COMPETITIVIDADE TERRITORIAL COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL

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1 COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL RELATÓRIO FINAL VOLUME 2 COMPETITIVIDADE, COESÃO E CONVERGÊNCIA: A ÓPTICA GLOBAL DA ECONOMIA PORTUGUESA (ANEXO) JULHO DE 2005 Estudos de Organização do Território, Lda.

2 FICHA TÉCNICA Competitividade Territorial e a Coesão Económica e Social Volume 2 Competitividade, coesão e convergência: a óptica global da economia portuguesa (ANEXO) Julho de 2005 Autoria: Consórcio liderado pela Augusto Mateus e Associados e que integra CIRIUS, GeoIdeia e CEPREDE Coordenação global: Augusto Mateus Coordenação executiva: Gonçalo Caetano e Paulo Madruga Equipa Técnica: Cátia Fernandes, Diogo Martins, Fernando Moreira, Filipa Ferrão, Francisco Abreu, Isabel André, Joana Chorincas, José António Cabral Vieira, José António Oliveira, Manuel Laranja, Miguel Fernandes, Nuno Crespo, Sandra Primitivo, Sérgio Lorga, Vânia Rosa, Vítor Dionízio e Vítor Escária GEOIDEIA 2

3 VOLUME II - COMPETITIVIDADE, COESÃO E CONVERGÊNCIA: A ÓPTICA GLOBAL DA ECONOMIA PORTUGUESA (ANEXO) GEOIDEIA 3

4 ÍNDICE FICHA TÉCNICA 2 VOLUME II - COMPETITIVIDADE, COESÃO E CONVERGÊNCIA: A ÓPTICA GLOBAL DA ECONOMIA PORTUGUESA (ANEXO) 3 NOTA INTRODUTÓRIA 10 NOTA INTRODUTÓRIA 10 I PARTE - AS GRANDES DINÂMICAS DE TRANSFORMAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA NOS ANOS AS DINÂMICAS ECONÓMICAS E SOCIAIS EM ACÇÃO NA ECONOMIA PORTUGUESA As dinâmicas económicas internas UMA APROXIMAÇÃO DESIGUAL ÀS GRANDES TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS EUROPEIAS NA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO (ENVELHECIMENTO, FAMÍLIA REDUZIDA, IMIGRAÇÃO CRESCENTE, NÍVEL DE EDUCAÇÃO COM PROGRESSOS MAS AINDA BAIXO) UM MERCADO DE TRABALHO EXTENSIVO E COM PERSISTÊNCIA DE PROBLEMAS QUALITATIVOS (O AUMENTO DA TAXA DE ACTIVIDADE DAS MULHERES, O DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO E A DIFÍCIL INSERÇÃO SOCIAL DOS GRUPOS DE AJUSTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO) UMA TRANSFORMAÇÃO SUSTENTADA DOS MODELOS DE CONSUMO (A VALORIZAÇÃO DA QUALIDADE E DIFERENCIAÇÃO, A INTERLIGAÇÃO DO CONSUMO, DO SERVIÇO E DO LAZER, AS ALTERAÇÕES SOCIAIS E OS NOVOS FORMATOS COMERCIAIS) UMA REPARTIÇÃO DO RENDIMENTO EM LENTA CORRECÇÃO DAS DESIGUALDADES MAS COM MANIFESTAÇÕES DE NOVAS ASSIMETRIAS (POBREZA, DESIGUALDADES SALARIAIS, ENDIVIDAMENTO) UM CRESCIMENTO APRECIÁVEL DA PRODUÇÃO EM VOLUME NO QUADRO DA ACENTUAÇÃO DA TERCIARIZAÇÃO DA ECONOMIA (EVOLUÇÃO SECTORIAL MARCADA POR ACTIVIDADES EM ASCENSÃO E DECLÍNIO E PELA CRISTALIZAÇÃO DO MODELO INDUSTRIAL) 26 GEOIDEIA 4

5 UM TECIDO EMPRESARIAL DE PEQUENA DIMENSÃO (INDUZIDA PELA EXPRESSIVA RENOVAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL) E UMA DEMOGRAFIA EMPRESARIAL TUMULTUOSA (ALTERANDO RAZOAVELMENTE A ESTRUTURA DIMENSIONAL, SECTORIAL E REGIONAL DO TECIDO EMPRESARIAL) UM NOVO RELACIONAMENTO ENTRE A ECONOMIA REAL E O SECTOR FINANCEIRO (A MODERNIZAÇÃO LIMITADA DOS MODELOS DE FINANCIAMENTO EMPRESARIAL; UM MERCADO DE CAPITAIS VOLÁTIL E DIMINUTO, O FORTE AUMENTO DO ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS, A EXPOSIÇÃO EXTERNA DOS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS) UMA INSERÇÃO DESEQUILIBRADA NA ECONOMIA DO CONHECIMENTO E NA SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO (INSUFICIÊNCIAS CRÓNICAS APESAR DAS MELHORIAS NO ESFORÇO DE I&D E NOS RECURSOS AFECTOS À CIÊNCIA & TECNOLOGIA; INOVAÇÃO LIMITADA; FRACA EXPRESSÃO DAS ACTIVIDADES HIGH TECH E PENETRAÇÃO DAS TIC MAIS RÁPIDA DO QUE A SUA APROPRIAÇÃO) UMA MUDANÇA SENSÍVEL DO PAPEL DO SECTOR PÚBLICO (FINANÇAS PÚBLICAS EM DESEQUILÍBRIO E SISTEMA FISCAL COM DEBILIDADES; DIMINUIÇÃO DO PESO DO SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO NA ECONOMIA E CONCRETIZAÇÃO DE UM PROGRAMA EXTENSIVO DE PRIVATIZAÇÕES; REFORÇO DO GRAU DE COBERTURA DO ESTADO-PROVIDÊNCIA; DEBILIDADES NA CONCRETIZAÇÃO DE MODELO INFRAESTRUTURAL) As dinâmicas económicas externas UM DESEQUILÍBRIO PERSISTENTE NUMA ABERTURA EXTERNA CONTINUADA (UM DÉFICE EXTERNO ESPECÍFICO NO QUADRO EUROPEU, PELA DIMENSÃO E PELA ESTRUTURA DE PAGAMENTOS) UM AGRAVAMENTO DO SALDO DE RENDIMENTOS E UMA MODERAÇÃO DOS SALDOS DE TRANSFERÊNCIAS (EMIGRAÇÃO, IMIGRAÇÃO E TURISMO) UMA ESPECIALIZAÇÃO COMERCIAL VULNERÁVEL E GEOGRAFICAMENTE CONCENTRADA (O COMÉRCIO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS) UMA INVERSÃO DA BALANÇA DOS FLUXOS DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL (O INVESTIMENTO DIRECTO DE PORTUGAL E EM PORTUGAL) UMA CLARIFICAÇÃO DAS POLARIZAÇÕES E PARCERIAS EXTERNAS NA EUROPA E NO MUNDO (A SEQUÊNCIA REINO UNIDO ALEMANHA/FRANÇA ESPANHA, BRASIL E ÁFRICA, AS MÓVEIS FRONTEIRAS DA EUROPA MEDITERRÂNEO E LESTE) 61 GEOIDEIA 5

