PERFIL DA MORTALIDADE POR CÂNCER NO PÊNIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO*

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1 PERFIL DA MORTALIDADE POR CÂNCER NO PÊNIS NO ESTADO DE PERNAMBUCO* Ricarlly Soares da Silva 1 Conceição Oliveira 2 Cristine Vieira Bonfim 3 RESUMO Objetivo: A pesquisa teve como objetivo descrever o perfil da mortalidade por câncer no pênis no estado de Pernambuco, no período de 2000 a Métodos: Realizou-se um estudo epidemiológico descritivo, constituído de todos os óbitos masculinos, registrados no Sistema de Informação sobre Mortalidade de residentes em Pernambuco que tiveram como causa básica de morte o câncer no pênis. Resultados: No período estudado foram registrados 183 óbitos por esta neoplasia, o Coeficiente de Mortalidade variou de 0,34/100 mil homens (2000) para 0,42 (2009) apresentando um acréscimo de 19,04%. A maioria dos óbitos ocorreu em homens na faixa etária de 60 anos e mais, com uma média de 2,73 óbitos/100 mil homens ao ano, a raça/cor mais acometida foi a negra com 59,0% dos óbitos, e quanto ao estado civil os casados foram a maioria com 47,5%, houve um predomínio também nos aposentados com 24,0%. Quanto a área de residência verificou-se uma concentração dos óbitos em residentes na região metropolitana do estado, com 35 (19,13%) na cidade do Recife, 12 (6,56%) em Jaboatão dos Guararapes, 9 (4,92%) em Paulista e 6 (3,28%) em Olinda. Conclusão: A análise deste estudo confirmou que o câncer no pênis é uma neoplasia de grande importância no estado de Pernambuco, com crescente aumento do número de óbitos, constituindo-se então um grande problema na saúde pública, já que se trata de uma doença que é de fácil prevenção. Palavras-chaves: Câncer no pênis. Mortalidade. Perfil. Saúde Pública *Trabalho apresentado no XVIII Encontro Nacional de estudos Populacionais, ABEP, realizado em Águas de Lindóia/SP Brasil, de 20 a 24 de novembro de Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco. Recife/PE, Brasil. 2 Faculdade Maurício de Nassau. Secretaria de Saúde do Recife. Recife/ PE, Brasil. 3 Diretoria de Pesquisas Sociais da Fundação Joaquim Nabuco. 1

