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2 Í ndice SIGLAS... 2 INTRODUÇÃO PROCESSO DE AVALIAÇÃO/INTERVENÇÃO Referenciação e avaliação Quem pode efetuar a referenciação? A quem é pedida a referenciação? Como é formalizada a referenciação? Processo de avaliação PROGRAMAÇÃO E PLANEAMENTO Programa Educativo Individual (PEI) Relatório Circunstanciado (RC) Plano Individual de Transição (PIT) RESPOSTAS EDUCATIVAS Medidas Educativas Apoio Pedagógico Personalizado Adequações Curriculares Individuais Adequações no Processo de Matrícula Adequações no Processo de Avaliação Currículo Específico Individual (CEI) Tecnologias de Apoio Modalidades Específicas de Apoio Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Espetro do Autismo (UEEA) AVALIAÇÃO Terminologia de Classificação Sumativa para os Alunos com NEE Legislação de Referência Página 1 de 19

3 SÍGLAS CAO Centro de Atividade Ocupacional CEI Currículo Específico Individual CIF Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde EE Educação Especial IPI Intervenção Precoce na Infância NEE Necessidades Educativas Especiais de Caráter Permanente PEI Programa Educativo Individual PIT Plano Individual de Transição RC Relatório Circunstanciado RTP Relatório Técnico-Pedagógico UEEA Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Espetro do Autismo Página 2 de 19

4 ÍNTRODUÇA O A Educação Especial (EE) abrange um conjunto de recursos específicos, metodologias de ensino, currículos adaptados, apoio de materiais ou de serviços de pessoal docente especializado, que pretende adequar as respostas educativas às necessidades dos alunos com necessidades educativas especiais (NEE) de caráter permanente e promover o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a estabilidade emocional, a igualdade de oportunidades, a preparação para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego dos mesmos. A sua aplicação está alicerçada numa lógica de trabalho colaborativo com toda a comunidade educativa (direção; diretores de turma; docentes responsáveis por grupo/turma; educadores; docentes da disciplina; pais/encarregados de educação; assistentes operacionais; terapeutas e recursos da comunidade). O Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, vem enquadrar as respostas educativas e desenvolver no âmbito da adequação do processo educativo às NEE dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e participação, num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais de carácter permanente resultando em dificuldades continuadas ao nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social (n.º 1, do artigo 1.º, Capítulo I). O manual que agora se apresenta, tem por objetivo facilitar a leitura, compreensão e aplicação das medidas educativas do decreto atrás referido, que constitui o enquadramento legal para o desenvolvimento da EE em Portugal, a toda a comunidade escolar e de uniformizar procedimentos enquadrando-os na dinâmica organizacional do Agrupamento. Encontra-se estruturado em quatro capítulos. No primeiro faz-se referência ao processo de avaliação/intervenção. O segundo capítulo é constituído pela programação e pelo planeamento. No terceiro apresentam-se as respostas educativas. Finalmente, o quarto capítulo refere-se à avaliação dos alunos com NEE. Página 3 de 19

5 1.PROCESSO DE AVALÍAÇA O/ÍNTERVENÇA O 1.1.Referenciaça o e avaliaça o A referenciação consiste na comunicação/formalização de situações que possam indicar a existência de NEE, cujo perfil da criança ou jovem se enquadre nos critérios estabelecidos. Em termos gerais, a referenciação deve espelhar o conjunto de preocupações relativas à criança ou jovem referenciado, nomeadamente, atraso significativo de desenvolvimento, abrangendo uma ou várias áreas (motora, física, cognitiva, linguagem e comunicação, emocional, social e adaptativa). 1.2.Quem pode efetuar a referenciaça o? A referenciação pode ser efetuada sempre que existe suspeita que uma criança ou jovem necessita de uma resposta educativa no âmbito da EE. De um modo geral, a iniciativa pode vir de: Pais ou encarregados de educação; Equipa de Intervenção Precoce na Infância (IPI); Educadores, diretores de turma ou docentes de disciplina; Serviços da comunidade (Saúde; Segurança Social; Educação) Outros. 1.3.A quem e pedida a referenciaça o? A referenciação é feita ao Diretor do Agrupamento de Escolas. Página 4 de 19