6 2. AO MODELO DE ACUMULAÇÃO E CRESCIMENTO ECONÓMICO DE PORTUGAL NO PERÍODO POSTERIOR À PLENA INTEGRAÇÃO NA UNIÃO EUROPEIA: CARACTERÍSTICAS E RESULTADOS A natureza do modelo de crescimento A DINÂMICA DE DESENVOLVIMENTO E MOBILIZAÇÃO DOS RECURSOS A EVOLUÇÃO DA POSIÇÃO COMPETITIVA DE PORTUGAL NO CONTEXTO DA UNIÃO EUROPEIA E DA ECONOMIA MUNDIAL GLOBALIZADA (OS FACTORES-CHAVE DE COMPETITIVIDADE, AS QUOTAS DE MERCADO E AS DINÂMICAS PREÇO, VOLUME E VALOR) O ritmo de convergência UMA EFECTIVA CONVERGÊNCIA EUROPEIA MAS COM CRESCENTES EQUILÍBRIOS, RITMO E SUSTENTABILIDADE (A CONVERGÊNCIA NOMINAL: DO ÊXITO ÀS DIFICULDADES NA INFLAÇÃO; A CONVERGÊNCIA REAL: DO DESEQUILÍBRIO ENTRE NÍVEIS DE VIDA E DE PRODUTIVIDADE À TRAVAGEM) AS DINÂMICAS TERRITORIAIS EM ACÇÃO NA SOCIEDADE PORTUGUESA As dinâmicas territoriais das actividades económicas O PADRÃO REGIONAL DAS ACTIVIDADES: CONTINUIDADES E MUDANÇAS DO PADRÃO DE ESPECIALIZAÇÃO PRODUTIVA REGIONAL E DIFERENÇAS NOS NÍVEIS DE PRODUTIVIDADE AS MUDANÇAS NO MAPA DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E EMPRESARIAL As tendências e as alterações do padrão de dinamismo urbano e social A PROGRESSÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO, A REESTRUTURAÇÃO DAS ÁREAS METROPOLITANAS DE LISBOA E PORTO E AS ALTERAÇÕES NO RANKING DAS CIDADES AS MUDANÇAS NO MAPA DO MUNDO RURAL, AS TENDÊNCIAS DEMOGRÁFICAS E A REESTRUTURAÇÃO DAS ACTIVIDADES PRIMÁRIAS 96 GEOIDEIA 6

7 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1-1: Estrutura empresarial em 1990 segundo a situação das empresas no final da década de Gráfico 1-2: Estrutura empresarial em 2000 segund o a situação das empresas no início da década de Gráfico 1-3: Evolução do número de IPSS por categorias, Total Nacional 1980 A Gráfico 1-4: Saldos dos Fluxos da Balança Corrente e de Investimento em % do PIBpm Gráfico 1-5: Peso dos Países de Destino/Origem no Comércio Externo de Portugal com a UE Gráfico 1-6: Taxa de Cobertura Gráfico 1-7: Tendência de Evolução das Quotas de Mercado de Portugal, em termos de Fluxos de Exportação, ao longo da Década de Gráfico 1-8 : Evolução da Posição de Mercado de Portugal na década de Gráfico 1-9: Evolução da Especialização de Portugal, segundo os Factores - Chave de Competitividade, no Período Vantagens Comparativas Reveladas Gráfico 1-10: Evolução da Especialização de Portugal, Consoante os Graus de Intensidade Tecnológica, no Período Vantagens Comparativas Reveladas Gráfico 1-11: Evolução da Especialização de Portugal face à UE, segundo os Factores - Chave de competitividade, no período Vantagens Comparativas Globais Gráfico 1-12: Evolução da Especialização de Portugal face à UE, consoante os Graus de Intensidade Tecnológica, no Período Vantagens Comparativas Globais Gráfico 1-13: Evolução da Especialização de Portugal face ao NAFTA, segundo os Factores - Chave de Competitividade, no Período Vantagens Comparativas Globais Gráfico 1-14: Evolução da Especialização de Portugal face ao NAFTA, Consoante os Graus de Intensidade Tecnológica, no período Vantagens Comparativas Globais Gráfico 2-1: A evolução macroeconómica dos anos 90: produção e consumo Gráfico 2-2: A evolução macroeconómica dos anos 90: procura interna e procura externa Gráfico 2-3: A evolução macroeconómica dos anos 90: consumo público e investimento Gráfico 2-4: A evolução macroeconómica dos anos 90: consumo privado e consumo público Gráfico 2-5: A natureza do crescimento económico emprego e produtividade (referencial: valor nacional) Gráfico 2-6: A natureza do crescimento económico emprego e produtividade (referencial: valor internacional). 68 Gráfico 2-7: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto dos países industrializados) Gráfico 2-8: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto dos países industrializados) Gráfico 2-9: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto dos países industrializados) Gráfico 2-10: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto dos países industrializados) Gráfico 2-11: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto dos países industrializados) Gráfico 2-12: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto da união europeia) Gráfico 2-13: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto da união europeia) Gráfico 2-14: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto da união europeia) GRÁFICO 2-15: A TAXA DE CÂMBIO REAL COMO INDICADOR DE COMPETITIVIDADE (PORTUGAL NO CONTEXTO DA UNIÃO EUROPEIA) Gráfico 2-16: A taxa de câmbio real como indicador de competitividade (Portugal no contexto dos países industrializados) Gráfico 2-17: Uma Longa Trajectória de Divergência e Convergência Gráfico 2-18: Convergência Real nos Anos 90: Nível de Vida e Produtividade Gráfico 2-19: Uma Longa Trajectória de Convergência Real Gráfico 3-1: Diferenças de especialização produtiva nas NUTS II norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo e Algarve (1999) Gráfico 3-2: Diferenças de especialização produtiva nas NUTS II Alentejo, Região Autónoma dos Açores e Região Autónoma da Madeira (1999) Gráfico 3-3: Diferenças de produtividade regional ( ) Gráfico 3-4: Padrão de Especialização Industrial do Ave Gráfico 3-5: Padrão de Especialização Industrial do Cávado Gráfico 3-6: Padrão de Especialização Industrial de Entre Douro e Vouga Gráfico 3-7: Padrão de Especialização Industrial do Tâmega Gráfico 3-8: Padrão de Especialização Industrial do Grande Porto Gráfico 3-9: Padrão de Especialização Industrial do Minho Lima GEOIDEIA 7

8 Gráfico 3-10: Padrão de Especialização Industrial do Baixo Vouga Gráfico 3-11: Padrão de Especialização Industrial do Baixo Mondego Gráfico 3-12: Padrão de Especialização Industrial do Dão-Lafões Gráfico 3-13: Padrão de Especialização Industrial da Cova da Beira Gráfico 3-14: Padrão de Especialização Industrial da Serra da Estrela Gráfico 3-15: Padrão de Especialização Industrial da Beira Interior Sul Gráfico 3-16: Padrão de Especialização Industrial da Beira Interior Norte Gráfico 3-17: Padrão de Especialização Industrial do Pinhal Litoral Gráfico 3-18: Padrão de Especialização Industrial do Oeste Gráfico 3-19: Padrão de Especialização Industrial da Grande Lisboa Gráfico 3-20: Padrão de especialização industrial da Península de Setúbal Gráfico 3-21: Padrão de especialização industrial do Alentejo Litoral ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1-1: Evolução da população Residente em Portugal, por sexo e estrutura etária 1991 e Quadro 1-2: famílias clássicas existentes em portugal 1991 e Quadro 1-3: Evolução das taxas reais de escolarização Quadro 1-4: Evolução do crescimento da população Residente - Portugal 1991/ Quadro 1-5: Indicadores do mercado de trabalho por escalão etário e sexo Quadro 1-6: Taxa de actividade e taxa de emprego por NUTS II (em %)...17 Quadro 1-7: Distribuição Sectorial da População Empregada (em %) Quadro 1-8: População Empregada por Duração da jornada de trabalho, tipo de contrato e situação na profissão, segundo o sexo Continente (taxa de variação anual em %)...18 Quadro 1-9: Taxa de desemprego por escalão etário e sexo - Continente (em %) Quadro 1-10: Composição do desemprego - Continente (em %) Quadro 1-11: Taxa de desemprego por NUTS II (em %) Quadro 1-12: População Desempregada por Escalão Etário e Sexo Continente (taxa de variação anual em %) Quadro 1-13: Desemprego de longa duração Continente (taxa de var. anual em %) Quadro 1-14: Taxa de desemprego por Nível de Habilitação - Continente (em %) Quadro 1-15: Consumo das Famílias no Território Económico, por Função de Consumo Quadro 1-16: Estrutura das despesas médias anuais dos agregados familiares em 1989, 1995 e 2000, em Portugal Quadro 1-17: Agregados familiares com equipamento de apoio ao trabalho doméstico (em %) Quadro 1-18: Agregados familiares com equipamento de audio/vídeo e comunicações Quadro 1-19: Estrutura do Volume de Vendas Por Tipo De Estabelecimento (em %) Quadro 1-20: Estrutura do Número de Lojas Por Tipo De Estabelecimento (em %) Quadro 1-21: Receitas médias líquidas anuais dos agregados, por nível de instrução do representante do agregado Quadro 1-22: Receitas médias líquidas anuais dos agregados, por categoria socio-económica do representante do agregado Quadro 1-23: Capacidade de poupança dos agregados familiares em Portugal Quadro 1-24: Percepção do momento quanto à compra de bens envolvendo quantias elevadas Quadro 1-25: Capacidade dos agregados de fazer face a encargos e despesas...26 Quadro 1-26: Empresas, Estabelecimentos e Pessoal ao serviço, Quadro 1-27: Empresas e estabelecimentos por escalão de dimensão (1990, 1995 e 2000) Quadro 1-28: Empresas por sectores de actividade Quadro 1-29: Empresas e estabelecimentos por região, 1990, 1995 e Quadro 1-30: Entrada e saída de empresas e estabelecimentos ( )...31 Quadro 1-31: Taxas de Entrada, de Saída, de Entrada Líquida e de Rotação de empresas e estabelecimentos por escalão de dimensão de pessoal ao serviço (média e ) Quadro 1-32: Taxas de entrada e saída de empresas e estabelecimentos por sector (média e ).. 32 Quadro 1-33: Taxas de entrada líquida e de rotação de empresas e estabelecimentos por sector (média e ) Quadro 1-34: Tabela de Sobrevivência para as empresas Quadro 1-35: Modalidades de financiamento em Portugal ( )...35 Quadro 1-36: Emissões de acções e obrigações em portugal (em valor ) Quadro 1-37: Valor acrescentado em sectores de média e elevada tecnologia (% PIB) Quadro Valor acrescentado em sectores conhecimento intensivos (% PIB) Quadro Despesas em Milhões de Euros com a Inovação em Empresas de diferentes países Europeus, (1996) GEOIDEIA 8

