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1 OFICINAS DE CULINÁRIA APLICADAS NA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS SIMÕES, Luciana Ramos Costa ** MENDES, Alessandra M. S. * MONTEIRO, Clarisse Pantuso * SALEMA,Ana Flávia Dayrell *; BATISTA, Evelyn * FONSECA, Júlia Lopes da * COELHO, Silvana Simonini * **Nutricionista e coordenadora do projeto; *Acadêmicas de Nutrição do Uni-BH Centro Universitário de Belo Horizonte Uni-BH e Fundação Dom Bosco Unidade Floresta BH, M.G., Brasil INTRODUÇÃO Durante a 1ª. Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em 1986 no Canadá, houve a definição de promoção da saúde como o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle do processo. A orientação nutricional deve capacitar o indivíduo ou grupo à seleção de alimentos em quantidade e qualidade adequadas para assegurar uma boa nutrição, e, conseqüentemente, os benefícios advindos desse comportamento, considerando a renda econômica e a disponibilidade local de alimentos. Ao fazer educação nutricional não se está apenas lidando com nutrientes, mas com todo o universo de interações e significados que compõe o fenômeno do comportamento alimentar, procedimentos relacionados às práticas alimentares de grupos humanos (o que se come, de que modo, quando, onde e com quem se come; a seleção e preparo dos alimentos) associados a fatores sócio-culturais, ou seja, aos aspectos subjetivos individuais e coletivos relacionados ao comer e à comida (escolhas alimentares, situações nas quais os alimentos são preparados e consumidos, combinação de alimentos, valores atribuídos a alimentos e preparações). OBJETIVOS Um dos objetivos do trabalho foi oferecer ensinamentos culinários e de aproveitamento integral de alimentos, através de oficinas de culinária, para as famílias de crianças assistidas pela Fundação Dom Bosco BH (instituição filantrópica). As oficinas de culinária eram oferecidas dentro da Fundação Dom Bosco Unidade Floresta por nutricionista e acadêmicas do curso de nutrição. As famílias participantes são na maioria carente de recursos financeiros, portanto torna-se interessante o aproveitamento integral dos alimentos para alcançar uma boa qualidade na alimentação de seus filhos e evitar maiores gastos com a compra de alimentos. Destaca-se também a importância de ensinar às famílias modos diferentes de preparo e consumo de alimentos, de forma a contribuir para a diversificação de sabores e qualidade alimentar. Outro objetivo foi o de orientar as famílias quanto à mudança e manutenção de bons hábitos alimentares. METODOLOGIA Os alimentos elaborados nas oficinas de culinária foram doados à instituição filantrópica. As oficinas de culinária foram realizadas na forma de aulas teórica e pratica, 1 vez por semana, com duração de 3 horas, entre o período de fevereiro a novembro de Durante cada oficina eram oferecidas aulas teórica e prática. As aulas teóricas foram ministradas com o objetivo de informar às famílias sobre o conteúdo nutricional dos alimentos preparados posteriormente durante a parte prática, seguida de degustação da receita preparada e fornecimento de uma cópia da receita impressa para cada participante da oficina. RESULTADOS Foram oferecidas 12 oficinas de culinária para as mães e familiares dos alunos da instituição parceira. Nas aulas teóricas eram apresentados temas variados sobre nutrição e alimentação através de palestras; seguido de explicações sobre os mesmos e também realizadas dinâmicas sobre os temas abordados, visando facilitar o entendimento do público-alvo. Foi aplicada uma pesquisa de satisfação na 12ª. oficina de culinária, para perceber o nível de interesse e satisfação do público-alvo. Foram oferecidas 06 palestras sobre orientações nutricionais e boas práticas alimentares. Para as famílias a oferta de informações nutricionais na forma de oficinas de culinária trouxe um diferencial positivo na alimentação, isto pode ser verificado através do preenchimento de um questionário de opinião e de relatos dos participantes. Foto 1: Grupo de mães reunidaspara a aula teórica Foto 2: Participantes da oficina de culinária após a aula prática. CONCLUSÃO A qualidade da alimentação de um grupo ou família pode ser melhorada a partir de métodos que estimulem o aproveitamento integral de alimentos, sem maiores custos financeiros, mas com informações que associem diversificação de sabores e conhecimento sobre