6 1.4.Como e formalizada a referenciaça o? A formalização da referenciação é feita através do preenchimento de um formulário, disponibilizado na página da Internet do Agrupamento, na área da EE, e no qual se regista o motivo de referenciação, informações sumárias sobre o aluno e se anexa toda a documentação que se considere importante para o processo de avaliação (relatórios médicos/psicológicos, relatórios pedagógicos, fichas de avaliação, produções do aluno e outros). Para se proceder à referenciação e dar início ao processo de avaliação, a família ou o encarregado de educação deve obrigatoriamente autorizar o início deste processo, preenchendo o ponto 7, do formulário de referenciação. Após organização de todo o processo de referenciação, o educador, titular de turma, diretor de turma, encarregado de educação ou outros serviços, deve obrigatoriamente dar entrada do processo nos serviços administrativos do Agrupamento, competindo à Direção desencadear os procedimentos necessários que levarão à tomada de decisão no âmbito do processo de avaliação, nomeadamente constituir uma equipa pluridisciplinar que avalie as necessidades específicas do aluno. 1.5.Processo de avaliaça o Compete à equipa pluridisciplinar: analisar a informação disponível; se necessário recolher mais informação; decidir o que é necessário avaliar, quem vai avaliar e como se avalia. Após avaliação por referência à Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), da Organização Mundial de Saúde, a equipa elabora o relatório técnico-pedagógico (RTP) onde se identifica o perfil de funcionalidade do aluno (funções e estruturas do corpo, atividade e participação, fatores ambientais). Página 5 de 19

7 Se o aluno não necessita de respostas educativas no âmbito da EE, o RTP deve evidenciar as razões que não determinam as NEE e o encaminhamento para outros apoios disponibilizados pelo Agrupamento que melhor se adequem à situação. Se o aluno necessita de respostas educativas no âmbito da EE, o RTP deve evidenciar as razões que determinam as NEE e a sua tipologia, bem como as respostas e medidas a adotar que servirão de base à elaboração do Programa Educativo Individual (PEI). Confirmada a anuência do encarregado do encarregado de educação, o RTP será homologado pelo Diretor do Agrupamento. NOTA: A avaliação deve ficar concluída 60 dias após referenciação com a aprovação do PEI pelo Conselho Pedagógico e homologado pelo Diretor do Agrupamento. Página 6 de 19

8 2.PROGRAMAÇA O E PLANEAMENTO 2.1.Programa Educativo Índividual (PEÍ) O PEI é: um documento formal que garante o direito à equidade educativa dos alunos com NEE; um instrumento de trabalho que descreve o perfil de funcionalidade por referência à CIF do aluno e estabelece as respostas educativas específicas requeridas por cada discente em particular; um documento que responsabiliza a escola e os encarregados de educação pela implementação de medidas educativas promotoras da aprendizagem e da participação destes alunos; um instrumento dinâmico que deve ser regularmente revisto e reformulado, uma vez que se fundamenta numa avaliação compreensiva e integrada do funcionamento do aluno, passível de sofrer alterações. Não é: um plano diário de aula ou de trabalho; apenas uma lista de estratégias de ensino/aprendizagem a desenvolver na sala de aula; uma declaração de intenções. Este documento é elaborado, conjunta e obrigatoriamente, pelo educador, docente responsável pelo grupo/turma ou diretor de turma, dependendo do nível de educação e ensino, pelo docente de educação especial e pelo encarregado de educação. Sempre que se considere necessário, poderá ser solicitada a participação de outros elementos do grupo de educação especial, serviços técnico-pedagógicos de apoio ao aluno, centros de saúde, centros de recursos especializados, escolas de referência para alunos surdos, cegos e baixa visão ou ainda unidades que desenvolvam respostas específicas diferenciadas para alunos com perturbações do espetro do autismo ou com multideficiência. Página 7 de 19