9 Quadro Composição das Despesas com Inovação, 1996, % do total das despesas com Inovação Quadro Taxas de inovação por sector económico em vários países (CIS , Portugal ) Quadro 1-42: Despesas em Tecnologias de Informação (% PIB) Quadro 1-43: Despesas em Tecnologias de Comunicação (% PIB) Quadro 1-44: Nº de Utilizadores de Internet por 100 habitantes Quadro 1-45: Nº de Hosts de Internet por 100 habitantes Quadro 1-46: Indicadores do Serviço de Acesso à Internet em Portugal Quadro 1-47: Subscritores de Telemóveis em Portugal Quadro 1-48: Nº de PC s por 100 habitantes Quadro 1-49: Escolas com ligação à Internet em Portugal (%) Quadro 1-50: Posse de computador e ligação à Internet dos agregados domésticos em Portugal (%) Quadro 1-51: Organismos da Administração Pública Central com presença e Ligação à Internet em Portugal (%) Quadro 1-52: Principais Privatizações Quadro 1-53: Receitas das Privatizações Quadro 1-54: Aplicação das Receitas de Privatizações (milhões de euros) Quadro 1-55: Despesas e receitas da Protecção social Quadro 1-56: Estrutura das Receitas da protecção social, por natureza Quadro 1-57: Estrutura das Despesas da Protecção Social, por Natureza Quadro 1-58: Estrutura das Despesas da Protecção Social, por Grupos de Funções (valores em % do total das prestações) Quadro Conta das Administrações Públicas Quadro 1-60: Evolução dos Principais Saldos da Balança de Pagamentos...51 Quadro 1-61: Ranking dos Exportadores e Importadores nas Trocas Mundiais de Mercadorias, 2000 (Em biliões de dólares e percentagem) Quadro 1-62: Ranking dos Exportadores e Importadores nas Trocas Mundiais de Mercadorias, 1999 (Em biliões de dólares e percentagem) Quadro 1-63: Ranking dos Exportadores e Importadores nas Trocas Mundiais de Mercadorias, 1991 (Em biliões de dólares e percentagem) Quadro 3-1 : Ranking Populacional de Cidades, GEOIDEIA 9

10 NOTA INTRODUTÓRIA O presente estudo, intitulado Competitividade Territorial e Coesão Económica e Social, tal como identificado na proposta apresentada por este consórcio, decorrente da nossa leitura do seu Caderno de Encargos, visa, fundamentalmente, avaliar, a partir da construção prévia de um quadro conceptual e analítico rigoroso, sólido e reprodutível, a evolução da competitividade territorial e da coesão económica e social das regiões portuguesas por um período que envolve os anos 90 e o início da presente década, numa perspectiva dinâmica e espacial, que privilegie, de igual forma, a análise das relações entre a competitividade e a coesão, identificando situações passíveis de justificar inflexões ou ajustamentos nas políticas públicas de base territorial. Neste sentido, e tendo presentes os objectivos atrás mencionados, o presente estudo desagrega-se nos seguintes outputs: As Grandes Questões Conceptuais e Metodológicas (Volume 1); Competitividade, Coesão e Convergência: a Óptica Global da Economia Portuguesa (Volume 2); Competitividade, Coesão e Convergência: a Óptica Específica das Regiões Portuguesas (Volume 3, em que cada relatório corresponde a cada uma das NUTS II nacionais). No primeiro, faz-se uma identificação e caracterização das grandes questões conceptuais e metodológicas que se colocam a propósito da análise da evolução da competitividade territorial e da coesão económica e social das regiões portuguesas, havendo que destacar, a este nível, a precisão dos conceitos de competitividade, produtividade, coesão económica e social e de coesão e competitividade de base territorial, em termos da definição das suas dimensões, determinantes e eixos estruturantes fundamentais, e a construção de um índice sintético de competitividade e coesão económica e social das regiões portuguesas, aplicável às NUTS II e NUTS III, subdividido em índices parciais de competitividade e de coesão, subdivididos, por sua vez, cada um deles, em índices parciais de condições e resultados, e do quadro de indicadores que o alimentam, de forma a assegurar a sua reprodutibilidade. No relatório nacional (Volume 2), enquadradas que foram as questões chave conceptuais e metodológicas a ter em conta na análise da evolução da competitividade territorial e da GEOIDEIA 10

11 coesão económica e social das regiões portuguesas, no período referenciado, faz-se, no seu primeiro ponto, um balanço sintético das grandes transformações ocorridas no nosso país ao longo dos anos 90, com base numa análise transversal do desenvolvimento económico, social e territorial de Portugal, situando as principais dinâmicas económicas e sociais internas e externas, caracterizando o modelo de crescimento económico e o processo de convergência nacional no período posterior à plena integração na União Europeia e projectando as principais dinâmicas territoriais em acção na sociedade portuguesa, tendo em atenção os referenciais regionais das actividades e as tendências e alterações do padrão de dinamismo urbano e social. Neste relatório, procura-se fazer uma aplicação da metodologia definida de avaliação da evolução da competitividade e coesão territoriais ao caso global da economia portuguesa, no seu todo, procurando, no seu segundo ponto, feito previamente o balanço das dinâmicas em acção na década de 90, fornecer uma visão de longo prazo do papel dos fundos estruturais na convergência económica no seio da União Europeia, no novo quadro de articulação entre aprofundamento e alargamento, com particular enfoque na análise da evolução da convergência das economias nacionais na Europa Alargada no período de vigência dos QCA ( ), valorizando, neste contexto, o desempenho específico da economia portuguesa e, neste âmbito, o papel dos fundos estruturais e de outras políticas de base nacional no seu processo de convergência estrutural. Finalmente, no terceiro ponto do Volume 2, aplica-se o índice sintético construído ao estudo comparado da competitividade e coesão de base territorial das diversas regiões portuguesas, sejam elas NUTS II, ou NUTS III, estruturando esta análise em termos do cruzamento dos seus sub-índices de competitividade e coesão, subdivididos, por sua vez, cada um deles, em sub-índices de condições e resultados. Este volume é concluído com a produção das conclusões da avaliação da evolução da competitividade territorial e da coesão económica e social das regiões portuguesas, que podem justificar inflexões ou ajustamentos nas políticas públicas de base territorial, sendo, nessa medida, enunciadas um conjunto de recomendações tendo em vista, designadamente, a preparação do próximo ciclo de programação estrutural. Nos relatórios regionais (Volume 3), privilegiar-se uma abordagem, relativamente extensiva e compreensiva, numa lógica sequencial de apresentação de resultadostrajectórias/processos-condições, de toda a temática da competitividade e crescimento e das GEOIDEIA 11

