Indícios da Matemática Ensinada no Grupo Escolar Capixaba Gomes Cardim

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1 Indícios da Matemática Ensinada no Grupo Escolar Capixaba Gomes Cardim Moysés Gonçalves Siqueira Filho 1. Considerações Preliminares O ponto de partida para a elaboração da pesquisa, ora em andamento, foi o trabalho apresentado por Pezzin em 2012, realizado na cidade de São Mateus, ao norte do Espírito Santo, intitulado Grupo Escolar Amâncio Pereira ( ): organização, contexto e Educação Matemática, cujo desenvolvimento esteve sob minha orientação em seu Curso de Especialização. Apesar dos poucos documentos obtidos à época, em função do escasso prazo para coletar dados, analisá-los e produzir um texto final, o desenvolvimento da pesquisa revelou direcionamentos para buscarmos outros documentos e outras localidades espírito-santenses, além de sinalizar possíveis caminhos para ampliação de suas análises e reflexões, feitas em um primeiro momento. A partir desta constatação, mostrou-se muito apropriado continuar a pesquisa em diálogo com um grupo maior de pesquisadores, que vêm desenvolvimento investigações sobre o assunto. Assim, a pesquisa aqui proposta, agora como um projeto de pós-doutoramento, insere-se em um projeto maior [ Projeto Guarda-Chuva ] intitulado A Constituição dos Saberes Elementares Matemáticos: a Aritmética, a Geometria e o Desenho no curso primário em perspectiva histórico-comparativa, , o qual congrega pesquisadores de dezesseis estados brasileiros com o intuito de uma investigação históricocomparativa. Em geral, as pesquisas que abarcam o tema Grupo Escolar se preocupam com as origens ou com a implantação desse sistema educacional em nosso país. Elas contribuem para o conhecimento da História da Educação Brasileira, especialmente para o entendimento das mudanças que ocorreram no antigo ensino primário. Segundo Souza e Faria Filho (2006, p. 25; 39), as possíveis análises a partir desses estudos [...] nos permitem interrogar e aprofundar o conhecimento acerca da democratização da escola pública e das 1 Projeto de pesquisa coordenado pelo Prof. Dr. Wagner Rodrigues Valente, com apoio do CNPq Edital Universal Faixa C.

2 permanências e mudanças em educação [...], além de tornar possível a compreensão da cultura escolar da época, constituída por elementos como [...] conhecimentos, espaços, tempos, metodologias, materiais pedagógicos [...]. Há, então, a existência de duas vertentes nessa área de pesquisa. A primeira, de âmbito mais geral, voltada para a caracterização de implantação dessa modalidade de ensino nos estados brasileiros e a segunda, focada nos aspectos cotidianos de uma escola ou de um grupo de escolas (SOUZA e FARIA FILHO, 2006). Optei pela segunda vertente, uma vez que busco compreender e identificar alguns elementos históricos, inseridos em leis e decretos, da primeira instituição criada no Espírito Santo, nos moldes de um Grupo Escolar, instalada na capital Vitória em 1908, como também, detectar alguns indícios da constituição dos saberes elementares matemáticos inseridos nas práticas cotidianas que nela tiveram lugar. Para tanto, apoiar-me-ei em duas questões norteadoras da pesquisa. A primeira delas, de caráter mais amplo; a segunda, focalizada no interesse específico deste projeto. São elas respectivamente: Como, ao longo do tempo, o Grupo Escolar Gomes Cardim articulou-se com o desenvolvimento do Município de Vitória, capital do estado? Que história tem a presença da Matemática nesse grupo Escolar? 2. Alguns Elementos Teórico-Metodológicos A visão de História, que a postula como ciência que relata, numa sucessão linear e evolutiva, a simples reconstrução dos fatos passados, privilegiando única e exclusivamente a história-cronológica e pouco problematizada, a partir da crença absoluta nos documentos aceitos como verdadeiros testemunhos, é rejeitada pela História Nova (LE GOFF, 1999), à medida que se revela a natureza descontínua e provisória do real. Não basta organizar, cronologicamente, uma série de documentos, em busca de uma verdade capaz de explicar tudo, ou pelo menos quase tudo, como se a cada nova etapa fosse um acúmulo progressivo de etapas anteriores. A sucessão dos contextos históricos se apresenta com descompassos e não se dá sob estagnações, o que nos permite problematizar eventuais lacunas e retratar acerca de períodos, sem a preocupação de incutir neles sintomas de causa e efeito. Anais do Seminário Temático ISSN Página 2 de 8

