SRI, o processo inovativo acontece de forma regional onde as proximidades geográficas são fundamentais para a caracterização do mesmo (Azevedo, 2011). Diante disso, a inovação está
5 inserida em um ambiente onde as condições econômicas e socioculturais delinearão e caracterizarão o desenvolvimento tecnológico local (Doloreux & Parto, 2005). Percebe-se então que um SRI é um sistema social onde agentes públicos e privados atuam de forma conjunta com o objetivo comum de melhorar as capacidades tecnológicas e inovativas da região onde estão inseridos (Doloreux & Parto, 2005). Dentro de um SRI existe um fluxo de informações e processos altamente tipificado, onde os agentes desempenham funções importantes para que o sistema funcione. Nesse contexto, há uma troca de conhecimento, seja ele derivado da pesquisa aplicada, do conhecimento explícito ou do conhecimento tácito adquirido nas empresas. Nesse sentido, Autio (1998) separou esses agentes em dois subsistemas principais: o subsistema de aplicação e exploração do conhecimento e subsistema de geração e difusão de conhecimento. O subsistema de aplicação e exploração do conhecimento é formado por empresas, clientes, concorrentes e funcionários, que de forma interativa tem como foco explorar o conhecimento gerado no subsistema de geração e difusão de conhecimento com o intuito de gerar riqueza (Cooke, 2001). Enquanto isso, compõem o subsistema de geração e difusão de conhecimento as instituições de ensino superior, pesquisa e órgãos de transferência tecnológica, públicos ou privados, que criam e difundem o conhecimento através de pesquisa e inovação, inter-relacionando-se com o subsistema supracitado (Cooke, 2001). Dentro desse subsistema, as IES desempenham papéis semelhantes na formação de recursos humanos, desenvolvimento de pesquisa e extensão, contribuindo significativamente para o sucesso dos SRI e o desenvolvimento dos Estados, pois são as principais protagonistas no que se refere a criação transmissão de conhecimento e pesquisas voltadas para a CT&I. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este trabalho, quanto aos procedimentos técnicos, é identificado como pesquisa bibliográfica e documental, ambas de acordo com Gil (2007) são muito semelhantes. Segundo o autor, a pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já estudados e publicados em livros, revistas, sites e artigos. Enquanto isso, na pesquisa documental os dados ainda não passaram por um levantamento analítico, são exemplos documentos de órgãos públicos, base de dados, entre outros. Quanto aos objetivos essa pesquisa é exploratória pois visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a tornálo mais explícito ou a construir hipóteses (Gil, 2007, p.55). Já em relação à abordagem, é
6 descrita como pesquisa quantitativa, que de acordo com Mattar (2001), caracteriza-se por análises feitas a partir de fontes e dados estruturados e estatísticos. Neste trabalho, buscou-se descrever o sistema de ensino superior catarinense, com base na divisão dos Sistemas Regionais de Inovação feito por Autio (1998) em dois subsistemas: o de aplicação e exploração de conhecimento e o subsistema de geração e difusão de conhecimento, este último o foco principal de análise dessa pesquisa. Para isso, a pesquisa foi limitada às IES públicas federais e estadual, e às IES privadas comunitárias que fazem parte do Sistema ACAFE no estado de Santa Catarina. Para fazer a fundamentação teórica, foi realizada uma ampla pesquisa em livros e na base de dados do portal de periódicos da CAPES e Scielo The Scientific Eletronicc Library Online, buscando identificar artigos e estudos que possuíam como referencial teórico temas como Inovação, Sistemas de Inovação e Sistemas Regionais de Inovação. Quanto à busca de informações a respeito das IES estudadas, como número de cursos ofertados, foi realizada uma busca nos sites de cada instituição de ensino e da CAPES. Ainda, realizou-se uma busca na base de dados do CNPq com o intuito de enumerar a quantidade de grupos de pesquisa certificados, as principais áreas estudadas, o número de participantes nos grupos e, seus respectivos graus de titulação e o número de grupos de pesquisa que possuem a inovação como objetivo, no Estado de Santa Catarina. Quanto aos dados referentes ao número de participantes dos grupos de pesquisa, utilizou-se consultar por: estudante/pesquisador/técnico; Aplicar a busca nos campos: nome estudante/pesquisador/técnico; Situação: Certificado Região: Sul Estado: Santa Catarina Instituição: IES pesquisada Área de conhecimento: todas. Em relação aos dados sobre a distribuição dos participantes em grupos de pesquisa por grau de titulação, os critérios foram: Consultar por: estudante/pesquisador/técnico; Aplicar a busca nos campos: nome estudante/pesquisador/técnico; Situação: Certificado Região: Sul Estado: Santa Catarina Instituição: IES pesquisada; Formação Acadêmica mestrado/doutorado/pós-doutorado e nível de treinamento do estudante no grupo/titulação máxima do pesquisador do grupo/formação acadêmica de técnico do grupo. Para buscar os grupos de pesquisa por IES e grande área do conhecimento utilizou-se os seguintes filtros: Consultar por: Grupo Aplicar a busca nos campos: nome do grupo; nome da linha de pesquisa; palavra-chave da linha de pesquisa; Situação: Certificado Região: Sul Estado: Santa Catarina Instituição: IES pesquisada Área de conhecimento: todas.