12 questões fundamentais da coesão económica social e dos avanços registados em matéria de equidade, ao longo dos anos 90, em cada uma das regiões NUTS II nacionais. Neste processo de caracterização, procura-se, na medida da informação, primária e trabalhada, disponível, enquadrar o posicionamento da região no contexto europeu, considerando, designadamente, as regiões europeias equiparáveis, e no contexto nacional, confrontando-a com o posicionamento médio do país e, sempre que assuma alguma posição de destaque, na confrontação com as restantes NUTS II. A perspectiva intra-regional, ao nível das NUTS III e dos concelhos que a constituem, permitirá aprofundar ainda mais a avaliação da competitividade e coesão de base regional, possibilitando a identificação de diferentes dinâmicas, trajectórias e condições ao nível sub-regional, ao longo das diversas dimensões de análise consideradas. Este relatório constitui o Anexo do Volume 2 do presente estudo, possuindo uma estrutura de índice totalmente coincidente com a da parte I do Volume 2, de forma a facilitar a sua consulta. GEOIDEIA 12

13 I PARTE - AS GRANDES DINÂMICAS DE TRANSFORMAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA NOS ANOS 90 GEOIDEIA 13

14 1. AS DINÂMICAS ECONÓMICAS E SOCIAIS EM ACÇÃO NA ECONOMIA PORTUGUESA 1.1. AS DINÂMICAS ECONÓMICAS INTERNAS Uma aproximação desigual às grandes tendências demográficas europeias na evolução da população (envelhecimento, família reduzida, imigração crescente, nível de educação com progressos mas ainda baixo) QUADRO 1-1: EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM PORTUGAL, POR SEXO E ESTRUTURA ETÁRIA 1991 E 2001 População Variação 2001/1991 População Residente - Homens ,1% População Residente - Mulheres ,8% População Residente - Total ,0% com menos de 14 anos ,0% com 15 a 24 anos ,1% com 25 a 64 anos ,8% com 65 ou mais anos ,1% Fonte: Elaborado pela equipa de projecto, com base em dados dos Censos 1991 e 2001 do INE QUADRO 1-2: FAMÍLIAS CLÁSSICAS EXISTENTES EM PORTUGAL 1991 E 2001 Tipo de Família / Tipo de Núcleo Nº de Famílias % do Total de Famílias Nº médio de Pessoas na Família Diferença Diferença Total de famílias ,0% 100,0% - 3,1 2,8-0,31 Famílias sem núcleos ,3% 19,2% 2,9% 1,2 1,1-0,06 Famílias com 1 núcleo ,8% 77,7% -2,1% 3,4 3,1-0,26 Casal sem filhos ,2% 23,6% 1,4% 2,1 2,1-0,04 Casal com filhos ,9% 45,2% -4,7% 4,0 3,7-0,25 Pai com filhos ,9% 1,1% 0,2% 2,8 2,6-0,23 Mãe com filhos ,9% 7,1% 1,3% 2,9 2,7-0,25 Avós com netos ,5% 0,4% -0,1% 3,5 3,3-0,17 Avô com netos ,0% 0,0% 0,0% 2,7 2,3-0,30 Avó com netos ,3% 0,3% 0,0% 2,5 2,3-0,20 Famílias com 2 núcleos ,7% 3,0% -0,7% 5,8 5,5-0,34 Famílias com 3 ou + núcleos ,2% 0,1% -0,1% 9,4 8,7-0,69 Nota: os dados referentes a 2001 foram agregados de acordo com a estrutura de As categorias de famílias correspondentes a casal sem filhos e casal com filhos agregam informação referente a, respectivamente, casal de direito e casal de facto sem filhos e casal de direito e casal de facto com filhos. Fonte: Elaborado pela equipa de projecto, com base em informação do INE, Censos 1991 e 2001 GEOIDEIA 14

15 QUADRO 1-3: EVOLUÇÃO DAS TAXAS REAIS DE ESCOLARIZAÇÃO Taxa real de escolarização Total de matriculados em relação à população dos 5 29 anos Portugal Países da UE Variação Valor Máximo Valor Mínimo Taxa cobertura pré-escolar (4 anos) Taxa escolariz. (15 anos de idade) Taxa escolariz. (17 anos ensino sec.) Taxa escolariz. (18/21 anos Ens. Sup. Univers.) Taxa escolariz. (18/21 anos Ens. Sup. Não univ.) Fonte: Education at a Glance OCDE indicators QUADRO 1-4: EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO RESIDENTE - PORTUGAL 1991/2001 Ano Saldo Natural (milhares de pessoas) Saldo Migratório (milhares de pessoas) Saldo Migratório/Saldo Natural (em nº) Acréscimo Populacional (milhares de pessoas) Taxa de Crescimento da população , ,0-12, , ,7 4,3-0,16% ,3 18 0,18% ,0 30 0,30% ,6 25 6,9 28,6 0,29% ,4 25 7,4 28,4 0,28% ,2 30 3,7 38,2 0,38% ,2 35 4,9 42,2 0,42% ,1 40 4,9 48,1 0,47% ,6 50 3,4 64,6 0,63% ,5 65 8,6 72,7 0,71% Fonte: Elaborado pela equipa de projecto, com base em dados do INE GEOIDEIA 15

16 Um mercado de trabalho extensivo e com persistência de problemas qualitativos (o aumento da taxa de actividade das mulheres, o desemprego de longa duração e a difícil inserção social dos grupos de ajustamento do mercado de trabalho) QUADRO 1-5: INDICADORES DO MERCADO DE TRABALHO POR ESCALÃO ETÁRIO E SEXO TAXA DE ACTIVIDADE E TAXA DE EMPREGO - CONTINENTE (EM %) Taxas de Actividade e Emprego Taxa de Actividade Taxa de Emprego Total - Total 48,4 48,2 48,8 48,6 48,9 49,5 50,4 50,9 51,5 H 56,3 55,4 55,8 55,4 55,6 56,6 57,2 57,5 58,0 M 41,3 41,5 42,3 42,4 42,7 43,0 44,0 44,7 45,5 15 a 24 anos - Total 50,1 46,3 44,4 42,5 42,7 44,7 47,8 47,7 47,0 H 53,6 48,8 47,0 45,7 46,2 48,2 50,4 51,2 51,4 M 46,5 43,6 41,7 49,1 39,0 41,7 45,2 44,1 42,6 > 54 anos - Total 28,9 28,1 29,5 29,2 30,0 30,3 31,9 32,3 32,9 H 40,8 39,8 41,4 40,3 40,9 40,9 42,7 42,2 43,1 M 19,7 18,9 20,1 20,2 21,3 21,9 33,6 24,7 25,0 15 a 64 anos - Total 65,5 63,9 62,8 62,2 62,3 63,7 66,6 67,6 68,5 H 75,9 73,4 71,6 70,3 70,3 71,5 75,2 75,4 76,2 M 55,9 55,1 54,5 54,5 54,8 56,3 58,4 60,0 61,0 15 a 24 anos - Total 45,1 40,4 37,9 35,6 35,6 38,1 42,9 43,5 42,9 H 48,9 43,5 40,8 38,9 39,5 42,5 46,3 47,5 48,0 M 41,2 47,2 34,8 32,2 31,4 33,4 39,5 39,4 37,6 25 a 54 anos - Total 79,1 79,1 78,3 78,3 78,1 78,7 80,4 81,1 82,2 H 91,3 90,4 88,8 88,3 87,7 87,4 90,0 89,8 90,2 M 68,0 68,9 68,8 69,2 69,5 70,6 71,2 72,8 74,5 > 54 anos - Total 47,0 44,6 45,9 45,2 46,5 47,6 50,1 50,9 51,4 H 62,0 59,7 60,3 57,8 58,9 58,9 63,3 61,9 62,6 M 34,1 31,9 33,4 33,7 35,6 37,6 38,6 41,3 41,6 POPULAÇÃO ACTIVA E EMPREGADA - CONTINENTE (TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL EM %) População activa e empregada Total -0,5 1,3-0,3 0,7 1,4 1,3 1,3 H -1,4 1,0-0,5 0,5 1,2 0,8 0,9 M 0,6 1,8-0,1 0,9 1,6 1,9 1,8 População Activa População Empregada 15 a 24 anos - Total -6,6-1,5-5,4-1,1 0,6-1,9-3,6 H -6,9-1,0-2,4 0,0-1,3 0,1-1,8 M -6,2-2,0-8,9-2,5 3,0-4,2-5,8 > 54 anos - Total -0,1 7,4 0,6 8,9 5,9 1,4 2,5 H 0,5 6,9-0,2 7,6 3,8-1,5 2,8 M -1,0 8,3 2,0 11,0 9,1 5,4 2,3 Total -2,0-0,1-0,6 0,6 1,9 1,9 1,8 H -2,6-0,5-0,9 0,5 1,6 0,9 1,7 M -1,1 0,4-0,3 0,7 2,3 3,1 1,9 15 a 24 anos - Total -9,5-3,7-7,0-1,8 2,8-0,3-3,6 H -9,2-3,6-4,3 0,5 1,9 1,2-1,0 M -9,9-3,9-10,2-4,6 4,1-2,2-6,6 > 54 anos - Total -1,2 6,9 0,7 8,5 5,6 1,6 2,5 H -0,8 6,1 0,1 7,4 3,2-1,7 3,0 M -2,0 8,1 1,8 10,3 9,3 6,1 1,9 Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego GEOIDEIA 16