o valor nutricional dos alimentos consumidos. REFERÊNCIAS ASSIS, M. A. A. de; NAHAS, M.V. Aspectos Motivacionais em Programas de Mudança de Comportamento Alimentar. Revista de Nutrição. Estado de SP, Campinas, v. 12, n. 1, jan. abr Disponível em: < Acesso em: 15 fev BOOG, M.C.F. Dificuldades Encontradas por médicos e enfermeiros na abordagem de problemas alimentares. Rev. Nutri. São Paulo, V.12 n.3, set. dez Disponível em <http: // Acesso em 15 fev BOOG, M.C.F. Educação nutricional: passado, presente e futuro. Rev Nutr. 1997; 10(1):5-19. CANESQUI, A.M, GARCIA R.W.D. Uma introdução à reflexão sobre a abordagem sociocultural da alimentação. In: CANESQUI AM, GARCIA RWD, organizadores. Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Fiocruz; CASTRO,I.R.R; SOUZA,T.S.N.; MALDONADO,L.A. et al. A culinária na promoção da alimentação saudável:delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. de Nutrição 2007; 20(6) IERVOLINO, S. A. Escola Promotora de Saúde - Um projeto de qualidade de vida Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 11 fev RODRIGUES, E. M., SOARES, F. P. de T. P., BOOG, M.C.F. Resgate do conceito de aconselhamento no contexto do atendimento nutricional. Rev. Nutr. Estado de São Paulo, Campinas, vol 18, n. 1, jan. fev Disponível em < Acesso em: 10 fev SILVA, M.M.S, CAMPOS, M.T.F.S. Segurança Alimentar e Nutricional na Atenção Básica em Saúde Fundamentos Práticos para Promoção de Ações, v.1, Viçosa, UFV, Realização Apoio

2 OFICINAS DE CULINÁRIA APLICADAS NA PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ATRAVÉS DO APROVEITAMENTO INTEGRAL DE ALIMENTOS Autoras: Luciana Ramos Costa SIMÕES***, Alessandra Mara Santos MENDES**, Ana Flávia Dayrell SALEMA*, Clarisse Pantuso MONTEIRO**, Evelyn BATISTA*, Júlia Lopes da FONSECA*, Silvana Simonini COELHO* Centro Universitário de Belo Horizonte UniBH ***Professora do Uni-BH coordenadora do projeto; ** Nutricionista colaboradora; *estudantes de Nutrição do Uni-BH RESUMO: A alimentação é requisito básico para a obtenção de saúde. A orientação nutricional deve capacitar o indivíduo ou grupo à seleção de alimentos em quantidade e qualidade adequadas para assegurar uma boa nutrição e os benefícios advindos desse comportamento, considerando a renda econômica e a disponibilidade local de alimentos. O objetivo do trabalho foi oferecer ensinamentos culinários e de aproveitamento integral de alimentos, através de oficinas de culinária, para as famílias de crianças assistidas pela Fundação Dom Bosco Unidade Floresta BH (instituição filantrópica). As oficinas de culinária foram realizadas na forma de aulas teórica e pratica, 1 vez por semana, com duração de 3 horas, entre o período de fevereiro a novembro de Para as famílias a oferta de informações nutricionais na forma de oficinas de culinária trouxe um diferencial positivo na alimentação, que pode ser melhorada a partir de métodos que estimulem o aproveitamento integral de alimentos. PALAVRAS CHAVE: oficinas; culinária. 1. Introdução A trissomia do cromossomo 21 foi a primeira anomalia cromossômica detectada na espécie humana, sendo esta descoberta realizada por Lejeune, Gautier e Turpin em 1959, dados a pacientes com a síndrome identificada pela primeira vez por John Langdon Haydon Down, em 1866, daí o nome Síndrome de Down (SD). A SD não é uma doença, mas sim um acidente genético que ocorre por ocasião da formação do bebê, no início da gravidez (MOREIRA e GUSMÃO, 2002). A SD é uma desordem que ocorre devido à trissomia do cromossomo 21 e apresenta-se em um a cada 700 a 800 nascimentos. O que ocorre é um erro na distribuição dos cromossomos, ao invés de ocorrer 46 cromossomos em cada célula (23 da mãe e 23 do pai, que formam 23 pares), o indivíduo apresenta 47 cromossomos. O elemento extra fica unido ao par número 21, por isso o nome trissomia do 21. Existem três tipos de trissomia 21, detectadas por um exame chamado cariótipo (estudo de