9 O coordenador do PEI é o educador de infância, o professor do 1º ciclo, o diretor de turma, a quem esteja atribuído o grupo ou a turma que o aluno integra. Para que o PEI possa ser implementado tem necessariamente que: ser aprovado por deliberação do Conselho Pedagógico e homologado pelo Diretor do Agrupamento. existir uma autorização expressa dos encarregados de educação, consubstanciada no próprio documento; A avaliação dos resultados obtidos pelo aluno com a aplicação das medidas educativas no PEI tem, obrigatoriamente, de ser realizada em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna na escola e é consubstanciada num relatório no final do ano letivo (Relatório Circunstanciado). As adendas ao PEI não carecem de aprovação por parte do Conselho Pedagógico desde que as alterações não exijam uma reavaliação das medidas. Neste caso a adenda deverá ser aprovada por este Órgão. 2.2.Relato rio Circunstanciado (RC) O RC deve: ser elaborado conjuntamente pelo educador de infância, professor do 1.º ciclo ou diretor de turma, pelo docente de EE e outros profissionais que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno; ser um documento de revisão do PEI, propondo as alterações necessárias ao mesmo; explicitar a necessidade, ou não, de o aluno continuar a beneficiar de adequações no processo de ensino/aprendizagem; ser aprovado pelo Conselho Pedagógico e pelo encarregado de educação; Página 8 de 19

10 2.3.Plano Índividual de Transiça o (PÍT) O PIT aplica-se a alunos que apresentem necessidades educativas especiais de caráter permanente impeditivas de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo comum. Três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória, a escola deve complementar o PEI com um PIT. O PIT é um documento que: consubstancia o projeto de vida do aluno, para uma vida em sociedade com adequada inserção social e familiar ou numa instituição que desenvolva atividades de carácter ocupacional e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional; perspetiva um processo dinâmico, a curto, médio e longo prazo, com o objetivo de promover a capacitação e a aquisição de competências sociais necessárias à inserção familiar e comunitária; deve responder às expetativas dos pais sobre o futuro do filho e aos desejos, interesses, aspirações e competências do jovem; é elaborado pela equipa responsável pelo PEI, em conjunto com o jovem, a família e outros profissionais, nomeadamente das áreas da segurança social e serviços de emprego e formação profissional; deve ser datado e assinado por todos os profissionais que participam na sua elaboração, bem como pelos pais ou encarregado de educação e, sempre que possível, pelo próprio aluno. Página 9 de 19

11 A elaboração do PIT passa por uma primeira fase, para conhecimento dos desejos, interesses, aspirações e competências do jovem. Na posse destes dados e para alunos com capacidade para exercer uma atividade profissional, deverá ser feito o levantamento das necessidades do mercado de trabalho na comunidade onde o jovem está inserido e a procura de oportunidades de formação ou de experiências de trabalho em contexto real. Inventariadas as possibilidades de experiências de formação ou de estágios, devem ser identificadas as competências requeridas (competências académicas, pessoais e sociais). Após este levantamento devem ser estabelecidos protocolos com os serviços ou instituições onde o jovem vai realizar a respetiva formação. Para os jovens com incapacidades que não permitam, no futuro exercer uma atividade profissional, a resposta passa por Centros de Atividade Ocupacional (CAO). Os instrumentos de certificação da escolaridade devem adequar-se às necessidades especiais dos alunos que seguem o seu percurso escolar com PEI, identificando as adequações do processo de ensino e de aprendizagem que tenham sido aplicadas. Para este efeito devem ser seguidas as normas de emissão e utilizados os formulários legalmente fixados para o sistema de ensino. Página 10 de 19