7 Para quantificar os grupos de pesquisa com foco na inovação foram utilizados os mesmos parâmetros do anterior, adicionando-se a palavra Inovação no Termo de busca e repercussões do grupo nos campos de busca. 4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Nesta seção são apontados os principais resultados obtidos com o desenvolvimento do estudo. São apresentados os levantamentos dos cursos oferecidos pelas IES focos desta pesquisa, o número de grupos de pesquisa, o número de participantes, bem como, as instituições que se destacam em relação ao número de grupos de pesquisa, voltados à inovação. O Estado de Santa Catarina localiza-se na região Sul do Brasil, com território de 95,4 mil km 2 e possui uma população de habitantes, distribuídos em 295 municípios (IBGE, 2016). Quanto às IES, possui um total de 94 instituições, que são apresentadas na Tabela 1 categorizadas de acordo com a organização acadêmica e categoria administrativa. Tabela 1: Número de IES no Estado de acordo com a organização acadêmica e categoria administrativa. Dependência Centros Institutos Total Universidades Faculdades Administrativa Universitários Federais Pública Federal Estadual Municipal Privada Total Fonte: Censo da Educação Superior 2015, INEP (2015) Ao analisar o quadro da educação superior no Estado, conforme Tabela 1, percebe-se que Santa Catarina conta com 4 IES públicas federais: Universidade Federal de Santa Catarina [UFSC]; Universidade Federal da Fronteira Sul [UFFS]; Instituto Federal Catarinense [IFC] e Instituto Federal de Santa Catarina [IFSC]. A única IES pública estadual é a Universidade do Estado de Santa Catarina [UDESC]. As Instituições Privadas Comunitárias não possuem fins lucrativos, ou seja, seu patrimônio pertence às comunidades que as criou, e todo o dinheiro adquirido deve ser reinvestido na sua atividade fim que é a educação (Esteves, 2007). Quanto às IES privadas, o Estado conta com um sistema diferenciado em relação aos demais entes federados, que é uma associação das instituições privadas comunitárias, ou o Sistema ACAFE. A mesma foi criada em 1974 e, hoje conta com a união de 15 IES (10 universidades e 5 centros universitários) assim denominadas: Fundação Universidade Regional de Blumenau [FURB], Universidade do Contestado [UNC], Católica de Santa Catarina em
8 Jaraguá do Sul [UNERJ], Universidade do Extremo Sul Catarinense [UNESC], Universidade Alto Vale do Rio do Peixe [UNIARP], Fundação Educacional Barriga Verde [UNIBAVE], Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí [UNIDAVI], Centro Universitário de Brusque [UNIFEBE], Universidade do Planalto Catarinense [UNIPLAC], Universidade do Sul de Santa Catarina [UNISUL], Universidade do Vale do Itajaí [UNIVALI], Universidade da Região de Joinville [UNIVILLE], Universidade Comunitária da Região de Chapecó [UNOCHAPECÓ], Universidade do Oeste de Santa Catarina [UNOESC], Universidade São José [USJ] (ACAFE, 2017). Quanto aos cursos ofertados, as 20 IES estudadas disponibilizam no Estado cursos divididos entre graduação e especialização presencial, mestrado acadêmico e profissional, e doutorado. A UFSC se destaca como sendo a IES que oferta o maior número de cursos por modalidade, exceto na especialização, com 274 opções. Entre as IES privadas, a que mais oferta cursos é a UNOCHAPECÓ, com destaque à especialização, com 93 cursos. Quanto aos cursos de mestrado acadêmico e doutorado, percebe-se que as IES estudadas são responsáveis por 100% das ofertas do Estado e no mestrado profissional à 90,24% do total, o que demonstra a importância quanto à contribuição para a PD&I em Santa Catarina. A Tabela 2 apresenta o número de cursos de graduação e pós-graduação ofertados por essas IES. Tabela 2: Cursos de graduação e pós-graduação ofertados por IES Cursos Ofertados Instituição de Ensino Graduação Especialização Mestrado Mestrado Doutorado Total Presencial Presencial Acadêmico Profissional UFSC UFFS UDESC IFSC IFC FURB UNC UNERJ UNESC UNIARP UNIBAVE UNIDAVI UNIFEBE UNIPLAC UNISUL UNIVALI UNIVILLE UNOCHAPECÓ UNOESC USJ
9 Totais nas IES Estudadas Totais em Santa Catarina Fonte: CAPES (2017) e sites das IES (2017) A Tabela 3 apresenta o número de participantes de grupos de pesquisa no estado de Santa Catarina, que de acordo com os registros do CNPQ (2017), é de estudantes, pesquisadores e técnicos, somando pessoas envolvidas. Em relação às IES estudadas, são registrados estudantes, pesquisadores e técnicos, totalizando indivíduos, o que representa 96,32% do total estadual. As instituições públicas se destacam quanto ao número de pesquisadores, sendo a UFSC com o maior percentual, ou seja, 40,20% dos pesquisadores. A UDESC ocupa o segundo lugar no ranking com 12,21%, seguida pelo IFSC com 5,37%. Dentre as IES comunitárias, destacam-se a FURB e a UNIVALI, que detêm 9,51% do número de pesquisadores do Estado, não por acaso, estas se localizam na região norte de Santa Catarina, a mais desenvolvida na área industrial. Tabela 3: Número de participantes em grupos de pesquisa por IES Instituição de Ensino Estudantes Pesquisadores Técnicos Total UFSC UFFS UDESC IFSC IFC FURB UNC UNERJ UNESC UNIARP UNIBAVE UNIDAVI UNIFEBE UNIPLAC UNISUL UNIVALI UNIVILLE UNOCHAPECÓ UNOESC USJ Total nas IES Estudadas Total Geral em SC Fonte: CNPq (2017) Quanto ao grau de formação acadêmica dos participantes dos grupos de pesquisa, observa-se que os pesquisadores doutores se destacam com pessoas, seguido pelos
