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1 CONVIDADOS ESTRANGEIROS Daniel M. Siegel (USA) Claas Ulrich (Alemanha) Gaston Galimbert (Argentina) Miguel Sanchez Viera (Espanha) I SIMPÓSIO DE ONCOLOGIA CUTÂNEA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA 28 a 31 de maio de Belo Horizonte e Inhotim - DIRETORIA PRESIDENTE: Gabriel Gontijo VICE-PRESIDENTE: Jayme de Oliveira Filho SECRETÁRIA GERAL: Leandra Metsavaht TESOUREIRO: Leninha V. do Nascimento 1ª SECRETÁRIA: Flávia Alvim S. Addor 2 o SECRETÁRIO: Oswaldo Delfini Filho COMISSÃO CIENTÍFICA Presidente: Gabriel Gontijo () Coordenadores do Departamento de Oncologia Cutânea da SBD 2015/2016 Luis Fernando Tovo () n Aldo Toschi () n Carlos Barcaui () Luis Antônio Torezan () Coordenadora Científica da SBD: Denise Steiner () Presidente de Honra e Homenagem Especial: Eugênio Pimentel () COMUNICAÇÃOSBD TAXA DE INSCRIÇÃO - I SIMPÓSIO DE ONCOLOGIA CUTÂNEA DA SBD Até 30/01/2015 Até 31/03/2015 Até 16/05/2015 LOCAL Categorias Valor Valor Valor Valor Demais Associados quites da SBD 550,00 600,00 660,00 730,00 Residentes Associados 420,00 460,00 500,00 550,00 Aspirantes da SBD Coordenadores e Palestrantes 420,00 460,00 500,00 550,00 do Simpósio Acompanhantes 450,00 500,00 550,00 600,00 Até 30/01/2015 Até 31/03/2015 Até 16/05/2015 LOCAL Cursos Pré - Simpósio Valor Valor Valor Valor Um evento inesquecível! I SIMPÓSIO DE ONCOLOGIA CUTÂNEA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA Realização: Curso I (150 vagas) 180,00 200,00 220,00 250,00 Imagem na Oncologia Cutânea 14h - 18h30 Formato especial: sábado livre para visita a Inhotim Evento científico de altíssima nível, em Belo Horizonte, junto com a visita a Inhotim, um dos maiores acervos de arte contemporânea do mundo, inseridos na natureza. 28/05 Cursos Pré Simpósio Hotel Mercure 29 e 31/05 I Simpósio de Oncologia Cutânea Teatro Bradesco 30/05 Visita a Inhotim. Realização: Sociedade Brasileira de Dermatologia 2015/2016 Departamento de Oncologia Curso II (60 vagas) 180,00 200,00 220,00 250,00 Neoplasias Cutâneas: Correlação Clínico - Patológica e Abordagem Cirúrgica 14h - 18h30 Curso III (30 vagas) 180,00 200,00 220,00 250,00 Histologia nas neoplasias cutâneas 14h -18h INFORMAÇÕES GERAIS IMPORTANTE n Vagas limitadas no I Simpósio de Oncologia Cutânea 550 vagas n As inscrições nos cursos pré simpósio estão condicionadas à inscrição no I Simpósio de Oncologia Cutânea e serão preenchidas conforme a ordem de inscrição e efetivação do pagamento, respeitando-se o limite de vagas. n Taxa de inscrição no I Simpósio de Oncologia Cutânea inclui a participação nas sessões da programação científica e na ex posição paralela, um crachá, um certificado, uma pasta e a visita a Inhotim no dia 30 de maio. A visita a Inhotim inclui o traslado de ida e volta para Inhotim em horário e local de saída pré-determinados pela organização, entrada, café da manhã e almoço. n Vagas limitadas para acompanhantes 50 vagas. A inscrição do acompanhante inclui a visita a Inhotim no dia 30 de maio com traslado de ida e volta para Inhotim em horário e local de saída pré determinados pela organização, entrada, café da manhã e almoço. n Não haverá traslado entre hotéis para o Mercure (local dos cursos pré-congresso) e Teatro Bradesco (local do I Simpósio de Oncologia Cutânea). Inscrições: Realização: 28 a 31 de maio de 2015 Teatro Bradesco Belo Horizonte e Inhotim -