12 3. RESPOSTAS EDUCATÍVAS 3.1.Medidas Educativas A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a aprendizagem e a participação dos alunos com NEE, sendo constituídas: apoio pedagógico personalizado (alínea a, ponto 2, Artigo 16º); adequações curriculares individuais (alínea b, ponto 2, Artigo 16º); adequações no processo de matrícula (alínea c, ponto 2, Artigo 16º); adequações no processo de avaliação (alínea d, ponto 2, Artigo 16º); currículo específico Individual (alínea e, ponto 2, Artigo 16º); tecnologias de apoio (alínea f, ponto 2, Artigo 16º). As medidas atrás referidas podem ser aplicadas cumulativamente, com exceção das alíneas b) e e), não cumuláveis entre si. Página 11 de 19

13 3.1.1.Apoio Pedago gico Personalizado Esta medida requer a intervenção direta do docente de educação especial, quando no PEI do aluno, se preveja a necessidade de realizar atividades que se destinam ao reforço e desenvolvimento de competências específicas, não passíveis de serem realizadas pelo docente responsável pelo grupo, turma ou disciplina. Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro Apoio Pedagógico Personalizado Consiste: a) no reforço das estratégias utilizadas no grupo/turma, ao nível da organização do espaço e das atividades; b) no estímulo e reforço de determinadas competências e aptidões necessárias à aprendizagem; c) na antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no âmbito do grupo ou turma; d) no reforço e desenvolvimento de competências específicas. Educador, Professor titular de grupo/turma/diretor de turma/ Conselho de turma Profissionais intervenientes O apoio definido nas alíneas a), b) e c) é prestado pelo educador/professor de turma ou disciplina O apoio definido na alínea d) é prestado consoante a gravidade da situação e a especificidade das competências a desenvolver pelo professor de educação especial e/ou educador, professor de turma ou de disciplina Educação Especial Colaborar com os DT s, educadores, professores, Pais/Encarregados de Educação e outros elementos da comunidade. Participar no processo de avaliação dos alunos Professor de educação especial As competências específicas são desenvolvidas no âmbito: - da aprendizagem do Braille; - da orientação e mobilidade; - do treino de visão; - da leitura e escrita para alunos surdos; - da comunicação aumentativa e alternativa; - da reeducação da leitura e da escrita; - do desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social; atividades de cariz funcional (ex: utilizar o cartão da escola nas diferentes situações; utilizar os serviços de forma autónoma; aceder aos serviços da comunidade envolvente). Intervir diretamente com o aluno na realização das atividades que se destinam ao reforço de competências específicas. Página 12 de 19

14 3.1.2.Adequaço es Curriculares Índividuais As adequações curriculares individuais traduzem-se em adequações de âmbito curricular, que não põem em causa as orientações curriculares no pré-escolar, o currículo comum no ensino básico e as metas/objetivos essenciais das disciplinas no secundário. Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro Adequações curriculares individuais Têm como padrão o currículo comum: - na educação pré-escolar as adequações que respeitam as orientações curriculares; - no ensino básico as que não põem em causa as competências terminais de ciclo; - no ensino secundário as que não põem em causa as competências essenciais das disciplinas. Consistem: - na introdução de disciplinas ou áreas curriculares específicas (Língua gestual portuguesa, Português segunda língua, para alunos surdos (LP2), leitura e escrita em Braille, orientação e mobilidade, treino de visão, atividade motora adaptada, sistemas de comunicação aumentativa e alternativa; tecnologias de apoio, entre outras; - na introdução de objetivos e conteúdos intermédios, nas disciplinas curriculares e não curriculares, previstas, em função das competências terminais de ciclo ou curso, das características de aprendizagem e dificuldades específicas dos alunos; Educador/ Professor titular de grupo/turma/diretor de turma/ Conselho de turma As adequações curriculares individuais devem definir claramente: - os conteúdos a trabalhar; - os objetivos específicos; - as estratégias /atividades diversificadas; - o material pedagógico adequado; - os tempos de aprendizagem. Partindo de objetivos menos ambiciosos. A introdução de objetivos e conteúdos intermédios exigem um maior esforço por parte do aluno, mais tempo para a aquisição dos conteúdos e objetivos de final ciclo e maior apoio escolar e familiar. Educação Especial A introdução de objetivos e conteúdos intermédios são definidos pelos docentes da disciplina, turma ou grupo, podendo constituir um anexo ao PEI. Intervir diretamente com o aluno na realização das atividades que se destinam ao reforço de competências específicas. - na dispensa das atividades sempre que o nível de funcionalidade dificulte acentuadamente, ou impossibilite, a sua execução e as tecnologias de apoio não forem suficientes para permitir a sua execução. Página 13 de 19