3 cromossomos), são eles: trissomia 21 simples (ou padrão); mosaico; e translocação (NASCIMENTO, 2004). Os indivíduos que apresentam a SD possuem características muito semelhantes: a ponta nasal é achatada e as fissuras palpebrais são delicadas, estreitas e oblíquas, isto é, inclinadas no sentindo látero-superior. É comum a presença de pregas epicânticas, que são pregas cutâneas da pálpebra superior (que se estende do nariz até a parte interna da sobrancelha) cobrindo o canto interno do olho. O estrabismo também é uma característica comum, assim como os dentes pequenos e, freqüentemente, de alinhamento anormal. O encurtamento nas extremidades é típico naqueles com SD: as mãos são curtas e largas e os dedos são mais curtos. Os pés caracterizam-se por serem curtos, largos e grossos (RAMOS et al., 2002). As crianças com SD possuem o crescimento e desenvolvimento inferior aos das crianças sem esta síndrome. Elas tendem a nascer pré-maturas, com peso e comprimento inferior ao observado em recém-nascidos normais. Geralmente, esses indivíduos continuam a ser pequenos na vida futura (RAMOS et al., 2002). É importante que as crianças com SD sejam avaliadas de forma específica, afinal elas possuem todo um desenvolvimento diferenciado aos das crianças sem a síndrome. Foram criadas curvas de crescimento específicas para a população com Síndrome de Down. Estes gráficos devem ser usados sempre na avaliação antropométrica dessas crianças por demonstrarem a menor velocidade de crescimento das mesmas (DALPICOLO et al., 2004). Estas crianças têm maior probabilidade de apresentar um comprometimento da saúde em virtude de alterações congênitas e predisposições características da síndrome. O hipotireoidismo é um exemplo disto, trata-se de uma síndrome clínica provocada pela secreção inadequada do hormônio tireóideo, através da glândula tireóide (KONINGS et al, 2001). Durante a 1ª. Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, em 1986 no Canadá, houve a definição de promoção da saúde como o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle do processo. Esse encontro também determinou cinco campos de ação da promoção da saúde: na elaboração e implementação de políticas públicas saudáveis; na criação de ambientes favoráveis à saúde, no reforço da ação; no desenvolvimento de habilidades pessoais; na reorientação dos sistemas e serviços de saúde. A alimentação é requisito básico para a obtenção de saúde. Dentre os 2

4 componentes utilizados para a promoção da saúde e que podem modificar o estilo de vida estão uma alimentação bem variada e balanceada, a prática regular de exercícios físicos, o controle do estresse, a adoção de um comportamento preventivo. A orientação nutricional deve capacitar o indivíduo ou grupo à seleção de alimentos em quantidade e qualidade adequadas para assegurar uma boa nutrição, e, conseqüentemente, os benefícios advindos desse comportamento, considerando a renda econômica e a disponibilidade local de alimentos. Ao fazer educação nutricional não se está apenas lidando com nutrientes, mas com todo o universo de interações e significados que compõe o fenômeno do comportamento alimentar, procedimentos relacionados às práticas alimentares de grupos humanos (o que se come, de que modo, quando, onde e com quem se come; a seleção e preparo dos alimentos) associados a fatores sócioculturais, ou seja, aos aspectos subjetivos individuais e coletivos relacionados ao comer e à comida (escolhas alimentares, situações nas quais os alimentos são preparados e consumidos, combinação de alimentos, valores atribuídos a alimentos e preparações). Para educar a população é preciso que haja modelos capazes de observar o indivíduo enquanto sujeito de sua história e capacitá-lo através do aconselhamento dietético e suas práticas cotidianas como referência para melhoria da alimentação. Os hábitos alimentares também são levados em consideração. Há necessidade de se observar a cultura alimentar valorizando o que se come e o que se cozinha como práticas sociais carregadas de simbolismo, significado, história e identidade (CASTRO, et al., 2007). A culinária é uma arte complexa que visa tornar os alimentos mais atraentes e saborosos. Ela necessita de muitos recursos para ser executada: variadas formas de cocção dos alimentos, tipos de cortes diferentes, combinações de cores e sabores, inovações no campo da criatividade em criar receitas. Através da culinária é possível proporcionar uma experiência de vivência e reflexão sobre as relações entre alimentação, cultura e saúde (CASTRO, et al., 2007). Gazzinelli et al. (2006) declaram que muitas práticas de educação em saúde, tradicionalmente, valorizam a uniformização de recomendações técnicas e a culpabilização daqueles que não conseguem seguir tais recomendações. Estas práticas são antagônicas àquelas que têm como ponto central a dimensão socializadora da promoção da saúde e o fortalecimento das populações, no sentido de estarem aptas a tomar decisões relativas à sua saúde de forma esclarecida (GAZINELLI et al., 2006). Na medida em que a educação nutricional encontra-se inserida no campo da educação em saúde, muitas de suas ações apresentam caráter prescritivo e normativo. 3

