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3 APOSENTAR-SE... Como parte das ações de promoção de saúde do NASSUR, o Programa de Preparação para Aposentadoria (PPA) elaborou esta cartilha temática dedicando-se a esclarecer, de modo simples e prático, os aspectos que giram em torno do processo de aposentar-se nas suas diferentes modalidades, espontânea ou compulsória. Mostra-se como instrumento para subsidiar o processo de aposentadoria ao oferecer uma primeira acolhida ao servidor em suas preocupações, que giram em torno de sua transição de Servidor Ativo à condição de Servidor Aposentado.

4 Prezado Servidor, A Divisão de Atenção à Saúde do Trabalhador na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (DAST) desenvolve ações no sentido de consolidar o Sistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal (SIASS) e a Política de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho do Servidor Público Federal (PASS). Desde maio de 2012, período no qual passou a integrar o SIASS, o NASSUR orienta suas ações em três pilares: perícia, vigilância e promoção em saúde. Em continuidade com as ações de prevenção de agravos e promoção da saúde, a DAST criou o Programa de Preparação para a Aposentadoria da UFRRJ (PPA), que tem como objetivo preparar servidores em fase de pré-aposentadoria para o desligamento gradativo da atividade profissional. Nesse sentido, o PPA tem por proposta estimular o debate sobre os aspectos legais, sociais, psicológicos, de saúde e de projetos de vida pessoal que perpassam o período que precede a aposentadoria, promovendo o planejamento de novas formas de realização profissional e de satisfação pessoal. Para melhor orientar os servidores que se encontram em processo de aposentadoria, a DAST produziu esta Cartilha da Aposentadoria, como um dos instrumentos do PPA, a fim de socializar as reflexões em torno desta temática ao conjunto dos servidores da UFRRJ.

5 Então, aproveite a oportunidade para entender melhor o assunto e conte sempre conosco! Equipe DAST.

6 APOSENTADORIA Através de pesquisa, Zanelli (1992) observa uma discrepância entre servidores sobre o modo como percebem a aposentadoria. Alguns focam mais os aspectos negativos deste processo, percebendo-o como perda de identidade, enquanto outros o entendem como um presente para quem já teria trabalhado tanto. Assim, há quem se mostre avesso à ideia de aposentar-se e há quem a perceba em seus aspectos atrativos. Fato é, servidor, que a aposentadoria é um direito seu e você pode e deve projetá-la, preparando-se para um futuro que pode comportar conforto financeiro, realização de projetos adiados e de novos projetos de vida; encontro e reencontro com talentos adormecidos e até mesmo novas perspectivas no mercado de trabalho! Essa cartilha, além de ter por objetivo explicar o funcionamento do processo de aposentadoria na UFRRJ, procura orientar os servidores para viver com bastante tranquilidade a grande mudança de rotina do dia-a-dia por ocasião da aposentadoria e alertá-los que, para tanto, não basta apenas focar em usufruir do desligamento remunerado do trabalho legalmente assegurado: é preciso assumir escolhas completas para viver a aposentadoria em seus aspectos positivos e gratificantes.

7 ASPECTOS LEGAIS DA APOSENTADORIA Apesar das regras de aposentadoria terem passado por grandes modificações desde a Constituição Federal de 1988, não existindo uma regra geral que se aplique a todos os servidores, elas lhe asseguram o importante direito ao desligamento remunerado do trabalho. As previsões legais para aposentadoria estão contidas nos seguintes dispositivos constitucionais: Art. 40 da Constituição Federal de 1988, em sua redação original; Art. 40 da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n 20, de 1998; Art. 8º da Emenda Constitucional n 20, de 1998; Art. 3 da Emenda Constitucional n 41, de 2003; Art. 6 da Emenda Constitucional n 41, de 2003; Art. 3 da Emenda Constitucional n 47, de 2005; Em abril de 2012 a Lei , institui a Previdência Complementar do Servidor Público Federal para aqueles servidores empossados a partir do dia 05 de fevereiro de Assim, para iniciar seu processo de aposentadoria o servidor deve procurar saber em que regra de concessão de aposentadoria se enquadra. Este enquadramento dependerá do ano em que foi admitido no serviço público federal, tendo por base a legislação em vigor no período.