10 estudantes com nível de treinamento no mestrado totalizando indivíduos. Percebe-se que a participação dos técnicos ainda é incipiente com apenas 296 no grau de mestrado, 59 doutores e 13 pós doutores, conforme Gráfico 1. Gráfico 1: Distribuição dos participantes dos grupos de pesquisa por grau de formação acadêmica Técnicos Estudantes Pesquisadores Mestrado Doutorado Pós-Doutorado Fonte: CNPq (2017) Esses participantes, conforme Tabela 4, estão distribuídos em grupos de pesquisa, que representam 96,26% desse total do Estado. A UFSC novamente se destaca com um total de 756 grupos. Dentre as IES públicas, ainda se destacam a UDESC com 184 grupos e o IFSC com 165 grupos. Nas IES comunitárias destacam-se a FURB com 118 grupos de pesquisa e a UNESC com 110. Instituição de Ensino Tabela 4: Distribuição dos grupos de acordo com a instituição e as grandes áreas do conhecimento Agrárias Saúde Exatas Biológicas e da Terra Linguística, Sociais Humanas Aplicadas Engenharias Letras e Outra Total Artes UFSC UFFS UDESC IFSC IFC FURB UNC UNERJ UNESC UNIARP UNIBAVE UNIDAVI UNIFEBE UNIPLAC UNISUL UNIVALI UNIVILLE
11 UNOCHA- PECÓ UNOESC USJ Total IES Estudadas Total Santa Catarina Fonte: CNPq (2017) Ainda de acordo com a Tabela 4, as grandes áreas do conhecimento com maior grupo de estudos são as Ciências Humanas com 21,08%, seguidas pelas Ciências Sociais Aplicadas que correspondem a 18,86% e na sequência as Engenharias e as Ciências da Saúde que registram, respectivamente, 14,52% e 13,41% do montante de grupos de pesquisa. Percebe-se que as instituições alvo do estudo registram um comportamento semelhante ao que é registrado no total geral de grupos de pesquisa do Estado e também da região sul do país, repetindo as áreas com maior concentração de pesquisa. No que se refere às grandes áreas do conhecimento que mais desenvolvem pesquisa ligada à inovação, as Ciências Sociais Aplicadas representam mais da metade dos grupos, 50,66%, e as Engenharias aparecem na segunda posição com 23,68%, o que pode ser observado na Tabela 5. Nesse caso, fica evidente que as grandes áreas do conhecimento em destaque no âmbito estadual divergem das áreas em destaque nos grupos ligados a inovação. Instituição de Ensino N Grupos de Pesquisa Tabela 5: Número de grupos de pesquisa com foco na Inovação por IES AgráriasBiológicas Saúde Exatas e da Terra Humanas Sociais Linguística, Aplicadas Engenharias Letras e Outra Artes UFSC UFFS UDESC IFC IFSC FURB UNC UNERJ UNESC UNIARP UNIBAVE UNIDAVI UNIFEBE UNIPLAC UNISUL UNIVALI UNIVILLE
12 UNOCHA- PECÓ UNOESC USJ Total IES Estudadas Total Santa Catarina Fonte: CNPq (2017) As instituições públicas destacam-se com 59, 21% dos grupos de pesquisa voltados à inovação, com 90 grupos de um total de 152. Enquanto isso, entre as instituições privadas comunitárias sobressai-se a FURB com 8,55% e a UNISUL com 6,58%, com 13 e 10 grupos, respectivamente. Ainda, observa-se que o setor privado comunitário possui baixa representatividade no tocante à pesquisa voltada para a inovação, com apenas 62 grupos de pesquisa distribuídos em 15 IES, conforme apresenta a Tabela 5. Por fim, de acordo com o INEP (2015), o maior número de cursos ofertados nas IES pertence às Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Exatas e da Terra, o que justifica o fato das Engenharias não ocuparem o primeiro lugar no que se refere ao número de grupos de pesquisa, voltados para a inovação ou não. Isso porque cursos como engenharia civil, química, elétrica, entre outros, demandam maior investimentos em laboratórios e insumos do que os cursos de administração, direito ou contábeis, por exemplo. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS No Brasil, o SNI é composto por diversos atores que contribuem para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. Este tema é complexo, mas permite diversas interpretações sobre a capacidade tecnológica e o desenvolvimento da pesquisa nas IES. Assim, o sistema educacional tem papel primordial em construir competências e formar as bases do processo inovativo (Lundvall e Christensen, 1999), portanto, é preciso conhecer o grau de contribuição que as Instituições de Ensino Superior possuem dentro dos SRI. Desta maneira, este trabalho buscou levantar dados a respeito das IES do estado de Santa Catarina, levando em consideração o subsistema de geração e difusão de conhecimento, tendo como foco a sua contribuição para o Sistema Regional de Inovação Catarinense. Quanto aos dados analisados, conclui-se que as IES públicas possuem maior representatividade em relação à oferta de cursos de mestrado acadêmico e profissional, e doutorado. Isso justifica o destaque que essas instituições possuem inclusive no número de
13 grupos de pesquisa e profissionais que se dedicam à PD&I. Ainda se destacam quanto ao número de grupos que desenvolvem estudos para a inovação, com 90 grupos de um total de 152. Quanto às IES privadas comunitárias, percebe-se que apesar de desenvolverem pesquisa, não possuem grande representatividade. Dentre elas, o maior número de recursos humanos dedicados à pesquisa concentra-se em duas instituições, FURB e UNIVALI, não por acaso, estas se localizam na região norte de Santa Catarina, a mais desenvolvida na área industrial. Apesar das claras diferenças entre as IES públicas e privadas comunitárias, todas elas possuem grande representatividade quanto à contribuição para o fortalecimento do SRI. Tal importância se deve ao fato de que essas IES, além da formação de recursos humanos, desenvolvem pesquisas que colaboram para a geração de CT&I, que são lançados no mercado por meio de parcerias com os demais atores do SRI e contribuem para alavancar o desenvolvimento socioeconômico regional. Portanto, as IES têm caráter vital não somente na formação de recursos humanos, mas também na geração de conhecimento técnico-científico que contribui para o desenvolvimento socioeconômico no contexto dos Sistemas de Inovação. Destarte, o campo de pesquisa nessa área é muito amplo e carece de estudos para subsidiar futuras, mas não longínquas, tomadas de decisões principalmente em relação às políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da pesquisa e inovação no estado de Santa Catarina. REFERÊNCIAS Almeida, A., Figueiredo, A., & Silva, M. (2011). From Concept to Policy: Building Regional Innovation Systems (Vol. 19:7, pp ). European Planning Studies. Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE, (2017). Dados Estatísticos do Sistema Fundacional. Disponível em: < Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia de Empresas Inovadoras ANPEI, (2017). Mapa do Sistema Brasileiro de Inovação. São Paulo. Disponível em < Autio, E. (1998). Evaluation of RTD in Regional Systems of Innovation (Vol. 6, No 2, pp ). European Planning Studies. Azevedo, M. (2011). Os Parques de Ciência e Tecnologia e Incubadoras e o Desenvolvimento Regional. Dissertação de Mestrado, Universidade do Porto, Portugal. Cassiolato, J. E., & Lastres, H. M. M. (2005). Sistemas de Inovação e Desenvolvimento (v. 19, n. 1, pp ). São Paulo: Revista São Paulo em Perspectiva. Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul UNERJ, (2017). Catálogo de cursos. Disponível em: <
14 Centro Universitário de Brusque UNIFEBE, (2017). Cursos. Disponível em: < Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq, (2017). Diretório de Grupos de Pesquisa. Disponível em: <httt://dgp.cnpq.br/dgp/faces/consulta>. Cooke, P. (2001, Aug.). Regional innovation systems, clusters, and the knowledge economy (v. 10, n. 4, p ). Oxford: Industrial and Corporate Change. Doloreux, D., & Parto, S. (2005). Regional innovation systems: current discourse and unresolved issues. Technology in Society (v. 27, pp ). Esteves, P. C. L. (2007). Fatores Determinantes de Mudanças na Estrutura Competitiva do Sistema de Ensino Superior de Santa Catarina. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil. Disponível em: < ence=>. Etzkowitz, H. (2009). Hélice Tríplice: Universidade indústria governo: Inovação em Ação. Porto Alegre: EDIPUCRS. Evangelista, R., Iammarino, S., Mastrostefano, V. & Silvani, A. (2002). Looking for Regional Systems of Innovation: Evidence from the Italian Innovation Survey (Vol. 36:2, pp ). Regional Studies. Freeman, C. (1987). Technology Policy and Economic Performance: Lessons from Japan. London: Pinter. Fundação Educacional Barriga Verde - UNIBAVE, (2017). Catálogo de cursos. Disponível em: < Fundação Universidade Regional de Blumenau FURB, (2017). Cursos: Vocação para Gerar Conhecimento. Disponível em: < Gil, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. Ieis, F., Bassi, N. S. S., & Silva, C. L. da (2013). Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil: o Resultado da Cooperação nas Empresas Privadas e Estatais a partir de Revista Espacios, 34(7), Disponível em: < >. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, (2016). Santa Catarina em Números. Disponível em: < Instituto Federal Catarinense IFC, (2017). Guia de Cursos. Disponível em: < Instituto Federal de Santa Catarina IFSC, (2017). Guia de Cursos. Disponível em: < Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP, (2015). Censo da Educação Superior. Disponível em: < Lei n , de 11 de janeiro de 2016 (2016). Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação. Disponível em: <// Lundvall, B. A., & Christensen, J. L. (1999). Extending and deepening the analysis of inovattion system: with emperical illustrationsm the DISCO-project. Paper 99-12, DRUDI.
15 Maculan, A. M. D. (1995). A política brasileira de ciência e tecnologia de 1970 a Revista Novos Estudos, 43, novembro, São Paulo: Editora Brasileira de Ciências. Mattar, F. N., (2001). Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas. OCDE. Manual de Oslo, (2005). 3ª ed. FINEP/OECD. Disponível em: < Rolim, C. (2003). É Possível a Existência de Sistemas Regionais de inovação em países subdesenvolvidos?. Revista de Economia, 29 (26-27), Disponível em: <revistas.ufpr.br/economia/artigo/view/2003>. Santos, Ulisses Pereira dos (2014). A Origem Espacial do Sistema Nacional de Inovação e seus Impactos Regionais na Economia Brasileira. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil. Universidade Alto Vale do Rio do Peixe UNIARP, (2017). Catálogo de Cursos. Disponível em: Universidade Comunitária da Região de Chapecó UNOCHAPECÓ, (2017). Guia de Cursos. Disponível em: < Universidade da Região de Joinville UNIVILLE, (2017). Catálogo de Cursos. Disponível em: < Universidade do Contestado - UNC, (2017). O Ensino na Universidade do Contestado. Disponível em: < Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, (2017). Udesc em Números. Disponível em: < Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, (2017). Nossos Cursos. Disponível em: < Universidade do Oeste de Santa Catarina UNOESC, (2017). Cursos. Disponível em: < Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC, (2017). Cursos UNIPLAC. Disponível em: < Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL (2017). Guia de Cursos. Disponível em: < Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI, (2017). Catálogo de Cursos. Disponível em: < Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS, (2017). Cursos oferecidos. Disponível em Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, (2016). UFSC em números. Disponível em: < Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí UNIDAVI, (2017). Disponível em < Universidade São José USJ, (2017). Informações sobre os cursos oferecidos. Disponível em: <