5 Mesmo quando as ações de educação nutricional sejam bastante heterogêneas quanto ao seu conteúdo, forma de abordagem e público de interesse, é importante observar que seu foco central tem sido a difusão de informação sobre os benefícios de determinados alimentos e nutrientes e os malefícios de outros (GARCIA, 2000; GARCIA, 1997). No espaço da formação dos profissionais responsáveis por tais atividades, as estratégias tradicionalmente usadas são desenvolvidas, em grande parte, de maneira fragmentada e desarticulada da realidade local, não resultando em ações transformadoras (SMEKE e OLIVEIRA, 2001; BOOG, 1997). Uma das funções dos profissionais da área de saúde é a veiculação de informações que permitam à população elaborar a seleção adequada de alimentos para manter a saúde do organismo. A orientação nutricional deve capacitar o indivíduo ou o grupo a selecionar os alimentos em quantidade e qualidade adequadas para assegurar uma boa nutrição, e conseqüentemente os benefícios advindos desse comportamento, levando em consideração a renda e a disponibilidade local de alimentos (BOOG, 1999). Segundo Cervato et al (2005), médicos e enfermeiros reconhecem o nutricionista como o integrante da equipe de saúde mais habilitado para desenvolver oficinas e orientação nutricional. Isto reforça os dados de Boog (1999), que afirma que o nutricionista é o profissional habilitado, por formação, para desenvolver programas e ações de educação nutricional - fato que é reconhecido pelas equipes e pelos usuários dos serviços. O acompanhamento nutricional pode fazer a diferença na melhoria da qualidade de vida das crianças com SD, e participar na prevenção de agravos à saúde devido às patologias associadas à síndrome. Observa-se, portanto uma grande importância do acompanhamento das crianças com SD realizado por profissionais da saúde, entre estes o nutricionista. 2. Objetivos O objetivo do trabalho foi oferecer ensinamentos culinários e de aproveitamento integral de alimentos, através de oficinas de culinária, para as famílias de crianças assistidas pela Fundação Dom Bosco BH (instituição filantrópica). As oficinas de culinária eram oferecidas dentro da Fundação Dom Bosco Unidade Floresta por nutricionista e acadêmicas do curso de nutrição. As famílias participantes são na maioria carente de recursos financeiros, portanto torna-se interessante o aproveitamento integral dos alimentos para alcançar uma boa qualidade na alimentação de seus filhos e 4

6 evitar maiores gastos com a compra de alimentos. Destaca-se também a importância de ensinar às famílias modos diferentes de preparo e consumo de alimentos, de forma a contribuir para a diversificação de sabores e qualidade alimentar. Outro objetivo foi o de orientar as famílias quanto à mudança e manutenção de bons hábitos alimentares. 3. Materiais e métodos Foi realizada a Avaliação Antropométrica (aferição de peso e estatura) de 17 crianças de ambos os sexos, usando como materiais uma balança pediátrica da Marca Balmak e infantômetro (com graduação de 1 em 1 cm até 150 cm). Os dados obtidos foram lançados em curvas de crescimento de Mustacchi e de Cronk et al., que são curvas adaptadas para a síndrome de acordo com a faixa etária, indicando o estado nutricional das crianças. Foi feito um estudo do consumo alimentar de 17 crianças de ambos os sexos, alunos da Fundação Dom Bosco BH unidade Floresta. Avaliou-se o valor calórico diário, a quantidade de macronutrientes e de alguns micronutrientes, através da análise do valor calórico total do recordatório alimentar de 24 horas de cada criança avaliada. O recordatório alimentar de 24 horas é uma técnica de avaliação do consumo alimentar que consiste em elencar os alimentos ingeridos pelo indivíduo 24 horas antes do preenchimento do mesmo. Após este detalhamento é feito o cálculo do consumo alimentar. Para tanto pode ser usado tabelas de composição de alimentos ou soft ware específico. Neste caso usou-se o soft ware Diet Pro (versão 4.0) para análise do recordatório alimentar de cada criança. Depois de se quantificar o consumo alimentar de cada criança, houve