2 1 Introdução O câncer no pênis é uma neoplasia que afeta cerca de homens em todo mundo (SCHEINER et al, 2008), e no Brasil este tipo de tumor representa 2% de todos os casos de câncer no homem (INCA, 2010), sendo responsável por mais de 1000 cirurgias para retirada total do membro (SBU, 2010; DP, 2009). Tendo em vista as condições socioeconômicas e culturais que favorecem para o desenvolvimento desse tipo de câncer (INCA, 2010; FAVORITO et al, 2008; FONSECA et al,2010; REIS,et al, 2010), é na região Nordeste do Brasil que estão concentrados a maioria dos novos casos desta neoplasia, com taxas que chegam a 5,7% (SBU, 2010; DP, 2009; FAVORITO,et al, 2008), superando as taxas de câncer de próstata e bexiga (INCA, 2010). Alguns fatores de risco são importantes para o desenvolvimento desta doença, como: homens que não realizaram cirurgia de fimose quando criança; a prática sexual com diferentes parceiros e sem o uso de preservativo; higiene íntima precária que resulta em exposição prolongada a cancerígenos ainda desconhecidos do smegma (material sebáceo que se acumula na glande do pênis por falta de higiene); infecção por HPV (Papilomavírus Humano) e outras doenças sexualmente transmissíveis (BARBOSA, ATHANÁSIO, OLIVEIRA, 1984; PAULA et al, 2005; SCHEINER,et al, 2008; NEVEU et al, 2008; BARROS, MELO, 2009; INCA, 2010; REIS et al, 2010). Outros fatores importantes a serem observados são: a faixa etária, que varia entre 35 e 81 anos; a renda familiar, em torno de um salário mínimo; a escolaridade, em média de dois anos de estudo; a profissão, sendo mais atingidas as relacionadas com agricultura; e em sua maioria os pacientes são procedentes do interior dos estados (BARBOSA, ATHANÁSIO, OLIVEIRA, 1984; DELGADO et al, 2003; ARRONTES et al, 2005; BARROS, MELO, 2009; INCA, 2010; FONSECA et al,2010). A alta mortalidade por essa doença é devido a demora pela procura do tratamento, que ocorre em média um ano depois do surgimento dos primeiros sintomas (DELGADO et al, 2003; ARRONTES et al, 2005; NEVEU et al, 2008). Geralmente os pacientes procuram o serviço de saúde com a doença em estágio avançado, dificultando assim a possibilidade de tratamento eficaz, evoluindo em média de dois a três anos para o óbito (NEVEU et al, 2008). Na Espanha foi realizada uma pesquisa com 23 pacientes com câncer no pênis durante 10 anos e observou-se que, apenas 13,04% dos pacientes permaneceram vivos ao final da pesquisa. É visto que a elevada mortalidade desta enfermidade se deve a negligência, temor e ignorância dos pacientes em consultar um médico assim que percebe algo de errado com seu pênis, e a grande expansão locorregional do tumor (NEVEU et al, 2008). O autoexame é o método mais eficaz e econômico para a prevenção do câncer no pênis e outras doenças do trato urogenital masculino, sendo necessário um alerta para o desenvolvimento de atividades no nível primário de saúde que chamem a atenção dos homens sobre a importância de consultar um médico periodicamente; manter bons hábitos de higiene; e dar ênfase à prática da circuncisão, ainda na infância, que também é um meio simples e importante na prevenção da doença (INCA, 2010). De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU, 2010), deve-se enfocar na educação da população para a detecção precoce da doença, com o objetivo de tentar obter um controle mais efetivo dessa enfermidade. Neste sentido em 2009, o Ministério da Saúde por meio da portaria nº 1.944, institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, tendo como alguns de seus objetivos: fortalecer a assistência básica no cuidado com o homem, facilitando o acesso e a qualidade da atenção necessária ao enfrentamento dos fatores de risco das doenças e dos agravos à saúde, e aperfeiçoar os sistemas de informação de maneira a possibilitar um melhor monitoramento que permita tomada de decisão (BRASIL, 2010). 2

3 Desta forma esta pesquisa pretende contribuir para ampliação do conhecimento sobre a mortalidade por câncer no pênis, permitindo assim, uma reflexão e conscientização sobre a importância da educação em saúde, fortalecendo as ações de promoção e prevenção como um fator positivo no processo saúde-doença. Tendo em vista que o câncer no pênis merece maior divulgação e estudo, e considerando que é uma importante neoplasia no nordeste brasileiro, realizamos o presente estudo com o objetivo de descrever o perfil da mortalidade por câncer no pênis no estado de Pernambuco no período de 2000 a Métodos Foi realizado um estudo descritivo, cuja população de estudo foi composta por todos os óbitos masculinos de residentes em no estado de Pernambuco que tiveram como causa básica o câncer no pênis, ocorridos no período de 2000 a 2009, contidos na base de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) após assinatura do termo de anuência. Com base nas informações contidas no SIM, foram analisadas as seguintes variáveis: faixa etária; raça/cor; estado civil; ocupação e município de residência. A variável escolaridade não foi analisada, pois 40,44% dos registros estavam em branco ou preenchidos como ignorado. Para a análise dos dados utilizou-se o programa EpiInfo versão 6.04d e o Tabwin para construção do mapa. A pesquisa obedece ao que preconiza a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, e o projeto foi executado após o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Maurício de Nassau (CAEE ). 3 Resultados Foram registrados durante o período da pesquisa 183 óbitos que tiveram como causa básica o câncer no pênis, perfazendo um Coeficiente de Mortalidade Médio 0,45 óbitos/100mil homens, variando de 0,34 (2000) para 0,42 (2009), e demonstrando um acréscimo de 19,04% no período pesquisado (Figura 1). 3