8 FLUXO DE SOLICITAÇÃO DE APOSENTADORIA NA UFRRJ O servidor solicita ao DP a verificação de que preenche os requisitos para aposentadoria. O DP realiza a simulação da aposentadoria e entrega ao servidor o kit orientador Documentos Necessários para Formar Processo de Aposentadoria. O DP realiza a simulação da aposentadoria. O servidor entrega ao DP os documentos solicitados.* O DP protocola a entrada no processo de aposentadoria. É publicada a Portaria da Aposentadoria. O DP convoca o servidor para a retirada da Portaria da Aposentadoria. O SERVIDOR É APOSENTADO! * Ao entregar os documentos no DP, o servidor tem direito a contactar o NASSUR para agendar seu exame de desligamento da UFRRJ. Este poderá ser realizado mesmo que o servidor não trabalhe em atividades insalubres. Sua função é atestar as condições de saúde do trabalhador.

9 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA DAR ENTRADA NA APOSENTADORIA NA UFRRJ FORMULÁRIOS: REQUERIMENTO DE ASSUNTOS DE PESSOAL (solicitar na recepção do Departamento de Pessoal); TERMO DE OPÇÃO COM FUNDAMENTO DA APOSENTADORIA (solicitar no SLP do Departamento de Pessoal). CÓPIAS: ÚLTIMO CONTRACHEQUE; DO CPF; DA IDENTIDADE. DECLARAÇÕES: DE APOSENTADORIA; DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS; DE BENS; INQUÉRITO ADMINISTRATIVO. NADA CONSTA: DE OCUPAÇÃO OU NÃO DE IMÓVEL FUNCIONAL (Solicitar na Pró-Reitoria de Assuntos Financeiros, localizada no P1, 1º andar, sala 104); DA BIBLIOTECA CENTRAL; DO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE (solicitar no P1, 1º andar, sala 108); DA DIVISÃO PATRIMONIAL (solicitar no P1, térreo, sala 05). ORIGINAIS: CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, CASO TENHA SIDO AVERBADA, EMITIDA PELO INSS (CLT) OU SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL, MUNICIPAL E ORGANIZAÇÕES MILITARES.

10 MODALIDADES DE APOSENTADORIAS Aposentadoria Voluntária: O servidor, tendo completado os requisitos exigidos à aposentadoria segundo a lei que rege sua condição específica de aposentadoria, a solicita espontaneamente. Uma vez solicitada a aposentadoria, submete-se a solicitação à análise dos direitos quanto aos proventos, podendo se classificar como aposentadoria voluntária com proventos integrais ou proporcionais. Aposentadoria Compulsória: O servidor passa obrigatoriamente da condição de Servidor Ativo para Servidor Inativo por ter completado a idade-limite definida para a permanência no Serviço Público. A Aposentadoria Compulsória vigora a partir do dia seguinte ao que o servidor completa 70 anos. Aposentadoria por Invalidez: Situação de aposentadoria em que o servidor se mostra impossibilitado de realizar suas funções por até dois anos, por motivo de saúde, segundo uma Junta Médica Oficial constituída.

11 A APOSENTADORIA E SUAS IMPLICAÇÕES IMPLICAÇÕES DA APOSENTADORIA NA VIDA PESSOAL O trabalho é uma referência importante para os seres humanos, servindo de identidade. O ser humano passa por todo um processo de socialização, de aprendizado social, que aponta o trabalho como importante e os demais aspectos da vida, muitas vezes, se ajustam ao compromisso de trabalhar. Assim, as pessoas se preparam para se realizar através de uma profissão e atuação profissional, mas, usualmente, além de não fazerem planos para sua pós-carreira, limitam a vida pessoal a uma conciliação com a vida no trabalho. Por ocasião da proximidade da aposentadoria, é essencial que a relação entre vida pessoal e vida no trabalho seja repensada. O trabalho não deve comprometer tão gravemente a vida pessoal, que precisa contar com espaços de lazer e de projetos pessoais. VOCÊ NÃO É APENAS O SEU TRABALHO! QUE OUTROS INDICADORES DE SUA IDENTIDADE PESSOAL VOCÊ OBSERVA? O que fazer se sua vida pessoal se restringiu à vida no trabalho a ponto de ter sacrificado projetos pessoais, talentos, sonhos, relação familiar, vida social de um modo geral?