O ENADE E A REALIDADE DO ENSINO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA
O ENADE E A REALIDADE DO ENSINO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS DAS UNIVERSIDADES DE SANTA CATARINA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Andréia Cittadin 1 Milla
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE VERÃO 2018 BOM JESUS-IELUSC - INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL
BOM JESUS-IELUSC - INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL BOM JESUS-IELUSC - Joinville ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO 25 6 0,24 EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO - NOTURNO 40 16 0,40 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA
VESTIBULAR ACAFE VERÃO 2018 DEMANDA PRELIMINAR
INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL LUTERANO BOM JESUS-IELUSC - Joinville ADMINISTRAÇÃO NOTURNO 25 6 0,24 EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO NOTURNO 40 15 0,38 EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA NOTURNO 40
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE VERÃO 2017 BOM JESUS-IELUSC - INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL
BOM JESUS-IELUSC - INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL BOM JESUS-IELUSC - Joinville ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO 50 14 0,28 COMUNICAÇÃO SOCIAL - Jornalismo - NOTURNO 50 52 1,04 COMUNICAÇÃO SOCIAL - Publicidade
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE INVERNO ACAFE 2014/2 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 0015 DIREITO NOTURNO 50 38 0,76 0992 ENGENHARIA CIVIL MATUTINO/NOTURNO 40 53 1,33 3554 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NOTURNO 40 23
.com.br. Provas: De 15/Setembro/2015 Até 15/Outubro/ /Novembro/ :00h. Documentos: Taxas: R$ 90,00
ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais Florianópolis e Interior/SC Instituições Participantes: FURB Universidade Regional de Blumenau; UnC Universidade do Contestado; UNESC Universidade
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE INVERNO 2012/2 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 0015 DIREITO NOTURNO 50 55 1,10 0992 ENGENHARIA CIVIL MATUTINO/NOTURNO 40 56 1,40 2002 ENGENHARIA ELÉTRICA NOTURNO 40 35 0,88
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE Vestibular de Inverno Demanda preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE UNIPLAC - Campus Lages DIREITO - NOTURNO 50 58 1,16 50 58 sexta-feira, 3 de junho de 2016 Página 1 de 22 UNIVILLE - UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE INVERNO 2016
FURB - UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB - Blumenau - Campus I ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO 30 39 1,30 ARQUITETURA E URBANISMO - MATUTINO 30 76 2,53 BIOMEDICINA - NOTURNO 20 47 2,35 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
DEMANDA PRELIMINAR PORTAL VESTIBULAR 2017/2
FURB Blumenau Campus I UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU ADMINISTRAÇÃO MATUTINO 27 4 0,15 ADMINISTRAÇÃO NOTURNO 30 19 0,63 ARQUITETURA E URBANISMO MATUTINO 30 48 1,60 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO NOTURNO 24 26
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE INVERNO 2017
FURB - UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB - Blumenau - Campus I ADMINISTRAÇÃO - MATUTINO 27 4 0,15 ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO 30 20 0,67 ARQUITETURA E URBANISMO - MATUTINO 30 48 1,60 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
ACAFE ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS RELAÇÃO CANDIDATOS/VAGA 2018 BOM JESUS IELUSC JOINVILLE CURSOS TURNO VAGAS INSC.
ACAFE ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS RELAÇÃO CANDIDATOS/VAGA 2018 BOM JESUS IELUSC JOINVILLE Administração Noturno 25 6 0,24 Educação Física Bach. Noturno 40 15 0,38 Educação Física
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE VERÃO ACAFE 2009/1 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 0015 DIREITO NOTURNO 45 55 1,22 0992 ENGENHARIA CIVIL MATUTINO 40 38 0,95 3554 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NOTURNO 40 24 0,60 0697
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE VERÃO 2007/1 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 0025 ADMINISTRAÇÃO - Gestão Empresarial NOTURNO 45 64 1,42 0013 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Licenciatura NOTURNO 45 30 0,67 0014
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE INVERNO 2019
CATÓLICA SC - Jaraguá do Sul ADMINISTRAÇÃO (BACHARELADO) - NOTURNO - 8 vagas 15 4473,9616 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE 14 4479,8429 DESIGN (BACHARELADO) - NOTURNO - 8 vagas
VESTIBULAR ACAFE INVERNO 2019 DEMANDA PRELIMINAR
CATÓLICA SC - Jaraguá do Sul ADMINISTRAÇÃO (BACHARELADO) 1 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (TECNÓLOGO) 1 DESIGN (BACHARELADO) 5 (BACHARELADO) 13 (BACHARELADO) 12 ENGENHARIA
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis
XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas Desbravando campos inovadores, desenvolvendo empreendimentos sustentáveis Campo Grande/MS, de 20 a 24 de setembro de 2010 A INOVAÇÃO