17 QUADRO 1-6: TAXA DE ACTIVIDADE E TAXA DE EMPREGO POR NUTS II (EM %) Taxa de actividade e emprego Taxa de Actividade Taxa de Emprego (15 a 64 anos) Portugal 48,2 47,9 48,5 48,3 48,5 49,1 50,0 50,5 51,1 Norte 48,4 48,1 48,7 48,6 47,9 48,5 50,5 51,0 51,3 Centro 48,9 47,8 49,9 50,6 53,5 54,9 54,7 55,8 57,4 LVT 49,4 49,4 49,6 48,8 48,9 49,1 49,2 49,7 50,1 Alentejo 43,9 44,0 43,4 44,2 43,9 44,7 44,5 44,7 45,5 Algarve 44,7 45,3 45,4 44,6 44,7 44,5 47,4 47,2 47,5 R.A.Açores 39,4 39,8 39,9 39,9 39,8 40,2 40,5 40,7 41,1 R.A.Madeira 46,2 46,4 45,4 43,2 43,5 44,3 46,9 46,2 45,6 Portugal 65,3 63,7 62,6 61,9 62,1 63, Norte 66,7 64,8 64,2 62,9 62,1 63, Centro 67,4 65,1 65,6 66,3 68,1 70, LVT 64,5 63,2 60,9 60,3 60,6 61, Alentejo 59,0 58,4 56,6 57,4 57,5 59, Algarve 64,0 63,2 62,4 61,0 59,9 61, R.A.Açores 58,9 57,1 55,9 54,7 55,0 56, R.A.Madeira 65,0 63,9 62,4 59,9 60,5 61, Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego QUADRO 1-7: DISTRIBUIÇÃO SECTORIAL DA POPULAÇÃO EMPREGADA (EM %) Sector de Actividade Agricultura, Silvicultura e Pesca 17,7 16,6 15,2 14,2 14,1 12,2 12,2 11,9 11,1 10,5 Indústria, Construção, Energia e Água 35,8 35,6 34,1 34,0 33,8 31,2 31,1 31,2 31,4 31,2 Indústria Transformadora 26,5 26,3 25,1 24,9 25,0 21,5 21,4 21,1 20,7 20,2 Construção 8,4 8,4 8,2 8,3 8,0 8,7 8,7 9,1 9,7 10,0 Serviços 46,5 47,8 50,6 51,8 52,0 56,6 56,7 56,9 57,5 58,3 Com. grosso /retalho 12,8 12,8 13,5 13,4 13,6 14,9 14,6 14,4 14,7 14,9 Alojamento e restauração 3,7 3,8 3,7 3,8 3,8 4,4 4,4 4,6 4,8 4,9 Transp., armaz. e comunicações 3,9 3,8 3,6 3,6 3,5 3,3 3,3 3,3 3,3 3,3 Activ. financeiras 1,7 1,7 1,8 1,8 1,8 2,6 2,6 2,5 2,4 2,4 Activ. imob. e serv. às empresas 2,6 3,4 4,1 4,3 4,4 5,9 5,9 6,2 6,3 6,6 Outros serviços 21,8 22,3 23,9 24,8 24,8 25,5 25,8 26,0 26,0 26,3 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Notas: Nova base das contas a partir de 1995 Fonte: INE, Contas Nacionais GEOIDEIA 17

18 QUADRO 1-8: POPULAÇÃO EMPREGADA POR DURAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO, TIPO DE CONTRATO E SITUAÇÃO NA PROFISSÃO, SEGUNDO O SEXO CONTINENTE (TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL EM %) A Tempo Completo - Total -2,2-0,5-0,5-0,8 0,5 1,9 1,9 Duração da Jornada de Trabalho Tipo de Contrato Situação na Profissão H -2,8-0,7-0,5-0,6 0,8 0,7 0,7 M -1,4-0,3-0,4-1,0 0,1 3,7 2,3 A Tempo Parcial - Total 1,1 5,5-2,5 17,3 16,9 1,4 0,7 H 1,8 4,8-9,3 24,5 16,9 3,7 2,3 M 0,8 5,8 0,9 14,0 16,8 0,6-0,4 Permanente - Total -1,6-1,6-1,5-2,2-0,6 1,4 0,7 H -2,5-2,5-2,9-2,8 0,3 0,8 1,1 M -0,5-0,5 0,3-1,6-1,6 2,3 0,1 N/ Permanente - Total -13,1-4,2 3,3 12,1 15,6 12,3 10,4 H -12,8-3,4 6,0 18,7 14,3 10,3 10,2 M -13,4-4,9 0,8 5,6 17,1 14,3 10,5 Trab. Conta Própria - Total 0,4 4,1 1,5 4,5 3,6-2,2-4,0 H -0,7 4,5 3,0 2,8 1,5-2,9-2,2 M 2,1 3,4-0,7 7,2 6,6-1,3-6,7 Trab. Conta Própria com Pessoal - Total 2,0 1,9-2,0-0,1-3,9-0,1 0,2 H 0,5 2,4-2,1-1,1-6,3 1,0-0,7 M 6,7 0,4-1,8 2,7 2,8-3,4 2,6 Trab. Conta Própria sem Pessoal - Total -0,2 4,8 2,7 6,1 6,0-2,9-5,4 H -1,4 5,5 5,5 4,5 4,9-4,7-2,9 M 1,2 4,0-0,5 8,0 7,2-0,9-8,2 Trab. Familiar não Remun. e Outros 3,1 14,9-11,7-12,6-4,4-2,3 15,6 H 3,2 15,1-9,7-3,6-14,2-7,2-0,9 M 3,0 14,9-13,1-19,1 3,6 0,9 25,6 Trab. Conta de Outrem - Total -2,8-2,0-1,0-0,4 1,4 3,4 2,5 H -3,3-2,6-2,1-0,3 2,0 2,3 2,7 M -2,2-1,1 0,4-0,5 0,8 4,6 2,3 Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego GEOIDEIA 18