a implementação de oficinas de culinária para as mães e/ou responsáveis daquelas, com a finalidade de proporcionar expansão do conhecimento culinário destas famílias e dar a elas opções alimentares de boa qualidade nutricional. As oficinas de culinária aconteciam uma vez por semana, sempre na 3ª feira, de 14 às 16 horas. Após a etapa de análise dos recordatórios alimentares de 24 horas, foram elaborados 14 oficinas, tendo como público as famílias das crianças avaliadas, muitas vezes representadas pelas mães das crianças. O foco da elaboração das oficinas de culinária foi, primeiramente, promover uma integração com as famílias, isto demandou 2 semanais encontros. Nestes casos foram aplicadas dinâmicas para explorar o ambiente e o conhecimento do grupo. 5

7 Nos outros 12 semanais encontros ocorreram as oficinas de culinária propriamente dita. Com a atenção voltada para a educação nutricional sendo realizada uma aula teórica e logo após, uma aula prática. Na qual o público exercitava o que havia aprendido previamente. Durante as aulas foram abordados temas como às propriedades nutricionais de diferentes alimentos; a importância dos nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídios, fibras, sais minerais e vitaminas); ensino de técnicas de aproveitamento integral dos alimentos e segurança alimentar. 4. Resultados Durante os encontros semanais, que se caracterizaram em 12 oficinas de culinária, foi possível perceber maior integração do público participante. Nas aulas teóricas eram apresentados temas variados sobre nutrição e alimentação através de palestras; seguido de explicações sobre os mesmos e também realizadas dinâmicas sobre os temas abordados, visando facilitar o entendimento do público-alvo. Foi aplicada uma pesquisa de satisfação na 12ª. oficina de culinária, para perceber o nível de interesse e satisfação do público-alvo. Foram oferecidas 06 palestras sobre orientações nutricionais e boas práticas alimentares. Para as famílias a oferta de informações nutricionais na forma de oficinas de culinária trouxe um diferencial positivo na alimentação, isto pode ser verificado através do preenchimento de um questionário de opinião e de relatos dos participantes. 5. Conclusão A qualidade da alimentação de um grupo ou família pode ser melhorada a partir de métodos que estimulem o aproveitamento integral de alimentos, sem maiores custos financeiros, mas com informações que associem diversificação de sabores e conhecimento sobre o valor nutricional dos alimentos consumidos. 6

8 Referências ASSIS, M. A. A. de; NAHAS, M.V. Aspectos Motivacionais em Programas de Mudança de Comportamento Alimentar. Revista de Nutrição. Estado de SP, Campinas, v. 12, n. 1, jan. abr Disponível em: < Acesso em: 15 fev BOOG, M.C.F. Educação nutricional: passado, presente e futuro. Rev Nutr. 1997; 10(1):5-19. BOOG, M.C.F. Dificuldades Encontradas por médicos e enfermeiros na abordagem de problemas alimentares. Rev. Nutri. São Paulo, V.12 n.3, set. dez Disponível em <http: // Acesso em 15 fev CANESQUI, A.M, GARCIA R.W.D. Uma introdução à reflexão sobre a abordagem sociocultural da alimentação. In: CANESQUI AM, GARCIA RWD, organizadores. Antropologia e nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Fiocruz; CASTRO,I.R.R; SOUZA,T.S.N.; MALDONADO,L.A. et al.a culinária na promoção da alimentação saudável:delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. de Nutrição 2007; 20(6) CERVATO, A.M. et al. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Rev. Nutr., Campinas, v. 18, n. 1, 2005 DALPICOLO, F; VIEBIG, R.F.; NACIF, M.A.L. Avaliação do estado nutricional de crianças com Síndrome de Down. Rev Nutrição Brasil 2004;3(6): IERVOLINO, S. A. Escola Promotora de Saúde - Um projeto de qualidade de vida Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 11 fev JUZWIAK,Cláudia Ridel DRI s Um novo conceito de Recomendações Nutricionais. In:. Nutrição e dietética em clínica pediátrica. SãoPaulo: Editora Atheneu, 2004, C. 11, p GARCIA, R.W.D. A culinária subvertida pela ordem terapêutica: um modo de se relacionar com a comida. Anais do Simpósio Sul Brasileiro de Alimentação, Nutrição, História, Ciência e Arte; 2000; Brasil, Florianópolis; p GARCIA, R.W.D. Representações sociais da alimentação e saúde e suas repercussões no comportamento alimentar. Physis: Rev Saúde Coletiva. 1997; 7(2):

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