15 3.1.3.Adequaço es no Processo de Matrí cula Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro Educador/Professor titular de grupo/turma/diretor de turma/ Conselho de turma Educação Especial Adequações no processo de matrícula Esta medida determina que os alunos com necessidades educativas especiais possam: frequentar o jardim de infância ou escola independentemente da sua área de residência; frequentar unidades e escolas de referência fora da área de residência; usufruir de um pedido de adiamento de matrícula na entrada para o 1º ano do ensino básico; no 2º e 3º ciclos e secundário a matrícula ser feita por disciplinas desde que não seja alterada a sequencialidade do regime educativo comum Adequaço es no Processo de Avaliaça o Para os alunos não abrangidos pela medida CEI, o processo de avaliação segue as normas de avaliação definidas para os diferentes níveis e anos de escolaridade, podendo, no entanto, proceder-se a adequações que, entre outras, consistem em alterações: Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro Educador/Professor titular de grupo/turma/diretor de turma/ Conselho de turma Educação Especial Adequações no processo de avaliação Esta medida determina que os alunos com necessidades educativas especiais possam usufruir de alterações: no tipo de prova e instrumentos de avaliação diversificados; nas modalidade(s) de avaliação a valorizar; das condições de avaliação (formas e meios de comunicação, periodicidade, duração e local da mesma). O PEI deve espelhar o tipo de adequações a efetuar no processo de avaliação dos alunos com NEE. Página 14 de 19

16 3.1.5.Currí culo Especí fico Índividual (CEÍ) O CEI é uma medida educativa que prevê alterações significativas no currículo comum, impedindo os alunos a quem foi aplicado de prosseguir estudos de nível académico, sendo-lhes atribuído um certificado de frequência. É o nível de funcionalidade do aluno que determina o tipo de modificações a realizar no currículo e deverá dar resposta às necessidades mais específicas deste. Este tipo de currículos assenta numa perspetiva curricular funcional, e tem por objetivo facilitar o desenvolvimento de competências pessoais e sociais e de autonomia. Estas alterações podem traduzir-se: na priorização de áreas curriculares ou determinados conteúdos em detrimento de outros; na eliminação de objetivos e conteúdos; na introdução de conteúdos e objetivos complementares referentes a aspetos bastante específicos, (comunicação não verbal; utilização de tecnologias de apoio no âmbito da comunicação, mobilidade e acessibilidade); na eliminação de áreas curriculares regulares. Pretende-se que estes currículos: tenham um caráter funcional, isto é, as atividades propostas sejam úteis para a vida presente e futura (pós-escolar) do aluno. Logo: a seleção das competências a desenvolver deve ter como critério a sua aplicabilidade nos diferentes contextos de vida do aluno; a aprendizagem das competências definidas deve ser, sempre que possível, realizada nos contextos reais por forma a dar-lhes significado; as atividades devem estar relacionadas, sempre que possível, com a idade cronológica e interesses do aluno. Página 15 de 19

17 Estes currículos substituem ou complementam as metas/objetivos definidos para cada nível de educação e ensino e a sua elaboração é da responsabilidade do educador/titular de turma/diretor de turma e do docente de educação especial. Deve ser respeitada a carga horária definida para os outros alunos sempre que o perfil do aluno o permita. Pelas suas implicações, tanto ao nível do tipo de aprendizagens como da certificação, a opção por este tipo de currículo deve ser muito bem ponderada, exigindo uma avaliação rigorosa, competindo à Direção do Agrupamento e grupo de Educação Especial orientar e assegurar o seu desenvolvimento Tecnologias de Apoio Medidas Educativas Especiais DL nº 3/2008, de 7 de janeiro Tecnologias de apoio Educador/Professor titular de grupo/turma/diretor de turma/ Conselho de turma Educação Especial As tecnologias de apoio consistem num conjunto de dispositivos e equipamentos cujo objetivo é o de compensar uma limitação funcional e facilitar um modo de vida independente. Constituem um elemento facilitador do desempenho e participação do aluno nas atividades em diferentes domínios (aprendizagem, vida social e profissional). Podem ser utilizadas em áreas tão diferentes como: cuidados pessoais e higiene; mobilidade; adaptação para mobiliário e espaço físico; comunicação, informação e sinalização; recreação. Página 16 de 19