12 É preciso de antemão fazer uma análise dessa condição de vida pessoal, despertando para a necessidade de ampliação da vida pessoal/social/familiar para além das relações de trabalho exigidas pela atividade laboral. Feito isso, é preciso observar as possibilidades de retomada de projetos pessoais antigos ou realizar a busca por novos. PENSE! Como foi para você a relação vida pessoal vida no trabalho? Quais os planos para sua vida após a aposentadoria?

13 SAÚDE E APOSENTADORIA A Organização Mundial de Saúde (OMS) compreende que SAÚDE não se trata apenas de um estado de ausência de doença, mas sim da vivência do bem-estar biopsicossocial. Por mais que esse perfeito estado de bem estar seja até mesmo questionável em termos de possibilidade, esta definição reconhece a importância dos aspectos psicológicos e sociais para o estado de saúde, dando importância para os impactos das relações com o trabalho na saúde dos sujeitos. Se o trabalho é estressante em demasia, o sofrimento o acompanha; se é prazeroso e respeita limites e possibilidades das pessoas, contribui para o bem-estar. Anos vividos sob boa relação com o trabalho contribuem para uma vida de realizações não apenas profissionais, mas pessoais, promovendo bem-estar. Contudo, uma pessoa que tenha adiado projetos pessoais em função do trabalho pode também ter descuidado da saúde em prol da dedicação profissional e, com isso, conviver com a herança dos anos de atividade profissional promotores de descuidos com a saúde. É preciso que o pré-aposentado reflita sobre como foi, ao longo dos anos de atividade laboral, seu padrão de atenção à saúde e quais são as consequências deste padrão.

14 É preciso cuidar de sua saúde agindo curativamente sobre ela. Entretanto, todo servidor, desde o início de sua atividade laboral, deve especialmente agir de modo preventivo, adotando cuidados de vigilância e prevenção sobre sua saúde. Afinal, se o ser humano tem tido a elevação de sua sobrevida, melhor usufruir a longa vida pós-carreira de um modo favorável, feliz e saudável. É preciso se familiarizar com os comprometimentos de saúde típicos da terceira idade, ancorar-se na possibilidade de atendimento médico-hospitalar, bem como favorecer sua saúde nos aspectos psicossociais.

15 APOSENTADORIA E FAMÍLIA Desde muito cedo, e até os anos de vida laboral previstos por lei para a aposentadoria, o ser humano passa a permanecer em maior contato com pessoas ligadas ao trabalho do que propriamente com sua família. Passa minimamente oito horas no trabalho, despende mais algum tempo de deslocamento para esse trabalho e o tempo que passa em família é muito pequeno se considerado ao que emprega ao trabalho e ao repouso. As relações interpessoais, as relações familiares, exigem um tempo para dedicação e estreitamento de laços. Sem esse tempo, se consumido pelo trabalho, o distanciamento é grande e o trabalhador vive bastante ausente do ambiente familiar. A aposentadoria devolve ao trabalhador esse tempo para a família! Contudo, se a pessoa não mais tem essa identidade de permanência no ambiente familiar pode sofrer algum desconforto porque, não raramente, sua presença em casa implica em mudança na rotina dos familiares, que precisa ser planejada para ser boa para todos. É preciso pensar nisso previamente à aposentadoria e fazê-la de modo cuidadoso e ajustado. O pré-aposentado deve levar em conta que por vezes é necessária uma verdadeira