2 PROGRAMAÇÃO PRELIMINAR 28 DE MAIO - QUINTA-FEIRA À TARDE: CURSOS PRÉ-SIMPÓSIO - Hotel Mercure Av. Contorno 7315 Lourdes - BH Curso I Imagem na Oncologia Cutânea Coordenadores: Francisco Macedo Paschoal Maurício Mendonça Conteúdo n Dermatoscopia: lesões melanocíticas (incluindo melanoníquia estriada), melanoma e outras neoplasiascutâneas malignas (carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e outras) n Microscopia confocal na oncologia cutânea: como estamos e para onde vamos? n Novas tecnologias para prevenção e detecção precoce do melanoma: dermatoscópios, smartphones, Optical Coherence Tomography e outros dispositivos de imagem. n Métodos não invasivos de imagem para o diagnóstico de neoplasias cutâneas l visão geral das tecnologias l comparação de métodos biofísicos e métodos de imagem l aplicabilidade destes métodos na prática diária l combinando a microscopia confocal e a tomografia de coerência ótica l campo de cancerização: avaliação usando a microscopia confocal e a tomografia de coerência ótica l imagem de ultrassom em 3D para o melanoma, para doença locoregional e metástase de linfonodos l a ressonância magnética e o ultrassom na oncologia cutânea Curso II - Neoplasias cutâneas: correlação clínico-patológica e abordagem cirurgica Coordenadores: Luiz Maurício Costa Almeida Nilceo Schwery Michalany Pedro Briggs Revisão dos aspectos clínicos e histológicos das neoplasias cutâneas mais comuns e mais raras e seus tratamentos. Serão mostrados vários casos clínicos para discussão diagnóstica, suas respectivas características anátomopatológicas e como devem ser abordadas, incluindo a técnica cirúrgica e reconstrução. Curso III - Histologia das neoplasias cutâneas Coordenadores: Neusa Yuriko Sakai Valente Selma Schuartz Cernea Revisão completa da histologia nas neoplasias cutâneas comuns e raras, incluindo os aspectos imunohistoquímicos para auxiliar o diagnóstico diferencial. Oficina de exercícios para identificar acometimento perineural, acometimento perianexial, cortes histológicos com acometimento neoplásico de difícil identificação, vantagens e desvantagens de diferentes colorações (HE e Azul Toluidina) nos cortes de congelação. 29 DE MAIO - SEXTA-FEIRA MANHÃ E TARDE: SESSÕES CIENTÍFICAS Teatro Bradesco - Rua da Bahia 2244, BH. 08h 08h10min abertura: Gabriel Gontijo 08h10min 08h25min 08h25min 08h30min Conferência: Lesões melanocíticas precursoras e marcadoras de melanoma: atualização Flávia Vasquez Bittencourt Presidente de Mesa e Moderador da : Bernardo Gontijo Saber como abordar, diagnosticar e tratar as lesões melanocíticas precursoras e marcadoras de melanoma. Quais nevos devemos nos preocupar? Quais nevos aumentam o risco do paciente desenvolver 08h30min 09h 09h 09h10min 09h10min 09h25min 09h25min 09h30min 09h30min 10h melanoma? Quais podem ser acompanhados e monitorados pelo paciente e/ou pelo dermatologista? Como melhorar o autoexame e o monitoramento do paciente? Quais nevos deve ser excisados? Serão abordados os desafios no diagnóstico e controvérsias sobre quais são os nevos que podem evoluir para o melanoma. Serão apresentados casos clínicos para exercitar o diagnóstico diferencial e melhorar a acurácia do diagnóstico nas lesões melanocíticoas tais como Nevo de Spitz X Melanoma Sptizóide, Nevo atípico X Melanoma Desmoplásico, Nevo Azul X Melanoma Nevo Azul Símile, entre outros. simpósio: Carcinoma Basocelular: diretrizes, tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos (incluindo Visdemogib) Coordenadores: Aldo Toschi Ana Rosa Magaldi Conferência: Melanoma: novos medicamentos. O que já temos? O que está por vir? Cyro Festa Neto Presidente de Mesa e Moderador da : Rachel Menezes Guerra Objetivos Responder o seguinte questionamento: Novas terapias para o melanoma: o que já temos e o qual é o futuro? Quais os mecanismos de ação? Quais os efeitos colaterais? Há esperança para os pacientes? Aumenta a sobrevida, com qualidade de vida? simpósio: Neoplasias cutâneas: muito além do Carcinoma Basocelular e Carcinoma Espinocelular. O dermatologista está diagnosticando e tratando as neoplasias cutâneas mais raras? Coordenadores: Eugênio Raul de Almeida Pimentel Roberto Gomes Tarlé PR 10h 10h10min Miguel Sanchez Viera Espanha Ensinar a abordagem clínicopatológica para o diagnóstico de neoplasias cutâneas mais raras e a fazer a avaliação pré-operatória de pacientes com estas neoplasias. 