3 Para De Certeau (2010, p. 129) a historiografia mexe constantemente com a história que se estuda e com o lugar onde se elabora, e nesse, sentido, podemos extrair de variados períodos, consecutivos ou não, episódios que, sem determinar início ou fim, permitem compreender aquilo que estamos querendo dizer, significar. O tratamento que daremos às investigações que elucidarão determinado fenômeno é que fará com que ele [tratamento] seja eficaz ou não. Quanto maior for o conhecimento a respeito dos arredores do objeto em estudo, maior será a desenvoltura em explicitá-lo. De Certeau (1994), ainda, falará em práticas cotidianas como uma apropriação inventiva e criativa dos usos e costumes do fazer e do fazer com nas relações sócio-culturais para produção de outros modos de existir, havendo, dessa forma, uma influência recíproca entre as esferas culturais. Como a pesquisa aqui proposta insere-se em um projeto que congrega pesquisadores de dezesseis estados brasileiros, também, assume a escola como um lugar de cultura, possibilitando o diálogo, nela concebido como o fazer com, entre as diferentes produções locais. A partir de uma perspectiva histórico-documental, investigar-se-á a constituição dos saberes elementares matemáticos inseridos nas práticas cotidianas de um Grupo Escolar capixaba. Posteriormente, para a compreensão histórica de problemas presentes em âmbito transnacional, prevê-se no projeto guarda chuva, a articulação das produções locais em perspectiva ampliada, o que justifica a construção de uma pesquisa de âmbito históricocomparativo, pois congregará investigações que trabalham com a ideia de descontinuidade, sem limitantes locais e regionais. 3. Primeiros Indícios A pesquisa se encontra em sua primeira etapa, isto é, a localização da documentação oficial. Nesse sentido, apresentarei por ora, pequenos episódios mais gerais relacionados à instrução Pública do Espírito Santo. Em meados do século XIX, foram criadas, na província do Espírito Santo, escolas primárias e secundárias, com muitos problemas e deficiências. Entretanto, as grandes Anais do Seminário Temático ISSN Página 3 de 8

4 mudanças na instrução pública capixaba só iriam acontecer nas primeiras décadas do século XX, no então governo de Jerônimo Monteiro 2, sobretudo com a nomeação do professor paulista Gomes Cardim como Secretário de Educação. Com a sua chegada, a educação, nos quatro anos deste governo, foi reestruturada. O número de escolas primárias passou de 125 para 247 e a educação secundária foi remodelada. De acordo com Coutinho (1993, p. 79) [...] Ele modificou edifícios, programas de treinamento de professores, metodologias de ensino, disciplina escolar, e equipou os inspetores com cavalos para viajar para as áreas rurais. Tornou a escola um centro atrativo para as crianças [...]. Lutou também contra o autodidatismo de professores e eliminou a palmatória. Com o passar dos anos, enquanto aumentava o número de Grupos Escolares pelos centros urbanos, o Espírito Santo concentrava em seu território uma população tipicamente rural, representando 79,2% dos seus habitantes em Diante dessa situação, no período de 1946 a 1952, foram estabelecidos acordos com o Governo Federal para a construção e equipamentos de Escolas Rurais, sendo que doze dessas escolas seriam Grupos Escolares. Mesmo tendo recebido a denominação de Grupo Escolar Rural, a organização dos prédios escolares rurais se aproximava mais das escolas isoladas e escolas reunidas, pois possuíam poucas salas de aula, não havia um professor para cada classe, tampouco um diretor (FALCÃO, 2010). Vale destacar que, embora, novos Grupos Escolares começassem a ser construídos nos municípios de Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Santa Leopoldina a partir de 1909, em 1920, apenas no primeiro encontramos a instalação do Grupo Escolar Bernardino Monteiro. Em 1927, o Espírito Santo contava com quatro instituições: duas na capital, uma em Cachoeiro de Itapemirim e outra em Muqui (FERREIRA, 2000). Por volta da década de 1930, agregou-se a elas a do município de São Mateus. A ideia do Grupo Escolar e sua concretização foram um marco importante na história da Educação do Espírito Santo e de todo o país. A certeza de uma educação de boa qualidade e acessível foi difundida no cerne da sociedade da época. Evidentemente que o surgimento de uma organização educacional, que propunha harmonizar os interesses individuais com 2 Nasceu em Cachoeiro de Itapemirim/ES em Concluiu o ensino primário em sua própria cidade; cursou o ensino secundário na cidade de Itu/SP e bacharelou-se na Faculdade de Direito de São Paulo. Foi governador do ES no período de 1908 a Faleceu em 1933 (FERREIRA, 2000). Anais do Seminário Temático ISSN Página 4 de 8

