FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASILIA-ICESP
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- Pedro Lucas Fidalgo da Cunha
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1 1 FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASILIA-ICESP AVALIAÇÃO MORFOANATOMICA E MICROBIOLÓGICA DE ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS MAIS COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS POPULARES DAS CIDADES DO DISTRITO FEDERAL. ALUNA:ARACELLY GOMES PIEROTE FREITAS ORIENTADORA: PROFª.MSC.GUIZELLE APARECIDA DE ALCÂNTARA BRASÍLIA - DF 2018
2 2 FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE DE BRASILIA- ICESP ARACELLY GOMES PIEROTE FREITAS AVALIAÇÃO MORFOANATÔMICA E MICROBIOLÓGICA DE ESPÉCIES DE PLANTAS MEDICINAIS MAIS COMERCIALIZADAS NAS FEIRAS POPULARES DAS CIDADES DO DISTRITO FEDERAL. Projeto de Pesquisa submetido às Faculdades Integradas Promove de Brasília ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica,sob orientação da Professora Msc. GuizelleAparecida de Alcântara. Brasília - DF 2018
3 3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA OBTENÇÃO DAS AMOSTRAS ANÁLISE DOS RÓTULOS INVESTIGAÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA CRONOGRAMA... 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 9
4 4 1. APRESENTAÇÃO As plantas medicinais são classificadas como produtos naturais e podem ser comercializadas livremente perante lei. Entretanto, assim como qualquer outro medicamento, os produtos vegetais e seus derivados devem comprovar sua eficácia e segurança para uso, sendo necessário, portanto, condições e procedimentos de qualidade que devem ser estabelecidos em toda sua cadeia produtiva, desde o seu plantio até a droga vegetal ou fitoterápico que irá ser utilizado pelo consumidor.no Estado dodistrito Federal o emprego de plantas medicinais apresenta uma propagação crescente, e na maioria das vezes os indivíduos recorrem aos mercados e feiras livres onde as condições higiênico-sanitárias são precárias. Portanto, o objetivo geral deste trabalho será abordar a problematização do comércio de plantas medicinais por raizeiros nas cidades dodistrito Federal. A metodologia utilizada será do tipo quali/quantitativa, pois além de abordar parâmetros numericamente mensuráveis, será feita uma análise de um pequeno grupo de amostras vegetais, sendo as mais comercializadas pelos vendedores de pelo menos três cidades do DF, avaliando inúmeras características como morfoanatômicase microbiológicas. Portanto, o trabalho abordará mais de um tipo de pesquisa. Palavras-chaves: Plantas medicinais. Feiras livres. Raizeiros.
5 5 2. INTRODUÇÃO A arte de curar através de plantas medicinais é uma prática que vem desde os tempos mais remotos da nossa civilização e é repassada de geração em geração, sendo discutida mundialmente como alternativa terapêutica, a fim de sanar as enfermidades orgânicas do homem. Entre 2013 e 2015, a busca por tratamentos à base de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) mais que dobrou: o crescimento foi de 161%, segundo dados do Ministério da Saúde (MINISTÉRIO DA SAUDE,2016). Inúmeras pesquisas científicas têm avaliado a eficiência terapêutica, a toxicologia e a segurança do uso de plantas medicinais pela população, atendendo suas necessidades básicas em função da facilidade de acesso, baixo custo e compatibilidade da cultura tradicional (SCHIAVON et al,2015). As plantas medicinais são classificadas como produtos naturais e podem ser comercializadas livremente perante lei, podendo ser cultivados por aqueles que possuem condições mínimas necessárias. Entretanto, assim como qualquer outro medicamento, os produtos vegetais e seus derivados devem comprovar sua eficácia e segurança para uso, sendo necessário, portanto, condições e procedimentos de qualidade que devem ser estabelecidos em toda sua cadeia produtiva, desde o seu plantio até a droga vegetal ou fitoterápico que irá ser utilizado pelo consumidor (SCHOOL e RICARDO et al.,2012). Baseado no mito de que o natural não faz mal, a população tende a realizar a automedicação com produtos naturais, que acreditam ser isentos de efeitos indesejáveis e até mesmo desprovidos de qualquer toxicidade ou contraindicações, aliado ainda a possibilidade de interação com alimentos ou outras drogas, podendo potencializar ou mesmo diminuir os efeitos do produto. Diante disso, tem-se uma preocupação aos efeitos danosos e até mesmo irreversíveis que podem ser gerados ao organismo humano pela utilização abusiva e sem conhecimento desses produtos naturais (ROCHA et al, 2013). Diversas espécies têm sido utilizadas para fins terapêuticos por comunidades tradicionais em áreas rurais, contribuindo para a perpetuação na medicina brasileira. Mas o uso não se restringe às áreas rurais, é também amplamente disseminado nas áreas urbanas, sendo comercializadas por raizeiros em mercados e feiras livres em cidades de todo país ALVES, et al (2008). Esses indivíduos representam uma importante fonte de informação sobre plantas medicinais, aromáticos e condimentos (PMCs) por serem um elo entre a produção e o consumo desses produtos MIURA (2007). Veiga Junior (2008), afirma que as populações dos países mais pobres utilizam as plantas medicinais por tradição e ausência de