.:Conectividade:. Panorama e Integração da Rede Acadêmica Nacional com a Rede Catarinense
.:Conectividade:. Panorama e Integração da Rede Acadêmica Nacional com a Rede Catarinense Edison Tadeu Lopes Melo SeTIC/UFSC - PoP-SC/RNP edison.melo {@} ufsc. br UFSC Campus Trindade Florianópolis SC
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE INVERNO 2018
CATÓLICA - Campus Jaraguá do Sul ADMINISTRAÇÃO (BACHARELADO) - NOTURNO - 10 vagas 13 4457,4331 DESIGN (BACHARELADO) - NOTURNO - 8 vagas 22 4568,6656 DIREITO (BACHARELADO) - MATUTINO - 8 vagas 18 4537,3157
O PAPEL DAS ICTS PARA O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃ ÇÃO O E A INTERAÇÃ
O PAPEL DAS ICTS PARA O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃ ÇÃO O E A INTERAÇÃ ÇÃO COM AS EMPRESAS José Everton da Silva Diretor do UNIINOVA-UNIVALI UNIVALI Coordenador do FORTEC/SUL caminha@univali.br Hélices
Disciplinas de custos: uma análise nos cursos de Ciências Contábeis das IES do sistema ACAFE
Disciplinas de custos: uma análise nos cursos de Ciências Contábeis das IES do sistema ACAFE Alessandra Vasconcelos Gallon (Universidade Regional de Blumenau - Brasil) Ieda Margarete Oro (Universidade
Secretaria de Vestibular do Curso Objetivo Central de Informações: (11) Cursos e Vagas N.º 172
ACAFE Rua Pres. Coutinho, 311 Centro Comercial Saint James 1.º e 2.º andar CEP 88015-230 Florianópolis SC Tel.: (48) 32248860/3224-8424 N.º 172 MANUAL: pela Internet. TAXA: R$ 200,00 para Medicina; R$
VALORIZANDO O ENSINO SUPERIOR PARTICULAR CATARINENSE
VALORIZANDO O ENSINO SUPERIOR PARTICULAR CATARINENSE Um futuro melhor com igualdade, qualidade e inclusão para todos. Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina AS INSTITUIÇÕES
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE Vestibular de Inverno 2016
UNIPLAC - Campus Lages DIREITO - NOTURNO - 50 Vagas UNOESC - Campus Chapecó ARQUITETURA E URBANISMO - INTEGRAL - 40 Vagas DIREITO - NOTURNO - 50 Vagas ENGENHARIA CIVIL - INTEGRAL - 50 Vagas UNOESC - Campus
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE INVERNO 2018
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE INVERNO 2018 PORTARIA Nº 03/2018 Dispõe sobre o cancelamento de cursos do Concurso Vestibular ACAFE Inverno 2018. O Presidente da
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE VERÃO 2019
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE VERÃO 2019 PORTARIA Nº 02/2018 Dispõe sobre o cancelamento de cursos do Concurso Vestibular ACAFE Verão 2019. O Presidente da Comissão
Sistemas de Inovação 30/08/2017
Sistemas de Inovação 30/08/2017 NÍVEIS DE CONHECIMENTO: O DESAFIO DA INOVAÇÃO Química Eletricidade Óleo & Gás Espaço Aeronáutica Alimento Mobilidade TI Mineração Têxtil Infraestrutura Meio Ambiente Serviços
1.1.1 Caracterização geográfica e econômica da região do Vale do Itajaí Mesorregião
1.1 INSERÇÃO REGIONAL DA FURB 1.1.1 Caracterização geográfica e econômica da região do Vale do Itajaí Mesorregião O Estado de Santa Catarina está dividido em seis mesorregiões, a saber: Grande Florianópolis,
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE CONCURSO VESTIBULAR ACAFE INVERNO 2017
UNOESC - Campus Chapecó DIREITO - NOTURNO - 50 Vagas UNOESC - Campus Xanxerê AGRONOMIA - NOTURNO - 40 Vagas MEDICINA VETERINÁRIA - INTEGRAL - 35 Vagas UNOESC - Campus Videira DIREITO - NOTURNO - 50 Vagas
Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC. ielsc.org.br
fiesc.com.br Natalino Uggioni Gerente Executivo - IEL/SC ielsc.org.br IEL em Santa Catarina Com mais de 47 anos de atuação, o IEL/SC oferece soluções em Educação, Inovação e Gestão para sua empresa. Joinville
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Programa de Bolsas Universitárias de Santa Catarina - UNIEDU/SED/DIPE, ano 28 RESULTADO DO PROCESSO
Dados Socioeconômicos para PDI
Dados Socioeconômicos para PDI FAROL IFC outubro 2018 PRODIN José Luiz Ungericht Júnior Pró-reitor de Desenvolvimento Institucional Fani Lúcia Martendal Eberhardt Diretora de Desenvolvimento Institucional
DECRETO Nº 2.285, DE 3 DE JULHO DE Dispõe sobre a homologação de pareceres e resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE).
DECRETO Nº 2.285, DE 3 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre a homologação de pareceres e resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE). O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DE TREMEDAL BAHIA Vera Lúcia Fernandes de Brito 1 Daniela Oliveira Vidal da Silva 2 INTRODUÇÃO A presente pesquisa apresenta resultados
Cooperação entre as Iniciativas de Redes em Santa Catarina
Cooperação entre as Iniciativas de Redes em Santa Catarina Rede Nacional de Ensino e Pesquisa Ponto de Presença da RNP em Santa Catarina Apresentador Edison Melo / Guilherme Rhoden Seminário de Atualização
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE INVERNO 2007/2 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 0015 DIREITO NOTURNO 50 27 0,54 0010 ODONTOLOGIA INTEGRAL 35 34 0,97 Total do campus: 85 61 Total da instituição: 85 61 Pag.
Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC
Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias
Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo
Junho 211 Boletim nº 2 Indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação em São Paulo Dispêndio em P&D no Estado de São Paulo atingiu, em 21, o maior valor real dos últimos anos O valor chegou a quase R$ 2
Conheça os cursos oferecidos em todo o estado acessando nosso Guia de Cursos (clique na faixa que aparece acima ).