4 Fonte:SIM/SES-PE Figura 1. Coeficiente de mortalidade de câncer no pênis. Pernambuco, Ao analisar a mortalidade por câncer no pênis segundo faixa etária constata-se uma maior concentração dos óbitos na faixa etária de 60 anos e mais, com uma média de 2,73 óbitos/100 mil homens ao ano, destacando-se o ano de 2007 com um CM 4,43. Ressalta-se a presença de um óbito em uma criança de 12 anos. (Figura 2). Fonte: SIM/SES-PE Figura 2. Coeficiente de mortalidade de câncer no pênis segundo faixa etária. Pernambuco, Quanto à distribuição dos óbitos por câncer no pênis segundo raça/cor, verifica-se que ocorreu predominância dos óbitos em homens da cor parda com 43,1%, seguida da cor branca representando 36,0% (Tabela 1), ainda observando a raça/cor do indivíduo percebe-se que o risco de morrer por essa doença é em média 1,6 vezes maior nos homens classificados como negros do que nos não-negros, com destaque para os anos de 2006 e 2008 onde essa probabilidade aumentou para 3,2 e 3,0 respectivamente (Tabela2). Tabela 1. Distribuição dos óbitos por câncer no pênis segundo raça/cor. Pernambuco, Ano Branca Amarela Indígena Preta Parda Ignorado Total Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % , ,1 4 30, , ,1 6 42,8 1 7, , ,4 1 7, , ,5 9 50, , ,

5 , ,5 9 50, , , , , , , , ,0 1 4, , ,5 8 44,4 1 5,6 18 Total 66 36,0 1 0, , ,1 8 4,3 183 Fonte: SIM/SES-PE Tabela 2: Risco Relativo dos óbitos por câncer no pênis segundo raça/cor. Pernambuco, Negro/Não- Negro Total 2,0 1,2 0,7 1,3 1,4 1,3 3,2 1,9 3,0 1,1 1,6 Negro: preta + parda, Não-Negro: branca + amarela + indígena. Após a análise do estado civil dos indivíduos verificou-se que a maior proporção dos óbitos ocorreu em homens casados, representando 47,5% da população estudada, seguido pelos solteiros com 33,8% dos óbitos (Tabela 3). Tabela 3. Distribuição dos óbitos por câncer no pênis segundo o estado civil. Pernambuco, Ano Solteiro Casado Viúvo Outros Ignorado Total N % N % N % N % N % ,1 5 38,4 1 7, , ,7 6 42,8 1 7, , ,0 7 53, , ,4 9 50,0 1 5, , ,1 2 10, ,3 9 50,0 2 11,1 1 5, ,0 9 36,0 5 20,0 1 4, , ,0 2 10,0 1 5,0 3 15, , ,0 3 12, , ,7 9 50,0 3 16, ,5 18 Total 62 33, , ,9 3 1,6 11 6,0 183 Fonte: SIM/SES-PE Dentre as ocupações registradas no SIM observa-se um predomínio de aposentados entre os homens que foram a óbito por câncer no pênis (24,0%), seguidos pelos trabalhadores 5

6 da agricultura e do comercio com 13,6% e 11,0%, respectivamente. É importante destacar que houve um alto pecentual de ignorabilidade dessa variável 15,3% (Tabela 4). Tabela 4. Distribuição dos óbitos por câncer no pênis segundo a ocupação. Pernambuco, Ano Aposentados Agricultor Comerciante Outros Ignorado Total N % N % N % Nº % N % ,3 2 15,3 1 7,6 6 46,1 2 15, ,5 3 21, ,4 4 28, ,6 3 23,0 1 7,6 8 61, ,7 1 5, ,0 3 16, ,3 3 15,7 1 5, , ,1 7 38, ,3 3 16, ,0 3 12,0 1 4, ,0 6 24, ,0 1 5,0 1 5,0 6 30,0 3 15, ,0 1 4,0 6 24,0 8 32,0 1 4, ,2 1 5, ,8 6 33,3 18 Total 44 24, ,6 11 6, , ,3 183 Fonte: SIM/SES-PE A distribuição dos óbitos por câncer no pênis segundo o município de residência, mostrou uma maior concentração dos óbitos na região metropolitana do estado, com destaque para as cidades do Recife CM de 4,83 óbitos/100 mil homens (35 óbitos/19,13%), Jaboatão dos Guararapes CM 3,68 (12/6,56%), Paulista CM 5,96 (9/4,92%) e Olinda CM 3,25 (6/3,28%) (Figura 3). Figura 3. Distribuição dos óbitos por câncer no pênis segundo município de residência, Pernambuco Fonte: SIM/SES-PE 6