19 QUADRO 1-9: TAXA DE DESEMPREGO POR ESCALÃO ETÁRIO E SEXO - CONTINENTE (EM %) Taxa de desemprego Total 4,1 5,5 6,8 7,2 7,3 6,7 5,0 4,5 4,1 H 3,5 4,7 6,0 6,4 6,5 6,1 4,0 3,9 3,2 M 4,9 6,5 7,8 8,0 8,2 7,5 6,2 5,1 5, anos - Total 9,9 12,7 14,7 16,2 16,7 14,8 10,3 8,8 8,8 H 8,6 10,8 13,2 14,8 14,5 11,7 8,2 7,2 6,4 M 11,4 14,8 16,5 17,8 19,5 18,6 12,6 10,8 11,6 > 54 anos - Total 1,6 2,7 3,3 3,1 3,5 3,7 2,3 2,2 2,2 H 2,1 3,3 4,0 3,7 3,9 4,5 2,6 2,8 2,6 M 0,8 1,8 1,9 2,1 2,7 2,4 2,0 1,4 1,8 Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego QUADRO 1-10: COMPOSIÇÃO DO DESEMPREGO - CONTINENTE (EM %) Taxa de desemprego Total 40,5 36,4 33,0 32,9 33,0 31,3 31,3 29,2 30,4 % de Jovens/Desemp. H 40,4 35,7 33,0 34,2 33,1 27,8 30,5 26,9 28,7 Total M 40,6 37,1 33,1 31,8 32,8 34,6 31,9 31,7 31,6 % de >54anos / Desemp. % de DLD 1 /Desemp. Total Total 5,8 7,5 7,6 7,0 8,3 9,9 7,6 8,0 9,1 H 9,9 12,1 12,1 10,5 11,8 14,8 11,2 12,2 13,9 M 2,1 3,5 3,3 3,6 5,0 5,3 4,9 4,3 5,6 Total 25,8 29,4 34,2 38,2 42,0 43,7 44,6 40,2 42,7 H 23,3 27,3 33,0 38,2 41,2 43,1 44,0 39,0 44,4 M 28,1 31,4 35,4 38,2 42,7 44,2 45,1 41,3 41,3 15 a 24 anos 17,4 19,3 24,6 26,8 26,8 25,2 28,8 21,2 22,5 H 17,2 15,7 23,1 26,0 27,6 23,7 27,7 20,2 22,9 M 18,2 22,0 26,0 26,9 25,6 26,2 29,5 21,9 23,4 > 54 anos 39,0 44,4 50,0 51,3 58,1 62,2 61,5 66,2 67,8 H 43,1 46,8 50,5 53,8 63,4 61,6 65,9 67,9 72,6 M 21,6 37,0 49,0 42,7 46,5 62,7 53,8 60,6 59,2 % de Total 52,8 53,0 51,6 52,1 51,2 50,9 56,4 51,9 56,9 Mulheres/Desemp. 15 a 24 anos 53,1 44,1 51,7 48,8 51,1 56,4 57,4 56,4 59,4 Total >54 anos 20,0 24,6 22,7 26,2 30,7 26,9 36,3 27,7 35,2 1 - DLD Desempregados de Longa duração. Até 1997 integram este grupo os desempregados há mais de 12 meses e a partir de 1998 os desempregados há 12 ou mais meses. Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego GEOIDEIA 19

20 QUADRO 1-11: TAXA DE DESEMPREGO POR NUTS II (EM %) Taxa de desemprego Portugal 4,1 5,5 6,8 7,1 7,2 6,7 5,0 4,4 4,0 Norte 3,6 4,8 6,0 6,3 6,9 6,8 4,9 4,4 4,1 Centro 2,7 3,7 4,1 4,0 3,6 3,5 2,5 2,1 2,0 LVT 5,0 6,5 8,5 9,1 8,9 7,8 6,1 5,6 5,0 Alentejo 7,7 9,6 11,1 11,8 11,5 11,0 8,1 6,7 5,7 Algarve 2,9 5,7 7,0 6,6 9,0 7,8 6,1 4,8 3,6 R.A.Açores 3,7 4,8 6,6 7,9 6,3 5,3 4,5 3,3 3,0 R.A.Madeira 3,3 3,9 4,7 5,0 5,0 5,2 3,5 2,8 2,5 Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego QUADRO 1-12: POPULAÇÃO DESEMPREGADA POR ESCALÃO ETÁRIO E SEXO CONTINENTE (TAXA DE VARIAÇÃO ANUAL EM %) População desempregada Total 32,9 27,5 4,2 2,1-5,8-10,1-7,6 H 32,4 30,0 6,1 1,2-5,2-0,9-17,3 M 33,4 22,0 2,4 3,1-6,3-17,3 1,3 15 a 24 anos - Total 19,6 14,0 3,9 2,1-10,5-16,1-4,0 H 17,0 20,1 10,0-2,2-20,3-12,8-11,8 M 21,9 8,8-1,5 6,4-1,3-17,8 1,1 > 54 anos - Total 71,4 27,5-3,8 21,4 12,8-4,9 5,1 H 61,8 30,9-8,2 13,8 18,5 6,8-5,4 M 115,3 18,0 9,3 43,2-0,6-26,3 32,1 Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego QUADRO 1-13: DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO CONTINENTE (TAXA DE VAR. ANUAL EM %) DLD Total 50,3 46,4 20,1 8,9-2,1-19,1-1,9 H 53,1 56,8 23,3 9,1-1,0-12,1-5,7 M 48,2 38,3 17,2 8,7-3,0-24,2 1,3 1 - DLD Desempregados de Longa duração. Até 1997 integram este grupo os desempregados há mais de 12 meses e a partir de 1998 os desempregados há 12 ou mais meses. Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego GEOIDEIA 20

21 QUADRO 1-14: TAXA DE DESEMPREGO POR NÍVEL DE HABILITAÇÃO - CONTINENTE (EM %) Taxa de desemprego HM H M HM H M HM H M HM H M Total (da qual) 4,1 3,5 4,9 7,2 6,4 8,0 5,0 4,0 6,2 4,1 3,3 5,1 1º ciclo 3,6 3,1 4,5 6,3 5,2 6,3 4,5 3,6 5,8 3,6 2,8 4,4 2º ciclo 5,8 4,7 7,3 8,9 7,9 10,3 5,8 4,1 8,0 4,6 3,5 6,1 3º ciclo 6,0 5,0 7,4 9,8 9,5 10,1 6,2 4,9 7,7 5,6 3,9 7,6 Secundário 4,9 3,3 6,5 9,9 7,9 12,0 6,6 4,7 8,0 4,3 - - Superior 1,6 1,2 1,9 3,8 3,9 3,7 3,0 1,7 3,3 3,1 1,3 3,5 15 a 34 anos (da qual) 6,7 5,7 8,0 11,6 10,4 13,0 7,3 5,6 9,3 5,9 4,5 7,4 1º ciclo 6,2 5,3 7,3 9,8 7,9 12,1 6,0 3,9 7,7 4,7 2,5 6,3 2º ciclo 6,6 5,2 8,6 10,5 9,4 12,1 6,2 3,6 8,6 5,2 3,9 6,3 3º ciclo 9,4 8,1 11,0 15,1 14,6 15,5 8,0 6,5 8,5 7,0 4,6 8,5 Secundário 6,8 4,9 8,4 13,9 11,9 15,7 8,2 4,4 9,4 4,6 - - Superior 3,3 3,2 3,3 8,1 8,7 7,6 5, ,0 1,2 4,2 Notas: Nova série do inquérito ao emprego a partir de 1998 Fonte: INE Inquérito ao Emprego Uma transformação sustentada dos modelos de consumo (a valorização da qualidade e diferenciação, a interligação do consumo, do serviço e do lazer, as alterações sociais e os novos formatos comerciais) QUADRO 1-15: CONSUMO DAS FAMÍLIAS NO TERRITÓRIO ECONÓMICO, POR FUNÇÃO DE CONSUMO Anos Alim., bebidas e tabaco Preços correntes, 10^6 EUR 10196, , , , , , , , , ,5 Vestuário e calçado 2908,2 3486,3 3870,8 4108,5 4291,7 4232,6 4429,8 4709,5 5081,3 5186,6 Habitação, água, electric. e combust. Mobiliário, equip. e despesas domésticas Cuidados médicos e despesas de saúde 3131,4 3882,9 4505,5 4913,5 5251,1 5744,3 6104,7 6505,8 6830,3 7224,0 2654,4 3098,2 3431,7 3597, , ,4 4738,6 5011,6 1453,8 1702,4 2016,9 2282, ,7 2514,6 2690,6 2782,2 3042,7 Transp. e Comunic. 5003,2 5916,8 6897,2 7338,4 7967,6 9516, , , , ,5 Recreio, distracções, educação e cultura Bens e serviços diversos 1992,7 2488,4 3084,1 3289,4 3700,1 3851, ,8 5175,3 5601,6 5293,7 6274,8 6987,8 7434,9 8007,2 9857, , , , ,4 Total 32633, , , , , , , , , ,8 Alim., bebidas e tabaco Em percentagem do total 31,2 29,1 28,2 27,6 27,8 24,6 24,1 23,3 23,1 22,5 Vestuário e calçado 8,9 9, ,7 8, ,9 7,5 Habitação, água, electric e combust. 9,6 10,3 10,5 10,8 10, ,6 10,5 GEOIDEIA 21