5 os coletivos, estimular a espontaneidade, contrariar os princípios da pedagogia tradicional, provocasse desalentos e críticas em meio à sociedade. Para garantir ser esse um sistema realmente revolucionário e que estava dando resultados, notas, como as datas de encerramento das atividades e da reabertura do ano letivo eram publicadas nos jornais, a fim de convencer a todos da eficiência do novo sistema de ensino. Tais ações se estenderam à divulgação dos programas de ensino das diferentes disciplinas ministradas nos anos que compunham o ensino primário. Vale destacar que as implicações da Reforma Gomes Cardim, com pequenas alterações, se alastraram até 1928; e o método analítico intuitivo, a metodologia adotada nos Grupos Escolares Nesse sentido, apresento o Programa de Ensino da Escola Complementar e de Concurso para Professor Primário e os conteúdos e livros adotados no Programa de Ensino da Escola Modelo annexa à Escola Normal, dos Grupos Escolares e das Escolas Reunidas, até o terceiro ano, inclusive, publicados no jornal Diário da Manhã, um órgão do partido republicano capixaba em 01 de abril de 1917, em fase de análise. Programa de Ensino da Escola Complementar e de Concurso para Professor Primário. Constam apenas duas disciplinas referentes à Matemática. Caberia aos professores saber: Geometria: 1. Determinação da área do rectangulo; do triangulo e dos polygonos. 2. Angulos, sua classificação; triângulos, suas propriedades; casos de egualdade; contrucção de triângulos. 3. Perpendicuares e parallelas; angulos de lados paralelos e de lados perpendiculares; triângulos rectangulos. 4. Circunferencia; linhas da circunferência. 5. Medidas dos ângulos centraes, inscriptos e excentricos. 6. Semelhança dos triângulos e dos polygonos. 7. Inscripção dos polygonos na circunferência. 8. Avaliação da circunferência e do circulo. 9. Figuras no espaço em geral. Arithmetica: 1.Numeraçao decimal, mudança de base nos systemas de numeração. 2. Addiçao e subctraçao sobre números inteiros. 3. Multiplicação e divisão sobre numeros inteiros. 4. Anais do Seminário Temático ISSN Página 5 de 8

6 Decomposição de um numero em factores primos e múltiplos. 5. Maximo divisor commum a dois ou mais números. 6. Fracçoes ordinárias e especies. Reducçao à expressão mais simples. 7. Reducçao de fracçoes ao mesmo denominador. 8. Adicçao e subctraçao de fracçoes. 9. Multiplicação e divisão de fracçoes. 10.Fracçoes decimaes: adição e subtração. 11. Multiplicação e divisão de fracçoes decimaes. 11. Conversão de fracçoes ordinárias em decimaes, dizimas periódicas. 13. Systema métrico decimal. Relaçoes entre as unidades do systema metrico decimal e as do antigo. 14. Proporções. Por outro lado, no Programa de Ensino da Escola Modelo annexa à Escola Normal, dos Grupos Escolares e das Escolas Reunidas, até o terceiro ano, inclusive. Caberia aos alunos saber: ARITHMÉTICA Somar, subtrair, multiplicar e Conclusão dos estudos das quatro Taboada da multiplicação até a operaçoes até 100; taboada da casa do 12, com auxilio do [...] dividir números até 10, com multuplicaçao e divisão até casa do numérico; estudo eliminar auxílio de objetos; Quatro 10, com auxílio dos tornos; ler e completo de multiplicação e operações fundamentaes até escrever números compostos de divisão de inteiros; provas da duas classes: unidades de milhares; multiplicação e da divisão; 100; cálculo mental; problemas somma, subtração e multiplicação fracçoes decimaes: ler e escrever fáceis e algarismos romanos de inteiro; casos simples de números decimaes; systema divisão; algarismos romanos; métrico: metro, litro, grammo e systema métrico: exercícios seus múltiplos, e submúltiplos; práticos sobre pesos e medidas; calculo mental; exercícios e calculo mental; exercícios e problemas problemas DESENHO Copias do material de objectos simples e folhas Inicio do desenho natural, dando-se mais ou menos liberdade aos alunnos; desenho original Copia do natural de flores e fructos GEOMETRIA Esphera; cubo; cylindro; Linha, superfície, solido; linha hemispherio; prisma recta, curva quebrada; linha de quadrangular e triangular, construcçao; posição absoluta e estudos quanto á superfície, ás faces e quinas, de modo a desenvolver os sentidos da vista relativas das linhas; linhas rectas combinadas: ângulo recto, agudo e obtuso; figuras planas e rectilineas, e tacto procurando-se descobrir essas linhas nas paredes e nos objectos Para ambos os sexos: Dobramento do papel; fazer objectos usuaes de papel; Figuras circulares em geral; exercícios e problemas. que estiverem deante da classe TRABALHOS MANUAES Sexo masculino: modelar sólidos geométricos; modelagem de folhas e fructos copiados do natural Sexo masculino: modelar novos sólidos e novos objetos usuaes Sexo feminino: pontos de remate; casear e pregar botões; serzidos e Anais do Seminário Temático ISSN Página 6 de 8