7 4 Discussão O coeficiente de mortalidade por câncer no pênis no estado de Pernambuco apresentou uma tendência ao aumento durante o período estudado. Esse resultado entra em concordância com outros estudos realizados sobre a mortalidade por esta patologia (ARRONTES et al, 2005; NEVEU et al, 2008) Segundo Reis, et al (2010) este fato se deve às circunstâncias socioeconômicas, além da dificuldade de acesso aos serviços de saúde. Destaca-se, que apenas no ano de 2009 houve uma iniciativa do Ministério da Saúde para a implantação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, visando ampliar e facilitar o acesso da população masculina aos serviços de saúde, contribuindo assim, para a redução da mortalidade desse grupo populacional (BRASIL, 2010). A maioria dos trabalhos científicos consultados demonstra, quase invariavelmente, que a maior incidência da doença ocorre entre a sexta e sétima décadas da vida (DELGADO et al, 2003; ARROSNTES et al, 2005; NEVEU et al, 2008; BARROS, MELO, 2009; SACOTO et al, 2009; FONSECA et al, 2010), o que também se evidenciou neste estudo. Neveu, et al (2008) explica que, provavelmente, o motivo pelo qual a mortalidade ocorre no mesmo período em que incide a doença, se dá pela rápida evolução do tumor, após o diagnóstico, já que este acontece em tempo tardio devido à demora em procurar um serviço de saúde. É importante salientar a presença de um óbito em uma criança de 12 anos, tal fato não foi observado em nenhuma das literaturas consultadas, já que para o desenvolvimento dessa doença é necessário uma combinação dos fatores de risco, dentre os quais a atividade sexual desprotegia, e a infecção por HPV (BARROS, MELO, 2009). Esse achado pode ter acontecido devido a uma falha no processamento dos dados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade, ou devido ao erro no momento do diagnóstico (MELLO-JORGE, GOTLIEB, LAURENTI, 2002). Observou-se nesta série que o número de óbitos por câncer no pênis foi maior em homens negros, diferentemente deste estudo, Favorito et al (2008) verificaram que o maior número de homens acometidos por essa doença eram da raça/cor branca. Para o mesmo autor a raça não é um fator determinante para este tipo de tumor, já que o desenvolvimento desta enfermidade está diretamente ligado à higiene íntima precária e a fimose. No presente estudo percebeu-se que a maioria dos óbitos ocorreu em homens casados, tal resultado entra em concordância com o já encontrado por Barros e Mello (2009), provavelmente, isto se dá devido a falsa idéia que a sociedade confere aos homens casados em relação aos solteiros, de que são possuidores de certo grau de imunidade às doenças sexualmente transmissíveis, o que não se constitui em verdade absoluta, pois o casamento não é um obstáculo para a multiplicidade de parceiras. Foi constatado ainda que houve um predomínio de óbitos por câncer no pênis em homens já aposentados, seguidos pelos trabalhadores da agricultura, tal achado concorda parcialmente com o que foi encontrado por outros autores, que verificaram a predominância dessa neoplasia principalmente em agricultores/lavradores (FONSECA et al, 2010). Segundo os autores anteriormente citados, isto reforça a idéia de que a doença está mais relacionada com a questão socioeconômica da população atingindo principalmente os homens de classe mais desfavorecida. Durante o período estudado houve uma maior concentração dos óbitos por câncer no pênis, nos municípios da região metropolitana do estado, resultado esse também foi encontrado por Fonseca et al (2010), em contrapartida, outros autores observaram que a incidência foi maior em municípios do interior (BARROS, MELO, 2009). Provavelmente essa grande concentração na região metropolitana pode ser explicada pela maior densidade demográfica existente, além da possibilidade de está relacionada com a maior disponibilidade 7