Conheça os cursos oferecidos em todo o estado acessando nosso Guia de Cursos (clique na faixa que aparece acima ). Caso tenha dúvidas sobre o processo de ingresso no IFSC, envie sua pergunta para o e-mail
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA A AGENDA DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INOVADORAS
PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA A AGENDA DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INOVADORAS RICARDO FELIZZOLA CEO PARIT e LÍDER DA MEI 08 de junho de 2017 SEIS AGENDAS PARA FORTALECER A INDÚSTRIA DO BRASIL MARCO INSTITUCIONAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil. Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA
Ciências Humanas e Educação a Distância: um estudo sobre Grupos de Pesquisa no Brasil Edvaldo Souza Couto UFBA Ramon Missias-Moreira - UFBA Objetivo Apresentar um panorama atual e relevante sobre a situação
AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA
AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA Graduanda em Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 85/2015 Compete a todos os entes (União, Estados, DF e Municípios) proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação
Um estudo sobre o perfil da demanda dos pesquisadores solicitantes do Programa de Pesquisa para o SUS PPSUS no RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Um estudo sobre o perfil da demanda dos pesquisadores solicitantes do Programa de Pesquisa para o SUS PPSUS no RS Marilene Bertuol Guidini 1 ; Luciana Calabró 2 ; Diogo
ATAS DO CONGRESSO INTERNACIONAL SABER TROPICAL EM MOÇAMBIQUE: HISTÓRIA, MEMÓRIA E CIÊNCIA
Página 1 de 9 PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA PARA PRODUÇÃO DE PROJETOS DE PRODUTOS EM ETNOBOTÂNICA: OS CENTROS INTEGRADOS DE INCUBAÇÃO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO PARA PROJETOS DE ETNOBOTÂNICA HARRYSSON
Padrões de Interação Universidade-Empresa no Brasil
Observatório da Inovação e da Competitividade IEA/USP São Paulo, 20 Agosto 2012 Padrões de Interação Universidade-Empresa no Brasil Renato Garcia Poli/USP renato.garcia@poli.usp.br Desenvolvimento do projeto
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
EDITAL n. 74/ UNESC Dispõe sobre os critérios de seleção de estudantes de graduação, cursos de licenciatura; para participar do Programa Observatório da Educação - OBEDUC. O Magnífico Reitor da Universidade
NOÇÕES BÁSICAS DE INOVAÇÃO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. Silvia Manoela Santos de Jesus
NOÇÕES BÁSICAS DE INOVAÇÃO NAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Silvia Manoela Santos de Jesus profasilviamanoela@hotmail.com VAMOS FALAR DE INOVAÇÃO? Conceito Inovação no Mundo Inovação no Brasil Inovação nas
METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIDADE JOÃO PESSOA-PB METODOLOGIA TIPOS DE PESQUISA Profª Séfora Andrade JOÃO PESSOA-PB 2016 PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por
DE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR
GT11 - Política da Educação Superior Pôster 520 BALANÇO DE PRODUÇÃO SOBRE APRENDIZAGEM COOPERATIVA E EDUCAÇÃO SUPERIOR Karina Nonato Mocheuti - UNEMAT Resumo Este ensaio apresenta os passos da construção
Francisco Beltrão Inovações e Desafios. Centro de Inovação e Tecnologia de Francisco Beltrão - CITFBE
Francisco Beltrão Inovações e Desafios Centro de Inovação e Tecnologia de Francisco Beltrão - CITFBE Agosto de 2015 Política de Desenvolvimento Local Sistema Regional de Inovação Serviços Urbanos CITFBE
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ENADE 2016
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ANÁLISE DOS RESULTADOS DO ENADE 216 Apresentamos à comunidade acadêmica breve análise dos resultados do Exame Nacional de Desempenho
Initiatives from the state of. Minas Gerais GLOBAL INNOVATION NETWORKS CEDEPLAR - UFMG. Evaldo F. Vilela 4 May 2011 WORKSHOP
WORKSHOP GLOBAL INNOVATION NETWORKS Initiatives from the state of Minas Gerais Evaldo F. Vilela 4 May 2011 CEDEPLAR - UFMG Promover a C, T, I e ES para o Desenvolvimento Sustentável e Melhoria da qualidade
Inovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA
EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA O que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França, dentre outros, têm em comum: Exibem altos índices de investimento em PD&I Transformam o conhecimento gerado nos centros de pesquisa
CAPÍTULO 11 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 11.1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO IFSC
CAPÍTULO 11 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 11.1 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO IFSC No Brasil, as bases legais para a modalidade de educação a distância foram estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da
Art. 1º Ficam homologados os pareceres e resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE), constantes nos autos de processo nº SED 5068/2015, para:
DECRETO Nº 344, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a homologação de pareceres e resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE). O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Coordenação de Pesquisa Relatório de Atividades de Pesquisa ( ) do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Branco
Coordenação de Pesquisa Relatório de Atividades de Pesquisa (2013-2017) do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Branco Elaborado Por Leandro Elias Morais Março 2017 SUMÁRIO Página 1 INTRODUÇÃO...
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE
EDITAL n. 41/ UNESC Dispõe sobre os critérios de seleção de estudantes de pós-graduação, dos Programas de Pós-graduação stricto sensu; para participar do Programa Observatório de Educação - OBEDUC. O Magnífico
Jaraguá do Sul (SC), Julho de 2014.
NOTA TÉCNICA Nº 0024_V1_2014 COMPORTAMENTO ECONÔMICO DE JARAGUÁ DO SUL E DEMAIS MUNICÍPIOS CATARINENSES ENTRE OS ANOS DE 2000 E 2011 Jaraguá do Sul (SC), Julho de 2014. Nota Técnica 0024_V1_2014 1 ALINHAMENTO
V FÓRUM REGIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM ADMINISTRAÇÃO
V FÓRUM REGIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM ADMINISTRAÇÃO INCUBAÇÃO DE EMPRESAS COMO FATOR DECISIVO DE SUCESSO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
Resumo: Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Serviços de informação em Bibliotecas Universitárias: estudo comparativo entre bibliotecas de Instituições de Ensino Superior da cidade de Juazeiro do Norte (CE) Ana Rafaela
Campus Cascavel MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PROPOSTA APROVADA
Campus Cascavel MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PROPOSTA APROVADA Campus Cascavel GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO (DESDE 1976) Excelência no PROVÃO (Exame Nacional de Cursos), no qual desde 1999 obteve
Fomento à inovação entre Instituição Científica Tecnológica (ICT) e Empresa: os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT).