22 Anos Mobiliário, equip. e despesas domésticas Cuidados médicos e despesas de saúde 8,1 8,2 8 7,9 7,6 7 7,2 7,2 7,4 7,3 4,5 4,5 4,7 5 5,2 4,7 4,5 4,6 4,3 4,4 Transp. e Comunic. Recreio, distrações, educação e cultura Bens e serviços diversos 15,3 15,6 16,1 16,1 16,2 18,3 18,8 19,3 19,7 20,6 6,1 6,6 7,2 7,2 7,5 7,4 7,7 7,8 8,1 8,1 16,2 16,6 16,3 16,3 16,3 18,9 18,7 18,8 18,9 19,0 Total Nota: De 1994 para 1995 registou-se uma quebra de série de SEC 79 para SEC 95 Fonte: INE Contas Nacionais QUADRO 1-16: ESTRUTURA DAS DESPESAS MÉDIAS ANUAIS DOS AGREGADOS FAMILIARES EM 1989, 1995 E 2000, EM PORTUGAL Classes de despesa Preços 1989 Preços 1995 Preços 2000 Preços 2000 % % % % 01 - Produtos alim. e bebidas não alcoólicas , , , Bebidas alcoólicas, tabaco 241 3, , , Vestuário e calçado 605 9, , , , Habitação; despesas com água, electricidade, gás e outros combustíveis 05 - Móveis, artigos decoração, equip. doméstico e despesas correntes de manutenção da habitação , , , , , , , , Saúde , , Transportes , , , Comunicações 69 1, , , Lazer, distracção e cultura 255 3, , , , Ensino 40 0, , , , Hotéis, restaurantes, cafés e similares 641 9, , , , Outros bens e serviços 313 4, , ,1 TOTAL Nota: Não é possível o cálculo de 1989, a preços de 2000, devido a diferenças de nomenclaturas no IPC. Fonte: INE Inquérito aos Orçamentos Familiares GEOIDEIA 22

23 QUADRO 1-17: AGREGADOS FAMILIARES COM EQUIPAMENTO DE APOIO AO TRABALHO DOMÉSTICO (EM %) Anos I.O.F 89/90 I.O.F 94/95 I.O.F 2000 Fogão 98,4 99,3 99,4 Micro-ondas - 11,6 33,3 Frigorífico/combinado 89,2 94,5 97,1 Arca congeladora 36,0 53,9 53,5 Aspirador 50,1 58,5 67,3 Máquina de lavar roupa 53,2 82,2 72,8 Máquina de lavar e secar roupa - 3,9 Máquina de secar roupa - 5,3 9,5 Máquina de lavar loiça 7,0 12,8 17,1 Desumidificador - 1,9 5,3 Máquina de costura 49,2 48,1 43,2 Fonte: INE - Inquérito aos Orçamentos Familiares QUADRO 1-18: AGREGADOS FAMILIARES COM EQUIPAMENTO DE AUDIO/VÍDEO E COMUNICAÇÕES Anos I.O.F 89/90 I.O.F 94/95 I.O.F 2000 % famílias % famílias % famílias Telefone - 72,0 75,5 Telemóvel - 2,0 47,4 Televisão 49,8 95,6 97,9 Antena parabólica - 7,6 10,5 Tv-Cabo ,0 Leitor de Cd - 18,2 38,4 Gravador de cassetes - 50,0 40,2 Gira-discos - 27,7 Rádio - 90,3 85,4 Videogravador 16,0 40,7 49,7 Câmara de vídeo - 7,3 10,5 Material fotográfico 28,4 39,9 41,1 Computador sem ligação à Internet 5,2 13,5 10,1 Computador com ligação à Internet - 8,5 Fonte: INE Inquérito aos Orçamentos Familiares GEOIDEIA 23

24 QUADRO 1-19: ESTRUTURA DO VOLUME DE VENDAS POR TIPO DE ESTABELECIMENTO (EM %) Anos HIPERMERCADOS 38,6% 36,6% 36,8% 36,3% 34,9% 34,7% 34,0% SUPERMERCADOS 33,3% 36,6% 38,8% 41,3% 44,1% 45,8% 47,6% Super Grandes 17,2% 19,4% 21,1% 23,5% 24,7% 23,9% 24,1% Super Pequenos 16,0% 17,2% 17,7% 17,9% 19,4% 21,9% 23,5% LIVRE-SERVIÇOS 7,1% 7,0% 6,4% 6,2% 6,0% 6,4% 6,4% MERCEARIAS 15,5% 14,8% 13,7% 12,4% 11,4% 10,1% 9,2% PUROS ALIMENTARES 2,3% 1,9% 1,6% 1,4% 1,1% 0,9% 0,8% DROGARIAS 3,3% 3,1% 2,8% 2,5% 2,4% 2,1% 2,1% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: A. C. Nielsen Company Índice Alimentar QUADRO 1-20: ESTRUTURA DO NÚMERO DE LOJAS POR TIPO DE ESTABELECIMENTO (EM %) Anos HIPERMERCADOS 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,2% 0,2% 0,2% SUPERMERCADOS 2,6% 3,0% 3,3% 3,7% 4,2% 4,5% 4,9% Super Grandes 0,5% 0,6% 0,7% 0,9% 0,9% 1,0% 1,0% Super Pequenos 2,0% 2,4% 2,5% 2,9% 3,2% 3,5% 3,9% LIVRE-SERVIÇOS 7,6% 7,9% 8,2% 8,2% 8,2% 9,6% 10,0% MERCEARIAS 79,3% 80,3% 79,9% 79,5% 79,1% 77,8% 76,2% PUROS ALIMENTARES 5,0% 3,8% 3,6% 3,4% 3,2% 2,8% 2,7% DROGARIAS 5,4% 4,8% 4,9% 5,0% 5,2% 5,2% 5,9% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: A. C. Nielsen Company Índice Alimentar GEOIDEIA 24

25 Uma repartição do rendimento em lenta correcção das desigualdades mas com manifestações de novas assimetrias (pobreza, desigualdades salariais, endividamento) QUADRO 1-21: RECEITAS MÉDIAS LÍQUIDAS ANUAIS DOS AGREGADOS, POR NÍVEL DE INSTRUÇÃO DO REPRESENTANTE DO AGREGADO Índice Índice Índice TOTAL , , ,0 Nenhum , , ,5 Básico , , ,5 Secundário , , ,0 Superior , , ,0 Fonte: INE - Inquérito aos Orçamentos Familiares QUADRO 1-22: RECEITAS MÉDIAS LÍQUIDAS ANUAIS DOS AGREGADOS, POR CATEGORIA SOCIO- ECONÓMICA DO REPRESENTANTE DO AGREGADO Categoria Sócio-Económica Valor ( ) Índice Valor ( ) Índice Valor ( ) Índice TOTAL , , ,0 Trab. conta outrem operários , , ,4 Trab. conta de outrem outros , , ,4 Trab. conta própria exc. Agricultura , , ,2 Trab.conta outrem e c. própria agricultura , , ,8 Desempregados , , ,3 Reformados , , ,1 Outros Inactivos , , ,4 Fonte: INE - Inquérito aos Orçamentos Familiares QUADRO 1-23: CAPACIDADE DE POUPANÇA DOS AGREGADOS FAMILIARES EM PORTUGAL Capacidade de Poupança Tem capacidade 15,4 14,2 17,3 16,4 17, Fraca capacidade ou mesmo inexistente 84,6 85,8 82,7 83,6 82, Fonte: INE - Painel Europeu de Agregados Domésticos Privados GEOIDEIA 25