6 6 alternativas econômicas viáveis, enquanto nos países desenvolvidos essa prática está relacionada com o modernismo de consumo de produtos naturais. É interessante notar que as populações que utilizam as plantas medicinais acreditam que elas não representam quaisquer riscos para a saúde humana por serem naturais. Segundo Freitas et al. (2012), o perfil das pessoas que trabalham nesta prática tende a se repetir em todo o país. Geralmente são pessoas que não possuem o conhecimento científico para o manejo de plantas medicinais, tem apenas o conhecimento empírico que foi passado de geração em geração, quase sempre são desempregados, com pouca ou quase nenhuma formação educacional, o que compromete a qualidade final do produto. Fatos estes constatados por Pinto (2016) que fez um estudo na região administrativa de Ceilândia DF e o perfil socioeconômico dos raizeiros dessa indica que são pessoas com idade acima de 50 anos e baixa escolaridade. A falta de informação do cliente e do vendedor contribui para a produção e obtenção de um produto vegetal de má qualidade. É constatado que pode haver modificação no princípio ativo dessas espécies vegetais, expondo a um risco real a saúde do consumidor caso ocorra à aquisição e utilização de um produto impróprio para consumo. Atualmente a Organização Mundial de Saúde OMS considera fundamental que se realizem investigações experimentais de validação acerca das plantas utilizadas para fins medicinais e de seus princípios ativos, para garantir sua eficácia e segurança terapêutica (SANTOS, 2008; MOREIRA; SALGADO; PIETRO,2010). 3. JUSTIFICATIVA O interesse pelas terapias naturais tem tido um aumento expressivo na sociedade em geral, nas instituições públicas de saúde e despertado o interesse cientifico no meio acadêmico. Estudos voltados para a utilização de plantas medicinais como fonte alternativa de medicação estão longe de ser esgotado, o tema desperta curiosidades a população em geral e passa a ser um meio mais acessivo à busca pela cura. Diante disso, faz-se necessário garantir à população, o acesso seguro e uso racional de plantas medicinais. Este estudo priorizará a população distrital, visto que os estudos de qualidade das amostras vegetais nas feiras livres dessa região são precários. Assim, pretende-se diminuir a desinformação das pessoas leigas em relação ao uso de plantas medicinais e dessa maneira, estabelecer uma articulação entre ensino e pesquisa de forma indissociável e que viabiliza a relação transformadora entre a faculdade e a sociedade, constituindo assim um processo educativo, cultural e tecnológico. Os
7 7 questionamentos que serão levantados neste trabalho ajudarão em uma nova visão desta problemática, com intuito de melhorar a qualidade de vida do indivíduo, respeitando a cultura e demanda da população, visto que a utilização de plantas medicinais e fitoterápicos é cada vez mais incentivada pelo Ministério da Saúde. 4. OBJETIVOS 4.1. OBJETIVO GERAL Avaliar a qualidade de plantas medicinais mais vendidas por raizeiros no centro de algumas cidades do Distrito Federal, sob os aspectos morfoanatômicos e microbiológicos, a fim de observar os fatores de riscos gerados à saúde do consumidor que faz uso destas plantas OBJETIVOS ESPECÍFICOS Verificar através de um questionamento simples com os raizeiros quais são as plantas medicinais mais vendidas nas feiras livres, constando pelo menos cinco espécies. Observar se a repetição de vendas das plantas indicadas pelos comerciantes ocorre em pelo menos três cidades do DF: Taguatinga, Guará e Vicente Pires. Avaliar as condições de armazenamento, rótulos e registros sanitários das amostras vegetaiscomercializadas. Identificar microscopicamente se as são espécies falsificadas ou adulteradas. Realizar uma análise macroscópica, físico-química, e do perfil fitoquímico do material vegetal. Analisar as amostras em meio de cultura microbiológico para verificar possível contaminação com bactérias e fungos. 5. METODOLOGIA 5.1. OBTENÇÃO DAS AMOSTRAS ODistrito Federal foi selecionado para o desenvolvimento da pesquisa de campo deste trabalho, dada a constatação de ocorrência do comércio de plantas para uso medicinal com grande concentração de raizeiros. Portanto, as cidades de compra serão Taguatinga, Vicente Pires e Guará. As amostras serão adquiridas nas feiras livres e serão escolhidas conforme a