10h10min 10h25min 10h25min 10h30min 10h30min 10h50min 10h50min 11h20min Conteúdo As neoplasias cutâneas mais raras possuem desafios peculiares tanto no diagnóstico quanto no tratamento. Serão revisadas as características clínicas e histológicas das neoplasias cutâneas incomuns. O foco será no diagnóstico, avaliação do paciente e tratamento dos tumores cutâneos raros. Serão abordados o dermatofibrossarcoma protuberante e outros tumores de origem fibrohistiocíticas (histiocitoma fibroso maligno, fibroxantoma atípico), os tumores de glândulas sebáceas e de glândulas sudoríparas. Conferência: Câncer cutâneo e imunossupressão : Luiz Guilherme Martins de Castro Presidente de Mesa e Moderador da : José Roberto Shibue PR Conhecer e saber tratar as neoplasias cutâneas mais comuns nos pacientes imunossuprimidos. Observamos um aumento nos transplantes de órgãos, inclusive de medula óssea, rim, fígado, entre outros. Consequentemente existe um aumento na incidência de neoplasias cutâneas nestes pacientes, inclusive de campos de cancerização. Abordar a educação, prevenção, detecção precoce e tratamento adequado dessas neoplasias mais agressivas nos pacientes imunossuprimidos. Simpósio entre Dermatologistas - Melanoma: ainda nas mãos do dermatologista? Coordenadores: Fernando Augusto de Almeida Mauro Enokihara

3 11h20min 11h30min 11h30min 11h45min 11h45min 12h 12h 12h30min 12h30min 12h40min 12h40min 14h Discutir: o dermatologista está tratando ou apenas encaminhando o paciente? O dermatologista tem medo de tratar melanoma? O dermatologista está perdendo sua participação na abordagem multidisciplinar do paciente com melanoma? Como reaproximar ou resgatar o dermatologista para o GBM? O que o dermatologista precisa saber para continuar participanto do tratamento do paciente com melanoma? Abordar os mecanismos de ação das terapias atuais e das que estão por vir. O tratamento do melanoma mudou muito com a chegada de novas terapias imunoterápicas e terapias alvos moleculares. Esta sessão irá rever a análise genética do melanoma e usar esta informação na conduta da doença metastática. A discussão irá incluir a próxima geração de imunoterápicos, incluindo terapia com anticorpos, bioquimioterapia, terapia com células T ativadas, terapias alvo moleculares, terapias intralesionais e terapias regionais isoladas. Conferência: Manifestações cutâneas de novas drogas oncológicas Cristina Martinez Zugaib Abdalla Presidente de Mesa e Moderador da : Ricardo Shiratsu Reconhecer as características clínicas e histológicas dos efeitos adversos cutâneos de novas terapias anticâncer. Descrever os mecanismos de como estas drogas provocam estes efeitos cutâneos. Discutir as possibilidades de diminuir a toxicidade cutânea de drogas anticâncer e melhorar a qualidade de vida do paciente. As drogas anticâncer (quimioterápicos e terapias alvo), a radioterapia e as cirurgias possuem grande impacto na sobrevida de pacientes com neoplasias. Entretanto, a maioria dos pacientes desenvolve efeitos dermatológicos adversos, diminuindo sua qualidade de vida. Esta sessão pretende compreender melhor os efeitos cutâneos adversos das terapias anticâncer, de modo que o dermatologista possa otimizar o tratamento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes usuários destes medicamentos. Simpósio: Linfoma cutâneo Coordenadores: José Antônio Sanches Luciana Baptista Pereira Saber avaliar e estadiar o paciente com linfoma cutâneo de células T. Selecionar o melhor tratamento tópico e/ou sistêmico. Discutir as terapêuticas modificadoras da resposta imune no paciente com linfoma avançado. Saber como abordar