16 readaptação do servidor à vida familiar, à rotina familiar, lidando com as expectativas familiares sobre sua aposentadoria. O projeto de aposentadoria precisa ser feito incluindo a vida familiar, intensificando os relacionamentos. Isso se mostra mais tranquilo quando a família consegue devidamente valorizar o servidor inativo como um profissional que cumpriu seu papel social. ENTÃO, O QUE FAZER SOBRE ISSO? Comece a compartilhar os projetos de aposentadoria com a família, inclua os sonhos dos familiares em seus sonhos e faça-os conhecer seus sonhos de modo que possam também os incluir aos deles. Verifique quanta coisa boa é possível de ser resgatada nesse tempo para a família e invista nas relações. APOSENTADORIA E NOVAS PERSPECTIVAS Aposentar-se pode significar não exatamente apenas um cessar de atividades, mas o surgimento de novas perspectivas que não imprimam à vida do aposentado uma espécie de férias eternas. Aposenta-se de uma atividade, não de toda a vida profissional ou da vida pessoal. A atividade do servidor é regida por uma relação entre idade e tempo de serviço que sofre ao longo do tempo mudanças legais, mas que indicam um momento ideal para a

17 transição da condição de ativo para inativo. Essa condição não necessariamente é indicativa de estagnação da capacidade produtiva e, assim, o aposentado pode e deve pensar em oportunidades de novos trabalhos e novas rotinas. Ao encerrar uma atividade profissional, o pós carreira pode, por exemplo, apontar para: Uma experiência que pode ser importante em termos de consultoria; Um conhecimento que pode ser compartilhado em atividades voluntárias, ONGs, igrejas ou elaboração de livros; Uma energia inesgotada que pode encontrar espaço em novas atividades agradáveis, profissionais ou não; Uma enorme vontade de retomar talentos antigos deixados pelo caminho da vida profissional. Assim, cabe ao pré-aposentado fazer uma boa leitura interna sobre vontades, sonhos, possibilidades, saúde... E seguir em frente quando aposentado, reencontrando sua condição empreendedora, se reinventando.

18 IMPLICAÇÕES DA APOSENTADORIA NA VIDA FINANCEIRA A escolha de uma carreira, já no seu início, traz aspectos econômicos importantes a serem levados em conta. Contudo, nem sempre o trabalhador se preocupa em refletir sobre as implicações econômicas pós-carreira. Planejar uma aposentadoria saudável e feliz exige também planejar-se financeiramente! Lazer e projetos pessoais nem sempre tem custos, mas muitos sonhos pós-carreira, como viagens, tem exigências financeiras e geram frustração se a condição financeira não tiver sido bem cuidada para tanto. Há financeiramente algumas armadilhas que podem comprometer a liberdade do servidor em optar por continuar ativo mesmo preenchendo requisitos à aposentadoria ou de permanecer ativo até a aposentadoria compulsória: Escasso planejamento de renda pós-carreira; Dívidas de longo prazo; Utilização de moradia cedida pela instituição e a não organização financeira para a conquista de imóvel ou de condição para custear aluguel; Desatenção à necessidade de desenvolver múltiplas habilidades não ligadas à profissão; Desatenção à saúde; Falta de planejamento familiar.

19 Assim, é preciso que o servidor observe atentamente que as metas financeiras se relacionam com as metas pessoais, de saúde, sociais e profissionais, cuidando para que esforços muito intensos de trabalho na terceira idade não existam em decorrência de obrigações por aprisionamentos financeiros, mas que sejam opções.

20 O Programa de Preparação para Aposentadoria (PPA) DAST/UFRRJ A socialização exercida na cultura brasileira prepara os indivíduos para uma valorização do trabalho de tal modo que a aposentadoria não é colocada no foco das atenções. A implantação do PPA na UFRRJ através da DAST, em abril de 2013, visa torná-lo uma ferramenta que possibilite ao trabalhador colocar a aposentadoria no horizonte de seu planejamento de vida. A proposta é a de precipitar reflexões em torno do tema, preparando servidores em pré-aposentadoria para o desligamento gradativo da atividade profissional, estruturando-os sob aspectos legais, de saúde, de projetos de vida. Objetiva, com isso, a promoção de saúde através da provocação do servidor em direção a um novo projeto de vida, que encontre novas formas de realização profissional e de satisfação pessoal. O PPA tem por meta orientar servidores para que vivenciem a experiência de aposentar-se como uma escolha prazerosa e planejada, associada a um foco positivo e sugestivo de descanso e novas oportunidades, bem como à realização de novos planos e velhos sonhos, num processo de transição onde a ruptura com o mundo do trabalho regular, não impeça o surgimento de outros horizontes. Para isso, PPA oferece aos pré-aposentados palestras e oficinas temáticas com foco nos aspectos legais, de saúde, de