8 8 maior procura pela população local e pelas indicações de vendas dos comerciantes. Ressaltase que os vendedores das amostras bem como seus locais comerciais não serão identificados ANÁLISE DOS RÓTULOS Será avaliada a presença de rótulos e folhetos informativos, pormenorizando todos os parâmetros exigidos por legislação específica RDC n 10/10 e que regem as condições para adequação da comercialização das amostras vegetais INVESTIGAÇÃO MACROSCÓPICA E MICROSCÓPICA As investigações morfoanatômicas macroscópica e microscópica serão realizadas no laboratório de microscopia da faculdade ICESP-campus Águas Claras. Dessa forma, será verificada a autenticidade das espécies vegetais e se existem fatores que contaminam as mesmas, como poeira, cinzas, vestígios e insetos, micro-organismos e etc. Portanto, será compreendido tudo aquilo que caracteriza as espécies, partindo da nomenclatura botânica oficial (gênero + epíteto específico), composição vegetal que deve estar condizente com o rótulo, parte utilizada da planta e forma de utilização, até os cuidados e limitações que devem existir para garantir um consumo seguro e eficaz, isentos de perigos ou ameaças. 5.4 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA Os procedimentos serão realizados no laboratório de microbiologia da faculdade ICESP-campus Águas Claras. A técnica empregada será a de contagem em placas em profundidade (Pour Plate), como descrita na Farmacopeia Brasileira 5 edição, no intuito de constatar se atendem as exigências microbiológicas farmacopeicas. 6. CRONOGRAMA Revisão bibliográfica: A revisão bibliográfica será realizada durante toda a execução deste projeto. Elaboração dos instrumentos de levantamentos de dados:a análise do estabelecimento dos pontos de vendas das plantas a serem adquiridas, assim como a preparação dos testes experimentais e escolha do programa estatístico que melhor representará os dados serão realizadasno primeiro mês de pesquisa, agosto de Análises observacional e experimental:no segundo mês de realização do projeto as amostras já adquiridas serão avaliadas de acordo com a metodologia proposta. A durabilidade da análise será até o quinto mês de pesquisa.
9 9 Levantamento e interpretação de dados: Os resultados que forem surgindo serão avaliados e interpretados mensalmente para a elaboração dos relatórios mensais. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGENTA, S. C. et al. Plantas medicinais: cultura popular versus ciência. Revista Eletrônica de Extensão da UR, v. 7, n. 12, p , BOCHNER, R.; FISZON, J.T.; ASSIS, M.A.; AVELAR, K.E.S. Problemas associados ao uso de plantas medicinais comercializadas no Mercadão de Madureira, município do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v. 14, n. 3, p , BRASIL. Uso de plantas medicinais e fitoterápicos sobe 161%. Ano Disponível em:< 161>. Acesso em: 17/04/2018. FREITAS, A.V.L.; COELHO, M.F.B.; AZEVEDO, R.A.B.; MAIA, S.S.S.M. Os raizeiros e a comercialização de plantas medicinais em São Miguel, Rio Grande do Norte, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v.10, n.2, p , abr/jun2012. JUNIOR, V. F. V. Estudo do consumo de plantas medicinais na Região Centro-Norte do Rio de Janeiro: aceitação pelos profissionais de saúde e modo de uso pela população. Rev. Bras. Farmacognosia, João Pessoa, v. 18, n. 2, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Ano Disponível em: < rapicos.pdf >. Acesso em: 17/04/2018. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Uso de fitoterápicos e plantas medicinais cresce no SUS. Ano Disponívelem:< Acesso em: 25/04/18. PINTO, F.O. O uso e diversidade de plantas medicinais do cerrado comercializadas nas feiras populares na região administrativa de Ceilândia - Distrito Federal. Brasília, ROCHA, F.A.G; ARAUJO, L.S.G; LIMA,T.G.D; SILVA,E.R; SILVA, P.A; GUNDIM, M.K.M; ARAUJO, M.F.F; COSTA, N.D.L. Características do Comercio Informal de Plantas Medicinais no Município de Lagoa Nova/RN. HOLOS, vol.5. Disponível em: < Acesso em: 17/04/2018. SANTOS, MRA; LIMA, MR; FERREIRA, MGR Uso de plantas medicinais pela população de Ariquemes, em Rondônia. Horticultura Brasileira 26: SCHIAVON, DIANA B.A. Resgate etnobotânico de plantas medicinais e validação de sua atividade antibacteriana. Pelotas, SOUZA-MARINA, TATIANA M.; SALGADO, HÉRIDA R.N; PIETRO, ROSIMEIRE C.L.R. O Brasil no contexto de controle de qualidade de plantas medicinais. Revista Brasileira de Farmacognosia.20(3): , Jun/Jul.2010.
10 SOUZA, R. K. D.; MENDONÇA, A. C. A. M.; SILVA, M. A. P. Aspectos etnobotânicos, fitoquímicos e farmacológicos de espécies de Rubiaceae no Brasil. Revista Cubana de Plantas Medicinales, v. 18, n. 1, p ,
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