o prurido nos pacientes com linfoma cutâneo. Diferenciar as infiltrações linfóides benignas e malignas da pele. Reconhecer e se familiarizar com os linfomas cutâneos menos comuns. Utilizar as diretrizes da NCCN (National Comprehensive Cancer Network) para estadiar e tratar os linfomas cutâneos. Abordagem prática no diagnóstico e tratamento dos linfoma cutâneos. Distinguir a clínica e a histologia dos linfoma cutâneos de seus imitadores. Mostrar a importância da correlação clínicopatológica. Rever as diretrizes práticas que podem ser utilizadas na avaliação e tratamento dos pacientes com linfomas cutâneos. Abordagem de tópicos de interesse do dermatologista para o tratamento do paciente com micose fungóide e síndrome de Sezary. Serão discutidos o diagnóstico, o estadiamento e o tratamento tanto na doença incipiente quanto nos casos avançados de linfoma cutâneo. Serão apresentadas as novas terapias modificadoras da resposta imune e será discutido a avaliação e o tratamento do paciente com linfoma cutâneo. Almoço 14h 14h30min 14h30min 14h40min 14h40min 14h55min 14h55min 15h 15h 15h30min 15h30min 15h40min 15h40min 16h10min 16h10min 16h20min simpósio: O uso tópico e sistêmico de drogas nas neoplasias malignas: como estamos e a interface com a cirurgia dermatológica. O bisturi está com seus dias contados? As neoplasias cutâneas serão tratadas apenas pelos oncologistas? Coordenadores: Claas Ulrich ALEMANHA Luís Antonio Ribeiro Torezan Moderador da : Luís Antonio Ribeiro Torezan Abordar o uso e a toxicidade dos inibidores da via hedgehog no tratamento do carcinoma basocelular. Discutir o uso e toxicidade dos inibidores do BRAF (incluindo vemurafenib e dabrafenib) e inibidores de MEK (trametinib) no tratamento do melanoma. Discutir o uso de terapias oncológicas sistêmicas como os inibidores de EGFR para o tratamento do carcinoma espinocelular e imatinib para o tratamento do dermatofibrossarcoma protuberante. Novas terapias alvo e biológicas tem sido utilizadas no tratamento de neoplasias cutâneas. Nesta sessão serão discutidos os recentes avanços incluindo o vismodegib para o carcinoma basocelular, vemurafenib, dabrafenib, trametinib e ipilimumab para o melanoma, os inibidores de EGFR para o carcinoma espinocelular e o imatimib para o dermatofibrossarcoma protuberante. Conferência: A biópsia nas neoplasias cutâneas: qual é a melhor técnica da biópsia para o melhor exame histológico? Nilceo Schwery Michalany Presidente de Mesa e Moderador da : Ival Peres Rosa Através de uma boa técnica de biópsia, otimizar o resultado do exame histológico de neoplasias cutâneas. Como escolher a melhor técnica para biopsiar os tumores cutâneos: o bisturi, o shaving com lâmina, o punch? Onde realizar a biópsia: no centro, na borda, de forma incisional, excisional? Simpósio: Vírus e Neoplasias Cutâneas Coordenadores: Reinaldo Tovo Filho Walmar Roncalli P. de Oliveira Definir quais vírus estão associados às neoplasias cutâneas e demonstrar o mecanismo molecular da carcinogênese viral. Cerca de 15% nas neoplasias no homem são causadas por vírus. Faremos a revisão da evidência de três vírus associados ao câncer cutâneo. HHV-8 (Human Herpesvirus 8) com o Sarcoma de Kaposi, HPV (Human Papillomavirus) com o Carcinoma Espinocelular e o MCPyV (Merkel Cell Polyomavirus) com o Carcinoma de Células de Merkel. simpósio entre Dermatologistas: Controvérsias em Melanoma: Cirurgia Micrográfica de Mohs e e Biópsia do Linfonodo Sentinela. Mitos e verdades. Prós e contras. Estou amparado cientificamente se eu não indicar a biópsia do linfonodo sentinela, no paciente com melanoma? Coordenadores: Marcus Maia Lúcio Bakos RS Moderador da : Aldo Toschi Discutir os prós e contras na indicação da cirurgia micrográfica de Mohs e da biópsia do linfonodo sentinela no paciente com melanoma.