21 projetos de vida pessoal, social/familiar e financeiro, buscando ser um facilitador fundamental na experiência da aposentadoria na UFRRJ. Quem é o foco do PPA? Servidores docentes e técnico-administrativos próximos de se aposentar, isto é, com período de até cinco anos para a aposentadoria, seja ela voluntária ou compulsória. Como é sua atuação? O PPA se desenvolve através da pesquisa continuada e monitoramento dos dados referentes à aposentadoria na UFRRJ; da elaboração e distribuição de materiais sócioeducativos; da sensibilização de servidores para o PPA; da realização de palestras e de ciclo de oficinas socioeducativas. 1. Sensibilização 2. Palestra e Inscrições 3. Ciclo de Oficinas Social Saúde Família Economia Legislação Projetos Pessoais

22 Anualmente após um período de atualização dos dados referentes à situação de pré-aposentadoria na UFRRJ e sensibilização desses pré-aposentados ao engajamento no PPA a DAST oferece dois ciclos de oficinas com capacidade de atendimento anual total de 120 servidores, priorizando-se nas inscrições os servidores com maior proximidade à aposentadoria. Em cada um desses dois ciclos de oficinas são inscritos até 60 servidores, organizados em dois grupos, que participam alternadamente das oficinas temáticas oferecidas. O formato do PPA da UFRRJ comporta seis oficinas, de frequência semanal, em cada ciclo (sobre os temas: social, saúde, família, economia, legislação e projetos pessoais). Essas oficinas socioeducativas temáticas são espaços de reflexão a respeito das diversas implicações da aposentadoria, visando que cada participante possa descobrir formas mais adequadas de lidar com esse momento.

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24 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DO JANEIRO Reitora: Ana Maria Dantas Soares Vice-Reitor: Eduardo Mendes Callado PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS Pró-Reitor: Pedro Paulo de Oliveira Silva DIVISÃO DE ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR Direção: Meiryellem Valentim (Assistente Social CRESS RJ 16089) Patrícia Rodrigues da Rocha (Enfermeira) COREN-RJ Equipe: Ana Paula da Silva Gonçalves (Auxiliar de Saúde) COREN-RJ Arlete Gomes Guimarães Moraes (Médica do Trabalho) CRM-RJ Bianca Cristina da Silva Janssens (Psicóloga) CRP 05/28375 Carolina Souza Nogueira (Médica do Trabalho) CRM-RJ Diego Costa Ferreira (Médico do Trabalho) CRM-RJ Diego Thadeu Amaral (Médico Psiquiatra) CRM-RJ Elen Mara Gomes de Léo (Psicóloga) CRP 05/13968 Fernanda Fortini Macharet (Assistente Social) CRESS-RJ Jacqueline de Assis Cunha (Fisioterapeuta) CREFITO F Jonas Teixeira Geraldo (Técnico de Segurança do Trabalho) MTE/RJ Luciana Mendes (Fonoaudióloga) CRFª 9552-RJ Marcos Antônio dos Santos (Serviços Gerais) Mônica Leles da Silva Fernandes (Secretária Executiva) SINSERJ Orlando Dias Chaves Filho (Auxiliar Administrativo) Responsáveis Ana Paula da Silva Gonçalves Elen Mara Gomes de Léo Fernanda Fortini Macharet Colaborador Evandro César da Silva Moreira (Depto. Pessoal) Informações: falecomnassur@ufrrj.br Tel.: (21)

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