7 tecidos de papel; alinhavos em cartão. Secção masculina: modelar a esphera, o cylindro, o cubo etc... Secção feminina: modo de trabalhar com agulhas de crochet; crochet simples Secção feminina: crochet; pontos; alinhavos; posponto; [...] pontos fechados e abertos; pontos de remate; preparação e modos de franzir; franzidos duplos remendos; pontos de marca: letras e nomes; bordados: pontos e bordados simples; flores [...] do papel; crochet: pontos fechados e abertos; reprodução de amostras fáceis; pratica em machina de costura. LIVROS ADOPTADOS Nova Cartilha de Suzette Primeiro Livro de Puigari-Barreto; Contos Brasileiros de R. Puigari; Cuandet; Cartilha Infantil de Gomes Cardim; Primeiro Livro de João Köpke; Segundo Livro de Thomaz Galhardo. Primeiro Livro de Leituras Infantis de Francisco Vianna; Segundo Livro de Puigari-Barreto; Segundo Livro de João Köpke.. Segundo Livro de Leituras Infantis de Francisco Vianna; Terceiro Livro de Puigari-Barreto; Leituras Manuscritas B.P.B. A descrição dos livros adotados revela a presença do Método Analítico no ensino das disciplinas trabalhadas nos anos iniciais, indiciando o que e como se ensinava em matemática nos Grupos Escolares capixabas. Embora os Grupos Escolares tenham alcançado status de modernização, restou-lhes a representação de um simbolismo dos ideais republicanos na educação e os poucos recursos destinados ao ensino primário no início do século XX. 4. Referências COUTINHO, José Maria. Uma História da Educação no Espírito Santo. Vitória : Departamento Estadual de Cultura/ Secretaria de produção e Divisão Cultural UFES, DE CERTAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, Rio de Janeiro : Vozes, A escrita da história. Rio de Janeiro : Forense Universitária, ESPÍRITO SANTO. DIÁRIO DA MANHÃ: órgão do Partido Republicano Espírito-Santenese. Victória, Domingo, 1º de abril de 1917, Anno XI, n FALCÃO, Elis Beatriz de Lima. História do ensino da leitura no Espírito Santo ( ) f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, FERREIRA, Lovatti Viviane. A História dos Grupos Escolares no Espírito Santo. In: I Congresso Brasileiro de História da Educação, 2000, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos. Disponível em < Acesso em 26 novembro de 2011 Anais do Seminário Temático ISSN Página 7 de 8

8 LE GOFF, Jacques. São Luis. Rio de Janeiro ; Record, PEZZIN, Ana Cláudia Grupo Escolar Amâncio Pereira ( ): Organização, Contexto Histórico e Educação Matemática. Programa de Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino na Educação Básica. Departamento de Educação e Ciências Humanas. Universidade Federal do Espírito Santo. São Mateus, SOUZA, Rosa Fátima de; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. A contribuição dos estudos sobre grupos escolares para a renovação da história do ensino primário no Brasil. In: VIDAL, Diana Gonçalves (Org.). Grupos Escolares: cultura escolar primária e escolarização da infância no Brasil (1893/1971). Campinas: Mercado das Letras, p Anais do Seminário Temático ISSN Página 8 de 8

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