26 QUADRO 1-24: PERCEPÇÃO DO MOMENTO QUANTO À COMPRA DE BENS ENVOLVENDO QUANTIAS ELEVADAS Momento de Compra Favorável 5,0 6,0 8,9 12,4 12,1 4,5 4,6 Nem favorável nem desfavorável 31,0 35,4 39,1 43,8 42,5 33,5 35,6 Desfavorável 64,0 58,6 52,1 43,8 45,4 61,5 59,6 Fonte: INE - Painel Europeu de Agregados Domésticos Privados QUADRO 1-25: CAPACIDADE DOS AGREGADOS DE FAZER FACE A ENCARGOS E DESPESAS Capacidade de fazer face a encargos Com grande dificuldade 17,2 17,5 17,0 16,4 15,0 15,5 13,5 Com dificuldade 22,7 20,9 22,9 21,8 22,3 20,8 20,4 Com alguma dificuldade 39,0 39,8 37,6 39,7 39,8 40,4 42,1 Com grande facilidade 16,5 16,9 18,0 16,9 18,0 18,3 19,1 Com facilidade 3,8 4,2 3,7 4,6 4,6 4,3 4,6 Com alguma facilidade 0,7 0,8 0,8 0,5 0,3 0,7 0,0 Fonte: INE - Painel Europeu de Agregados Domésticos Privados Um crescimento apreciável da produção em volume no quadro da acentuação da terciarização da economia (evolução sectorial marcada por actividades em ascensão e declínio e pela cristalização do modelo industrial) GEOIDEIA 26

27 Um tecido empresarial de pequena dimensão (induzida pela expressiva renovação do tecido empresarial) e uma demografia empresarial tumultuosa (alterando razoavelmente a estrutura dimensional, sectorial e regional do tecido empresarial) Estrutura empresarial QUADRO 1-26: EMPRESAS, ESTABELECIMENTOS E PESSOAL AO SERVIÇO, Empresas Densidade empresarial (empresas p/ mil hab.) Estabelecimentos por empresa Pessoal ao serviço Pessoal ao serviço por empresa 15,9 16,9 18,0 18,9 20,4 21,3 22,1 23,2 24,4 25,3 26,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,2 1,2 1,2 1, ,7 14,1 13,4 12,5 11,4 11,0 10,7 10,6 10,5 10,3 10,0 Fonte: SILATEE 2000 Ficheiro de Empresas Estabelecimentos Densidade empresarial (estabelecimentos p/ mil hab.) Pessoal ao serviço Pessoal ao serviço por estabelecimento 18,8 19,9 21,2 22,2 24,1 25,3 26,2 27,6 28,8 29,8 30, ,7 12,2 11,5 10,8 9,9 9,6 9,3 9,2 9,1 8,9 8,7 Fonte: SILATEE 2000 Ficheiro de Estabelecimentos GEOIDEIA 27

28 QUADRO 1-27: EMPRESAS E ESTABELECIMENTOS POR ESCALÃO DE DIMENSÃO (1990, 1995 E 2000) Empresas Estabelecimentos a 9 76,6 81,6 82,9 0 a 9 76,5 81,7 83,2 10 a 49 19,1 15,4 14,5 10 a 49 19,5 15,5 14,4 50 a 249 3,7 2,6 2,3 50 a 249 3,6 2,5 2,2 250 a 499 0,4 0,2 0,2 250 a 499 0,3 0,2 0,2 500 ou + 0,2 0,1 0,1 500 ou + 0,2 0,1 0,1 Total 100,0 100,0 100,0 Total 100,0 100,0 100,0 Fonte: SILATEE 2000 QUADRO 1-28: EMPRESAS POR SECTORES DE ACTIVIDADE Actividades (em %) Agricultura, Produção Animal, Caça e Silvicultura 4,5 4,5 4,4 4,3 4,2 4,1 4,1 4,1 4,0 3,9 3,7 Pesca 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Extracção de Produtos Energéticos 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Ind. Extractivas exc.produtos Energéticos 0,5 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 Ind. Alimentares, das Bebidas e do Tabaco 2,5 2,4 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,2 2,1 2,0 2,0 Ind. Textil 4,6 4,7 4,5 4,2 3,9 3,9 3,9 3,9 3,8 3,8 3,6 Ind. Couro e dos Produtos do Couro 1,3 1,3 1,2 1,1 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 0,9 0,8 Ind. Madeira e da Cortiça e suas obras 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,1 2,0 1,9 1,9 1,9 1,8 Ind. Pasta, papel cartão; Edição e Impressão 1,3 1,3 1,3 1,3 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 Fab. Coque, Prod. Petrolíf. Refin. e Comb.Nuclear 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0 Fab. Prod. Quím. e Fibras Sintéticas ou artificiais 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 Fab. Artigos de Borracha e de Matérias Plásticas 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 Fab. Outros Produtos Minerais Não Metálicos 1,7 1,6 1,6 1,5 1,5 1,4 1,4 1,4 1,3 1,3 1,3 Ind. Metalúrgicas de Base e de Produtos Metálicos 3,4 3,4 3,4 3,4 3,2 3,0 2,9 2,9 2,8 2,8 2,7 Fab. de Máquinas e de Equipamentos, N.E. 0,8 0,8 0,7 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,7 0,7 0,7 Fab. de Equipamento Eléctrico e de Óptica 0,5 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 Fab. de Material de Transporte 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Indústrias Transformadoras, N.E. 3,0 2,8 2,8 2,6 2,5 2,3 2,2 2,2 2,1 2,0 1,9 Prod. e Dist. de Electricidade, de Gás e Água 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Construção 9,7 10,2 10,6 10,8 10,7 10,9 11,1 11,5 12,2 13,0 14,1 Com. Veíc. Autom.,Motociclos, Combust, /Manut. Rep. Veic. 1,4 1,1 0,9 0,7 0,4 5,8 5,8 5,8 5,7 5,7 5,5 Comércio por Grosso e Agentes Comércio 8,6 8,6 8,6 8,8 8,8 8,8 8,8 8,6 8,5 8,5 8,4 Comércio Retalho e Rep.Bens Pessoais/Domésticos 25,4 25,3 25,4 25,6 26,1 20,1 19,8 19,3 18,8 18,3 17,7 Alojamento e Restauração (Restaur. e Similares) 10,6 10,8 11,0 11,3 11,7 12,0 12,2 12,1 12,0 11,7 11,5 Transportes e Armazenagem 2,8 2,8 2,8 2,9 2,9 2,9 3,0 3,0 3,1 3,2 3,5 Correios e Telecomunicações 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 Intermed. Financeira,exc. Seguros/Fundos Pensões 0,3 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 Seguros/Fundos Pensões/Out.Act.Compl. Seg.Social 0,2 0,2 0,3 0,3 0,3 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 Act.Auxiliares de Intermediação Financeira 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,4 Act.Imobiliárias/Alugueres/Serv. Prest. Empresas 4,6 4,9 5,2 5,4 5,7 6,7 7,0 7,3 7,7 8,1 8,8 Adm.Pública, Defesa e Seg. Social Obrigatória 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Educação 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0 1,1 1,1 Saúde e Acção Social 2,8 2,7 2,7 2,7 2,9 2,9 3,0 3,2 3,3 3,4 3,5 Saneamento, Higiene Pública e Activ. Similares 0,1 0,1 0,2 0,2 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Actividades Associativas Diversas, N.E. 1,0 0,8 0,6 0,6 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 Actividades Recreativas, Culturais e Desportivas 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,7 0,7 0,8 0,8 0,8 0,8 Outras actividades de Serviços 2,8 2,9 2,9 2,9 2,9 2,6 2,6 2,7 2,7 2,7 2,6 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: SILATEE 2000 GEOIDEIA 28

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