4 16h20min 16h40min 16h40min 17h10min Avaliar a literatura e as evidências científicas que respaldam ou não a indicação da cirurgia micrográfica de Mohs e da biópsia do linfonodo sentinela no paciente com melanoma. Simpósio: Cirurgia Micrográfica de Mohs: prós e contras Coordenadoras: Aparecida Machado de Moraes Mariana Nadalin Meireles 17h10min 17h20min Gaston Galimberti Argentina Embora a cirurgia de Mohs é bem aceita para o tratamento de neoplasias cutâneas, é importante discutir os temas controversos nesta modalidade cirúrgica. Discutir os prós e contras na cirurgia de Mohs, o uso apropriado da cirurgia de Mohs, imunohistoquímica, Mohs para melanoma, as colorações HE X Azul de Toluidina, adjuvância da radioterapia, inclusão da técnica na tabela CBHPM, a formação ideal do cirurgião de Mohs. 17h20min 17h50min 17h50min 18h Simpósio: Reconstrução na Cirurgia Dermatológica Oncológica Coordenadores: Carlos D Apparecida S. Machado Filho Daniel Gontijo Inácio Faver Lauro Lourival Lopes Filho PI Descrever o defeito cirúrgico com atenção às suas características e peculiaridades anatômicas e reconhecer a melhor forma de reparar o defeito, considerando os resultados funcionais e estéticos. Enfatizar os fundamentos da cirurgia reparadora, discutir os casos apresentados e demonstrar como obter os melhores resultados funcionais e cosméticos. Demonstrar resultados imediatos e a longo prazo. 08h30min 08h45min 08h45min 08h50min 08h50min 09h20min 09h20min 09h30min Conferência: Nevo melanocítico congênito: o que há de novo? Carlos Baptista Barcaui Presidente de Mesa e Moderador da : Francisco Burnier Carlos Pereira Avaliar os riscos do paciente com nevo melanocítico congênito. Avaliar as estratégias de avaliação e os novos tratamentos do nevo melanocítico congênito. Avaliação do que há de novo nos riscos associados ao nevo melanocítico congênito, abordar as novas estratégias e tratamentos, os fatores de risco da melanose neurocutânea, discutir a necessidade da excisão profilática, as controvérsias de tratamentos com o laser, abordar o que há de novo na literatura. Simpósio: Cirurgia Micrográfica de Mohs: Pérolas Cirúrgicas e Critérios de Indicação. A Cirurgia Micrográfica de Mohs no Brasil está sendo super ou subutilizada? O dermatologista prioriza o paciente ou as normas do plano de saúde? Coordenadores: Selma Schuartz Cernea Luiz Roberto Terzian Conhecer algumas pérolas na cirurgia micrográfica de Mohs. Reconhecer as indicações adequadas, inadequadas e duvidosas da Cirurgia Micrográfica de Mohs. Ajudar o dermatologista a desenvolver habilidades para reconhecer o paciente, as características do tumor (localização, tamanho, tipo histológico) e decidir em quais situações a Cirurgia de Mohs é considerada a opção terapêutica mais adequada. Abordar detalhes técnicos que podem facilitar a cirurgia micrográfica de Mohs. Avaliar os critérios de uso adequado da Cirurgia de Mohs. da conduta do dermatologista, quando houver indicação de Cirurgia de Mohs: estimular sua capacitação ou referenciar para quem realiza a técnica? Discutir: caso o plano de saúde não dê cobertura para Cirurgia de Mohs, devo referenciar para o cirurgião do plano de saúde que não realiza a técnica? 18h 18h20min 18h20min 18h30min Conferência: A pele e as neoplasias cutâneas: o que muda? Convidado estrangeiro Presidente de Mesa e Moderadora da : Denise Steiner Objetivos : Identificar e distinguir precocemente as dermatoses paraneoplásicas, incluindo neoplasias genitourinárias e os riscos dos pacientes transplantados. Aumentar a capacidade do dermatologista identificar as manifestações cutâneas das neoplasias sistêmicas. Reconhecer tratar os efeitos colaterais cutâneos dos quimioterápicos e terapias alvo utilizados nas neoplasias sistêmicas. Abordagem da xerose cutânea e do prurido nos pacientes com neoplasias cutâneas. Abordagem das dermatoses paraneoplásicas e suas manifestações, neoplasias mielóides, neoplasias genitourinárias e suas repercussões cutâneas, neoplasias não melanocíticas nos pacientes transplantados. Mostrar os efeitos colaterais das novas terapias imunes ou biológicas, terapias alvo e quimioterápicos utilizados no tratamento de neoplasias sistêmicas: erupção acneiforme, queratoacantomas, queratoses actínicas, entre outras. 