18 3.2.Modalidades Especí ficas de Apoio O apoio a prestar aos alunos com NEE pode ser prestado tendo em conta o definido no PEI: apoio direto (prestado, dentro ou fora da sala de aula, individualmente ou em pequenos grupos); indireto (prestado ao docente titular de grupo/docente titular de turma/docentes da turma) Unidade de Ensino Estruturado para a Educaça o de Alunos com Espetro do Autismo (UEEA) As unidades de ensino estruturado constituem uma resposta educativa especializada, desenvolvida em agrupamentos de escolas, ou escolas secundárias, para alunos que manifestem perturbações enquadráveis nesta problemática. À Direção do Agrupamento cabe a responsabilidade de criar condições de acessibilidade, de organização e acompanhamento do funcionamento das respostas educativas prestadas a estes alunos. Constituem objetivos destas unidades de apoio o seguinte: promover a participação dos alunos em atividades curriculares e de enriquecimento curricular junto dos pares da turma a que pertencem; implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado que consiste na aplicação de um conjunto de princípios e estratégias que, com base em informação visual, promovam a organização do espaço, do tempo, dos materiais e das atividades; aplicar e desenvolver metodologias e estratégias de intervenção interdisciplinares que, com base no modelo de ensino estruturado, facilitem os processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar; adotar opções educativas flexíveis, de caráter individual e dinâmico, pressupondo uma avaliação constante do processo de ensino e de aprendizagem e o regular envolvimento e participação da família; organizar o processo de transição para a vida pós-escolar. Página 17 de 19

19 4.AVALÍAÇA O 4.1.Terminologia de Classificaça o Sumativa para os Alunos com NEE Aos alunos abrangidos pela medida educativa currículo específico individual (CEI), a informação resultante da avaliação expressa-se: qualitativa insuficiente, suficiente, bom e muito bom em todas as áreas. Aos alunos abrangidos pelas medidas educativas adequações no processo de avaliação e adequações curriculares individuais, a informação resultante da avaliação expressa-se: pré-escolar - assume uma forma descritiva em todas as áreas previstas nas orientações curriculares. 1º Ciclo - assume uma forma descritiva em todas as áreas curriculares, com exceção do 4º ano de escolaridade, às disciplinas de Português e Matemática, de acordo com as ponderações definidas a nível de escola: Ponderação Qualitativa Ponderação Quantitativa (1º,2º,3º e 4º anos de (4º ano de escolaridade) escolaridade) Insuficiente 1 Insuficiente 2 Suficiente 3 Bom 4 Muito Bom 5 2º e 3º Ciclos - assume a seguinte classificação: quantitativa - de 1 a 5 em todas as disciplinas; qualitativa - não satisfaz, satisfaz e satisfaz bem, nas áreas não curriculares. secundário - assume a seguinte classificação: quantitativa - de 1 a 20 em todas as disciplinas. Página 18 de 19

20 Legislaça o de Refere ncia Decreto-Lei 3/2008, de 7 de janeiro; Lei nº 21/2008, de 12 de maio (primeira alteração, por apreciação parlamentar ao decreto-lei 3/2008); Despacho normativo n.º 13/2014. D.R. n.º 177, Série II de , do Ministério da Educação e Ciência - Gabinete do Ministro (regulamenta a avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo); Portaria nº 275-A/2012,de 11 de setembro (matriz curricular para alunos com CEI no Ensino Secundário). Página 19 de 19

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