8 de serviços de saúde especializados nesta região, levando a considerar que parte dos óbitos por essa doença em outras localidades do estado não tenha sido detectada. 5 Conclusão A análise desta série temporal confirmou que o câncer no pênis é uma neoplasia de grande importância no estado de Pernambuco, com crescente aumento do número de óbitos, constituindo-se então um grande problema na saúde pública, já que se trata de uma doença que é de fácil prevenção. O coeficiente de mortalidade por câncer no pênis apresentou aumento durante o período analisado e o grupo mais acometido foram os homens com idade maior de 60 anos, negros, casados, aposentados e residentes na região metropolitana do estado. A baixa condição socioeconômica e a alta densidade demográfica criam um ambiente favorável ao desenvolvimento dessa doença e conseqüente mortalidade, pois ainda é insuficiente o investimento no desenvolvimento de ações que visam à prevenção de doenças, voltadas para a população masculina. Alertamos então para a necessidade de investimentos na Política de Atenção à Saúde do Homem, enfatizando as ações de prevenção. Tal fato deve ser trabalhado prioritariamente pelos profissionais envolvidos na atenção básica de saúde do estado de Pernambuco e de todo o país, como a forma mais eficaz de combater a mortalidade por câncer no pênis e por outras doenças prevalentes no homem. 8

9 Referências ARRONTES, D. S. et al. Análisis Epidemiológico Del Carcinoma Epidermoide de Pene en un Área Sanitária de 90,000 Habitantes. Arch. Esp. Urol., v. 58, n.9, p , BARBOSA JR, A. A; ATHANÁSIO, P.R.F; OLIVEIRA, B. Câncer do Pênis Estudo da sua patologia geográfica no Estado da Bahia. Rev. Saúde públ. v.18, p , BARROS, E. N. et al. Cáncer de Pene. Uma Revisión de 18 Casos. Actas Urol Esp., v.27, n.10, p , BARROS, E. N; MELO, M.C.B. Câncer de pênis: perfil sócio-demográfico e respostas emocionais à penectomia em pacientes atendidos no Serviço de psicologia do Hospital do Câncer de Pernambuco. Rev. SBPH, v.12, n.1, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.944, de 27 de agosto de Disponível em: < Acesso em: 07 dez DELGADO, M. S. et al. Câncer de Pene. Una Revisión de 18 Casos. Actas Urol Esp., v.27, n.10, p , DP. Diário de Pernambuco.Câncer de pênis Disponível em: < Acesso em: 29 mar FAVORITO, L. A. et al. Epidemiologic Study on Penile Cancer in Brazil. Int Braz. J.Urol., v. 34, p , FONSECA, A. G. et al. Estudo epidemiológico do câncer de pênis no Estado do Pará, Brasil. Rev. Pan-Amaz. Saúde, v.1, n.2, p.85-90, INCA. Instituito Nacional do Câncer. Disponível em:< Acesso em: 29 mar MELLO-JORGE, M. M. P; GOTLIEB, S.L.D; LAURENTI, R. O sistema de informação sobre mortalidade: problemas e propostas para o seu enfrentamento I- Mortes por causas naturais. Rev. Bras. Epidemiol., v.5, n.2, p , NEVEU, R. C. et al. Experiencia de 10 años em el manejo Del câncer de pene, Instituto Nacional Del Cáncer ( ). Rev. Chilena de Cirugia, v.60, n.2, p , PAULA, A. A. P. et al. Carcinoma epidemóide do pênis: considerações epidemiológicas, histopatológicas, influência viral e tratamento cirúrgico. Revista Brasileira de Cancerologia, v.51, n.3, p , REIS, A. A. S. et al. Aspectos clínico-epidemiológicos associados ao câncer de pênis. Ciência & Saúde Coletiva, v.15, Supl.1, p , SACOTO, C. D. C. et al. Cáncer de pene. Nuestra experiência en 15 anãos. Actas Urológicas Españolas, v.33, n.2, p ,

10 SBU. Sociedade Brasileira de Urologia. Disponível em: < Acesso em: 37 mai SCHEINER, M. A. et al. Papillomavirus and Penile Cancers in Rio de Janeiro, Brazil: HPV Typing and Clinical Features. Int Braz. J Urol, v. 34, p ,

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