30 DE MAIO - SÁBADO: visita a INHOTIM 31 DE MAIO - DOMINGO MANHÃ: SESSÕES CIENTÍFICAS Teatro Bradesco - Rua da Bahia 2244, BH. 09h30min 09h50min 09h50min 10h 10h 10h30min 10h30min 10h40min Conferência - Melanoma: atualização Presidente de Mesa e Moderador da : Gabriel Gontijo Reconhecer os melhores métodos para prevenir, diagnosticar e tratar o melanoma, incluindo as novas tecnologias para a detecção precoce, novas tecnologias de fotoproteção e agentes quimioprofiláticos para o melanoma. Falar sobre as diretrizes atuais da NCCN (National Comprehensive Cancer Network) para abordagem do paciente com melanoma, de forma multidisciplinar, junto com o oncologista e o cirurgião oncológico. Tecnologia e prevenção: smartphones, dispositivos de imagem e outros. Atualização em fotoproteção. Agentes quimioprofiláticos: quais são os mais promissores? Atualização nas diretrizes. Novas terapias alvo: além do BRAF. Como montar seu time multidisciplinar para cuidar do paciente com melanoma? Simpósio: Queratoses actínicas e campo cancerizável: tratamento e prevenção. Coordenadores: Luís Antonio Ribeiro Torezan Renato Bakos RS Discutir as várias modalidades terapêuticas e suas aplicabilidades no tratamento das queratoses actínicas e campo cancerizável. Discutir a patogênese do campo cancerizável e sua relação com as terapias combinadas. Discutir os novos horizontes na prevenção e tratamento das queratoses actínicas e campo cancerizável.

5 Abordar a patogênese, a etiologia e a importância do conceito de campo cancerizável no momento de tratar o paciente. Abordar de forma isolada ou em regimes combinados, as terapias tópicas, os peelings, as terapias orais, a terapia fotodinâmica, a curetagem, o shaving, a criocirurgia, a radioterapia e a excisão cirúrgica. 10h40min 11h 11h 11h30min 11h30min 11h40min 11h40min 12h10min 12h10min 12h20min 12h20min 13h10min Simpósio: Carcinoma Espinocelular: diretrizes, tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos Coordenadores: Hamilton Ometto Stolf Glaysson Tassara Tavares Simpósio: Campanhas de Detecção Precoce e Prevenção do Câncer Cutâneo Coordenadores: Emerson Vasconcelos de Andrade Lima PE Marcus Maia Epidemiologia do câncer cutâneo. Tecer recomendações na educação, prevenção e diagnóstico precoce do câncer cutâneo, reduzindo a morbidade e a mortalidade das neoplasias cutâneas. Discutir o que é uma Campanha de Prevenção do Câncer da Pele ideal para o Brasil? O que estamos fazendo: mutirão de atendimento ou campanha de prevenção? Quais são as experiências em outros países que deram certo, tiveram impacto na epidemiologia e poderiam ser aplicadas entre nós? Painel: Fotoproteção e neoplasias cutâneas 12h20min 12h40min Conferência: Fotoproteção: o que há de novo? Nicole Perim Revisão da literatura nos últimos anos, ressaltando os recentes avanços em fotoproteção 12h40min 13h Conferência: Neoplasias cutâneas e fotoproteção Sérgio Schalka Existem fotoprotetores específicos e mais eficazes para o paciente com lesões pré-neoplásicas ou neoplásicas? O que dizer sobre fotoprotetores com fotoliase em lipossomas, para prevenção e tratamento de queratoses actínicas? Quais as recomendações nos pacientes com campo cancerizável e nos imunossuprimodos? A fotoproteção é diferente para estes pacientes? 13h 13h20min 13h 13h10min Fotoproteção e vitamina D Jayme de Oliveira Filho Reconhecer a importância da fotoproteção tendo consciência da importância da síntese da vitamina D. Mostrar a importância da otimização e o equilíbrio da fotoproteção com a síntese e ingestão da vitamina D. do painel Presidente de Mesa e Moderadora da : Sarita Martins PE 13h10min Encerramento Gabriel Gontijo

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