1º Congresso Nacional de Inovação e Tecnologia 05 e 06 de outubro de 2016 São Bento do Sul, SC INOVA 2016 Fomento à inovação entre Instituição Científica Tecnológica (ICT) e Empresa: os Núcleos de Inovação
MEMÓRIAS DE FORMAÇÃO DOCENTE: o Programa Magister. MEMORIES OF TEACHERS TRAINING: Magister Program
MEMÓRIAS DE FORMAÇÃO DOCENTE: o Programa Magister MEMORIES OF TEACHERS TRAINING: Magister Program Paulo Hentz 1 RESUMO Para fazer frente à falta de professores com habilitação em cursos superiores de licenciatura
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE VERÃO ACAFE 2015/1 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 7091 ARQUITETURA E URBANISMO MATUTINO/VESPERTINO 36 45 1,25 1121 BIOMEDICINA INTEGRAL 36 36 1,00 0014 DIREITO MATUTINO 40 43
36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
ABRUEM Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais. Profª Drª Berenice Quinzani Jordão
Profª Drª Berenice Quinzani Jordão As Universidades Estaduais e Municipais dos Estados da Federação são reguladas e avaliadas diretamente pelo Conselho Estadual de Educação CEE (Instituições e Cursos),
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES. Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento
A PESQUISA E SUAS CLASSIFICAÇÕES Sâmia Araújo dos Santos Suelene S. Oliveira Nascimento PESQUISAS TEÓRICA PRÁTICA UNIVERSO GERAL DAS PESQUISAS ABORDAGEM OBJETIVOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS - Quantitativa
OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL
OPORTUNIDADES PARA INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Universidade Federal de Santa Catarina CONFERÊNCIA DE ABERTURA Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação para Agricultura: Academia e Indústria Florianópolis,
3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Neste capítulo serão abordados os procedimentos metodológicos desta pesquisa como o tipo de pesquisa, a seleção dos sujeitos, a coleta, o tratamento de dados e as limitações do
Associação Catarinense das Fundações Educacionais - ACAFE VESTIBULAR DE VERÃO 2013/1 Relatório de demanda de cursos - Preliminar
UNIPLAC - UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE Campus: UNIPLAC - Campus Lages 0015 DIREITO NOTURNO 50 113 2,26 0992 ENGENHARIA CIVIL MATUTINO 40 81 2,03 3554 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NOTURNO 40 50 1,25 2002
ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS. Universidade Regional de Blumenau
ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS Universidade Regional de Blumenau FURB Campus Blumenau ADMINISTRAÇÃO - Gestão Empresarial Matutino 40 ADMINISTRAÇÃO - Gestão Empresarial Noturno 100 ARQUITETURA E URBANISMO
Agentes de Inovação estratégia de conectividade da tríplice hélice
Agentes de Inovação estratégia de conectividade da tríplice hélice Autor: Zulmara Virginia de Carvalho Co-Autor 1: Adriel Felipe de Araújo Bezerra Co-Autor 2: Wendella Sara Costa da Silva Co-Autor 3: Silvano
Programa Nacional Pop Ciência 2022
Programa Nacional Pop Ciência 2022 Associações Brasileiras, Centros e Museus de Ciências (ABCMC) A popularização da ciência é um movimento mundial motivado pela crescente demanda da população por um entendimento
Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013 Conteúdo Introdução...3 Perfil dos consumidores...4 Gênero...4 Faixa etária...4 Escolaridade...4 Ocupação...5
ACAFE - ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DAS FUNDAÇÕES EDUCACIONAIS VESTIBULAR DE VERÃO 2016
BOM JESUS-IELUSC - INSTITUTO SUPERIOR E CENTRO EDUCACIONAL LUTERANO BOM JESUS-IELUSC - Joinville ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO 50 15 0,30 COMUNICAÇÃO SOCIAL - Jornalismo - NOTURNO 50 62 1,24 COMUNICAÇÃO SOCIAL
Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil
XV Reunião da Rede Brasileira de Informação em Ciências da Saúde Rede BVS Brasil Prioridades e ações estratégicas para a BVS Brasil 2014-2016 Belo Horizonte, 17 e 18 novembro 2014 Verônica Abdala abdalave@paho.org
DECRETO Nº 1.494, DE 18 DE ABRIL DE Dispõe sobre a homologação de pareceres e resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE).
DECRETO Nº 1.494, DE 18 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a homologação de pareceres e resoluções do Conselho Estadual de Educação (CEE). O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando das atribuições privativas
INOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16
XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS SÉRIE IMPACTOS FAPESP
AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS SÉRIE IMPACTOS FAPESP PPP - PRINCIPAIS RESULTADOS Dados Gerais do Programa Período avaliado: 1998 2006. Concluído em 04/2008. Foram avaliados 75 projetos que totalizaram investimento
Sistemas Regionais de Inovação Tecnologias Ambientais e o Desafio de Regiões Periféricas.
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistemas Regionais
Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo Medeiros Carmo 2 INTRODUÇÃO
AS PESQUISAS SOBRE SABERES DOCENTES NO ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA NO BRASIL: UM PANORAMA REGIONAL E INSTITUCIONAL DAS DISSERTAÇÕES E TESES ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2012 Venâncio Bonfim-Silva 1 Edinaldo
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL:
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO BRASIL: um mapeamento das dissertações e teses nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Patrícia Sandalo Pereira UFMS Agência Financiadora CNPq Introdução No
AGENDA DE PRIORIDADES
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria
FURB Universidade Regional de Blumenau
FURB Universidade Regional de Blumenau FURB Campus Blumenau ADMINISTRAÇÃO Gestão Empresarial Matutino 30 ADMINISTRAÇÃO Gestão Empresarial Noturno 100 ARETES VISUAIS - Licenciatura Noturno 15 ARQUITETURA
Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;
FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE SANTA CATARINA PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS DIRETORIA REGIONAL DE SANTA CATARINA PROCESSO PARA SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS DE NÍVEL SUPERIOR NOTA nº E-022/2013 A EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS,
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Gestão da Inovação Aula 01. Inovação e competitividade empresarial. Profa. Dra. Geciane Porto
Gestão da Inovação Aula 01 Inovação e competitividade empresarial Profa. Dra. Geciane Porto geciane@usp.br Algumas afirmações Inovação combinada com transferência eficiente de tecnologia é o combustível
EMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 EMPRESAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA ANÁLISE MULTIVARIADA DOS FATORES DE INFLUÊNCIA James Luiz Venturi 1 RESUMO: